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Green House Stories

No fundo da cozinha, havia uma reflexão existencial. Ou uma crise existencial. Por via das dúvidas, não mexa nela.

Na cozinha da Casa Verde.
Rika: Barman!
[Rika entra na cozinha. Ela parecia agitada, para o Barman, e ele se perguntou o que havia acontecido para ela estar dessa maneira.]
Rika: *Senta na cadeira, junta as mãos em cima da mesa.* Filósofo da cozinha, eu tenho uma pergunta a fazer.
Barman: Faculdade de Filosofia não faz nenhum filósofo… Mas diga, o que aconteceu?
Rika: Estou preocupadíssima. O Locutor-sama…
Barman: O que tem ele?
Rika: Ele está maluco.
Barman: Você vai ter que ser mais específica.
Rika: Bom. Estou achando ele muito distraído. Pelo menos, quando o visitei, ontem.
Barman: É estranho.
Rika: Mais estranho do quê ele, é realmente!
Barman: Eu vou te fazer uma pergunta muito importante, Rika. Ele estava… pintando um quadro?
Rika: Sim! Ele estava pintando um quadro!
Barman: Estilo cubista?
Rika: Sim! Cubismo.
Barman: Ele está apaixonado.
Rika: *olhos arregalados* Sério?
Barman: Sim. Eu conheço os sintomas.
Rika: Do jeito que você fala, parece doença.
Barman: É melhor ficarmos de olho nele…
Rika: Oi? Oi?
Barman: Acha que consegue ficar de olho nele?
Rika: Ficar de olho nele…
Barman: Sim.
Rika: Uau! É uma missão de espionagem!
Barman: De fato.
Rika: Incrível. Pode deixar comigo. Mas como é que eu… Me visto?
Barman: Como uma ninja?
Rika: Boa sugestão. *levanta da cadeira* Obrigada, Barman. *bate no ombro dele*
[Rika sai da cozinha.]
[Rosalina entra depois, acompanhada da Hello.]
Rosalina: Não! Você vê, tem toda uma ordem lógica. Se você fizer de outro padrão, para arredondamento de número, não vai fazer o mínimo sentido.
Hello: De fato. Mas deveria!
Rosalina: Não estamos em outro planeta, para seguir o padrão de lá.
Hello: Tem razão. Bem, o universo é fascinante, não é mesmo? Com seus padrões de número e tudo mais.
Rosalina: É, os números acabam sendo algo um tanto universal. O que aconteceu, Barman?
Barman: Nada de mais.
Hello: Ah vá, Barman. Você pode contar para nós! Somos confiáveis, não é, Rosalina?
Rosalina: Bem. Você é fofoqueira…
Hello: Só porque eu contei aquela história do Sir Bigodón?
Rosalina: Ele ficou tão chateado, que pediu para ficar de licença.
Hello: Droga! Uma pequena falha. Tenho que superar isso! Não posso ser mais fofoqueira!
Rosalina: *dá de ombros* Bem. É algo grave?
Barman: É algo pessoal… Para outra pessoa, claro. E eu virei o filósofo da cozinha!
Hello: Mas você sempre foi o filósofo da cozinha.
Rosalina: É verdade. Apesar de que, você não tem barba.
Hello: E todo filósofo de respeito tem barba!
Rosalina: Barbas.
Hello: Mais de uma barba?
Rosalina: Aí vira um bárbaro!
Hello: Ha ha ha! Essa foi boa.
Rosalina: Acordei piadista, hoje.
Barman: Percebi. Cedo ou tarde, todos nós acabamos virando piadistas.
Hello: É o lado bom de viver na Casa Verde!

Green House Stories

RESPEITEM OS HERÓIS, de todos os tipos, gêneros, tamanhos, e até se eles na verdade, não fazem a mínima diferença na história. Se eles não sabem dançar, que diferença faz o protagonismo deles?

Locutor-sama: Olá, leitores, estou aqui na Casa Verde, e irei narrar acontecimentos que deixaram muitos moradores traumatizados. A competitividade pode levar as pessoas a incríveis comportamentos, onde você irá se perguntar… É realmente traumatizante, jogar banco imobiliário?
Hello: Eu não vou vender minha Companhia Ferroviária! NÃO MESMO!
Tuta-sama: E eu não irei vender a minha Companhia de Navegação! Isso aqui não é batalha naval.
Locutor-sama: A autora já pede desculpas, por qualquer inconsistência na história, pois ela não lembra direito como joga banco imobiliário. E lá vem uma pergunta: Se ela não lembra como joga, precisa mesmo escrever uma história sobre banco imobiliário? Quero lembrar que, eu não questiono as escolhas da autora, caso contrário, eu perderia o meu emprego.
Tuta-sama: Está ouvindo o Locutor narrando alguma coisa?
Hello: Eu não, você escuta o Locutor em qualquer lugar!
Locutor-sama: Depois de ser quase descoberto, irei viajar para o tempo presente, pois, diz a lenda, que esse jogo de banco imobiliário não acabou bem. Quem foi o banco? Alguns dizem que foi o Wolf, outros dizem que o banco não era de ninguém. Foi uma partida de banco imobiliário que rendeu histórias a ponto de, o Barman ter sumido com o tabuleiro, para ninguém mais jogar. Tudo estava bem, até que a Hello cismou em jogar, novamente, banco imobiliário.

