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Happy Green Things, Silly Tales

Uma história sobre o rascunho de um rascunho?! Não, espera…

Aqui vai uma história diferente, para variar… Mas a pergunta é: Diferente, como?!

Moon: Ah! Nada melhor do que saber que acabou a saga dos rascunhos!
Random: Mas ainda tem dezesseis…
Moon: Shh! Não tem. Acabou! Vamos começar alguma coisa nova.
Locutor-sama: Que tipo de coisa? Aquela história que você planeja…?
Moon: Eu planejo muita coisa, Locutor. Sou praticamente uma supervilã que quer dominar o mundo… na verdade, uma roupa estilosa já bastava.
Random: Também quero uma roupa estilosa!
Locutor-sama: Quem não quer uma roupa estilosa…?
[Alguém bate na porta do escritório]
Moon: Quem será?
Random: O Papai Noel!
Locutor-sama: Espero que não seja um coelho.
[Alguém abre a porta, educadamente.]
Moon: Educadamente seria bater….
Random: Mas aí teria risco de uma piada de “toc, toc”!
Locutor-sama: Minha nossa! Pinguins.
Moon: Certo… qual de vocês é o P-san?
???: Nenhum de nós!
Moon: Clones, só pode ser…! Aposto que o P-san vai largar as “cartas P-san” e espalhar por aí, até elas encontrarem o seu novo mestre e…
Cata vento: O meu nome é Cata vento, esse é o Raio e o outro ali é o Rei.
Moon: De onde vocês são mesmo… *começa a mexer no computador*
*minutos depois fazendo uma busca*
Moon: Ah! São os pinguins das tortillas místicas.
Random: E quem dançam macarena!
Locutor-sama: E são inimigos dos postes. *
Cata Vento: Isso mesmo!
Raio: *olhando para a janela do escritório*
Rei: Raio… eles estão aqui?
Cata Vento: Eles estão aqui…!
Moon: Os postes?
Cata Vento: Não. Os papéis…!
Raio: *em pânico*
Rei: Eles são muito perigosos.
Locutor-sama: Papéis perigosos…? O que tem de perigoso, em um papel?
Random: Cortar o dedo, por exemplo. Esse tipo de acidente acontece!
Cata Vento: É algo mais perigoso do que isso. É…!
Moon: É….?
[A luz pisca.]

Esse “rascunho” é um exemplo de o porquê de tantos outros rascunhos não serem terminados e postados.  Os motivos?

  • O universo iria ter problemas sérios, com o fim dessa história.
  • As opções eram muitas, que poderiam terminar essa história, e a autora não soube qual escolher.
  • A vida é curta, e autora está fazendo algo mais interessante nesse exato momento.
  • Na boa, acho que os rascunhos que sobraram são planos para dominar o mundo… com histórias malucas, para deixar as pessoas confusas.
  • Ou…

Moon: Por todos os pães de queijo! Que horror!
Cata vento: Os papéis… os papéis…
Raio: *com os olhos fechados*
Rei: Que coisa mais assustadora!
Locutor-sama: O que está escrito nesses papéis… é dramático, mas não no bom sentido!
[Toca uma música de suspense.]

Epílogo?
Cola-sama: Mas… mas… o que foi isso?
Moon: Não questione. Ficou diferente, e eu precisava disso!
Cola-sama: Essa confusão toda, foi porque você estava com preguiça, de terminar o post?
Moon: Caramba, Cola-sama! Você pensa muito mal de mim.

– A ideia desse post era fazer uma piada sobre as coisas que estão escritas nos rascunhos. Acreditem… mesmo que tenha sido eu que escrevi tudo aquilo, me assustei com aquelas histórias. o_O

Happy Green Things, Silly Tales

Tinha uma fazendinha atrás da Casa Verde? [O mistério de um rascunho antigo!]

