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Green House Stories, Silly Tales

Última da saga dos malucos viajando.

Locutor-sama: Hoje nós estamos no ônibus, mais uma vez. É a viagem de volta para a Casa Verde!
Moon: Essa saga é uma enrolação que vou te contar.
Hello: Ué, então não escreva dessa forma.
Moon: E a culpa é minha por escreve assim?
Hello: Está começando a dizer coisas estranhas, Moon.
Rika: Meu deus! Vocês duas gostam de brigam.
K-chan: Vamos relaxar, pessoal.
Barman: Sem calma, nós não vamos lugar nenhum.
P-san: Calma e gasolina são coisas similares. Ambas tem um preço alto!
Hello: Que profundo, P-san. (emocionada)
Coke-san: “A gasolina tá cara, muito cara…”
Boon: E daí que a gasolina está cara?
Malvino: Fala isso porque não paga gasolina.
Zaltana: Ele paga sim, o Boon tem moto, esqueceu?
Boon: Zaltana, que raro! Você está me defendendo!
Zaltana: Não, só estou fazendo o Malvino se sentir burro.
Malvino: (ficou chateado)
Moon: Esses abacaxis…
Locutor-sama: Eles são muito amigos.
Hello: Realmente. A amizade não é uma coisa linda?
Rosalina: Tanta viagem de ônibus. Isso está ficando cansativo.
Hello: Calma, Rosa. Na próxima nós vamos de avião!
Rosalina: Avião?! Pior ainda!
Barman: Ela tem medo de avião.
Hello: Tem? Foi mal.
Locutor-sama: Não vejo o porquê de ter medo de avião.
Moon: Ora Locutor, com tanto acidente de avião que acontece…
Locutor-sama: Bom, também tem aqueles mistérios de aviões desaparecidos…
Moon: (chuta a perna do Locutor-sama)
Locutor-sama: Ai! O que foi que eu falei?
Moon: Não fique apavorando a pobrezinha da Rosalina!
Rosalina: (tremendo)
Locutor-sama: Desculpe, senhorita Rosalina. (arrependido)
Barman: Você não muda mesmo, Locutor.
Moon: Mudando de assunto…
Zaltana: (toca o celular dela e a abacaxi atende) Alô, Alessandra?
Locutor-sama: Zaltana começou uma conversa que não tinha jeito de que ia terminar rápido.
Boon: Ai, ai… Quem mandou eu sentar do lado dela?
Malvino: É melhor sentar perto do Coke-san!
Coke-san: (assobiando “Here comes the sun” dos Beatles)
Moon: Se você gosta de sentar perto de esquisitão…
P-san: É melhor ser esquisito do que não ser ninguém!
Hello: Você está um pinguim muito profundo hoje, P-san.
Rosalina: Me diga, Moon… Nós não vamos viajar de avião, vamos?
Moon: Se formos, eu não convido você.
Hello: Mas ela precisa superar o medo!
Moon: Precisar ela precisa, mas o Locutor não vai ajudar muito nisso.
Locutor-sama: Não acha que planejar fazer histórias com viagens em março é estranho, autora?
Moon: E daí? Cansa fazer as coisas apenas na Cidade dos Cinco Monumentos, sabia?
Locutor-sama: Bom… uma variedade não faz mal.
P-san: Não falta muito para nós chegarmos para a Casa Verde, pessoal!
Hello: Ótimo!
Moon: Podíamos cantar uma musiquinha…
Rosalina: Não!
Hello: Conversar é melhor.
Locutor-sama: Que tal contar piadas?
Moon: Não, eu já conheço a grande maioria das suas piadas.
Boon: Mas eu também queria contar piadas!
Malvino: Ah não! As suas piadas não!
P-san: Chegamos na Casa Verde!
Malvino: Estamos salvos das infâmias do Boon!
Locutor-sama: Todos nós saímos do ônibus. No jardim da frente da Casa Verde, encontramos o Olliver.
Hello: Oi, Ollie! Tudo bem?
Olliver: Não. Eu queria ter ido com vocês, mas a autora esqueceu de mim…
Moon: É mesmo, você estava no planejamento, para ir… Desculpa aí, Olliver.

– Espero que vocês tenham gostado da saga de viagem dos malucos.

Silly Tales

O emocionante campeonato do jogo Sem Título em Pif-Paf.

