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Happy Green Things

Three days, e não dias das árvores.

[Sala de reuniões, no estúdio Happy Green Things.]
Moon: Daqui a três dias já é dia primeiro! 2014, como você conseguiu chegar tão rápido?
Hello: Moon, do jeito que você está falando até parece que o ano usa um automóvel! Ou uma moto. Sim, se ele usasse algo para se locomover seria moto. Motos são legais! (segurando uma bandeira escrita: “I LOVE MOTOS”)
Sabrina: Isso explica porque ela está vestida de motoqueira.
Moon: Você percebe isso só agora?
Sabrina: Antes perceber tarde do que nunca.
Hello: Ah! Adorei essa frase!
Moon: Tsk. Depois das músicas de natal, agora músicas de ano novo. E os fogos de artifício.
Locutor-sama: Autora, quantos anos você tem?
Hello: Ano que vem ela vai fazer vinte.
Moon: Não responda por mim!
Hello: Tem diferença? Me poupe, Moon!
Locutor-sama: Senhorita Moon, você é jovem. Não deveria ficar reclamando como se fosse uma senhora de noventa anos.
Moon: Eu não sou uma velha!
Sabrina: Ele não disse que você é velha.
Moon: (cruza os braços)
Barman: Trouxe o suco de limão para vocês.
Hello: Ah! Obrigada, Barman. *pega um copo* Desculpe por fazê-lo trabalhar quando ainda era para ser a sua folga.
Barman: Não é trabalho nenhum. Ia na cozinha mesmo, para comer um sanduíche.
Locutor-sama: Era de presunto?
Barman: Não, apenas de queijo.
Moon: E o meu suco de uva?
Barman: Trouxe suco de maracujá.
Moon: Mas eu quero suco de uva!
Sabrina: Do jeito que você está tensa, não adianta nada tomar suco de uva.
Moon: Mas…
Barman: Relaxe, Moon. A vida é bela!
Hello: E a vaca é amarela.
[Sabrina, Locutor e Barman olham para a Hello]
Hello: Que foi?
Moon: Probrezinha. Fazendo piadas sem graça.
Sabrina: *distraída* Era para ser uma piada?
Locutor-sama: Existem animais de várias cores.
Sabrina: Verdade.
Barman: Rimas. *com uma expressão reflexiva*
Moon: Cuidado com o Urso Tobi.
Locutor-sama: Não acredito que ele apareça mais, quando fazemos rimas.
Urso Tobi: Quem me chamou?
Moon: Por Godofredo! O Happy Green Things virou a casa da mãe Joana.
Urso Tobi: Eu só passei aqui para entregar uns pãezinhos. Tome, Sabrina.
Sabrina: Muito obrigada! *tira o dinheiro do bolso*
Urso Tobi: Você sabe que não precisa, Sabrina.
Sabrina: Claro que precisa, amigo! Agradeço mais uma vez.
Urso Tobi: *pega o dinheiro da mão dela* Está bem. Vou indo.
Sabrina: Bye-bye!
Moon: Casa da mãe Joana. *de braços cruzados*
Hello: Ah Moon! Você reclama demais.
[Ouviu-se passos no corredor. A autora se perguntou quem estaria chegando.]
Godofredo: Olá, pessoal! *entra carregando um livro pesado*
Moon: Ah. Godofredo.
Hello: *cochicha para o Barman* Quem é esse cara.
Barman: Pelo visto, se chama Godofredo.
Moon: Ei! Você encontrou ele em outra história, Hello.
Hello: Francamente Moon, você não quer que eu lembre de todos os seus personagens.
Moon: Desculpe pela grosseria da minha personagem, Godofredo.
Godofredo: Não precise se preocupar com isso.
Moon: Qual é o motivo da sua visita? *se levanta da cadeira em que estava sentada*
Godofredo: Entregar esse livro. *coloca em cima da mesa*
Moon: Minha Nossa Senhora do Suco de Uva! Tá brincando comigo?
Godofredo: Não. Sempre falo muito sério.
Moon: Será que vou conseguir aprender?
Godofredo: Tenho certeza que sim. Confio em você! *faz um sinal positivo com a mão*
Moon: Você só pode estar me trollando.
Godofredo: Não estou. Bom, eu preciso ir. Nos vemos por aí! *vai até a porta da sala, dá um tchauzinho e vai embora*
Moon: Esse Godofredo…
Hello: Moon, esse livro é para quê, hein?
Moon: Não encoste nele, fuxiqueira!
Hello: Tudo bem. Pode responder minha pergunta?
Sabrina: Acredito que seja um livro ensinando a autora uma linguagem nova.
Hello: Uma língua real ou fictícia?
Moon: Fictícia, obviamente. Para ser mais exato, é a qual vou tentar inventar.
Hello: Como você vai inventar, se já tem um livro? Já não existe, tecnicamente?
Moon: Não me faça perguntas difíceis. Fico com preguiça de responder…

Green House Stories, Listas, Silly Tales

Natais na Casa Verde.

