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Green House Stories

Uma reforma tem que ser fácil de fazer, que nem em The Sims!

Antes da Hello chegar na Casa Verde
Alice: Coloque as coisas aqui!
Comofas: Tem certeza? Estamos reformando a área da piscina…
Alice: Tem razão, ela ficou muito para a esquerda. É momento de usar a mente, Comofas!
Comofas: A mente, Alice? Nós não estamos em The Sims!
Alice: Não importa. Temos tecnologia alienígena.
[Alice mostra uma geringonça bizarra atrás dela.]
Comofas: Isso me parece uma desculpa esfarrapada da autora…
Alice: Vamos, geringonça! Ajude nesse momento tão difícil.
Comofas: Vai dar certo?
Alice: Vai dar certo!
[A máquina mostra um holograma sugerindo a decoração na área]
Alice: Perfeito!
Comofas: Não acredito nisso.
Alice: Está vendo o que vamos fazer, Comofas?
Comofas: Vejo, mas não acredito.
Alice: Não se preocupe! Vai dar tudo certo. *faz sinal positivo com a mão*
Comofas: Se alguma coisa der errado, a Hello vai fazer você reembolsá-la.
Alice: *dá uma risada nervosa*

De volta ao presente.
Alice: A área toda reformada na piscina foi um desperdício de dinheiro. (Alice estava deitada no sofá do escritório da Hello)
Rosalina: Podia ser pior.
Alice: De que tipo?
Rosalina: Você ter enchido a piscina de paçoquinha.
Alice: Quem teve essa ideia?
Rosalina: Não acredito que está me perguntando.
Alice: De fato! Que cabeça a minha. Tudo tem a ver com os alienígenas!
Rosalina: *bate com a mão na testa*
Alice: Foi alguma coisa que eu disse?
Rosalina: Deixa para lá.
Alice: Hello vai querer que eu reforme tudo novamente, pode apostar!
Comofas: Que você reforme uma ova! O serviço vai acabar para mim.
Alice: Sinto muito, Comofas. A geringonça parecia ter tido uma ideia genial.
Comofas: Ela estava sugerindo garrafas de vinho gigantes e vazias!
Rosalina: Que máquina mais aleatória.
Random: Ei!
Alice: O Random acabou de imitar aquele “ei” da propaganda dos bonecos lego.
Comofas: Confesso que fiquei com medo. *suando frio*
Rosalina: Vocês dois estão exagerando!
Random: Batatas?
Comofas: Eu não quero batatas…
Rosalina: Tem mais ar do que batata nesse saquinho!
Random: De fato! Mas eu comprei um saquinho de ar, e veio batatas!
Alice: Nunca ouvi tamanho absurdo.
Comofas: Piada velha, Random
Random: Eu tentei!
Locutor-sama: Eles começaram a ouviram passos. Provavelmente era a polícia procurando Random por estar repetindo piada velha.
Random: Locutor! Pare de me zoar!
Locutor-sama: Os passos chegavam cada vez mais perto do escritório da snehorita Hello.
Comofas: Céus, e se for a polícia mesmo?
Rosalina: Você é um criminoso, ou algo do gênero?
Hello: Pessoal!
Alice: Gah!
Rosalina: Por favor me diga que você não está com um chapéu de pinguim na sua cabeça.
Hello: *tira o chapéu* Eu sabia! Não combinava com meus olhos. Ah! Pessoal, esse é o Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Olá!
Comofas: Um coelhinho de bigode!
Random: Usando bigode falso.
Hello: Quieto, Random.
Sir Bigodón: Nah, tudo bem.
Random: E assim nasceu as meninas super poderosas!
Locutor-sama: Nós temos que levar o trabalho a sério, Random.
Random: O meu trabalho é ser aleatório.
Locutor-sama: Eu estava te elogiando.
Random: Muito obrigado!

Green House Stories

Alguém aí se lembra do Vlad? Namorado da Clarissa? Que é amiga da Sabrina? Como assim, um casal é oficializado!