No estúdio Happy Green Things, no escritório da Moon.
Moon: Pombas! Por todos os sucos de uvas!
Random: Minha nossa, bem legal sua exclamação.
Moon: Pois é, temos que ser originais nessa vida louca.
Random: Puxa, “taí” outra frase boa.
Moon: Mudando de assunto, você viu o dramático por aí?
Random: Quer dizer o Locutor-sama? Ele deve estar chegando.
Moon: Não de peruca azul, eu espero.
Random: Olha ele aí!
Locutor-sama: Bom dia, senhorita Moon. E para você também, Random.
Random: Obrigado, pão de queijo!
Locutor-sama: Como você sabe que eu comi pão de queijo antes de vir para cá… Deixa para lá. O que aconteceu, autora?
Moon: Ah! Que bom que a minha cara já mostra. Temos um mistério, para resolver!
Locutor-sama: Certo. Agora só falta arranjarmos uma van, e quatro jovens enxeridos.
Moon: Muito engraçada a sua piadinha.
Locutor-sama: Eu tentei.
Moon: Bom, escute o drama. Aqui nesse rascunho, diz que tem uma praia em frente da Casa Verde. E todo mundo sabe que é atrás, a localização correta dela.
Locutor-sama: Isso você alterou com o tempo, não?
Random: Ou a Casa Verde mudou de lugar! Os alienígenas viraram ela para o lado, no qual a entrada fica na frente da rua.
Moon: Fascinante a sua ideia, Random!
Locutor-sama: O rascunho é sobre isso?
Moon: Oh não, o rascunho é sobre uma fazendinha, que tinha na Casa Verde. No lado de trás…
Random: Mas atrás é a praia!
Moon: Pois é. Olha só, o drama!
Locutor-sama: Me recordo da senhorita dizer que, era uma mini-fazenda dos duenditos.
Moon: Você acabou de inventar isso… não foi?
Locutor-sama: Talvez eu tenha inventado. Você não pode ter certeza, porque tem vezes que as ideias são criadas, sem serem colocadas no papel.
Random: Ou digitadas no computador!
Moon: Você é muito espertinho, Locutor-sama. Mas tudo bem!
Locutor-sama: Tem vezes que o narrador deve dar umas ideias.
Moon: Bom, mas a questão REAL é. Tinha ou não tinha, uma fazenda na Casa Verde?
Random: Atrás da Casa Verde.
Locutor-sama: Vamos ver. Tinha, tecnicamente porque você a citou. Mas isso foi em um rascunho!
Moon: Então, ela não existe?
Locutor-sama: Não existe, já que nada foi publicado.
Moon: Ótimo! Então… nada de fazendinha.
Random: Problema resolvido!
Moon: Se bem que, como autora, eu posso alterar as coisas a qualquer momento! Mesmo que elas já tenham sido publicadas.
Locutor-sama: Isso pode dar problema…
Moon: Que tipo de problema?
Locutor-sama: Distorções dimensionais e/ou temporais no seu mundo fictício.
Moon: Oh. É mesmo?
Locutor-sama: Sim.
Moon: De repente essa história ficou séria! Uma piada, por favor.
Random: Toc, toc!
Moon: Sério? Uma piada de “toc, toc”?
Locutor-sama: Quem é?
Random: É o fim do post!

Silly Tales

O herói de peruca azul, atrás do lendário tesouro! Emocionante!

Moon: Era um dia bonito, no estúdio Happy Green Things! O pessoal está reunido para produzir uma história. E vou quebrar a rotina da “incrível saga”, apesar de não faltar muito para eu terminá-la.
Cola-sama: Se é que você vai terminá-la…
Moon: Ah, você só sabe me criticar! *bate com a mão na testa* Hércules, está tudo certo no cenário?
Hércules: Tudo na ordem!
Moon: E as roupas, Lalali?
Lalali: Estão aqui.
Moon: Ótimo!
Locutor-sama: Eu tenho mesmo que usar essa peruca azul…?
Moon: Sim, você tem.
Locutor-sama: Mas eu não podia usar minha magia de narrador…
Moon: Magia de narrador? Não!
Locutor-sama: Mas senhorita Moon…
Moon: Olha, mudando completamente de assunto, eu trouxe uma convidada para a história! E não é a Cola-sama!
Cola-sama: Do jeito que você está falando, até parece que é uma coisa ruim.
Moon: Cadê a convidada… Sabrina! Você tá aí!
Sabrina: Ah, oi. *lendo um gibi*
Moon: Me dê o meu gibi de 800 páginas!
Sabrina: Estava jogado…
Moon: Isso não quer dizer que ele foi abandonado!
Sabrina: Calma, eu não eu roubá-lo e vendê-lo na internet.
Moon: Acho bom. Bem, vamos nessa! Coloque essa roupa de arqueira, e boa aventura!
Sabrina: Espera, o que o Locutor-sama está fazendo de peruca azul?
Moon: Não questione. Você não tem cabelo rosa?
Sabrina: Mas não é peruca…
Cola-sama: Começa essa história logo!

