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Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Duende reflexivo, é o que todos precisam! Eu, falando muito sobre reflexão? É apenas uma coincidência.

Locutor-sama: Essa história está sendo publicada de manhã, mas o cenário dela é em uma noite. Estrelada! Kekekê estava em cima do telhado (não me perguntem, coisas da autora) e olhando para as belas estrelas. Será que dá para ver a constelação do “Locutor?”
Kekekê: Existe uma constelação Locutor?
Locutor-sama: Sim, meu caro Kekekê. E tem o formato de um belíssimo microfone!
Kekekê: Então deveria se chamar constelação microfone.
Locutor-sama: Na verdade, não existe essa constelação Locutor. Estava apenas querendo ser poético. Nem sempre é possível ser dramático o tempo todo!
Kekekê: Mas eu pensei que ser poético e dramático era praticamente a mesma coisa.
Locutor-sama: Não, meu amiguinho duende! Bem. Pensando bem, são coisas muito similares. Ou não são? Agora fiquei um tanto confuso…
Matilde: Ei, Kekekê? O que está fazendo aqui?
Locutor-sama: Fui ignorado completamente.
Matilde: Deveria notar você? É praticamente um encosto.
Locutor-sama: As pessoas gostam de ferir os sentimentos de um narrador…
[Locutor-sama foi embora- Se é possível sair de um telhado, de uma maneira dramática!]
Kekekê: Matilde! Isso não se faz.
Matilde: Ah, ele estava mesmo enchendo a paciência. E então? Vai responder a minha pergunta, agora?
Kekekê: Oh. O quê foi que perguntou mesmo?
Matilde: Sobre o que você estava fazendo! Se bem que dá para perceber, está olhando as estrelas. Pensando em algo, imagino.
Kekekê: Bom, é difícil de parar de pensar, não é mesmo?
Matilde: Sim, é verdade.
Kekekê: Sabe, eu estive pensando em todas as coisas que fiz esse ano…
Matilde: Que coisas? Só se for nas coisas em que você fez, mas não foram escritas… Pelo menos, não para o blog.
Kekekê: Matilde! Existem coisas que não são escritas… Pois devem ser guardas na lembrança!
Matilde: [fica em silêncio por alguns momentos.] Olha, por mais bonita que tenha sido a sua frase, não muda o fato do pouco que você tem aparecido no blog da autora.
Kekekê: É verdade! Mas não tem problema. Não preciso aparecer muito, já que quando tenho a oportunidade estou em histórias inesquecíveis!
Matilde: Fica difícil de saber se você é burro, idiota ou muito positivo…
Kekekê: [olha com expressão chateada]
Matilde: Ma-mas isso não quer dizer que isso seja uma coisa ruim! Ser positivo é bem o seu estilo. Mais agradável do que reclamar o tempo todo, não acha? Tipo… eu. Ou a Moon. Ela também reclama bastante!
Kekekê: Não sei exatamente o que é certo, ou errado. Mas temos que aproveitar esse momento, Tilde! Com as estrelas… Podemos tentar imaginar se elas querem passar alguma mensagem. Ou apenas imaginar o tipo de aventuras que teremos no ano que vem!
Matilde: Certo, Kekekê. É difícil fazer comentários sarcásticos ou até mal educados, enquanto você está assim. Ficarei aqui, do seu lado olhando as estrelas de boca fechada. Te fazendo companhia, porque as estrelas estão mesmo bonitas.
Kekekê: Que bom! Sua companhia será apreciada!

– A história era para ser uma coisa, virou outra… Mas ficou boa! Enfim, este aqui é o último post deste ano. Então, desde já: Feliz 2015 para vocês, leitores.

Silly Tales

Dimensões paralelas existem. E são bem estranhas… Ou elas são mais normais do que parecem?