Casa Verde, na sala-cafeteria.
Clarissa: Sabe, Vlad… Estou muito preocupada.
Vlad: Com a crise econômica sobre o país?
Clarissa: Nós não estamos com nenhuma crise econômica aqui.
Vlad: Sorte a nossa! Mas você dizia…
Clarissa: Hello ainda não voltou para Casa Verde.
Vlad: E a crise do Locutor-sama, pior que uma econômica.
Clarissa: Não é algo preocupante?
Vlad: Lógico que é! Mas minha cara Clarissa, nós somos personagens que não são considerados secundários. Não temos que nos importar com essas coisas!
Clarissa: Mas nós deveríamos.
Vlad: O que poderíamos fazer? Isso significaria ir contra o regime autoritário de uma autora criativa.
Clarissa: Não acredito que elogiou a autora e a chamou de autoritária.
Vlad: E se ela considerar autoritária como um elogio?
Clarissa: Ninguém se sente lisonjeado por chamado de autoritário.
Vlad: Uma pena. Isso significa que uma pessoa tem presença o bastante para ser chamada assim!
Clarissa: Bem, essa é uma visão positiva da coisa.
Vlad: Estou tentando ser um cara com boas vibrações.
Clarissa: Ah! Pena que nem todo mundo faz isso.
Vlad: E o que mais aconteceu?
Clarissa: A Sabrina não anda comendo chocolate.
Vlad: Oh! Está fazendo uma dieta.
Clarissa: Uma dieta forçada.
Vlad: Céus! Quem a forçou e porquê?
Sabrina: O Biscoito!
Clarissa: Sabrina. Olá!
Sabrina: Ele aparece todas as vezes que eu vou tentar pegar um chocolate. Com aquela cara de gula. É assustador!
Vlad: Não ligue muito para ele.
Sabrina: Eu queria dar uma vassourada nele, mas aí o Barman apareceu e disse que não tínhamos mais vassouras.
Vlad: Não tem vassouras…
Clarissa: Não tem Mickey Mouse por aqui, Vlad.
Vlad: Ah, Clara! Não estrague a minha piada.
Sabrina: Eu quero comer um chocolate! É uma necessidade!
Clarissa: E onde você quer chegar com tudo isso?
Sabrina: No chocolate, se não for incômodo.
Clarissa: Quer que eu pegue um chocolate para você?
Sabrina: Sim. Por favor.
(Clarissa sai da sala)
Sabrina: Então…
Vlad: O quê? Vai falar comigo?
Sabrina: Eu não posso falar com você?
Vlad: Sou apenas o namorado da sua amiga. Por favor, não se importe comigo.
Sabrina: Como não vou me importar! Como isso aconteceu, exatamente?
Vlad: Como isso aconteceu? Bem, eu a pedi para ser a minha namorada e ela aceitou alegramente. Algo de errado?
Sabrina: Como a autora oficializou um casal! Quando foi isso?
Vlad: Hm… Não me lembro da data. Nem a Clarissa deve lembrar, mas a cena é mais importante.
Sabrina: Eu não acredito nisso.
Vlad: Bem… Acredite se quiser.
Clarissa: Voltei com o chocolate!
Sabrina: E o Biscoito? Apareceu?
Clarissa: Apareceu. Eu deu uma vassourada nele.
Vlad: Não precisa fazer essa cara de má.
Sabrina: Pensei que não tinha vassoura!
Clarissa: Oh! Isso. Bom, eu achei uma vassoura.
Sabrina: Ah! Sorte a sua.
Clarissa: Pode comer o seu chocolate.
Sabrina: Obrigada.
Clarissa: Amigas servem para isso! Para dar vassourada em um Biscoito vivo e guloso, e trazer um chocolate.
Sabrina: Não sabia que amizade tinha essa utilidade…
Clarissa: Pois é!

Green House Stories, Silly Tales

Uma aventura! Não, espere. Uma ida até a cozinha não pode ser tão emocionante sim…