Moon, essa é a história de Natal desse ano? Uma lista de acontecimentos que ocorreram em natais passados na Casa Verde? Alguns realmente ocorreram, outros não. Só se você contar dimensão paralela!

1- O apocalipse zumbi natalino.
Hello: Apocalipse zumbi natalino?
Locutor-sama: Sim, senhorita Hello. Isso ocorreu ano passado. Os zumbis roubavam panetones.
Barman: Suponho que a Moon não postou essa história, porque zumbis era muito mainstream no ano passado.
Locutor-sama: Corretíssimo!
Hello: A autora é hipster?

2- A invasão alienígena de sapos dançarinos de macarena.
Barman: Macarena é assustador, dizem alguns.
Olliver: Ma-macarena?
Barman: Acalme-se, Olliver. Não tem nenhum sapo dançarino de macarena aqui!
Olliver: Tem certeza, Barman?
Barman: Nós estamos na Casa Verde. A Hello considera qualquer sapo seu inimigo número um!
Olliver: De repente, fiquei com pena dos sapos…

3- O bloqueio de criatividade natalino.
Cola-sama: Está no terceiro item da lista! E já sem criatividade?
Sabrina: Minha nossa! Bloqueio de criatividade natalino. Tenho muito disso! Causado pelas músicas repetitivas de natal! É uma porcaria!
Locutor-sama: As músicas de natal ou o bloqueio criativo?
Sabrina: O bloqueio criativo. Não vou culpar as músicas de natal por causa disso, seria infantilidade da minha parte.
Locutor-sama: Concordo. A autora está culpando as músicas de Natal, e por isso fiquei preocupado que você pensasse a mesma coisa.
Moon: Eu não estou com bloqueio criativo coisíssima nenhuma!

4- O dia em que todos ficaram em silêncio.
Barman: Eu não queria ser chato, mas sério? Silêncio na Casa Verde?
Rosalina: Autora, você deve ter um parafuso a menos. Nunca tem um dia silencioso nessa casa! Os moradores são barulhentos! A Hello por exemplo, sempre inventa alguma coisa.
Moon: Já disse que os fatos aqui listados não ocorreram necessariamente.
Locutor-sama: Eis uma frase dramática.
Pascoal: Mas a questão é – ela está correta?
Moon: Tenha a santa paciência! Eu nunca tenho férias?

5- O dia em que a autora roubou o Natal.
Hello: Esse fato acontece com frequência! A Moon é uma versão feminina do Grinch, afinal de contas.
Locutor-sama: E ela odeia o natal.
Moon: Eu não odeio o natal! Só não gosto das musiquinhas temáticas.
Sabrina: Permite uma opinião? Se você odeia músicas natalinas, detestar o natal não está muito longe.
Moon: Talvez. Espera aí! Você é só uma personagem! Não vou ficar dando razão a alguém que não existe.
Locutor-sama: Falar esse tipo de coisa para uma de suas criações, é extremamente insensível da sua parte.
Moon: Oh… Tem razão. Me desculpe, Sabrina.
Sabrina: Ah, tudo bem. De boa. *sinal positivo com a mão*
Hello: Você podia compensar escrevendo uma história natalina.
Moon: Não!

– Haverá uma história natalina ou não? É melhor ninguém criar expectativa. Estou esperando a inspiração divina para escrever, mas acho que o Godofredo está ocupado.

Silly Tales

Não é para ter sentido, para falar a verdade.

