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Happy Green Things

Lady Bow Warriors #13

No andar subsolo do estúdio Happy Green Things.
Lalali: Hércules! Como estão as coisas, supervisor do andar subsolo?
Hércules: Péssimas. Vou ter que subir para tomar sol.
Lalali: Ah! Finalmente percebeu, hein, amigão?
Hércules: Sim, você tem razão. Mas eu tinha que ter certeza que as coisas aqui em baixo estão sobre controle, entende?
Lalali: Eu sei, você falou isso 501 vezes, meu velho.

No andar subsolo, há várias máquinas gigantescas. Ali tem um sistema de proteção, os container transparentes com os personagens congelados. E uma espécie de jaula de vidro, onde há um monstro escuro, chamado de “Apatia”. Ele é altamente perigoso.

Hércules: Quem pode ficar aqui embaixo no controle de tudo…
Lalali: Quer que eu fique?
Hércules: Não, Layla. Você, que é praticamente uma irmã pra mim, eu não vou deixar você no controle disso aqui. Não é do seu estilo ficar presa em um lugar subsolo, e ficar com essa responsa. Você vai surtar, com certeza. Eu te conheço.
Lalali: Putz. Eu não vou mentir, você tem razão. Você me conhece bem.
Hércules: Quando perguntei pra Tuta-sama quem poderia ficar por aqui, ela me sugeriu a Érika, mas a Érika…
Lalali: Está falando daquela cientista que a Tuta-sama contratou recentemente?
Hércules: Essa mesma. Aquela maluquinha.
Lalali: Ela é uma pessoa interessante. Acredita que ela é casada?
Hércules: Sério?
Lalali: Ela também tem duas filhas pequenas.
Hércules: SÉRIO? Estou ficando impressionando, aqui. Como sabe disso?
Lalali: Acabei conversando com ela. É um pessoa muito agradável.
Hércules: Estou muito chocado.
Lalali: A Rosalina também está por aqui, a pedido da Tuta-sama.
Hércules: Ah! Eu realmente preciso sair dessa sala e ver outras pessoas.
Lalali: Eu concordo.
Hércules: Bom. Vou deixar nas mãos dela.
Lalali: Pode confiar nela, ela é mais responsável do que parece.
Hércules: Vou acreditar em você, minha cara.
Lalali: Confie em mim. E nos outros personagens aqui embaixo, que não foram apresentados!
Hércules: Sempre tem que ter uma piadinha que quebra a quarta parede, não?
Lalali: Óbvio. Sabe como é a autora…

Na área próxima do monstro em uma jaula de vídeo.
Tuta-sama: As Tutinhas multiplicadas estão fazendo um bom trabalho.
Érika: Foi uma excelente ideia! Mas é uma pena que é complicado de derrubar esse monstro.
Rosalina: Estou preocupada, Tuta-sama.
Érika: Eu também. Nós podemos fazer alguma coisa?
Tuta-sama: Você não precisa se preocupar. Nem você! *ela apontou para cada uma delas*
Rosalina: Está certo.
Érika: Bom, sempre tem os mercenários que você pode contratar.
Tuta-sama: Claro, claro. Eu tenho plano B. C. O alfabeto inteiro, aliás.
Rosalina: Isso está ficando emocionante…

– Lady Bow Warriors está de volta!

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Cabelos cumpridos nem sempre dão certo, porque precisa de uma movimentação dramática para apresenta-los.