Locutor-sama: Existe uma lenda entre os personagens da senhorita Moon que diz, aqueles secundários que dificilmente aparecem tem uma vida emocionante por trás dos bastidores. Este é o caso de Fábio.
Random: Quem é Fábio mesmo?
Locutor-sama: O melhor amigo do Barman.
Random: E quem é Barman mesmo?
Fábio: Você só pode estar de brincadeira.
Random: Em minha defesa, são muitas mesas.
Fábio: Mesas?
Locutor-sama: Ele ia dizer personagens. Por alguma razão, a autora digitou mesas.
Fábio: A autora é um tanto estranha.
Chefe Paper: Fábio! O que está fazendo com estes… forasteiros?
Fábio: Chefe! Oh, estava apenas conversando com eles.
Chefe Paper: Não vão nos atrapalhar, vão?
Fábio: Não. São tão discretos, que vão parecer parte do cenário.
Locutor-sama: Desconfio que isso foi uma ironia.
Chefe: Ótimo! Personagens discretos e ironias são bem vindas. Como vocês podem ver, forasteiros, nós estamos com um certo problema aqui.
Random: Olha! O Chefe “Paper” virou apenas chefe. Será que a Moon ficou com preguiça de digitar?
Locutor-sama: É bem provável. Ou tem uma causa escondida por trás disso, que nós nunca vamos descobrir.
Chefe: Ah, eu não vou perder meu tempo. Explique você, Fábio.
Fábio: E-eu? Está bem.
[O chefe Paper foi embora]
Fábio: Aqui é uma dimensão de bonecos de papel, uma tradução quase correta para papercrafts… Vocês estão sentados porquê?
Random: Porque lá vem história!
Fábio: [bate com a mão na testa] Paciência, Fábio…
Locutor-sama: Random, não é assim que se trata personagens que pouco aparecem.
Random: Me desculpem.
Fábio: Gente, resumindo nós estamos lutando contra papercrafts zumbis – que são basicamente iguais as papercrafts, só que amarelas.
Random: Papel envelhecido!
Fábio: Exatamente.
Random: Eles querem cérebro dos outros?
Fábio: Hm… Não.
Random: Então não são tão perigosos.
Locutor-sama: Existem outros tipos de perigos, Random.
Random: Sério?
Locutor-sama: Sério.
Fábio: O Locutor tem toda a razão. Na verdade, o perigo maior é o que as papercrafts zumbis atraem.
Locutor-sama: Nossa. Parece bastante sério.
Fábio: É claro que é!
Random: O que elas atraem? Abelhas?
Fábio: Na verdade, atraem cupins.
Random: Tão sério assim?
Fábio: São cupins gigantes, Random.
Locutor-sama: Gigantes! Isso é terrível.
Fábio: Sim, é gosma verde para todo o lado.
Locutor-sama: Estou começando a achar que você está exagerando um pouco, Fábio. Você está dizendo essas coisas apenas para impressionar.
[Um inseto gigante, similar a um cupim aparece]
Random: AAAAAAAH!
Locutor-sama: Minha nossa! Aqui é mesmo perigoso. Random, vamos embora!
[Locutor-sama abre uma porta para eles saírem dessa dimensão]
Chefe: Fábio? Explicou para os forasteiros a falta de neve por aqui?
Fábio: Sim. Acabaram indo embora… Mas eles voltam, quando estivermos na temporada certa novamente, para guerra de bolas de neve.
Chefe: É assim que se fala!

Raccoon Tales

Existem muitas portas em uma mansão. Por isso, as pessoas entram em horas inusitadas onde a guaxinim mora…

