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Rascunhos

Isto era para ser um crônica.

O quê é uma crônica? Eu não faço a mínima ideia, para ser sincera… Mas não importa! Aquelas histórias, diálogos que não couberem no conceito “Silly Tales” vão ser as crônicas do blog. E caso você diga leitor que, as palavras escritas após eu apertar a tecla enter no meu teclado não sejam dignas de serem chamadas de crônica: Leia a crônica em que Luís Fernando Veríssimo escreveu, comparando a história de “isso é crônica ou não” com o famoso “o ovo veio primeiro ou a galinha.”

Quanto tempo faz? Todos os minutos que, foram perdios com as ações as quais esperava-se a seguinte coisa: A estadia permitida nos padrões que eram “exigidos” ali. Mas foi tudo uma pura perda de tempo! Os gritos, os choros, todo o sofrimento estúpido. Para quê tentar agradar aquele mundo, fazer o possível para satisfazê-lo, se de nada adiantava? Tentou agradar, tentou hipocrisia, tentou sinceridade…
O copo, de vidro, quebrou-se. O que tem isso a ver com minhas palavras acima? Nada e tudo, ao mesmo tempo. Os cacos de vidro não representam nada triste. Ah, não! Os cacos de vidro juntaram-se, magicamente. E se tornar algo novo! E tentarão ser alguém melhor no futuro, não importa qual a forma que achar que estes cacos viraram, leitor. Pessoalmente falando, esta autora que escreve tão cedo no seu blog na bendita segunda-feira (noite de insônia, aliás) acha que viraram uma garota mágica. Mas não de vidro! Virou gente, mesmo. E com toda a fabulosidade e personalidade digna de uma divosa de um magical girl decente.

Distorcidas, Rascunhos

A autora, tentando adaptar a história da Chapeuzinho Vermelho.

Locutor-sama: Hoje será uma história improvisada. A autora insistiu em escrever, mesmo estando gripada.
Cola-sama: Quem vai ser a Chapeuzinho Vermelho?
Moon: Qualquer um!
Hércules: Qualquer um? Até homem pode fazer o papel?
Hello: Moon, na história da Chapeuzinho, não é um lenhador?
Moon: TANTO FAZ.
Cola-sama: Tanto faz? Essa história não vai dar certo.
Moon: Você reclama demais, Cola-sama.
Hello: Posso ser a Chapeuzinho Vermelho?
Moon: Não.
Hello: Ma-mas Moon…
Moon: Chama a Rosalina.
Hello: A Rosalina?

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse a Rosalina?
[Andando tranquilamente pela floresta, até dar de cara com o Urso Tobi.]
Rosalina: Olá, Urso Tobi.
Urso Tobi: Não! Eu estou fazendo papel de lobo!
Rosalina: Você não é parecido com um lobo.
[Urso Tobi fica deprimido. Aí o caçador aparece.]
Olliver: (o caçador) Você feriu o sentimentos dele!
Rosalina: Desculpe, mas…
Urso Tobi: Tudo bem. Você só estava falando a verdade!

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse a Hello?
[Correndo pela floresta, para atravessar a fronteira.]
Hello: Finalmente cheguei na fronteira!
P-san: Você não pode passar!
Hello: P-san, onde já se viu um pinguim, fazendo papel de lobo?
P-san: A ideia não foi minha…
Hello: E falando uma coisa dessas?
P-san: Mamma mia!
Hello: De onde você tirou esse bigode?
P-san: Do bolso, ué.
[Chegou o caçador.]
Barman: Deixa eu ver se eu entendi…
Hello: Sim?
P-san: Diga?
Barman: A Chapeuzinho Vermelho é uma bandida, fugindo pela fronteira?
Hello: Pareceu, né?
P-san: Que absurdo! Nós devemos ser politicamente corretos!

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse o Locutor-sama?
Locutor-sama: “Eu vou passear no bosque…” Esqueci o resto da música. Que tipo de Chapeuzinho Vermelho eu sou? Isso é um absurdo! Um crime! Esse tipo de coisa não deveria acontecer!
Pascoal: (lobo) Tenha a santa paciência, irmão! Você está fazendo esse papel errado!
Locutor-sama: Que foi? Quer trocar de lugar?
Pascoal: Capa vermelha não combina com você.
Locutor-sama: Capa? A Chapeuzinho Vermelho é…
Pascoal: Não comece, com seus diálogos desnecessários!
Moon: (a caçadora) Vocês não tem vergonha na cara?
Locutor-sama: O que foi, autora?
Pascoal: Fizemos algo de errado?
Moon: Da próxima vez, vou pedir a ajuda do Random.
Pascoal: O boneco de palito?
Locutor-sama: Ouvi dizer que ele é um bom ator.

