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Pixie Tales

Visitar uma pessoa com hábitos incomuns é uma experiência única.

Locutor-sama: Kekekê costuma fazer muitas visitas para seus amigos, e no dia de hoje ele foi visitar o duende Quichapa, que é tão estranho quanto o nome.
Kekekê: [Segurando uma sacola com a mão esquerda, ele toca a campainha do apartamento do Quichapa com a outra]
Quichapa: [abre a porta, com o longo cabelo cobrindo os olhos.] Olá, Kekekê!
Locutor-sama: Não sei como ele soube que era o Kekekê. Talvez pelo faro? Fica aqui um mistério não resolvido! Isso tem muito, nas histórias da senhorita Moon.
Kekekê: Oi! Tudo bem?
Quichapa: Tudo. Entra aí… a casa é sua. [Sai de frente da porta, e faz sinal com a mão para o Kekekê passar. É sempre um prazer ter a sua visita!
Kekekê: Obrigado! [Kekekê entra no apartamento do Kekekê, ainda com a sacola na mão.]
Quichapa: Sabe, você chegou em uma boa hora. Estou numa reunião com as morsas, para descobrir o significado do código mouse.
Kekekê: Morse. Código morse.
Quichapa: Ué, foi isso que eu disse. As morsas estão me dizendo que pode ser alguma coisa importante!
Kekekê: Morsas, mouse e morse. O que tem de ligação?
Quichapa: Se eu soubesse, não estaria falando com elas. E elas estão dizendo que foi um tal de House, que enviou a mensagem. [mostra a folha com a mensagem para o Kekekê]
Kekekê: Mas está escrito Mouse, não House.
Quichapa: Eu disse Mouse, Kekekê. Está surdo?
Kekekê: Talvez tenha sujeira no meu ouvido.
Quichapa: Morsas! Já decifraram a mensagem?
Kekekê: Não queria perguntar, mas onde estão as morsas?
Quichapa: Do outro lado, oras! Estou com um ponto para ouvir o que elas tem a dizer.
Kekekê: Entendi. E aqui tem uma câmera escondida.
Quichapa: Ah, você descobriu! Que olho de águia.
Kekekê: Queria entender o porquê de estarmos sendo filmados.
Quichapa: Estou fazendo uma colaboração para um programa de tevê extraterrestre.
Kekekê: Oh. O Tasketê ia gostar disso.
Quichapa: Não sei… as morsas podem ser um pouco esquisitas. São muito misteriosas, sabe? É claro que isso não é ruim.
Kekekê: Esquisito mesmo é quando você encontra uma criatura que nem sabe dizer o que é.
Quichapa: Pode ser chiclete que alguém pisou.
Kekekê: Chiclete. Chiclete?
Quichapa: Ué, eu espero coisas dos chicletes. Eles são cheios de surpresas!
Kekekê: Sei, sei. É um problema tirar chiclete de baixo do sapato!
Quichapa: Ah, mas podia ser pior…
Kekekê: Não, Quichapa! Não fale!
Quichapa: Podia grudar o chiclete no seu sapato, e ele grudar numa casca de banana.
Kekekê: Pensei que você ia falar outra coisa.
Quichapa: Não, não. O segredo é sempre surpreender as pessoas.
Kekekê: Legal. E a mensagem, já sabe o que diz?
Quichapa: Mensagem? Que mensagem?
Kekekê: A que você recebeu do Mouse, em código morse que as morsas estão decifrando.
Quichapa: Não tem mensagem nenhuma.
Kekekê: Não??! E o que você me mostrou.
Quichapa: Devia ser cola de batalha naval ou gabarito de prova, sei lá.
Kekekê: O papo está bom, mas vou ter que ir.
Quichapa: Ah, já? Tá bem. [vai abrir a porta para o Kekekê sair.] Tchau!
Kekekê: Tchau!
Quichapa: Até mais. [fecha a porta]
Kekekê: Caramba! Esqueci de dar parabéns para ele e entregar o presente de aniversário.
Sylvia: Kekekê? [esposa do Quichapa, chegou com sacolas de supermercado.]
Kekekê: Oi Sylvia, tudo bem? Quer ajuda com as sacolas de supermercado?
Sylvia: Ah, eu agradeceria. [coloca as compras no chão] Você veio entregar o presente de aniversário para o Quichapa?
Kekekê: Sim, mas ele falou de Mouse, morsas e código morse.
Sylvia: Não ligue para ele, o Quichapa já me confundiu com essa história. Entre, vou tratar você como visita de maneira adequada.
Kekekê: Obrigado! [Kekekê ajuda a carregar as sacolas.]

– Consegui escrever o Quichapa mais estranho que o Random. o_O E isso é bom… acho. Ou quer dizer que o Random está ficando normal demais, até mesmo para um boneco de palito.
– Pessoal, só para avisar: O próximo post só vai sair na segunda-feira que vem, no dia onze, porque eu preciso de uns dias de folga.