A história começa!
Locutor-sama: Estava aqui, nessa floresta estranha e dramática, quando de repente…
Quadrado: Um quadrado gigante aparece! GAAO!
Sabrina: *uso o arco e flecha no quadrado verde gigante*
Quadrado: AAAH! *cai* Morri.
Sabrina: Não, você não morreu. Essa é uma flecha que apenas paralisa o inimigo.
Locutor-sama: Será que ele vai nos dar informações sobre o queijo confuso?
Sabrina: Bom, nós estamos no terreno em que está marcado no mapa. Ele deve ser um dos guardiões-quadrados, que guarda o queijo confuso.
Quadrado: Sabe que eu tenho a impressão de que, quadrado é um sinônimo de fora de moda…?
Locutor-sama: Não fique frustrado.
Sabrina: Ele começou a chorar!
Locutor-sama: Estou vendo!
Sabrina: Me desculpe, quadradão. Eu pensei que você iria… nos atacar? Que exagero, eu ter usado uma flecha contra você!
Quadrado: Na verdade, estou chorando porque vou perder a estréia da série que eu ia assistir!
Locutor-sama: Pobre quadrado.
Sabrina: Posso fazer algo para compensá-lo?
Quadrado: Sim! Dá para pagar uma assinatura para aquele site de ver série online?
Sabrina: Ok, ok. *entra um saco com moedas de ouro*
Quadrado: Ah, valeu! Olha, o queijo confuso tá ali, ô. *aponta para uma caverna com outdoor brilhoso*
Sabrina: Como nós não tínhamos visto isso, antes?
Locutor-sama: Vai ver que ligarem as luzes apenas nesse momento.
Sabrina: É, talvez. Ah, Quadrado! O efeito da flecha acaba em quinze minutos.
Quadrado: Tá bom!
Locutor-sama: E quando finalmente chegamos, um homem alto de cabelo azul – que parecia de verdade – estava próximo ao queijo confuso.
Queijo confuso: Quem sabia que o sabiá não sabia nadar?
???: O sabiá assobia, não nada.
Queijo confuso: Isso mesmo! Pode me levar, para viver uma vida de aventuras inesquecíveis!
???: Na verdade, vou levá-lo de volta para seu lugar de origem.
Queijo confuso: Melhor ainda! Estou cansado dessa lugar, sem tevê a cabo, internet ou pelo menos um livro para ler!
Locutor-sama: Eles foram embora.
Sabrina: Mas… o que foi isso, afinal?
Locutor-sama: É melhor nós não sabermos.

Epílogo?
Moon: Então é por isso que o Azulzinho não aparece! Está salvando os queijos confusos, ao redor do mundo.
Random: Isso não fez sentido, nem mesmo para mim!

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Lenda & Promoção & Não faz sentido mesmo!

Moon: Outro dia para terminar um rascunho! Só que tem um problema…
Locutor-sama: Que tipo de problema?
Moon: O que faço com um rascunho, que apenas tem o título?
Hércules: Posso sugerir?
Moon: Pode, ué.
Hércules: Escrever uma história… baseada no título?
Moon: É, eu ia fazer isso.
Hércules: Imaginei!
Moon: Mas eu não tenho a mínima ideia sobre o que fazer.
Locutor-sama: A promoção, você pode colocar algo do tipo…
Moon: Não é a palavra “dramático” que está em promoção, né?
Locutor-sama: Deixa para lá!
Moon: Sabem o que ia bem agora? Um personagem abrindo a porta, dramaticamente!
Locutor-sama: Nada aconteceu, autora.
Moon: EU DISSE UM PERSONAGEM ABRINDO A PORTA DRAMATICAMENTE!
Locutor-sama: Ainda não aconteceu nada.
Hércules: Era para acontecer alguma coisa?
Moon: *levanta da cadeira e abre a porta* Não tem nenhum personagem aqui fora??
Random: Tem eu!
Moon: *olha para baixo* Oh, oi Random.
Random: Posso entrar?
Moon: Claro que pode… o que aconteceu com a sua porta, que normalmente usa para entrar na sala?
Random: Tem umas coisas na frente.
Moon: Oh. *se abaixa para tirar uma pilha de cadernos* Cadernos antigos! Que preciosidade…
Random: Dá para vender na internet?
Moon: Não! *segurando a pilha de cadernos*
Random: Moon, cai alguma coisa de dentro dos cadernos!
Moon: Dá para você carregar para mim, até a sala?
Random: Tá bom!
Moon: Locutor-sama, Hércules! Achei um tesouro no corredor! *coloca a pilha de cadernos em cima da mesa*
Hércules: Ah, cadernos antigos!
Locutor-sama: Aqueles cadernos que não tem nada escrito?
Moon: Não dê uma de engraçadinho, Locutor. Random, o quê é esse papel afinal?
Random: Ah, é sobre a lenda do queijo confuso. *lendo o papel*
Hércules: Queijo confuso… queijo confuso. Estou tentando imaginar um queijo confuso!
Locutor-sama: Queijo confuso, autora?
Moon: Não me pergunte, pois eu não sei do que se trata.
Hércules: Ué, mas os cadernos são seus.
Moon: Isso não quer que dizer que eu saiba!
Random: Aqui diz que foi escrito por um tal de Batata Feliz.
Moon: Batata Feliz quem?
Locutor-sama: É o primo do Biscoito.
Moon: Oh. E ele tem um primo?
Locutor-sama: Autora, não acredito que você não lembra do personagem.
Moon: E você está surpreso? Bom, o que tem demais essa história do queijo confuso?
Random: Aqui diz que apenas um herói de cabelo azul, pode resgatar o tesouro perdido.
Hércules: O queijo confuso é um tesouro perdido!
Moon: Um herói de cabelo azul!
Locutor-sama: Bom, é só colocar uma peruca em um personagem.
Moon: Sabe quem ficaria bem de peruca azul, Locutor-sama?
Locutor-sama: Quem?
*Moon, Hércules e Random olham para o Locutor-sama*
Locutor-sama: Eu devia ter imaginado.