[Moon analiza as versões que acabou de escrever.]
Moon: Será que o Random aceitaria o papel? Ou talvez o P-san, ele ia ficar bonitinho de Chapeuzinho Vermelho…
Hello: A gripe atingiu seus parafusos?
Moon: Parafusos? Você está achando que tenho parafusos?
Hello: Tem razão. Eles caíram faz tempo!
Cola-sama: Acho que você não está com cabeça, em adapatar histórias.
Moon: Isso foi uma crítica?
Cola-sama: Normalmente, estou sempre te criticando.
Moon: Que bom que você admite!
Cola-sama: Não sou sincera?
Moon: Eu deveria escrever uma história de Natal…
Hello: Em março? Época perfeita! Dezembro é mês que vem, né?
Moon: Estava apenas pensando.
Cola-sama: Você já quer o fim do ano?
Moon: Não!

[Locutor-sama estava na sua sala, deprimido.]
Locutor-sama: Eu esqueci a música…
Pascoal: Você pretende ficar deprimido, até que horas?
Locutor-sama: …
Pascoal: Nós somos gêmeos, mesmo?

Outros, Rascunhos

Um sério problema

No estúdio Happy Things.
Locutor-sama: Estamos aqui, com a autora, Moon-sama, querendo nos explicar algo muito importante.
Random: A Moon não veio!
Locutor-sama: Não? O que aconteceu com ela?
Random: Me disseram que ela foi abduzida pelos 29 drafts.
Locutor-sama: Que história é essa, amigo boneco de palito?!
Random: É uma associação de seres de outro planeta!
Locutor-sama: Você está falando sério? (intrigado)

Na Casa Verde
Hello: Ah! Que dia tranquilo! Nada pode estragar o meu dia!
Locutor-sama: Até que alguém toca a campainha!
Pessoa que estava na porta e não precisa ter nome pois não é importante: Dona, desculpe, mas vamos começar uma reforma aqui do lado da sua casa, e vamos fazer o maior barulho.
Hello: Ah! Não tem problema! Faça o seu trabalho! (fecha a porta)
Locutor-sama: Pode me dizer o porquê de você ter fechado a porta na cara dele?
Hello: Eu acho que ele é da associação dos 29 drafts.
Locutor-sama: Que história é essa de 29 drafts?
Hello: É uma associação de seres de outro planeta!
Locutor-sama: Eu já ouvi isso na piada de cima.
Random: Essa história de 29 “rascunhos” é para ser uma piada.

No apartamento da Matilde:
Matilde: Olha só o quê essas crianças fizeram! A maior bagunça! Você cuida dos filhos com o maior carinho, e é assim que eles te agradecem!
Tuta-sama: Carinho e Matilde não ficam na mesma frase.
Matilde: Está dizendo que eu não sou uma boa mãe?
Locutor-sama: Kekekê aparece, com uma bandeja de bolinhos na mão.
Kekekê: Quem vai querer bolinhos?
Tuta-sama: Eu, muito obrigada.
Matilde: Você acredita que essa guaxinim disse que não sou uma boa mãe?
Kekekê: Ela disse isso? (pegou um bolinho)
Tuta-sama: Eu juro que eu não disse. (também pegou um bolinho)
Matilde: Sei, sei.
Locutor-sama: Vocês sabem o que é essa história de 29 drafts?
Kekekê: Ah, oi Locutor. Sei sim, é que a Moon tem 29 rascunhos e não escolheu ainda qual deles vai terminar.
Locutor-sama: Um sério problema.
Random: Agora entendi o título da história.

Extra! Extra!:
Moon: Meus caros leitores do Consequence. Entre vinte e nove rascunhos, decidi que é sempre melhorar fazer uma história nova ao invés de perder tempo escolhendo!
Random: Mas e as outras ideias dos rascunhos?
Moon: Eu nem lembro o que tem escrito…
Random: Você está precisando de remédio para memória.
Moon: Oi? O que é a palavra “memória”?