Moon: BATATAS!
Locutor-sama: Escolheria lagartos.
Random: Nem batatas, nem lagartos!
Locutor-sama: Grande boneco de palito, me responda…
Random: Eu sou pequeno.
Locutor-sama: Não é necessário ser alto, para ser grande.
Moon: Que coisa mais sem noção.
Random: Nem batatas, nem lagartos!
Moon: Anuros?
Random: Eles se reúnem em dias de vento.
Locutor-sama: Isso não é teoria da conspiração?
Moon: Existem teorias da conspiração que fazem sentido!
Random: Outras são pura maluquice!
Locutor-sama: Estão com toda razão, meus caros.
Moon: E os doces?
Random: Os doces só chegarão amanhã.
Moon: Absurdo! Isso é coisa do açúcar mascavo.
Locutor-sama: Ele pode não ser o culpado.
Moon: A culpa é de quem?
Locutor-sama: De ninguém.
Moon: Silêncio, ele pode aparecer!
Random: Ninguém! Cadê você, ninguém?
Ninguém: Eu não estou!
Random: Está sim!
Moon: Mentiroso.
Locutor-sama: Muitas exclamações.
Moon: Elas são criminosas!
Ninguém: Elas roubaram meus biscoitos de aveias!
Locutor-sama: Duendes dançarinos de tango.
Moon: Isso não faz o menor sentido.
Locutor-sama: Não tem importância.
Moon: O normal não existe.
Random: Ele é um alienígena?
Ninguém: Uma criatura fantástica!
Moon: Daqui a pouco vai vir os fantasmas.
Locutor-sama: Os fantasmas não podem vir. Já passou a época do ano!
Fan: Tarde demais! Os fantasmas chegaram. Sinto muito! Não pude os impedir, mesmo sendo um fantasma.
Moon: Não se preocupe, Fan! Eu tenho a solução para isso!
Random: Você vai usar…?
Moon: Sim, Random! Prepare-se para a batalha final!
Random: ME SEGUREM! Isso vai ser emocionante!
Moon: Vai, Charizard!
[O pokémon aparece, após a autora jogar uma pokébola.]
CHARIZARD ESTÁ OFENDIDO.
Random: Ofendido? Alguém falou um palavrão para ele?
CHARIZARD USOU OLHAR FURIOSO.
Fan: Não sei se um pokémon de fogo vai ajudar com fantasmas…
CHARIZARD IGNOROU SARCASMO
Moon: Eu nunca vi isso! Explica isso, Godofredo?
Godofredo: Autora, existem coisas que não dá para explicar.
Moon: Simpático, esse personagem divino!
CHARIZARD VOLTOU PARA A POKÉBOLA!
Moon: Pombas, Charizard! Eu sou pior treinadora que o Ash…
Godofredo: Faltou o boné.
Random: O deus das suas histórias tem razão.
Locutor-sama: O boné é um acessório importante no treinador pokémon.
Ninguém: Disse nada!
Random: Não entendi, ms tudo bem.
Godofredo: É por isso que aconselho a criação de outros personagens. Você não tem que se basear em nada existente.
Moon: Criação de universo dá uma dor de cabeça.
Random: E insônia!
Locutor-sama: Acho melhor você ir descansar.
Moon: Também acho. *vai deitar na cama*
Fan: Mas… e os fantasmas?
Random: Podemos contar piadas!
Locutor-sama: Ou fazer como eu, vestir-se de caça-fantasma.
Ninguém: Pegou o espírito da coisa!

Jean Paul Adventures

Super Nintendo ainda não saiu de moda. Principalmente porque ele tem Bomberman! O clássico, é claro.

