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Raccoon Tales

Existem muitas portas em uma mansão. Por isso, as pessoas entram em horas inusitadas onde a guaxinim mora…

Locutor-sama: Dia comum? Não, não será. Pelo menos não para quem irá protagonizar essa história, segundo o roteiro. Tuta-sama estava andando pelo corredor da sua mansão. Ou pelo menos, é o que ela pensava.
Tuta-sama: [tranquilamente caminhando, até começar o olhar para os lados] Minha nossa… Sério? O corredor virou uma pista de dança! E de onde vieram todas as pessoas?
Locutor-sama: Não sei explicar isso para você, Tuta-sama. Mas é melhor você dançar, como todos os outros. [O narrador também estava dançando]
Tuta-sama: É mesmo? E alguém vai me impedir de ficar parada?
Locutor-sama: Bem… O juiz da dança.
Quichapa: [com uma jetpack nas costas] Tuta-sama! Quero que você dance!
Tuta-sama: É mesmo? Quero que ver você me obrigar… Na minha casa!
Quichapa: Não importa se você está na sua casa! Quando eu digo para dançar, você dança! Se não…
Tuta-sama: Se não o quê?
Locutor-sama: Ele utiliza uma arma que solta tinta em cima de você.
Tuta-sama: Mas o quê…. [Quichapa joga tinta em cima de Tuta.]
Locutor-sama: Só para constar, a tinta sai com água. Eu acho.
Quichapa: Ha há! Isso que acontece quando você questiona o juiz da dança.
Tuta-sama: Mas que pataquada… A dona Moon vai ver, quando eu encontrá-la para reclamar por causa dessa história!
Quichapa: Sem desculpas! Comece a dançar!
Tuta-sama: Comece a dançar você! Que folga a tua, ficar usando um jetpack! Tu não é o juiz? Dê o exemplo, começando a dançar também.
Quichapa: Como ousa? Se eu sou o juiz, não tenho que dar satisfação para ninguém. Nem mesmo para você, guaxinim baixinha!
Tuta-sama: Mais essa agora… Está achando que fala com quem? Com a sua mãe? Vou te mostrar como respeitar a que paga os salários dos personagens! Desafio você para um duelo… De batalha naval no papel!
Locutor-sama: As luzes, antes imitando uma pista de dança voltaram ao normal. Ao mesmo tempo, os personagens figurantes falaram “Oh” e pararam de dançar.
Quichapa: Um duelo de batalha naval… Está bem! [desce até o chão, e tira a jetpack das costas] Desafio aceito! Vamos ver quem vai vencer.
Locutor-sama: Poderia narrar a batalha naval dos dois, mas Tuta-sama não me permitiu isso. Como eu não quero que ela tire meu microfone, ou ainda abaixar o meu salário, vamos pular para parte que ela vence.
Quichapa: Não acredito nisso! Como pude perder…? Sou o melhor em batalha naval de papel! O melhor! O melhor!
Locutor-sama: Enquanto Quichapa se lamentava, Tuta-sama pegou sua jetpack.
Quichapa: Minha jetpack! Me devolva!
Tuta-sama: Não antes de eu fazer uma coisinha antes. Oh, preciso pegar algo para me ajudar com isso.
[No estúdio Happy Green Things]
Tuta-sama: [abre a porta do escritório da autora]
Moon: Oh, olá Tuta! O que conta de novo? Sapatos para… er…. sapateado?
Tuta-sama: [pula em cima da mesa e começa a sapatear]
Moon: Nem sabia que você sabia fazer isso. Surpreendente!
[Tuta-sama fez isso por uma hora]
Moon: PELA AMOR DE DEUS, PARE COM ISSO! Desculpe por ter colocado você em uma história tão doida! Agora deixe eu ouvir meus pensamentos… por favor.
Tuta-sama: [pára e tira os sapatos] E não se esqueça de quem manda aqui!

Silly Tales

Existem coisas estranhas nesse mundo, e nada é mais esquisito do fato de que você está esperando algo de útil ser dito nesse título.

