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Green House Stories

Escrever é uma arte, mas se não houver um desafio, essa autora rapidamente esquece que é uma arte. Mas isso nada tem a ver com a história.

No escritório da Hello, Casa Verde.
Hello: Sabe Sir Bigodón. As horas do dia passam rápido quando nós estamos nos divertindo.
Sir Bigodón: Mas nós não estamos nos divertindo. Nós estamos trabalhando!
Hello: Sir Bigodón, eu quero que você preste atenção em uma coisa. Se eu estou dizendo que as horas estão passando rápido, elas estão!
[A chefe olha com expressão muito séria para o funcionário coelho. Ele se encolhe.]
Sir Bigodón: Só estou dizendo a verdade.
Hello: Tudo bem! Sinceridade é tudo nesse ambiente de trabalho.
Sir Bigodón: Você está falando isso só por falar… *fala baixo*
Hello: *suspira longamente*
Sir Bigodón: Aconteceu alguma coisa com ela! *pensando*
Hello: Se autora não voltar mais para escrever, as nossas vidas ficam sem propósito!
Sir Bigodón: *espantado* Ah! Mas isso faz parte da rotina dela, não?
Hello: Vou ter que ser esperançosa. Além de fazer as horas passarem mais rápido, deveria imaginar que a autora é que está escrevendo nesse exato momento!
Sir Bigodón: Exato! E é muito estranha uma coisa.
Hello: que coisa?
Sir Bigodón: Nas histórias, falar do autor da própria vida é muito esquisito.
Hello: Não é tão esquisito assim, quando se torna algo de habitual.
Sir Bigodón: Ela falou algo que fez sentido… *pensando*
Hello: De qualquer forma, é bom ter alguém trabalhando comigo aqui no escritório, além da Rosalina. Não quero sobrecarregar nenhum funcionário.
Sir Bigodón: Ela disse alguma coisa gentil! *pensando*
Hello: Sir Bigodón?
Sir Bigodón: Definitivamente tem algo de errado com ela. *pensando*
Hello: Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Ah, é bom mesmo não sobrecarregar ninguém. E nem se sobrecarregar! É importante falar isso.
Hello: Ora, meu caro coelho. Toda vez que trabalho demais eu tento compensar me divertido no mesmo nível!
Sir Bigodón: Isso não é bom para a sua saúde.
Hello: *dá uma risada pretensiosa*
Sir Bigodón: Estou falando sério, não é algo pra dar risada.
Hello: Tá bom, tá bom. Todo mundo me diz isso.
Sir Bigodón: Lógico! Todo mundo tem que falar, já que você não cuida da sua saúde.
Hello: Bonito dia, não acha?
Sir Bigodón: Não mude de assunto!
Hello: Seu bigode está muito bonito hoje, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Obrigado.
Hello: É muito respeitável. Sempre cuida muito bem do seu bigode.
Sir Bigodón: Lógico! É minha marca registrada, como qualquer outro coelho.
Hello: Mas uma marca registrada assim tem que ser vista como uma qualidade.
Sir Bigodón: Pra mim, qualidade faz parte da personalidade. E não da aparência.
Hello: Você e tão sério, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: E você mudou de assunto de novo…

— É importante dizer que, ao escrever, lembre que precisa levantar da cadeira de vez em quando. Experiência própria.

Green House Stories

Nem todo roteiro é linear, mas seria muito conveniente descobrir o padrão, para poder resolver as coisas com mais facilidade.

No escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Hoje quero fazer uma coisa diferente. Mas não um diferente qualquer! Uma categoria específica, algo inovador! O que acha, Sir Bigodón?
Sir Bigodón: *escrevendo no computador* Acho válida sua ideia.
Hello: Você não está prestando atenção no que estou falando.
Sir Bigodón: Estou sim. Você quer fazer algo diferente e inovador.
Hello: Ah! Então você está prestando atenção, no que estou falando.
Sir Bigodón: Lógico.
Hello: Me desculpe por tê-lo julgado tão mal.
Sir Bigodón: Tudo bem, não tem problema.
Hello: Que bom! Agora vou contar sobre a minha ideia diferente e inovadora.
Sir Bigodón: Não é como se eu tivesse outra escolha…
Hello: Como é, Sir Bigodón?
Sir Bigodón: Eu não tenho outra escolha se não ouvir, afinal de contas, seria bastante mal educado de minha parte não dar atenção, ao mesmo tempo que estou trabalhando. Afinal, eu sou um coelho e devo ser multitarefa.
Hello: Ah, eu não queria atrapalhar. Estava pensando em fingir ser a autora, e você ser o narrador. Mas não vou tirar você do serviço.
Sir Bigodón: Não se preocupe com o serviço. Eu já terminei.
Hello: Mas já?
Sir Bigodón: Falei que é preciso, ser multitarefa.
Hello: Pessoas multitarefas não são necessariamente rápidas.
Sir Bigodón: O que importa é que terminei. Você precisa de um narrador, e você terá.
Hello: Esse é o espírito!
Sir Bigodón: A autora está sentada na cadeira de seu escritório, sem estar de frente à mesa. Existem coisas que não precisam de uma mesa para fazer, que é olhar pela a janela com muito conforto.
Hello: *vira a cadeira giratória pra janela* Caramba! É mesmo confortável olhar pela a janela dessa maneira.
Sir Bigodón: Então? O que você vê, pela janela?
Hello: Eu vejo outra cadeira giratória.
Sir Bigodón: Como é? Está vendo o seu próprio reflexo, então.
Hello: Se fosse isso, eu estaria vendo meu reflexo também.
Sir Bigodón: De repente, você é vampira…
Hello: Não sou! Já basta ser alienígena.
Sir Bigodón: Mas existem alienígenas vampiros.
Hello: Existir, existem. Não sou um deles.
Sir Bigodón: Mas a cadeira giratória…
Hello: A minha está muito bem de saúde, obrigada por perguntar.
Sir Bigodón: Estou falando da de lá de fora.
Hello: Ah sim! A de lá de fora, eu não sei. Devo descer para perguntar.
Sir Bigodón: Não! Não faça isso.
Hello: Como não? Eu devo agir, se quiser resolver esse estranho mistério!
Sir Bigodón: Nada garante que perguntar para cadeira giratória, terá uma resposta satisfatória.
Hello: Sábias palavras. Devemos respeitar a privacidade da cadeira giratória!

– Não, eu não sei que história foi essa. E estou escrevendo em cima da hora dela sair.

Green House Stories

Há dias que, por qualquer motivo que nós mesmos desconhecemos… Não terminamos as frases, para adicionar um mistério.

No escritório da Hello.
[Hello está sentada na sua cadeira, na frente da sua mesa, pensativa e de braços cruzados
Hello: Estou frustrada, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: É mesmo?
Hello: Sim! Você dificilmente aparece!
Sir Bigodón: Não sei porque isso frustra você, meu aparecimento nas histórias não significa nada.
Hello: Significa sim! Significa uma participação especial.
Sir Bigodón: Agradeço a consideração que você tem por mim, mas não precisa se preocupar com essas coisas.
Hello: Mas é óbvio que devo me preocupar.
Sir Bigodón: Pra quê? Os holofotes estão sempre em você. Já devia te satisfazer.
Hello: Mas eu não sou a única personagem das histórias da Moon.
Sir Bigodón: Muito humilde da sua parte, dizer isso.
Hello: Eu sinto que você está me ironizando.
Sir Bigodón: Coelhos não são irônicos.
Hello:Você tem certeza?
Sir Bigodón: Como coelho, eu posso dizer com cem por cento de certeza que não sou irônico.
Hello: A sua convicção pessoal não vale.
Sir Bigodón: Como não? Com meus argumentos convincentes, eu convenço qualquer um.
Hello: Não dá para ter certeza, de nenhum tipo de argumento convincente.
Sir Bigodón: Você está achando que sou irônico, por pura convicção pessoal sua. Porque a minha tem menos valor?
Hello: É, isso que é um excelente argumento.
Sir Bigodón: Lógico. E esse bigode que tenho aqui não é apenas por enfeite.
Hello: Mas Sir Bigodón, você é um coelho. Então seu bigode é necessário!
Sir Bigodón: É verdade. Muito inteligente da sua parte.
Hello: Não é questão de inteligência, é questão de bom senso!
Sir Bigodón: Acredite em mim, o bom senso varia de acordo com a inteligência da pessoa.
Hello: Nossa, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Não me venha com “nossa”. É verdade!!
Hello: Está bem, está bem. Fique calmo!
Sir Bigodón: Eu estou calmo. Sou super tranquilo!
Hello: Eu te descreveria de diversos modos, tranquilo não seria um que escolheria.
Sir Bigodón: Estou apenas ansioso. Isso é normal. Coelhos são ansiosos.
Hello: Então seria útil fazer pra você, um chá de camomila.
Sir Bigodón: Já costumo tomar chás tranquilos, muito obrigado.
Sir Bigodón: Já costumo tomar chás tranquilos, muito obrigado.
Hello: Mas você está ansioso, nesse exato momento.
Sir Bigodón: É que já virou parte da minha personalidade.
Hello: Se você diz…
Sir Bigodón: É sério, não prpecisa se preocupar comigo.
Hello: De qualquer forma, o que estávamos falando mesmo, no começo dessa história?
Sir Bigodón: Sobre você me dar um aumento.
Hello: Eu já te dei um aumento. Boa tentativa.
Sir Bigodón: Bom, eu não desperdicei a oportunidade…