Consequence, Listas, Silly Tales

Personagens, a categoria Kekekê Tales virou Pixie Tales. O que vocês tem a dizer sobre isso?

Random: O NOME DO KEKEKÊ VIROU PIXIE???
Locutor-sama: Revelação interessante, deve ter sido por causa da numerologia.
Hello: Provavelmente! Quem não quer ter um nome numerologicamente aceito?
Rosalina: Um nome… numerologicamente aceito?
Alice: Dizem que a vida de muitas pessoas se altera, por causa de ter um nome diferente.
Barman: Pensei que só fosse permitido colocar outro nome, ou mudar uma letra.
Hello: Vai ver que duendes tem uma lei diferente sobre isso! Afinal de contas, são criaturas mágicas.
Alice: Ou pixie pode ser um pseudônimo.
Hello: Também!
Alice: O Kekekê tem uma vida secreta!
Locutor-sama: Todos os personagens da senhorita Moon tem uma vida secreta, e muito social.
K-chan: Fico mais tranquilo em saber disso.
Rika: Minha nossa! O K-chan falou… estou até impressionada.
K-chan: Eu não fico tanto em silêncio, assim.
Tuta-sama: O silêncio é a economia das palavras! Qual é o problema dele ser silencioso?
Rika: Mas ele tem que falar alguma coisa, de vez em quando.
K-chan: Então eu vou falar. Não acham que a categoria foi alterada para ser os personagens ligados com o Kekekê em geral? Como a sua esposa, os filhos e tudo mais?
Rika: É mesmo, não havia pensado nisso.
Tuta-sama: É bem mais provável, ué. O K-chan tem razão. A Moon economizou categoria. Ainda bem, porque a Matlde não merece uma só dela.
Matilde: EU OUVI ISSO.
Tuta-sama: Era para ouvir mesmo. O que tenho a esconder? Nada.
Hello: E quanto ao meu headcanon, que você leva uma vida paralela em um universo medieval? Tipo mestre dos magos e caverna do dragão, sabe.
Tuta-sama: Eu não sei sobre o que você está falando.
Hello: Não sabe? Quem não conhece caverna do dragão?
Matilde: Ela está se fazendo de boba, não se importe com isso. Voltando ao assunto, se agora a categoria do Kekekê virou um nome mais “genérico”, quer dizer que vou ter mais participações como personagem principal?
Locutor-sama: Não posso responder pela autora, já que ela muda muito de ideia.
Matilde: Moon! É bom que você escreva histórias comigo.
Moon: Fica na fila, porque a guaxinim está na frente. Ela é prioridade.
Tuta-sama: Não é todo mundo que pode ser tão importante.
Matilde: Isso é protecionismo?
Moon: Eu escrevi um monte de histórias com a Hello de principal, e isso não quer dizer nada. Ela nem é minha personagem preferida!
Hello: Co-como não?
Moon: Bem… você fala demais.
Tuta-sama: Mas você também fala demais.
Moon: Muito engraçado, Tuta. Tô morrendo de rir com a sua piada.
Kekekê: Você pode colocar a Matilde mesmo, Moon! É sempre bom escrever histórias com personagens principais diferentes.
Moon: Está bem, Kekekê. Mas só porque você falou…
Matilde: Tenho a impressão que você está zombando da minha cara.
Moon: Eu não!
Tuta-sama: Que mania de persiguição.
Random: Os marshmallows dormem!

– Eu adoro fins repentinos.

Happy Green Things

As ideias nunca dormem, nem dão uma pausa… Devem estar exagerando no café!