Locutor-sama: Em algum lugar, em que não havia nada para se ver. As pessoas sempre estavam na expectativa de algo de interessante. Mas nada, nada acontecia. E isso era muito preocupante! Até quando a vida seria assim?
Boon: NÃO PODEMOS PERMITIR!
Random: Permitiremos calcular a área do perímetro?
Refri-san: Qual é o problema de fazer isso?
Random: Talvez nós podíamos fazer a tabuada do sete!
Boon: Qual é o problema de vocês? Pensar em matemática numa hora dessas?
Refri-san: Pois fique sabendo que a matemática preenche o vazio das nossas almas.
Random: Pensei que fosse o refrigerante.
Refri-san: Matemática pelo menos não engorda.
Boon: Já vi que hoje é o dia para as frases interessantes.
Random: Não existe um dia que nós não pensemos em frases interessantes!
Refri-san: “Pensemos”?
Random: O certo seria pensamos?
Refri-san: Não sei… Agora fiquei na dúvida.
Random: Você tem um dicionário?
Boon: Para quê eu iria carregar um dicionário comigo?
Refri-san: As palavras podem ser a melhor arma.
Random: A sabedoria pesa!
Boon: Vocês são muito engraçadinhos. Se as frases interessantes fizessem coisas emocionantes acontecerem…
Refri-san: Podíamos inventar uma máquina que fizesse isso!
Random: Ótima ideia!
Boon: Esperem um pouquinho!
Refri-san: O que foi, abacaxi?
Random: Acho que ele está assim pois nunca ganhou um troféu.
Refri-san: Ele nunca ganhou um troféu?!
Random: Não é uma tristeza?
Boon: Ninguém disse nada sobre ganhar troféus.
Random: Não se preocupe, Boon. Nós vamos te ajudar a ganhar um troféu.
Refri-san: Ajudar um amigo é sempre uma prioridade!
Boon: Nós somos amigos??
Random: É claro! Amigos!
Refri-san: Personagens devem ser amigos um do outro!
Random: Principalmente quando temos uma autora como a Moon.
Boon: Eu não quero um troféu. Mas aceito a amizade de vocês…
Random: Amizades não duram para sempre.
Refri-san: Mas o prazer de ter ganho um troféu nunca desaparece!
Random: E nem te pede dinheiro emprestado.
Boon: Vocês são estranhos.
Refri-san: Vamos pedir uma pizza.
Boon: Muito estranhos.
Random: E pedir um troféu por delivery!
Refri-san: Troféus!
Boon: [bate com a mão na testa]
Random: Isso é frustração, Boon?
Refri-san: Pizza é uma das melhores coisas do mundo, junto dos troféus.
Random: Imagine só, troféu de pizza!
Refri-san: Ou pizza de troféu.
Boon: [bate com a mão na testa novamente]
Random: Acho que ele não gostou.
Refri-san: Que abacaxi difícil de agradar.
Boon: Vocês são malucos demais, para o meu gosto.
Random: Malucos?
Refri-san: É preconceito só porque estou fantasiado de refrigerante, não é? Eu sabia. E essa fantasia me engorda!
Random: Revolta!!
Boon: É melhor eu ir andando.
Random: Uma caixa de chá de camomila!
Refri-san: É minha!
Boon: Eu não entendi nada dessa história.

Autora X Ideias, Happy Green Things

A ideia número um.

[No escritório da Moon, em Happy Green Things]
Ideia #1: Eu sou a melhor das ideias! Você nunca vai encontrar alguém igual a mim.
Moon: É mesmo? Bom, eu vou te contar uma novidade. Escuto isso quase todos os dias quando uma ideia nova aparece.
Ideia #1: Sério? Que falta de criatividade! Essas ideias que me copiam.
Moon: Ah, mas você é um floquinho de neve! É lógico que elas estão te copiando. Sim, claro. Faz todo sentido!
Ideia #1: É claro! Afinal de contas, todas queriam ter o meu nível de perfeição. Olhe só! Não sou uma ideia maravilhosa?
Moon: Quando eu vejo um bolo de chocolate ,também acho uma ideia maravilhosa comê-lo inteiro. Não vou cair nessa. Acha que sou boba?
Ideia #1: Boba você seria se deixasse essa ideia cair das suas mãos!
Moon: Sei… Próxima ideia.
Ideia #1: Como assim?
Moon: Eu não estou interessada em você. Vá embora.
Ideia #1: O quê? Sou uma ideia fascinante! Não há nada de errado em dar-me uma chance, pois caso contrário vai se arrepender.
Moon: É mesmo?
Ideia #1: Sinto que está zombando com a minha cara.
Moon: Ainda bem que notou!
Ideia #1: Isso não quer dizer que vou sair daqui.
Moon: Então você vai ficar aqui? Me incomodando?
Ideia #1: É lógico! Até você notar como sou uma ideia que deve ser usada.
Moon: Ah, ótimo. Então fique aí, até eu te chamar.
Ideia #1: Não vou esperar! Você tem que me usar agora!
Moon: Eu nem sei para quê usá-la…
Ideia #1: Como assim? É claro que sabe!
Moon: Sim, eu sei. E estou me fingindo de boba.
Ideia #1: E você ainda admite! Sua malvada!
Moon: Sinto muito, ideia número um. Por que você não tenta falar com outra pessoa? Pode ser que alguém está mais desesperado precisando de ideias…
Ideia #1: Mas VOCÊ teve a honra de ser escolhida por mim! Considere-se a pessoa perfeita para utilizar-me em uma história.
Moon: Você está tentando me enrolar… Não vai conseguir! E nem adianta tentar me comprar com um bolo de chocolate!
Ideia #1: Mas isso tem que dar certo! Eu tenho que ser usada em alguma coisa. Acredite em mim, não vai se arrepender.
Moon: Quantas mais palavras desnecessárias vamos gastar nessa discussão?
Ideia #1: Quantas forem necessárias para convencê-la da minha grandiosidade!
Moon: Minha nossa senhora do suco de uva! Pare de falar por um minuto, por favor.
Ideia #1: Não, nada irá me calar! Nada, nada, nada!
Moon: Olha, eu não sei o que você quer dizer. Mas pelo menos o pato está nadando, não é isso que você queria?
Ideia #1: Que pato? Agora é você que está querendo me enrolar.
Moon: Não estou te enrolando. Olhe, lá fora! Veja pela janela.
Ideia #1: Minha nossa! Alguém precisa de mim… E esse alguém é o Batman!
[Ideia número um vai embora]
Moon: Ninguém diz não ao Batman.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Não faz sentido, fale comigo… sobre pizza! O que mais nós podíamos conversar?

