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Green House Stories

Quando eu pensei que o conteúdo de Natal tinha acabado, eu tive mais uma ideia. Será que essa é a, realmente, minha última ideia natalina?

Na Casa Verde, sala de estar.
Olliver: As plantas trocaram de lugar com as decorações de Natal. O lado de fora da Casa Verde, que você tinha trabalhado nele… Digamos que parece que aconteceu uma, invasão. De plantas. Enlouquecidas pelo desenvolvimento acelerado da cidade.
K-chan: *boceja de sono* É mesmo? Que coisa!
Olliver: Acho que você não entendeu a seriedade da situação, meu caro.
K-chan: Talvez não. *fala baixo* E talvez eu só tenho sido acordado por, barulho de cavalo no andar de cima.
Olliver: Você disse alguma coisa sobre cavalo?
K-chan: Nossa. Seus ouvidos são bons. Mas não importa… Que coisa mais inusitada para se acontecer, estando tão cedo.
Olliver: O barulho de cavalo, ou as plantas trocarem de lugar de decoração com as plantas?
K-chan: Ambas as coisas.

Do lado de fora da Casa Verde.
Olliver: Está vendo?
K-chan: Estou.
Olliver: A sua reação é um tanto fraca.
K-chan: Deve ser porque penso que ainda estou dormindo.
Olliver: Ah.
K-chan: É.
Olliver: O que vamos fazer com o que aconteceu…
K-chan: Torcer para que a autora tenha uma solução mágica e fácil, a nos oferecer por esse problema.
Olliver: E isso adianta alguma coisa?
K-chan: Se adianta alguma coisa, não tenho muita certeza. Mas ao menos, se nós respeitarmos a autora o suficiente ela nos dá menos trabalho. E eu, aproveito minha folga dormindo.
Olliver: Me parece um tanto desperdício, de um dia de folga…
K-chan: É verdade. Mas sono atrasado agradece.

[Os dois ficam falando amenidades, sem realmente resolver nada. E então Rika aparece.]
Rika: K-chan! Ollie! O que estão fazendo… *olha para o jardim* Nossa. As plantas se revoltaram, e as decorações de Natal decidiram ficar em contato com a natureza?
K-chan: É uma maneira de ver a situação.
Olliver: Estava assim, quando eu cheguei para trabalhar. Tem alguma ideia do que fazer?
Rika: Eu? *vira a cabeça, pensativa* Eu não sou jardineira. Nem dona da Casa Verde. Nem…
[Rika e Katsu trocam olhares]
Rika: Nem uma pinguim! Não me perguntem porque disse isso, rapazes. Mas sou uma garota mágica.
Olliver: Com essa idade?
[Katsu olha feio para o Olliver]
Rika: Vou fingir que não ouvi. Enfim, eu ACHO que posso resolver essa questão. É isso que importa no final do dia, não é senhor jardineiro?
Olliver: Acho que sim…
Rika: *abre a bolsa e joga um monte de coisas no chão*
K-chan: É bastante coisa.
Rika: Fico feliz que tenha notado! Agora, escolham uma dessas coisas.
Olliver: Mas… mas…
K-chan: *abaixa no chão* Isso é uma… [olha para uma xícara de café, o outra coisa é um relógio e bolso. pega o relógio de bolso, mas se decide pela xícara de café]
Olliver: Tá bom. Vou pegar essa… Escova de dentes.
K-chan: *olha para a Rika, muito confuso*
Rika: Eu sei o que estou fazendo! Vão lá para dentro e me deixem trabalhar, sim?
[Olliver e Katsu fazem o que ela pediu]
Rika: !satnalp e latan ed oãçaroced ,lamron oa odut ratlov [*]
[Os dois voltam, após Rika chamá-los.]
Rika: Então rapazes, enquanto vocês cuidavam da higiene bucal de algum amigo imaginário, eu retornei as coisas aos seus devidos lugares. Não precisam me agradecer! Tchau!
[Rika vai embora]
Olliver: Ela já recolheu as coisas que tinham no chão???
K-chan: Você não escutou o que Rika disse? Ela colocou as coisas nos seus devidos lugares.

— Antes que alguém pergunte: Não, eu não sei. Eu só escrevi o que saiu da minha cabeça.

[*]voltar tudo ao normal, decoração de natal e plantas!

Green House Stories

Não há consolo quando se está falando sozinha, a não ser que você converse com alguma coisa… Um bicho de pelúcia. Quem é que pode aparecer para te julgar? A polícia das pelúcias?