Em um parque da Cidade dos Cinco Monumentos
[A Moon está sentada em um banco de madeira, escutando música em fones de ouvido sem fio. Ela está de braços cruzados e com cara emburrada. Rosalina está passeando no parque junto de uma de suas amigas, Nana. As duas conversavam animadamente até se depararem com a autora, que apenas Rosalina reconheceria, mas ainda não a tinha visto.]
Nana: Aquela moça ali parece uma estátua. Parece um daqueles velhinhos que ficam bravos, quando perdem na partida de damas da praça.
Rosalina: Isso foi extremamente específico.
Nana: Bom, em qualquer idade pode se faltar espírito esportivo.
Rosalina: Isso é verdade. Lembro-me dos tempos de escola que… *repara bem na moça em que Nana falou*
Nana: Na escola dificilmente temos colegas assim. Espírito esportivo! Imagine só,
Rosalina: Autora? O que será que aconteceu… *pensando* É melhor vermos se ela está bem. Pareceu-me estar precisando ver outros seres humanos!
Nana: Entendo. Não diga mais nada, Rosalina! Mostraremos a ela nossas habilidades em ação.
Rosalina: Exato!
[As duas se aproximam da autora. Nana é a primeira a falar.]
Nana: É um bonito dia pra se ouvir música!
Moon: *muda a expressão e guarda os fones de ouvido*
Nana: Não é?
[A autora está com uma expressão brava, mas suaviza um pouco]
Moon: Eu só quero ficar maneira usando fones de ouvido.
Rosalina: *pensando* Definitivamente a Hello é a avatar da autora.
Moon: Entendem o que sinto?
Nana: Bom, eu acho que é muita neura de pensar que deve fazer as coisas dessa forma.
Moon: Que coisas?
Nana: Se você quer ser maneira, não precisa de fones de ouvido.
Moon: É que eu queria tirar foto de blogueirinha com fones de ouvido.
[Nana olha para Rosalina, como se quisesse uma explicação]
Nana: Tem cada pessoa esquisita nesse mundo.
Rosalina: *apenas concorda com a cabeça*
[A autora parece chateada com isso]
Nana: Eu falei no bom sentido! Não precisa ficar chateada assim!
Moon: *dá de ombros* Cansei dessa história, eu simplesmente vou sair andando.
Nana: A história não pode te cansar, minha cara. A história faz parte de nós!
Rosalina: Nana agora você está começando a-
Nana: Começando a quê? Está bem claro que essa moça precisa que levantem o astral dela! Ela não pode sair andando do parque, em um dia lindo como esses.
Rosalina: Nana, existem pessoas que fazem o que bem entendem. E está tudo bem assim.
Nana: *olha pra autora e olha para a Rosalina* Conhece ela?
Rosalina: Ah sim, ela aparece por aqui de vez em quando.
Nana: No parque? Ah! Olhe só um, pipoqueiro! Acho que vou comprar um saquinho.
[A autora fica sozinha com a Rosalina. E então, resolve perguntar a pergunta importante!]
Rosalina: Está tentando escrever personagens que não estão à parte da sua presença, como autora?
Moon: Sim! Como é que foi que você adivinhou?
Rosalina: Bom, você fez que a Nana fosse comprar um saquinho de pipoca, em um momento conveniente pra eu te perguntar isso.
Moon: Não há nada que posso dizer pra acrescentar na sua observação.
Rosalina: Não basta dizer “é isso mesmo?” Não vejo necessidade de falar tanto, se podia ter economizado sua resposta em palavras.
Moon: Estou falando qualquer besteira por causa da contagem de palavras.
Rosalina: Ah. Muito profissionalismo de sua parte.
Moon: Estou tentando me sentir útil, mesmo que esteja sem criatividade exata pra fazer uma boa história.
Rosalina: Bom, eu vou dar pontos por você estar se esforçando. Aquilo ali é uma abelha falante?
Moon: Estou testando umas coisas aleatórias, tente ignorar, por favor.
Rosalina: Fica difícil de ignorar uma abelha falante, sabe.
Moon: Estou adicionando recursos interessantes. Não se acostumou, trabalhando com a Hello?
Rosalina: Recursos interessantes, é a nova forma que você chama aleatoriedades, estou vendo.
Moon: Preciso renovar meus termos, Rosalina.
Rosalina: Você definitivamente usa a Hello de avatar, não é…
Moon: Ah sim, bom, que autor não tem um personagem pra usar de avatar?

Green House Stories

Vai dar tudo certo, apesar de estar um calor daqueles.

