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Silly Tales

Monstro do lago 8-bits.

Locutor-sama: Vocês já ouviram falar, do monstro? Aquele que vive no lago 8-bits?
Moon: Essa história, novamente?
Locutor-sama: Mas eu nunca contei, sobre essa história.
Moon: Eu podia jurar, que já ouvi isso.
Locutor-sama: Prometo que não é uma história chata.
Hello: Um monstro, no lago 8-bits?
Barman: Nossa, tem um lago 8-bits aqui?
Moon: Na verdade, é um lago que fica perto de uma loja de videogames.
Barman: Faz sentido. Eu acho.
Locutor-sama: Bem, como era a história mesmo?
Moon: Conte logo, narrador.
Locutor-sama: Era uma vez, um monstro aquático, que vivia em um lago. Ele gostava de jogar videogames. Fim.
Moon: Como assim, fim??
Hello: Isso não foi nada dramático!
Locutor-sama: Peço desculpas. Na verdade, não há muito o que contar.
Barman: Que tal irmos até o lago?
Hello: Ah! Boa ideia!
Moon: Mas o lago está fechado, com o festival do pêssego.
Locutor-sama: Na verdade, é o festival do queijo.
Random: Era abacaxi! Festival do abacaxi!
Locutor-sama: Tem razão, amigo. Eu… devo ter me confundido.
Moon: Puxa vida. E então?
Hello: Que história mais boba.
Barman: Sabem, eu tenho convites para o festival…
Hello: Oh! Como conseguiu?
Barman: Foi em um sorteio. Da margarina.
Moon: Sorteio mais bobo.
Locutor-sama: No festival do abacaxi, nós encontramos…
Moon: Abacaxis. Muitos abacaxis.
Barman: Agora sei, porque sortearam isso…
Hello: Abacaxis, por todos os lados. Minha nossa!
Moon: Então… ali está, o monstro!
Hello: Aquele não é o urso Tobi?
Moon: Do outro lado.
Hello: Oh. Quem diria.
Barman: O monstro é um… panda?
Locutor-sama: Pandas não são monstros. Isso é um absurdo.
Moon: Gente. Estou falando daquele ali!!
Hello: Mas… é um rabisco.
Moon: É um monstro rabiscado, para falar a verdade.
Locutor-sama: Não podemos ser preconceituosos.
Barman: Aquilo é uma pizza, correndo?
Moon: Isso é outra história.
Hello: Ouvi dizer que ela está fugindo da polícia.
Moon: Mas isso não faz sentido!
Random: Agora faz!

Green House Stories, Silly Tales

Última da saga dos malucos viajando.

Locutor-sama: Hoje nós estamos no ônibus, mais uma vez. É a viagem de volta para a Casa Verde!
Moon: Essa saga é uma enrolação que vou te contar.
Hello: Ué, então não escreva dessa forma.
Moon: E a culpa é minha por escreve assim?
Hello: Está começando a dizer coisas estranhas, Moon.
Rika: Meu deus! Vocês duas gostam de brigam.
K-chan: Vamos relaxar, pessoal.
Barman: Sem calma, nós não vamos lugar nenhum.
P-san: Calma e gasolina são coisas similares. Ambas tem um preço alto!
Hello: Que profundo, P-san. (emocionada)
Coke-san: “A gasolina tá cara, muito cara…”
Boon: E daí que a gasolina está cara?
Malvino: Fala isso porque não paga gasolina.
Zaltana: Ele paga sim, o Boon tem moto, esqueceu?
Boon: Zaltana, que raro! Você está me defendendo!
Zaltana: Não, só estou fazendo o Malvino se sentir burro.
Malvino: (ficou chateado)
Moon: Esses abacaxis…
Locutor-sama: Eles são muito amigos.
Hello: Realmente. A amizade não é uma coisa linda?
Rosalina: Tanta viagem de ônibus. Isso está ficando cansativo.
Hello: Calma, Rosa. Na próxima nós vamos de avião!
Rosalina: Avião?! Pior ainda!
Barman: Ela tem medo de avião.
Hello: Tem? Foi mal.
Locutor-sama: Não vejo o porquê de ter medo de avião.
Moon: Ora Locutor, com tanto acidente de avião que acontece…
Locutor-sama: Bom, também tem aqueles mistérios de aviões desaparecidos…
Moon: (chuta a perna do Locutor-sama)
Locutor-sama: Ai! O que foi que eu falei?
Moon: Não fique apavorando a pobrezinha da Rosalina!
Rosalina: (tremendo)
Locutor-sama: Desculpe, senhorita Rosalina. (arrependido)
Barman: Você não muda mesmo, Locutor.
Moon: Mudando de assunto…
Zaltana: (toca o celular dela e a abacaxi atende) Alô, Alessandra?
Locutor-sama: Zaltana começou uma conversa que não tinha jeito de que ia terminar rápido.
Boon: Ai, ai… Quem mandou eu sentar do lado dela?
Malvino: É melhor sentar perto do Coke-san!
Coke-san: (assobiando “Here comes the sun” dos Beatles)
Moon: Se você gosta de sentar perto de esquisitão…
P-san: É melhor ser esquisito do que não ser ninguém!
Hello: Você está um pinguim muito profundo hoje, P-san.
Rosalina: Me diga, Moon… Nós não vamos viajar de avião, vamos?
Moon: Se formos, eu não convido você.
Hello: Mas ela precisa superar o medo!
Moon: Precisar ela precisa, mas o Locutor não vai ajudar muito nisso.
Locutor-sama: Não acha que planejar fazer histórias com viagens em março é estranho, autora?
Moon: E daí? Cansa fazer as coisas apenas na Cidade dos Cinco Monumentos, sabia?
Locutor-sama: Bom… uma variedade não faz mal.
P-san: Não falta muito para nós chegarmos para a Casa Verde, pessoal!
Hello: Ótimo!
Moon: Podíamos cantar uma musiquinha…
Rosalina: Não!
Hello: Conversar é melhor.
Locutor-sama: Que tal contar piadas?
Moon: Não, eu já conheço a grande maioria das suas piadas.
Boon: Mas eu também queria contar piadas!
Malvino: Ah não! As suas piadas não!
P-san: Chegamos na Casa Verde!
Malvino: Estamos salvos das infâmias do Boon!
Locutor-sama: Todos nós saímos do ônibus. No jardim da frente da Casa Verde, encontramos o Olliver.
Hello: Oi, Ollie! Tudo bem?
Olliver: Não. Eu queria ter ido com vocês, mas a autora esqueceu de mim…
Moon: É mesmo, você estava no planejamento, para ir… Desculpa aí, Olliver.