Green House Stories

Histórias diferentes, para um dia de fevereiro, para ter conteúdo no meu estranho blog. Tem coelhos! Coelho.

Em um dos corredores da Casa Verde.
Sir Bigodón: Meu nome é Sir Bigodón, e sou um coelho. Apesar de ter sido contratado para um emprego específico, acabo tendo mais que uma função. Mas é normal isso por aqui, nas histórias da Moon. Acho. Também é normal se perder, em um corredor?
[O corredor da Casa Verde está estranhamente silencioso. As paredes e os móveis parecem assustadores.]
Sir Bigodón: Acalme-se Sir Bigodón, você está está fazendo perguntas desnecessárias. E não tem ninguém aqui, além de você e sua própria sombra. Tudo seria mais simples, se a Hello simplesmente estivesse aqui. Ela tinha que não estar aqui, e dificultar as coisas??
[Barulhos misteriosos são ouvidos, vindos de longe. São bastante similares ao barulho que os morcegos fazem.]
Sir Bigodón: E agora, estou sendo levado por barulhos, inventados pela minha própria imaginação. Parabéns, senhor coelho bigodudo. Está se superando a cada dia…
[Os barulhos de morcego parece que se aproximam.]
Sir Bigodón: Minha nossa! Eu preciso é sair daqui…
[Próximo de onde o coelho estava, Random testava um aplicativo no seu celular, com efeitos especiais variados.]
Random: Nossa! Isso é muito realista.
Capitão Yay: Em que momento da sua vida, você vai precisar de barulho de morcego?
Random: Não sei. Talvez para assustar alguém que estava caminhando, pelo corredor?
Capitão Yay: Isso é estranho e específico.
[Voltando para o coelho bigodudo, que parou para sentar-se em uma das poltronas que ficam no corredor.]
Sir Bigodón: O que fazer… Estou perdido, entre os corredores da Casa Verde! Quem poderá me salvar?
[O telefone do Sir Bigodón toca. E então, o coelho checa para ver o que aconteceu. Mas então ele descobre que não foi o seu, qual tocou.]
Sir Bigodón: Que coisa mais misteriosa!
[O Katsu, mais conhecido por aqui como K-chan, aparece falando pelo celular. Ele se despede, ao ver o coelho chorando, enquanto está sentado no sofá.]
K-chan: O que aconteceu, meu bom e velho Sir Bigodón?
Sir Bigodón: Eu me perdi!
K-chan: Ora, não seja por isso… Eu te ajudo. Como é que você se perdeu?
Sir Bigodón: Procurando a Hello.
K-chan: Ah! Entendi. Não sei onde ela está, mas ao menos posso te levar para o andar térreo.
Sir Bigodón: *emocionado* Obrigado! Muito obrigado!
[Horas depois.]
Rosalina: Nossa! Tudo isso aconteceu?
Sir Bigodón: Sim.
Rosalina: Ainda bem que você o encontrou…
K-chan: Ah, sim. Coitado! Ele estava bastante assustado.
Rosalina: Imagino. Eu já me perdi, nesses corredores a noite… O Sir Bigodón parece ter gostado de você.
[O coelho está olhando para o Katsu com admiração.]
K-chan: *dá de ombros* Obrigado, Sir Bigodón. Mas você já se perdeu nesses corredores, Rosalina? Fica difícil de imaginar isso.
Rosalina: Ora, acontece com todo mundo. A minha sorte é que na noite em que me perdi, a Rika que me encontrou.
K-chan: Ela estava perdida, também?
Rosalina: Oh, não. A Rika parece conhecer bem a Casa Verde, para a minha surpresa.
Sir Bigodón: Desculpe interromper, mas você é K-chan porquê? O seu nome é Kevin? Klaus? Kauan? Kaique?
K-chan: Na verdade, meu nome é Katsu.
Sir Bigodón: Ah! Entendi. E eu sou Bernado Bigodón. Sério.
K-chan: Bacana.