Na cozinha, da Casa Verde.
Hello: Você viu meu banco imobiliário? Fui até o sótão, mas eu não o encontrei em lugar nenhum.
Barman: Não, eu não vi. Terminou de pintar o escritório?
Hello: Ainda não… Fazer sozinha, tem suas desvantagens.
Barman: Se precisar de ajuda…
Hello: Oh, não! Você não vai querer ver o desastre que eu fiz naquele escritório.
Barman: Não pode ser tão ruim.
Hello: E ninguém, NINGUÉM pode ver aquele escritório, sem os móveis. Acredite em mim, é melhor as coisas dessa forma. Mas, voltando ao assunto do banco imobiliário, tem certeza que você não viu?
Barman: Não vi.
Hello: Tem certeza? Espero que você não esteja mentindo para mim.
Barman: Quer mesmo brigar por causa de um tabuleiro de banco imobiliário?
Hello: Oh, não! Eu jamais faria isso. Seria ridículo! Vamos ver… Vou perguntar para a Rosalina.
Locutor-sama: A Senhorita Hello foi ao encontra da Senhorita Rosalina, que estava checando as contas da Casa Verde no seu escritório.
Rosalina: O tabuleiro do banco imobiliário? Não vi. Mas você não tinha perdido coisas, dele, por isso deixou de jogar?
Hello: É, eu me lembro de alguma coisa assim ter acontecido. Foi na última vez que eu joguei, com a Tuta-sama. É uma pena, acho que vou ter que comprar outro tabuleiro.
[Rosalina demonstrou uma preocupação momentânea, mas, ela logo retomou sua compostura. Nem o Locutor narrou isso, para passar despercebido pela Hello]

No jardim da Casa Verde.
Barman: Olliver! Você se livrou do banco imobiliário?
Olliver: Sim. Eu o enterrei no jardim. E, eu duvido que a Hello pague os anões de jardim para desenterrar. As flores não vão permitir isso.
Barman: Na melhor das hipóteses, fica como cápsula do tempo.
Olliver: Você cogitou a hipótese da Hello comprar outro tabuleiro?
Barman: Ah… Não!

Mais tarde, na sala de estar da Casa Verde.
Olliver: Estou preocupado. A Hello não voltou da loja de brinquedos.
Rosalina: Também estou preocupada, mas é melhor nós tentarmos manter uma expressão impassível. O Barman está mais preocupado que nós dois, juntos.
Barman: Eu jamais gostei de jogar banco imobiliário.
Rosalina: Uma revelação!
Barman: Estou ouvindo a moto. [Barman saiu até o lado de fora da Casa Verde.]
Hello: [estacionou a moto na garagem da Casa Verde] Oh! Barman.
Barman: E aí? Você…
Hello: *tira o capacete da cabeça* Não encontrei o Banco Imobiliário, então comprei as cartas do Jogo do Detetive. Parece que está em falta, as versões do tabuleiro. Você está bem?
Barman: Estou ótimo!
Hello: Ainda bem! Eu nunca ganho no detetive, mas achei legal comprar, mesmo assim. É uma boa passagem de tempo, sem precisarmos de internet.
Barman: Claro, claro.
Locutor-sama: E a história termina, com o Barman agradecendo aos céus, ou qualquer coisa que tenha causado este milagre. Ele se perguntou se agradeceria alguém, ou só iria pensar que, o universo podia conspirar a favor. Se é para evitar catástrofes, e o universo estar de bom humor… Um final feliz para a história de hoje, no blog Consequence.

Green House Stories

Tem vezes que alguns planos não deu certo, mas ninguém vai levar coelhada no final! Estou dando spoiler no título, que absurdo.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde, onde uma parte dos personagens estão animados para irem em um torneio de Pokémon. E caso vocês se perguntem o porquê, meus caros leitores, de eu estar usando um boné de treinador… Sim! Eu também vou participar.
Barman: Vai ser divertido, Locutor. Mas tem certeza que precisava mesmo usar esse par de óculos escuros?
Locutor-sama: Preciso pensar nos meus fãs. Eles nunca me viram de óculos escuros.
Rika: Ficou maluco, esse narrador aí. Está se achando muito!
Fábio: Fãs? Diga para mim que você está certa e ele delirando.
Rika: É óbvio que ele está delirando…
Rosalina: Estou pronta.
Barman: Rosalina!
Rosalina: Sim! Estou pronta para ser uma grande treinadora Pokémon!
[Rosalina dá uma risada orgulhosa]
Barman: Desculpe por ter zombado dos seus óculos escuros.
Locutor-sama: Está tudo bem. Pelo menos você não se utilizou de um cantor de ópera.
Rika: Esse medo de cantores de ópera não faz o menor do sentido.
Rosalina: Qual é o problema do meu cosplay?
Barman: Não há nenhum problema com isso. Estava apenas brincando.
Rosalina: Ainda bem. Está tudo certo, então?
Fábio: Cara… Não sei se consigo ir.
Rosalina: O quê há, Fábio?
Fábio: Sinto no meu estômago… borboletas.
Rosalina: Isso é normal-
Fábio: É um zubat! Sim, só pode ser um zubat!
Rosalina: Os pokémons conhecidos pelo autora são tão poucos, que dá até pena.
Rika: De fato! Ela nem para fazer uma pesquisa para dar uma de entendida.
Fábio: Gente… Eu só estava brincando. E eu apenas gosto do zubat.
Barman: Você não apenas “gosta” você tem um bando de coisas dele.
Fábio: Bem, é muito melhor do quê-
Barman: Não.Termine. Essa. Frase.
Fábio: *com medo* Tá. Eu peço desculpas, milorde!
Rosalina: Você apostou com ele em uma partida de bomberman, não foi?
Barman: A sugestão foi dele.
Fábio: Sigh… Eu nunca ganho de você em bomberman!
Barman: *dá de ombros* Anos de prática, meu jovem.
Rosalina: Estamos todos para partir?
Locutor-sama: Eu nasci pronto.
[Toca o celular do Barman]
Barman: *atende o celular* Alô…? Sim. Tá. É. Não? Oh. Melhoras para elas. Tchau.
Fábio: O que há?
Barman: As filhas do organizador tiveram que ir para o dentista.
Rosalina: Oh.
Rika: Que horror!
Locutor-sama: Você tem medo de dentista?
Rika: Não é isso. Não ter pokémon para ir ao dentista, isso sim é horrível.
Locutor-sama: Vou fingir que entendi o que você quis dizer com isso.