– Espero que vocês tenham gostado da saga de viagem dos malucos.

Silly Tales

O emocionante campeonato do jogo Sem Título em Pif-Paf.

Locutor-sama: Nós estamos na cidade de Pif-Paf, no prédio onde acontecem diversos jogos beneficentes, que auxiliam necessitados no país de Silly Tales. Politicamente correto, não acham?
Hello: Chegamos bem na hora da competição começar!
Barman: (boceja) É verdade. Que bom, detestaria chegar atrasado.
Locutor-sama: Olhamos para os competidores do jogo Sem Título. Não eram muitos.
Moon: Você quer que eu perca tempo com nome de personagem figurante?
Locutor-sama: Lógico que não, autora.
Moon: Para facilitar, nós vamos jogar entre nós…
Hello: Que preguiça, Moon!
Rosalina: Por mim, tanto faz…
Zaltana: É a autora quem decidi, sendo preguiçosa ou não.
Boon: Será que podemos ter um café? O Malvino está dormindo enquanto anda.
Malvino: (do jeito que está andando parece um sonâmbulo)
Moon: Abacaxi esquisitão. (bate com a mão na testa)
Apresentador do jogo: Sejam bem-vindos aos jogos benificentes de Pif-Paf! Nessa competição, irá acontecer uma partida emocionante do Jogo Sem Título. Divirtam-se!
Moon: Como é que era as regras do jogo, mesmo…?
Hello: Foi você que inventou, e não se lembra?
Moon: É que já faz tanto tempo…
Apresentador do jogo: Já passaam quinze minutos…
Moon: Como assim, quinze minutos? Nem começamos ainda!
Apresentador do jogo: “Hoje o tempo voa amor…escorre pelas mãos!”
Moon: (bate com a mão na testa novamente) É hoje!
Hello: (muito concentrada) Ainda bem que sou boa nesse jogo!
Barman: Não está muito difícil.
Zaltana: Dá para entender como esse jogo funciona?
Boon: Lógico que não!
Malvino: (surpreendentemente se mostra muito bom no jogo)
Rosalina: Até um abacaxi sabe jogar. Até agora não entendi como se faz…
Moon: Pombas! Você tem um montão de Ás de Ouros! (baixinho)
Rosalina: O que vou fazer com oito deles?!
Moon: Joga para cima, e grita isso aqui ó: BANKAI!
Rosalina: Eu não vou fazer isso!
Moon: Então você nunca vai ganhar.
Zaltana: Francamente! Sete cartas de Ás de Copas. Cadê a oitava?
Boon: Ela deve ter saído correndo!
Moon: Odeio esse jogo.
Hello: Mas foi você que inventou…
Locutor-sama: Desconfio que a autora está perdendo.
Moon: Cale a boca, seu fofoqueiro. Não sei o porquê de eu ter sentado do seu lado!
Hello: Ora, você nunca fica muito distante do Locutor…
Moon: Não sou eu que fico atrás dele! Ele parece minha sombra.
Locutor-sama: Eu ainda não cheguei nesse estágio, do treinamento de locutor ninja, autora.
Moon: E daí? Presta atenção no seu jogo, antes que eu roube suas cartas!
Hello: (se levanta e joga oito cartas da rainha de ouros) BANKAI!
Barman: (se levanta ao mesmo tempo que a Hello) BANKAI!
Apresentador do jogo: Já que os dois levantaram ao mesmo tempo, vão ter que desenpatar.
Hello: E como devemos fazer isso?
Apresentador do jogo: Dançando a macarena!
Moon: Que absurdo!
Barman: De fato, é um mico…
Moon: Não é isso que estou falando! Não é ridículo e engraçado o suficiente!
Hello: Mas Moon…
Moon: Francamente! Ninguém ri de personagens dançando a macarena atualmente!
Apresentador do jogo: Então o que você sugere?
Moon: Sugiro que… hm… partida de Street Fighter!
Zaltana: Já que os dois empataram, não é mais fácil dar dois ganhadores logo de uma vez?
Apresentador do jogo: Boa ideia, senhorita abacaxi! Palmas para os ganhadores!
Locutor-sama: Então, caiu um montão de… purpurina?
Moon: Queria o quê? Sepertina? Está fora de moda, meu caro narrador.
Apresentador do jogo: Parabéns! Os dois ganharam uma viagem para Songbird com tudo pago!
Rosalina: Songbird não é o nome daquela música de Oasis?
Moon: Ótima observação, Rosalina.
Barman: Muito obrigado, senhor apresentador.
Hello: Obrigada! Mas sem o resto dos meus amigos, não vai ter graça.
Moon: Alô-ou! Que parte de “eu ia fazer um roteiro de história romântica” você não entendeu, senhorita Ruiva?! Ou você está se fazendo de idiota?
Hello: Romance onde, autora? Você está louca?
Moon: (bate com a mão na testa pela última vez nessa história) Eu tento fazer algo romântico e os personagens não querem colaborar. A culpa não foi minha, vocês viram né?
Boon: Ela está falando com quem?
Malvino: Com os leitores da história, ué.
Zaltana: A sanidade da autora está em um nível duvidoso…