– Sim! Essa história terá uma continuação, amanhã! A continuação não era dos rascunhos, mas é só para quebrar a rotina da “incrível saga”.
– “O que não faz sentido mesmo?” Essa história toda.

Happy Green Things, Silly Tales

Azulzinho & Queijo.

Locutor-sama: É mais um dia no estúdio Happy Green Things. Senhorita Moon continua a colocar os rascunhos em ordem, e finalmente usando-os para alguma coisa.
Moon: *com a cabeça deitada na mesa*
Locutor-sama: Autora…? O que está fazendo?
Moon: AZULZINHO, CADÊ VOCÊ?
Locutor-sama: Azulzinho…?
Moon: AZULZINHO, VOCÊ NUNCA VAI APARECER?
Locutor-sama: Não sei bem o que aconteceu, mas acalme-se autora.
Moon: *levanta a cabeça da mesa* Azulzinho…
Locutor-sama: Senhorita Moon, e os rascunhos?
Moon: Não importa quantos rascunhos eu termine, ele não aparece. *soca a mesa* ISSO NÃO É JUSTO!
Locutor-sama: A vida não é-
Moon: …justa! Sem frases de efeito, por favor!
Locutor-sama: Então…
Moon: Então o quê?
Locutor-sama: O rascunho.
Moon: Ah, o rascunho. Eu escolhi esse aqui.

Falar queijo confunde as pessoas?
Existe uma lenda que se você falar “queijo” para a pessoa que começa uma conversa que não está te agradando, você pode falar queijo, confundi-la por alguns segundos e… Sim. É a sua chance de escapar da chatice do seu amigo! Se essa lenda é verdadeira? Não… mas você pode ser educado, mesmo que a conversa não estiver te agradando, escute mesmo assim! Ou você pode usar fones de ouvido invisíveis, o que acha? É, eu sei. Não existe fones de ouvido invisíveis… ou será que existe?

Acho que esse texto só serviu para deixar você confuso. Ou mais criativo? Ou será que, talvez, você tentará falar queijo para confundir uma pessoa? Muitas perguntas sem respostas. QUEIJO!

Locutor-sama: Um interessante rascunho, senhorita Moon.
Moon: Sim… muito interessante. Mas o que mais posso adicionar? Uma aventura épica?
Locutor-sama: Seria bastante criativo, colocar algum personagem para procurar sobre a veracidade da lenda.
Moon: Hm… é. Seria interessante!
Locutor-sama: Ótimo! Qual personagem você vai usar?
Moon: Não sei. Sorteio!
Locutor-sama: Sorteio me lembra bingo.
Moon: Uma coisa não tem nada a ver com a outra!
Locutor-sama: Mas no bingo se sorteia os números!
Moon: Ah, é mesmo. Boa lembrança!
Locutor-sama: Autora, acho que não quer usar a ideia do queijo.
Moon: É que essa piada é tão antiga… Teria mais graça se eu tivesse postado, quando tinha começado o post.
Locutor-sama: Vai desistir do post?
Moon: Não, eu só preciso ter uma inspiração divina.
Locutor-sama: Senhorita Moon, inspirações divinas podem ser um tanto complicadas e demoradas. Não acha que devia-
Moon: Shh! Silêncio, pois ela está vindo…
Locutor-sama: A inspiração?
Moon: Não, bobo. Estou falando da piada!
Locutor-sama: Que piada?
Moon: Queijo!
Locutor-sama: Isso não foi muito original.
Moon: Eu tentei.