Locutor-sama: Nós estamos na cidade de Pif-Paf, no prédio onde acontecem diversos jogos beneficentes, que auxiliam necessitados no país de Silly Tales. Politicamente correto, não acham?
Hello: Chegamos bem na hora da competição começar!
Barman: (boceja) É verdade. Que bom, detestaria chegar atrasado.
Locutor-sama: Olhamos para os competidores do jogo Sem Título. Não eram muitos.
Moon: Você quer que eu perca tempo com nome de personagem figurante?
Locutor-sama: Lógico que não, autora.
Moon: Para facilitar, nós vamos jogar entre nós…
Hello: Que preguiça, Moon!
Rosalina: Por mim, tanto faz…
Zaltana: É a autora quem decidi, sendo preguiçosa ou não.
Boon: Será que podemos ter um café? O Malvino está dormindo enquanto anda.
Malvino: (do jeito que está andando parece um sonâmbulo)
Moon: Abacaxi esquisitão. (bate com a mão na testa)
Apresentador do jogo: Sejam bem-vindos aos jogos benificentes de Pif-Paf! Nessa competição, irá acontecer uma partida emocionante do Jogo Sem Título. Divirtam-se!
Moon: Como é que era as regras do jogo, mesmo…?
Hello: Foi você que inventou, e não se lembra?
Moon: É que já faz tanto tempo…
Apresentador do jogo: Já passaam quinze minutos…
Moon: Como assim, quinze minutos? Nem começamos ainda!
Apresentador do jogo: “Hoje o tempo voa amor…escorre pelas mãos!”
Moon: (bate com a mão na testa novamente) É hoje!
Hello: (muito concentrada) Ainda bem que sou boa nesse jogo!
Barman: Não está muito difícil.
Zaltana: Dá para entender como esse jogo funciona?
Boon: Lógico que não!
Malvino: (surpreendentemente se mostra muito bom no jogo)
Rosalina: Até um abacaxi sabe jogar. Até agora não entendi como se faz…
Moon: Pombas! Você tem um montão de Ás de Ouros! (baixinho)
Rosalina: O que vou fazer com oito deles?!
Moon: Joga para cima, e grita isso aqui ó: BANKAI!
Rosalina: Eu não vou fazer isso!
Moon: Então você nunca vai ganhar.
Zaltana: Francamente! Sete cartas de Ás de Copas. Cadê a oitava?
Boon: Ela deve ter saído correndo!
Moon: Odeio esse jogo.
Hello: Mas foi você que inventou…
Locutor-sama: Desconfio que a autora está perdendo.
Moon: Cale a boca, seu fofoqueiro. Não sei o porquê de eu ter sentado do seu lado!
Hello: Ora, você nunca fica muito distante do Locutor…
Moon: Não sou eu que fico atrás dele! Ele parece minha sombra.
Locutor-sama: Eu ainda não cheguei nesse estágio, do treinamento de locutor ninja, autora.
Moon: E daí? Presta atenção no seu jogo, antes que eu roube suas cartas!
Hello: (se levanta e joga oito cartas da rainha de ouros) BANKAI!
Barman: (se levanta ao mesmo tempo que a Hello) BANKAI!
Apresentador do jogo: Já que os dois levantaram ao mesmo tempo, vão ter que desenpatar.
Hello: E como devemos fazer isso?
Apresentador do jogo: Dançando a macarena!
Moon: Que absurdo!
Barman: De fato, é um mico…
Moon: Não é isso que estou falando! Não é ridículo e engraçado o suficiente!
Hello: Mas Moon…
Moon: Francamente! Ninguém ri de personagens dançando a macarena atualmente!
Apresentador do jogo: Então o que você sugere?
Moon: Sugiro que… hm… partida de Street Fighter!
Zaltana: Já que os dois empataram, não é mais fácil dar dois ganhadores logo de uma vez?
Apresentador do jogo: Boa ideia, senhorita abacaxi! Palmas para os ganhadores!
Locutor-sama: Então, caiu um montão de… purpurina?
Moon: Queria o quê? Sepertina? Está fora de moda, meu caro narrador.
Apresentador do jogo: Parabéns! Os dois ganharam uma viagem para Songbird com tudo pago!
Rosalina: Songbird não é o nome daquela música de Oasis?
Moon: Ótima observação, Rosalina.
Barman: Muito obrigado, senhor apresentador.
Hello: Obrigada! Mas sem o resto dos meus amigos, não vai ter graça.
Moon: Alô-ou! Que parte de “eu ia fazer um roteiro de história romântica” você não entendeu, senhorita Ruiva?! Ou você está se fazendo de idiota?
Hello: Romance onde, autora? Você está louca?
Moon: (bate com a mão na testa pela última vez nessa história) Eu tento fazer algo romântico e os personagens não querem colaborar. A culpa não foi minha, vocês viram né?
Boon: Ela está falando com quem?
Malvino: Com os leitores da história, ué.
Zaltana: A sanidade da autora está em um nível duvidoso…

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ o bloco especial devia começar a ser numerado! ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Bem vindos! Vamos as perguntas de hoje…

Pergunta: A história anterior foi escrita pela autora, mesmo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Pode ter sido escrita pelo Random!

P: Você acha possível que certas tecnologias que existam, tenham sido trazidas por aliens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sinceramente, acho que a geladeira é algo alienígena.

P: Existem pessoas exatamente iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Fisicamente talvez, mas as personalidades variam.

P: Palavras cruzadas são algo desafiante?
Pão de Forma Espirra em Mim: Talvez não para você, mas a sua mente adora desafios!

P: O Locutor-sama bate bem da cabeça?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ele parece ser meio louco, mas isso não é verdade. O narrador é um dos personagens mais normais e calmos das histórias da Moon.

P: Dois mais dois é mesmo quatro?
Pão de Forma Espirra em Mim: Para as pessoas que vivem na terra, sim. Dizem por aí que a matemática é diferente para os alienígenas.

P: Por que a Chapeuzinho usa vermelho?
Pão de Forma Espirra em Mim: Deve ser algo místico.

P: É verdade que na história real da branca de neve, existiam quarenta e oito anões?
Pão de Forma Espirra em Mim: “História real”? Até onde sei, não é bem assim. A não ser que você esteja falando de alguma versão alienígena da história.

P: O Papai Noel existe?
Pão de Forma Espirra em Mim: Lógico. Por que ele não existiria?

P: Se Papai Noel existe, ele sempre usa cabelo, bigode e barba branca?
Pão de Forma Espirra em Mim: Claro que não. Soube que ele costuma deixar cada mecha do cabelo de uma cor. Não é só porque ele é velhinho, que não sabe estar na moda.

P: Falta muito para o Natal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bastante. Se está impaciente, lembrem-se que sempre será Natal em nossos corações.. É só mudar o nosso calendário interior.

P: Qual é mais difícil? Super Mario Galaxy ou a sua continuação?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora costuma dizer que é a continuação.

P: Por que é tão difícil de derrotar o Demise, em Legend of Zelda, Skyward Sword?
Pão de Forma Espirra em Mim: Porque ele é o último chefão?

P: Eu não sei o que jogar, o que farei, grande Pão de Forma?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, você podia ler um livro.

Atenção: A autora não tem nada a ver com as respostas que Pão de Forma dá. Ela também diz que o personagem nunca fala coisa com coisa.