Locutor-sama: Fábio estava indo até a cozinha, mas isso vocês já sabem. Suponho que já tenham lido!
Fábio: Gah! *dá um pulo* Não apareça atrás de mim, de repente.
Locutor-sama: Sabe, é sempre muito divertido assustá-lo.
Fábio: Não comece a zombar da minha cara. O que vai acontecer, quando eu for até a cozinha?
Locutor-sama: Quer spoiler? Nada disso. Vai ter que andar com suas pernas até lá, e descobrir o que vai acontecer.
Fábio: Não está nada dramático hoje!
Locutor-sama: Tenha santa paciência! Tem dias que nem eu aguento meu nível alto de palavras dramáticas. Tenho direito de variar um pouco!
Fábio: Francamente. Você é muito exibido.
Locutor-sama: Exibido, eu? Francamente. Me valorizo um pouco e já sou chamado assim.
Fábio: Estou apenas dizendo a verdade.
Locutor-sama: A verdade! Não importa. Chegamos na cozinha. Vá pegar seu chá gelado de uma vez.
Fábio: Como sabe que vou pegar chá gelado… CARA! (olha para a cozinha, e vê o Balinha sentado em uma das cadeiras)
Locutor-sama: Detalhe que ao lado dele está seu fiel machado.
Fábio: (falando baixo) Que tipo de pessoa está na cozinha, tomando suco e tem um machado ao lado?
Locutor-sama: Uma pessoa tipo ele. E eu não disse que é um fiel machado?
Fábio: Francamente. Gnomos são tão estranhos.
Locutor-sama: Não me envergonhe! Ele é um anão.
Fábio: O que foi que eu disse?
Locutor-sama: Gnomo.
Fábio: Gnomo! Devo estar maluco.
Locutor-sama: Fábio foi sentar-se em uma cadeira ao lado do simpático personagem.
Fábio: Como assim? Eu nem lembro o nome dele!
Locutor-sama: Então faça o favor de se esforçar para lembrar.
Fábio: Só pode estar de brincadeira! (senta perto do Balinha)
Balinha: Olá.
Fábio: Olá. (olha para o Locutor com uma expressão de desesperado)
Locutor-sama: Não me olhe assim, Fábio. Um personagem não pode pedir ajuda para o narrador, quando está precisando.
Balinha: O quê é isso! Francamente, Locutor. O que fez com esse rapaz?
Locutor-sama: Eu não fiz nada. O problema é com ele.
Balinha: Então diga para esse anão, aqui. Qual o seu problema, Fábio?
Fábio: Caramba! Você se lembra do meu nome e eu não lembro do seu.
Balinha: (dá uma boa risada) Ah, é isso o problema? Não se preocupe com isso, meu caro! A autora tem muitos personagens. Você não é obrigado se lembrar.
Fábio: Puxa vida… Muito obrigado.
Balinha: Não esquenta. Você se preocupou como eu fosse usar esse machado para descontar uma raiva inexistente.
Fábio: Bem… É um machado.
Balinha: Sim, é um machado. Mas eu dificilmente o uso para coisas que não vão acabar bem! Como cortar uma massa, por exemplo. Nunca faça isso. Dá uma sujeira danada! Isso um conselho de anão, Fábio. Você não escuta um todos os dias.
Fábio: Certo… Sabe, vou pegar meu chá gelado. E ir embora. Nada pessoal.
Balinha: Ah, beleza! Aproveite o seu chá gelado.
Locutor-sama: Fábio finalmente pegou sua bebida e sai da cozinha. E então me ncontrou.
Fábio: Você deve ter achado tudo isso muito engraçdo.
Locutor-sama: Eu não estou achando nada engraçado. Posso garantir.
Fábio: Sério?
Locutor-sama: Sério.
Fábio: Tudo isso por um chá gelado…
Locutor-sama: (quase solta uma risada)
Fábio: Você está achando engraçado!
Locutor-sama: Talvez eu esteja.

Green House Stories, Silly Tales

Os abacaxis são personagens antigos, que não aparecem muito. Mas eles são abacaxis! Espera, eu já disse isso.

