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Green House Stories

Muitas probabilidades existem, para que seja possível ver algo de excepcional pela janela.

Locutor-sama: Uma janela é escolhida em particular. Tudo porque o rumor que fora espalhado por esses dias que, enquanto se aproveita o observar da paisagem, é possível escutar uma música ao longe.
Random: E não é uma música qualquer, é uma música de fundo para a minigames!
Locutor-sama: A Casa Verde pode virar uma grande sensação. Acha que daria certo, Random?
Random: Não dá para saber ao certo, porque na internet é tudo incerto!
Locutor-sama: Está querendo aumentar suas habilidades, para colocar no currículo, amigo Random?
Random: Sim, mas rimar é bastante difícil. Tem que usar cada artifício…
Locutor-sama: Não acho que essa rima conte, pra falar a verdade.
Randoms: Vamos esquecer a rima, porque não combina. Puxa vida! Locutor-sama, eu não queria rimar…
Locutor-sama: Acalma-se meu amigo, conseguiu quebrar o ciclo. E diga-me, de onde acha que vem a música, que estamos escutando?
Random: Gravação de minigame!
Locutor-sama: Acha mesmo?
Random: Claro!
Locutor-sama: Nossa. Eu não sabia que era assim, que eles eram produzidos.
Random: Vivendo e aprendendo, meu amigo… Quem diria que esse universo em que estamos, é usado como para uma coisa dessas!

[Em outro dia, o Locutor estava na mesma janela, na Casa Verde. E quem o encontrou, nesse dia foi o Barman, que ocupado como era, ainda não tinha parado para olhar na janela. Mas já tinha ouvido os outros moradores comentarem o caso.]
Locutor-sama: Não é algo bastante estranho, primo?
Barman: É bastante estranho, mas porque você ainda não foi até lá, para descobrir o que é?
Locutor-sama: Não, temo que a resposta seja decepcionante. Então eu prefiro ficar sem saber…
Barman: Então prefere ficar imaginando, especulando o que pode ser. Como todo mundo está fazendo.
Locutor-sama: Sim, mas no meu caso é porque eu sou muito exigente, com as minhas expectativas. Mas imaginar é bastante divertido também.
Barman: Entendi. Se eu não tivesse ocupado, iria ver de onde vinha essa musiquinha. Mas na hora que saio da Casa Verde, deve ser o horário que eles desligam. É uma pena, queria descobrir o que é, para não ficar ouvindo o pessoal teorizando, sem chegar a lugar algum.
Locutor-sama: Ah, então é por isso que você está tão curioso. Mas a senhorita Hello não se importaria de deixar sair da Casa Verde, Barman.
Barman: É, eu sei, mas eu teria a que e lidar com a minha consciência. E é difícil fazer isso, quando estou ocupado com tanta coisa.
Locutor-sama: Espero que alguém ainda descubra, a resposta para isso.
Barman: Bom, deve ser teste de som.
Locutor-sama: Eu prefiro não saber.
Barman: Eu ouvi cada teoria mirabolante. Eu vou voltar ao meu trabalho…

Green House Stories

São similares, mas não a mesma coisa. A memória do ser humano não é cem por cento precisa.