Hello: [abre a janela] Ah, o ar tranquilo da manhã! Me faz pensar que as coisas são mais normais do que parecem.
[A ruiva observa que um balão aparece, pousando em frente da praia que ficava atrás da Casa Verde]
Hello: Ou não. Que tipo de pessoa faz um balão que parece um onigiri gigante?
Sabrina: [aparece do lado da Hello] O Locutor-sama.
Locutor-sama: É verdade que aquele balão é meu, mas se eu estou aqui, então quem está pousando o balão lá fora?
Hello: Um mistério misterioso para se resolver logo de manhã!
Sabrina: “Mistério Misterioso?” Pensei que todos os mistérios fossem misteriosos. Por causa do nome.
Hello: Nem todos, Sabrina! Alguns deles são apenas engraçados.
Locutor-sama: Ou malucos.
Hello: O que foi que eu disse?
[Hello foi embora, planejando colocar sua roupa de detetive]
Locutor-sama: Quem poderia ter tido a ideia maligna, de roubar um balão de um humilde narrador como eu?
Sabrina: Não sei. Mas para quê você comprou um balão assim, afinal? Ou melhor… para quê um balão, Leonard?
Locutor-sama: Ora, Sabrina. Todo mundo sabe que balões são legais! Você pode viajar ao mundo em oitenta dias.
Sabrina: Certo. Mas tinha que parecer um onigiri gigante?
Locutor-sama: É bonitinho.

[Hello estava do lado de fora, na praia atrás da Casa Verde]
Hello: Muito bem. Aqui estou eu. Do lado de fora! E agora?
[Há pegadas no chão.]
Hello: Ainda bem que tem uma praia aqui! Apesar de eu estar vendo o balão – é mais estranho de perto, por sinal – Não vejo ninguém. Além do balão. Isto é, se ele contasse como uma pessoa. Ou será que o balão é na verdade uma pessoa que foi enfeitiçada, e veio aqui pedir a minha ajuda?
[A ruiva toca no balão, para ver se descobre alguma coisa.]
Hello: Não parece haver nada de errado. Que estranho. Mas ainda assim… O que esse balão veio fazer aqui? Com quem? Ou o quê? E por que não encontrei minha coleção de plástico bolha? Certo. A última coisa não tem ligação com essa história. Ou tem?
[Um ketchup com pés aparece!]
Hello: Um ketchup com pés? O que você tem na cabeça, dona Moon??
[O que a Hello irá fazer? Correr? Bater palmas? Dançar? Comer uma pizza?]
Ketchup: Escute aqui, ô garota!
Hello: Er… você fala?
Ketchup: Se eu tenho pés, eu falo!
Hello: Uma coisa não tem a ver com a outra.
Ketchup: Claro que tem. Olha, diga para aquele narrador imbecil que o balão dele não presta para nada. Tenha uma boa noite!
Hello: Ok… Boa noite.
[O Ketchup vai embora]
Hello: Espera aí, ainda é de dia! E para quê um ketchup ia querer um balão? Tem mistérios que não estão aqui para serem resolvidos, é a conclusão que cheguei.

Green House Stories

Um par de chinelos cor laranja, pois as outras cores não tem a menor graça.