Barman está tirando uns dias de folga, na hotel Suspicious, conhecido atualmente como Casa Verde 2. Sua localização é em Tortillas, e os donos do local são a família Green. Ah! Jean Paul é o nome verdadeiro do Barman, mas normalmente os pais dele (Oscar e Madeleine) o chamam de Paul.
[É campeonato de Bomberman! Número? O quatro ou o cinco. Tanto faz! Times: P1 Barman e P2 Oscar X P3 Sebastian e P4 Madeleine.]
[Os quatro estão em uma sala que tem uma boa televisão para se jogar videogame. Nada melhor que videogame, para reunir a família!]
Oscar: Escute, Paul. Hoje é um dia muito importante nas nossas vidas!
Barman: Mas pai… é só um jogo.
Oscar: Nós estamos aqui para ganhar! Bomba no time adversário!
Barman: *player 1* *suspira* Pensei que estávamos jogando para nos divertir… mas tudo bem.
Oscar: *player 2* Segure essa! *chuta a bomba*
Madeleine: *player 4* *desvia da bomba* Francamente, Oscar. Você é muito competitivo.
Sebastian: *player 3* Mas a graça é ser competitivo, ué.
Oscar: Está vendo, Madeleine? O Sebastian entende minha linha de raciocínio.
Madeleine: Certo… mas continuo achando que está levando isso muito a sério.
Oscar: Você está prestando atenção no seu ou no meu jogo?
Madeleine: Dá para fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Oscar: Silêncio! Você está me atrapalhando.
Barman: Ali tem uma bom-
Oscar: CARAMBA! *Player 2 down!*
Sebastian: Putz! Bobeou.
Oscar: Não acredito nisso. *de braços cruzados*
Barman: Eu acredito.
Oscar: Em quê?
Barman: Duendes.
Madeleine: Também acredito em duendes.
Sebastian: E eu na fada dos dentes!
Oscar: Que papo é esse? Vocês estão jogando… não é para conversar coisas desnecessárias.
Madeleine: *Player 4 down!* Eu tentei.
Oscar: Há! Isso que dá não prestar atenção no jogo.
Madeleine: Ah, tudo bem. Vou levantar e comer alguma coisa.
Oscar: Aproveita e traz para mim, por favor?
Madeleine: Tá bem, tá bem. *sai da sala*
Oscar: Vá, Paul! Honre o seu time!
[HURRY UP!]
Sebastian: Essa musiquinha tensa…
Barman: Tenso. Muito tenso.
Sebastian: Como você tá desviando de todas as minhas bombas?
Barman: Eu estou chutando-as, ué.
Sebastian: Não é possível! O seu bomberman é ninja?
Barman: Não tem essa possibilidade no jogo. Acho.
Oscar: Isso está muito tenso!
Sebastian: ÚLTIMO SEGUNDO!
Barman: CALMA!
Sebastian: *player 4 down!*
Oscar: HÁA! TIME UM VENCE! Toca aqui, Paul!
Barman: Sim! Bom jogo, Sebastian.
Sebastian: Quero você no meu time, na próxima vez!
Oscar: Não agora. Estou cansado, eu vou para cozinha. A mãe de vocês está demorando muito. *sai da sala*
Barman: Então.
Sebastian: É a hora!
Barman: Vamos salvar Aselia, Genis!
Sebastian: Isso mesmo, Llloyd!

– Para quem não entendeu, no final o Barman e o Sebastian vão ligar o Wii para jogar Tales of Symphonia. Espero que vocês tenham gostado da primeira história de “Jean Paul adventures”

Green House Stories

Os fantasmas só aparecem quando a gente não espera.

Locutor-sama: É um dia tranquilo na Casa Verde. Uma parte dos moradores daqui está no jardim, assim como eu! Não estou incluído na categoria “moradores” pois eu tenho um apartamento. É num simpático prédio, aqui perto. Mas isso é só um detalhe.
Clarissa: É um detalhe importante! *tomando chá*
Locutor-sama: Também acho, senhorita Clarissa. Os leitores não tem obrigação de saber de tudo, já que a autora não é muita organizada.
Clarissa: O blog da Moon é improvisado. Essas coisas acontecem!
Locutor-sama: Tem toda razão!
Sabrina: Improvisado ou não, é necessário escrever uma lista de personagens. Não só para os leitores, mas para o autor que está escrevendo. Principalmente quando se tem tantos personagens!
Locutor-sama: É difícil manter muitos personagens.
Clarissa: Variedade.
Sabrina: Sim, ambos estão certos. E pelo que entendi, você quis dizer que variedade é um item importante numa história.
Clarissa: Isso mesmo! Como já expliquei antes, não é estranho se utilizar de tantas pessoas fictícias diferentes.
Sabrina: Sim. Eu sei.
Locutor-sama: O problema é lembrar do nome dos personagens.
Sabrina: Eles se multiplicam!
Locutor-sama: Sei disso, Sabrina. A Senhorita Moon passa pelo mesmo problema.
Sabrina: A Moon não deveria fazer uma personagem escritora passar pela mesma coisa que ela.
Clarissa: Fica mais fácil escrever quando se sabe como é o problema.
Sabrina: É verdade. Tinha me esquecido disso.
[Essa tranquilidade é interrompida pela Hello, que aparece no jardim da frente.]
Hello: Gente! Vocês não vão acreditar. Um fan…
Locutor-sama: Espero que não seja nada fantástico.
Sabrina: Pode ser interessante. Diga!
Clarissa: Um fantasma?
Hello: Isso mesmo, Clarissa! Como adivinhou?
Clarissa: Ele está atrás de você.
Sabrina: MINHA NOSSA SENHORA DOS BAMBOLÊS!
Hello: Oh. Oi, Fan.
Fan: Não sabia que tinha uma Nossa Senhora dos Bambolês.
Sabrina: VOCÊ É UM FANTASMA DE PALHAÇO!
Fan: Sim. Tem alguma coisa errada com isso?
Sabrina: UM PALHAÇO!!
Locutor-sama: Sabrina, acalme-se. Ele é um fantasma inofensivo.
Clarissa: É, ele não vai jogar tortas. Ou vai?
Hello: Ele não vai. O Fan é um fantasma, afinal de contas.
Fan: Isso mesmo. E esse história de tortas está ultrapassada!
Sabrina: Não confio em palhaços. Eu não confio neles!
Locutor-sama: Quer um copo de água?
Clarissa: Eu vou pegar para ela. *levanta da cadeira e entra na Casa Verde*
Hello: Que coisa! O Fan é um fantasma super divertido.
Fan: Peço desculpas pela minha aparência de palhaço. É que eu ainda sou um, sabe? Mesmo sendo um fantasma.
Locutor-sama: Entendo. Quer dizer que você ainda trabalha com isso, no mundo do sobrenatural? *em pé, ao lado da Sabrina*
Fan: Exatamente!
Clarissa: *aparece com um copo de água* Sabrina, você virou estátua?
Sabrina: *bebe a água após pegar o copo da mão de Clarissa rapidamente* Palhaços devem se colocar no seu lugar.
Hello: Nesse ponto eu concordo com você.
Fan: Eu já pedi desculpas.
Locutor-sama: O que o fantasma fez, senhorita Hello?
Hello: Roubou no buraco.
Fan: Mas você tem que admitir, foi divertido!
Hello: Foi! Mas a minha vingança será maligna… na revanche do banco imobiliário. Ou Monopólio, é tudo a mesma coisa.
Locutor-sama: Senhorita Hello terminou a frase com uma risada maligna. E mais um dia aparentemente normal terminou, na Casa Verde!