Sabrina: Não há ninguém além de mim na biblioteca da Casa Verde, e estava tudo silencioso. É claro que, eu estou falando e preenchendo o vazio com o minha voz, mas isso não vem ao caso. [para e olha as estantes sem falar nada por alguns minutos] AAAAH Eu não sei mais o que fazer! Essa ideia nunca vai se desenvolver! Claro, eu tenho escrito outras coisas. Eu tenho escrito fanfic. Mas nada o interessante o suficiente. Para ser um roteiro de desenho animado. Não tenho produzido nada de relevante para essa área desde o fim dos meus Cabeçudos Alados… EU ESTOU PERDENDO O JEITO??
[toca uma música ao fundo]
Sabrina: Losing Touch???
[Sabrina procura de onde vem a música. Ela descobre alguém ali.]
Sabrina: Eu não sabia que havia mais alguém aqui.
Bonnibel: Ah. Oi.
Sabrina: Oi.
Bonnibel: Eu só estava procurando um livro.
Sabrina: Bem, é normalmente isso que as pessoas fazem em uma biblioteca.
[Silêncio.]
Sabrina: Eu não conheço você?
Bonnibel: Não. Definitivamente não!
Sabrina: Estranho.
[Bonnibel sai da biblioteca da Casa Verde.]
Sabrina: O que aconteceu aqui? E de onde vinha essa música, afinal?

Depois, no quarto da Rika.
Rika: Como assim, você não encontrou o livro?
Bonnibel: Eu olhei diversas estantes, mas não encontrei nada parecido com o que você falou.
Rika: Isso é realmente um problema. Você já está a quantas horas sem conseguir voltar a ser Locutor-sama?
Bonnibel: Dez horas?
Rika: Você está tranquila demais para o meu gosto!
Bonnibel: Existem coisas piores, para se acontecerem com a gente. Como por exemplo…
Rika: Tipo o quê? Qual será seu exemplo?
Bonnibel: Gostaria de enfatizar que o acompanhamento das preferências de consumo causa impacto indireto na reavaliação das regras de conduta normativas.
Rika: Não entendi o que isso tem a ver com o assunto. Sinto que você está me enrolando.
Bonnibel: É só o gerador de conteúdo com inteligência artificial. O Gerador do Lero Lero. É uma boa ideia para enrolar as pessoas! Quero dizer. *tosse* É que eu queria compartilhar.
Rika: *coloca a mão na testa* Estou sofrendo de Dejavú. Você teve muito mais sorte da última vez.
Bonnibel: Pensando mais a longo prazo, a contínua expansão de nossa atividade nos obriga à análise dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.
Rika: Pode parar de usar o gerador de lero lero?
Bonnibel: Mas eu decorei frases tão boas!
Rika: Vamos ver o que podemos fazer por você. Ainda estou com as cópias de certas páginas dos livros que trouxe da outra vez. É melhor eu checar se dali dá para se ter uma pista melhor do que procurar na biblioteca.
Bonnibel: Bem que falei que você não deveria se importar em procurar uma agulha no palheiro. É mais fácil você encontrar uma nota de cem que seguir uma ideia vaga.
Rika: Chaaaaaaaaaatice. Nós vamos conseguir alguma coisa. Eu vou conseguir alguma coisa. Pode ser mais fácil do que estamos pensando!
Bonnibel: O.K.

— Como está difícil de terminar a saga cubista do Locutor-sama! Mas sim, essa era a versão um da história que publiquei da outra vez. Mas resolvi utilizá-la para manter o padrão de ter histórias na quarta-feira às seis e meia da tarde.

Green House Stories, Locutor-sama Adventures

Nem sempre as coisas são como a gente espera, mas não é sobre isso que é essa história. É sobre…