Silly Tales

Tem vezes que a autora resolve, fazer umas histórias mais malucas que o normal. É só para variar. Deveria ser original, e fazer algo mais normal. Maluquice é muito mainstream

Locutor-sama: Hoje estou aqui com Lalali e Urso Tobi. Nosso plano é escalar essa grande montanha. Aqui é a Terra Mediana, de onde veio o anão Balinha. Aqui tem várias montanhas, ótimas para se aventurar. Fim da minha explicação. Acho que deu para entender.
Lalali: Não entendi apenas uma coisa.
Urso Tobi: O que você não entendeu, mocinha?
Lalali: Tem um pote de mel lá em cima? Deve ser esse o motivo de você vir, Urso Tobi…
Urso Tobi: Não. Estou aqui para ser representante dos ursos. No caso de encontrarmos um selvagem, podemos resolver a situação de maneira pacífica.
Lalali: Entendi! Você é muito corajoso, Urso Tobi!
Urso Tobi: Normalmente ursos são corajosos.
Locutor-sama: O que você acha dos nossos trajes, Tobi?
Urso Tobi: Ótimos! Estão arrumados. Olhando para vocês, lembro de escalar montanhas… dramaticamente comicamente. Dá para entender o que quero dizer?
Locutor-sama: Não sei se “dramaticamente comicamente” está certo, mas, se você diz…
Lalali: Podemos ir de uma vez, gente? Tipo… Estou vendo um OVNI lá em cima!
Locutor-sama e Urso Tobi: Um OVNI? (saem correndo para escalar)
Lalali: Ah, essa tática raramente falha! (satisfeita, segue os outros dois)
Urso Tobi: O que tem no topo da montanha, Locutor?
Locutor-sama: Bem… desconfio que a autora só vai revelar isso no final da história.
Urso Tobi: Em outras palavras, ela não sabe?
Locutor-sama: Não exatamente. Pode até saber, mas não quer nos contar.
Lalali: Será que é uma ideia perdida?
Locutor-sama: Pode até ser.
Urso Tobi: Espero que seja algo interessante.
Locutor-sama: Se não fosse, acredito que a autora não usaria para uma história.
Lalali: Ou ela pode usar, e tornar esse algo uma coisa interessante!
Locutor-sama: Tem toda a razão, Lalali.
Urso Tobi: Então… vocês tem visto um filme bom, ultimamente?
Lalali: Eu assisti Mulan. E você, Locutor?
Locutor-sama: Filme? Deixe-me pensar… Vi Anastasia, o desenho.
Lalali: Esse filme é muito bom.
Urso Tobi: Sempre choro vendo Antastasia.
Locutor-sama: Finalmente chegamos no topo da montanha. E nós encontramos…
Urso Tobi: Pessoal, isso aí é uma…? Não acredito!
Lalali: Uma casinha de Toad? Isso não faz muito sentido, mas tudo bem.
Locutor-sama: É melhor nós entrarmos.
Urso Tobi: Acho que eu preferia tentar me comunicar com um urso selvagem…
Lalali: (dentro da casinha) Puxa vida, parece que estamos nos gráficos de Super Mario Bros 3 do Super Nintendo! Que coisa mais incrível!
Urso Tobi: Esses pixels me deixaram gordo.
Locutor-sama: Com licença, Senhor Toad. O que você faz por aqui…?
Toad: Escolha uma caixa. Uma delas terá o item que ajudará você na sua aventura…
Locutor-sama: (bate com a mão na testa) Só uma, autora? (abre a caixa do meio)
Lalali: É uma máscara! Bastante estilosa, por sinal!
Locutor-sama: Isso é barulho de helicóptero?
Urso Tobi: É sim!
Moon: (aparece na casa do Toad) Ei! Seu duenditos nesse Toad de robô!
Toad: Fomos descobertos! (tenta fugir, mas esbarra no urso Tobi)
Moon: Urso Tobi, segure ele, por favor!
Urso Tobi: Já estou segurando!
Moon: Escutem aqui, duenditos. Roubar items de histórias que não são desse blog… Vocês estão passando dos limites! E sabe o que acontece quando nós passamos dos limites?!
Toad: Nã-não. O que vai acontecer conosco?!
Moon: Ah, vocês vão para um jogo muito especial. Mas primeiro, saiam desse robô de Toad!
Toad: (tira o chapéu de cogumelo, é de onde os duenditos saem)
Duenditos: O que vai fazer? Para que jogo irá nos levar?
Moon: Adivinhem!
Locutor-sama: Os duenditos foram transferidos para o jogo de Legend of Zelda, Majora’s Mask.
Duenditos: Minha nossa! Olha só isso! (a tela fica preta e mostra uma mensagem)
Mensagem: RESTAM TRÊS DIAS.

Green House Stories

Sexta-feira é um bom dia para se jogar videogame. E para terminar invenções um tanto… incomuns!