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ o bloco especial devia começar a ser numerado! ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Bem vindos! Vamos as perguntas de hoje…

Pergunta: A história anterior foi escrita pela autora, mesmo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Pode ter sido escrita pelo Random!

P: Você acha possível que certas tecnologias que existam, tenham sido trazidas por aliens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sinceramente, acho que a geladeira é algo alienígena.

P: Existem pessoas exatamente iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Fisicamente talvez, mas as personalidades variam.

P: Palavras cruzadas são algo desafiante?
Pão de Forma Espirra em Mim: Talvez não para você, mas a sua mente adora desafios!

P: O Locutor-sama bate bem da cabeça?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ele parece ser meio louco, mas isso não é verdade. O narrador é um dos personagens mais normais e calmos das histórias da Moon.

P: Dois mais dois é mesmo quatro?
Pão de Forma Espirra em Mim: Para as pessoas que vivem na terra, sim. Dizem por aí que a matemática é diferente para os alienígenas.

P: Por que a Chapeuzinho usa vermelho?
Pão de Forma Espirra em Mim: Deve ser algo místico.

P: É verdade que na história real da branca de neve, existiam quarenta e oito anões?
Pão de Forma Espirra em Mim: “História real”? Até onde sei, não é bem assim. A não ser que você esteja falando de alguma versão alienígena da história.

P: O Papai Noel existe?
Pão de Forma Espirra em Mim: Lógico. Por que ele não existiria?

P: Se Papai Noel existe, ele sempre usa cabelo, bigode e barba branca?
Pão de Forma Espirra em Mim: Claro que não. Soube que ele costuma deixar cada mecha do cabelo de uma cor. Não é só porque ele é velhinho, que não sabe estar na moda.

P: Falta muito para o Natal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bastante. Se está impaciente, lembrem-se que sempre será Natal em nossos corações.. É só mudar o nosso calendário interior.

P: Qual é mais difícil? Super Mario Galaxy ou a sua continuação?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora costuma dizer que é a continuação.

P: Por que é tão difícil de derrotar o Demise, em Legend of Zelda, Skyward Sword?
Pão de Forma Espirra em Mim: Porque ele é o último chefão?

P: Eu não sei o que jogar, o que farei, grande Pão de Forma?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, você podia ler um livro.

Atenção: A autora não tem nada a ver com as respostas que Pão de Forma dá. Ela também diz que o personagem nunca fala coisa com coisa.

Silly Tales

Tem vezes que a autora resolve, fazer umas histórias mais malucas que o normal. É só para variar. Deveria ser original, e fazer algo mais normal. Maluquice é muito mainstream