[Na biblioteca da Casa Verde, era silêncio absoluto. O narrador, Locutor-sama estava presente desde muito cedo lá, pois o portão da entrada foi aberto pelo Barman. Bem-humorado pela manhã, Locutor não entendia como seu primo podia estar tão alegre e não eram nem oito da manhã!]
Locutor-sama: Estou escutando vozes na minha cabeça. Deve ser apenas meus pensamentos!
Barman: *no lado de fora da biblioteca, próximo a porta* Não, não. É daqui a duas horas, Tuta-sama. Pode deixar que eu chamo a Hello para a reunião. Não, não. A Hello foi dormir cedo. Sou testemunha, Tuta-sama. Eu fiz até chocolate quente! É. Sim. Não, Tuta-sama. Está bem. Até mais!
Locutor-sama: Ufa. Pensei que ia ser uma conversa longa.
[O narrador andou pelos corredores, sem certeza que iria encontrar o livro sobre magia das garotas mágicas que queria. Quando finalmente viu livros sem sentido algum numa prateleira, pensou que ali teria sorte. Até que encontrou lógica na estante que, na primeira vez pensou estar bagunçada. Quando encontrou livros da série “Saphire” pensou que estava próximo. Havia descoberto um catálogo pela internet de livros supostamente sobre garotas mágicas que continham seis volumes. O primeiro e o segundo estavam faltando]
Locutor-sama: Não é possível que os dois volumes estejam faltando. Os outros que sobraram parecem estar no mesmo estado.
Barman: *no lado de fora da biblioteca, próximo a porta* Hello! Você já levantou?
Hello: Lógico! Eu fui dormir às nove da noite em ponto, anjo. SE eu não aparecer em meia hora nessa reunião, a Tuta vai jogar bolachas na minha cara. E quero dizer tapas. Não literalmente.
Barman: E você já se vestiu?
Hello: Não fique tão espantado. A Tuta marcou duas horas mais cedo, para me dar uma enorme margem. Mas ela pensa que não vou chegar cedo! Está enganada!
Barman: Está bem! Vai sem café da manhã.
Hello: Vou aparecer na porta da mansão dela. Eu como por lá.
[O lado de fora da biblioteca ficou vazio. Locutor-sama respirou fundo. Nada iria impedir de encontrar o livro, agora. Quando virou em uma esquina da biblioteca, ele levou um susto.]
Sabrina: Tão cedo acordado, Locutor?
Locutor-sama: Sim. E você? *olha para o livro, é o volume dois*
Sabrina: Digamos que sim. Estou me sentindo meia morta por dentro.
Locutor-sama: Tudo bem?
Sabrina: Eu só tomei antialérgico.
Locutor-sama: Aaaaaah. Onde está o primeiro volume?
Sabrina: Para quê você quer o primeiro livro?
Locutor-sama: *pensa em dar uma resposta* É— *o celular toca*
Rika: *no celular* Tu achooou?
Locutor-sama: Bom dia para você também. Sim.
Rika: Então traga pra mim!
Locutor-sama: Diga por favor.
Rika: Ah, Locutorzinho! Eu digo por favor se for para você trazer isso DE UMA VEZ.
Locutor-sama: Calma! Não grite comigo por telefone. *falando baixo* Já vi o livro.
Sabrina: *pega o primeiro volume do livro e entrega para o Locutor*
Locutor-sama: Obrigado. Não Rika! Estou falando com a Sabrina.
Rika: Aaaaaaaaaaaaaaaah! Ok.
Locutor-sama: Estou indo aí levar esse livro.
Rika: Beleza! *desliga o telefone*
Locutor-sama: Essa Rika… O que foi, Sabrina?
Sabrina: Nada. Leve o volume dois.
Locutor-sama: Tem certeza?
Sabrina: Digamos que eu sei o quanto a Rika pode ser insistente.
Locutor-sama: Sim, realmente. Obrigado, Sabrina. *coloca os dois volumes embaixo do ombro*

— Fazia tempo que eu não escrevia “A Saga Cubista do Locutor-sama”. Não sei se tinha alguém com saudades, mas pretendo retomá-la. Fiquem bem pessoas, e compartilhem amor e compreensão, independente das circunstâncias. Força!

Locutor-sama Adventures

Tem alguém que bate na porta, mas isso não é uma piada de toc-toc.

No apartamento do Locutor-sama:
[É cedo, e o apartamento mal havia clareado quando o Locutor começa a receber chamadas no seu celular. O narrador, com sono, ignora as chamadas e volta a dormir. O número continua insistindo.]
Locutor-sama: Não tenho outra escolha a não ser atender esse celular. *no celular* Alô?
????: Leonard! É o Patrick!
Locutor-sama: Não conheço ninguém com esse nome. *encerra a ligação*
[Locutor tem a intenção de voltar a dormir. Até que a campainha toca.]
Locutor-sama: *levanta irritado da cama, até a porta*
????: *insistindo na campainha*
Locutor-sama: *abre a porta* Vá embora, Patrício.
????: Meu nome é Patrick. Não Patrício.
Locutor-sama: E eu me chamo “Locutor-sama” de nascimento.
[Locutor-sama fecha a porta. A campainha continua a insistir. Ele abre a porta.]
Patrick: Você vai deixar o seu amigão entrar ou quer que os vizinhos…
Locutor-sama: Não precisa me ameaçar com os vizinhos. Entre de uma vez.
Patrick: Obrigado! *passa pelo Locutor e entra no apartamento* Ah, casa do amigo da gente é como se sentir em casa, não?
Locutor-sama: Não quebre nada. Me deixe dormir.
Patrick: Mas eu vim de longe para te ver!
Locutor-sama: Eu. Estou. Com. Sono. Só vou levantar dez horas da manhã. Se você for inteligente não vai me acordar até lá.
Patrick: Mas… o quê vou ficar fazendo?
Locutor-sama: Qualquer coisa. Contanto que não faça barulho. E que não me acorde, PRINCIPALMENTE.
Patrick: Tá bom.
[Patrick observou o Locutor indo até o quarto dele.]
Patrick: O quê é que vou ficar fazendo…
[Dez horas, o narrador finalmente acorda.]
Locutor-sama: Sim. Hoje tem tudo para ser um bom dia.
[O Locutor foi até a sala, onde o Patrick ainda estava.]
Patrick: Gentileza sua dizer isso. Cadê o meu abraço?
Locutor-sama: Não estou creditando isso a você. E eu não vou dar abraço para quem veio me visitar tão cedo.
Patrick: Poxa. Estou chateado, agora.
[A campainha toca, novamente.]
Locutor-sama: *abre a porta* Olá, Rika.
Rika: Locutor! Como vai, meu grande amigo narrador?
Locutor-sama: Vou bem. Estou com visita em casa.
Rika: É? Oh! *olha o sofá que o Patrick estava sentado]
Patrick: Amigo? Você tem uma grande amiga, agora?
Locutor-sama: É errado ter vários amigos, agora?
Patrick: *levanta do sofá* Não! Prazer, eu sou o Patrick.
Locutor-sama: Patrício.
Rika: E eu sou a Rika.
Locutor-sama: Renata.
Patrick: Amigos do meu amigo são amigos meus também! Não tenho muitas amigas.
Locutor-sama: Mentira.
Patrick: AMIGAS de verdade.
Rika: É sempre uma honra aumentar minha lista de amigos. Mas me diga, Patrick, você veio visitar o Locutor…
Locutor-sama: Ele veio encher minha paciência logo cedo.
Patrick: Modéstia a parte, acordar cedo faz parte da rotina do meu “eu vencedor”.
Rika: Nossa!
Locutor-sama: Como você pode ver, Rika, ele é um cara muito modesto.
Rika: Estou vendo! Gostei de você.
Locutor-sama: Isso é porque não conhece ele bem. Ainda escuta Avril Lavigne!
Patrick: Isso, fica espalhando mesmo. Mas eu não ligo!
Locutor-sama: Vão querer café da manhã?
Patrick: Sim, por favor! Eu até lavo a louça.
Rika: Eu já tomei café da manhã na Casa Verde.
Locutor-sama: Está querendo enganar a quem?
Rika: Perdão, mamãe.
[Locutor vai até a cozinha e deixa os dois sozinhos.]
Patrick: Mamãe?
Rika: Eu não sei o que deu em mim. *dá de ombros*
Patrick: Eu não julgo. Sabe, sobre o Leonard… Quero dizer. Sobre o Locutor.
Rika: O que tem ele?
Patrick: É verdade sobre o que dizem? Sobre ele estar apaixonado?
Rika: Creio que sim.
Patrick: Entendo. É melhor ficar de olho nele…
Rika: É. Já me disseram isso.