[Casa Verde, Quarto da Hello]
Hello: Onde está? Onde ele está? ONDE VOCÊ ESTÁ, RESPONDA?
[Hello joga vários coisas de dentro do armário para fora do quarto]
Barman: Hello? O que aconteceu? [ouviu o barulho e olhou surpreso para a quantidade de tralhas jogadas no corredor.
Hello: Não consigo encontrá-lo. NÃO CONSIGO ENCONTRÁ-LO! [chacoalha o Barman]
Barman: Hello, acalme-se. O que foi que você perdeu, afinal?
Hello: Ele, Barman! ELE! [mostra uma foto para o Barman]
Barman: [observa a foto] Er… Estou vendo apenas você, na foto.
Hello: Olhe para os meus pés!
Barman: Chinelos laranja?
Hello: Exatamente! Eles eram tudo para mim… Bonitos! Laranjas! Extravagantes! Sinceros! Maravilhosos!
Barman: Acho que a Moon tem uma certa mania de escrever histórias sobre chinelos laranja.
Hello: Isso não tem nada a ver com a Moon, Barman. Tem a ver com chinelos!
Barman: Talvez as baratas tenham sequestrado o chinelo.
Hello: Oh! Boa ideia, Barman. Baratas! Eles cansaram de tanta chinelada e sequestraram – meu par de chinelos cor de laranja.
Barman: Eu só estava brincando…
Hello: A vontade de dizer uma coisa só de brincadeira às vezes pode nos fazer falar coisas sérias sem termos a intenção disso! [Hello fala sem pausas]
Barman: Hello, por favor. Você poderia parar para respirar?
Hello: [respira fundo]
Barman: Acalme-se. Acho melhor você respirar fundo, mais uma vez.
Hello: [respira fundo novamente]
Barman: Ótimo! Agora, vamos calmamente pensar. Onde você viu seus chinelos da última vez?
Hello: Na foto?
Barman: Não, Hello. Tenha paciência! Quero dizer na Casa Verde.
Hello: Ah! Quer dizer que eu não tirei essa fotografia na Casa Verde?
Barman: Tecnicamente, foi do lado de fora. Da Casa Verde.
Hello: Puxa vida. É mesmo.
Barman: Já vi que não vai adiantar nada perguntar. É melhor nós tirarmos as coisas que você jogou para o lado de fora do corredor, antes que alguém-
[barulho de alguém caindo]
Barman:…leve um tombo.
Hello: Minha nossa senhora dos pinguins! Você está bem, Balinha?
Balinha: Acho que sim. Só perdi um pouco da minha dignidade, ao tropeçar nesse patinho de borracha.
Hello: Capitão Quack-Pow! Você estava aí?
Barman: Er… Hello.
Balinha: Aquilo ali é uma placa segurando um par de chinelos laranja?
Hello: Ah! Uma… barata!
Barman: Na verdade, é uma placa.
Hello: Com um preço barato! Um centavo.
Barman: Acho que isso era para ser uma piada.
Balinha: Uma piada horrível, por sinal.
Placa Barata: [dando risada e ainda segurando o par de chinelos]
Hello: Solte isso, sua placa barata horrível!
Placa Barata: Não! Eu irei vender esse par de chinelos por um centavo!
Hello: Você não pode, placa! Nenhum dinheiro pode comprar esse par de chinelos… Ele tem grande valor sentimental!
Wolf: A-há!
Balinha: Isso é o Wolf vestido de lobo?
Barman: Ele tecnicamente já é um lobo. E com uma fantasia de lobo.
Balinha: Na mais faz sentido nessa vida.
Wolf: Pode ir devolvendo esse par de chinelos! [tira das mãos da placa]
Hello: Wolf! Muito obrigada!
Wolf: Obrigada… pelo quê? Esses pares de chinelos são da Miss Cupcake. Estou seguindo essa bendita placa da minha mansão, até aqui.
Balinha: Será que posso saber o porquê de você estar fantasiado de lobo?
Wolf: Hm… Não. #Partiu! [vai embora]
Hello: Então… onde estão meu pares de chinelo cor de laranja?
Balinha: Eu sei lá.
Barman: Também não sei.
Random: As morsas levaram!
Barman e Balinha: Oh!
Hello: Benditas morsas! Devia ter desconfiado!

Happy Green Things

Título não é importante. O conteúdo que é necessário!