Locutor-sama: Hoje estou aqui com Lalali e Urso Tobi. Nosso plano é escalar essa grande montanha. Aqui é a Terra Mediana, de onde veio o anão Balinha. Aqui tem várias montanhas, ótimas para se aventurar. Fim da minha explicação. Acho que deu para entender.
Lalali: Não entendi apenas uma coisa.
Urso Tobi: O que você não entendeu, mocinha?
Lalali: Tem um pote de mel lá em cima? Deve ser esse o motivo de você vir, Urso Tobi…
Urso Tobi: Não. Estou aqui para ser representante dos ursos. No caso de encontrarmos um selvagem, podemos resolver a situação de maneira pacífica.
Lalali: Entendi! Você é muito corajoso, Urso Tobi!
Urso Tobi: Normalmente ursos são corajosos.
Locutor-sama: O que você acha dos nossos trajes, Tobi?
Urso Tobi: Ótimos! Estão arrumados. Olhando para vocês, lembro de escalar montanhas… dramaticamente comicamente. Dá para entender o que quero dizer?
Locutor-sama: Não sei se “dramaticamente comicamente” está certo, mas, se você diz…
Lalali: Podemos ir de uma vez, gente? Tipo… Estou vendo um OVNI lá em cima!
Locutor-sama e Urso Tobi: Um OVNI? (saem correndo para escalar)
Lalali: Ah, essa tática raramente falha! (satisfeita, segue os outros dois)
Urso Tobi: O que tem no topo da montanha, Locutor?
Locutor-sama: Bem… desconfio que a autora só vai revelar isso no final da história.
Urso Tobi: Em outras palavras, ela não sabe?
Locutor-sama: Não exatamente. Pode até saber, mas não quer nos contar.
Lalali: Será que é uma ideia perdida?
Locutor-sama: Pode até ser.
Urso Tobi: Espero que seja algo interessante.
Locutor-sama: Se não fosse, acredito que a autora não usaria para uma história.
Lalali: Ou ela pode usar, e tornar esse algo uma coisa interessante!
Locutor-sama: Tem toda a razão, Lalali.
Urso Tobi: Então… vocês tem visto um filme bom, ultimamente?
Lalali: Eu assisti Mulan. E você, Locutor?
Locutor-sama: Filme? Deixe-me pensar… Vi Anastasia, o desenho.
Lalali: Esse filme é muito bom.
Urso Tobi: Sempre choro vendo Antastasia.
Locutor-sama: Finalmente chegamos no topo da montanha. E nós encontramos…
Urso Tobi: Pessoal, isso aí é uma…? Não acredito!
Lalali: Uma casinha de Toad? Isso não faz muito sentido, mas tudo bem.
Locutor-sama: É melhor nós entrarmos.
Urso Tobi: Acho que eu preferia tentar me comunicar com um urso selvagem…
Lalali: (dentro da casinha) Puxa vida, parece que estamos nos gráficos de Super Mario Bros 3 do Super Nintendo! Que coisa mais incrível!
Urso Tobi: Esses pixels me deixaram gordo.
Locutor-sama: Com licença, Senhor Toad. O que você faz por aqui…?
Toad: Escolha uma caixa. Uma delas terá o item que ajudará você na sua aventura…
Locutor-sama: (bate com a mão na testa) Só uma, autora? (abre a caixa do meio)
Lalali: É uma máscara! Bastante estilosa, por sinal!
Locutor-sama: Isso é barulho de helicóptero?
Urso Tobi: É sim!
Moon: (aparece na casa do Toad) Ei! Seu duenditos nesse Toad de robô!
Toad: Fomos descobertos! (tenta fugir, mas esbarra no urso Tobi)
Moon: Urso Tobi, segure ele, por favor!
Urso Tobi: Já estou segurando!
Moon: Escutem aqui, duenditos. Roubar items de histórias que não são desse blog… Vocês estão passando dos limites! E sabe o que acontece quando nós passamos dos limites?!
Toad: Nã-não. O que vai acontecer conosco?!
Moon: Ah, vocês vão para um jogo muito especial. Mas primeiro, saiam desse robô de Toad!
Toad: (tira o chapéu de cogumelo, é de onde os duenditos saem)
Duenditos: O que vai fazer? Para que jogo irá nos levar?
Moon: Adivinhem!
Locutor-sama: Os duenditos foram transferidos para o jogo de Legend of Zelda, Majora’s Mask.
Duenditos: Minha nossa! Olha só isso! (a tela fica preta e mostra uma mensagem)
Mensagem: RESTAM TRÊS DIAS.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 7ª edição