— Acabo de perceber, que não conheço muitos nomes com K.

Listas, Silly Tales

Contos de fada, ou contos da Disney? Você decide.

Não estou reclamando do fato de estar sem escrever – posso sentar-me na minha cadeira, falar meia dúzia de bobagens e pronto! Tem uma história escrita. O problema mesmo é que ando fazendo uma “gourmetização” das minhas próprias ideias. Ou seja: Aí elas nunca saem, porque elas são melhoradas, mas nunca terminadas… Mas! Vamos as piadas, porque isso aqui que estou escrevendo é “pulável”

Contos de fada da Disney com os personagens!

Cheio de Nós! – Rapunzel!
Hello: O grande problema de entrar na minha piscina, no topo da torre é prender esse cabelo todo… AI! Tá cheio de nó! Mas… Isso é uma peruca! Como uma peruca pode estar cheia de nós?
Barman: Mas Hello, a piada é justamente isso.
Hello: Não entendo o senso de humor estranho da Moon, Barman Ryder..
Barman: É EuJEANie.
Hello: Que trocadilho infame!
Barman: Falar isso alto é realmente embaraçoso…

Os mais belos livros! – Bella!
Sir Bigodón: Ninguém é melhor leitor de livros que o Bigodón!
Rosalina: Ah é? Desafio aceito!
Sir Bigodón: Mas a história é sobre você ir no castelo da fera…
Rosalina: Isso depende. Vai ter livros?
Sir Bigodón: Não seja gananciosa!
*abrem a porta do bar*
Olliver: Me ajudem!
Rosalina: Olliver, a fera nunca veem ao bar que está o…
Sir Bigodón: Rosabella! Ele está preso nessa máscara ridícula de fera!
Rosalina: Oh. *arranca a máscara do Olliver* Pronto!
Olliver: Queria colocar essa máscara de dinossauro para fazer uma piada, acabei me dando mal.
Rosalina: Isso é uma coisa que a Hello faria…
Olliver: Não é só a Hello que gosta de dinossauros! *bota a cabeça de dinossauro novamente na cabeça*
Rosalina: Olliver! Você é burro ou o quê?
Olliver: Abaixo o sistema!
Sir Bigodón: Isso não vai dar certo. *bate com a pata na testa*

Uma aventura científica! – Elsa & Anna!
Hello: Como assim eu não posso ser a Anna????? HANNA FICARIA PERFEITO!
Alice: Hello, acalme-se. Eu posso ser a Elsa… Alsa sem você ser a Anna… Hanna!
Hello: Mas a Anna e a Elsa são irmãs!
Alice: Hello, você foi a Rapunzel… Hellozel lá em cima…
Hello: EU QUERO SER AS DUAS!
Sabrina: Preciso mesmo ser a Anna? A Hello é capaz de me enterrar viva…
Locutor: Ser o Kristoff ou o Hans, eis a questão.
Pascoal: Seja qualquer um. Eles se parecem mesmo!
Locutor: Que ultraje! Eles são personagens diferentes.
Pascoal: Então eu vou ser o Kristoff…
Locutor: EU VOU SER O KRISTOFF!
Pascoal: Então largue da fantasia do Hans!
Locutor: NUNCA! SEREI OS DOIS!
Moon: Pombas, narrador! Ou você é o Kristoff ou é ninguém!
Alice: Estou com vontade de congelar todos vocês…
Moon: Incluindo eu??
Alice: Claro! Você não sabe controlar os seus personagens??