[Escritório da autora em Happy Green Things]
Moon: Locutor-sama, tem alguma coisa muito estranha com a minha boneca da Frankie Stein.
Locutor-sama: É? Parece normal, para mim.
Moon: Mas olhe a posição dela! Parece que vai começar a cantar hip hop. [aponta para a boneca]
Locutor-sama: Hm… A Frankie Stein cantando hip hop? Essa imagem nunca vai sair da minha mente.
Moon: Não precisa me agradecer.
Locutor-sama: Sabe, autora. Você não deveria dormir?
Moon: Já vou dormir. Sabe, as ideias nunca dormem cedo mesmo.
Locutor-sama: Eu sei, autora. Mas descanso é uma coisa muito importante!
C-10-11: VÁ DORMIR AUTORA!
Moon: Aah! Você sempre me assuta, C-10-11.
Locutor-sama: Um nome muito estranho para uma ideia.
Moon: Não precisa me lembrar, Locutor-sama.
Locutor-sama: Senhorita Lâmpada, eu já falei mil vezes para você não falar alto. As pessoas normalmente não gostam disso.
C-10-11: Vivo me esquecendo disso. A autora tem ouvidos sensíveis! Preciso anotar isso em algum lugar. [olha para a mesa da autora]
Moon: Nem vem! Não toque nos meus papéis!
Locutor-sama: E muito menos nos cadernos vazios da senhorita Moon.
Moon: São items preciosos de papelaria!
Locutor-sama: Não gostaria de ser um item de papelaria.
Moon: Com o meu poder de autora, poderia transformá-lo em um!
[A autora dá uma risada maligna, e a sala fica escura]
C-10-11: [piscando] Acabou a luz, pelo visto.
Locutor-sama: [abre a porta] Não, a luz do corredor está acesa. E não é a cor da luz de emergência.
C-10-11: Então a lâmpada queimou.
Locutor-sama: Deve ter sido isso.
Moon: Não! NÃO PODE SER! A lâmpada não pode ter queimado. Ela me deu tantas boas ideias… O que vou fazer?
Locutor-sama: Senhorita Moon, é só uma lâmpada.
Moon: Não é uma lâmpada comum. Ela é A lâmpada. Ela é especial!
C-10-11: Comecei a imaginar a autora andando de mãos dadas com a lâmpada.
Locutor-sama: Mais uma imagem interessante para a minha coleção mental.
C-10-11: Imagino que deve ser uma coleção variada.
Locutor-sama: Claro que sim.
Lalali: [aparece na porta] Nossa, o que aconteceu aqui? Estão conversando a luz de uma lâmpada gigante?
C-10-11: Meu nome é C-10-11.
Lalali: Ah, é apenas a sua categoria. Não é bem o seu nome…
C-10-11: Mesmo assim, vou considerar como meu nome. Para sempre!
Locutor-sama: Esse “para sempre” foi bem dramático.
Moon: Taanto faz. Quem se importa com esses detalhes?
Locutor-sama: EU me importo.
Lalali: Então… Quer entrar no clube de personagens da Moon com nomes estranhos?
C-10-11: Adoraria!
[Lalali e C-10-11 foram embora]
Locutor-sama: Esse final foi estranho. Estou surpreso!
Moon: Eu também… e olha que sou a autora.

Raccoon Tales

Histórias são apenas histórias. Mas não ligue para isso, pois é o que todos dizem.