Barman está começando a fazer o almoço da Casa Verde. O prato do dia terá soufflé de batata, torta de quatro queijos, arroz empanado… O quê? Está me perguntando o porquê de eu estar descrevendo o conteúdo do menu? Simples, leitor. É porque o Barman é um bom cozinheiro, apenas por isso. Mas o motivo dessa história não é para falar sobre comida. Fábio vai até a cozinha, em busca do amigo para contar uma coisa interessante para ele.
Fábio: Barman! Você não vai acreditar no que aconteceu.
Barman: Só vai saber disso, se me contar primeiro.
Fábio: É verdade. Sabe, eu estava montando minha fantasia de carnaval.
Barman: Ah! Esse ano, você vai participar. Que bom.
Fábio: Sim. Estou querendo fazer coisas diferentes esse ano, sabe como é. Mas retomando ao assunto, minha fantasia era de um coelho motoqueiro. Na verdade, eu só iria colocar as orelhas em um capacete, porque não quero vestir nada absurdo demais.
Barman: É um motivo razoável.
Fábio: Sim, sim. Enfim, estava fazendo isso na garagem da Casa Verde, e deixei minha incrível obra de arte secando. Isso foi ontem!
Barman: Obrigado por ser específico, quanto a linha do tempo.
Fábio: Bom, continuando na linha de tempo de eventos, o capacete sumiu.
Barman: *impressionado* Nossa! Vamos ver se quem estou pensando, pegou…
[Tempo depois]
Hello: O quê? Não, Senhor Jean Paul. Eu respeito obras de arte alheias! Tem certeza que você fez isso na garagem, Fábio?
Fábio: Certeza absoluta!
Barman: Puxa vida, Hello. Desculpe por ter pensado que foi você. É que eu pensei…
Hello: Não é só porque eu gosto de coelhinhos, que faria uma coisa dessas. O Fábio fez com toda boa vontade, e usou sua habilidade artística, e eu respeito isso. Ué…? *Hello olha para trás* Ramsés! Colombo!
Colombo: Oi oi oi! Vocês devem estar procurando isso.
[O cão Colombo está vestindo o capacete em questão.]
Ramsés: Os duenditos pegaram para usar o capacete como casa. Tivemos um trabalho daqueles, para reproduzir o capacete. Tivemos que pegar um dos seus, Hello. Espero que sirva, Fábio.
Fábio: Minha nossa! Deixe eu testar… *coloca o capacete, e serviu direitinho*
Hello: Ah! Duenditos, é? Não acredito que eles estão usando uma coisa dessas, como casinha.
Colombo: Nós tentamos recuperar, mas eles gostaram bastante. E não estavam dispostos a negociar. *treme só de lembrar*
Barman: Bem, o que acha do capacete, Fábio?
Fábio: É excelente! Não se incomoda que eu use? Era seu, afinal. *tira o capacete*
Hello: Não tem problema. Esses duenditos são difíceis demais para se comunicar.
Fábio: E tem outra coisa, quais dos dois tem habilidades artísticas? *olha para o cão e depois para o gato*
Ramsés: Nós dois, lógico!
Colombo: Mas fui eu que tive que conseguir os materiais.
Hello: Ora, que fofos! São artistas como nós.
Barman: Pois é.
Fábio: Mas ficou uma cópia perfeita. Isso é um pouco assustador…
Colombo: É que eu tirei uma foto, sem os duenditos perceberem! E então, usamos de referência.
Ramsés: Apesar do Sir Bigodón ter tomado um baita susto. Mas somos artistas que trabalham com realismo.
Colombo: Ele só estava distraído. O pobre coelho não percebeu…
Ramsés: Deixe eu me orgulhar do meu trabalho por um minuto, sim?

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Hoje é um dia como os outros, mas silêncio! É sua missão de fazer o dia ser especial, não uma simples data.

Na cozinha da Casa Verde. Alternativo nome para ao lugar: A cozinha do Barman.
[Passos são ouvidos pelo corredor. Uma pessoa abre a porta repentinamente, e bate na parede.]
Hello: Barman!
Barman: *quase deixa o ovo cair, mas consegue segurar* Hello! O que houve? Estou fazendo um bolo, aqui. Você poderia tomar cuidado com a porta, por favor?
Hello: Ah! Desculpe. Mas eu tenho uma coisa importante para dizer.
Barman: O quê houve? *volta a preparar o bolo, com tranquilidade*
Hello: A autora está com poucas histórias programadas.
Barman: Oh. Então isso só pode significar uma coisa.
Hello: Está pensando, no que estou pensando?
Barman: Sim! Terminar de preparar esse bolo.
Hello: Estava falando de improviso. Inventar um roteiro para ela!
Barman: Ah, sim. Mas não posso deixar o bolo pra fazer… Cadê a…
Hello: A batedeira? *segurando a batedeira na mão*
Barman: Isso mesmo. Obrigado. *pega a batedeira da mão da Hello*
Hello: Vou ter que esperar você terminar o bolo, então.
Barman: Se quiser…. A sua companhia é sempre bem-vinda.

Em outro lado da Casa Verde.
Vlad: “Em um país como esse, ninguém pode ter certeza de nada. Pois como podíamos estar tão certos, que viver sem experimentar, ao menos uma vez, um pastel de vento seria certo?”
Samuel: O que você acha do texto?
Vlad: Interessante forma de se expressar, sobre um pastel de vento. Mas diga-me…
Samuel: O que foi?
Vlad: Sabia que nunca comi pastel de vento?
Samuel: Sério?
Vlad: Sério.
[Samuel e Vladmir trocam olhares. Samuel não está acreditando muito, no que Vlad diz.]
Samuel: Ah, vá!
Vlad: Não tem como se alimentar do vento.
Samuel: *gira os olhos* Vá olhar a tinta secar…
[Samuel pega o texto das mãos do Vlad e sai andando.]
Vlad: Ah vá! FOI ENGRAÇADO!!
Samuel: Muito engraçado, você é ótimo, Senhor Vladmir…
[Samuel sai andando.]