– Essas piadas ficariam boas em histórias sozinhas… Mas! Elas já são boas por si só. E vamos ver o que vou escrever na próxima! Hm, sei lá? Estou precisando sentar e organizar as ideias.

The Great Mix

Opções e ideias, ideias e opções! [The Great Mix #2]

Ah, a vida é bela. Talvez nem tão bela. – A beleza é algo bastante subjetivo. Hoje estou aqui para (tentar) retornar com as histórias diárias semanais, pois seria muito otimismo da minha parte. Mas e a página de navegação, dona Moon? Você não vai arrumar? Sim, eu estou trabalhando com isso.

O dia em que a Terra não parou.
Hello: Sabe aquele filme “O Dia que a Terra parou”?
Sir Bigodón: O que tem ele?
Hello: Se a Terra parasse de girar, nós não estaríamos aqui tendo essa conversa!
Sir Bigodón: *pensando* Paciência, Bigodón. Ela não está comendo paçoquinha, por isso está desse jeito. Nem consegue entender que, na verdade nunca viu esse filme…
Hello: Não que eu tenha visto o filme, lógico.
Sir Bigodón: *pensando* É, eu imaginei.

A Tuta-sama está atendendo telefone
Tuta-sama: Como é quê é? A Hello não está comendo paçoca?
Sir Bigodón: Ela quer se sentir como uma pessoa de verdade, como se fosse uma… Tipo o Pinóquio, entende?
Tuta-sama: Algo me diz que ela anda fazendo maratona de episódios… de Once Upon a Time. Diz para ela que é um personagem fictício, e que os roteiristas são bobões que não usam o August.

E o Sir Bigodón pensa mais um pouco.
Sir Bigodón: Está assistindo Once Upon a Time?
Hello: NUNCA MAIS ASSISTIREI AQUELE INSULTO.
Sir Bigodón: *pensando* Ela me olhou de maneira tão fria! E eu pensei que fosse uma adoração total para a minha fofura.
Locutor-sama: Está pensando como eu, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Eu… Preciso ir.
Locutor-sama: Será que foi uma coisa que eu disse?
Sabrina: (estava passando no corredor da Casa Verde) Locutor-sama? Está fazendo o quê com essa… Esse panda? Tipo, como se fosse a parte de cima de uma fantasia?
Locutor-sama: É um disfarce fofo.
Sabrina: Certo… o_O *sai andando, devagar*

Na mansão da Tuta-sama, enquanto isso.
Barman: Tuta-sama? Qual é o problema?
Tuta-sama: A Hello..
Barman: O que foi?
Tuta-sama: Ela não tá comendo paçoquinha…. Se é que isso importa.
Barman: *espantando* Está falando sério?
Tuta-sama: Se quiser, pode ir na Casa Verde. Eu tô te dando uma folga.
Barman: OK. Pode deixar comigo.
Tuta-sama: Eu ainda vou ver esses dois casando.

E tem as chefe das ideias, no Happy Green Things.
Lalali: Escutem aqui, vocês. As ideias estão aumentando. E são muito perigosas!
Rika: Eu posso terminar de comer a minha torrada?
Larissa: Isso é algo tão… Anime. ô_õ
Lalali: Se encontrar alguém com coragem e determinação para entrar no time das Lady Bow Warriors, venham falar comigo.

Green House Stories

Emergência! Emergência! Onde está o coelhinho?