Green House Stories

Ah, eu estou escrevendo isso TARDE. A NOITE É UMA criança, eu nunca entendi bem essa frase????

Moon: É um dia lindo aqui fora, e a Casa Verde continue lá. Os personagens estão fazendo suas coisas de sempre. Minha nossa, é para isso que eu tenho o Locutor-sama. Eu sou uma narradora preguiçosa demais. Não acha, Katsu, melhor conhecido como K-chan?
K-chan: Gostaria de pedir por gentileza que você me deixasse em paz.
Moon: Bem. Eu te daria PÁS, mas você me pediu paz. Onde vende? É ferramenta de jardinagem?
K-chan: Eu estou apenas varrendo o chão.
Moon: Enquanto você varre o chão, os caminhões continuam a voar! Fascinante. Tão aleatório! Eu estou orgulhosa de mim mesma.
K-chan: Estou ficando assustado.
Moon: É? Não tema, os caminhões voadores não irão cair.
K-chan: Você está animada demais. Não é normalmente uma velha rabugenta?
Moon: Tem horas, que os escritores se retratam mais alegres que o normal. Mesmo que tenha uma tempestade no meu coração, nesse exato momento.
K-chan: Dramático. Mas você não devia ir dormir…? Estou achando que deveria, pois desconfio do tempo no mundo seu, ser tarde da noite.
Moon: Ah! É tarde. De fato! Mas acabei de dar um berro daqueles e não quero ir mais dormir, entende? BERRO, CONTEXTO? Ai, ai.
K-chan: Ainda acho melhor você ir dormir…
Moon: Eu estive pensando, vou escrever Lady Bow Warriors, a Bianca até apareceu no meu sonho! Mas aí eu tive outra ideia, e fica parecendo que fico procrastinando em escrever Lady Bow Warriors… Entende o drama?
K-chan: Não. Eu não entendo. Se devia escrever outra coisa, para quê está escrevendo história sobre mim?
Moon: Bem. Podia também escrever sobre a Rosalina, mas aí eu pensei… A Rosalina… Ei! Onde você vai?
K-chan: Chamar a Rosalina. Você pode escrever uma história sobre ela.
Moon: Não seja bobo. Eu não vou escrever uma história sobre a Rosalina, agora.
????: K-chan! Você está aqui, que bom te ver.
K-chan: *dá um passo para trás* Rika!
Rika: Sabe, eu estava pensando desde quando nós temos um mural, e ouvi dizer que a Hello cismou. E sabe que a autora escreveu sobre você, no mural?
K-chan: O que ela escreveu, sobre mim? Se é que eu ouso saber da resposta.
Rika: Ela disse que você é o personagem “Wally/Waldo”. Não deu para entender direito, é Wally? Waldo?
K-chan: O Wally tem nome diferente em outros países na realidade da autora.
Rika: Ah! É esse, Wally. Isso quer dizer que você está sempre de listras?
K-chan: Não. Ela deve dizer isso, pois eu estou sempre me escondendo…
[Katsu colocou a mão na boca. Atrás de uma árvore, a autora dá risada.]
Rika: Escondendo de quê?
K-chan: De nada, sabe, a autora é uma exagerada. Não tenho o porquê de me esconder! E se eu quiser, posso aparecer mais.
Rika: Uau! Bom ouvir isso, Katsu! Estou feliz em vê-lo mais vezes nas histórias.
[Rika saiu andando, toda contente. K-chan largou a vassoura no chão, e se segurou em uma árvore.]
Moon: Caramba! Você viu? O poder de um escritor é fascinante! Eu posso fazer você falar algo, mesmo contra a sua vontade. Essas duas últimas frases ficaram parecendo que o personagem está fora de si, no caso você, mas eu posso chamar isso de licença poética. Acho.
K-chan: Agora vai me deixar em paz?
Moon: Não sei. Acho que sim. Talvez? Estranho. É, eu vou embora!
K-chan: Finalmente posso respirar tranquilamente.