Na sala dos computadores da Casa Verde.
Malvino: Estou viciado nessa droga de jogo!
Boon: Qual jogo?
Malvino: Nesse jogo que a gente tem que ficar clicando em quadradinho infinitamente. Pensando bem, qual é a graça nisso?
Boon: Não me parece um jogo muito engraçado, de fato.
Malvino: Não é um jogo engraçado! Não é divertido!
Boon: Ora, você só está nervoso. Se o jogo fosse tão ruim assim, não estaria jogando!
Malvino: Você está mesmo entendendo a gravidade da situação?
Boon: Pela sua cara, devo estar deixando a entender que não.
Malvino: Exato!
Boon: O jogo está dominando sua mente ou algo assim?
Malvino: Não apenas dominando, como me controlando.
Boon: Pensei que controlando entrava no mesmo contexto da palavra dominando.
Malvino: Não! Elas são diferentes.
Boon: Diferentes como?
Malvino: Uma coisa é dominar sua mente, outra é controlá-la.
Zaltana: Minha nossa! Temos especialistas em mentes nessa sala. Cadê o professor Xavier? Vocês seriam mutantes excelentes!
Malvino: Boon, ela está nos ironizando.
Boon: Ficou em silêncio esse tempo todo. Aposto que ela ficou nos analizando apenas para falar algo assim! Frio.
Zaltana: Eu sou tão fria quanto a Emma Frost.
Boon: Mas a Emma Frost não tem poderes de gelo!
Malvino: A Emma tem poderes psíquicos. Eles não fazem efeito no gelo!
Zaltana: Nossa. Tenho a presença de dois grandes nerds aqui!
Boon: Ela está nos ironizando ainda!
Malvino: Está mesmo fazendo isso?
Zaltana: Malvino, se quer largar da porcaria do jogo você tem que ter coragem. Quer mesmo ser viciado em um jogo estúpido como esse?
Malvino: Jogo estúpido! Zaltana, francamente. Você joga um troço super estranho, que uma mulher fica te seguindo e falando para ir de um lugar ao outro. Procurando pistas sobre a sua avó!
Boon: Nossa. Ela deve ser a sua avó!
Zaltana: A avó naquele jogo morreu.
Malvino: Nada impede de ser um fantasma.
Zaltana: Um fantasma! Essa é boa. Nunca ouvi tamanha pataquada na minha vida.
Malvino: Nunca viu algo de estranho naquele jogo?
Zaltana: Talvez eu tenha visto. Mas o que isso interessa? Estamos falando do seu vício de jogo, não do meu.
Boon: Então acho melhor vocês dois respeitarem os vícios um do outro.
Malvino: Caramba, Boon. Nós estamos querendo discutir, aqui.
Zaltana: Isso mesmo! Vê se fica quieto, aí no seu canto.
Malvino: Isso mesmo!
Boon: Ma-mas eu só estava querendo ajudar.
Malvino: Você não está ajudando!
Boon: Tá. Tá bom. (Boon sai da sala)
Zaltana: Nós somos pessoas insensíveis.
Boon: Nós não somos pessoas, Zaltana. Somos abacaxis!
Zaltana: Agora que você falou, fico muito mais tranquila. (sendo sarcástica)
Random: Isso não é desculpa! Vão lá para se desculpar com o pobrezinho.
Malvino: Quando um boneco de palito serve como consciência, a coisa tá feia.
Zaltana: Nisso eu concordo! Vamos nos desculpar com ele.
Random: E um final feliz nessa história linda sobre amizade!
Locutor-sama: Que narrativa otimista.

Raccoon Tales

Insônia de uma guaxinim é algo complicado, então não queira ser um narrador dramático.

Locutor-sama: Tuta-sama estava deitada em cima de sua cama. Tinha incontáveis travesseiros, e estava bastante confortável. Mesmo assim, ela não conseguia dormir.
Tuta-sama: E o que fazer a respeito?
Locutor-sama: Está falando comigo?
Tuta-sama: Existe mais algum maluco dentro desse quarto, que deveria estar em casa dormindo?
Locutor-sama: Agradeço a sua preocupação à respeito da minha saúde, mas ando dormindo muito bem.
Tuta-sama: Eu não quero saber da sua saúde.
Locutor-sama: Tá bom. Não precisa me tratar… com tanta frieza.
Tuta-sama: Céus! Um homem desse tamanho fazendo biquinho. Francamente, Locutor. Faça algo de útil.
Locutor-sama: Não.
Tuta-sama: Não? Ora, desculpe pelo meu método de tratamento! Estou tensa, Locutor. Eu preciso dormir. Tenho uma reunião importante amanhã!
Locutor-sama: Posso contar uma história para você.
Tuta-sama: Está me tratando como uma criancinha?
Locutor-sama: Em qualquer idade, nós podemos ouvir uma história para dormir. Só basta querer, e não ser orgulhoso em pensar que é algo infantil. E daí, se é infatil? De repente, você consegue dormir.
Tuta-sama: Tem razão, Locutor. Eu não sei porque nunca havia pensando nisso!
Locutor-sama: O método de ser sarcástica com o narrador não está funcionando muito bem.
Tuta-sama: De fato, não está. Já sei! Vou insultar o narrador.
Locutor-sama: Tuta-sama!
Tuta-sama: Está bem, desculpe. Mas estou em uma situação de dar pena!
Locutor-sama: Por isso mesmo estou me oferecendo em ler uma historinha. Está vendo? Trouxe até o livro.
Tuta-sama: Tá, tá. Leia a droga da história!
Locutor-sama: O livro se chama “Os carneirinhos com insônia.”
Tuta-sama: Além de ser um livro infantil, usa diminutivo no título. E é sobre carneirinhos! Estou sendo insultada e zoada ao mesmo tempo.
Locutor-sama: Não entendo como isso pode ser insultante.
Tuta-sama: Se não entende, então fique sem entender!
Locutor-sama: Eu vou dar um desconto pois você está nervosa por causa da sua insônia.
Tuta-sama: Ninguém me dá desconto, Locutor. Todo mundo cobra os juros que custam mais que os olhos da minha cara!
Locutor-sama: Por favor, não vamos mudar de assunto! Política econômica não é bem minha área.
Tuta-sama: Quando chega carta, sabe o que elas são? Contas. Contas, contas e mais contas! Todo mundo só quer dinheiro. Tem vezes que me pergunto, existe algo além do dinheiro?
Locutor-sama: Tuta-sama, o livro…
Tuta-sama: Não existe nada além do dinheiro! Tudo foi comprado pelo dinheiro.
Locutor-sama: Preciso fazer uma pergunta que não é relacionada à sua reflexão.
Tuta-sama: Que foi?
Locutor-sama: Com quem você tem reunião?
Tuta-sama: Com a Hello.
Locutor-sama: A Senhorita Hello não chegou da sua…. Viagem espirituosa.
Tuta-sama: Oh! É mesmo. Dane-se! Locutor, não há algo mais útil que um livro de carnerinhos com insônia no seu bolso?
Locutor-sama: Tem. Tome, é um livro de pintar e também tem esse estojo cheio de lápis de cor.
Tuta-sama: É um estojo profissional! Obrigada, Locutor.
Locutor-sama: De nada. Agora, esse narrador vai embora.
(Locutor desaparece)
Locutor-sama: Já vai tarde!