No jardim da Casa Verde.
[Rika está trabalhando em outra tradução de livro, sentada em uma das cadeiras com mesa do jardim.]
Rika: Aaaarggh. Não aguento mais, olhar para esse documento. *tira o óculos.* NÃO AGUENTO MAIS!
Sabrina: O que é que você não aguenta mais… *lendo um livro*
Rika: Não aguento mais traduzir essa história. Essa ficção científica está chata pra caramba!
Sabrina: Mas é um livro que você já conhecia essa história, não?
Rika: Sim, mas até chegar a parte boa demora muito.
Sabrina: Comece a traduzir a parte boa, então.
Rika: Não! Vai dar erro de continuidade, desse jeito. Tenho que tomar cuidado com esses detalhes.
Sabrina: Então vá descansar a cabeça, um pouco.
Rika: Boa ideia! Vou lutar contra umas ideias que deram errado, da autora!
Sabrina: Ótima ideia… Tome cuidado.

— O meu blog de histórias sempre foi focado no humor, e isso não vai mudar. Mas chamar a atenção para a beleza do cotidiano também é importante, na minha opinião. 🙂

Green House Stories

Na Casa Verde, tenho que ser específica com certas coisas. De quem é a cozinha? Tem alienígenas invadindo hoje…? O mundo precisa de uma certa estabilidade, popr isso tem que ser bastante específica.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde. Aqui onde estou, é a cozinha, utilizada por meu primo Barman. O que faço por aqui? Vim fazer uma boquinha, é lógico. Narradores também sentem fome, não sabiam? De qualquer modo, meus motivos pessoais não são importantes. O que é importante, é que temos aqui o duende Kekekê, vindo fazer companhia para ele. Claro que o seu Kekekê poderia, tranquilamente, ajudar na cozinha. O problema do tamanho não é uma questão aqui, porque para Barman é uma questão de honra e orgulho, cuidar de sua cozinha. Por isso, esse assunto não é considerado. O narrador se retira, para fazer finalmente o seu lanche.
Kekekê: A cozinha está muito bonita! Houve reforma, mais uma vez?
Barman: Digamos que sim, Kekekê. Houve um pequeno acidente, envolvendo tortas e pães de queijo. Um dia engraçado.
Kekekê: Não diga! Foi engraçado para limpar?
Barman: Bem, se você contar com o fato de que, nossas roupas cheiravam queijo, talvez seja engraçado. O bom tipo de queijo, é claro. Existem aqueles queijos…
Kekekê: Os fedidos!
Barman: Sim, esses. Felizmente o cheiro de queijo saiu na terceira lavagem das roupas.
Kekekê: Haja sabão para lavar essas roupas…
Barman: Pois é, mas tudo bem. Deu tudo certo no final! E você, o que tem feito de interessante, Kekekê?
Kekekê: Bom, meu caro Barman. Andei levando as crianças para pescar…
Barman: É mesmo? Parece divertido!
Kekekê: Foi bastante divertido. Foi um simulador de pescaria.
Barman: Deve ter sido uma experiência e tanto…
Kekekê: Sim! É verdade! Me lembrei de trazer uma foto que tirei com os meninos, de dentro do jogo. Olhe só. *tira do gorrinho uma fotografia impressa, entrega para o Barman*
Barman: Nossa! Isso é para ser o…
Kekekê: *orgulhoso* O monstro do lago Ness!
Barman: Muito legal, muito legal. *entrega de volta a foto* Valeu muitos pontos, imagino.
Kekekê: Valeu bastante ponto! Fiquei bastante surpreso, se quer saber. É engraçado que fui sem pretensão nenhuma… Mas aconteceu! As crianças tiveram bastante sobre o que conversar, com os coleguinhas de escola.
Barman: Ah! Imagino que tenham tido… Devem ter ficado conhecidos como “filhos do duende, que pescou o monstro do Lago Ness”.
Kekekê: Não imagino outra circunstância, em que se falaria uma frase dessas!
Barman: Nem eu imagino. É uma coisa que nos faz sentirmos vivos, não?
Kekekê: Em que sentido
Barman: Viver coisas extraordinárias! Formar frases com palavras que, você nunca imaginaria junta uma da outra.
Kekekê: Ah! Verdade. Eu entendo o que quer dizer, Barman.
Barman: Fico feliz que entenda!

— 2020 é o ano em que, quero ser experimental com os assuntos que eu escrevo. 😀

Green House Stories

Ninguém deve entender os títulos que coloco nesse blog. Mas tudo bem. Espero que sua voz interior escute uma voz dramática, ao ler as palavras que estou escrevendo.