Kekekê: Olá! Hoje estamos aqui para entrevistar a abacaxi Zaltana, que faz parte do trio de amigos que também são abacaxis. Me diga, como você está hoje, minha cara?
Zaltana: Estou bem, Kekekê. (exageradamente maquiada) Eles não são meus amigos!
Kekekê: Não? Mas você sempre anda com eles.
Zaltana: É o contrário, eles que sempre andam comigo.
Kekekê: Entendo.
Zaltana: Que caneca é essa aí, hein?
Kekekê: Ah, você notou? Foram os gêmeos que fizeram. E ainda escreveram papai, além do desenho. Não é uma gracinha? (segurando a caneca com certo orgulho)
Zaltana: Sim, sim. Diga, não vai me fazer as perguntas?
Kekekê: Tá. (pega o primeiro papel e lê) Zaltana, você usa maquiagem demais. Tem algum motivo por trás disso?
Zaltana: (faz uma cara de como acha isso uma pergunta idiota) Olha, se você tivesse um estojo de maquiagem novinho queria ver não usar. Deveria fazer o quê com ele? Jogar fora?
Kekekê: Você nunca vai arrumar um namorado com esse exagero de maquiagem!
Zaltana: Olhe para a minha cara. Veja se eu ligo. A resposta é não!
Kekekê: Se você não usar maquiagem, é verdade que seu rosto fica parecendo que não tem olhos nem boca?
Zaltana: Essa criatura desinformada não sabe que tenho nariz?
Kekekê: Francamente, será que só tem pergunta relacionada a sua maquiagem? (checando todas as perguntas enviadas rapidamente) Que falta de respeito!
Zaltana: Você não filtra as perguntas?
Kekekê: Claro que filtro. O problema é que só tem esse tipo de pergunta…
Zaltana: Que absurdo! Isso é uma falta de respeito!
Kekekê: (guarda as perguntas) É melhor eu formular as perguntas.
Zaltana: Tudo bem. Espero criatividade da sua parte!
Kekekê: Quais são as coisas que você gosta, Zaltana?
Zaltana: Gosto muito de moda. No meu tempo livre, costumo ir em desfiles.
Kekekê: Que interesessante! Você tem algum passatempo favorito?
Zaltana: Leio para passar o tempo. Costumo ter sempre livros novos para ler…
Kekekê: Legal! Qual seu gênero de livro favorito?
Zaltana: Fantasia, mistério e romance. Gosto um pouco de cada um.
Kekekê: Que tipo de música você escuta?
Zaltana: Escuto de tudo um pouco, sabe. Depende do meu humor.
Kekekê: Você tem algum personagem em particular que se simpatiza?
Zaltana: Até hoje não encontrei um personagem que seja do meu gênero… Simpático e normal. Onde estão as pessoas comuns?
Kekekê: Em histórias comuns, talvez.
Zaltana: Mais alguma pergunta?
Kekekê: Não! Obrigado pela sua participação, Zaltana.
Zaltana: Ei… quem vai ser o próximo entrevistado?
Kekekê: É o quê nos vamos ver agora. (roda uma bola gigante cheia de papéis)
Zaltana: Minha nossa! Da onde saiu isso? (espantada)
Kekekê: Efeito especial… é o próximo entrevistado será… será… Locutor-sama.
Zaltana: O narrador?
Kekekê: Ele mesmo. Preciso avisá-lo. Antes da próxima edição ainda tem o bloco do Pão de Forma Espirra em mim. Em seguida, a 8ª edição. Até a próxima, leitores!

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ bloco especial ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Olá pessoal! Estão prontos para mais perguntas e respostas? No bloco especial de hoje, temos muitas coisas que talvez vocês queiram saber a resposta… ou não. Vamos lá, sem muito bla bla blá! Direto ao assunto.

Pergunta: Pão de Forma Espirra em Mim, poderoso pão, como faço para ficar rico?
Pão de Forma Espirra em Mim: Todos querem dinheiro, mas você já parou para pensar no que você já tem? Agradeça se você tem saúde, por mais que existam vários hospitais, terapias, remédios, etc, a boa saúde não se compra.

P: Quanto custa o jogo de CODE?
Pão de Forma Espirra em Mim: Essa apareceu no popstats (antes da autora resolver “resetar” e trocar o plugin) Não faço a mínima ideia de que jogo você está falando, caro aventureiro que procura esse tipo de coisa no google. Nem sabia que a autora estava desevolvendo jogo… (e ela não está mesmo)

P: Como faço para ter uma vida de aventura?
Pão de Forma Espirra em Mim: Jogue videogame e se torne um herói! Dá certo.

P: Queria descobrir novas músicas para ouvir.
Pão de Forma Espirra em Mim: Escute rádio.

P: Queria ser o melhor jogando videogame!
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você é o único que lava a louça, você nunca vai conseguir ser o melhor no videogame. E pelo que sei sobre ser o bonzão quando se trata de jogos, não adianta muita coisa. Segundo o Fábio, cada vez que se melhora, mais exigente se fica. Ou seja: Você acaba se esquecendo da diversão que o jogo proporciona.

P: O homem pisou de fato na Lua?
Pão de Forma Espirra em Mim: Dizem que sim. As teorias da conspiração não concordam, dizem que foi tudo uma farsa. É, você acredita em quem quiser. Um deles deve estar certo!

P: Nós viemos de Marte?
Pão de Forma Espirra em Mim: Você gosta de teorias da conspiração? Elas dizem que sim. Não estou dizendo que é algo maluco – eu não estava lá em Marte para dizer se os humanos e outras criaturas vieram de lá ou não.

P: Como faço para pegar a estrela na galáxia do Luigi com os coins roxos?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não sou bom em videogame. E desde quando está valendo mandar perguntas para mim, autora? Quero dizer, sou seu personagem e você pergunta para mim? Se você não sabe, como é quê eu vou saber? Isso não faz sentido!