Casa Verde, sala de jogos.
Hello: Eu não acredito nisso! (jogando uma partida de Super Smash Bros Brawl como Samus, contra o Fábio) Você ganhou outra vez. Está de brincadeira comigo!
Fábio: (jogando como Link) Não tenho culpa que sou bom nisso.
Hello: Aposto que joga isso todo dia.
Fábio: Quase todo dia.
Hello: O que você joga todo dia, então? Animal Crossing?
Fábio: (silêncio por dois minutos) Sim, mas não fique dizendo isso por aí.
Hello: Estou chateada. Não acredito que a Peaches se mudou da minha cidade. O que vai acontecer com o Roscoe, agora?
Fábio: Não sei.
Hello: Ele nem quis correr, sabia? Disse que estava muito velho para fazer isso.
Fábio: Você gosta bastante dele, não?
Hello: É claro! Roscoe é um dos bichos mais fofos de Animal Crossing.
Fábio: Bem, eu acho o Moose bastante engraçado.
Hello: Ele também se mudou da minha cidade.
Fábio: É mesmo? Que pena.
Alice: (acaba de entrar na sala de jogos) Hello, eu finalmente consegui!
Hello: E o que você conseguiu? (deu pausa na partida de SSBB)
Alice: Eu adaptei o machado do seu amigo, o anão Balinha.
Hello: É? E o que o machado faz agora, de diferente?
Alice: Ele destrói o som do carro, diretamente.
Hello: Não acontece nada com o carro, mesmo?
Alice: Não, eu já testei. E funcionou!
Hello: Espero que não tenha sido no meu carro.
Alice: Mas é claro que não!
Hello: Oh, Alice, esse aqui é o Fábio, velho amigo do Barman. Fábio, essa é a minha irmã Alice.
Alice: Prazer.
Fábio: Ah! Prazer em conhecê-la. Então essa é a sua irmã… Vocês realmente se parecem.
Alice: Não é normal irmãos se parecerem, pelo menos um pouco? (sorri de maneira simpática)
Fábio: Não exatamente. O irmão mais novo do Barman, por exemplo, é bem diferente dele.
Hello: O Barman tem um irmão?
Fábio: Tem, sim. Mas eles não se falam faz um tempo.
Alice: Os dois brigaram?
Fábio: Ah, não. Apesar de não se falarem, eles trocam e-mails.
Hello: Então eles estão se falando!
Fábio: Eles estão escrevendo, um para outro, basicamente.
Hello: Você entendeu o que eu quis dizer.
Rosalina: (também entra na sala de jogos) Hello, eu gostaria de pedir uma ajuda.
Hello: Você, pedindo ajuda? Rosa, qual é o problema?
Rosalina: O problema que o jardineiro está falando com flores, nesses últimos dias.
Hello: E daí? E não fale “o jardineiro”. Isso faz você parecer uma pessoa fria.
Rosalina: Para quê vou dizer “o Olliver” se posso dizer apenas “o jardineiro”.
Hello: Está bem Rosalina, eu não irei discutir. Fábio, jogamos depois. Alice, não quer jogar um pouco com ele?
Alice: Por mim, tudo bem. Posso usar o seu controle?
Hello: Pode. Você se incomoda, Fábio?
Fábio: Não. Pode ir, Hello. Foi divertido, obrigado por ter jogado comigo.
Hello: Quis dizer perdido para você, né? Mas tudo bem… Vamos, Rosalina. Temos que resolver esse problema do Olliver. Ah, e tenho algo para dizer antes de ir, Fábio.
Fábio: E o quê é?
Hello: A Alice joga Super Smash Bros Brawl muito bem… cuidado.
Alice: Eu? Faz tempo que não jogo.
Hello: Sim, eu sei. Mesmo que você não jogue faz tempo, nunca esquece das suas técnicas. Bom jogo de Brawl para vocês.

– Sim, eu sei. Deveria continuar com a ideia de “arrumar essa história mal resolvida entre o Barman e a Hello”. Não esqueci dela, eu já continuo.
– Post programado. Adoro essa tecnologia avançada!

Green House Stories, Raccoon Tales

Existem dias em que você pode ser pego para várias coisas: Ser sidekick de vilão paranóico querendo dominar o mundo, alguém para lavar a louça, duende para dar ideias, ou para fazer exercícios numa esteira.

Casa Verde, no escritório da Hello.
Rosalina: (no telefone) Boa tarde, Tuta-sama. Gostaria que você viesse para cá, o mais rápido possível.
Tuta-sama: Boa tarde, Rosalina. Aconteceu alguma coisa?
Rosalina: Sim, precisava da sua presença aqui, para assinar uns papéis.
Tuta-sama: Está certo. Irei aí o mais rápido que eu puder. Até mais.
Rosalina: Obrigada, tchau. (desliga o telefone)

Na Casa Verde, jardim da frente.
Tuta-sama: (já na frente da porta) Beta, venha me buscar assim que puder.
Beta: (no carro) Certo, Tuta-sama. Me ligue, que chegarei o mais rápido possível.
Tuta-sama: Francamente, e nem pude almoçar ainda! Que dia mais trabalhoso.
Locutor-sama: A nossa simpática guaxinim milionária parecia aborrecida, por ter que sair do seu conforto de casa, para ir até a Casa Verde, assinar alguns papéis.
Tuta-sama: Modo narrador observador? Engraçadinho. (toca a campainha da Casa Verde)
Barman: (abriu a porta para a guaxinim) Ah! Boa tarde, Tuta-sama.
Tuta-sama: Boa tarde, menino Barman. A Rosalina me chamou…
Barman: Sim, eu sei. Ela me falou. Entre, por favor.
Tuta-sama: Muito obrigada.

Na Casa Verde, sala de estar.
Rosalina: (desce as escadas apressada) Ah, você chegou!
Tuta-sama: Sim. Não pode esperar no escritório?
Rosalina: Tem muitos papéis para assinar, quis economizar o seu tempo, descendo.
Tuta-sama: Agradeço a sua consideração.
Rosalina: (coloca os papéis na mesa e põem três canetas junto)
Tuta-sama: Isso não vai demorar, então acalme-se, minha boa menina.
Rosalina: Peço desculpas. Não gosto de ver serviço acumulado.
Tuta-sama: Essas coisas acontecem com qualquer um. (assinando os papéis)
Locutor-sama: Vinte minutos depois, a Tuta-sama tinha terminado de assinar os papéis. Um trabalho muito bem feito.
Tuta-sama: Bom, eu vou indo. Tchau, Rosalina.
Rosalina: Muito obrigada. Tenha um bom dia, Tuta-sama.
Tuta-sama: Para você também- (bate na perna da Hello) O que foi?
Hello: É um assunto muito sério!
Tuta-sama: Espero que seja, pois você estava no meio do caminho!
Hello: Você está com barriga!
Tuta-sama: Eu?? A sua mãe não te deu educação? Ela que tem barriga!
Hello: Não, minha mãe é magra. Vamos, Tuta! (pega a guaxinim)
Tuta-sama: Para onde nós estamos indo??
Hello: Para a academia da Casa Verde! Foi você que pagou os equipamentos, então não custa nada você usar.
Tuta-sama: Você me pegou para idiota, hoje?