Na Casa Verde, sala de estar.
Wolf: Nenhum mistério fica sem solução, para o detetive Wolf! O que a senhorita deseja descobrir?
Rosalina: Duas coisas.
Wolf: Duas? Eu sou um lobo ocupado. Espero que seja importante.
Hello: Wolf, todo mundo sabe que você é rico e desocupado. Tipo eu!
Wolf: Tá, tá. Mas eu não gosto que falem assim comigo. Tenho sentimentos, sabiam?
Rosalina: Sinto muito, Wolf. A Hello se desculpa, certo Hello?
Barman: Boa sorte tentando convencê-la disso. *pensando* Desde que o Wolf participou de um concurso de fantasias, e a Hello não participou, começou isso…
Hello: Bom. Hoje estou me sentindo de bom humor, então peço desculpas. Mas gostaria que você me pudesse, resolver isso. Um personagem sumiu, segundo a Rosalina. E um vaso de flores.
Rosalina: Ao menos resolva o último. Duvido de um personagem chamado Ninguém exista, mesmo.
Barman: É só procurar na busca do blog…
Wolf: O vaso de flores?
Barman: O personagem. Se bem que é uma palavra um tanto banal.
Wolf: Ah. É verdade! Que caso difícil, para o detetive Wolf!

No escritório da Moon em Happy Green Things, no dia 09/01/2020.
Cola-sama: Isso está começando a ficar absurdo…
Moon: Pior que tenho que concordar! Esse calor está horrível.
Cola-sama: Não é o que estou querendo dizer. Olhe só para você! Parou no dia anterior para ir dormir, e hoje está indecisa em relação a continuidade da história.
Moon: Fico feliz que tenha tido a sensibilidade de perceber! Mas não é uma questão de indecisão, no sentido de que quero fazer algo perfeito e surpreendente.
Cola-sama: Não?
Moon: Não. Você ainda não teria como entender isso…
Cola-sama: Entender o quê?
Moon: Nada. Eu ia explicar, mas deixa para lá.
Cola-sama: *sai do escritório da autora, confusa*

De volta à Casa Verde.
Wolf: Já que a solução em relação ao personagens é simples vou me focar no vaso de flores. Onde está o jardineiro?
Hello: Ah não… Você vai me dizer que é uma explicação ÓBVIA? E quanto ao mistério?
Rosalina: Pensei que você não estivesse com humor, para isso.
Hello: Ah… Mudei de ideia.
Wolf: Ora! A mania de vocês, personagens da Moon, de complicar as coisas.
Olliver: Me chamaram? *com o vaso de flores nas mãos*
Rosalina: Estava com você o tempo todo!
Olliver: Ah sinto muito, você estava procurando? Eu tive que trazer ele para fora, porque as flores acabaram me chamando. O calor no seu quarto estava demais para elas.
Hello: Ah é. Sempre me esqueço que você pode falar com as flores…
Olliver: Não quer que eu leve para o seu quarto, de volta? É um vaso bem pesado.
Rosalina: Gostaria bastante!
[Rosalina e Olliver saem da sala]
Wolf: Mais um caso resolvido, pelo magnífico detetive Wolf!
Barman: Sim Wolf, você resolveu um grande caso! *coloca a mão na cabeça do Wolf*
Hello: Isso, mime um pretensioso.
Barman: Bem, eu tenho uma certa afinidade com personagens pretensiosos…
Hello: *olha para o lado* Não sei do que você está falando.

— Hoje [09/01/2020] eu escutei a versão de Bring me to Life to Life, do Synthesis. É uma versão muito bonita, e continua capturando a essência da letra da música. Quanto a não parecer com a “original” é irrelevante. Antigamente eu tinha muito preconceito com remix de músicas, e não é o caso dessa, mas… De qualquer forma: O que importa é capturar o que o artista queria originalmente na música, e a outra versão, “clássica” continua a existir.
— Quanto ao Ninguém, eu realmente deveria reler as histórias que ele aparece para poder, tipo, fazer isso funcionar. Colocar ele na história novamente, quero dizer.

Green House Stories

Até esse dia, Ninguém sabe o que aconteceu. Quero dizer, nem esse dia foi um dia bom para ele descobrir. Seja lá o que for, que estivesse procurando!