Locutor-sama: Dia comum? Não, não será. Pelo menos não para quem irá protagonizar essa história, segundo o roteiro. Tuta-sama estava andando pelo corredor da sua mansão. Ou pelo menos, é o que ela pensava.
Tuta-sama: [tranquilamente caminhando, até começar o olhar para os lados] Minha nossa… Sério? O corredor virou uma pista de dança! E de onde vieram todas as pessoas?
Locutor-sama: Não sei explicar isso para você, Tuta-sama. Mas é melhor você dançar, como todos os outros. [O narrador também estava dançando]
Tuta-sama: É mesmo? E alguém vai me impedir de ficar parada?
Locutor-sama: Bem… O juiz da dança.
Quichapa: [com uma jetpack nas costas] Tuta-sama! Quero que você dance!
Tuta-sama: É mesmo? Quero que ver você me obrigar… Na minha casa!
Quichapa: Não importa se você está na sua casa! Quando eu digo para dançar, você dança! Se não…
Tuta-sama: Se não o quê?
Locutor-sama: Ele utiliza uma arma que solta tinta em cima de você.
Tuta-sama: Mas o quê…. [Quichapa joga tinta em cima de Tuta.]
Locutor-sama: Só para constar, a tinta sai com água. Eu acho.
Quichapa: Ha há! Isso que acontece quando você questiona o juiz da dança.
Tuta-sama: Mas que pataquada… A dona Moon vai ver, quando eu encontrá-la para reclamar por causa dessa história!
Quichapa: Sem desculpas! Comece a dançar!
Tuta-sama: Comece a dançar você! Que folga a tua, ficar usando um jetpack! Tu não é o juiz? Dê o exemplo, começando a dançar também.
Quichapa: Como ousa? Se eu sou o juiz, não tenho que dar satisfação para ninguém. Nem mesmo para você, guaxinim baixinha!
Tuta-sama: Mais essa agora… Está achando que fala com quem? Com a sua mãe? Vou te mostrar como respeitar a que paga os salários dos personagens! Desafio você para um duelo… De batalha naval no papel!
Locutor-sama: As luzes, antes imitando uma pista de dança voltaram ao normal. Ao mesmo tempo, os personagens figurantes falaram “Oh” e pararam de dançar.
Quichapa: Um duelo de batalha naval… Está bem! [desce até o chão, e tira a jetpack das costas] Desafio aceito! Vamos ver quem vai vencer.
Locutor-sama: Poderia narrar a batalha naval dos dois, mas Tuta-sama não me permitiu isso. Como eu não quero que ela tire meu microfone, ou ainda abaixar o meu salário, vamos pular para parte que ela vence.
Quichapa: Não acredito nisso! Como pude perder…? Sou o melhor em batalha naval de papel! O melhor! O melhor!
Locutor-sama: Enquanto Quichapa se lamentava, Tuta-sama pegou sua jetpack.
Quichapa: Minha jetpack! Me devolva!
Tuta-sama: Não antes de eu fazer uma coisinha antes. Oh, preciso pegar algo para me ajudar com isso.
[No estúdio Happy Green Things]
Tuta-sama: [abre a porta do escritório da autora]
Moon: Oh, olá Tuta! O que conta de novo? Sapatos para… er…. sapateado?
Tuta-sama: [pula em cima da mesa e começa a sapatear]
Moon: Nem sabia que você sabia fazer isso. Surpreendente!
[Tuta-sama fez isso por uma hora]
Moon: PELA AMOR DE DEUS, PARE COM ISSO! Desculpe por ter colocado você em uma história tão doida! Agora deixe eu ouvir meus pensamentos… por favor.
Tuta-sama: [pára e tira os sapatos] E não se esqueça de quem manda aqui!

Random Adventures

Aventuras podem ser vividas por todos. Até mesmo bonecos de palito!