Rascunhos

Uma carta de um alienígena turista para os terráqueos

Caros habitantes do planeta Terra, aqui quem fala é um alienígena turista, que gostaria de lembrá-los uma coisa: Se a água é uma das coisas mais importantes para a sua sobrevivência, então conserve-a! Vi rios tão lindos, o mar tão azul… Então, por favor, concentizem-se logo. Ah! Não se esqueçam, não é só porque boa parte das águas do oceanos são limpas, que vocês, humanos, devem jogar lixo. Vocês não sabem o que é reciclagem?
Outra coisa importante que gostaria de lembrá-los: O verde. Sim, o verde. No meu planeta, onde tudo é escuro e de metal, por mais que tenha uma tecnologia super avançada, não tem a cor verde. Desde que vi fotografias do seu planeta, fiquei encantado. – esse foi o motivo que me fez visitá-lo – Por isso, preservem esse verde, tão precioso, que existe no planeta Terra.
Espero que vocês tomem consciência logo. E também espero que se lembrem de minhas palavras no futuro,
O alienígena turista.

P.S.: Segundo a lenda que corre no meu planeta, aqui já existiu verde. Eu acho essa lenda um tanto engraçada e absurda, pois tenho três mil e quinhentos anos e nunca vi algo parecido… Mas eu acredito, mesmo que seja um pouco, nessa lenda. Suponho que a minha raça seja a culpada do verde ter desaparecido… Por isso, humanos: Não se esqueçam da natureza! Ela é mais importante do que vocês imaginam.

– Desculpem se o texto seja chato de ler, sem falar desse mimi ecológico, mas achei que seria interessante escrever sobre esse assunto. =) Oh sim, a minha inspiração foi o filme Wall-E, da Disney.
– Já era pra ter postado ontem, eu sei… mas eu esqueci. Sincera eu, né? 😀

Rascunhos

Talvez você só esteja perdido numa floresta 3-d.

As coisas acontecem. Acontecem porque devia acontecer, ou porque o seu clone não deixou que acontecesse com ele e aconteceu com você. (?) Nã-não, não é pra fazer sentido. Vocês devem (ou não!) estar se perguntando o que aconteceu com essa maluca do Consequence que há algumas semanas atrás estava superhiperanimada postando de três em três dias. Eu respondo, meu caro leitor:

Traduzindo: Batendo com A CARA na mesa pra ver se sai alguma idéia pra post pra cá. Ou a minha falta de vontade de fazer qualquer coisa de matemática ou geografia. Mas esse aqui também diz muita coisa:

Traduzindo: Eu tentando finalizar alguma das minhas ideias. Tipo, tenho oito ideias diferentes mais quatro de bônus para qualquer coisinha desnecessária. Ah, sem falar as minhas ideias pro Knoll. Ou seja, estou tentando faz quinze dias finalizar o post “Os Caçadores de Ovnis”, o próximo (espero) post para o blog. É triste, mas o Biscoito (o irresponsável da minha criatividade) está com dor de dente depois de comer tanto chocolate, o duendinho Kekekê tá desocupado-mas-também-ocupado com a família (os filhos gêmeos, os mais novos), A Matilde arrumou novo emprego, o Pompom saiu pela milésima vez de férias… Ou seja: problemático.

Fatos aleatórios mas também profundos

  • Sabem, eu não consigo me acostumar com a palavra “ideia”, agora sem acento. É como tivessem tirado o guarda-chuva da letra “E”. Agora ela vai pegar chuva, coitada.
  • Estou cismada com as aspas. Não consigo olhar pra elas sem lembrar de telefone público. É… olhem bem para as aspas. Elas não parecem um telefone público? Pelo menos como eu “escrevo”…

Esses muito profundos fatos foram tirados de algumas horinhas fazendo um resumo estúpido de geografia. Desculpe amantes da geografia, eu não gosto dessa matéria. Vocês querem saber qual é o tema? “Resume o que você aprendeu até agora” Sim. O que a professora tinha na cabeça? Não sei. Talvez ela tenha passado isso porque ela é louca. Ou o duende dela (sim, todas as pessoas tem seu duendinho interior) não estava afim de trabalhar.

Esse é o estranho resumo das coisas ultimamente. É, não faz sentido nenhum. Culpem… culpem… Quem vou culpar? O Biscoito. Pronto, a culpa é dele!

Fim do post.

Atenciosamente, aquela-que-está-sendo-citada-porque-é-a-dona-do-blog.

Avatar por chaoticfae.
Volto quando essa crise passar, ou se um milagre acontecer, só espero que não demore muito. (ou pelo menos quando o Biscoito voltar)

Outros, Rascunhos

Você perdeu suas meias?