Green House Stories, Locutor-sama Adventures

Sempre prometo à mim mesma que o Locutor nunca vai narrar suas histórias. Mas aí eu penso, se não é o Locutor que vai narrar, quem será? Eu nunca sigo as regras na escrita que me imponho.

Locutor-sama: Estava deitado no sofá, na sala da Casa Verde. Meu estado de espírito é deprimido! Muito deprimido.
Barman: Eu sei que você está deprimido. Acha mesmo importante situar os leitores até mesmo quando está nesse estado lastimável?
Locutor-sama: Lógico! Minha função como narrador é contar a história mesmo que seja até meu último suspiro.
Barman: Como gosta de ser exagerado, Locutor. Não é nenhuma causa tão séria assim.
Locutor-sama: Claro que é sério! Acha mesmo que estaria assim, se fosse por algo banal e indigno?
Barman: Sei lá, Locutor. Você é meio doido!
Locutor-sama: Doido? É, talvez.
Barman: Está se sentindo disposto de falar o seu problema agora?
Locutor-sama: Bem, sim. Pensando melhor agora, não é bem um problema.
Barman: Mas o incomodou da mesma maneira como se fosse um.
Locutor-sama: Exato! Não teria escolhido melhores palavras.
Barman: Então fale, homem. Ou não. Mas sugiro que diga algo, ou vamos deixar os leitores morrendo de curiosidade. Não queremos fazer isso com os coitados, não é?
Locutor-sama: Está usando os leitores como chantagem! Inteligente da sua parte. Bom, é melhor falar logo de uma vez. Acabar com algo que está torturando os meus sentidos.
Barman: Não seria sentimentos?
Locutor-sama: Ah! Não importa. Se entendeu o que quis dizer, está tudo bem. Enfim! Tive um sonho.
Barman: E como foi?
Locutor-sama: Sonhei que estava sendo trocado por torradas.
Barman: Torradas!
Locutor-sama: Torradas.
Barman: Explique-se melhor. Confesso, fiquei confuso.
Locutor-sama: Também fiquei.
Barman: O que exatamente aconteceu?
Locutor-sama: Sabrina apareceu no meu sonho. Ela ia me dar torradas.
Barman: O que isso tem demais?
Locutor-sama: Acalme-se. Estou chegando no ponto!
Barman: Então chegue no ponto!
Locutor-sama: Era dia dos namorados.
Barman: Sério??
Locutor-sama: E então, ela disse. “Quer saber de uma coisa? Eu não vou te dar torradas coisa nenhuma. Vou ficar com elas, e nosso namoro acaba.’
Barman: Céus! Se bem que, podemos resolver uma coisa.
Locutor-sama: Você não ousaria…
Barman: Sabrina!
Sabrina: (aparece na sala) O que foi?
Barman: Você gosta de torradas?
Sabrina: (confusa, mas respondeu de qualquer jeito) Eu odeio torradas!
Barman: Pode ficar tranquilo, Locutor. Está vendo o que eu disse?
Sabrina: orradas. Eu odeio mesmo torradas. (falando mais para ela mesma que para os dois)
Locutor-sama: Barman…
Barman: Disse para você que não era o único que odiava torradas.
Sabrina: Oh, ele está preocupado com uma coisa dessas? Garanto a você, Locutor, que existem muitas pessoas que odeiam torradas. Com licença. (sai da sala)
Barman: Não me olhe assim. Por um minuto, pensou que eu ia ser um babaca?
Tuta-sama: O Locutor é um babaca!
Locutor-sama: Tuta-sama!
Barman: Eu não estava falando mal do Locutor.
Tuta-sama: Oh, não? Quando precisar falar mal do Locutor, pode me chamar. (foi embora tão repentinamente como apareceu)
Locutor-sama: A Tuta-sama não é um amor?
Barman: Ah, sim. *levanta uma sobrancelha* Espero sinceramente que você esteja sendo sarcástico. Caso contrário foi ficar preocupado…
Locutor-sama: Preocupado com o quê?
Barman: Que você não entenda que a Tuta-sama não vá muita com a sua cara.
Locutor-sama: Ah! Eu entendo disso perfeitamente, não se preocupe.
Barman: Ainda bem.