Green House Stories

Eu não sei de mais nada, mas se os carros andam, os peixes nadam. Oi? É, eu também não entendi. Coisas aleatórias.

No corredor da Casa Verde.
Moon: Essa é uma história onde uma coisa inacreditável aconteceu! Vocês devem estar se perguntando o quê. Sim, leitores. É uma história… Espere. Deixe eu narrar direitinho o que está acontecendo. O personagem Katsu (conhecido carinhosamente como K-chan) está arrumado para o trabalho, após ter acordado para trabalhar e feito tudo o que queria. Acabei de descobrir que não sei narrar! Mas enfim.
K-chan: Autora.
Moon: Diga.
K-chan: Tem caminhões lá fora! VOANDO!
Moon: Sim! Mas não é a coisa mais inacreditável.
K-chan: O que pode ser mais inacreditável do quê caminhões voando?
Moon: Você aparecendo em uma história!
K-chan: Muito engraçado.
Moon: Eu sou hilária. O que achou da minha narração?
K-chan: Fico confusa. Devido a sua GRANDE necessidade de fazer essa piada.
Moon: Você sabe que eu te adoro! Agora, caminhões voando foi um grande exagero da minha parte.
K-chan: Ainda bem que você admite. Não pode fazer eles sumirem?
Moon: Claro que não! As coisas ficam mais interessantes ainda.
K-chan: Você… Não faz ideia do que fazer com esses caminhões voadores, não é mesmo?
Moon: Não sei do que você está falando. *olha para o outro lado*

Em outro dia, No corredor da Casa Verde.
K-chan: *olhando pela janela* Incrível. Os caminhões voadores ainda estão lá.
[Rika vindo de longe, com o Locutor-sama]
Rika: Você sabe, Locutor, que essa história está mais clara do que… do que… Chão de cozinha limpo! É uma preocupação digna, se o chão da cozinha está limpo ou não, não é mesmo? Quero dizer, você fica esperando ver o seu reflexo no chão da cozinha, enquanto… Eu não faço mais ideia do que estou falando.
K-chan: *se esconde atrás de uma estante*
Locutor-Nem o Random anda falando tão aleatoriamente. Você está se sentindo bem, Rika?
Rika: Estou me sentindo ótima… Você sabe o que tem atrás da estante?
Locutor-sama: Não tem nada atrás da estante!
Rika: Exato. Entenda, Locutor. Se não tem nada atrás da estante, podem haver duendes atrás!
Locutor-sama: Tenho certeza que o Kekekê tem mais o que fazer, do que ficar atrás de estantes.
Rika: É um bom argumento. Mas existem duendes além do Kekekê!
Locutor-sama: É. O seu argumento é bom também.
[Rika e Locutor se afastam]
Moon: Incrível! Acabei de descobrir a solução desse mistério, que me incomoda há anos!
K-chan: *sai de trás da estante* Que mistério? Das ideias que saem da sua mente?
Moon: Bobinho, estou falando de mistérios que tem solução. Esse não! Estou falando de como é que você não aparece nas histórias. Quero dizer, o personagem NÃO pode ser esquecido pelo autor. A não ser que o personagem se esconda… Em algum lugar da cena. Sim, faz sentido.
K-chan: *sai andando*
Moon: Não deixe a autora falando sozinha! Personagem mal educado. Bom, deixe quieto. Por agora… Vamos aparecer mais, K-chan? *risada de escritora doida*

Green House Stories

No fundo da cozinha, havia uma reflexão existencial. Ou uma crise existencial. Por via das dúvidas, não mexa nela.