Locutor-sama: O cenário para essa história é um tanto estranho. Mas, já que é uma história do meu amigo Random – É justificado.
Random: Acho que é um cenário dramático!
Locutor-sama: Eu não sei… Acho que estar em cima de um trem, é um tanto exagerado.
Random: E o trem ainda está andando!
Locutor-sama: Você tem noção do que nós estamos fazendo? É muito perigoso. Corremos um risco tremendo aqui em cima!
Random: Oh, de fato. E estamos dando mal exemplo! Lembrem-se de não ficar por cima de trens que estão andando! É perigoso.
Locutor-sama: Random, você às vezes é complexo demais.
Random: Chega de jogar conversa fora! Temos que ir até o próximo vagão.
Locutor-sama: Vagão? Quer dizer que nós vamos entrar no trem?
Random: Entrar? Não. Quando eu disse que nós temos que ir para o próximo vagão, quis dizer por cima dele! [Random pula para o próximo] Venha, Locutor! Está perdendo tempo.
Locutor-sama: [pula atrás do Random, apesar de estar se sentindo receoso.] Estamos fazendo isso pela aventura?
Random: Além da aventura, sempre quis fazer como o Finn e o Jake, naquele episódio que tinha as masmorras nos vagões dos trens!
Locutor-sama: Mas eles estavam DENTRO do trem.
Random: Quer fazer exatamente o que eles fizeram? Temos que ser originais! Cadê o seu espírito aventureiro?
Locutor-sama: Devo ter deixado em casa.
Random: Olhe só, Locutor! Temos companhia, ali em cima do outro vagão.
Locutor-sama: Outros loucos como nós? Não é possível…. São almofadas!
[Random e Locutor pulam até em cima do vagão que estavam as almofadas.]
Random: Minha nossa! Elas estão jogando cartas, bastante concentradas. Estão se mexendo, mas em silêncio!
Locutor-sama: Deve ser porquê a autora não quer ter de dar nomes para elas.
Random: Não sei. Ela poderia colocar “Almofada 1, Almofada 2.”
Locutor-sama: Imagino que esteja pensando que ela planejou algo de interessante para essas almofadas?
Random: Não sei. Como iria saber? Sou o personagem com função de dizer coisas doidas e aleatórias.
Locutor-sama: Então, como narrador vou imaginar alguma coisa.
[Locutor sentou-se em cima do vagão.]
Random: Oh! Uma reflexão é algo sempre bem vindo. Quem sabe arrumo um jeito na minha mente de, arrumar meu armário?
Locutor-sama: Algo interessante para se pensar, meu amigo.
Random: Claro que é! Infelizmente não é nada de legal para se fazer.
Locutor-sama: De fato. Mas facilita futuras dores de cabeça…
Random: Sempre pensando no dia de amanhã, não é?
[No ar, um passarinho com uma câmera fotográfica tira uma foto]
Luís: Essas fotos vão vender por muito, para a revista de pessoas excêntricas!

Happy Green Things

Ah, novembro… Como assim, você já está acabando?

Moon: Há tantos dias no ano! E então… Ele acaba. Daqui a pouco é dezembro! É natal! E então ano novo! A vida é curta, muito curta.
Locutor-sama: Não seria o ano? Eu não sei porque de repente isso virou uma reflexão, senhorita Moon.
Moon: Há certos dias das nossas vidas que devemos refletir, Locutor.
Locutor-sama: Como quando temos que decidir qual é o nosso sabor favorito, no sorvete napolitano?
Moon: Não sei se isso seria uma questão de reflexão. Apenas devemos aguentar… Qualquer sabor que sobrar!
Locutor-sama: Normalmente é o de morango.
Moon: Exato!
Locutor-sama: Não queria ser chato, mas nós vamos mesmo ficar conversando sobre reflexões? Seria mais agradável dialogar sobre coisas mais engraçadas.
Moon: Tem razão! Certo, vou contar algo que aconteceu comigo. Estava tentando bater o suco, com o mixer. Não estava funcionando, por algum motivo.
Locutor-sama: Mas porque?
Moon: Estava fora da tomada.
Locutor-sama: Inacreditável. Fez isso mesmo, autora?
Moon: Ou será que não fiz? Como por exemplo, eu resgatei relíquias antigas na semana passada!
Locutor-sama: É possível perceber o que é verdade, e o que é uma… realidade aumentada.
Moon: Realidade aumentada? Isso existe?
Locutor-sama: Tem vezes que nós devemos acrescentar palavras que não fazem muito sentido, para parecermos educados.
Moon: Você está me ironizando, seu Locutorzinho engraçadinho?
Locutor-sama: Imagine, está imaginando coisas.
Moon: Muito bem, muito bem. Está ótimo!
Locutor-sama: Do que está falando agora, senhorita Moon?
Moon: Da frase, a qual parecia que você estava me ironizando.
Locutor-sama: Obrigado.
Moon: Está agradecendo o quê? Fui eu que escrevi o que disse, narrador.
Locutor-sama: Está machucando meus sentimentos…
Moon: Oh, desculpe. Não era bem essa a minha intenção. E essa história parece que não vai acabar nunca! Como o ano. Por que ele ainda não está acabando?
Locutor-sama: Pensei que lá em cima, estava falando sobre como o tempo passa rápido. Agora quer que o ano acabe? Está sendo um tanto contraditória.
Moon: Escritores são contraditórios.
Locutor-sama: Só isso que tem a dizer? Esperava um argumento melhor.
Moon: Oh! Já sei. Em minha defesa, comecei este poste outro dia.
Locutor-sama: Compreendo. A sua opinião pode variar dependendo do seu humor. Interessante.
Moon: Não é bem assim! Espera, o que estou dizendo? Preciso de um momento para organizar as minhas ideias. Vê só o que fez? Ou talvez eu tenha comido bolachas demais.
Locutor-sama: Talvez, autora. Tem vezes que as coisas que comemos dão reações um tanto estranhas. Nos fazem lembrar de coisas que deveríamos esquecer…
Moon: Minha nossa. Parece que até começou a ventar, aqui. Foi por causa da sua frase dramática? Espera aí… [olha para os lados] Para onde ele foi?
Locutor-sama: [apenas a voz] Eu sou… como o vento.
Moon: Caramba. Me deu um medinho agora.