Locutor-sama: Casa Verde, em um dos corredores. A Senhorita Hello corria. como se fosse o fim do mundo! Mas nós dois sabemos que não é o fim do tempos, nem o fim dos sorvetes! E vamos admitir, sem sorvetes seria uma sensação similar ao fim de tudo!
Hello: (chegou ao seu escritório) Sir Bigodón! Sir Bigodón! Cadê o coelhinho?
Locutor-sama: Ele não estava ali. Se ele não estava no escritório, onde ele poderia estar? Brincando de esconde-esconde! Isso me lembra quando eu brincava disso…
Hello: Você ainda não brinca, quando está narrando as aventuras emocionantes da Tuta-sama?
Locutor-sama: Meu trabalho não é nenhuma brincadeira! É uma coisa seríssima.
Hello: É o que todos dizem.
Locutor-sama: Não vai procurar o coelhinho?
Hello: Não! Tô de boa… Eu posso falar com ele mais tarde.
Locutor-sama: Mas está aqui, no roteiro! Que você vai procurá-lo.
Hello: Bem… Já que insiste. Sir Bigodón! Sir Bigodón! Ei, P-san. O que faz por aqui?
P-san: Estava procurando o banheiro. Mas acidentalmente, fui sugado pela privada interdimensional…
Hello: Uma privada interdimensional?
P-san: Não faça perguntas. Gênios são sempre incompreendidos!
Hello: Certo… De boa, faça o que quiser por aí.
P-san: Beleza! É só eu voltar por outra privada.
Hello: Você não vai caber… Mas boa sorte! E não roube as minhas pacoquinhas!
Locutor-sama: A Senhorita Hello continuou andando,d eixando o pinguim para trás. Perto dali, o coelho que chamamos de Sir Bigodón se escondia.
Sir Bigodón: Ela não vai me encontrar aqui, atrás desse vaso caríssimo. Nunca me encontrará…!
??: Oh! Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Gah! Moon. Você me assustou. Sabe que o seu tom de voz é parecido com o dela?
Moon: É mesmo? Aquela copycat! Mas diga, o que faz aqui?
Sir Bigodón: Estou me escondendo da Hello, obviamente. E quanto a você? O que faz aqui, escondida atrás desse quadro de natureza morta?
Moon: Bobinho! A natureza está bem viva, e não morta.
Sir Bigodón: Ah, é mesmo. Esqueci que a Hello decidiu decorar esse espaço vazio com uma decoração do Halloween do ano retrasado.
Moon: E eu, estou aqui fazendo algo muito especial.
Sir Bigodón: E o que seria? É um segredo! Uma técnica ninja?
Moon: Não! Todo mundo sabe que não terminei meu curso de ninja. O que é uma droga, eu divaria muito em uma roupa de ninja.
Sir Bigodón: É uma pena, mesmo.
Moon: Ah, mas eu estou dizendo disparates! Sabe, estou aqui, de boas, fugindo das minhas… *fala baixo* Responsabilidades.
Sir Bigodón: Ah.
Hello: (perto dali) Que pena… Ele não vai tomar o sorvete de cenoura que eu comprei justamente para ele. Ah! Mas eu guardo na geladeira, então não tem importância.