[Rosalina está andando em direção do escritório da Hello e está muito bem humorada. Não passa por ninguém nos corredores, então ela não tem risco de trombar com ninguém e se esquecer o que teria de fazer.]
Rosalina: Mais uma manhã de trabalho. *carrega uma pequena pilha de papéis* Hoje será um dia tranquilo, e espero que a Hello esteja disposta a colaborar para que tudo saia direito. É quinta-feira, dia de conferir os pedidos dos hóspedes e as alterações necessárias nos quartos.
[Ela finalmente chega em frente da porta do escritório da Hello. Abre a porta, esperando ver algo surpreendente.]
Rosalina: Bom dia!
Hello: Ah Rosalina, muito bom dia, querida. Como vão as coisas?
[Hello está com o uniforme azul da Casa Verde e usando um chapéu de personagem de época. Rosalina está desapontada por não ter se surpreendido.]
Hello: Rosalina? Está tudo bem?
Rosalina: Tudo ótimo. Sabe que dia da semana é hoje, não é?
Hello: Quinta-feira. *as duas trocam olhares* Não me olhe assim, Rosalina. Sou uma funcionária competente! E como a chefe da Casa Verde, eu preciso dar o exemplo desempenhando minhas tarefas de maneira exemplar.
[Rosalina está olhando de modo desconfiado. Ela está falando sério demais, para quem está usando um chapéu de época.]
Hello: Rosalina! Do jeito que está me olhando, eu diria que não acredite que estou disposta a fazer um bom trabalho.
Rosalina: Não, eu nunca estaria pensando em uma coisa dessas. Está tudo bem e hoje é um belo dia.
[Rosalina coloca os papéis em cima da mesa da Hello.]
Hello: Bem. Vamos ver quais são as necessidades dos hóspedes, essa semana. Vladmir está precisando de uma lousa nova. Como um bom professor de matemática! Vamos ver… Clarissa precisa trocar a porta do quarto, depois do acidente envolvendo pinguins boxeadores.
Rosalina: Pinguins não são boxeadores!
Hello: Ora Rosalina, parece que nunca participou de uma história da Moon. Se ela quiser que os pinguins lutem boxe, assim será feito.
Rosalina: Eu sei, mas como é que pinguins vão usar uma luva de boxe??
Hello: *pensa um pouco* Se quer saber mesmo, não faz diferença.
Rosalina: Nem você mesma sabe dizer a resposta, pelo visto.
Hello: Bom. Nós não trabalhamos com a lógica, então não acredito que vá esperar melhores explicações vindo da autora.
Rosalina: Pelo visto não, né.
Hello: É melhor eu checar se a encomenda da lousa já chegou. O Vladmir já tinha me pedido, agora que lembrei.
[O pinguim P-san entra pela porta. É muito importante especificar isso, afinal ele podia ter entrado pela janela.]
P-san: Bom dia, senhoritas. Já consertei a porta do quarto.
Rosalina: Ah! Muita gentileza sua, P-san.
Hello: Obrigada, P-san pelo seu auxílio. Ajuda bastante!
P-san: Imagine! É o mínimo que posso fazer após o acidente com os boxeadores. Não posso permitir que eles manchem a imagem dos pinguins!
Rosalina: Ainda assim, fico me perguntando como pinguins podem lutar boxe…

Silly Tales

Os movimentos certos, trazem uma novidade… Você desbloqueia o Luigi! Ou ganha o bigode falso, igual o dele, sei lá.