Na cozinha da Casa Verde.
Rika: Barman!
[Rika entra na cozinha. Ela parecia agitada, para o Barman, e ele se perguntou o que havia acontecido para ela estar dessa maneira.]
Rika: *Senta na cadeira, junta as mãos em cima da mesa.* Filósofo da cozinha, eu tenho uma pergunta a fazer.
Barman: Faculdade de Filosofia não faz nenhum filósofo… Mas diga, o que aconteceu?
Rika: Estou preocupadíssima. O Locutor-sama…
Barman: O que tem ele?
Rika: Ele está maluco.
Barman: Você vai ter que ser mais específica.
Rika: Bom. Estou achando ele muito distraído. Pelo menos, quando o visitei, ontem.
Barman: É estranho.
Rika: Mais estranho do quê ele, é realmente!
Barman: Eu vou te fazer uma pergunta muito importante, Rika. Ele estava… pintando um quadro?
Rika: Sim! Ele estava pintando um quadro!
Barman: Estilo cubista?
Rika: Sim! Cubismo.
Barman: Ele está apaixonado.
Rika: *olhos arregalados* Sério?
Barman: Sim. Eu conheço os sintomas.
Rika: Do jeito que você fala, parece doença.
Barman: É melhor ficarmos de olho nele…
Rika: Oi? Oi?
Barman: Acha que consegue ficar de olho nele?
Rika: Ficar de olho nele…
Barman: Sim.
Rika: Uau! É uma missão de espionagem!
Barman: De fato.
Rika: Incrível. Pode deixar comigo. Mas como é que eu… Me visto?
Barman: Como uma ninja?
Rika: Boa sugestão. *levanta da cadeira* Obrigada, Barman. *bate no ombro dele*
[Rika sai da cozinha.]
[Rosalina entra depois, acompanhada da Hello.]
Rosalina: Não! Você vê, tem toda uma ordem lógica. Se você fizer de outro padrão, para arredondamento de número, não vai fazer o mínimo sentido.
Hello: De fato. Mas deveria!
Rosalina: Não estamos em outro planeta, para seguir o padrão de lá.
Hello: Tem razão. Bem, o universo é fascinante, não é mesmo? Com seus padrões de número e tudo mais.
Rosalina: É, os números acabam sendo algo um tanto universal. O que aconteceu, Barman?
Barman: Nada de mais.
Hello: Ah vá, Barman. Você pode contar para nós! Somos confiáveis, não é, Rosalina?
Rosalina: Bem. Você é fofoqueira…
Hello: Só porque eu contei aquela história do Sir Bigodón?
Rosalina: Ele ficou tão chateado, que pediu para ficar de licença.
Hello: Droga! Uma pequena falha. Tenho que superar isso! Não posso ser mais fofoqueira!
Rosalina: *dá de ombros* Bem. É algo grave?
Barman: É algo pessoal… Para outra pessoa, claro. E eu virei o filósofo da cozinha!
Hello: Mas você sempre foi o filósofo da cozinha.
Rosalina: É verdade. Apesar de que, você não tem barba.
Hello: E todo filósofo de respeito tem barba!
Rosalina: Barbas.
Hello: Mais de uma barba?
Rosalina: Aí vira um bárbaro!
Hello: Ha ha ha! Essa foi boa.
Rosalina: Acordei piadista, hoje.
Barman: Percebi. Cedo ou tarde, todos nós acabamos virando piadistas.
Hello: É o lado bom de viver na Casa Verde!

Locutor-sama Adventures

Tem vezes que eu fico me perguntando, será que escrevo histórias demais do Locutor-sama? Eu tenho certeza que sim. Mas a dramaticidade dele

No apartamento do Locutor-sama.
Rika: [na porta] Caramba! *toca a campainha* Depois ele não entende o porquê de eu entrar pela janela, ele nunca atende a porta da frente. Que coisa!
[Rika pacientemente esperou que ele atendesse a porta. Felizmente, ele atendeu.]
Locutor-sama: *abre a porta* Ah, olá. Desculpe, Rika. Eu estava distraído…
[Rika percebeu que tinha uma palheta de pintura.]
Rika: Pela sua cara, dá para perceber. Você tem sorte de eu ser tão magnânima!
Locutor-sama: Sim, é claro. Você é uma das pessoas mais generosas que eu conheço.
[Locutor deixou a Rika entrar e fechou a porta do apartamento]
Rika: Isso não teve tom de ironia na voz… Você está estranho!
Locutor-sama: Do jeito que você fala, até parece que sou irônico vinte e quatro horas no meu dia. Agora, se puder desfrutar um momento sem a minha companhia…
[O narrador voltou para pintura]
Rika: Você tem certeza que está bem?
Locutor-sama: Eu sinto uma melancolia dentro do meu ser! Uma tristeza que apenas poderá ser expressada através das cores, das formes, de uma obra-prima!
Rika: Beleza. O narrador pirou de vez na batatinha. E eu não sei o que fazer com ele.
Locutor-sama: Se quer ser útil, não me atrapalhe.
Rika: Tá bom.
[Rika fica mexendo no celular, sentada no sofá da sala.]
[Enquanto isso, Locutor está em frente a tela, pensando seriamente se sua obra está boa ou não. Ele continua fazendo caras e bocas, até que Rika olha para ele]
Rika: Se vai espirrar, saúde.
Locutor-sama: Eu não vou espirrar! Estou aqui pensando se terminei minha obra.
Rika: Opa! Posso ver?
Locutor-sama: Está bem. Aproveite que estou de bom humor.
Rika: Mas você está besta, hoje, viu.
[Rika olha para a tela e fica espantada]
Rika: Nossa! Isso é…
Locutor-sama: Cubismo. Há algo mais belo do que isso?
Rika: Bem, eu particularmente gosto de pontilhismo. Mas arte não é a minha especialidade, é só um dos meus diversos ~Hobbies~.
Locutor-sama: É bom conversar com uma pessoa que sabe pelo menos, um pouco das coisas.
Rika: Você… Não sei como é que vou dizer isso, Locutor, meu caro, mas…
Locutor-sama: Diga de uma vez, Rika. Não precisa ficar enrolando.
Rika: Bateu a cabeça quando acordou?
Locutor-sama: Não! Eu não bati a cabeça quando eu acordei.
Rika: Tem certeza? Bebeu groselha demais…
Locutor-sama! Não! É apenas o sentimento de perceber que falta alguma coisa na sua vida, mas não saber o quê.
Rika: Se você estivesse sem camisa, eu diria que faltava uma camisa. Será que o que falta é uma jaqueta?
Locutor-sama: Estou falando sério, dona Renata. Sério.
Rika: Eu não sei como posso te ajudar com isso… Mas é engraçado. O que tinha em mente quando fez esse quadro?
Locutor-sama: Sei lá. Eu deixei a minha mão fazer as formas que quisesse.
Rika: É engraçado que está parecendo um dragão…
Locutor-sama: Não entendo. Está insinuando alguma coisa?
Rika: Lógico que não! Eu, Renata, mais conhecida como a Rika garota mágica, estou apenas fazendo uma observação. Se é para entender, ou não, deixo a seu critério.
Locutor-sama: Você é mesmo estranha, Rika.
Rika: Não quero ouvir isso, vindo de você!