Sim, é hora do chá! Vou fazer uma narração interessante, o qual não vai fazer sentido nenhum pra nenhum de vocês, caros leitores. Talvez seja a união de vários pensamentos meus, mas se vocês pegarem um dicionário, talvez consiga me entender… ou não. Esse é o ponto de partida o qual começo a escrever esse desinteressante post, caros leitores. Divirtam-se lendo essa narrativa sem sentido… caso ao contrário, procure suas meias. (caso vocês se perguntarem, isso é não é baseado em fatos reais)

O começo disso aqui é, simplismente, quando esqueço de alguma coisa. Não há nada de errado se for alguma coisa fútil e sem sentido, claro. Mas e se for aquilo que pode mudar o seu dia? Vou dar um exemplo. Telefonam para a sua casa, as pessoas que podem atender estão ocupadas/tomando banho/dormindo, e você é a única pessoa que pode atendar. Claro, claro. Você tem a opção de gritar por uma delas. Ou não. E se você não gosta de atender telefone? Isso não pode ser um problema! Tu vai ter de atender de qualquer jeito, pois o pessoal ocupado começa a gritar pra você atender. Perfeito! Você atende.

– Alô, quem fala?
– O responsável da sala está?
– Er… responsável da sala?
– Estou perguntando se o presidente está.
– Presidente?
– *tum, tum, tum*

Telefonema muito estranho, sim. Por algum motivo misterioso… ninguém pergunta quem era no telefone. Vamos supor, que antes desse estranho telefonema você entre no seu PC, ou vá assistir televisão. Bom. Isso são meros detalhes… Você liga o PC. Abre seu MSN messenger e vê que seus contatos… sumiram! Sem saber o porquê, você liga pro técnico. Por algum louco motivo você bate na cara antes de dizer alô. “E se foi o técnico de computador que te passou esse telefonema estranho?” pensa você. Sua mãe levanta e te pergunta: “Quem era no telefone?”. Estando de costas, você se vira e responde: “Que telefone?” Aí você grita, entra em pânico. Sua/seu irmã(o) grita: “Fulano de tal me ligou?” Gritando, você diz: “Não sei nada sobre nada!”, terminando de gritar, você corre pro seu quarto. Abre a janela, e respira um pouco de ar. É claro, você está se achando louco. Olha pro céu noturno e vê uma bicicleta voando. Na cesta da bicecleta você vê um alien. “Será que estou sonhando”. Você se vira, olha pro relógio digital do quarto. São dez e 30 da noite. Na certa você pensa que anda assitindo televisão de mais. Sua mãe bate a porta e entra no seu quarto. Começa um estranho diálogo:

– Porque você está tão nervoso(a), filho(a)?
– Eu não estou nervoso(a), mãe.
– O telefonema era pra você?

Você fecha a janela. Pede pra sua mãe sair do quarto. Coloca o pijama, desliga a luz e liga a luminária. Você pega um caderno, vai na mesinha, arruma lápis e canetas e a escrever:

“Em todos os dias do ano, só existe uma época do ano que considero especial: Véspera da primavera. É quando eu penso que tudo vai mudar, tudo vai florescer. Na época de inverno do meu país, aqui é estranho e frio. Tudo fica muito triste, assim como dentro de casa.”

Você desliga a luz, e se deita. Olha em direção da janela, e observa a lua. Outra sombra. Dessa vez, não é uma bicicleta com um etê, e sim um duende batendo em sua janela. Peraí, um duende? Você se levanta.

– *toc, toc.*
– Você é uma ilusão?
– Não, filho. Sou o duende que cuida das pessoas durante o inverno.
– Hã?
– Não sabia? Você me criou faz alguns dias.

Ligando a luz e procurando alguma coisa nas gavetas. Você acha um caderno de desenhos.

– Ah… você é aquele que desenhei na aula de artes?
– Sim. Agora se lembra de tudo?
– Mas só desenhei você. Como pode estar vivo?

A imagem havia sumido. Você se pergunta como aquele duende havia desaparecido, bem na sua frente. Voltando pra sua cama, você adormece.

“Entendo. Aquilo que você queria, se perdeu através dos anos.”
“Sim. Acho que era a única coisa que eu queria pra continuar a viver…”
“Não desanime, meu jovem. Você é único, e vai conseguir recuperar o que perdeu.”

Acabou a hora do chá! Essa narração ficou estranha demais, acho que ninguém vai entendê-la… XD Quem sabe eu continuo essa narração? Talvez eu continue, talvez não.

ela não se deu o trabalho de tentar entender alguma coisa…
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