Era a madrugada do dia primeiro de novembro de dois mil e treze, e a Moon não conseguia dormir. As ideias provavelmente estavam enlouquecidas, no estúdio Happy Green Things. Decidida, foi até o local onde elas estavam, através de um portal dimensional, que fica em um local secreto do mundo real.
Moon: Louco é eu inventar que atravesso portais… Bom, não é para fazer sentido mesmo. Esquisito é ouvir a narração da história com a voz do Locutor-sama, sendo que ele está dormindo. Eu acho.
Andou pelo corredor escuro do estúdio, sem saber nem pelo menos onde estava o bendito interruptor. Será que foi retirado, por motivos cômicos e dramáticos?
Moon: Não, voz da minha cabeça. O interruptor deve estar aqui, em algum lugar! Hm… escuto risada dos duenditos. Pombas! Tinha que ser aquelas criaturinhas infames.
A luz se iluminou de maneira misteriosa no lugar. Tudo parecia claro, e nada assustador comparado à quando existia as sombras… Finalmente chegou no final do corredor, onde ficava a sala onde as ideias dormiam. Parou em frente da porta, para pensar na vida e questionar-se de quem veio primeiro… o universo ao a paçoquinha.
Moon: Tem vezes que penso na possibilidade de estar me enlouquecendo com a voz da minha própria cabeça. E é claro que o universo veio primeiro, oras! Se não, onde teria vindo a paçoquinha?
De um universo paralelo, ué. A Moon abriu a porta, calmamente para as ideias com sono leve não acordarem. O esforço dela foi em vão, porque não tinha nenhuma ideia lá. Onde elas estavam? Para onde elas foram?
Moon: Não comece a me confundir… Ideias? Onde vocês estão?
Lalali: Moon? O que faz aqui, acordada a essa hora? [abriu a porta da outra sala, que ficava do lado direito.]
Moon: Sei lá. Olá, Lalali. [cara de sono.] O que conta de novo?
Lalali: Autora, são cinco horas da manhã.
Moon: As ideias não me deixaram zzz dormir…
Lalali: Que bom que você falou dormir, porque por um momento me assustei com os “zzz”. Não fez muito sentido, ou era para ser uma onomatopeia?
Moon: Era para ser uma onomatopeia. Onde estão as ideias?
Lalali: Dando o maior trabalho, assistindo Torrão de Açúcar.
Moon: Hm… o que é torrão de açúcar?
Lalali: Não me pergunte, que eu também não sei.
Moon: E porque você não estava dormindo?
Lalali: Quando as ideias estão agitadas, nós temos que fazer turnos. Eu acabei de levantar, depois da Cola-sama ter vigiado as ideias.
Moon: Coitadinha das ideias, sendo vigiadas por elas.
Lalali: Er, Moon vá dormir. Você está até andando torta.
Moon: Eu não vou sair daqui até saber o que há de errado!
Lalali: A sessão madrugada que as ideias estão assistindo?
Moon: Não… tem que ser alguma coisa!
[Biscoito apareceu segurando um pedaço de bolo de chocolate.]
Biscoito: Preciso… fique aqui comigo, precioso! Nós gosta de ficar aqui, no cantinho não é? PRECIOSO.
Lalali: [espantada]
Mooon: MEDO, vou voltar para a minha cama e dormir, tchau!

Raccoon Tales

O jantar de vitória na mansão da guaxinim milionária, em comemoração ao desafio cumprido de publicar histórias no blog, um ano direto!

Locutor-sama: Vou tentar dar um resumo. Em primeiro de novembro de dois mil e doze, a autora se desafiou para escrever histórias para o blog em um ano. E ela conseguiu! Os personagens estão nesse momento na mansão da Tuta-sama, que apostou contra a Cola-sama que a senhorita Moon ia conseguir publicar até o dia de hoje. Felizmente, ninguém que apostou a favor perdeu dinheiro…
Tuta-sama: Ótimo! Estou um pouquinho mais rica, graças à isso. E chega de falar, antes que eu tire o microfone de você, Locutor-sama!
Locutor-sama: Está bem, está bem.
Tuta-sama: E aproveite a comida!
Hello: Puxa vida! A Moon escreveu história para caramba. O que acha disso, Kekekê?
Kekekê: Eu estou orgulhoso, porque afinal de contas ela precisava desse exercício.
Matilde: Ainda bem que ela conseguiu…
Kekekê: Tilde!
Tuta-sama: Tenha a santa paciência, Matilde! Não comece a fazer ameaças para Tio Patinhas e o resto do mundo. Hoje é um dia de festa!
Hello: É dia de beber à vontade!
Tuta-sama: Nada de pegar os meus sakês!
Hello: Mas… eu estou só bebendo suco de laranja.
Tuta-sama: Olha lá, hein.
Hello: Nada de abusar do sakê, Tuta.
Kekekê: É mesmo! Cuidado com a sua saúde.
Matilde: E nada de sair dirigindo depois…
Tuta-sama: Ora, não se preocupem! Eu não sou nenhuma irresponsável.
Matilde: Queria mesmo saber se você ia conseguir fazer uma redação sobre isso!
Tuta-sama: Se a Moon soube fazer, porque eu não?
Hello: Ah, claro que você ia conseguir fazer. Existe caneta preta para guaxinim?
Tuta-sama: É claro… se você quis dizer para o meu tamanho, existe sim.
Kekekê: Só fico me perguntando se depois de ter feito esse desafio, ela não vai postar mais no blog.
Hello: Claro que vai!
Matilde: Concordo com a Hello, por incrível que pareça. Nós vamos fazer falta para a Moon. E sem falar que faltou muita história para ela escrever! Tipo o Kekekê Talk Show.
Kekekê: Não se preocupe com isso, Tilde! Conheço a Moon, ela é assim mesmo.
Tuta-sama: É um absurdo ela não ter escrito a nona edição do seu Talk Show, Kekekê. Não seja tão flexível.
Kekekê: Mais cedo ou mais tarde ela escreve! Confio na Moon.
Hello: Sim, confio nela também… e no futuro! E nas folhas!
Tuta-sama: Daqui a pouco vai dizer que confia no mago Clow.
Hello: Não, nele eu não confio. A Yuuko disse muita coisa sobre ele, e provavelmente deve estar certa!
Tuta-sama: É mesmo. A senhora Yuuko está sempre certa!
Locutor-sama: E o jantar de comemoração, que ocorreu na noite de sexta-feira de hoje, foi até a manhã do dia seguinte.