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Pessoas entediadas e bonecos feitos de açúcar? Isso não faz sentido!

Moon: Não faltam muitos rascunhos, se eu for descontar as variações das história e as temáticas. Isso é muito animador!
Lalali: Parabéns, autora!
Moon: Mas ainda é cedo demais para comemorar! Vamos ver, qual é o próximo rascunho…
Hello: *entra de repente no escritório da Moon* OI!
Moon: Ah, é você? Vai contar uma história emocionante?
Hello: Hm… não. Eu estou entediada! Conta uma história para mim?
Moon: Eu tenho cara de quê?
Hello: De escritora de histórias!
Moon … (bate com a mão na testa)
Hello: Que foi?
Lalali: A autora está ocupada, escolhendo um rascunho para terminar.
Hello: Posso ajudar?
Moon: Pode. Escolhe aí.
Hello: *depois de olhar para cada folha dos rascunhos* HÁ!
Moon: Achou?
Hello: Sim, achei um!

E o rascunho que a Hello achou!
Existem pessoas aproveitando melhor o seu tempo, salvando o mundo! Isso não é verdade. Ou talvez seja? Tantas perguntas sem respostas! Então… o que eu estava falando mesmo? Ah! Não. Espera… só um segundo… eu não faço a menor ideia!

Hello-san: Hmm. Isso parece interessante! Ou melhor… não parece. ISSO NÃO É INTERESSANTE!
Locutor-sama: Caro leitor, isso é apenas uma pessoa entediada em crise.
Hello-san: Eu podia salvar o Reino do Cogumelo outra vez, mas eu já fiz isso várias vezes essa semana.
Locutor-sama: Mas existem vários “Reinos do Cogumelo!”
Hello-san: Sério? Então eu irei salvar… er…
Locutor-sama: O Reino do Cogumelo de Super Mario Bros?
Hello-san: Não… lá todo mundo virou blocos/goombas/cogumelos ou sei lá o quê. É muito irreal!
Locutor-sama: Então não sei.
Hello-san: Já sei! Vou fazer bonecos de açúcar!

Moon: Então… é isso?
Lalali: Bonecos de açúcar? Nem sabia que dava para fazer isso!
Moon: É alguma invenção da Hello, obviamente! *cruza os braços*
Hello: É mesmo! Bonequinhos de açúcar?
Moon: Er… agora no diminutivo?
Hello: Está aí uma excelente coisa para fazer! Alguém tem açúcar?
Moon: Hello, as pessoas não carregam açúcar nos bolsos-
Random: Eu carrego açúcar nos bolsos!
Lalali: *de boca aberta*
Moon: Não sei porque o meu próprio personagem, ainda me surpreende.
Hello: Obrigada, Random! *joga um pouco de açúcar na mesa*
Moon: Ei! NÃO NA MINHA MESA!
Hello: Ah Moon, como você é nervosa! *começa a montar um bonequinho*
Moon: Isso… não é possível.
Random: Tudo é possível em uma história sua! Ainda não aprendeu isso?
Lalali: Incrível! Estão virando bonecos mesmo!
Random: É açúcar mágico!
Moon: Isso… não faz sentido.
Hello: Pronto! Um trio de bonequinhos, feitos de açúcar. Ficaram tão… perfeitos! *emocionada*
Random: *fica emocionado também*
Lalali: A arte é uma coisa que deve ser apreciada!
Moon: Eu estou MUITO preocupada, afinal, de onde vem esse açúcar?
Random: De um lugar mágico! Fim da história.
Moon: Vai entender…

Kekekê/Matilde

Festa de aniversário, de mau humor.