Green House Stories

Sobre objetos inanimados e pessoas que conversam com eles

Locutor-sama: Sir Bigodón procurava a senhorita Hello para uma reunião com a Tuta-sama. Ele não conseguia encontrá-la em lugar algum até que o ocorreu de olhar na cozinha.
Sir Bigodón: Hello! Finalmente eu te encontrei!
Hello: Ah, Senhor Pilha de livros! Você é realmente muito cômico.
Sir Bigodón: Com quem você está falando?
Hello: Com o Senhor Pilha de livros, oras. Você não está vendo?
Sir Bigodón: Mas… É uma pilha de livros.
Hello: Senhor Pilha de livros, Sir Bigodón! Tenha mais respeito com ele. Oh, você não se incomoda com isso? Quanta bondade de sua parte!
Sir Bigodón: (sai da cozinha) Tuta-sama, a Hello está conversando com objetos inanimados.
Tuta-sama: Ela está conversando com a caixa vazia de paçocas de novo??
Sir Bigodón: Não, não! É uma…
Tuta-sama: Uma o quê? Tem a ver com uma estatueta de tatu?
Sir Bigodón: Ela… Não está conversando com uma estatueta.
Tuta-sama: Bem ,o que pode ser mais estranho que as duas coisas que já citei anteriormente?
Sir Bigodón: É… Pois é.
Tuta-sama: Céus! Diga de uma vez o que é, Sir Bigodón. Não precisa fazer tanto suspense!
Sir Bigodón: Desculpe, Tuta-sama. É que eu não pude acreditar no que os meus dois olhos estavam vendo.
Tuta-sama: Certo, então! Sou eu que vou checar essa situação.
Locutor-sama: Tuta-sama espiona rapidamente a situação incomum na cozinha.
Hello: Senhor Pilha de livros, não sabia que era tão ligado na política!
Tuta-sama: Ela está conversando com uma pilha de livros.
Sir Bigodón: Isso é muito esquisito, Tuta-sama. Como pode agir com tanta naturalidade? A Hello pode estar com um problema sério!
Tuta-sama: Você não precisa ficar tão preocupado com isso.
Sir Bigodón: Como assim, não preciso ficar preocupado??
Tuta-sama: Normalmente quando ela começa a conversar com uma coisa que obviamente não vai respondê-la… Só pode querer dizer uma coisa!
Sir Bigodón: E o que seria isso?
Tuta-sama: Quando ela conversa com uma caixa vazia de paçocas, é porque ela quer paçocas.
Sir Bigodón: E quando ela conversa com uma estatueta de tatu?
Tuta-sama: Primeira regra de viver na Casa Verde. Você não pergunta o porquê dela conversar com uma estatueta de tatu.
Sir Bigodón: Certo…
Tuta-sama: Mas o motivo dela estar conversando com uma pilha de livros é bem simples.
Sir Bigodón: É?
Tuta-sama: Ela está muito abalada sem a presença do Barman.
Hello: Na verdade, eu peguei um monte de livros para ler, e deixei na cadeira. Aí tive essa ideia completamente maluca de conversar com uma pilha de livros!
Sir Bigodón: Tem vezes que as explicações são mais simples do que esperávamos…
Tuta-sama: Você pode enganar o coelho, mas não me engana, Hello!

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UNE LADYBUG, LADY MAGIC ET LADY CHAAAAANCE

Hello: Está aqui! Está aqui!
Locutor-sama: Senhorita Hello corria animadamente pela Casa Verde, fazendo cosplay de Ladybug. Para quem não conhece: Sorte sua. Não entre no fandom, há uma grande possibilidade de você tornar-se um viciado.
Ramsés: Eu não acredito que eu caí nessa.
Sir Bigodón: Nós estamos no inferno… De joaninhas, gatos pretos e borboletas malvadas.
Ramsés: O correto é akumas.
Sir Bigodón: Faz diferença?
Ramsés: Faz.
Sir Bigodón: Você não é engraçado como Chat Noir.
Ramsés: E você tem um bigode que atrapalha a sua imagem como Papillon.
Clarissa: Ah! Olha só que gracinha, eles estão de cosplay!
Sabrina: Estou vendo. Chat Noir e…. Era para você ser o Papillon?
Sir Bigodón: Não me sugira em raspar o bigode.
Sabrina: Oh, não. O seu bigode define você! Ou seria o contrário?
Clarissa: Eu preciso assistir também!
Vlad: Não sei, Clara. Não tem nada de muito assustador ou zumbis…
Sabrina: Bom, teve múmias naquele episódio.
Samuel: Múmias não são zumbis.
Clarissa: Mas serve. Múmias são um clássico no gênero de terror!
Ramsés: Não entre nessa. Você nunca mais vai sair.
Clarissa: Não tem importância.
Samuel: Zumbis também não deixam as pessoas sair…
Vlad: Ah! Essa piada foi ótima!
Sabrina: Então, o que há de tão especial?
Hello: MIRACULOUS LADYBUG- As origens!
Vlad: Mas não vai passar primeiro em coreano?
Samuel: Você entende ALGUMA coisa em coreano?
Hello: Claro que não! *começa a rir*
Sabrina: Não dê risada como se isso fosse motivo de orgulho.
Hello: Santo deus, não! Mas eu agradeço à ele por dar inspiração para aqueles que farão as legendas.
Zaltana: Que motivo estranho para ser religiosa.
Boon: Fale por você, EU VOU ASSISTIR OS EPISÓDIOS!
Malvino: Não me dê spoilers! Eu vou assistir primeiro em francês.
Boon: Du-vi-do!! Você não vai se aguentar.
Malvino: Vou sim!
Boon: Então eu vou te spoilear!
Malvino: Vai nada!
Zaltana: Parem de brigar! Assistam ou não, mas sem brigas!
Boon: Mas eu vou-
Zaltana: Não vai dar spoiler coisa nenhuma! Comporte-se.
Malvino: Ele vai dar sim! Não sabe se…
Zaltana: VOCÊS VÃO PARAR DE AGIR COMO DOIS BOBOS, ENTENDERAM?
Boon e Malvino: sim, senhora!
Hello: Yay! Yay! Eu mal posso esperar para ver legendado.
Sir Bigodón: Eu também.
Ramsés: Não quero admitir, mas eu também estou animado.
Hello: Céus! Mal posso aguentar a minha animação!
Sir Bigodón: Sim, eu consigo entender. Estou ficando até com fome!
Hello: Se quiser, eu te dou umas paçoquinhas.
Sir Bigodón: Não, obrigado. Pode ficar para você!
[Post escrito no dia 29/02]