Happy Green Things

Que foi? Eu gosto de duendinhos fofos.

Locutor-sama: Estamos no estúdio Happy Green Things, na sala em que a autora costuma chamar de “local do surto”.
Moon: AH-AH-AH-HA-AH-HA!
Locutor-sama: Isso está preocupante.
Moon: HA-HA-HA!
Locutor-sama: Devia chamar alguém?
Moon: Não! Ninguém poderá me salvar.
Locutor-sama: Nem o Chapolin Colorado?
Moon: Muito engraçado. Agora me deixe sozinha, surtando.
Locutor-sama: Está certo.
[O narrador saiu da sala.]
Moon: Eu não consigo fazer nada direito! Hoje é o meu primeiro dia de férias… não estou aproveitando. Isso é um absurdo! Não tem cabimento!
[Uma hora e meia de reclamações repetitivas depois]
Locutor-sama: Senhorita Moon, eu estou de volta.
Moon: O que é bom, sempre volta. O que há de novo?
Locutor-sama: Eu trouxe a voz da sua consciência. E o Tasketê!
Kekekê: Oi Moon! (no ombro esquerdo do Locutor-sama)
Tasketê: Oizinho! (no ombro direito do narrador)
Moon: Olá, fofinhos. Vieram me ajudar ou assistir ao meu surto?
Tasketê: É óbvio que a primeira opção está correta.
Kekekê: Por que eu viria aqui assistir você surtar, sem fazer nada?
Moon: Tem razão! Faço muitas perguntas idiotas.
[Locutor-sama colocou Kekekê e Tasketê em cima da mesa. Moon sentou-se no sofá, enquanto o narrador permaneceu em pé.]
Kekekê: Moon, você precisa se acalmar. As ideias estão aqui, você só precisa organizá-las.
Tasketê: Isso mesmo, minha cara! Não entre em pânico.
Kekekê: Principalmente porque se entrar em pânico, a Matilde vai aparecer.
Tasketê: E obrigá-la a pentear o cabelo!
Moon: (silêncio)
Locutor-sama: Não consigo entender o porquê de se recusar a pentear o cabelo. Você gosta de nós, senhorita Moon?
Moon: É lógico que não gosto de nós no meu cabelo!
Kekekê: Bom, isso é facilmente resolvido se você usar a escova.
Moon: Está sendo muito chato, duendinho fofo.
Tasketê: A Matilde ainda seria pior…
Moon: Matilde, Matilde! Tá, eu sei disso. Não precisa falar.
Tasketê: Desculpe, mas é sempre bom lembrar.
Locutor-sama: Os duendes conversaram por algumas horas com a senhorita Moon. No final das contas, eu não consigo compreender como tudo isso virou uma partida para Aselia, para a jornada da regeneração do mundo.
Moon: Kekekê, você pode ser o Kratos?
Kekekê: Posso! Acho ele muito legal.
Tasketê: E eu, o Genis.
Locutor-sama: Posso jogar também?
Moon: Certo… você joga com a Colette.
Locutor-sama: Tudo bem.
Moon: Não vai reclamar?
Locutor-sama: Negativo.
Moon: Beleza… alguém aí sabe onde nós encontramos aquela pedra? Para ativar o modo do Noishe?
Locutor-sama: Você deveria olhar um walkthrough.
Moon: Walkthrough é para os fracos!