Hello: Estou aqui novamente no meu esconderijo. Trouxe alguém para me fazer companhia, e convidei antes, diferente da autora que coloca personagens aleatoriamente, sem pedir permissão primeiro! *sentada no sofá*
Rosalina: *sentada em outro sofá* É um esconderijo maneiro, mas realmente precisávamos vir aqui por teletransporte?
Hello: Ora, eu comprei esses teletransportes em uma excelente promoção de Black Friday, no planeta das coisas caras e duráveis, acha que eu ia desperdiçar? Lógico que não.
Rosalina: É um nome bem específico para um planeta.
Hello: Também acho. Mas isso significa uma coisa importante. É mais fácil encontrá-lo nos catálogos dos planetas.
Rosalina: Por alguma razão, não me surpreende em saber que existe um catálogo de planetas.
Hello: Esse é o espírito! Não se deixe surpreender.
Rosalina: É um catálogo, com design de cardápio de restaurante?/
Hello: Caramba! Como você sabe?? Você é vidente?
Rosalina: Não. Estou vendo ele ali, na estante.
Hello: É. Ele está ali mesmo.
Rosalina: Tem como você pegar pra mim? Ele parece cuidadosamente colocado, e não quero derrubar os livros da estante em cima de você. Por favor?
Hello: Mas é claro Rosalina! Você é uma funcionária esforçada, e nesse momento de nós duas, eu é que vou te dar uma folga.
Rosalina: Obrigada.
Hello: Não precisa me agradecer. Você é minha funcionária favorita.
Rosalina: Eu já ouvi você dizer isso, e foi para outra pessoa.
Hello: Uma pessoa inteligente se cerca de mais de um funcionário competente. Não posso ter mais de um favorito?
Rosalina: Esteja à vontade.
Hello: Além do mais, chefes devem saber elogiar seus funcionários. Agora, o que eu ia fazer mesmo?
Rosalina: Pegar pra mim o catálogo de planetas.
Hello: Ah sim! *levanta do sofá e fica em pé em frente a estante* Vamos ver… Olha ele aqui! *retira o catálogo da estante*
Rosalina: Nunca vi um catálogo de planetas.
[Hello entrega o catálogo para Rosalina]
Rosalina: É uma coisa bastante original.
Hello: Nem tanto. Esse não é o primeiro catálogo de planetas que eu tenho.
Rosalina: Como assim?
Hello: Foi uma fase.
Rosalina: Ah! Uma fase que você colecionava catálogos.
Hello: Está quase certa, minha cara Rosalina.
Rosalina: Então…
Hello: Estava em uma fase que eu queria comprar planetas.
Rosalina: Não me surpreende em nada, essa informação. Vindo de você, tudo é possível.
Hello: Que reação desapontadora.
Rosalina: OI? Já te conheço a certo tempo, é difícil que você me surpreenda.
Hello: Ah. Era para você perguntar se existem planetas à venda!
Rosalina: Existem?
Hello: Existem.

Green House Stories

Eu tinha um bom título pra colocar aqui, mas pelo visto o título resolveu aparecer em outra cabeça de escritor.

Na sala de estar da Casa Verde.
Hello: Galileu!
Moon: Galileu Galilei!
Hello: GALILEU!
Moon: GALILEI!
Hello: O nome dele é muito esquisito.
Moon: Eu tenho que concordar com você. Parece até pseudônimo!
Hello: Fez pequisa antes de começar essa história?
Moon: Lógico que não. Tem assuntos que não devem ser pesquisados.
Hello: Isso é sobre uma história assustadora?
Moon: Isso é sobre preguiça, minha cara Hello. A não ser que considere preguiça uma coisa assustadora!
Hello: Bem. Isso é… Quero dizer, preguiça é uma coisa muito assustadora.
Moon: Você diz isso pois, o bicho preguiça é assustador?
Hello: Não mude de assunto, autora.
Moon: Está tudo no tópico de preguiça.
Hello: Está bem. Mas me deixe explicar o porquê de, a preguiça ser algo assustador.
Moon: Meus ouvidos estão bem abertos.
Hello: A preguiça vem de repente. Quando você menos espera!
Moon: E vem te perguntas as horas?
Hello: Sim. Quase isso. Mas seu celular está descarregado.
Moon: Pois ninguém mais usa relógio de pulso, hoje em dia.
Hello: O que é um tanto assustador. Relógio de pulso são bonitos!
Moon: Mas os celulares tem hora.
Hello: Mas acaba a bateria, o que também é assustador.
Moon: Você está forçando a barra, nessa história toda.
Hello: Falou a autora que está sem moral, expulsa do próprio escritório!
Moon: *fica triste em lembrar*
Hello: Ah… Me desculpe, autora. Eu não devia ter dito isso.
Moon: Tudo bem. Vamos para outra rodada!
Hello: Está bem, está bem.
[Uma música dramática toca. É apenas o P-san, o pinguim, passando no fundo com uma caixa de efeitos sonoros.]
Moon: Galileu.
Hello: GALILEI!
Moon: Galileu Galilei.
Hello: Imagina um galo chamado Galileu Galileu?
Moon: Galo Galilei Galilei. Putz! Já comecei a errar o nome dele.
Hello: Eu também já errei. Somos duas.
Moon: Duas perdedoras.
Hello: Não diga uma coisa dessas. *vê a Rosalina passando* Rosalina! Diga um nome de alguém famoso na ciência.
Rosalina: Isaac Newton. *confusa*
Hello: Isso! Esse é o espírito.
[Rosalina dá de ombros e continua andando. Ela prefere não questionar!]
Moon: É Galileu Galilei ou Galilei Galileu?
Hello: Já falamos tanto o nome dele, que acho que já esqueci quem ele é, e o que comi no café da manhã.
Moon: Isso é grave.
Hello: Pois é!
Moon: O seu café da manhã você não pude dar uma pesquisada no Google. Já o Galilei…
Hello: Tem razão. Excelente argumento!