Hello-san Legends

Os melhores sonhos são aqueles que nos fazem perceber algo que não tínhamos notado antes!

Locutor-sama: Não entendo porque a senhorita Moon fez questão de narrar na história anterior. E então, hoje ela pede para eu voltar. Jamais vou entender a autora completamente! Fim dos meus comentários desnecessários. Narrativa irá começar!
Hello: Narrativa? Quem precisa de narrativa? Sonhos são legais, e você não vai deixar o meu sonho entediante.
Locutor-sama: Não vou deixar seu sonho entediante. Vou acrescentar palavras dramáticas para descrever algo mágico como um sonho.
Hello: Hm… Não! Não mesmo. Nem pensar!
Locutor-sama: Mas senhorita Hello! Sou o narrador, e devo fazer o meu trabalho. Não importa o quão desagradável ele seja para os personagens envolvidos.
Hello: Ia gostar se eu viesse narrar seu sonho? Não.
Locutor-sama: Como saberia disso? Hein? Você não sou eu. E provavelmente não ia gostar. Apenas uma pessoa pode narrar meus sonhos… e esta pessoa sou eu.
Hello: Caramba, quanta vaidade e arrogância numa frase! Enfim, não vou deixar você acabar com a minha graça. Que aventuras aguardam nesse sonho?
Locutor-sama: Vou ignorar seu comentário sobre mim. Voltando ao que eu queria falar – Senhorita Hello olhou para os lados, com uma expressão de expectativa.
Hello: Aventuras? Onde estão vocês? Devia saber! Como vou esperar ser aventureira sem ter Jake e Finn na cena, para me inspirarem? Sim. Não existem melhores aventureiros que eles!
Locutor-sama: Ela vê alguém sentado em cima de uma pedra. Estava vestindo as roupas do Finn! Será ele? Não, espere um pouco. Parecia com…
Hello: Barman! Caramba, oi Barman. Como você está?
Barman: Sem energia.
Locutor-sama: Era apenas cansaço que tinha no seu tom de voz? Ou havia uma certa melancolia?
Hello: Sem energia, hein? Sei como é. Quando estou jogando Royal Story fico frustrada quando acaba tudo. Até meu estoque que estava guardado! Mas aí eu lembro que ela vai regenerando com o tempo então fecho o jogo e volto apenas horas depois.
Barman: Não acho que seja o tipo de energia encontrada em um simplório jogo social.
Hello: Simplório? Céus… Uma palavra que encaixaria mais no vocabulário do Locutor do que no seu. Isso é algo sério!
Locutor-sama: E então senhorita Hello acordou.
Hello: Sir Bigodón! Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Hello, não grite. Fiquei discutindo com o panda do sushi quem era o mais fofinho, e me aborreci. Nós dois somos bonitões dos nossos jeitos, a discussão era mesmo necessária?
Hello: Sinto muito, mas ouvirei sobre isso mais tarde. Sonhei com o meu amigo Barman, e ele estava bastante melancólico. O que será que significa?
Sir Bigodón: Significa que ele sente sua falta e a melancolia dele vai passar assim que você voltar para a Casa Verde.
Hello: Você deve ter razão! É oficial. Estamos indo para lá.
Sir Bigodón: Nós já não estávamos indo para a Casa Verde, para inicío de conversa?
Hello: Sim, mas é sempre legal dizer que uma decisão é oficial, entende? Não porque soa dramático, e sim porque soa engraçado.
Sir Bigodón: Beleza. Vou dizer para meu amigo panda para irmos embora. Não esquece de pagar sua parte da conta!
Hello: Ok, Sir Bigodón! Pode deixar comigo.