P: Gosto de karaokê. Compro um?
Pão de Forma Espirra em Mim: Depende. Todo mundo aí em casa canta bem? Principalmente você… salve as pessoas de escutar péssimos cantores, tá bem? E o que eu disse sobre você me perguntar as coisas, autora? Assim não dá!

P: É esquisito usar meias no verão?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você gosta, qual o problema disso? Nenhum.

P: Estou com vontade de comer esfiha. Peço por delivery ou vou buscar?
Pão de Forma Espirra em Mim: É melhor você ir buscar. Sempre é bom respirar ar puro. Se bem que, se você sair, as alpinistas da moda podem mandar paparazzi para mandar tirar fotos suas com roupas bem… estranhas. Caso você não for famoso, aí não tem problema. Acho.

P: É legal desenhar?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, dizem que todo ser humano sabe desenhar. Por exemplo, no meu caso, não devo saber, já que não sou ser humano…

P: Chocolate engorda?
Pão de Forma Espirra em Mim: Acredito que qualquer comida que você coma exageradamente deva engordar. Não sei. Sou um pão de forma, para quê vou me importar com peso?

P: O que vale mais arrumar? Uma pasta de computador ou uma mesa da vida real?
Pão de Forma Espirra em Mim: A mesa da vida real, ué. Você vai precisar dela arrumada para achar algo quando estiver sem luz. Já pensou nisso?

P: Estou triste, pão. O que faço para me animar?
Pão de Forma Espirra em Mim: Leia um livro, assista um filme, use a internet ou durma. Se você quiser apreciar sua comida favorita também vale. Mas só ficar olhando não vai satisfazer sua fome. Sério. Aproveite a sua pizza! Ou qualquer outra comida que você goste.

Atenção: Não leve um Pão de Forma imaginário muito a sério.
Amanhã tem a próxima edição do Kekekê Talk Show, com a entrevistada Zaltana! Não percam, nove e meia da manhã.

Green House Stories

Nada melhor do que um momento para respirar e relaxar um pouco. Dar boas risadas também, se puder.

Locutor-sama: Hoje é o dia de folga da Senhorita Rosalina. Ela é uma das mais competentes funcionárias da Casa Verde, assim como o meu primo. Lógico que os outros funcionários também são bons, mas são os dois que trabalham mais diretamente com a senhorita Hello.
Rosalina: (sentada em um sofá na sala das tevês) Ah! Está na hora do meu programa favorito, Alpinistas da Moda! (liga a TV e coloca no canal)
Ju Cerejeira: (apresentadora) Olá meninas! Estamos aqui começando mais um programa da Alipinistas da Moda! A moda é mesmo uma aventura, não concordam? O pessoal que ajuda a esse programa ser tão maravilhoso… Milla, Panetone, Joana e Edu!
Milla: Olá!
Panetone: Oi pessoal!
Joana: Bom dia.
Edu: Olá telespectadores!
Ju Cerejeira: Vocês viram o look horroroso da estrela que é modelo das propagandas de pasta de dente?
Edu: Vejam só esse look dela, telespectadores. Tudo bem que pegamos essa foto quando ela estava indo na padaria comprar pão…
Panetone: Ela está usando chinelos de coelhinho?
Milla: As celebredidadas estão cada dia mais ousadas!
Ju Cerejeira: Ir na padaria comprar pão não justifica. Joana?
Joana: Ela podia estar com pressa, Ju.
Ju Cerejeira: Não concordo. Quando estou com pressa, sei me arrumar perfeitamente!
Edu: Não vale, Ju. Você sempre tem roupas bonitas pertinho!
Milla: Gente, vocês estão vendo esse chinelo de coelhinho?
Ju Cerejeira: Estou vendo. Ela só pode ser sonâmbula!
Edu: Ela não podia achar que estava “na moda” com esses chinelos. Ou será que achava?
Panetone: Imagina subir uma montanha com isso…
Joana: Não ia dar, que horror. Era capaz dela ser atacada pelos misteriosos seres das montanhas.
Ju Cerejeira: Por falar neles, olhem só essa fotografia que conseguimos!
Edu: O quê é isso?!
Milla: Vestido de bolinhas? Combinando com gorrinho de duende?
Panetone: Não deu para entender muito bem…
Joana: Que tipo de look essa criatura queria fazer? Duenda de vestido de bolinhas moderna?
Ju Cerejeira: Talvez…
Rosalina: (leva um susto ao ver que Malvino estava na outra ponta do sofá)
Malvino: Ah, desculpe se te assustei.
Rosalina: Não esperava ver um abacaxi sentado no mesmo sofá que eu.
Malvino: Mesmo que esteja assistindo um programa apresentado por uma abacaxi?
Rosalina: Bem, eu não quis te ofender… Desculpe.
Malvino: Relaxe, Rosalina. Você não me ofendeu. Gosto desse programa!
Rosalina: É? (surpresa)
Malvino: Sempre dou umas risadas.
Rosalina: Eu também. Gosto de ver para relaxar.
Malvino: Só que não importa quantos programas que eu assista, ainda não estou satisfeito da maneira que me visto.
Rosalina: (olha para a roupa do abacaxi) Não está tão ruim assim.
Malvino: Acha mesmo? Nunca estou seguro. É exagero da minha parte.
Rosalina: Ué, você se veste de maneira simples. Não há nada de errado nisso.
Malvino: Obrigado. (desce do sofá e sai da sala das tevês)
Rosalina: Esses abacaxis são tão… estranhos. (pensando)

– Abacaxis = Estranhos seres que se importam da maneira que vestem. (?) É, não entendi essa lógica muito bem.