– Não, eu não sei o que acabei de escrever aqui. O que foi essa história? Cabe a você a interpretar, leitor. Eu só escrevo o que sai da minha cabeça!

Green House Stories

Não há nada de errado em variar um pouco, se no final você fará a coisa certa.

Locutor-sama: Nós vamos parar um momento, a saga da autora, sem seu escritório em Happy Green Things. A Senhorita Hello está em seu quarto, e provavelmente irá inventar alguma novidade. Não é nenhuma novidade isso, aliás, todos os personagens gostam de inventar alguma coisa. Inclusive eu. Ela saiu do seu quarto, e estou surpreso com o que estou vendo.
Hello: O que tem de tão de tão surpreendente, em uma pessoa sair do quarto?
Locutor-sama: Isso não tem nada de surpreendente. Estou me referindo a outra coisa.
Hello: Qual o problema então, Locutor? Você poderia ser mais claro e direto, na sua narrativa toda.
Locutor-sama: Estou falando sobre seu uniforme.
Hello: Ah sim! Que bom que notou. É o uniforme da Casa Verde.
Locutor-sama: Mas ele é azul, senhorita Hello.
Hello: Que sagaz da sua parte, ter notado a cor!
Locutor-sama: Sem ironizais, por favor. A cor dele não deveria ser verde?
Hello: Isso seria óbvio demais. Não seja bobo! Estamos falando da Casa Verde, não de uniformes verdes.
Locutor-sama: Está certo, está certo. Não há nada que eu possa comentar sobre isso.
Hello: Além do mais, imagine só se o uniforme fosse verde! A Matilde iria dizer que eu estava me vestindo de duende. E um duende falsificado, ainda por cima!
Locutor-sama: Um duende falsificado. Eu ouvi direito?
Hello: Sim! Você escutou direito. Estou falando que eu pareceria um duende falsificado, principalmente porque eu não teria um gorrinho.
Locutor-sama: Interessante.
Hello: Bom! Agora é um momento importante. É hora de trabalhar!
[Hello desce as escadas e vai em direção da sala de estar.]
Rosalina: Hello! Que bom que você resolveu aparecer
Hello: Não vai falar nada, sobre o meu uniforme?
Rosalina: Estou surpresa em saber que a Casa Verde tem um uniforme.
Hello: Rosalina!
Rosalina: Desculpe, desculpe. Eu sabia que tinha um uniforme, mas eu realmente não lembrava.
Hello: Está bem. Estava precisando de mim?
Rosalina: Sim, a Tuta-sama pediu pra você resolver, o que tinha prometido. Ela não especificou o que era, no entanto.
Hello: AH! Não precisa se preocupar, eu já sei o que era para fazer.
Rosalina: Tem certeza? Pela sua cara, parece que não sabe.
Hello: Ora, Rosalina. Estamos falando da Hello do passado, que não usava uniforme. Eu não sou a Hello de ontem!
Barman: A Hello de ontem não está aqui, então significa que a Hello de hoje é uma falsa Hello?
Hello: Ah! Oi, Barman. Não, eu sou a mesma Hello. Só que de uniforme.
Barman: O uniforme ficou bem em você.
Hello: Muito obrigada! Agora é momento para resolver o que prometi para Tuta!
[Hello sai pela porta da frente.]
Rosalina: Sinto que ela só queria ouvir elogios.
Barman: Sinto a mesma coisa!