– Agradecimentos especiais a minha irmã e a minha mãe por terem me dado o apoio de ter escrito tantas histórias. E muitas ideias foram delas! E é claro, a você leitor, que acompanhou desde o começo do blog, ou do dia primeiro de novembro, ou de qualquer outro momento que começou a ler os posts do blog. Muito obrigada a todos! E que venham muitas histórias ainda, porque trezentos e setenta e cinco histórias ainda não são o suficientes. E sim, estou contando apenas as que escrevi direto. Se eu contar todas até agora, tirando os rascunhos são quatrocentos e oitenta e quatro, tirando os rascunhos.

Listas, Silly Tales

Ninguém atualmente se surpreende com festas surpresas de aniversário… É, não está fácil!

Hoje é o Dia das Bruxas, Halloween. Seja lá qual for o nome correto! Também é o aniversário do Locutor-sama e do seu irmão gêmeo, menos conhecido… o Pascoal! Infelizmente eu não estou com cabeça de escrever uma história decente, então aqui vai os elementos que aconteceram nesse dia tão importante para esses dois personagens.

Preparação para a festa.

1. O ambiente da festa de aniversário:
É uma casa antiga, com móveis cobertos de lençóis brancos. Teias de aranha na parede, e ainda por cima com música tocada em um órgão.
Hello: É uma das minhas propriedades! Tenho orgulho dessa mansão… pois custou caro. Bem caro!
Barman: Imagino que deve ser um gasto para limpar tudo.
Hello: Ora, Barman! A mansão só é limpa umas três vezes por ano. Acha mesmo querer deixá-la cem por cento limpinha, sendo que ela é o cenário perfeito para histórias de terror? Claro que não!
Barman: A atmosfera é mais importante.
Hello: Exatamente!
Barman: Hm… eu estou esquecendo de alguma coisa.
Rosalina: Que o Pascoal tem medo de zumbis.
Hello: Mas é perfeito! É para ser assustador.
Rosalina: Espero que ele não vá para o hospital.
Barman: Ora Rosalina, não pense no pior.
Rosalina: Não me diga que você vai se divertir em vê-lo gritando!
Barman: Eu dou a impressão de ser maligno a esse nível?
Rosalina: É preferível que você não responda.

2. O roteiro por trás do dia da festa.
Hello: Sabrina! O tema da festa será zumbis.
Sabrina: Zumbis? Justamente o quê está na moda… decepcionante.
Wolf: Zumbis? Mas eu ia de Cruella de Vil!
Tuta-sama: E eu de Sweeney Todd!
Sabrina: Eu tenho medo desse filme.
Hello: Você já assistiu 101 dálmatas!
Sabrina: Sim, eu sei. O que não vi, foi Sweeney Todd. Mas tenho medo do filme de qualquer forma.
Wolf: A Moon tinha dito que as fantasias seriam o gênero contrário do personagem.
Hello: Ah… é. Bom! Vocês podem se vestir da maneira que quiserem.
Tuta-sama: Ainda bem! Não ia comprar outra fantasia.
Sabrina: Tenho mesmo que escrever uma história com zumbis?
Hello: Hm… sim. Quem não tem medo de zumbis?
Sabrina: Tem certeza que eu não posso escrever sobre outra coisa?
Hello: Absoluta! Já combinei com a Clarissa as roupas, e o auxílio da Alice com a maquiagem.
Sabrina: Tá, tá…

3. As roupas e a maquiagem.
Clarissa: Olhem, trouxe para vocês todas as roupas de zumbi.
Hello: É das princesas zumbis, como eu te pedi?
Clarissa: Claro que sim, Hello. Eu não tinha o porquê de fazer diferente do que você me pediu.
Hello: Ah, obrigada Clarissa! [entrega o dinheiro das roupas para ela.]
Alice: Nossa! Ficaram perfeitas, ótimo trabalho.
Clarissa: Obrigada! Olha, mas a maquiagem tem que ser caprichada… Caso contrário, não vai dar certo.
Alice: Pode deixar comigo!
Hello: A única coisa que é ruim, que o Locutor-sama não pode nos ajudar arrumando os cabelos.
Alice: Não se preocupe! O Boon e o Malvino vão cuidar disso.
Hello: Não sabia que eles tinham seu lado de cabeleireiro.
Alice: Nem eu!
Clarissa: As pessoas tem muitas habilidades.
Hello: Mas eles são abacaxis…
Clarissa: Isso não muda o fato da possibilidade deles fazerem um bom trabalho!