Happy Green Things

Retornos devem ser épicos. Caso contrário, ser engraçado também serve!

[Escritório da Moon, no Estúdio Happy Green Things.]
Locutor-sama: Primeiro, um desejo um bom dia a todos. Fico muito contente em saber que a senhorita Moon resolveu voltar com o blog.
Moon: Silêncio! Eu tô tentando dormir!
Locutor-sama: Autora? Está falando comigo?
Moon: É com as ideias! Bobalhonas. Está bem, eu vou escrever! Depois, vão perturbar a vó de vocês.
Locutor-sama: Respeite os idosos.
Moon: Isso é modo de dizer. Ah, eu não vou explicar! O que temos de pendências, narrador? Diga devagar, pois estou com sono.
Locutor-sama: A história “Kekekê was here.”
Moon: Não tem outra?
Locutor-sama: A história baseada em pokémon.
Moon: Complicada demais.
Locutor-sama: Kekekê Talk Show.
Moon: Tô com preguicinha.
Locutor-sama: Histórias da Tuta-sama.
Moon: Tô sem tempo.
Locutor-sama: Senhorita Moon.
Moon: Narrador.
Locutor-sama: Você é uma moça um tanto complicada.
Moon: Que elegante! Mas moça me lembra leite condensado.
Locutor-sama: Suponho que o Biscoito esteja te influenciando.
Moon: Um pouco.
Locutor-sama: Já que está tudo tão complicado, é melhor eu desistir de insistir.
Moon: Rimou!
Locutor-sama: É, realmente. Mas foi sem querer.
Moon: Não tem importância. Agora, estou aqui pensando.
Locutor-sama: No que, exatamente?
Moon: A pizza de ontem não me fez muito bem…
Locutor-sama: Acontece.

[Hello invade o escritório da autora.]
Hello: MOON! MOON! MOON!
Moon: Ai, mãezinha do duendinho. Que foi? A lua tem rosto, e vai cair na cidade? Diz que não, caso positivo vou ficar com medo.
Hello: Ah, você tá aí. Que bom! Eu vim aqui diariamente, no Happy Green Things.
Moon: Para ver se eu estava aqui?
Hello: Sim. Aconteceu muitas coisas, entende?
Moon: Que… coisas?
Hello: Veio um fantasma! Muito simpático. Conversamos muita coisa sobre o sobrenatural, e jogamos buraco!
Locutor-sama: Só que ele roubava no buraco.
Hello: É mesmo! Mas foi divertido.
Moon: Fantasma.
Hello: Sim, Moon. Fantasma!
Moon: SÓ PORQUE EU NÃO TAVA AQUI??
Hello: Não grite. Estou do seu lado. *tapa os ouvidos*
Moon: Desculpe.
Hello: Não tem muita importância. Só não faça de novo, por favor.
Moon: Certo. E mais alguma coisa aconteceu?
Hello: Bem, teve um casamento.
Moon: De quem??
Hello: Do Wolf e da Miss Cupcake! Uma fofura só.
Moon: *respira aliviada* Ah, ótimo!
Hello: Não entendi, porque esse alívio?
Moon: Por nada, ué. Anda comendo muita paçoquinha?
Hello: Nem tanto. Estou comendo menos, para se tornar uma coisa especial, sabe?
Moon: Anda com queimação no estômago, não é?
Hello: Prefiro nem comentar sobre esse assunto.
Locutor-sama: E assim foi o primeiro dia de dezembro do ano de dois mil e treze. Que histórias a senhorita Moon promete para esse final de ano?
Moon: Hm… não faço a menor ideia.
Locutor-sama: Autora!
Moon: Que foi? É verdade!

– Os posts do blog só vão ser uma vez por semana, no domingo. Motivo? É melhor um post por semana do que nenhum por meses. Profundo! Eu até ia voltar com posts diários, mas acabei mudando de ideia… desculpe, gente! T_T

Consequence

Coisas estão acontecendo!