Purple Meme

E vamos de viagem no tempo! Não, vamos de robôs gigantes. Talvez só robôs, mesmo. Não precisa ser gigante!

No laboratório de Alice.
Hello: Alice! Alice! Alice? Onde está você?
Alice: Estou aqui, atrás do robô.
Hello: Qual deles?
Alice: Céus!
[Alice saiu de trás de um dos robôs, e Hello finalmente a encontrou.]
Alice: Olá, olá!
Hello: Sim, sou eu. Estou aqui!
Alice: Muito engraçadinha.
Hello: Sim. Eu sou engraçadinha mesmo! Não pode ser apenas uma carinha bonita nesse mundo, não acha?
Alice: Tanto faz. O que aconteceu?
Rosalina: Já que a Hello está enrolando pra dizer, eu mesma digo.
Hello: Eu não estou enrolando…
Rosalina: Lógico que está!
Alice: Deixe a Rosalina falar.
Rosalina: Os robôs de limpeza estão dando problema.
Alice: Minha nossa! Eles estão? Estão finalmente se rebelando?
Rosalina: Não acho que deva ser uma questão de rebeldia.
[Alice está claramente desapontada.]
Rosalina: Mas pode ser, né. O quê eu seu sobre robótica?
Hello: O mesmo que eu, talvez!
Rosalina: Tenho certeza que você sabe mais que eu.
Hello: Ora, Rosa! Você deve saber sim, pessoas inteligentes sabem das coisas mais surpreendentes.
Rosalina: Te garanto que não sei nada sobre robótica.
Alice: Eu também não sabia, mas é uma questão de prática. E gosto. E muito estudo.
Rosalina: Imagino que deve ser bastante estudo.
Alice: Ah sim, mas o resultado final vale a pena.
Rosalina: Então tem como arrumar?
Alice: Lógico! Até lá, escondam as vassouras dos robôs.
Hello: Eles vão se rebelar usando vassouras?
Alice: Eles podem começar a querer usar as vassouras, como se fossem bruxas!
Hello: Verdade. O dia das bruxas está próximo.
Rosalina: Próximo, não. É amanhã!
Alice: Não acredito que faça alguma diferença.
Hello: Faz diferença, sim.
Rosalina: Faz diferença como? Seja mais clara!
Hello: Sou uma bruxa da Sonserina.
Alice: Francamente, Hello. Você nem terminou de ler os livros de Harry Potter.
Hello: Isso me invalida como uma pessoa, quero dizer, como uma bruxa da Sonserina?
Rosalina: Os robôs, os robôs.
Hello: De fato! Ah sim, os robôs. Tem como arrumar?
Alice: Posso tentar arrumar um, pra entender o problema de todos.
Hello: Muito obrigada!
Rosalina: Também agradeço.
[Hello e Rosalina saem do laboratório de Alice. Fábio entra, dessa vez.]
Fábio: Alice! Você não vai acreditar no que aconteceu.
Alice: De fato, eu não irei acreditar.
Fábio: Mas eu nem falei nada, ainda.
Alice: É, mas você falou que eu não ia acreditar, então eu estou te dando crédito!
Fábio: Obrigado por me dar credibilidade.
Alice: Não há de quê. O que aconteceu, exatamente?
Fábio: Vi um robô andando de vassoura.
Alice: Normal. É a época.
Fábio: Sério?
Alice: Sim, fique tranquilo.
Fábio: Está bem, então…

– Feliz aniversário, Steh-chan!

Green House Stories

Não seja tão duro consigo mesmo, a vida faz isso por você. Coma pão de queijo. Ou pastel!