Tuta-sama: Meu nome é Tuta-sama. Eu sou uma guaxinim milionária que supera todas as dificuldades da vida. Ou pelo menos é o que eu pensava.
[Tuta-sama observa a sua volta. Estava tudo escuro.]
Tuta-sama: Eu devo estar em algum lugar, isso é óbvio! Mas a questão é, onde estou afinal?
???: Você está… na dimensão que não tem fim!!
Tuta-sama: O que é isso? [esfrega os olhos com as patinhas] Você é uma carteira gigante? Eu ainda bebendo de mais, é isso?
Carteira Gigante: Não acho que você tenha bebido. Pelo menos não sinto bafo de bebida nenhuma vindo de você.
Tuta-sama: Ei… Eu sou uma guaxinim limpinha! E cuido da minha higiene bucal.
Carteira Gigante: Ainda bem! Sempre escove os dentes, minha cara guaxinim fofinha.
Tuta-sama: Então, me diga carteira gigante… O que estou fazendo na dimensão que não tem fim?
Carteira Gigante: E eu é que sei? Só sei que gosto de pensar que sou o pequeno príncipe… Assim posso dizer a frase “Tu é responsável por tudo aquilo que cativas!”
Tuta-sama: Mas é a raposa que diz isso, não o pequeno príncipe! Francamente, você nunca leu esse livro?
Carteira Gigante: Tem certeza que é a raposa? Não é a rosa?
Tuta-sama: AAAAH! Não importa. Eu quero sair dessa dimensão, sua carteira gigante confusa.
Carteira: Eu também gostaria de sair daqui. Já estou presa há muito tempo nesse lugar. Ele não tem fim, nem uma saída para a luz do dia!
Tuta-sama: Que coisa triste.
Carteira Gigante: É sério! Estou presa há séculos nessa dimensão maluca. E ainda por cima, sabe o que tenho dentro de mim?
Tuta-sama: Além de uma profunda e confusa solidão?
Carteira Gigante: Eu tenho dinheiro. Muito dinheiro.
Tuta-sama: Dinheiro? Muito dinheiro?
Carteira Gigante: Muito dinheiro. Muito dinheiro, mesmo!
Tuta-sama: Incrível. Mas isso não é de se surpreender. Você é uma carteira, afinal de contas.
Carteira Gigante: Eu sei que sou uma carteira. Mas o que dinheiro tem a ver comigo?
Tuta-sama: Por tio Patinhas e pela Senhora Yuuko! Você é uma carteira. Carteiras guardar dinheiro!
Carteira Gigante: Sério? Pensei que eu fosse usada para sentar. E para colocar livros e cadernos em cima de mim. Em uma escola.
Tuta-sama: Bem, isso aqui não parece uma escola.
Carteira Gigante: Bem que eu estranhei. Ninguém nunca me usou para nada. Além de guardar dinheiro.
[Uma mão gigante apareceu no céu.]
Carteira Gigante: Minha nossa… É a grande mão!
Tuta-sama: Grande mão? [Tuta-sama foi pega pela grande mão]
Hello: Eu conheço a Tuta! Tremei!
[Hello colocou a Tuta-sama em cima da mesa]
Secretário: Minha nossa, é a Tuta-sama! Por favor, não faça nada… Irei atender a senhorita Hello nesse exato instante!
Tuta-sama: [confusa] Mas o quê…
Secretário: Por favor, não se irrite!
[Após Hello ter sido atendida, ela saiu da sala e a Tuta-sama foi atrás dela. Ainda confusa, tentava compreender o que aconteceu.]
Hello: Ainda bem que eu trouxe você na minha bolsa, Tuta! Caso contrário, eu ia ter que esperar horas para ser atendida. Obrigada pela ajuda!
Tuta-sama: Agora estou me lembrando… Eu estava dormindo, na minha caminha e você me chamou para fazer não sei o quê!
Hello: E como você recusou, te coloquei na minha bolsa. Entenda, eu não tinha tempo para discutir.
Tuta-sama: Hello, querida, se abaixe por favor.
Hello: [se abaixa] Claro, o que foi?
Tuta-sama: [dá um tapinha em cada bochecha da Hello]
Hello: Ai, precisava disso? Doeu, sabia?
Tuta-sama: Sorte sua! Nunca mais faça isso… É sequestro.
Hello: Desculpe, mas eu…
Tuta-sama: Não quero saber! Ainda tive que ficar conversando com uma carteira gigante… Vê se pode!
Hello: Você andou bebendo?
Tuta-sama: [dá um chutão na cabeça da Hello] Hoje é quarta-feira, sua boboca! Eu não bebo no meio da semana!

– Não leve guaxinins de pelúcia na bolsa, não exagere na bebida e muito menos bata em garotas ruivas malucas, mesmo que elas mereçam! Sejam politicamente corretos e lembrem-se que isso aqui é apenas uma historinha.

Silly Tales

Essa história não é para fazer nenhum sentido. Por favor, não leve tão a sério o que você vai ler a seguir.