– Hello finalmente voltará a Casa Verde? Sim, não, talvez, depende do que a autora acabar escrevendo. Ser a escritora é um cargo de muitas responsabilidades!

Jean Paul Adventures

Quando você sente falta de alguém, acaba sonhando com ela? Os mais sortudo sonham (ou não).

Moon: Casa Verde. Barman levantou-se! Algo estava errado, foi a primeira coisa que ele pensou ao acordar. O que seria?
Locutor-sama: Autora, ainda acho que sou o narrador mais apropriado para essa história.
Moon: Calado! Eu sou uma narrador mais imparcial que você.
Locutor-sama: Está sendo um tanto autoritária…
Moon: Suma! Por gentileza? (Locutor some) Ah, eu adoro ser autora! Enfim, bom dia Barman!
Barman: Bom dia. Então é isso que está errado! A Moon resolveu narrar no lugar do Locutor.
Moon: Hm, não. Errado! (tira uma plaquinha escrita “você está errado” de lugar nenhum) Tente outra vez!
Barman: Então, eu sei lá. Pode dar licença? Preciso ir ao banheiro para me arrumar!
Moon: Pfft, isso não é necessário! Olhe para você, cara. Está arrumado, já!
Barman: Caramba! Isso é um sonho.
Moon: Correto! Corretíssimo!
Barman: Caramba, autora… Que bobo . O que tem demais sonhar com mais um dia de trabalho?
Moon: E então a autora sumiu das suas vistas. Escute apenas o som da minha voz, Barman! (risada de maluca)
Barman: Prefiro o Locutor-sama de narrador. Nossa! O cenário mudou. E nós temos uma piscina do lado de fora? Oh! Não. Isso é um sonho, já tinha me esquecido disso.
Moon: Foi então que ele viu alguém familiar, em cima de uma bóia na piscina. Mas espere aí! Era um peixe ou um ser humano em cima da bóia?
Barman: Está zoando, mais do que narrando, Moon! Caramba… É a Hello!
Hello: Ei! Olá, e aí?
Moon: Ele olhou confuso para a Hello. Ela está sumida faz já um tempo da Casa Verde, e Barman sente falta dela. Então, tem sorte em sonhar… Mas! Ela é uma sereia? Em cima de uma boia? Que zoeira!
Barman: Hello, porquê você está…
Hello: Shh! Se questionar um sonho, ele acaba. Então vamos aproveitá-lo.
Barman: Mas você é apenas um fruto da minha imaginação. E diz “vamos aproveitá-lo”!
Hello: E quem disse que ao mesmo tempo que está sonhando comigo, eu também não estou sonhando sobre você?
Barman: Isso seria… muito louco.
Moon: E então, tudo mudou novamente! Barman estava deitado em cima de um divã. E a Tuta estava sentada em uma poltrona ao lado.
Barman: Tuta-sama! Acredita que eu estava sonhando com a Hello, como seria, em cima de uma boia numa piscina?
Tuta-sama: Sério mesmo? Que coisa.
Barman: Está desinteressada no que estou falando.
Tuta-sama: Bom, não. Mas quando se trata de Hello, você acaba tendo sonhos estranhos.
Barman: Quer dizer que não vai me ajudar a interpretar o sonho?
Tuta-sama: Eu? Não.
Moon: E então o sonho acabou. Tuta estava tentando acordá-lo.
Tuta-sama: Finalmente você acordou!
Barman: Oh, desculpe. Há algo importante?
Tuta-sama: Hm, não. Só queria saber se você estava dormindo!
Moon: Barman, ao invés de ficar bravo por ser acordado de uma maneira tão boa, simplesmente diz.
Barman: Era hora para eu acordar, de qualquer forma!
Moon: Só ele mesmo para ser tão otimista.
Locutor-sama: Ainda acho que sou melhor narrador que você, senhorita Moon.
Moon: Não tinha dito para você sumir? E entenda, meu caro. Suas narrações são muito complexas e demoram demais para ser escritas.
Locutor-sama: Então você está com preguiça?
Moon: Fim da história! Fim. Adeus! (dá tchauzinho para o nada)

Green House Stories, Pink Hair

Quando há personagens demais para se usar, normalmente alguns são esquecidos. Escritores são injustos, e muito esquecidos para o meu gosto!