Green House Stories

Quando eu estiver sem criatividade para novas histórias, eu irei procurar as sugestões de palavras para o celular. Pode sair coisas absurdamente aleatórias!

No quarto da Clarissa.
Clarissa: Eu finalmente terminei minha colagem para meu lindo pôster! Sim, meu quarto ficará ótimo com essa imagem de zumbis roqueiros. Muito maneiro, eu tenho bom gosto. Agora, vamos ver para imprimir essa maravilha aqui.
*Clarissa liga a impressora, e coloca as configurações para colocar a impressão em funcionamento*
Clarissa: Vamos ver… Venha até mim, zumbis roqueiros!
[erro no computador: IMPRESSORA SEM TINTA. COMPRE EM UMA AUTORIZADA PARA RECARREGAR SUA IMPRESSORA]
Clarissa: *em choque* Como assim?? Eu comprei tinta para essa joça de impressora. Deixa eu ver… Onde elas estão?
*Clarissa procura em todos os lados a impressora*
Clarissa: EU NÃO COMPREI!! Eu não acredito na minha genialidade. Ah! Será que a impressora da Sabrina está funcionando?

No quarto da Sabrina.
Sabrina: [lendo o texto que escreveu, em voz alta] Nos teus olhos, ó querida e iluminada, vi a fúria de um dragão. Naquele dia eu sabia, não haveria noite ou qualquer momento eu que não poderia estar do teu lado.
Clarissa: *bate na porta da Sabrina*
Sabrina: *abre a porta* O que aconteceu, Clarissa?
Clarissa: Eu preciso de ter uma impressora.
Sabrina: Eu não tenho mais impressora.
Clarissa: O que aconteceu com a sua?
Sabrina: Digamos que um dragão veio, e esmagou.
Clarissa: Uau, sério? Essas coisas acontecem!
Sabrina: É nessa hora que você devia deixar de ter consideração e me fazer perguntas, sabe.
Clarissa: Tudo bem, não precisa explicar, Sabrina. Eu sei como acontecem coisas estranhas por aqui!

No quarto da Rika.
Rika: *de porta aberta* O que aconteceu, Clarissa?
Clarissa: Eu preciso de uma impressora.
Rika: É uma pena que um dragão queimou a minha, se não eu te ajudava.
Clarissa: O que os dragões tem a ver com impressoras?
Rika: Bem, eu conheço um dragão que odeia impressora.
Clarissa: Nossa, essas coisas são tão comuns, assim?
Sabrina: Eu particularmente odeio impressora.
Rika: Uma coisa em comum com esse dragão!
Sabrina: Pare de tentar segurar a risada, Rika. Você é péssima nisso.

Última tentativa, No escritório da Rosalina.
Clarissa: Rosalina! Rosalina!
Rosalina: O quê? Aconteceu alguma coisa?
Clarissa: Eu preciso de uma impressora. *com lágrimas nos olhos*
Rosalina: Eu sinto muito, Clarissa. Desde que a Hello organizou a sala ao lado dela como meu escritório, eu ainda não tive tempo de comprar uma impressora.
Sabrina: O nome dessa história deveria ser Clarissa e as mulheres sem impressora.
Rika: Realmente, daria um bom título.
Clarissa: Vocês realmente não estão dando a mínima para a minha falta de impressora!
Sabrina e Rika: Mas nós também estamos sem impressora.
Clarissa: Hoje não é o meu dia de sorte, mesmo.
Sabrina: Você já perguntou para o Vlad?

