Green House Stories

Quando não é possível escrever a história que planeja, faça uma prevendo mais ou menos o que planeja escrever nos próximos posts. É bom para não esquecer!

No estúdio Happy Green Things
Locutor-sama: Estou aqui, esperando a autora. Hoje terá história? Ou não?
Moon: Olá, Lo- (quase cai porém é amparada pelo Locutor) Obrigada, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê. Tem certeza que é possível ter história hoje?
Moon: Claro que é, por que não?
Locutor-sama: Estou vendo que você está… cansada.
Moon: Deixe de bobagens! Vá trabalhar, você é pago para isso.
Locutor-sama: Sim, claro.

Na casa Verde, jardim da frente.
Locutor-sama: Dia, ou melhor, noite nublada. Não dá para dizer algo de muito interessante. Ou será que ainda é possível de haver algo de bom, hoje?
Hello: Ei, Locutor! O que está fazendo, com essa expressão suspeita?
Locutor-sama: Olhando o tempo. É capaz que chova, hoje de noite.
Hello: Você é o quê, meteorologista?
Locutor-sama: Não, apenas narrador. Algo aconteceu hoje, na Casa Verde?
Hello: Hoje até que o dia está tranquilo. Mas fala aí, aconteceu algo?
Locutor-sama: A autora chegou atrasada.
Hello: Entendi. A Moon, hein? Que esquecida.
Locutor-sama: Ela estava ocupada. É melhor nós entrarmos…
Hello: Certo, certo. Mas me diga: Você viu o Olliver?
Locutor-sama: Não, acabei de chegar.
Hello: Ele anda suspeito, falando com as flores. Espero que ele não tenha perdido o juízo.
Locutor-sama: Não, apenas está falando com as flores. Nada muito preocupante.
Hello: Talvez você tenha razão! Vamos para dentro, então.
Olliver: (no jardim de trás) Sabe, dona Margarida, a vizinha costuma sair de pijama, toda manhã para comprar pão. Quem é que vai para a padaria de pijama?? Espero que ela tenha escovado os dentes, pelo menos. E o tio da doceria? Acredita que ele está tentando entrar em contato com aliens? Doidão. Também tem a fulana da loja de roupas, que acredita em abacaxis super heróis. Já imaginou? Pessoas criativas!

Casa Verde, cozinha
Barman: Dois ovos, duas colheres de chá, uma xícara de chá de leite, trigo para dar ponto, uma colher de sopa de fermento, açúcar, e por último, canela. Confere?
Capitão Yay: (lendo a receita) Sim, mas uma dúvida.
Barman: Qual é o problema, Capitão?
Capitão Yay: Como é que nós vamos saber se é colher de chá ou de sopa? Vamos ter que perguntar para elas?
Barman: (pensando) Isso é que tenho que escutar, com o Alli e o Óleo de férias.
Capitão Yay: Você escutou o que eu disse?
Barman: Sim, eu escutei. Não se preocupe, eu falo com as colheres.
Capitão Yay: Tem certeza?
Barman: Absoluta. Já me ajudou o suficiente, Capitão. Pode ir embora, muito obrigado pela sua mãozinha.
Capitão Yay: Ler a receita já te ajudou?
Barman: É claro. (sorriu de maneira simpática) Mas pode deixar que faço o resto.
Capitão Yay: Se você diz… (desce da mesa em que estava e sai da cozinha)
Barman: (antes de começar a fazer os bolinhos de chuva, o celular dele toca) Cadê ele? (acha o celular num canto da cozinha) Finalmente! (atende) Alô, Fábio?
Fábio: Oi, cara. Quanto tempos não nós falamos?
Barman: Desde 30 de setembro de 2010.
Fábio: Puxa, faz tempo.
Barman: Vai aparecer por aqui?
Fábio: Sim, pode pedir para a Hello reservar um quarto para mim?
Barman: Posso.
Fábio: Valeu. Depois te conto o que andou acontecendo.
Barman: Não me deixe curioso…
Fábio: Desculpa, vou ter que desligar! Tchau, Barman!

No escritório da Hello, ainda na Casa Verde.
Rosalina: Papéis, papéis! (escreve para ficar de lembrete que deve ligar para a Tuta amanhã, para assinar umas coisas)

– Eu achei melhor postar tarde, do que não ter nenhuma história.
– Fábio é o nome do “Filho da Velhinha.”