Na Casa Verde, no sótão.
Hello: Rosalina, Rosalina. Você sabe o que isso significa??
Rosalina: Não sei. Você tentou o dicionário?
Hello: Engraçadinha. Não é uma questão de olhar o dicionário.
Rosalina: Verdade. Dentro do dicionário, não cabe um dinossauro.
Hello: Se ainda fosse um dinossauro de verdade..
Rosalina: Um dinossauro de verdade. Está brincando?
Hello: Não estou brincando. Dinossauros são os amigos mais verdadeiros que você pode ter. Deve ser pra compensar os bracinhos curtos.
Rosalina: Sei, sei.
Hello: Estou falando sério!
[Hello senta em uma cadeira chique, parecendo um trono de rainha.]
Hello: Você tem que me levar a sério, Rosalina.
Rosalina: Eu te levo a sério, sempre que possível.
Hello: É mesmo? Que bom!
[Rosalina senta em um sofá bonito, de cor verde. Muito confortável.]
Rosalina: Onde você arrumou isso? *aponta para o trono de rainha, em que a outra está sentada*
Hello: Isso aqui? Essa coisa velha?
Rosalina: Sim, Hello. Essa coisa velha!
Hello: Não sei, eu sinceramente não me lembro.
Rosalina: Caramba.
Hello: Pois é. De onde vem isso…
[Hello está pensativa. Rosalina está olhando em uma direção, em que percebeu haver uma estante de livros.]
Rosalina: Olha, olha o que tem ali, Hello.
Hello: É uma estante, cheia de livros.
Rosalina: Tem algum livro bom, ali?
Hello: Não faço a menor ideia.
Rosalina: Mas as coisas são suas.
Hello: Pois é. Tenho muita tralha!
Rosalina: Ainda bem que você admite.
Hello: Lógico. É inteligente admitir, os nossos próprios defeitos.
Rosalina: Profundo.
Hello: Agradeço pelo elogio.
[Rosalina agora é que está pensativa.]
Hello: O quê há, minha cara Rosalina?
Rosalina: Nada demais. Só estou pensando naqueles livros…
Hello: Não acho melhor você ir mexer neles.
Rosalina: Ué, o que teria demais?
Hello: Estão no sótão por algum motivo.
Rosalina: E você acha que…?
Hello: Não sei. Podem ser items com alguma coisa.
Rosalina: E essa alguma coisa seria?
Hello: Alguma coisa sinistra.
Rosalina: Você teria um negócio assim?
Hello: Não sei, eu já comprei muita coisa esquisita.
Rosalina: Ter muito dinheiro é um problema, não?
Hello: Eu sei que você está brincando, mas eu realmente tenho problema em gastar em coisas inúteis.
Rosalina: Como aquelas vezes que você comprou estojos?
Hello: Dizendo assim, parece que sou normal.
Rosalina: De fato, de fato. Eram estojos de peixes.
Hello: Não sei o que deu em mim.
Rosalina: Também não sei. Gostaria de saber.
Hello: Sou um mistério.
Rosalina: É, de fato. Melhor não tentar te entender.
Hello: Sim. Sou complicada demais!!

Silly Tales

Dias são incríveis, mas sabe o que é mais incrível?? Os dias de descanso reparador. Sim, meus títulos já não fazem mais sentido.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Rosalina: Autora, isso é ridículo.
Moon: Não entendo o que você está falando.
Rosalina: Não vou participar de uma historinha sobre windsurf.
Moon: Ora! Vai ser divertido.
Rosalina: Você nem sabe nada sobre prancha à vela!
Moon: Bom, eu…
Rosalina: Não adianta me falar que, você leu um artigo na Wikipédia.
Moon: Nem li, na verdade. Faz muita diferença?
Rosalina: Vamos lá, Moon. Outra história pra mim, por gentileza?
Moon: Está bem, está bem.