Ainda na Casa Verde, academia
Hello: Nós chegamos!
Tuta-sama: Já vi os lindos equipamentos, posso ir embora?
Hello: Que absurdo, você ainda nem começou!
Tuta-sama: Eu não preciso começar.
Hello: Não seja boba, você tem até a companhia do Kekekê!
Tuta-sama: Kekekê? (vê ele no fundo correndo em uma esteira)
Kekekê: Zezé, Tadeu! Voltem aqui! (ficando cansado)
Tuta-sama: Zezé e Tadeu? Onde?
Hello: Isso é o incentivo dele. Agora, para a esteira! (coloca a Tuta em cima de uma esteira e a liga)
Tuta-sama: Você me paga, Hello!
Hello: Sei que vai me agradecer. (sai da academia)
Locutor-sama: Tuta-sama fica reclamando de cinco em cinco minutos, por um bom tempo. Nosso amigo Kekekê, começa a ficar maluco.
Tuta-sama: Então, me diga, para quê ficar aqui, correndo? Que coisa mais sem sentido! Já te falei que ainda não almocei?
Kekekê: (grita) Meu senhor amado! As crianças são mais fáceis que você, Tuta!
Hello: O que houve, meu deus do céu? (volta na academia)
Kekekê: Pelo amor de deus Hello, tira a Tuta daqui!
Tuta-sama: Oba! Posso ir?
Hello: (desliga a esteira da Tuta) Tá, tá. Você pode ir. Não quer ir também, Kekekê?
Kekekê: Por mim, tudo bem, mas não posso mais ouvir a Tuta reclamando de exercícios.
Tuta-sama: Certo. (o celular dela toca) Oi, mamãe? Você quer que eu vá te buscar no aeroporto? Claro, claro! (Tuta some da academia)
Hello: (desliga a esteira do Kekekê) Está vendo, como os exercícios funcionaram? Se não fosse por eles, ela não conseguiria correr tão rápido.

Casa Verde, na cozinha
Barman: (atende o celular) Alô, Fábio?
Fábio: Está decidido! Vou aí amanhã, tudo bem?
Barman: Já resolvi, mas tem certeza? Não tem nenhum problema você vir?
Fábio: Lógico que não, cara. Tchau!
Barman: Tchau. (desliga o celular) Ele sempre detesta falar muito por celular…

Casa Verde, jardim da frente, novamente.
Tuta-sama: Beta, minha salvadora! (entra no carro que já estava com a porta aberta)
Beta: Olá, Tuta-sama. (fecha a porta do carro)
Tuta-sama: Enganei a boba da Hello direitinho! Mamãe só vem no final de ano. (risadinha malvada)

– Agradeço a minha mãe e a Steh-chan pela boa ideia para a história.
– Queria aprender o meu critério para usar as categorias nos posts.
– Postando mais cedo hoje, mas ainda tenho coisas para fazer.

Green House Stories

Quando não é possível escrever a história que planeja, faça uma prevendo mais ou menos o que planeja escrever nos próximos posts. É bom para não esquecer!

No estúdio Happy Green Things
Locutor-sama: Estou aqui, esperando a autora. Hoje terá história? Ou não?
Moon: Olá, Lo- (quase cai porém é amparada pelo Locutor) Obrigada, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê. Tem certeza que é possível ter história hoje?
Moon: Claro que é, por que não?
Locutor-sama: Estou vendo que você está… cansada.
Moon: Deixe de bobagens! Vá trabalhar, você é pago para isso.
Locutor-sama: Sim, claro.

Na casa Verde, jardim da frente.
Locutor-sama: Dia, ou melhor, noite nublada. Não dá para dizer algo de muito interessante. Ou será que ainda é possível de haver algo de bom, hoje?
Hello: Ei, Locutor! O que está fazendo, com essa expressão suspeita?
Locutor-sama: Olhando o tempo. É capaz que chova, hoje de noite.
Hello: Você é o quê, meteorologista?
Locutor-sama: Não, apenas narrador. Algo aconteceu hoje, na Casa Verde?
Hello: Hoje até que o dia está tranquilo. Mas fala aí, aconteceu algo?
Locutor-sama: A autora chegou atrasada.
Hello: Entendi. A Moon, hein? Que esquecida.
Locutor-sama: Ela estava ocupada. É melhor nós entrarmos…
Hello: Certo, certo. Mas me diga: Você viu o Olliver?
Locutor-sama: Não, acabei de chegar.
Hello: Ele anda suspeito, falando com as flores. Espero que ele não tenha perdido o juízo.
Locutor-sama: Não, apenas está falando com as flores. Nada muito preocupante.
Hello: Talvez você tenha razão! Vamos para dentro, então.
Olliver: (no jardim de trás) Sabe, dona Margarida, a vizinha costuma sair de pijama, toda manhã para comprar pão. Quem é que vai para a padaria de pijama?? Espero que ela tenha escovado os dentes, pelo menos. E o tio da doceria? Acredita que ele está tentando entrar em contato com aliens? Doidão. Também tem a fulana da loja de roupas, que acredita em abacaxis super heróis. Já imaginou? Pessoas criativas!

Casa Verde, cozinha
Barman: Dois ovos, duas colheres de chá, uma xícara de chá de leite, trigo para dar ponto, uma colher de sopa de fermento, açúcar, e por último, canela. Confere?
Capitão Yay: (lendo a receita) Sim, mas uma dúvida.
Barman: Qual é o problema, Capitão?
Capitão Yay: Como é que nós vamos saber se é colher de chá ou de sopa? Vamos ter que perguntar para elas?
Barman: (pensando) Isso é que tenho que escutar, com o Alli e o Óleo de férias.
Capitão Yay: Você escutou o que eu disse?
Barman: Sim, eu escutei. Não se preocupe, eu falo com as colheres.
Capitão Yay: Tem certeza?
Barman: Absoluta. Já me ajudou o suficiente, Capitão. Pode ir embora, muito obrigado pela sua mãozinha.
Capitão Yay: Ler a receita já te ajudou?
Barman: É claro. (sorriu de maneira simpática) Mas pode deixar que faço o resto.
Capitão Yay: Se você diz… (desce da mesa em que estava e sai da cozinha)
Barman: (antes de começar a fazer os bolinhos de chuva, o celular dele toca) Cadê ele? (acha o celular num canto da cozinha) Finalmente! (atende) Alô, Fábio?
Fábio: Oi, cara. Quanto tempos não nós falamos?
Barman: Desde 30 de setembro de 2010.
Fábio: Puxa, faz tempo.
Barman: Vai aparecer por aqui?
Fábio: Sim, pode pedir para a Hello reservar um quarto para mim?
Barman: Posso.
Fábio: Valeu. Depois te conto o que andou acontecendo.
Barman: Não me deixe curioso…
Fábio: Desculpa, vou ter que desligar! Tchau, Barman!