Horas depois, na frente da Casa Verde.

Olliver: Hello! Como foi na cafeteria? Minha irmã e a Tatiana estão bem?
Hello: Elas estão ótimas. Eu é que estou péssima!
Olliver: Você esqueceu o chapéu de pirata na sala. O Barman pediu para te avisar.
Hello: Oh! Ainda bem! Assim não me sinto mais péssima… Felizmente tinha um chapéu lá que serviu.
Olliver: Ainda bem. O Barman é que está péssimo.
Hello: Sério… Vamos ver, o que posso fazer. Ei, Barman!
[Barman estava sentado olhando para uma raquete de tênis.]
Hello: Hm? Que roupas são essas? Você ia num torneio de Pokémon?
Barman: Talvez. Acabou furando o evento porque o organizador marcou para outro dia. Aí eu resolvi jogar uma partida de tênis, mesmo.
Hello: Boa ideia! Posso treinar um pouco, com você?
Barman: Claro. Se eu fosse jogar sério, eu ia acabar perdendo.
Hello: Fala sério, Barman! Eu não jogo tênis com você para ganhar ou perder.
Barman: Está vendo, é exatamente esse o problema…
Hello: Pare de esquentar a cabeça, venha, vamos nos divertir!
Barman: Mas e a raquete?
Hello: Devo ter deixado alguma, perdida por aí, não se preocupe com isso.

Preview, que eu escrevi ontem no twitter. (bônus uma imagem fofinha)

Green House Stories, Ruiva & Mafioso

Eu posso mudar por você, mas ainda assim, lerei livros de mistério e darei risada. Quê? Não, isso não é esquisito!

No quarto do Barman.
Barman: *desenhado, muito concentrado*
Hello: *bate na porta, mesmo aberta* Meu bombom! Você está ocupado?
Barman: Ah! Hellen. Eu estou desenhando. Mas pode entrar.
Hello: Oh, ainda bem. *vai até a direção da mesa dele* Você está…
Barman: Desenhando para um concurso que eu entrei. *coloca os lápis de desenho na mesa*
Hello: Legal! *abraça o Barman por trás* Ainda está no rascunho?
Barman: *vermelho* Bem, isso é a ideia inicial. Não estou satisfeito ainda, com o resultado.
Hello: Eu acho que está ótimo! *tira os braços do Barman* O ângulo está perfeito, apesar dessa mesa estar deslocada, aqui. É um quarto inspirado no do Arnold?
Barman: Sim, você notou! Quando eu era criança, sempre quis ter um quarto desses.
Hello: Bom, ele tem um quarto bem maneiro. Apesar de eu achar que aquele despertador dele é um pouco… Como se diz? Parece uma coisa que a Helga teria no quarto dela, não ele.
Barman: De fato. Se não me engano, acho que foi ele que fez.
Hello: Sério? Bem, se você está ocupado é melhor eu ir para não te atrapalhar.
Barman: Não tem importância. Eu gosto da sua companhia, você não vai me atrapalhar.
Hello: Oh, bom… *cruza os braços* Agatha Christie! *senta na cama do Barman e pega o livro Sócios no crime*
[O tempo passa. Barman termina de ajustar o que tinha no desenho e finalmente se decide em como vai desenhar o quarto. A Hello começa a rir descontroladamente.]
Barman: Hello, o que você está… *olha para trás* Isso aí não é livro de comédia.
Hello: Ah, mas é um livro engraçado.
Barman: Certo, mas não é TÃO engraçado assim.
Hello: Eu sempre dou risada, lendo Agatha Christie.
Barman: Não sei o porquê, mas não estou surpreso com isso.
Hello: Hã? Porquê diz isso?
Barman: Deixa para lá. *vira para frente* E não deite na minha cama.
Hello: Quê? Eu não faria isso! *vermelha*
[Passa mais um tempo. Barman termina a reprodução do desenho, e decide scanear para colorir digitalmente. Ele levanta, para ir ao computador e encontra a Hello deitada na cama dele, dormindo, abraçada no livro.]
Barman: Eu sabia. Hello!
Hello: *não se mexe*
Barman: HELLEN!
Hello: Não fui eu! As batatas sumiram sozinhas! *fica sentada na cama* Ah, Jean. Desculpe, a sua cama está convidativa demais, com esses lençóis lavados. Juro que não babei no seu travesseiro! *com vergonha, levanta da cama*
Barman: Certo Hellen, vamos. Se continuar aqui, você vai acabar dormindo de novo.
Hello: Você ficou bravo, não ficou?
Barman: Não. Agora vamos…
[Os dois saem do quarto. Colombo entra e deita na cama do Barman.]
[Tempo depois, Barman volta sozinho ao quarto.]
Barman: COLOMBO!
Colombo: BOLINHA! VOLTE! Ah, oi. Sua cama estava confortável! *desce da cama e começa a pular, alegre querendo abraçar o Barman*
Barman: Francamente… *acaricia a cabeça do Colombo*