Locutor-sama: Era um dia bonito, mas a fada Matilde estava de mau humor. E dentro da festa de aniversário da tia Pâmela.
Matilde: *de braços cruzados*
Tildinha: Matilde, minha filha… é assim que você vai se comportar, no aniversário da minha irmã?
Matilde: Eu não estava com vontade de vir, você sabe disso!
Tildinha: Normalmente nunca tem vontade de fazer nada do que peço, Matilde: *suspira, e vai pegar alguma coisa para beber na mesa*
Locutor-sama: Festas de aniversário são muito divertidas.
Matilde: Só se for para você! Quem te convidou?
Locutor-sama: Narrador tem passe de V.I.P. para muitos lugares.
Matilde: Deve ser muito bom, ser narrador.
Locutor-sama: Nem tanto. Eu não posso tomar suco de uva, ou comer pão de queijo.
Matilde: Nossa, a sua vida é muito triste.
Locutor-sama: A irmã da Dona Tildinha, a tia Pâmela se aproximou para conversar com a Matilde.
Pâmela: Matilde, minha querida! Quanto tempo não nos vemos! *abraça a Matilde*
Matilde: Tem uma boa razão para isso.
Pâmela: Credo Matilde, você tem alguma coisa contra mim? *solta a Matilde*
Matilde: Não. Na verdade, eu não sou muito boa em conversações.
Pâmela: Ah, mas essas coisas sempre podem melhorar! Afinal de contas, você é casada, e tem filhos e tudo mais.
Matilde: Desculpe, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Pâmela: Oh… Bom, como vai o seu marido? E os filhos?
Matilde: Vão muito bem.
Pâmela: Estou impressionada que você está de braços cruzados, o tempo todo!
Matilde: Olha tia, não me leve a mal, mas é meio difícil se divertir em uma festa que você não conhece ninguém.
Pâmela: Ah, é esse o problema? Tenho certeza que você vai gostar das pessoas que vou te apresentar- *puxa a Matilde pelo braço*
Matilde: *solta a mão da tia* Não precisa! Deixa a sua sobrinha grossa no canto, e pronto!
Pâmela: Que absurdo, Matilde! Sei que você tem temperamento difícil, mas nunca chamaria você de grossa e… olha! O seu marido chegou, com as crianças!
Matilde: Na verdade, o Marcos e a Maria não são crianças…
Kekekê: Oi, oi! Me desculpe pela demora, dona Pâmela. O trânsito estava difícil! E eu nem pude ir de camarão voador.
Marcos: Na verdade, o trânsito de camarões voadores também estava ruim.
Maria: Parece que os táxis de camarões voadores estavam em promoção!
Kekekê: Zezé, Tadeu deem oi para a Tia Pâmela!
Zezé e Tadeu: Oi tia!
Pâmela: Ah, mas as suas crianças estão adoráveis como sempre. Até as grandes!
Kekekê: A Matilde não estava tensa, estava…? Sabe, ela anda um tanto mal humorada porque diz que está acima do peso. Apesar de que eu, não acredito nisso…
Matilde: EU NÃO ESTOU ACIMA DO PESO, AQUELA MÁQUINA DE PESAR MENTIU! MEN-TIU! M-E-N-T-I-U.
Zezé: Ih, a mamãe vai ficar louca da vida!
Tildinha: Oh! Kekekê! Você veio!
Kekekê: Olá! Ah, os presentes para a dona Pâmela!
Marcos: Estão comigo; *entrega para a Pâmela*
Maria: Feliz aniversário, tia Pâmela!
Pâmela: Ah, muito obrigada!
Matilde: EU NÃO ESTOU ACIMA DO PESO, OUVIRAM?
Tadeu: Calma, mamãe!
Locutor-sama: E a história termina assim, com os gêmeos tentando acalmar sua mãe. E felizmente eles conseguiram, porque aprenderam isso com seu pai, o Kekekê.

– Era um rascunho (velho) de autoajuda, aí virou um post de lista, aí mudei de ideia completamente…

Happy Green Things, Pixie Tales, Silly Tales

E aí, qual é o seu nome, sr. Título?

Moon: Eu não faço a mínima ideia sobre o que eu ia escrever, também é muito difícil de lembar o que você estava pensando no dia 22 de novembro de 2009. Então… o post vai ser sobre eu e o Kekekê, na janela!
Locutor-sama: Outra história do Kekekê.
Moon: É, eu sei!
Locutor-sama: Por que tantas histórias do Kekekê no rascunho?
Moon: Não me faça eu me sentir mal por não ter terminado nenhuma delas até hoje, narrador!