Resumindo porque essa história ia ficar enorme:

Locutor-sama e Pascoal foram transportados para o local da festa de aniversário, graças a mágica conveniente da autora. Eles foram surpreendidos pelas princesas zumbis, que eram Hello, Rosalina, Sabrina a Alice respectivamente. Apesar de antes delas entrarem aparecer uma neblina, apenas o Pascoal gritou “zumbis” e saiu correndo. O narrador ficou parado, e calmamente comentou que estava surpreendido com a criatividade da festa que inventaram para o aniversário dele. As quatro ficaram decepcionadas que só um dos aniversariantes se assustou, mas de qualquer forma teve uma grande festa. Todos os meus personagens foram convidados, incluindo aqueles que nem me lembro o nome. Quanto ao Pascoal, a Clarissa foi chamá-lo do lado de fora explicando que era uma brincadeira. Depois, eles se divertiram para caramba… e nem me mandaram um pedaço de bolo! Detalhe: Estava todo mundo fantasiado.

Pixie Tales

As horas são as mesmas de sempre… e tem bolo e guaraná! Mas sem a parte da guaraná. Os brigadeiros substituem!

Locutor-sama: Hoje seria um dia normal. Mas não é! Temos uma festa de aniversário! Parabéns para o… Tasketê!
Kekekê: Olá, Tasketê! [Acabou de bater na porta do apartamento dele.]
Tasketê: Bom dia, Kekekê! O que você precisa?
Kekekê: Te desejar um parabéns, amigo. [Entrega uma caixa de presente de aniversário.]
Tasketê: Puxa, muito obrigado. [Pega o presente das mãos do Kekekê.]
Kekekê: Você não quer ir para a Casa Verde? Nós preparamos uma festa surpresa.
Tasketê: Mas… acabou de me dizer que é uma festa surpresa. Acabou a surpresa, então!
Kekekê: [Bate com a mãozinha na testa.] Iih, é mesmo! Foi mal.
Tasketê: Ah, não tem problema não Kekekê! Eu vou depois, tenho um compromisso. Se não tiver problema, é claro.
Kekekê: Tudo bem, Tasketê. Mas vê se aparece, viu?
Tasketê: Pode deixar, Kekekê! Tchauzinho!
Kekekê: Tchau, amigo! [Vai embora.]
Tasketê: [Fecha a porta do apartamento.] Deixa eu ver o que o Kekekê me deu… Oooh! É um livro sobre alienígenas cozinheiros. Que legal! Kekekê me conhece bem. Mas agora… tenho que ir em uma missão. No Reino das Almofadas! *
Locutor-sama: Tasketê tirou o pano que estava em cima de um espelho. Mas o que ele tinha de especial?
Tasketê: Ele me leva para o Reino das Almofadas, ué.
Locutor-sama: Espelhos podem ser bastante práticos.
Tasketê: Bom, esse não serve para olhar o reflexo… Deixa eu ir, se não vou chegar atrasado.
Locutor-sama: Tasketê passou para o outro lado do espelho, e se encontrou no Reino das Almofadas, novamente. Na frente do castelo do príncipe Cacau.
Tasketê: Hm… O que será que o Príncipe Cacau vai me pedir dessa vez?
Locutor-sama: As portas o castelo se abriram. Os habitantes do Reino das Almofadas estavam todos lá, e gritaram SURPRESA!
Tasketê: Ah, que legal! Obrigado, gente.
Locutor-sama: Muitos que estavam ali tinham o cheiro de roupa lavada. E isso era bem normal no reino das almofadas!
Cacau: Tasketê, amigo. Feliz aniversário!
Tasketê: Agradeço muito a festa, príncipe.
Cacau: Ah, você merece. Afinal de contas, já nos ajudou tantas vezes…
Locutor-sama: Vale notar que o Tasketê tem uma vida emocionante e um tanto secreta, que não são aventuras narradas no blog. E nem em lugar nenhum!
Tasketê: Eu tenho mesmo uma secreta vida emocionante!
Locutor-sama: Eu sei Tasketê, eu sei.
Cacau: Olha, todos aqui trouxeram presentes para você.
Tasketê: Muito obrigado, pessoal!
Locutor-sama: Tasketê ganhou muitos presentes, e viu que muitas daquelas coisas ele não poderia levar para casa.
Mago Pantufa: Já sei! Você gosta de miniaturas?
Tasketê: Gosto, sim. Mas o que é que tem?
Mago Pantufa: Simples! [Usa um feitiço que transformou todos os presentes que eram grande demais em miniaturas.] Pronto!
Tasketê: Puxa… valeu.
Dragão Algodão: O meu presente, não se esqueça dele.
Tasketê: Puxa… é uma pelúcia de dragão. Sou muito grato a todos!
Cacau: Não precisa agradecer.
Tasketê: Ah… agora vou ir para casa!
Cacau: Vai comemorar com os amigos do seu mundo?
Tasketê: Sim.
Cacau: Tudo bem, então. Até mais!
Locutor-sama: Tasketê foi embora, e finalmente chegou no seu apartamento, após passar novamente pelo espelho.
Tasketê: Se alguém perguntar de onde tirei tantas miniaturas… foi dizer que foi presente de um tio excêntrico! Ninguém recusa presentes desse tipo de parente.