No escritório da Hello, ainda na Casa Verde.
Rosalina: Papéis, papéis! (escreve para ficar de lembrete que deve ligar para a Tuta amanhã, para assinar umas coisas)

– Eu achei melhor postar tarde, do que não ter nenhuma história.
– Fábio é o nome do “Filho da Velhinha.”

Silly Tales

Existem coisas que acontecem nos dias mais inexplicáveis, talvez porquê a autora está de bom humor. Ou talvez tenha sido seu clone, de outra dimensão, que tenha escrito essa história! #teoriasdaconspiração

Casa Verde, na cozinha.
Locutor-sama: Ontem conversamos bastante com o Kekekê, após a história. Ele nos disse coisas interessantíssemas. Nada melhor do que um duende, para nos dar lição de vida. E hoje, o que faremos?
Kekekê: Está perguntando para mim?
Locutor-sama: Estou, é claro.
Kekekê: Bem, eu preciso fazer uma pergunta para o meu bom amigo Barman.
Barman: Qual é a pergunta?
Kekekê: Por que você está bravo com o Olliver?
Barman: Não é questão de estar bravo. Ele está me enlouquecendo!
Olliver: Eu? O que foi que falei de errado?
Barman: Você não disse nada de errado, apenas falou para a pessoa errada.
Kekekê: Fofocas?
Barman: Exato.
Olliver: Ah, você não gosta? (surpreso) Desculpe, é que eu acabo falando com a primeira pessoa que aparece na minha frente.
Barman: Deixa para lá, Olliver. Peço desculpas, não devia ter ficado aborrecido.
Olliver: Tudo bem, essas coisas acontecem.
Kekekê: Ótimo. Gosto de mal entedidos, resolvidos. Agora, nós vamos fazer algo quanto a Hello, certo?
Hello: (aparece repentinamente) Alguém aí me chamou?
Kekekê: Que susto!
Hello: Ah, desculpe amiguinho. Tudo bem com as crianças, Kekekê?
Kekekê: Eles estão bem. Agitados para o natal, sabe como é.
Hello: (boceja) Sei, sei. E quem não está agitado? (começa a ficar pensativa) É claro que tem as pessoas que acreditam que natal não vai acontecer, por causa do fim do mundo.
Olliver: Quer dizer que tem teorias sobre o fim do mundo, chefia?
Hello: É claro. Quando acabar o mundo, vai começar outro, exatamente igual!
Barman: 31 minutos?
Hello: 31 minutos! Exato. (faz um sinal positivo com a mão)
Kekekê: Algum problema, Hello?
Hello: Como é que você sabe? Também é adivinho, além de duende?
Kekekê: Não. Sou apenas um duende, você sabe.
Hello: Tem razão. Mas direi o meu problema. Não apenas para você, assim como o Barman e o Ollie. E você não conta, Locutor. Narrador sempre sabe de tudo.
Locutor-sama: Isso é verdade, mas não acho algo muito vantajoso.
Hello: O problema é que não terminei de costurar minhas fantasias para o Natal. E o mês está acabando!
Kekekê: Ainda dá tempo, calma.
Hello: Como, se meus materiais de costura continuam a sumir?
Kekekê: Duenditos.
Hello: Fico feliz que você saiba quem fez isso. Sugestões?
Matilde: (aparece voando na cozinha) Hello, recuperei seu estojo de costura. Quem diria que você tem uma coisa dessas?
Hello: Ah, muito obrigada Matilde! Estou realmente agradecida. Como posso retribuir o favor?
Matilde: Não precisa, conheço bem os seus presentes. É de graça, dessa vez. Aproveite meu bom humor.
Hello: Está bem.
Kekekê: Que incomum vê-la na Casa Verde, Matilde.
Matilde: Pois é. E antes que você pergunte, os gêmeos estão com o irmão mais velho.
Kekekê: Não ia perguntar, mas é bom saber. Estava me procurando?
Matilde: Sim. Hoje é o nosso aniversário de casamento, lembra?
Kekekê: (extremamente espantado) Não é dia 18?
Matilde: Hoje é dia 18. Que raro, normalmente sou em quem esqueço.
Kekekê: Uh-oh. (começa a chorar por medo da Matilde ficar brava) Desculpe, Tilde! Eu esqueci, e só ia comprar o presente no final da tarde…
Matilde: Calma, calma. Não estou brava, não chore. (consola o Kekekê)
Locutor-sama: Interrompendo essa cena meiga, o celular do Kekekê toca.
Kekekê: *Snif, snif* Alô, Tuta?
Tuta-sama: Olá, amigo. Aconteceu alguma coisa?
Kekekê: Depende, que tipo de coisa? (assoa o nariz em um lencinho)
Tuta-sama: Estava bebendo sakê, a Beta terminou de me servir e repentinamente, se ajoelhou, como se tivesse agradecendo alguma coisa.
Kekekê: Talvez porque a Tilde tenha lembrado o nosso aniversário de casamento?
Tuta-sama: O quê?? (começa a rir como maluca)
Kekekê: (o telefone dele cai e Kekekê pega novamente)
Tuta-sama: O quê?? Ela lembrou do aniversário de casamento de vocês?? Que piada é essa?
Kekekê: Não é piada nenhuma!
Matilde: Passe o celular, por gentileza, Kekekê.
Kekekê: Está bem. (dá para a Matilde o celular)
Matilde: Alô, Tuta? Tudo bem?
Tuta-sama: Comigo tudo bem, mas desde quando você foi trocada por um alienígena bonzinho?
Matilde: Você é tão engraçada! Reclama do meu mau humor, e zomba de mim quando não estou?
Tuta-sama: É brincadeira, querida.
Matilde: Está bem. Mande um beijo para o pessoal daí.
Tuta-sama: Ah! Tá. Espero que não queira um aumento de salário.
Matilde: Não precisa.
Tuta-sama: Tem certeza que não está planejando algo?
Matilde: Apenas os presentes de natal das crianças.
Tuta-sama: Que raro, você falar a verdade.
Matilde: Mais alguma coisa, minha querida amiga?
Tuta-sama: Hmm. Não, tchauzinho. (desliga)
Matilde: (desliga também) Essa Tuta é uma engraçadinha. Estão me olhando com essa cara por quê?
Locutor-sama: Todos nós, incluindo Kekekê, estranhamos o bom comportamento da fada Matilde.
Matilde: Suas narrações me fazem rir, Locutor.
Hello: Tem certeza que você não é a versão paralela da Matilde, que é boa?
Matilde: Tenho certeza absoluta que sou a Matilde dessa dimensão! Estou cercada de pessoas engraçadinhas.