Silly Tales

Os sapatos dançantes, encontrados! Será mesmo?

As várias alternativas de como os sapatos dançantes poderiam ter sido encontrados.

1.
Boon: Eu estava saindo do boliche, quando vi uma cena um tanto… inacreditável. Poderia ter fingindo que não vi nada, mas isso não foi possível. Eram sapatos! Conversando! Mas sobre o quê?
Zaltana: Você entende o idioma dos sapatos?
Boon: Não apareça atrás de mim!
Zaltana: Sapatos conversando na frente de um boliche… Que cenário! Há só uma conclusão!
Boon: E qual seria, Zaltana?
Zaltana: Eles estão conversando sobre o tempo!
Boon: Que assunto mais desinteressante!

2.
Matilde: Já estou indo atender a porta! Aqui não é a casa da sogra.
[Matilde abre a porta]
Matilde: Mas o quê…
Sapato: Bom dia, madame! Gostaria de ouvir algumas palavras?
Matilde: Sapatos falando sobre religião? E eu pensei que já tinha visto de tudo!
Sapato: Nós não vamos falar de religião! E sim sobre uma coisa muita importante.
Matilde: E sobre o que seria?
Sapato: Qual é o seu sabor favorito no sorvete napolitano?
[Matilde fecha a porta na cara dos sapatos]
Matilde: Isso é um barulho de sapatos dançando?

3.
[Pascoal estava andando tranquilamente pela rua quando de repente…]
Pascoal: [olha para trás] Isso são… sapatos? E eles estão começando a me perseguir!
[Os sapatos estão correndo feito malucos atrás do Pascoal]
Pascoal: Mas… Porquê uma coisa dessas está acontecendo comigo??
[Os sapatos entraram em uma loja de discos]
Pascoal: O que foi isso, afinal?

4.
[Random está tomando chá]
Random: Nada como um chá gelado, embaixo da sombra de um guarda sol!
[Sapatos aparecem correndo atrás do Pascoal]
Random: Aquele é o Locutor de peruca ou o Pascoal?

E então, no fim… Ninguém sabe para onde foram os sapatos dançantes! Não eram dois pares? Qual o sentido disso? São dimensões paralelas??

Listas, Silly Tales

Personagens, onde estão os sapatos dançantes?