Ruiva & Mafioso, Silly Tales

O melhor das referências é quando você não precisa seguir normas para ela ficar organizada de maneira correta.

ANTES
Locutor-sama: Barman estava procurando a Senhorita Hello na Casa Verde, depois de procurá-la em todos os lugares possíveis, finalmente foi parar no escritório dela.
Barman: *encontra uma folha em cima da mesa com algo escrito* “Miles Edgeworth escolhe a morte” *vira a folha* “Tá, isso é exagero, mas sério, não me procurem”.
Rosalina: *no corredor* Como é? A Hello deixou uma mensagem assim?
Barman: Eu nem imagino o que aconteceu…
Rosalina: Oh, talvez ela tenha escutado nós dois conversando?
Barman: Sobre o quê?
Rosalina: Ah, você sabe. Sobre os seus sentimentos por ela?
Barman: *expressão de pânico*
Rosalina: Mas onde será que ela foi…
Olliver: *aparece por trás dos dois* A Hello sumiu? Deve estar na livraria “Através do Espelho”, lendo mangá shoujo.
Rosalina: Mangá. Shoujo.
Olliver: Exatamente.
Barman: *sai correndo, desce as escadas*
Rosalina: Ele vai ir a pé, com guarda chuva.
Olliver: Não podia sair de carro?
Rosalina: O Barman não está pensando direito, no momento.
Olliver: Você está se divertindo com isso, não está…

DEPOIS
Na frente da livraria “Através do Espelho”
Hello: Barman!
Amanda e Tatiana: Boa sorte!~
Hello: Tá bom, tá bom!
*As duas se despedem da Hello e entram na livraria*
Barman: “Miles Edgeworth escolhe a morte”
Hello: A-ah! Eu admito que exagerei, mas… Foi engraçado, não é? *risada nervosa*
*Silêncio. Os dois começaram a andar, lado a lado embaixo do guarda chuva*
Hello: Diga alguma coisa, por favor.
Barman: Você… Ouviu o que eu disse para a Rosalina, não é?
Hello: Si-sim! Eu estava realmente surpresa, ahn… Quanto tempo isso já faz?
Barman: Uma eternidade. AH, eu não estou bravo! Quero dizer, isso já faz um tempo…
Hello: Entendo. Então é verdade mesmo.
Barman: Si-sim… *desvia o olhar da Hello*
Hello: Sabe, demorei para processar a informação, mas…
Barman: Mas?
Hello: Eu fiquei muito contente. *sorri e olha para o Barman*
Barman: *olha para a Hello e fica vermelho*
Hello: Afinal, eu também gosto de você, Barman.
Barman: *olha para frente, com vergonha*
Hello: Não sabia exatamente como dizer, mas ser direta ainda é a melhor estratégia… *vai andando com intenção de atravessar a rua, mas Barman a segura pelo braço e a puxa*
*Uma moto passa logo em seguida.*
Barman: Cuidado!
*Os dois ficam bem perto do outro e ficam com os rostos próximos*
Hello: Ah, obrigada…
*Os dois se afastam rapidamente e ficam olhando para frente*
Barman: Então… Você está bem com isso?
Hello: Cla-claro.
Barman: E seria… *fala baixo* minha namorada?
Hello: Sim! *quase ia atravessar a rua novamente*
Barman: Olhe para os dois lados, primeiro!
Hello: Eu… Vou ficar segurando no seu braço, en-então.
Barman: Sim, é melhor…

Raccoon Tales

Existem aqueles dias que te dá uma vontade de andar por aí vestida de noiva pelo mundo a fora