Moon: Eu sou a rainha dos abacaxis. Vocês todos devem me obedecer!
Tuta-sama: Sou uma guaxinim, alteza. Devo obedecer alguém, que manda em abacaxis? Francamente! Me poupe, eu tenho mais o que fazer.
Moon: Como ousa falar assim comigo??
Locutor-sama: Ela pode ser Rainha dos Abacaxis Tuta-sama, mas ainda assim é a nossa autora. Devemos obedecer.
Tuta-sama: Isso não foi um argumento convincente.
Hello: Gente! Adora essa blusa estampada de abacaxis.
Zaltana: Estou sinceramente preocupada com a sanidade de muita gente.
Malvino: Duendes, duendes, DUENDES! [dançando]
Boon: Du-du-du-endes! Duendes! [dançando também]
Zaltana: Deve estar tocando uma música imaginária.
Locutor-sama: Ou os dois estão usando fones de ouvido.
Zaltana: Prefiro acreditar que eles estão malucos, Locutor-sama. Não estrague minha diversão.
Moon: Isso está um tédio terrível! Qual é a vantagem de estar sentado nesse puff da realeza, se ninguém te leva a sério?
Locutor-sama: Deve ser porque você deveria estar sentada em um trono, senhorita Moon.
Random: Você não quis porque trono te lembra vaso sanitário, lembra?
Moon: Eu nunca disse isso.
Random: Tudo bem – eu disse para ficar engraçado!
Moon: *bate com a mão na testa*
Locutor-sama: É melhor não questionarmos o boneco de palito, autora. Ele gosta de espalhar a sua sabedoria.
Random: E eu nem preciso de uma barba para exibir meus poderes de sábio!
Moon: Sábio tem poder? Além do conhecimento?
Locutor-sama: É óbvio. Todo mundo sabe que para ficar no topo de uma montanha, é necessário que tenha treinamento ninja.
Zaltana: Que interessante! Quando eu for procurar um sábio, vou pedir para ele me mostrar uns golpes ninjas.
Locutor-sama: Vejo que não acredita em mim, senhorita Zaltana.
Zaltana: E o pior que não acredito mesmo.
Boon: E eles são bons dançarinos, os sábios?
Random: Isso é uma boa pergunta! Mesmo que eles não saibam dançar, talvez possam transmitir seus conhecimentos sobre dança.
Malvino: Mas a melhor maneira de conhecer a dança, é dançando!
Locutor-sama: Essa frase ficou meia estranha, caro Malvino.
Malvino: Ah, tudo bem. Sou estranho mesmo!
Random: Não mais estranho que eu!
Locutor-sama: Acalme-se, amigo. A senhorita Moon já está perdendo a paciência.
Moon: Eu não estou perdendo a paciência. Só queria…
Locutor-sama: Um coração de pelúcia.
Moon: Não! Eu não quero um coração de pelúcia. Só queria o Kratos de volta na minha party em Tales of Symphonia!
Locutor-sama: Ele irá voltar, autora. Não se preocupe com isso.
Random: Mesmo que você tenha que sacrificar outro!
Moon: Eu tenho emoções misturadas sobre isso.
Random: Mixed feelings fica melhor!
Zaltana: Não é todo dia que se vê um boneco de palito tão bilíngue.
Random: Na verdade eu sou poliglota!
Locutor-sama: O Random também fala a língua dos dinossauros.
Random: E tenho treinamento ninja.
Moon: Ah, Kratos… Volte para a minha party!

– Histórias malucas e sem sentido sempre são as mais divertidas de se escrever.

Silly Tales

Não é para ter sentido, para falar a verdade.

Moon: BATATAS!
Locutor-sama: Escolheria lagartos.
Random: Nem batatas, nem lagartos!
Locutor-sama: Grande boneco de palito, me responda…
Random: Eu sou pequeno.
Locutor-sama: Não é necessário ser alto, para ser grande.
Moon: Que coisa mais sem noção.
Random: Nem batatas, nem lagartos!
Moon: Anuros?
Random: Eles se reúnem em dias de vento.
Locutor-sama: Isso não é teoria da conspiração?
Moon: Existem teorias da conspiração que fazem sentido!
Random: Outras são pura maluquice!
Locutor-sama: Estão com toda razão, meus caros.
Moon: E os doces?
Random: Os doces só chegarão amanhã.
Moon: Absurdo! Isso é coisa do açúcar mascavo.
Locutor-sama: Ele pode não ser o culpado.
Moon: A culpa é de quem?
Locutor-sama: De ninguém.
Moon: Silêncio, ele pode aparecer!
Random: Ninguém! Cadê você, ninguém?
Ninguém: Eu não estou!
Random: Está sim!
Moon: Mentiroso.
Locutor-sama: Muitas exclamações.
Moon: Elas são criminosas!
Ninguém: Elas roubaram meus biscoitos de aveias!
Locutor-sama: Duendes dançarinos de tango.
Moon: Isso não faz o menor sentido.
Locutor-sama: Não tem importância.
Moon: O normal não existe.
Random: Ele é um alienígena?
Ninguém: Uma criatura fantástica!
Moon: Daqui a pouco vai vir os fantasmas.
Locutor-sama: Os fantasmas não podem vir. Já passou a época do ano!
Fan: Tarde demais! Os fantasmas chegaram. Sinto muito! Não pude os impedir, mesmo sendo um fantasma.
Moon: Não se preocupe, Fan! Eu tenho a solução para isso!
Random: Você vai usar…?
Moon: Sim, Random! Prepare-se para a batalha final!
Random: ME SEGUREM! Isso vai ser emocionante!
Moon: Vai, Charizard!
[O pokémon aparece, após a autora jogar uma pokébola.]
CHARIZARD ESTÁ OFENDIDO.
Random: Ofendido? Alguém falou um palavrão para ele?
CHARIZARD USOU OLHAR FURIOSO.
Fan: Não sei se um pokémon de fogo vai ajudar com fantasmas…
CHARIZARD IGNOROU SARCASMO
Moon: Eu nunca vi isso! Explica isso, Godofredo?
Godofredo: Autora, existem coisas que não dá para explicar.
Moon: Simpático, esse personagem divino!
CHARIZARD VOLTOU PARA A POKÉBOLA!
Moon: Pombas, Charizard! Eu sou pior treinadora que o Ash…
Godofredo: Faltou o boné.
Random: O deus das suas histórias tem razão.
Locutor-sama: O boné é um acessório importante no treinador pokémon.
Ninguém: Disse nada!
Random: Não entendi, ms tudo bem.
Godofredo: É por isso que aconselho a criação de outros personagens. Você não tem que se basear em nada existente.
Moon: Criação de universo dá uma dor de cabeça.
Random: E insônia!
Locutor-sama: Acho melhor você ir descansar.
Moon: Também acho. *vai deitar na cama*
Fan: Mas… e os fantasmas?
Random: Podemos contar piadas!
Locutor-sama: Ou fazer como eu, vestir-se de caça-fantasma.
Ninguém: Pegou o espírito da coisa!