[Rosalina está em uma fila, para comprar ingressos no cinema.]
Rosalina: Caramba! Como cheguei até aqui?
Moon: “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar.”
Rosalina: O correto não é “Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia.”
Moon: Pra ser sincera, eu não me importo.
Rosalina: Nem eu. Faz tempo que li Hamlet. Difícil ter certeza se estou falando a frase, de uma referência deturpada.
Moon: Vai ser muito divertido, assistir esse filme!
Rosalina: Autora, todo mundo sabe que você não gosta de ir ao cinema.
Moon: Esses personagens, que sabem tudo sobre a minha vida!
Rosalina: Pra quê você está aqui na fila, comigo?
Moon: Eu estou atrasada pra escrever minhas histórias. Ter de pensar qual personagem vai interagir com você, dá muito trabalho.
Rosalina: Está certo, está certo. Mas devia ter uma motivação, pra vir até o cinema!
Moon: Não seja uma leitora tão exigente.
Rosalina: Autora, eu não posso simplesmente aparecer por aqui, sem saber qual ingresso de filme eu vou comprar e assistir!
Moon: O ponto não é o filme, e sim a fila que estamos.
Rosalina: Que está bem grande, por sinal.
Moon: Sim. Todo mundo resolveu assistir filme!
Rosalina: Como é que se chama isso?
Moon: Coincidência.
Rosalina: Não, não. É uma coisa dita por um psiquiatra suíço.
Moon: Não sei. Existem muitos psiquiatras suíços?
Rosalina: Ah! Inconsciente coletivo.
Moon: Propagandas com mensagem subliminar, pra fazer todo mundo ir ao cinema.
Rosalina: Moon…
Moon: Que foi? Estou querendo adicionar um tom de mistério, aqui.
Rosalina: Não tem nada de misterioso, em uma história sobre filas.
Moon: É só uma fila.
Rosalina: Ainda bem. A única coisa misteriosa aqui, é como vim parar nessa fila. E qual filme irei assistir!
Moon: Então não é uma única coisa.
Rosalina: Não implica.
Moon: Não estou sendo implicante. Você, talvez, sim.
Rosalina: Bom. Só porque você é a autora, não posso deixar fazer o que bem entende. Caso contrário, vai escrever sobre algo que leu na Wikipédia!
Moon: Ou pior! Que nem me dei ao trabalho de ler, o artigo.
Rosalina: Francamente, autora. Que coisa!

Green House Stories

Dizem muitas coisas sobre amizade, mas também dizem coisas demais sobre tudo! Esses falsos entendidos…

Na Casa Verde, escritório da Hello.
[Rosalina entra no escritório da Hello, esta concentrada trabalhando em seu computador. Mas na verdade, ela está jogando paciência. Paciência Spider! Quem joga esse tipo de paciência? Eu não sei jogar isso, é verdade.]
Rosalina: Hello, tenho um assunto sério a tratar com você.
Hello: Espero que não seja uma revelação bombástica. Já tive emoções demais hoje, quase caí da cama.
Rosalina: Credo, você está bem?
Hello: Apenas traumatizada. Talvez eu colque uma escadinha ao lado da cama. Ou almofadas no chão. É, a segunda opção é melhor.
Rosalina: Posso falar agora, antes que comece as suas viagens na maionese?
Hello: Pode, peço desculpas.
Rosalina: Cansei de fazer ioga.
Hello: Como assim!! Você é a verdade Rosalina??
Rosalina: A questão não é essa.
Hello: Quer dizer que há uma remota possibilidade de você não ser você!
Rosalina: Francamente, Hello.
Hello: Sou precavida. É melhor você responder as perguntas de segurança…
Rosalina: Hello, eu só cansei de fazer ioga!!
Hello: Tem certeza que o Ramsés não tem te atrapalhado, fazendo ioga?
Rosalina: Tem essa questão, também.
Hello: AHÁ! Sabia que tinha alguma coisa errada.
Rosalina: Mas eu também CANSEI de argumentar com o SEU gato.
Hello: Também canso de discutir com ele.
Rosalina: Não é discutir, é argumentar.
Hello: E não é a mesma coisa?
Rosalina: Não, porque ele me pede ARGUMENTOS e ele nunca aceita nada.
Hello: Céus! Que gato chato! Darei um jeito nele.
Rosalina: Não precisa. Tenho pena dele.
Hello: Ah. Então veio falar comigo, para…?
Rosalina: Quero pedir uma coisa.
Hello: Não é demissão, é?
Rosalina: Claro que não! É a sua máquina de dança emprestada.
Hello: Ufa! Mas é claro, minha amiga. Eu te empresto.
Rosalina: Ótimo! E se eu não estiver pedindo demais, peço mais uma coisa.
Hello: Claro, pode falar. O que mais está precisando?
Rosalina: Não sou eu que está precisando. O seu gato precisa de atenção!
Hello: Está bem, eu vou paparicar o Ramsés. Cadê ele, afinal?
Rosalina: Dormindo, no meu tapete de ioga.
Hello: Vou até lá. Gato difícil de se lidar…