Locutor-sama: Muitas histórias não são narradas, nem publicadas aqui no blog. Mas ainda assim, elas aconteceram! Está é quando Barman esteve na mansão de Tuta-sama.
Barman: *preparando o almoço da Tuta-sama*
Tuta-sama: BARMAN!
Barman: Devo perguntar o porquê de estar usando um vestido de noiva ou tenho que ignorar mais de uma das suas esquisitices?
Tuta-sama: Como sabe que estou vestida de noiva… Não me diga que tem olhos nas costas!
Barman: Você está com aquele tom de voz, que vai chamar os bombeiros para casar-se com eles.
Tuta-sama: Caramba! Não sabia que tinha tom de voz para isso!
Barman: Impressionante, não?
Tuta-sama: Mas não importa! Vou chamar um, pelo menos! Para o casamento.
Barman: E você quer se casar com os cinco?
Tuta-sama: Bem, tem o sexto bombeiro, ele tinha se casado mas tomei providências para que… Esse casamento não durassse. *risada maligna*
Barman: Já estou vendo que hoje não é um dia para minhas perguntas serem respondidas. As questões apenas aumentam!
Tuta-sama: Ora, pare de falar bobagens! Eu só tenho um coração largo demais e sou uma dama solitária precisando de companhia.
Barman: Uma das duas é mentira, certo?
Tuta-sama: Vou fingir que não ouvi.
Barman: Já vi que é melhor eu ficar de boca fechada…
[a campainha toca]
Tuta-sama: Eu atendo! Eu atendo!
[Tuta cai no vestido de noiva]
Milla: Mamãe, já está se preparando para a festa junina?
Tuta-sama: Claro que não! *levanta do chão*
[Tuta chega até a porta e abre]
Tuta-sama: Alan!
Alan: Olá, Tuta-sama. Espero que seu dia tenha sido iluminado pelos belos sonhos que teve na sua juventude. [dá um buquê de flores para ela]
Tuta-sama: Ora, seu! Está realmente radiante vestido de terno e gravata.
Alan: Estava indo ajudar um amigo segurança de shopping, mas aí não era mais necessário. *dá de ombros*
Milla: Acho melhor você correr, meu amigo.
Alan: Hein? Vai haver uma festa junina?
Tuta-sama: Não, mas bem que gostaria que fosse o dia do meu casamento.
Alan: Oh! Compreendo perfeitamente. Aceito participar.
Milla: Está entendendo que é como noivo, não é?
Alan: Perfeitamente.
Tuta-sama: BARMAN! VENHA SER MEU PADRE!
[Tempos depois]
Barman: Você aceita a Tuta-sama como sua digníssima esposa?
Alan: *segurando o riso* Claro.
Barman: Tuta-sama?
Tuta-sama: OBVIAMENTE!
[Mais um tempo depois]
Alan: É um belo casamento de mentira.
Barman: A Tuta-sama é muito requintada.

BÔNUS: Na Casa Verde.
Fábio: Como é? Você foi padre de um casamento?
Barman: São coisas da vida.
Fábio: Entendo que está difícil com a Hello, mas não acho que deve chegar a esse ponto.
Barman: Foi um casamento de mentira.
Fábio: Bem, mande meus parabéns para a Tuta-sama.
Barman: *suspiro*
Fábio: Não se preocupe, chegará a sua vez, meu amigo.
Barman: A se casar com um bombeiro bonitão?
Fábio: Lógico que não foi isso que quis dizer!
Barman: Pelo visto ainda vai haver mais quatro casamentos..
Fábio: Então vai ser padre novamente?
Barman: Um interessante serviço extra, não acha?
Fábio: Tenho certeza que a Hello ficaria contente em saber disso.
Barman: Que estou atendendo os caprichos da Tuta-sama? Sim, com certeza.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Quinto dia.

DIA CINCO: “Cinco anéis dourados”