Raccoon Tales

Personagens suspeitos, se vestem de ninja!

Locutor-sama: Hoje, estamos na mansão da Tuta-sama.
Moon: Nós entramos pela porta dos fundos!
Random: Sideproject.
Locutor-sama: A Tuta-sama não vai gostar, senhorita Moon…
Moon: Ora! Qual o problema de arriscar? Fica mais emocionante.
Locutor-sama: Se ela nos descobrir…
Moon: Ela não vai!
Random: Estamos vestidos de ninja, afinal de contas!
Moon: A guaxinim nunca vai desconfiar de nada.
Locutor-sama: Se vocês estão dizendo…
Moon: Acredite na sorte, Locutor-sama!
Locutor-sama: Andamos por algum tempo pela mansão. Havia entradas secretas, corredores enormes… Vou falar um pouco sobre o último item. Chegamos a um corredor longo, onde tinha coisas…
Moon: Esquisitas!
Locutor-sama: Não dizem que nas casas antigas, faziam corredores longos para espantar os fantasmas malvados?
Random: Existem fantasmas bonzinhos?
Locutor-sama: Acredito que o termo certo, seria camarada.
Random: Camarada é um nome de karatê?
Moon: Nós vamos acabar se perdendo, desse jeito.
Locutor-sama: Absurdo, autora. A mansão não é tão grande assim…
Moon: Você tem certeza?
Locutor-sama: Já devemos estar na mansão há uma semana. Não conseguimos sair daqui, de maneira nenhuma…
Moon: Locutor-sama! Só passaram algumas horas, não seja exagerado.
Locutor-sama: Não estou sendo exagerado, apenas dramático.
Moon: Dramático, dramático… Você é sempre assim.
Random: Leão!
Moon: Leão?
Locutor-sama: Não me diga que…
Random: É uma pintura de leão.
Locutor-sama: Muito bonita. E dramática!
Moon: Essa sua mania dramática…
Locutor-sama: Um personagem tem que ter manias, autora. Fica mais cômico.
Moon: Tá, tá…
Random: Esse quadro é muito intrigante.
Locutor-sama: A vida é algo intrigante, meu caro Random.
Moon: Vontade de comer chocolate…
Locutor-sama: Autora, você está interrompendo nosso momento de reflexão.
Moon: Peço desculpas.
Random: Puxa vida, vocês ouviram isso?
Locutor-sama: Isso o quê?
Random: Tem alguma coisa se aproximando!
Locutor-sama: O que poderia ser? Estou curioso.
Moon: Será que…
Locutor-sama: Será que, o quê senhorita Moon?
Moon: Pensando bem, não faço ideia.
Locutor-sama: Alguma coisa estava cada vez mais próxima de nós. E então, alguém conhecida aparecer na nossa frente.
Tuta-sama: O que vocês estão fazendo?
Random: Procurando o banheiro.
Locutor-sama: Procurando portal dimensional.
Moon: Procurando paçoquinha.
Tuta-sama: Desculpas muito originais, mas o que vocês estão fazendo aqui, realmente?
Moon: Nada de importante.
Locutor-sama: Eu acredito que a autora tenha razão.
Random: Bonito o quadro, de leão.
Tuta-sama: Que quadro de leão?

– E todos ficaram se perguntando: Existia ou não, um quadro de leão? Mistério.