Na Casa Verde, sala de estar.
Hello: Rosalina, você se recorda de um personagem da Moon, com o nome “Ninguém”?
Rosalina: *pensa um pouco* São tantos personagens da autora, e tem um que se chama assim? Não me lembro, não.
Hello: Ora bolas! Estou chateadíssima. Andei perguntando, e ninguém se lembra.
Rosalina: Que estranho. É uma história misteriosa!
Hello: Espero que não! Mistérios dão muito trabalho, não estou com o humor para isso.
Rosalina: Mas Hello, você está curiosa. E curiosidade anda de mãos dadas com o mistério.
Hello: Eu nunca vi. Formam um casal fofo?
Rosalina: Hello! Isso é… Apenas uma figura de linguagem. Acho. No momento, não tenho certeza.
Hello: Nossa! Que falta de certeza é essa?
Rosalina: Não sei. O vaso de flores que tinha no meu quarto sumiu, e isso está me deixando intranquila.
Hello: Como, ele sumiu? Estava lá ontem, quando fomos pegar a pilha de livros, para devolver à biblioteca.
Rosalina: Pois é! Não sei o que fazer.
Hello: Um personagem da autora desaparece. E o seu vaso de flores também!
Rosalina: Muito estranho.
Hello: Mesmo assim, mistérios dão muito trabalho.
Rosalina: Mas Hello, eu quero o meu vaso de flores de volta, pelo menos.
Hello: Será que o ninguém pegou?
Rosalina: Acho isso um trocadilho um tanto…
Hello: De mau gosto?
Rosalina: Eu ia dizer inusitado, mas isso também está servindo, no momento.
Hello: Caramba.
Rosalina: Pois é.
Hello: Vamos pensar em algo lógico. O Barman deve estar…
Barman: Indo para a cozinha, porque acabo de chegar das compras.
Hello: Ah! Que bom. Você sabe do vaso de flores, da Rosalina?
Barman: O Vaso? Não sei. Estava lá, quando houve a limpeza. Ele sumiu?
Rosalina: Sumiu.
Barman: Quem some, sempre aparece. Isso conta para objetos inanimados.
Rosalina: Que pensamento otimista da sua parte.
Barman: Ué. Mas é verdade. Perdi minha escova de dentes, fui comprar outra. E sabe onde é que a escova de dentes apareceu?
Hello: No negócio de colocar escovas de dente.
Barman: Exato! Não esquente com isso, Rosalina.
Rosalina. Vou tentar. Tenho aquele vaso desde criança.
Barman: Eu sei, é por isso que estou tentando te tranquilizar. Hello?
Hello: O quê?
Barman: Você não pegou, pegou?
Hello: O Vaso de flores da Rosalina?
Barman: A minha escova de dentes.
Hello: Não. A não ser que seja “eu” de outra dimensão. Aí não posso garantir nada.
Barman: Boa resposta.
Hello: Eu penso rápido!
Rosalina: Mas que coisa… E o personagem que você estava procurando?
Hello: Eu? Não estou procurando personagem nenhum.
Rosalina: Que ótimo! É uma daquelas histórias que não vai ter conclusão.
Barman: Emocionante.

— Uma parte dois, amanhã? Sim. Vou tentar fazer um final satisfatório.

Green House Stories

Títulos criativos são coisas complicadas a se fazerem, mas a partir do momento que vem de uma inspiração momentânea, já é criativo o suficiente.