Locutor-sama: Esta é uma história da época em que Barman esteve na mansão de Tuta-sama, trabalhando.
Tuta-sama: Barman! Barman!
Barman: *passando espanador em uma prateleira* Sim, Tuta-sama?
Tuta-sama: Eu perdi cinco anéis dourados.
Barman: Caramba! Pode deixar que te ajudo a procurar.
Tuta-sama: Sim! E chame os bombeiros bonitões.
Barman: Mas Tuta-sama, não há nada pegando fogo.
Tuta-sama: E quanto a minha frustração? Ela não pode arder como o fogo de uma fênix que acabou de ressurgir das cinzas??
Barman: Se você diz…
Tuta-sama: E também fritei um ovo com presunto no meu fogão portátil. *aponta para chamas vindo de longe*
Barman: Tuta-sama, algo me diz que você fez isso de propósito.
Tuta-sama: Imagine! Ligue agora para os bombeiros bonitões.
Barman: *suspira e vai discar no telefone*
[Um tempo depois.]
Tuta-sama: A campainha! Eles chegaram, eles chegaram!
Barman: *vai atender a porta* Sim?
???: Alô! Você é o novo rapaz trabalhando com a Tuta-sama?
Barman: Temporiarimanete.
???: Oh. Então você está no armário!
???: Deixa de ser bobo, Dennis! Não é só porque enfrentamos dezessete rapazes na idade dele brincando com dragões no armário, que este aqui fez a mesma coisa.
Dennis: Tem razão, Leopoldo! A Tuta-sama deve ter fritado um ovo.
Barman: Ela também perdeu cinco anéis dourados.
Marley: Sidequest!
Alan: Marley, silêncio. Temos que entrar nos domínios de Tuta-sama dando o devido respeito que o local e a anfitriã merecem.
Reagan: Claro, Alan. Esqueci que aqui era um cemitério indígena.
Alan: Não quer ouvir isso de você, pequeno rei das conspirações.
Barman: Ao invés de vocês discutirem na porta, é melhor entrar.
Dennis: Claro, claro. Não brinque com dragões no armário, sim?
Barman: Não entendo como tem gente que faz uma coisa dessas.
*os bombeiros bonitões entram na mansão*
Tuta-sama: Dennis, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Vocês vieram.
Leopoldo: Olá, Tuta-sama. Soube que fritou um ovo?
Tuta-sama: Sabem como é, eu jamais aprendo a fritar ovos!
Reagan: Tenho certeza que a Tuta-sama, em algum momento de sua vida, foi aprendiz de uma pequena fênix.
Alan: Faz sentido. E olha que você vive falando muitas bobagens…
Marley: E quanto aos anéis dourados?
Tuta-sama: São para pedir vocês todos em casamento.
*todos na sala dão risada*
Barman: Tuta-sama, você não deveria fazer piadas enquanto tem uma parte da casa que pode estar pegando fogo nesse exato momento.
Tuta-sama: AH, é. Eu havia me esquecido disso.
Dennis: Tuta-sama, você não tem vergonha? Fui lá ver e o ovo havia sido frito direitinho! Sem nenhum incêndio!
Barman: Se é isso, então de onde vinha a fumaça?
Dennis: De um dragão, que eu espantei.
Tuta-sama: Tá, tá. Você me pegou. E quanto aos meus anéis dourados?
Marley: Anéis dourados… Hum. Sério que o dragão levou?
Dennis: É bem possível que sim. Dragões gostam de tesouros!
Barman: Você já procurou a sua cachorrinha Champagne?
Alan: Ela acabou de me encontrar.
Raegan: Ora, ora! Que menina bagunceira!
Dennis: Ela é um pequeno dragão!
Tuta-sama: Não confunda, meu caro. Não é uma criatura mística que solta chamas, apesar da pequena fúria cheia de fofura.
Alan: Pode dar os cinco anéis dourados da Tuta-sama, sim?
Tuta-sama: Ela só vai dar se vocês aceitarem se casar comigo!
Barman: Tuta-sama…
Tuta-sama: Você quer ouvir a verdade? A Champagne tem uma coleção de anéis dourados. Pelo menos é a explicação mais plausível que veio na minha cabeça.
Marley: Sim. Ela deve ser escolhia para guardiã dos portais infames das coceiras!
Alan: Chega, cara. Ninguém precisa saber dos portais infames das coceiras.
Dennis: Bem, a nossa missão aqui acabou! Vamos, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Temos que buscar uns dragões!
Barman: Vocês vão precisar de dragões para alguma coisa, imagino.
Leopoldo: Eles são ótimos companheiros de viagem.
Raregan: Sabem contar as melhores piadas.
*os cinco vão embora*
Tuta-sama: Você sabia que eles são clones, um do outro?
Barman: Eles são imortais, Tuta-sama. Você está confundindo com outra lenda urbana.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Segundo dia.

DIA DOIS: “Duas pombas-rolas”

[Na Casa Verde]
Locutor-sama: Estou aqui, na Casa Verde. Mas isso vocês já sabiam, devido ao fato de que a autora especificou isso ali em cima fazendo a minha narração completamente irrelevante.
Hello: Você deveria dizer que estão tocando a campainha.
Locutor-sama: E você deveria atender a porta ao invés de ficar aqui, dando pitaco no meu trabalho.
Barman: *suspira* Eu atendo a porta. *abre a porta* Sim?
Nicolas: Ho ho ho! Feliz Natal!
Barman: Ah! A Rosalina vai ficar contente de ver o irmão mais velho. *sorri*
Nicolas: E quanto a minha fantasia de Papai Noel?
Barman: Você só está usando um gorrinho.
Nicolas: Não deixa de ser uma fantasia. *entra na Casa Verde* Aliás, bela decoração, lá no jardim.
Hello: Crédito do Olliver. Ele é bom em impressionar quando está animado com alguma coisa.
Barman: De fato. Ele caprichou mesmo, do lado de fora.
Hello: E esse rapaz aqui *aponta para o Barman* decorou grande parte da Casa Verde.
Locutor-sama: Eu também ajudei, ouviu?
Hello: Claro, claro. Você ajudou.
Sabrina: Que coisa feia, Hello. Também vai desprezar a minha ajuda?
Hello: Você… Ajudou? Não vi. Ah! Espere! Você deve ter feito a decoração dos bichinhos bonitinhos.
Sabrina: Na verdade, isso foi o Locutor. Eu arrumei aquela parte com os gladiadores festivos.
Hello: Oh. Entendi. Me confundi, há há!
Rosalina: O quê está… Ei! Nicolas!
Nicolas: Feliz Natal! Recebeu a mansão de bonecas que comprei para você?
Rosalina: Recebi, mas… Não era melhor ter dado para uma criança? Tenho certeza que uma menina ou menino ficaria mais feliz do que eu.
Nicolas: Não seja absurda, irmã. Como seu irmão mais velho, a única criança que vai receber meu presente é você! Eu tenho orgulho em mimar alguém assim que possível.
Rosalina: E quanto a sua namorada?
Nicolas: *suspira* Ela é facilmente agradada, sabe? É tão gentil da parte dela aceitar a saída de praia que comprei para ela.
Rosalina: Você sempre dá presentes aleatórios para as mulheres que conhece.
Nicolas: Mas vale a minha tentativa! A intenção de agradar!
Rosalina: E quanto aos nossos pais?
Nicolas: Você comprou uma reserva naquele restaurante chique, e os dois adoraram. Eles me pediram para te dar esse cartão.
Rosalina: Ah, obrigada! *recebe o cartão* Vou mandar os agradecimentos para eles por telefone.
Nicolas: Ótimo! Isso significa que não vou ter que transmitir bronca.
Olliver: Hello! Ei!
Hello: O que há? Meu deus!
Ramsés: *sendo segurado pelo Olliver* Eu não fiz nada! Nada!
Hello: Não acredito nisso! Random!
Random: Bem, ele… É um gato! O Ramsés.
Capitão Yay: Ele quase destruiu o enfeite das duas pombas-rolas.
Random: Não conseguiu conter seu instinto felino.
Hello: Sei, sei. E o que vai dizer, para se defender?
Ramsés: Não posso evitar. Sou um caçador nato!
Hello: *tira o gato das mãos do Olliver* Francamente, o que vou fazer com você? Se quer chamar a minha atenção, tem que ser mais criativo.
Ramsés: Não quero ouvir isso de alguém que tem esquecido de me alimentar.
Hello: Ué? Você sabe fazer isso sozinho. Por que sou eu que tenho que pegar?
Barman: Se não o alimenta, dificilmente dá atenção para ele.
Hello: Oh. Talvez eu tenha negligenciado um pouco você. *acaricia o gato* Desculpe.
Ramsés: E pensar que tenho que ser consolado ultimamente pelo seu namorado e o meu amigo Colombo…
Barman: Fico contente que seja um bom amigo do Colombo! Ele sempre foi um dálmata um tanto difícil de se lidar, porque gosta de ficar sozinho.
Ramsés: Sim, sim. Não sou ótimo, em fazer amizade?
Hello: Ainda bem que no fim, você não destruiu a decoração das duas pombas-rolhas. Foi caro, ouviu, mocinho?
Ramsés: Se caso acontecer, desconta da minha conta no banco!
Hello: E desde quando você tem conta no banco?
Ramsés: Eu guardo minha poupança embaixo de um banco de praça daqui da Casa Verde.
Barman: Não há como negar, ele tem senso de humor.