Matilde: Sapatos dançantes? Que sapatos dançantes?
Kekekê: Ora, Matilde! Você sabe… os sapatos dançantes.
Matilde: Você sabe do que o título está falando?
Kekekê: Não. Eu não sei.
Matilde: Então… Você disse que sabia para quê?
Kekekê: Sei lá!
Matilde: Ótimo. Uma resposta satisfatória!
Wolf: Sapatos dançantes são o meu último evento!
Matilde: De onde você apareceu?
Wolf: Isso não importa! Enfim… Ele criou inteligência. E então, ele fugiu, o par de sapato dançante!
Miss Cupcake: É mais de um par.
Wolf: Tinha mais de um par?
Miss Cupcake: Você não presta atenção nas coisas que inventa?
Wolf: Não sei… Eu sempre faço uma pausa no meu momento criativo, para me olhar e dizer…
Miss Cupcake: “Eu sou fofinho”?
Wolf: Não, é para treinar trava línguas.
Matilde: Alguém vai no espelho para isso? É algo normal?
Kekekê: Bom, de vez em quando eu converso com a minha escova de dentes.
Matilde: Você não conversa com sua escova de dentes.
Kekekê: Há muitas coisas sobre mim que você não sabe.
Matilde: [olha com cara de brava] Sério?
Kekekê: Na verdade é só isso.
Wolf: Foco, foco! Estávamos falando de mim, lembram?
Kekekê: Oh. Desculpe.
Matilde: Então… Onde estão os sapatos dançantes?
Miss Cupcake: Hm. Pares de sapatos dançantes… Para quê você criou isso?
Wolf: Eu estava entediado.
Miss Cupcake: Essa é sua justificativa.
Wolf: É.
Matilde: A história vai ficar assim? Nós não vamos tirar nenhuma conclusão?
Wolf: Outro dia, acabou o sabonete lá de casa.
Miss Cupcake: Não, não acabou. Só trocou de lugar com a maionese, na geladeira!
Matilde: Então… Como isso aconteceu?
Miss Cupcake: Foi uma confusão criada pelo Wolf.
Kekekê: Isso está ficando confuso!
Wolf: É uma máquina que cria pequenas confusões não tão perigosas.
Miss Cupcake: Exceto o fato de nos enlouquecer, isso não é perigoso?
Wolf: Depende do nível de perigo!
Matilde: Ricos são tão difíceis de entender…
Kekekê: Não sei se são difíceis de entender, Matilde.
Matilde: É claro que sim! Nenhuma conclusão sobre os sapatos?
Miss Cupcake: Oh, isso.
Wolf: É mesmo! Onde nós vamos encontrar os pares de sapatos dançantes?
Matilde: Não tem nada a ver, nós ajudarmos vocês a encontrarem!
Miss Cupcake: Se vocês não querem ajudar, tudo bem.
Kekekê: Mas eu não disse nada…
Wolf: Oh Oh Oh!
Miss Cupcake: O que foi, agora?
Wolf: Eu vou perder o capítulo da minha série…
Miss Cupcake: Então nós vamos esquecer dos pares de sapatos?
Wolf: Ora, o que de ruim eles podem fazer?
Miss Cupcake: Jogar boliche.
Kekekê: Sapatos jogando boliche?
Matilde: Ok, eu desisto. Não vou procurar o sentido dessa história!

Pixie Tales

Uma pequena narrativa dramática, um pouco de fatos aleatórios, mais fadas e duendes!

Locutor-sama: A fada Matilde levantou da cama. Ela não esperava que, hoje seria um dia diferente dos outros.
Matilde: [sentada na cama, olha para o Locutor-sama] De repente, acho que entendi como a Tuta se sente.
Locutor-sama: Várias perguntas se passaram na cabecinha da nossa amiga fada. Uma delas era… o que esse narrador maluco está fazendo aqui, e ainda por cima, em forma pequena?
Matilde: Eu poderia agir com uma reação violenta, mas não farei isso. Vamos ver… Ah! Uma ideia interessante!
[Aparece um boneco igual ao Locutor em formato pequeno, na frente dele]
Locutor-sama: Interessante.
Matilde: Você acha? Pensei que ia fazer perguntas.
Locutor-sama: Não. Imagino que seja uma ação para me distrair da minha função, que seria narrar os acontecimentos que ocorrem entre… Oh. Para onde ela foi?
[Na cozinha do apartamento]
Kekekê: Bom dia, Matilde!
Matilde: bom dia. Não é um pouco cedo para você estar de aven… Está sujo de terra?
Zezé: Foi um acidente!
Tadeu: Um acidente terráqueo!
Zezé: Terráqueo!
[Os gêmeos começam a dar risada]
Matilde: Muito engraçado… aposto que foi a Hello que ensinou essa piada para vocês.
Zezé: Ela não gostou da piada.
Tadeu: A mamãe é tão difícil de agradar!
Matilde: Você sabe o porquê do Locutor-sama estar na forma pequena, e ainda por cima no meu quarto?
Kekekê: O Locutor-sama está na forma pequena dele??
Zezé: Aquele esquisito está por aqui?
Tadeu: Narrando?
Matilde: Tipo… Nenhum de vocês está se perguntando para quê ele está aqui.
Zezé, Tadeu e Kekekê: Ele está narrando, oras!
Matilde: Foi sincronizado. Emocionante.
Zezé: Quer dizer que podemos fazer nado sincronizado?
Tadeu: Será que dá para se comunicar com alienígenas?
Kekekê: Mas que conclusões inusitadas!
Matilde: Olha… Será que nós-
[Um barulho no quarto da Matilde]
[Os quatro vão até lá]
Kekekê: Caramba! O quê é isso!
Zezé: Uma vassoura se mexendo!
Tadeu: Será que o Mickey está por aqui?
Matilde: Hm… Mas o que significa isso?
Kekekê: Talvez essa vassoura esteja no modo de “Aprendiz de feiticeiro?”
Matilde: Como é que você pode estar tão calmo?
Kekekê: Ora, a vassoura está limpando. Não tem nada de ruim, não é?
Zezé: Mas ela podia ter uma peruca do Elvis Presley!
Tadeu: Mãe, você podia fazer isso!
Matilde: Vocês acham que se pode gastar mágica para qualquer bobagem?
[Zezé e Tadeu olham bonitinho para a Matilde]
Matilde: Está bem, está bem. [Ela faz o que eles pediram]
Zezé e Tadeu: Legal!
Locutor-sama: E assim acabou a história, com os personagens olham para a vassoura varrendo. Com peruca. E o café, lá na cozinha, esfriando!
Matilde: Onde você estava? E é assim que você acaba a história?
Locutor-sama: Jogando cartas com o boneco parecido comigo. Ele estava ganhando.
Matilde: Dá pena de você às vezes, Locutor-sama.