– Matilde mais calma para variar. Continuação terá amanhã, se nada me fazer mudar de ideia.
– Olliver é escrito com dois “L”, mas a esquecida aqui se confundiu. Depois, quando lembrar, vou arrumar os posts.
– No post anterior tinha uma pequena errata. “O problema é seu, não meu”, era justamente o contrário. Já arrumei.

Green House Stories

Existem coisas que autores nunca mudarão, principalmente casais em histórias.

No estúdio Happy Green Things

Locutor-sama: Boa tarde. Como está o sábado de vocês? Bom, interessante e engraçado? Ótimo! E personagem novo no blog? Vai ter ou não? Estou lendo uma versão de 28 de outubro de 2011, e não sei se a autora irá utilizar…
Moon: Não seria mais fácil perguntar para mim, diretamente?
Locutor-sama: Sinto muito. Eu estava falando com os leitores, juro.
Moon: Deixa para lá.
Locutor-sama: Posso saber qual vai ser a história de hoje, autora?
Moon: Pode. (mostra os rascunhos do blog)
Locutor-sama: São ideias ótimas!
Moon: Obrigada.
Locutor-sama: Não sabe qual delas usar?
Moon: O problema é que tem muitos que apresentam personagens novos. E sabe qual é o maior erro de apresentar novidades, Locutor?
Locutor-sama: Eles não aparecem durante meses, pois são ninjas?
Moon: Algo do gênero.
Locutor-sama: O que será resolvido para hoje?
Moon: Sei lá. Roteiro Slice of Life.
Locutor-sama: Está bem, está bem. Vou para a Casa Verde.
Moon: Ótimo. Agora me deixe decorar a casinha do Wolf.
Locutor-sama: Você está jogando?
Moon: Estou.
Locutor-sama: Mais alguma coisa?
Moon: Vá trabalhar, Locutor.
Locutor-sama: Ok. (sai pela porta do escritório da Moon)
Moon: Vamos ver… o que fazer com essa casa?

Na Casa Verde, no jardim da frente.
Locutor-sama: É um dia comum. Nada de interessante a comentar.
Oliver: Olá, Locutor. Sem roteiro, hoje?
Locutor-sama: Pois é.
Oliver: Preciso te perguntar uma coisa.
Locutor-sama: Pode perguntar, Oliver.
Oliver: Você conhece bem o Barman?
Locutor-sama: Somos primos, sempre tivemos uma boa convivência.
Oliver: Então, porquê ainda não ajudou ele, com essa situação?
Locutor-sama: A situação romântica dele, com a Hello?
Oliver: Exato. Como sabe?
Locutor-sama: Tenho métodos para descobrir o que os personagens pensam.
Oliver: Ah. E não pode saber o que a Hello pensa sobre o Barman?
Locutor-sama: Entendi aonde você quer chegar, mas meu caro… A autora simplismente não quer.
Oliver: O quê? E quem ela pensa que é?
Locutor-sama: A autora é a autora, meu caro jardineiro.
Oliver: Ela não pode fazer isso com dois personagens!
Locutor-sama: É muito difícil de convencer a Senhorita Moon.
Oliver: Irei fazer isso! Como podemos falar com ela?
Locutor-sama: Nós não podemos.
Oliver: Como não?
Locutor-sama: Ela está ocupada.
Oliver: Mas nós temos que fazer alguma coisa em relação a isto!
Locutor-sama: Podemos pedir gentilmente para o seu auxiliar.
Oliver: Auxiliar da autora?
Locutor-sama: Exato. O Kekekê está na Casa Verde?
Oliver: Está, mas como o baixinho pode nos ajudar?
Locutor-sama: Se quisermos convencer a autora de algo, temos que falar com o de melhor influência. Esse seria seu duende, o Kekekê.
Oliver: Aquele baixinho simpático? O que ele pode fazer?
Locutor-sama: Muita coisa, meu bom Oliver. Vamos entrar e falar com ele.