Ruiva & Mafioso

1000! História em um futuro não tão distante.

Hoje o blog tem no total mil posts! Mil! E eu deveria estar explicando de como é que o Barman e a Hello vão para o primeiro encontro deles como namorados se eu não dei uma explicação plausível, mas eu queria fazer uma coisa especial em comemoração. IGNOREM OS BURACOS NO ROTEIRO, OK? Eu sempre os ignoro… Quanta irresponsabilidade da minha parte.

Em uma rua qualquer.
Hello: Jean! Jean!
Barman: Ah, Hello. *esperando a Hello na praça, sentado em um banco*
Hello: Você sabe o que é mais engraçado em ser “Hello” porque funciona como ‘olá’ e uma forma egocêntrica de se referir a mim.
Barman: *dá uma risadinha*
Hello: O que há de tão engraçado?? *senta do lado dele no banco*
Barman: Nada, nada. *sorrindo de modo inocente*
Hello: Mudando de assunto, isso é uma tatuagem na parte superior do seu braço?
Barman: Sim, é um desenho do cão que eu tinha quando criança, o Napoleão.
Hello: Uau! É uma bela tatuagem.
Barman: Fiz uma vez que o Locutor me fez ir junto com ele, quando fez a tatuagem dele.
Hello: Sério? Ele tem uma tatuagem, onde?
Barman: Nas costas.
Hello: Então é por isso que ninguém nunca viu.
Barman: Sim, sim.
Hello: Tem uma coisa que sempre quis te perguntar…
Barman: Sobre o quê?
Hello: Qual é a do apelido ‘Barman’?
Barman: Oh. Isso é por causa do meu avô.
Hello: Seu avô?
Barman: Por parte de pai. Ele trabalhava em um bar famoso na época, preparando bebidas para as pessoas cansadas que procuravam um lugar confortável para descansar.
Hello: Não acho que seja confortável encher a cara.
Barman: Bem, ele não deixava ninguém ‘encher a cara’, principalmente porque o meu bisavô acabou morrendo por causa disso.
Hello: Caramba, nunca pensei que iria ouvir a história de um Barman moralista.
Barman: Moralista, bem, era exatamente isso que as pessoas que queriam beber mais diziam para ele.
Hello: E ele? Ainda está vivo, ou está no céu cm Napoleão?
Barman: Sim, ele está vivo. Pensando bem, se você vê-lo pode entender o porquê do meu apelido.
Hello: Sério? Ah, e posso te pedir um favor?
Barman: Te chamar de Hellen quando estivermos sozinhos?
Hello: Você leu a minha mente??
Barman: É questão de interpretar os sinais. Vamos, eu vou te apresentar para o meu avô.
Hello: Ok! *os dois levantam e seguem um caminho mais antigo da rua*