Em uma cozinha secundária, na Casa Verde.
[O local todo estava uma grande bagunça. Sabrina, Clarissa e Rosalina tentavam arrumar e limpar a sujeira toda.]
Sabrina: Não consigo entender, Sabrina. Onde foi que me enganei…?
Clarissa: Bom. Se quer uma opinião sincera de amiga, você colocou uma barra de chocolate. Inteira. No liquidificador! Tinha certeza que ia dar certo?
Sabrina: Me parecia uma boa ideia. [muita séria] E além do mais, já vi a Hello fazendo isso! E deu certo. Isso não faz o menor sentido, caramba!
Rosalina: A Hello é a última pessoa que você deve seguir exemplos culinários.
Sabrina: De fato, Rosalina. Aprendi a lição da pior maneira!
Clarissa: Digamos que ela é uma pessoa original… Na cozinha!
Sabrina: Você quis dizer alienígena.
Clarissa: Isso!
Rosalina: Sabem, uma vez fui tentar usar a batedeira que a Hello usa para cozinhar.
Clarissa: E o que aconteceu?
Sabrina: Explodiu tudo na sua cara, imagino.
Rosalina: Exatamente! Me pergunto o porquê.
Barman: Aquela batedeira tem uma espécie de reconhecimento instalado. Se você não for a Hello, ela explode. Experiência própria, e depois descobri lendo o manual que era isso.
Rosalina: De onde você saiu??? [surpresa]
Sabrina: Ah! Eu sempre desconfiei de passagens secretas na Casa Verde.
Clarissa: Onde tem uma passagem secreta nessa cozinha? Eu AMO passagens secretas!
Barman: Não tem passagem secreta nenhuma. A não ser que vocês contem a porta!
Rosalina: Que entediante. A Hello sempre comenta das passagens secretas, e ninguém nunca as achou.
Sabrina: Aposto que foi uma invenção dela.
Clarissa: Ou elas são tão secretas, que nem a Hello mesmo consegue encontrá-las mais.
Barman: Tem um mapa, lá no sótão das passagens secretas na Casa Verde.
Rosalina: Sério mesmo? Por que nunca ouvi falar disso?
Barman: Porque a Hello perdeu esse mapa no sótão.
Sabrina: Típico. A Hello sempre faz uma coisa dessas.
Rosalina: Tem certeza que esse mapa existe?
Barman: Existe, porque na época que Doutor Q. me contratou, ele me mostrou.
Sabrina: Há! Não sei quem é pior. Meu pai, ou a Hello.
Clarissa: Ah, mas esse mapa deve existir então. O Doutor Q. podia ser meio doido, mas o Barman não ia inventar uma história dessas.
Rosalina: Bom, de fato. Mas espera… O Doutor Q. é seu pai?
Sabrina: Hmm? Ah, sim. Isso são detalhes que a senhorita autora inventou mais tarde, sabe.
Rosalina: Oh. Faz sentido!
Barman: Não acredito que vocês acreditam em mim, mas não no Doutor Q.
Clarissa: Digamos que você tem… Como vou dizer?
Sabrina: Uma melhor reputação, e não é um maluco!
Rosalina: É. Isso mesmo.
Barman: Vocês são bastante sinceras. Bom, não as julgo por isso. Não vão precisar de mais gente para arrumar essa cozinha? Se precisarem, eu ajudo depois de chamar mais gente.
Sabrina: Bah, não precisa. Estamos muito bem sozinhas!
Rosalina: Nós precisamos sim, Barman. Chame alguém, antes que eu jogue esse liquidificador pela janela!
Sabrina: Não antes de eu usar um machado EM CIMA DELE!
Clarissa: Sugiro que você chame aquele gorila simpático, o Comofas!
Barman: Ah, excelente ideia! Irei chamá-lo. [Barman sai da cozinha]
Sabrina: Eu deveria desistir de tentar alguma coisa relacionada a culinária.
Clarissa: Não desanime dos seus sonhos!
Rosalina: Veja só a Hello. Está ausente, buscando um coelho amarelo. Não há nada de errado em ser persistente!
Sabrina: Exceto tentar invencionices na cozinha.
Rosalina: Exatamente!