Listas, Silly Tales

Personagens, vocês estão vestidos de líderes de torcida! Qual é a sua reação?

Moon: Ah, um post de listas! Nada melhor do que escrever algo rápido, e engraçado ao mesmo tempo. E então…. aqui estão os sortudos selecionados, que estão como líderes de torcida, nesse exato momento!

1. Um lobo adorável.
Wolf: Sou eu!
Moon: Isso é uma peruca de maria chiquinha?
Wolf: É para me deixar mais adorável ainda.
Moon: Ah, você é sempre tão humilde.

2. Um líder de torcida japonês.
Barman: Moon, eu não sou japonês!
Moon: Mas a roupa é!
Barman: Ah, bom.
Moon: Não precisa me agradecer por não estar usando saia.
Barman: E peruca, também. Muito obrigado!
Moon: Já disse que não precisa agradecer, pô!

3. Um narrador com peruca.
Locutor-sama: Autora, eu gostaria de compreender o porquê de você sempre querer colocar-me de peruca.
Moon: A resposta é simples, Locutor. E você já sabe.
Locutor-sama: Se eu já sei a resposta, então quer dizer que…
Moon: Perucas de cabelo longo são dramáticas, Locutor. Dramáticas!
Locutor-sama: Eu ia responder suco de uva! Mas tudo bem. Entendi.

4. Um duende pagando mico.
Moon: Isso é um batom, Kekekê? Você está usando batom?
Kekekê: Os gêmeos colocaram enquanto eu dormia!
Moon: Essas crianças… e a roupa de líder de torcida? Gostou?
Kekekê: Acho que não combina muito comigo.
Moon: Mas você ficou tão bonitinho!
Kekekê: O-obrigado!

5. A fada nervosa.
Matilde: Eu não sou uma fada nervosa, caramba!
Moon: Matilde, a questão é essa de você sempre ser mal interpretada. Precisa usar esse tom?
Matilde: Hm… talvez não.
Moon: Que ótimo! Gostou da roupa?
Matilde: Por que estou usando o mesmo estilo de roupa do Barman?
Moon: É para você ser o par do Kekekê, obviamente!

6. O boneco de palito.
Random: Shh! Não fale comigo, estou treinando.
Moon: Movimentos de líder de torcida?
Random: Na verdade, não.
Moon: Como não??
Random: Estou treinando para ser uma líder de torcida agente secreta!
Moon: Ah, bom! Agora faz sentido.

7. O pinguim de tamanho humano.
P-san: A-T-U-M! ATUM! ATUM!
Moon: *emocionada* Você nunca decepciona, P-san!
P-san: Ora, eu tenho que saber fazer um pouquinho de tudo.
Moon: Você é muito talentoso!
P-san: Imagina. Se eu fosse talentoso, tinha ganhado o prêmio pinguim.
Moon: É uma frustração sua…?
P-san: É sim. *cai uma lágrima*
Moon: Não fique assim, meu amigo pinguim! Eu te dou um abraço, se você quiser.
P-san: Obrigado, mas não precisa. Pinguins sempre tem que ser fortes!
Moon: Até mesmo de saia?
P-san: Saia não é um obstáculo.
Moon: Todos deviam seguir o seu exemplo.
P-san: De usar saia?
Moon: Não! De confiar em si mesmo.

Conversas Aleatórias

E o começo de uma nova semana!