Olá, pessoal! Desculpem pela falta de notícias e principalmente, atualizações. Infelizmente estou ocupada para escrever, e estou esperando minhas férias começarem para eu voltar com o blog.
Por via das dúvidas, vou começar a digitar alguma coisa para o começo de dezembro. Sim, novembro é o meu mês de folga!
Estou precisando escrever alguma coisa legal e rápida. Eu preciso voltar a escrever para o Consequence. Com uma certa urgência…
Aguardem pacientemente o retorno do blog, por favor.
E eu diria que a Matilde está me ameaçando, se eu não voltar com as postagens. Mas eu não disse isso não, viu Tilde? Era brincadeira! Enfim… meu retorno será épico. *risada malgina*

Silly Tales

Meias são objetos de valor. Tudo depende do seu ponto de vista!

Rika estava em uma mansão que não conhecia. Haviam gatos de tamanho humano, que se vestiam de policiais. Os gatos policiais olhavam para a Rika como se ela fosse uma criminosa. O que tinha acontecido?
Rika: Por favor, onde eu estou?
Ga. To.: Não se faça de desentendida! Você sabe muito bem o que aconteceu.
Rika: Não, eu não sei. Se eu soubesse, para quê estaria perguntando?
Ga. To.: Espertinha, hein? Você me respeite! Sou o chefe dos policiais.
Rika: Está certo… Mas o que foi que eu fiz, afinal?
Ga. To.: Eu, policial Ga. To. vou explicar. Mas só uma vez, então preste bem atenção!
Rika: Fale que eu escuto! Juro.
Ga. To.: O Museu das coisas importantes, que é aqui onde nós estamos, foi invadido. E um dos artefatos sumiu…
Rika: Ah, aqui é um museu? [vira a cabeça para olhar em volta]
Ga. To.: Sim. E sabe o que sumiu?
Rika: Um novelo?
Ga. To.: Não! O par de meias históricos!
Rika: Puxa.. parece sério. Quem roubou?
Ga. To.: Você, oras!
Rika: Eu? Ma-mas o que tem eu?
Ga. To.: A senhorita foi encontrada no local do crime!
Rika: Só isso? Se eu tivesse roubado, teria sido muito burra de ter ficado no local do crime.
Ga. To.: Não sei. E se de repente, aconteceu alguma coisa?
Rika: Como alguma coisa cair na minha cabeça, e eu acabar ficando desacordada?
Ga. To.: Sim! Está vendo, acabou de assumir o crime.
Rika: Não fui eu! Primeiro, só dei um exemplo. Segundo, o que eu ia fazer com um par de meias?
Ga. To.: Escute senhorita, essas meias não são uma coisa qualquer. Elas pertenceram a um famoso herói dos gatos! E valem milhões, sendo um lucro fácil para vendedores sideprojects.
Rika: Que coisa estranha… Vendedores com projetos paralelos?
Ga. To.: Todo mundo sabe que esse tipo de vendedor é sempre o mais suspeito! E você pode muito bem estar querendo dinheiro.
Rika: Senhor Ga. To., juro que não fui eu. Posso pelo menos provar minha inocência?
Ga. To.: Pode, mas tem que ser dentro do museu.
Rika: Como é que vou fazer isso?
Ga. To.: Sei lá! Lembrem-se que se tentar fugir, não tem mais escapatória. Será automaticamente a culpada do crime.
Rika: Isso não é justo!
Ga. To.: O preço do leite não é justo, e você não me vê aqui reclamando. Agora, vá passear um pouco para ver se encontra a inspiração.
Rika: Tá, tá. [Rika sai da sala, e vai a procura de um lugar em que pudesse pensar, para sair dessa loucura.] Policiais em todos os lugares! Mas porquê eles tem cara de gato? E tudo mais que um gato tem? *pensando*
Depois de muito andar, ela finalmente encontrou um local que não havia muitos policiais. Apesar de ser tentador escapar, já que tinha uma janela aberta, Rika apenas olhou para fora sem pensar em fugir.
Rika: Puxa vida, está uma noite muito bonita. Nossa, que sensação estranha. Parece que estou sentindo uma presença. Será que é o mago Clow? [ela se vira para trás, e vê uma figura conhecida flutuando.] K-chan!! Você morreu? E espera aí… você também é um gato?
K-chan: Não entendo do que você está falando. Caso não tenha reparado, todos aqui são gatos. E você? De onde tirou o nome K-chan? Eu não me chamo assim.
Rika: Bom, de fato o K-chan se chama Katsu, não K-chan. É só um apelido fofo, sabe? Mas me diga, você é o fantasma do herói dos gatos?
K-chan: Isso mesmo. Mas como adivinhou?
Rika: Você está vestindo um par de meias que tem a palavra “históricas” costurada.
K-chan: Caramba, tinha me esquecido desse detalhe.
Rika: Sabe o que aconteceu com as suas meias que foram roubadas?
K-chan: Elas não foram roubadas. Só colocadas para lavar, pelo dono do museu.
Rika: Oh… é mesmo?
K-chan: Sim. Há muito tempo, minha alma não consegue descansar, porque ninguém nunca lavou as minhas meias! Que maluco deixa meias em exposição, que ainda por cima não são lavadas desde o século passado?
Rika: Desde o século passado! Minha nossa.
Rika terminou a narrativa do seu estranho sonho para o K-chan. Estava sentada em uma cadeira, na cozinha da Casa Verde.
Rika: O que achou do meu sonho, K-chan?
K-chan: Maluco.