Green House Stories

As pessoas se divertem com coisas simples… eu acho.

Na Casa Verde, quarto do Fábio, também conhecido como Filho da Velhinha
Fábio: (tira algo de dentro de uma caixa) Finalmente! Um pouco de paz…
Random: O que está fazendo? (aparece dentro da caixa)
Fábio: Você?! Random, onde está meu bonequinho que estava aqui dentro?
Random: Não serve um bonequinho de palito?
Fábio: Não… Você pode ficar por aqui, se quiser. Não me incomodo. Mas pode responder minha pergunta, por favor?
Random: Aquele bonequinho do Link? Tá na mesa ali, ó! (aponta para uma mesa que não ficava muito longe)
Fábio: Ah! Que bom, pensei que havia sumido.
Random: O que você vai fazer? Brincar?
Fábio: Não! Vou tirar umas fotos! Dá para fazer o boneco se movimentar, perfeito para colocá-lo em situações divertidas. Por exemplo… (procura algo dentro de um armário) Ah! Meu mini-nes!
Random: Um mini Ness? Vai tirar uma foto do boneco com o Ness?
Fábio: Você está achando que é o protagonista de Earthbond?
Random: Não é?
Fábio: Não, é uma miniatura do Nintendo Entertainment Sistem, conhecido aqui no Brasil como Nintendinho…
Random: Brasil? Aqui não é o país de Silly Tales?
Fábio: Você entendeu. (arruma um jeito que fica parecendo o bonequinho do Link está jogando nes)
Random: Puxa! Que criativo!
Fábio: Agora, deixa eu tirar a foto… (liga a câmera e acaba tirando a foto com o Random ao lado)
Random: Ficou bonitinho?
Fábio: (surpreso) Ficou, mas posso tirar uma só com o Link?
Random: Tá. (sai de perto do bonequinho e o Fábio tira outra foto)
Fábio: Perfeito! Agora, outra foto… (pega um baú pequeno que dá para abrir) Agora, vou colocar ele segurando essa pokébola!
Random: Link treinador pokémon? Criativo.
Fábio: (tira outra foto) Ah, ficou ótimo. Agora, o Link em cima daqueles tapetes que se usa para dançar!
Random: Ele é o rei das pistas!
Fábio: (depois de tirar a foto) Fica uma boa legenda!
Random: E agora?
Fábio: (pega o bonequinho do Luigi) Os heróis de verde! Que tal?
Random: Maneiro!
Fábio: (tira outra foto) Não canso de fazer isso.
Random: Outra?
Fábio: Claro! Agora uma foto do Link e o Mário… (tira outra foto)
Random: Você tem bastante bonequinho, hein?
Fábio: Pois é. E olha que nem trouxe todos para a Casa Verde. Outra foto! (arruma o bonequinho em baixo de uma bola de disco gigante)
Random: Você fez até um cenário!
Fábio: Lógico. (tira a foto) Agora, o Link com a espada para cima, no bom estilo de Skyward Sword!
Random: Que doido!
Fábio: (já tirou a foto) Vou arrumar o boneco de outra maneira… (coloca o Link ao lado de uma boneca da Zelda)
Random: Bonitinho.
Fábio: Claro! (tira mais uma foto) Essa boneca da Zelda é bem rara.
Random: Gosta de ter raridades?
Fábio: Quem não gosta?
Random: Tem razão.
Fábio: (arruma o boneco do Link para ficar ao lado da sua papercraft do mesmo personagem que ele fez em tamanho humano)
Random: Essa papercraft é de papel reciclado?
Fábio: Claro, você acha que eu faria uma com papel normal? Temos que ser ecologicamente corretos atualmente.

– Sorte do Fábio, que não tem louça para lavar, se fica perdendo tempo tirando fotos… (mas ele lava quando está sozinho em casa)
– Estou querendo fazer tipos de histórias diferentes. Também não dá só para fazer histórias com a Hello, não concordam?

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Ia esquecendo do titulo desse post!