Moon: Pessoal! Desculpem a demora!
Tuta-sama: Até que enfim, Moon! A Cola-sama já tinha pensado… que havia ganho a aposta. Imagine a minha cara!
Moon: Calma, calma! Eu estou aqui, não estou.
Locutor-sama: Já entendemos que está aqui, autora.
Moon: Locutor-sama! Por que você não me lembrou que não tinha escrito ainda o post de segunda-feira??
Locutor-sama: Você ainda não tinha escrito? Ah, aquele outro não foi terminado…
Moon: É, acabei não terminando. Não lembro bem o porquê.
Tuta-sama: A culpa foi do Locutor-sama?
Locutor-sama: Oi?
Moon: Ah, não foi… mas bem que ele podia ter me lembrado.
Tuta-sama: O microfo-
Moon: Caalma, não vamos apressar as coisas! Eu tinha que ter lembrado de ter me adiantado antes. Vamos relaxar, e meditar…
Hello: E equilibrar lápis!
Moon: Ah, oi Hello.
Hello: E aí, Moon? Tudo bem com a sua pessoa?
Moon: Sim. Estou aqui, não estou?
Hello: Está! Sabe, você tinha na cara que não estava tomando suco de uva o suficiente.
Moon: “Você não tinha na cara?” Que frase mais esquisita! O certo não seria-
Hello: Ah Moon, deixa de ser chata! Você bem que entendeu o que eu quis dizer.
Moon: Não, eu não entendi…
Hello: Ah. Tá. Não vou explicar, desculpa. Tô com preguiça, nessa momento!
Moon: Tá bem, tá bem.
Hello: Não ando comendo paçoquinha, sabe?
Moon: E isso é justificativa?
Hello: Claro que é justificativa!
Tuta-sama: Se ainda fosse falta de sakê, seria uma boa justificativa.
Moon: Tuta.
Tuta-sama: Que foi?
Moon: Lembre-se de não beber antes de dirigir.
Tuta-sama: Moon, se eu beber sakê e ter que usar carro, é só pedir para uma das minhas funcionárias dirigirem!
Moon: Oh, é mesmo. As suas funcionárias!
Tuta-sama: Sim, sim. Não se preocupe! Tenho cara de guaxinim irresponsável?
Moon: Não, não tem.
Hello: Mas que ela tem cara de maluca, tem!
Tuta-sama: Pelo menos não fico imitando o cara do alienígenas no passado!
Moon: O quê? Você arrumou uma peruca para imitá-lo, Hello?
Hello: *tira uma peruca do bolso* Aliens!
Locutor-sama: Acho que você tem que dar uma entonação mais dramática.
Hello: Assim? Aliens!
Locutor-sama: Agora sim, senhorita Hello. Agora sim!
Random: Mas qual foi a diferença? Não percebi.
Locutor-sama: É muito simples, meu caro amigo boneco de palito. A diferença está no negrito, e no itálico!
Hello: Está dizendo que a minha voz pareceu negrito e itálico? Que coisa confusa!
Locutor-sama: Não, não! Eu quis dizer no texto que a autora está escrevendo para o blog.
Hello: Ah, bom!
Random: E assim foi o post de hoje! Não cortem as unhas de noite!

– Post fora do horário, porque eu não tinha adiantado. Desculpe, pessoas!

Happy Green Things

Na hora que estamos desmotivados, sempre tem que aparecer alguma coisa para lembrarmos do porquê de “continuarmos a nadar”.

Locutor-sama: A Senhorita Moon estava na sala onde ficam as várias mesas, que servem apenas para serem viradas. Qual é a questão de virar a mesa, você pergunta? Isso deixa a autora mais calma. Vale a pena notar que, ela não faz isso na realidade. Isso é apenas uma visão humorística do nervosismo da autora!
Moon: Precisa mesmo explicar isso para eles?
Locutor-sama: Claro que sim! Não acha que é um tanto estranho, você escrever sobre esse estranho hábito que você tem?
Moon: É só uma piada.
Locutor-sama: Mesmo assim, autora. É um tanto… inesperado, o fato de você dizer que vai virar a mesa, toda vez que escuta algo que não te agrade.
Moon: Deixa isso para lá, Locutor-sama. Eu ainda tenho histórias para escrever… e o caso é que não sei sobre o quê.
Locutor-sama: As ideias estão faltando?
Moon: Não.
Locutor-sama: Entendo. Você está se sentido desmotivada para escrever.
Moon: Eu sei que esse seu “desmotivada para escrever” é a mesma coisa que preguiça. Não tente me enganar!
Locutor-sama: Não quis dizer isso, autora. Mas eu sei que é motivação que está precisando, nesse momento!
[Mal Locutor-sama termina de dizer essa frase, Cola-sama aparece na sala, andando de maneira confiante.]
Cola-sama: Olá, autora. Ainda não terminou de escrever os posts para o blog?
Moon: Cola-sama! Não precisa me lembrar disso.
Cola-sama: Não queria ter que lembrá-la de que temos uma aposta rodando?
Locutor-sama: Uma aposta imaginária.
Cola-sama: Mais ainda assim, uma aposta! Eu sei que escrever histórias por um ano seria demais para você…
Moon: Não é não!
Cola-sama: Sei que você vai falhar, então para que vou me preocupar?
Moon: Você está começando a dizer coisas estranhas! Eu vou conseguir escrever, e não será a vencedora dessa aposta, Cola-sama.
Cola-sama: É o que vamos ver… *sai da sala dando risada*
Moon: É questão de honra! O que vou fazer, Locutor-sama?
Locutor-sama: Se me permite uma sugestão, é a hora de usarmos uma arma secreta.
Moon: Que arma secreta é essa, de que você tá falando?
Locutor-sama: *suspira* Autora, não acredito que se esqueceu disso. É algo que você tem de reserva, na hora que iria precisar escrever sem ter ideia nenhuma…
Moon: Ei! Eu já disse que não estou sem ideias…
Locutor-sama: Está bem, está bem! Ideias estão presentes, elas nunca escapam. Apenas ficam guardadas, sem serem usadas…
Moon: Dá para você dizer o que é isso afinal?
Locutor-sama: É esse caderno.
Moon: Sem capa?
Locutor-sama: Não. Ele está com a capa dobrada, apenas. Pronto! O reconhece, agora?
Moon: O caderno azul! Meu precioso… *tira o caderno das mãos do Locutor-sama* VAMOS CONTINUAR!
Locutor-sama: Sim, autora. É hora de vencer a preguiça!
Moon: A falta de motivação, narrador.
Locutor-sama: Isso também. Desculpe, autora.