– Essa história foi mais ou menos baseada num sonho que eu tive. E acabou saindo grande demais, espero não ter ficado cansativa para ler.

Listas, Silly Tales

Personagens cuidando de uma mansão por um dia.

Moon: É verdade que considero um tanto frustrante depois de uma semana sem posts no blog, eu recomeçar escrevendo uma lista. Estou tentando recuperar minha criatividade aos poucos! Sobre a história, escolhi alguns dos personagens que poderiam ou não serem escolhidos pela Tuta-sama, a guaxinim milionária, para cuidar de sua mansão.

1. Ficaria o tempo todo na cozinha – Hello.
Hello: Minha nossa, Beta! A sua comida é ótima. Quase tão boa como a comida do Barman.
Beta: Ah, obrigada! Você vai querer mais alguma coisa?
Hello: Bom. Eu acho que vou quer o doce!
Beta: Tem certeza que você vai aguentar?
Hello: É claro que sim… a sobremesa, por favor!

2. Ficaria no jardim – Kekekê.
Kekekê: O jardim das rosas está muito bem cuidado!
Falcona: Obrigada. Faço o possível para deixar as rosas bonitas, apesar de tomar cuidado com todas as flores.
Kekekê: É bem artístico! Deve dar um trabalho.
Falcona: Dá trabalho, mas é um grande prazer ver todas as floras de que cuido, crescendo tão lindamente.
Kekekê: Verdade. É algo simples e recompensador.

3. Ficaria na biblioteca – Tasketê.
Tasketê: (lendo muito interessado um livro sobre economia alienígena)
Beta: Você precisa de alguma coisa?
Tasketê: Oi?
Beta: Estou perguntando se tem algo de que precise, Tasketê.
Tasketê: Oh não, obrigado. Me chame só se tiver alguma coisa urgente!

4. Ajudaria todo mundo com as tarefas – Barman.
Maximiliana: Não precisa me ajudar! Posso fazer tudo sozinha.
Barman: Mas é muita coisa para uma pessoa só.
Maximiliana: Acredite, tenho bastante prática em encontrar pessoas perdidas.
Barman: A Tuta-sama se perde com tanta frequência assim?
Maximiliana: Em certas situações.
Barman: Entendo. Acha que vai dar certo atrair o Biscoito com chocolate?
Maximiliana: Não é a primeira vez que faço isso. Normalmente dá certo!

5. Acertaria qualquer pendência financeira da guaxinim – Rosalina.
Beta: Senhorita Rosalina, gostaria de tomar um chá?
Rosalina: Não, obrigada. Preciso resolver isso primeiro.
Beta: Mas você já fez bastante coisa. É preciso de um momento de descanso.
Rosalina: Depois! É melhor eu fazer primeiro, do que depois esquecer.

6. Daria problema pois ia ficar na cozinha roubando doce – Biscoito.
Beta: Alô, Tuta-sama? Você por acaso pediu para o Biscoito cuidar da mansão?
Tuta-sama: NEM DEPOIS DE BEBER SAKÊ EU FARIA UMA COISA DESSAS!
Beta: Está certo, Tuta-sama. Vou providenciar com a Maximiliana de tirá-lo da casa.
Tuta-sama: E nada de dar um docinho para ele ir embora!
Beta: Não custa nada pedir para ele sair, com algo em troca.

7. Nunca seria chamada para cuidar da mansão da Tuta – Maricota.
Tuta-sama: NEM PENSE NA POSSIBILIDADE!
Moon: Mas Tuta…
Tuta-sama: Não! Não! E não.
Moon: Tá bom.
Maricota: Não tem importância. Posso espionar da minha mansão, de binóculos.
Tuta-sama: Arrume uma coisa melhor para fazer!