Tudo aconteceu em uma manhã qualquer… Um dia como qualquer outro…
Hello: Já vi que essa história vai ser boa!
Barman: É só meu sonho, Hello. Não tem nenhuma história.
Hello: Mas… Começastes com uma introdução dramática!
Barman: É a convivência com o Locutor-sama.
Hello: Continue, por favor. Não vou interromper desnecessariamente.
Barman: Está bem. Vou continuar. Mas precisava pegar pipoca?
Hello: Mas é que a sua voz é agradável! E tudo fica mais agradável com pipoca.
Barman: *embaraçado, e tosse* Continuando…
Eu esperava que fosse só mais um dia, que teria que cumprir minhas obrigações na cozinha. Nada parecia fora do comum. Até que começou…
Hello: A nova temporada da minha série favorita? AH! *percebe o que estava fazendo* Continue.
Começou com o Ali e o Óleo. Além do fato deles serem alienígenas de outro planeta, que são especialistas em cozinharem comida mexicana, eles estavam de BIGODE!
Hello: Isso me lembra alguma coisa…
Barman: E isso seria…
Hello: Quando lembrar eu falo! Prometo!
No começo, não importava muito. Cada dia se é inventado uma nova moda por aqui. Como naquele dia, que você cismou em criar um novo idioma…
Hello: Sim! Mas alienígenas invejosos roubaram. Espero que eles encontrem seu destino na esquina! Como a alergia as más vibrações.
Barman: Isso é suspeitosamente específico.
Hello: É, é… Mas veio da minha cabeça! De repente!
Os outros moradores logo aderiram à moda. Ou melhor: Já deveriam estar com bigodes grudados em seu rosto, antes mesmo de eu ter notado. Inclusive o Sir Bigodón!
Hello: Mas querido, o Sir Bigodón já tem bigode. Está no nome dele!
Tirando o Sir Bigodón, tudo bem. Eu via Tuta-sama de bigode, o Locutor-sama de bigode… Vi mesmo até a Miss Cupcake de bigode!
Hello: A Miss Cupcake de bigode… Falso?
Barman: O ponto é que todos estavam usando bigode falso.
Hello: *gasp* ATÉ O SIR BIGODÓN???
Barman: Você mesma disse. Que ele já tem bigode…
Hello: Mas não sei é falso! Supostamente é verdadeiro. Quero dizer, qualquer bigode é falso até se provar ao contrário.
Barman: Isso é uma forma de se ver as coisas.
Hello: Sim! É como aquilo que dizem.
Barman: Qual das coisas que dizem? São tantas coisas…
Hello: Que não importa o momento, é sempre minuto para criar um novo feriado!
Barman: Interessante.
Hello: O dia do bigode!
Barman: AAAAAAAH! Você quer dizer que não sonhei?
Hello: Foi de verdade, meu querido. Você não sonhou. E não está louco.
Barman: Não estar ficando louco, é um grande consolo pra mim.
Hello: Apesar de ter tido uma vez, que eu sonhei com você. E sabe o que aconteceu?
Barman: Não sei se quero saber a resposta, dessa pergunta.
Hello: Você falava com macacos!
Barman: Eu disse que não sabia se queria saber…
Hello: Já entendi, já entendi. Eu posso estar exagerando, só um pouquinho. Como exagerei no dia do bigode!

Green House Stories

Em época de Natal, as decorações sempre tão uma alegrada ao ambiente. Então, caso você não se sinta animado o suficiente, procure a decoração de natal mais próxima. Ela pode escutar você desabafar.

Locutor-sama: Hoje é dia da véspera de Natal. Os habitantes da Casa Verde estão todos reunidos com alegria e emoção, mesmo que o tempo não passe necessariamente para nós. Não que eu esteja questionando as escolhas de escrita da autora, é claro.
????: *barulho de árvore*
Locutor-sama: MAS O QUÊ É ISSO? *vira para trás e dá de cara com a Hello*
Hello: Heeeeeeey!
Locutor-sama: Que susto! *com o coração acelerado* Senhorita Hello, eu não acredito que está vestida de árvore de Natal.
Hello: Como assim você não acredita? Está vendo com seus dois olhos! Rosalina!
Rosalina: Fala, Hello.
Hello: Você acredita que estou vestida de árvore de Natal?
Rosalina: Acredito. Melhor do que no ano passado, que você se vestiu de panetone.
Locutor-sama: Não me lembro de ter narrado uma história assim…
Hello: Shh! Esses detalhes não importam.
Rosalina: Imagino que queira surpreender o Barman, da mesma forma que surpreendeu o Locutor.
Hello: Como é que você adivinhou? Rosalina! Você é vidente?
Rosalina: Não. Eu já me acostumei com as suas… excentricidades. Faz parte da amizade.
Hello: Faz parte da amizade ter paciência? Obrigada Rosalina! Você é mesmo uma grande pessoa.
Rosalina: Eu diria o mesmo de você, mas não dá para levar a sério enquanto está vestida de árvore de Natal…
Hello: É mesmo! Não posso nem fazer o balanço das contas, da Casa Verde!
Rosalina: Nós já fizemos o balanço, Hello. Você me pediu para adiantarmos para aproveitarmos o Natal.
Hello: É verdade. Que cabeça a minha. Olhem! Aí vem o Barman! *esconde o rosto na fantasia*
[Barman está chegando, e conversando com o Olliver]
Barman: E é por isso que eu concluo que, foi uma atitude muito precitada. Todo o desenvolvimento do personagem foi jogado no lixo.
Olliver: Vai ver que era a intenção do autor o tempo todo…
Barman: Achei um absurdo.
[O barulho de árvore é ouvido novamente.]
Barman: Hello!
Hello: *faz o rosto aparecer no meio da fantasia* Aaah! Você sabia que era eu. Quem te contou?
Barman: Bem… Não sei. Normalmente você faz isso. Está muito fofa com essa fantasia.
Hello: AAAAaaaaaaaaah. *fica com os braços cruzados*
Olliver: Você realmente não se surpreende mais. Ou apenas aprendeu a se mostrar não surpreso?
Barman: Não sei bem, para falar a verdade. Não fique assim Hello!
Rosalina: É. Você surpreendeu o Locutor-sama!
Olliver: E surpreender o Locutor é um grande feito, pois é ele é que tem a mania de seguir as pessoas e surpreendê-las.
Hello: É verdade! Me sinto bem melhor.
Locutor-sama: Ninguém entende bem o trabalho de um narrador…
Barman: Eu entendo.
Locutor-sama: Entende?
Barman: Entendo que uma das suas habilidades é surgir com algum efeito cômico.
Locutor-sama: Não! Esse é o Random.
Olliver: Então a sua habilidade é, espionar a nossa vida e saber de todos os nossos segredos?
Locutor-sama: Não. Esse quem faz é o Luis Pupu. Mas ele não tem aparecido. Está no País dos Personagens esquecidos. Provavelmente.