Na Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Entramos na Casa Verde, encontrando Kekekê jogando xadrez, ele com as peças brancas, e o Barman com as pretas. Não devemos interromper, Oliver. Xadrez é um jogo seríssimo.
Oliver: Está bem. (fica assistindo o jogo de longe com o Locutor)
Kekekê: É a sua vez, Barman.
Barman: Estou pensando. Você joga xadrez muito bem!
Kekekê: Nem tanto.
Barman: Você não pára de escapar dos meus xeque-mates!
Kekekê: É o objetivo do jogo.
Barman: Impossível. O seu rei só pode ser ninja. (faz o movimento dele)
Kekekê: (usa o cavalo para pegar o rei preto) Xeque-mate, amigo.
Barman: Ah! Nunca ganho em xadrez.
Kekekê: Você pode aprender, como eu aprendi.
Barman: Não tenho tempo para aprender xadrez, você sabe.
Kekekê: Bem, se você quiser, eu ensino um dia desses.
Barman: Obrigado. Você é um bom amigo, Kekekê.
Oliver: (interrompe a conversa dos dois) Posso entrar no diálogo?
Barman: Isso depende. Terminou de cuidar do jardim como pedi?
Oliver: Lógico, porque mais eu estaria entrando em casa?
Kekekê: Fale, Oliver. Precisa de alguma coisa?
Oliver: Preciso de um conselho.
Kekekê: Diga de uma vez por todas, por favor.
Oliver: Tenho um amigo com problema amoroso…
Barman: Espero que esse amigo não seja eu, Oliver.
Oliver: Claro que sim! Nós devemos resolver isso.
Barman: Isso é problema meu, não seu.
Locutor-sama: Eu concordo que isso deve ser resolvido, primo.
Barman: Até você, Locutor?
Kekekê: Acalmem-se, meninos.
Oliver: Não é um absurdo você não querer resolver isso, de maneira nenhuma?
Barman: Não é que eu não queira, Oliver!
Locutor-sama: É a autora que não quer!
Oliver: Nós somos personagens, podemos viver livres dela se quisermos!
Barman: Não fique propondo revolução! Já não basta a dos hóspedes.
Kekekê: Meninos…
Oliver: Uma revolução? Seria perfeito, ótima ideia.
Locutor-sama: É sempre bom fazer algo agitado para animar.
Barman: Vocês dois enloqueceram?
Kekekê: (usa um megafone) MENINOS!
Locutor-sama: Estamos prestando atenção.
Barman: Não temos vergonha de sermos chamados a atenção por um duende? Quer dizer, nada contra, mas olha o tamanho dele!
Oliver: Peço desculpas.
Kekekê: Nós podemos fazer algo, sim.
Barman: Sobre o quê?
Kekekê: Você está prestando atenção, e sabe muito bem sobre o que vou falar.
Barman: Mas Kekekê…
Kekekê: Vamos resolver, nem que seja 1% dessa história.
Oliver: É melhor que nada!
Locutor-sama: E quanto a autora?
Kekekê: Ora Locutor, eu estou na mesma situação da Moon, lembra? Quem cuida das ideias sou eu, ué. Se eu quiser mudar algo, posso fazer e ela não vai reclamar. Podemos arriscar.
Barman: Isso é uma péssima ideia.
Kekekê: Se algo der errado, chamamos a Matilde. (sorrisinho inocente)

– Esse pessoal quer fazer uma revolução? Como ousam? Continuação amanhã, assim espero. Segundo post de hoje, mas é a única história.

Autoajuda

Always/Dicionários procuram dinossauros que usam chapéu

Olá! Faz muito tempo que não escrevo um post de autoajuda, ajuda automática, ou seja lá como for que se escreve isso, atualmente. A nova ortografia me confunde, desculpe a minha sinceridade. Hoje, por pura falta de assunto, e por extrema excentricidade minha, vamos falar de dinossauros que usam chapéu. E de dicionários. Leram o título, não? Não me questione o porquê dos dicionários estarem procurando dinossauros que usam chapéu. Isso não é problema meu. E ponto final. Sim, não faz sentido. E porquê coloquei “Always” no título? O que é que eu estava pensando no dia trinta de agosto de dois mil e dez, exatamente às sete e dois da noite? Tantas perguntas sem resposta! Vamos começar.

1. Você é um dinossauro. Como você é?
a) Sou grande, tenho patas pequenas, verde, com dentes enormes. Pareço assustador, porém sou tímido. E jamais consigo chamar as pessoas para apreciarem chá comigo!
b) Sou do tamanho médio, tenho patas pequenas, azul, com dentes pequenos. Sou simpático com as pessoas, porém penso mal delas, na verdade. E me divirto com isso.
c) Sou do tamanho pequeno, tenho patas pequenas também, e sou totalmente sem graça.

0.1 As soluções… ou não.
a) O problema pode ser com você ou também não pode ser. O que espera que eu diga, se eu não o conheço? Faça o seguinte. Reflita sobre suas ações. E suas atitudes. Você é o único que deve decidir como agir. Se é certo, ou não. A escolha é interamente sua.
b) Não é divertido pensar mal dos outros? Mas diga uma coisa para mim, ou pense. O que está ganhando com isso? Bom, falarei o mesmo que o item anterior. A escolha é interamente sua, eu não sou você. Faça como achar melhor, só que não perca seu tempo prejudicando os outros. Quando alguém te prejudicar, você provavelmente não vai gostar.
c) Tem certeza que você é totalmente sem graça? Será que você não tem nenhuma habilidade especial que até agora, não descobriu? É possível que tenha, sim. Não digo que você tenha uma habilidade de mutante, por exemplo. Um talento, foi o que eu quis dizer. Deu para entender, não?

2. Imaginem um dicionário. Quais os tipos de palavra que tem nele?
a) As palavras de sempre. – Parabéns! Você deve ser uma pessoa super normal.
b) As palavras verdadeiras. – Depende do que você considera verdade.
c) Qualquer palavra! – Não sei se é melhor que a primeira ou é mais confuso.

0.2 Os comentários.
a) É bom ser normal, mas tem certeza que você nunca conta piada? Espero sinceramente que não seja uma vida um tanto entediante. É possível que pense que nada vai fazer a sua vida mudar. Tem certeza? Sempre dá para mudar a vida para melhor. Pensamento positivo, pequenas boas ações… Dá para fazer alguma coisa. Por mais que pensemos algo “minhas atitudes não farão nada”, e se ela de fato, fazerem algo? Pense nisso.
b) O velho ditado “A verdade dói” sempre me confundiu em relação ao clássico “Mentir é feio” Qual deles é o correto? Um? Os dois? Ou será que devíamos criar um novo: “É bom sempre falar a verdade, porém temos que filtrar as palavras, dependendo da pessoa, e mentir pois é mais seguro ou conveniente?” Jamais entenderei. Que confusão!
c) Qualquer palavra, dita sem pensar, pode chatear as pessoas. Tome cuidado com o que você diz. “Não pode retirar uma palavra, após você já tê-la dito” ou era algo do gênero. Preciso lembrar da frase correta, pois era genial! Agora, se você não tem a mínima noção se o que você diz, é certo ou não… A ingenuidade é uma bênção.

Lembrando que esse é apenas um post feito por uma pessoa que não te conhece. Não leve isso a sério, afinal, não dá para confiar em tudo que se lê na internet.  Se isso ajudar de alguma forma, fico contente. Leu até aqui? Fico feliz. Agradeço pela sua atenção.
Se você preferia que hoje fosse publicada uma história: Peço desculpas, mas tive vontade de escrever isso.