Pixie Tales

Existem dias e outros dias, e também tem finais de semana.

Locutor-sama: Não era um dia qualquer – Era um “daqueles” dias em que a fada chamada Matilde estava irritadíssima. O motivo ainda desconheço, mas acredito que nós vamos descobrir agora.
Matilde: O motivo para eu estar irritada NÃO TE INTERESSA!
Locutor-sama: Ela está segurando um taco de beisebol. E nesse momento eu agradeço por não estar fisicamente presente.
Matilde: Essa é boa! Agora o narrador virou um espírito.
Locutor-sama: Eu apenas estou… No modo narrador observador!
Matilde: Sabia que as piadas não tem graça?
Locutor-sama: Sinto muito. Continuando a narrativa, a fada usou seu taco de beisebol em direção a uma piñata que estava pendurado no teto. Não aconselho que façam isso em casa, crianças.
Zezé: Você… está vendo isso?
Tadeu: Minha nossa senhora dos duendes!
Locutor-sama: As crianças entraram no momento em que elas não puderam notar que era uma piñata que a mãe delas estava acertando.
Zezé: O que ela está fazendo?
Tadeu: Será que nós estamos presenciando uma cena de um crime??
Locutor-sama: Os gêmeos ficaram assustados, e a fada parou o que estava fazendo.
Matilde: Crime? Que crime? Isso aqui é uma piñata. Estão vendo?
Zezé: Oh!
Tadeu: É aquele negócio em forma bizarra que sai doces?
Matilde: Exatamente.
Zezé: Eu quero doces também!
Matilde: Certo, certo.
Tadeu: Podemos acertar a piñata também?
Matilde: Não.
Zezé e Tadeu: *decepcionados*
Matilde: Mas vocês vão poder comer os doces comigo.
Zezé e Tadeu: OBA!!

Horas depois
Zezé: Os doces estavam deliciosos!
Tadeu: Estavam mesmo. Mas sabe o que eu me lembrei?
Zezé: Do que você se lembrou?
Tadeu: Lembra daquele livrinho da tia Hello que encontramos nas nossas explorações na Casa Verde?
Zezé: Oh! Aquela história de terror sobre as piñatas?
Tadeu: Nós somos criminosos! Criminosos terrível!
Zezé: Vamos para a cadeia!
Matilde: Que choradeira é essa?
Zezé e Tadeu: Nós somos criminosos!! A polícia vai vir nos prender!
Matilde: *suspira profundamente*

Na Casa Verde
Hello: Alô? Matilde! Como você-
Matilde: QUANTOS ANOS MEUS FILHOS TEM?
Hello: Oi?
Matilde: VOCÊ SABE QUANTOS ANOS MEUS FILHOS TEM?
Hello: Matilde, se nem você que é mãe dele sabe, como é que eu vou saber-
Matilde: NÃO SE CONTA HISTÓRIAS DE TERRORES PERTURBADORAS COMO ESSA PARA CRIANÇAS! *desligou*
Hello: Alô? Alô? Céus… Ela desligou na minha cara! Que falta de educação.
Sir Bigodón: Sobre o que era o assunto?
Hello: Histórias assustadoras… Algo do gênero.
Sir Bigodón: Sobre a vez que os gêmeos filhos do Kekekê leram aquele livro da história assustadora da piñata?
Hello: MEU DEUS! O que foi que eu fiz?
Sir Bigodón: Tome mais cuidados com as suas coisas.