Original (mais a continuação)
Kekekê: Ei, Moon!
Moon: *olhando pra janela* Você está vendo aquela nuvem, Kekekê?
Kekekê: Heein? O que tem ela? É só uma nuvem normal.
Moon: Não é só uma nuvem… é uma nuvem em formato de cupcake!
Kekekê: Uma nuvem… em formato de cupcake? Interessante!
Moon: O que tem de interessante? Olhar para uma nuvem que parece um cupcake me deixa com fome.
Kekekê: Então ficar com fome não é uma coisa interessante?
Moon: Claro que não.
Kekekê: É, talvez você tenha razão. E aquela nuvem, ali! Parece… um cogumelo.
Moon: Andou jogando Super Mario World, novamente?
Kekekê: Sim, eu andei. Foi para relaxar, sabe?
Moon: As músicas calmas te cansam de vez em quando, imagino.
Kekekê: Bom, eu gosto de me divertir, também!
Moon: Cogumelos também me lembram smurfs.
Kekekê: Smurfs!
Moon: É, smurfs.
Kekekê: Sempre me questionei, sobre os smurfs.
Moon: Sério…
Kekekê: Afinal de contas, eles são de outro planeta ou não?
Moon: É só um desenho, Kekekê.
Kekekê: Eu sei… mas eu não consigo parar de pensar nisso! Afinal de contas, eles são azuis.
Moon: Mas as diferenças são boas!
Kekekê: Sim, são. Mas eles não podem ser de outro planeta?
Moon: Kekekê…
Kekekê: Ok, ok. Eu tenho que tirar essa ideia da cabeça.
Moon: Olha! Aquela me lembra a Lumpy Space Princess.
Kekekê: Você está vendo Hora da Aventura demais.
Moon: Hm, nem tanto.
Kekekê: Aquela nuvem parece um leão!
Moon: Um leão? Para mim, parece mais um navio pirata.
Kekekê: Uma nuvem que parece um leão, mas ao mesmo tempo um navio pirata? Impossível.
Moon: O impossível é divertido.
Kekekê: Depende do impossível!
Moon: Interessante, o seu ponto de vista.
Kekekê: E uma nuvem em forma de secador de cabelo é impossível?
Moon: Secador de cabelo? Não. Quando se trata de formas de nuvens, você consegue ver Dom Pedro em cima de um cavalo!
Kekekê: Qual deles?
Moon: Não me faça perguntas difíceis!
Kekekê: Olha! Aquela nuvem parece uma fada!
Moon: Para mim, parece uma pipoca. E você… está pensando na Matilde?
Kekekê: Nã-não! *esconde a cabeça com o gorrinho*
Moon: Ótimo. Agora ele não vai falar mais nada!

– Kekekê envergonhado é bonitinho!

Listas, Silly Tales

Personagens, qual é a maneira infalível de relaxar?

Moon: Listas, no meio da “Incrível Saga?” Mas ainda é dos rascunhos. Originalmente, era um post de autoajuda. Mas, eu não escrevo mais posts da ajuda automática. Bom, personagens… como vocês geralmente conseguem relaxar?
Tuta-sama: Bebendo sakê!
Hello: Equilibrando lápis! E depois de todos os lápis ficarem em pé, meditação!
Rosalina: Chá. Nada melhor do que isso!
Barman: Palavras cruzadas.
Locutor-sama: Lendo livros.
Fábio: Videogames!
Kekekê: Ouvindo uma música bem calminha! Aí, geralmente eu durmo.
Matilde: Relaxar? Não adianta nada. Normalmente, logo após eu ter meus minutos de relaxamento… BAM!
Random: Alguma coisa explode?
Matilde: Não! Um aborrecimento aparece.
Random: Aborrecimentos são… como monstros!
Matilde: É, algo do gênero.
Random: Soltam lasers, dançam ao som de tambores e gritam GAO!
Locutor-sama: Aborrecimento são coisas assustadoras.
Matilde: Vocês estão indo muito para o sentido literal!
Moon: Eu estou ficando com medo da sua imaginação, Random.
Hello: Na verdade você não consegue relaxar, não é mesmo Matilde?
Tuta-sama: Era o que eu ia dizer. Mas aí iam começar a falar coisas, como eu só penso mal das pessoas…
Matilde: Mas você pensa mal das pessoas!
Tuta-sama: Como se você nunca tivesse feito isso!
Matilde: Só que tem muita gente que merece!
Tuta-sama: Quem? Todo mundo, ou grande parte do planeta?
Random: “Todo mundo, ou grande parte do planeta” não seria a mesma coisa?
Tuta-sama: Ah, deu muito bem para entender o que eu quis dizer.
Matilde: Do jeito que você fala, parece que eu arrumo encrenca com todo mundo.
Tuta-sama: Eu não quis dizer, mas os fatos estão aí.
Random: Mas… vocês estavam falando sobre falar mal das pessoas!
Moon: Na verdade, isso era um post de autoajuda. Aí virou um post de lista, em que os personagens tem que responder uma pergunta sobre RELAXAR. RE-LA-XAR. R-E-L-A-X-A-R.
Matilde: O ponto é que, você sabe separar as sílabas e soletrar?
Moon: Não!
Kekekê: O ponto é que a Moon não quer ver vocês brigando.
Tuta-sama: Muita consideração, da parte dela.
Kekekê: Vocês duas estão precisando relaxar…
Matilde: Mas eu estou calma!
Hello: Eu sugiro meditar, perto de lápis equilibrados!
Kekekê: Escutando uma música bem calminha!
Tuta-sama: Não pode ser sakê?
Moon: Sakê não é a resposta para tudo.
Tuta-sama: As coisas nunca são bem o que a gente quer!
Matilde: Existem coisas melhores do que sakê.
Tuta-sama: Como… ir ao cabeleireiro?
Kekekê: Não comecem a brigar de novo, por favor!
Locutor-sama: A moral da história de hoje, leitores, é que vocês não devem brigar por motivos bobos.
Random: Vivam de bem com a vida! *dá um tchauzinho*
Moon: Esse foi o post mais estranho, das listas.