— Uma feliz véspera de Natal! Yay! Aproveitem a rabanada! E todo o resto de comida natalina. =)

Green House Stories, Jean Paul Adventures

Amigos são coisa para se guardar, pois a sinceridade fruto de uma amizade é algo extraordinário demais para se jogar fora.

Locutor-sama: Barman estava em seu quarto assistindo anime, com a companhia de seu grande amigo Fábio, conhecido também como filho da velhinha (mas a Vera não aparece muito então é só um detalhe).
Barman: Nossa! Como é um anime emocionante, Promised Neverland. Os diálogos, os personagens, a guerra psicológica… Sim! Isso é uma boa história para se assistir.
[Fábio está dormindo no sofá]
Barman: Eu não acredito que ele está dormindo… Ô indivíduo!
[Fábio continua a dormir]
Barman: É uma pena que eu não tenho uma vuvuzela. Mas tudo bem. Eu tenho… Música de Animal Crossing. Espere um instante! Isso vai fazer ele dormir mais… Ah! Tive uma ideia!
[Barman digitou furiosamente no celular]
Barman: É a hora da música de Twilight Princess!
[Barman toca pelo celular e Fábio acorda muito espantado]
Fábio: CARAMBA! Ah. Oi Barman. Tudo bem. Acabou o anime?
Barman: Acabou seu, sim, seu paspalhão! Mas tudo bem. Se não estava gostando, só podia ter falado.
Fábio: Sinto muito. Acabei não dormindo à noite. Estava jogando Legend of Zelda Breath of the Wild. Estava fazendo a interminável quest procurando aqueles pinguinzinhos.
Barman: Interessante.
Fábio: Você ficou chateado que eu dormi? Desculpe! Mas eu li o primeiro volume do mangá e achei bem interessante. Eu já te devolvi? Obrigado por me emprestar!
Barman: Sim, você já me devolveu. Ainda bem que gostou do mangá, pelo menos. Você dificilmente tem paciência de ver anime, como sempre.
Fábio: Não respondeu a pergunta… Mas dá pra ver que ficou chateado! Desculpe, cara. Eu não sou otaku o suficiente.
Barman: É, já percebi. E eu também não sou otaku. Sou entusiasta de cultura japonesa.
Fábio: Parece algo que a Hello falaria.
Barman: Não acho. Ela fala com tranquilidade sobre isso… Eu só estou fazendo graça. Não sou muito fã de rótulos de fandom. Acho uma tremenda bobagem e perda de tempo.
Fábio: Dá para ver. Mas você assiste coisas emocionantes demais! Eu tenho curtido mais assistir algo mais da vida diária.
Barman: Card Captor Sakura não é vida diária.
Fábio: Mas é claro que é! A Sakura não se acostumou com o processo de capturar cartas?
Barman: *pensa um pouco* É verdade. Você tem razão. E sempre tem aquele detalhe em que a realidade é mil vezes mais surreal do que a ficção.
Fábio: É verdade! A Hello é um alienígena, por exemplo. E eu sou motoqueiro.
Barman: Um grande motoqueiro por sinal. Como vai sua moto?
Fábio: Ela vai bem, a Fabíola.
Barman: Você deu um nome para uma moto?
Fábio: Não vejo problema nenhum com isso. Você acha que é coisa de gente excêntrica?
Barman: Não. Aqui nós somos todos…. Diferenciados ao nosso próprio modo, por assim dizer. Eu não te vejo como um cara excêntrico, Fábio.
Fábio: Ainda bem! Fico feliz. Acho. Sei lá. Tem outro anime mais emocionante para assistir?
Barman: Tem Sailor Moon.
Fábio: Fala sério! Sailor Moon não é emocionante.
Barman: Foi você que começou a falar de garotas mágicas. Prefere Madoka Mágica?
Fábio: Não. A temporada me deixou traumatizado. E você não vai me fazer assistir ao filme, vai?
Barman: Você dormiu vendo Promised Neverland. Qual é o problema de assistir outra coisa comigo?
Fábio: Está bem! O que nós não fazemos pelos amigos?
Barman: “Nós” você e quem?
Fábio: Eu e a minha consciência, ué.