– No título está “fadas”! Além da Matilde, há uma fada escondida nessa história? Mistérios…

Happy Green Things

Se um dia você encontrar um personagem, não dê liberdades para eles! Oportunidades podem resultar em… coisas engraçadas?

Locutor-sama: Passos vindo em direção ao escritório da senhorita Moon. Quem estaria vindo? A autora, provavelmente.
Hello: Imagine só a surpresa que ela vai ter, quando me ver!
Locutor-sama: Sentada na cadeira dela.
Hello: Será que posso fazer algum projeto? Isabelle!
Locutor-sama: Senhorita Hello, por favor. Não me chame de Isabelle!
Hello: Mas você ia ficar engraçado de Isabelle.
Locutor-sama: Os empecilhos que tem que passar para ser narrador…
[A porta do escritório é aberta]
Moon: Heey! Feliz aniversário, Locutor! [com um presente na mão]
Locutor-sama: Oh, obrigado autora.
[Moon entrega um presente para o Locutor-sama]
Moon: Sinta-se sortudo em ter o seu aniversário em uma sexta-feira!
Locutor-sama: Já vi que você não vai voltar a escrever diariamente tão cedo.
Moon: Nunca se sabe o que terá no almoço amanhã, autora.
Locutor-sama: Uma metáfora bastante estranha.
Hello: Locutor-sama…
Locutor-sama: O que foi?
Hello: Quem é essa pessoa?
Moon: Hã? Como assim? Não reconhece a sua criadora?
Hello: Hm… [levanta da cadeira] Mas é você mesma?
Moon: Claro que sim! Quem mais eu seria?
Hello: Então porquê você não reclamou de eu estar sentada na sua cadeira?
Moon: Oh, você estava? Não me importo.
Hello: Como não se importa? A velha Moon que eu conheço iria reclamar!
Moon: Eu não sou velha.
Hello: Você entendeu o que eu quis dizer!
Moon: Se quiser ficar na cadeira, fique e pronto! Não precisa ficar fazendo piadas desse gênero. Elas não são criativas, sabia?
Hello: Falar pombas também não é nada criativo.
Moon: É melhor falar pombas do que paçoquinha.
Hello: Qual o problema em falar paçoquinha? Todo mundo gosta!
Moon: Você não é todo mundo, Hello.
Hello: É mesmo. Seria muito estranho, se eu fosse todo mundo!
Moon: Uma Hello já incomoda muita gente.
Hello: Oh! Oh! Isso me lembrou de elefantes… E capacetes. Hm. Já sei o que fazer!
Moon: Vai comprar um capacete?
Hello: Oh! Como você sabia?
Moon: Eu sei o que você está pensando.
Hello: Será possível que você seria… uma vilã??
Moon: [faz uma risada de vilão]
Hello: Eu deveria ter imaginado! Mas você nunca será uma vilã de respeito, dona Moon!
Moon: É?
Hello: Sim! Você nem está usando um capacete. Ou roupa estilosa!
Moon: Peço desculpas. Mas não é preciso se vestir como uma vilã, para dar risada.
Hello: Não?
Moon: Não.
Hello: Hm… Tá bem. Vou embora! Tchau!
[Hello sai do escritório]
Moon: O que ela veio fazer aqui?
Locutor-sama: Me chamar de Isabelle, talvez.