Happy Green Things, Silly Tales

Rascunhos não devem ficar por tanto tempo guardados… / Isso seria um post?

Moon: Outro dia, outro post! Continuando a minha missão, que muitos consideram impossível… Zerar os rascunhos do blog! *risada maligna com raios e trovões*
Locutor-sama: Autora, às vezes você me assusta.
Lalali: Você gosta de efeitos especiais. E de parecer uma cientista maluca!
Moon: Algum problema com o meu jaleco?
Lalali: Não. A autora faz o que ela quiser, mas tenho que concordar com o Locutor-sama. Não nos assuste!
Moon: Tá bem, tá bem! Bom, hoje nós vamos discutir uma coisa muito interessante. Sobre rascunhos!
Locutor-sama: Não é sobre isso, que nós temos falado esses dias? Sem nada de novo, autora.
Moon: Não me olhem com essa expressão entediada!
Random: Eu já nem estou cantando mais, nobody can catch me!
Moon: Vocês… estão entediados?
Locutor-sama & Lalali: Não.
Moon: Tá, tudo bem. Gente! Sabem que ia falar sobre a Hello, no rascunho original do post?
Lalali: Normalmente não é história da Hello, que você faz?
Moon: Sim, eu sei. Não precisa me responder com uma pergunta!
Lalali: Desculpe! Eu só quis fazer uma observação.
Moon: Tudo bem. Enfim, eu decidi que não vou falar da Hello coisa nenhuma!
Tuta-sama: Isso aí! Ela já aparece demais!
Moon: Oh, oi Tuta.
Tuta-sama: Oi!
Moon: Descobri uma coisa muuito mais interessante, graças a essa novidade do WordPress, das revisões!
Locutor-sama: Tecnologia é uma coisa impressionante.
Moon: Exato! Escutem só o rascunho!

Título – “Isso seria um post?”
Kekekê: Talvez não. Dá pra passar a pipoca?
Random: Olha, número 600!
Kekekê: Isso é um não?
Random: É uma pergunta difícil de responder…
Kekekê: Moon. Estou entediando. Você não termina os roteiros…
Random: Isso seria confissões de um duendinho?
Kekekê: Você devia ser um poeta, Random!

Moon: Legal, não?
Tuta-sama: Número 600? Você nem chegou ao post 600, ainda!
Moon: Minha boa guaxinim, o Random está se referindo ao link do post.
Tuta-sama: É mesmo! Agora que notei.
Random: Puxa! Nem lembrava mais disso.
Moon: Bom, e como eu já falei várias vezes nos post anteriores…
Locutor-sama: 2009 foi um ano muito estranho.
Moon: Exactly!
Random: Será que o Kekekê ainda acha que eu deveria ser um poeta?
Moon: Não sei, ligue para ele.
Random: *tira um celular do bolso*
Lalali: Então, bonecos de palito tem bolso!
Locutor-sama: Também me surpreendi quando descobri isso.
Random: *digita o número do Kekekê* Alô, Kekekê?
Kekekê: Alô! É ele mesmo, falando.
Random: Ótimo! Queria saber, você acha que sou um poeta?
Kekekê: Claro que sim, Random. Todo mundo pode ser um poeta, se tiver disposição de observar a beleza, nas pequenas coisas…
Random: Oh. Obrigado, Kekekê!
Kekekê: De nada.
Random: Tchau! *desliga o telefone*
Locutor-sama: Então, Random?
Lalali: O Kekekê ainda acha que você é um poeta?
Random: Sim… mas ele é um poeta muito melhor que eu!