No quarto do Vlad.
Clarissa: Bem vindo de volta, amor!
Vladmir: Aconteceu alguma coisa? Eu dificilmente encontro você no meu quarto se não for uma urgência.
Clarissa: Eu preciso de uma impressora.
Vlad: Fique à vontade. Eu fui trazer a impressora antiga da minha irmã, que ela deu de presente. Vou ficar com uma impressora a mais.
Clarissa: OBRIGADA, MEU ANJO!! Eu finalmente vou poder imprimir!
Vlad: Acho que vou dar a minha impressora antiga para você. Que acha?
Clarissa: Se não der problema de incompatibilidade, eu aceito.

Green House Stories

Tem vezes que alguns planos não deu certo, mas ninguém vai levar coelhada no final! Estou dando spoiler no título, que absurdo.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde, onde uma parte dos personagens estão animados para irem em um torneio de Pokémon. E caso vocês se perguntem o porquê, meus caros leitores, de eu estar usando um boné de treinador… Sim! Eu também vou participar.
Barman: Vai ser divertido, Locutor. Mas tem certeza que precisava mesmo usar esse par de óculos escuros?
Locutor-sama: Preciso pensar nos meus fãs. Eles nunca me viram de óculos escuros.
Rika: Ficou maluco, esse narrador aí. Está se achando muito!
Fábio: Fãs? Diga para mim que você está certa e ele delirando.
Rika: É óbvio que ele está delirando…
Rosalina: Estou pronta.
Barman: Rosalina!
Rosalina: Sim! Estou pronta para ser uma grande treinadora Pokémon!
[Rosalina dá uma risada orgulhosa]
Barman: Desculpe por ter zombado dos seus óculos escuros.
Locutor-sama: Está tudo bem. Pelo menos você não se utilizou de um cantor de ópera.
Rika: Esse medo de cantores de ópera não faz o menor do sentido.
Rosalina: Qual é o problema do meu cosplay?
Barman: Não há nenhum problema com isso. Estava apenas brincando.
Rosalina: Ainda bem. Está tudo certo, então?
Fábio: Cara… Não sei se consigo ir.
Rosalina: O quê há, Fábio?
Fábio: Sinto no meu estômago… borboletas.
Rosalina: Isso é normal-
Fábio: É um zubat! Sim, só pode ser um zubat!
Rosalina: Os pokémons conhecidos pelo autora são tão poucos, que dá até pena.
Rika: De fato! Ela nem para fazer uma pesquisa para dar uma de entendida.
Fábio: Gente… Eu só estava brincando. E eu apenas gosto do zubat.
Barman: Você não apenas “gosta” você tem um bando de coisas dele.
Fábio: Bem, é muito melhor do quê-
Barman: Não.Termine. Essa. Frase.
Fábio: *com medo* Tá. Eu peço desculpas, milorde!
Rosalina: Você apostou com ele em uma partida de bomberman, não foi?
Barman: A sugestão foi dele.
Fábio: Sigh… Eu nunca ganho de você em bomberman!
Barman: *dá de ombros* Anos de prática, meu jovem.
Rosalina: Estamos todos para partir?
Locutor-sama: Eu nasci pronto.
[Toca o celular do Barman]
Barman: *atende o celular* Alô…? Sim. Tá. É. Não? Oh. Melhoras para elas. Tchau.
Fábio: O que há?
Barman: As filhas do organizador tiveram que ir para o dentista.
Rosalina: Oh.
Rika: Que horror!
Locutor-sama: Você tem medo de dentista?
Rika: Não é isso. Não ter pokémon para ir ao dentista, isso sim é horrível.
Locutor-sama: Vou fingir que entendi o que você quis dizer com isso.

Horas depois, na frente da Casa Verde.

Olliver: Hello! Como foi na cafeteria? Minha irmã e a Tatiana estão bem?
Hello: Elas estão ótimas. Eu é que estou péssima!
Olliver: Você esqueceu o chapéu de pirata na sala. O Barman pediu para te avisar.
Hello: Oh! Ainda bem! Assim não me sinto mais péssima… Felizmente tinha um chapéu lá que serviu.
Olliver: Ainda bem. O Barman é que está péssimo.
Hello: Sério… Vamos ver, o que posso fazer. Ei, Barman!
[Barman estava sentado olhando para uma raquete de tênis.]
Hello: Hm? Que roupas são essas? Você ia num torneio de Pokémon?
Barman: Talvez. Acabou furando o evento porque o organizador marcou para outro dia. Aí eu resolvi jogar uma partida de tênis, mesmo.
Hello: Boa ideia! Posso treinar um pouco, com você?
Barman: Claro. Se eu fosse jogar sério, eu ia acabar perdendo.
Hello: Fala sério, Barman! Eu não jogo tênis com você para ganhar ou perder.
Barman: Está vendo, é exatamente esse o problema…
Hello: Pare de esquentar a cabeça, venha, vamos nos divertir!
Barman: Mas e a raquete?
Hello: Devo ter deixado alguma, perdida por aí, não se preocupe com isso.

Preview, que eu escrevi ontem no twitter. (bônus uma imagem fofinha)