Green House Stories, Locutor-sama Adventures

Nem sempre as coisas são como a gente espera, mas não é sobre isso que é essa história. É sobre…

[Na biblioteca da Casa Verde, era silêncio absoluto. O narrador, Locutor-sama estava presente desde muito cedo lá, pois o portão da entrada foi aberto pelo Barman. Bem-humorado pela manhã, Locutor não entendia como seu primo podia estar tão alegre e não eram nem oito da manhã!]
Locutor-sama: Estou escutando vozes na minha cabeça. Deve ser apenas meus pensamentos!
Barman: *no lado de fora da biblioteca, próximo a porta* Não, não. É daqui a duas horas, Tuta-sama. Pode deixar que eu chamo a Hello para a reunião. Não, não. A Hello foi dormir cedo. Sou testemunha, Tuta-sama. Eu fiz até chocolate quente! É. Sim. Não, Tuta-sama. Está bem. Até mais!
Locutor-sama: Ufa. Pensei que ia ser uma conversa longa.
[O narrador andou pelos corredores, sem certeza que iria encontrar o livro sobre magia das garotas mágicas que queria. Quando finalmente viu livros sem sentido algum numa prateleira, pensou que ali teria sorte. Até que encontrou lógica na estante que, na primeira vez pensou estar bagunçada. Quando encontrou livros da série “Saphire” pensou que estava próximo. Havia descoberto um catálogo pela internet de livros supostamente sobre garotas mágicas que continham seis volumes. O primeiro e o segundo estavam faltando]
Locutor-sama: Não é possível que os dois volumes estejam faltando. Os outros que sobraram parecem estar no mesmo estado.
Barman: *no lado de fora da biblioteca, próximo a porta* Hello! Você já levantou?
Hello: Lógico! Eu fui dormir às nove da noite em ponto, anjo. SE eu não aparecer em meia hora nessa reunião, a Tuta vai jogar bolachas na minha cara. E quero dizer tapas. Não literalmente.
Barman: E você já se vestiu?
Hello: Não fique tão espantado. A Tuta marcou duas horas mais cedo, para me dar uma enorme margem. Mas ela pensa que não vou chegar cedo! Está enganada!
Barman: Está bem! Vai sem café da manhã.
Hello: Vou aparecer na porta da mansão dela. Eu como por lá.
[O lado de fora da biblioteca ficou vazio. Locutor-sama respirou fundo. Nada iria impedir de encontrar o livro, agora. Quando virou em uma esquina da biblioteca, ele levou um susto.]
Sabrina: Tão cedo acordado, Locutor?
Locutor-sama: Sim. E você? *olha para o livro, é o volume dois*
Sabrina: Digamos que sim. Estou me sentindo meia morta por dentro.
Locutor-sama: Tudo bem?
Sabrina: Eu só tomei antialérgico.
Locutor-sama: Aaaaaah. Onde está o primeiro volume?
Sabrina: Para quê você quer o primeiro livro?
Locutor-sama: *pensa em dar uma resposta* É— *o celular toca*
Rika: *no celular* Tu achooou?
Locutor-sama: Bom dia para você também. Sim.
Rika: Então traga pra mim!
Locutor-sama: Diga por favor.
Rika: Ah, Locutorzinho! Eu digo por favor se for para você trazer isso DE UMA VEZ.
Locutor-sama: Calma! Não grite comigo por telefone. *falando baixo* Já vi o livro.
Sabrina: *pega o primeiro volume do livro e entrega para o Locutor*
Locutor-sama: Obrigado. Não Rika! Estou falando com a Sabrina.
Rika: Aaaaaaaaaaaaaaaah! Ok.
Locutor-sama: Estou indo aí levar esse livro.
Rika: Beleza! *desliga o telefone*
Locutor-sama: Essa Rika… O que foi, Sabrina?
Sabrina: Nada. Leve o volume dois.
Locutor-sama: Tem certeza?
Sabrina: Digamos que eu sei o quanto a Rika pode ser insistente.
Locutor-sama: Sim, realmente. Obrigado, Sabrina. *coloca os dois volumes embaixo do ombro*

— Fazia tempo que eu não escrevia “A Saga Cubista do Locutor-sama”. Não sei se tinha alguém com saudades, mas pretendo retomá-la. Fiquem bem pessoas, e compartilhem amor e compreensão, independente das circunstâncias. Força!