No apartamento do Locutor-sama, mais exato no quarto dele.
Locutor-sama: Estou aqui, em um dia de folga, trocando as pilhas do rádio. E por alguma razão, estou narrando algo tão comum como isso. Não é a toa que me chamam de workaholic. (após colocar as pilhas liga para testar se o rádio está funcionando)
Rádio: Ba-ba-na-na! Ba-na-na! (Locutor-sama lembrou-se que os gêmeos do Kekekê gostam dessa música, trocou a rádio) (uma música cheia de palavrão que mal dava para se saber que realmente havia uma letra, troca a rádio novamente)
Locutor-sama: Que letra interessante. Nunca vi alguém cantar lamentando-se da perda do seu querido donut. Que emocionante!
Rádio: (acaba a música do donut e começa outra)
Locutor-sama: Ah, aquela música nova da banda das canetas coloridas… Não dá para entender muito a letra. Tem mais remix que outra coisa. Não é que seja ruim, ter remix na música… É que dessa forma, não dá para entender a letra. Qual é a graça de ouvir a música sem prestar atenção na letra? Desse gênero só serve para dançar. Bem, é para isso que serve…
Rádio: (mais uma música começa) Estou sem interneeeet, é como se o apocalipse tivesse chegooo….
Locutor-sama: Essa música é um tanto deprimente…
Rádio: (continuação da música anterior) A culpa é dos zumbis, a culpa é dos zumbis que estou sem internet…
Locutor-sama: Minha nossa! O apocalipse zumbi? Exagero. E os zumbis cortam cabos de conexão de internet?
Rádio: (o Locutor troca a rádio) O momento é esse, é a única oportunidade que eu tenho para dominar o mundo…
Locutor-sama: (surpreso) Ah! Strange Young Generation. Música antiga!
Rádio: (começa outra música) No começo, ninguém entendia nada…
Locutor-sama: Clipes de Papel. Se não me engano, a inspiração do grupo era aquele assistente do Word… Criativo, não acham?
Rádio: (mais outra música começa) Meu amor por você nunca irá mudar, geladeeeira!
Locutor-sama: Cada um ama o que gosta.
Rádio: (outra música se inicia) Minha lapiseira sumiu, sumiu, sumiu! E agora se ela sumiu, sumiu, sumiu?
Locutor-sama: Essas músicas que repetem a mesma palavra sempre me intrigam…
Rádio: (depois da música da lapiseira) Nós corremos até o fim do arco-íris e no final não encotramos nada…
Locutor-sama: Músicas tristes com final esquisito. É sempre essa impressão que tenho ao ouvir isso.
Rádio: (música começando) O esquilo sabe dizer coisas que as pessoas duvidam até a décima primeira geração…
Locutor-sama: O que será que esse esquilo sabe falar?
Rádio: (música no começo) Meu anjo parece que veio de um mangá…
Locutor-sama: É? De qual mangá o cantor está falando?
Rádio: (música que começou) Os ventos querem me contar fofocas…
Locutor-sama: Eles podem querer contar lendas, também.
Rádio: (música começando) As bonecas estavam descalças…
Locutor-sama: O que será que aconteceu com os sapatos delas?
Rádio: (música nova começa) Os gatos pensavam que estavam num faroeste…
Locutor-sama: As músicas antigas eram tão estranhamente criativas…
Rádio: (o apresentador começa a falar) Olá, ouvintes da rádio Green Greens! Continuando o bloco das clássicas, a promoção de hoje é um aparelho novinho em folha, de karaokê! É só ligar…
Locutor-sama: (digita o número no telefone e depois de falar com o cara da rádio desliga) Oba! Sempre quis um aparelho de karaokê! Será que vou conseguir?
Rádio: Nós teremos o vencedor após o nosso rápido intervalo! Fiquem ligados!
Locutor-sama: Certo, certo.
Rádio: (na propaganda) Você quer comprar um imóvel a preço de banana? Isso não existe! Mas temos vários a preço de abacaxi.
Locutor-sama: Quanto será que custa o imóvel a preço de abacaxi?
Rádio: Nós somos babás, e cuidaremos no seu carro como se fosse um bebê!
Locutor-sama: Carro como se fosse bebê…? (confuso)
Rádio: Na papelaria nós temos tudo o que você precisa! Menos guardanapo e papel higiênico… Essas coisas não são bem comuns para se achar em uma papelaria…
Locutor-sama: Será que papel toalha eles tem?
Rádio: Você quer ser alguém na sua vida?! Então compre um novo save! Novo jogo de simulação…
Locutor-sama: Esses jogos de simulação… (desinteressado) Não fazem bem o meu estilo.
Rádio: Você sabia que o pássaro gritador quebrou o recorde do grito mais demorado de todos os tempos? Ele ficou gritando por 72 horas!
Locutor-sama: O pobrezinho deve ter ficado sem voz.
Rádio: Nós voltamos! E o vencedor, ou melhor vencedora é Shizuka Moon da cidade de Happy Green Things! Final do número é…
Locutor-sama: Autora, essa não valeu… (chateado)

– Há! Ganhei um aparelho de karaokê… Não. Só na história, foi só para deixar o pobre Locutor chateado. Foi um tanto malvado da minha parte… Mas deixou a história mais engraçada, acho!
– Demorei três dias para escrever essa história. Não sei bem o porquê.
– “Strange Young Generation” não existe, pelo menos, nunca ouvi falar uma banda com esse nome.