– “Será que a Moon vai conseguir terminar de escrever os posts para o blog? E no dia do Halloween, teremos uma história decente? Não percam as últimas histórias que vão acontecer nos próximos dias! Depois dessa, faltaram apenas mais cinco. E o destino do blog? A Moon nunca mais vai postar, depois disso? É claro que vai! Mas ela não vai garantir mais posts todos os dias… Ou será que ela vai mudar de ideia?”

Listas, Silly Tales

“Eu desisto de escrever alguma coisa!”

Locutor-sama: O título acima veio do bilhete que encontrei em cima da mesa do escritório da autora.O papel pode até ser para rascunhos e eventuais desenhos da senhorita Moon, não sei… Qual será o significado dessa frase, pessoal?
Tuta-sama: Olha, eu não sei exatamente o que ela quer dizer com isso… mas eu tenho uma aposta rondando!
Hello: Não sei, será que é isso mesmo? Pode ser um começo de uma fanfic!
Wolf: Oh! Boa, uma fanfic. Quem nunca quis escrever uma com um começo bem dramático?
Tuta-sama: Uma… fanfic? Vocês tem certeza?
Hello: Absoluta não, mas de repente essa frase, na verdade são palavras chave.
Wolf: Eu faço isso com as minhas fanfics!
Hello: Sério?
Wolf: Claro! Seria problemático se alguém descobrisse…
Tuta-sama: E então você usa palavras chaves? Que tipo de fanfic você está escrevendo?
Wolf: Prefiro deixar no mistério.
Alice: Não era aquela fanfic da Casa Verde?
Wolf: Oh não, eu estou escrevendo outra, completamente diferente!
Locutor-sama: Ou talvez era realmente um rascunho para algo que ela ia escrever, do blog…
Wolf: Locutor-sama, não está interessado no que estou escrevendo?
Locutor-sama: Mas você acabou de dizer que ia deixar no mistério, Wolf. É melhor não perguntar.
Wolf: Ahn…
Cola-sama: Isso deve ser um post meia boca dela! Quem liga se ela não for mais escrever? Assim eu ganho a aposta.
Hello: *segurando a Tuta* Calma, calma… Eu tenho certeza que a Moon está escrevendo, nesse exato momento!

~ E será que nesse momento, a Moon está escrevendo? ~
Moon: Faltam apenas 65! É, já faltou mais.

Locutor-sama: Pelo que parece, ela não está escrevendo.
Alice: Mais 65? O que será que a autora quis dizer com isso…
Hello: Vai saber! A Moon é cheia de mistérios…
Wolf: Se ela não está escrevendo, quer dizer que essa história está sendo escrita pelo… Locutor-sama?
Locutor-sama: Talvez.
Sabrina: Essa frase expressa a revolta do escritor.
Zaltana: Parece que foi um momento de fúria…
Boon: Não sabia que você era grafologista!
Zaltana: E não sou. Dá para entender que foi em um momento de fúria, pois tem esses desenhos de bonequinhos de palitos nervosos.
Random: E todo mundo sabe que bonecos de palito são zen!
Malvino: Eu não sabia disso!
Random: Desinformado!
Sabrina: Você normalmente acompanha a autora, não pode adivinhar o que é?
Locutor-sama: É muito arriscado dizer o que a senhorita Moon está pensando.
Random: Normalmente é em suco de uva!
Biscoito: Chocolate combina mais!
Tuta-sama: Biscoito, saia daqui por favor.
Locutor-sama: Talvez nunca saberemos o que essa frase significa.
Moon: É tudo culpa do menino de bicicleta que toca trompete!
Random: Isso foi mais aleatório do que eu!

– Se tudo der certo… deu certo. *frase dramática*