– Para quem não entendeu a referência… Animal Crossing New Leaf! O qual não joguei, mas já sei de tantas coisas que parece que sou profissional. Nada melhor do que uma pesquisa, para descobrir sobre coisas! Ha ha ha!

Raccoon Tales

Você não precisa planejar nada! A vida é mais emocionante quando o depois é misterioso.

Locutor-sama: Tuta-sama estava buscando sua paz interior regando flores no seu jardim.
Tuta-sama: Não consigo acertar as flores! Acerto a grama, mas não acerto as flores! AAAH!
Locutor-sama: Ela joga o regador longe, derrubando água na cabeça da senhorita Hello.
Hello: Caramba! Isso deve ser um aviso dos céus para eu esfriar a cabeça.
Tuta-sama: O que está fazendo aqui?
Hello: Estou observando as coisas bonitas da vida!
Tuta-sama: No meu jardim?
Hello: Você tem um jardim bonito.
Tuta-sama: O que você está querendo?
Hello: Nada demais. Apenas querendo mudar a paisagem.
Tuta-sama: Você está agindo de maneira suspeita.
Hello: Eu? Você está imaginando coisas.
Tuta-sama: Não estou imaginado coisas! Você está até olhando para cima, toda hora!
Hello: Oh! Eles chegaram! Ou seriam elas?
Tuta-sama: O quê? [Uma nave desceu no jardim, provocando uma fumaça]
[Hello clicou em um botão que ativou um botão que fez aparecer um escudo protegendo as duas]
Tuta-sana: Ma-mas o quê é isso?
Hello: Ah, apenas uma invasão de tortas dançantes. Meia… malucas.
Tuta-sama: E você veio aqui para…?
Hello: Soube que ia haver uma invasão por aqui. Vim aqui para impedi-las de fazer uma grande bagunça! [faz uma expressão de determinada]
Tuta-sama: Mas elas já estão bagunçando todo o jardim!
[Tuta-sama aponta para as tortas dançando]
Hello: Minha nossa! [desliga o escudo] Ei! Tortas! Parem de dançar no jardim da Tuta-sama!!
Locutor-sama: As tortas continuam a dançar. Parece que elas não se importavam com as pessoas que estavam em sua volta.
Hello: Não funcionou…
Tuta-sama: Você acha que ia resolver, apenas pedindo educadamente para elas pararem?
Hello: Sempre é preferível usar a educação, ao invés de violência.
Tuta-sama: É mesmo?
Hello: Não me olhe assim! Vou continuar a escolher um método não violento.
Tuta-sama: Espero que seja eficiente, pelo menos!
Hello: Deixa eu pensar um pouquinho.
Tuta-sama: Não demore. O meu pobre jardim está sendo destruído!
Helllo: [finalmente tem uma ideia] Vou virar uma garota mágica!
Tuta-sama: [bate com a pata na testa]
Locutor-sama: Sinto muito interromper com minha opinião, mas você não é uma garota mágica.
Hello: Puxa, é verdade! Ah! Mas ainda tem outra alternativa. [tira uma boom box do bolso]
Locutor-sama: As tortas pararam de dançar. Foram até a boom box colocada no chão pela senhorita Hello, e ficaram paradas prestando atenção na música. Então, elas levaram o aparelho de som, e foram dançando rua afora.
Hello: Isso foi bastante esquisito.
Tuta-sama: Foi mesmo! Nunca mais vamos falar sobre isso.
Hello: Combinado.

– A história saiu atrasada, desculpem! Ela estava nos meus rascunhos, mas só escrita pela metade. Eu jurava que tinha escrito ela toda… Mas só estava pronta na minha cabeça, pelo visto!