No bar “As Lágrimas da Pantera”
Hello: Caramba! Esse lugar é clássico na cidade!
Barman: Sim. Ei, vô!
*um senhor de idade estava preparando uma bebida na frente de várias garrafas*
????: Ah, Paul! Você veio! O quê posso fazer pelo meu neto hoje? Há há!
Barman: Eu queria te apresentar, er, a minha namorada.
????: Namo- Caramba! Muito prazer, meu nome é Edson Jean. *cumprimenta a Hello, esta sem palavras*
Hello: Você é um clone do seu avô?????
Barman: Eu sabia que ia ouvir isso.
Edson: Ah, pode acreditar! Ao invés de ter um filho, meu filho mais velho clonou seu incrível pai!
Hello: Há há há! O Senhor tem mesmo senso de humor.
Edson: De certo modo. Ei, Paul!
Barman: Hã? Tá bom…
*Barman pegou uma das garrafas na geladeira*
Edson: Ficou maluco??
Barman: Hã? Mas…
Edson: Escute. Ela é sua namorada, você deve impressioná-la com as suas habilidades! *coloca as mãos nos ombros do Barman*
Barman: Mas eu estou destreinado!
Edson: Não seja ridículo! Mesmo que você tenha ido se especializar para ser um chef de cozinha, eu não vou perdoá-lo de se desprezar tanto e dizer que não sabe mais fazer!
Barman: Ok, ok. [desistiu de argumentar]

[Enquanto isso, a Hello observava o bar em que o avô do Barman trabalhava]
Hello: O que será que os dois estão fazendo? Aqui está tão vazio.. HÃ? É O LOCUTOR-SAMA! *o Locutor aparece, abrindo a porta do bar*
Locutor-sama: O quê? Que tipo de homem traz a namorada para um bar no primeiro encontro??
Hello: Hã?? O Barman veio me apresentar para o avô dele!
Locutor-sama: Ah. Começo a entender… *dá de ombros* Sem problemas, então. *vai embora*
Hello: Para quê ele veio??? *indignada*
Barman: *aparece finalmente no balcão* Eu trouxe algo para você.
Hello: Hã? Isso é chá gelado de maracujá com erva cidreira?
Edson: Ela reconheceu sem tomar?? Incrível!
Barman: É o chá favorito dela.
Edson: *faz um sinal afirmativo com a mão*
Barman: Pare de fazer isso.
Edson: Nunca! O orgulho é algo que deve ser mostrado!
Hello: Está… Divino. *lágrimas de emoção*
Barman: Está tão bom assim? Fico feliz em saber disso.
Hello: Como sabe que esse é o meu chá favorito?
Barman: Hã… Bem…
Edson: Escute, jovem. Um Barman sempre sabe como agradar seus clientes! É um profissional que deve saber atender as pessoas, apenas com seus agudos sentidos de observação!
Hello: Barmans são mesmo incríveis! *impressionada*

[Depois]
Hello: Hoje foi divertido!
Barman: Sim, foi. Não sabia exatamente o que nós íamos fazer hoje, acabei ficando sem ideias para fazer algo romântico.
Hello: Não se chateie por causa disso. *dá uma piscadela* Como você estava tenso, eu apenas quis te ajudar a fazer uma atividade que te deixasse a vontade.
Barman: Hellen, você observou isso… *emocionado*
Hello: Ah! *dá uma risada* Bem, sabe… Eu posso realmente interpretar as pessoas quando quer.
Barman: Você trabalha com negócios, não é? Administração. Esse tipo de coisa acaba te desenvolvendo habilidades para isso.
Hello: Jean.. Você andou falando com meu pai, não é?
Barman: *surpreso*
Hello: Soube que está trabalhando na Casa Verde como cozinheiro, por curiosidade.
Barman: É, mas…
Hello: *coloca o dedo na frente dele* Mas isso não importa! *beija na bochecha do Barman* Obrigada pelo encontro de hoje, Jean. *dá um sorriso*
Barman: Hã… Bem, de nada. *sem jeito*

– Não tenho certeza se vou continuar a atualizar diariamente. Por causa disso, a história foi mais longa do que meu habitual… Espero que vocês gostem! E que venham muitas histórias, escritas, enfim, que o Consequence continue a ser um lugar para hospedar minhas palavras.

Listas, Silly Tales

999

Hello: Hoje é o post número 999 do blog Consequence! E como a autora não quis aparecer, estou aqui como sua representante.
Barman: Você se convidou, imagino.
Hello: Bem, ela disse com aquela cara dela de gorila… “Tá. Faça você.”
Rosalina: Não há necessidade de chamá-la de gorila.
Hello: Mas gorilas são legais! Eu gosto de gorilas!
Clarissa: Gorilas são realmente legais! O Comofas abriu a porta para mim, um dia desses.
Rosalina: Uau, isso é realmente legal.
Barman: Ele me ajudou a cozinhar uma comida ótima.
Hello: O gorila Comofas é realmente muito inteligente! E meu grande amigo.
Rika: Nós vamos passar o post 999 falando de como um gorila é incrível?
Hello: Não vejo nenhum problema com isso.
Clarissa: Bem, então vamos fazer uma festa! São 999 posts do blog Consequence.
Barman: Uma festa, huh. Vamos ter trabalho, então!
Rosalina: Nós podíamos conversar entre a gente, e tudo bem.
Sabrina: Uma festa? Uma festa, eu não vou.
Clarissa: Não seja boba, mulher. Nós estamos ainda decidindo o que fazer!
Sabrina: Nada. 999 posts, grande coisa.
Clarissa: Ora, vamos! É uma coisa incrível!
Rika: Sim! Quantas palavras! Quanto conteúdo!
Clarissa: Mesmo que seja desorganizado.
Rika: Bastante. Mas o que importa é a quantidade!
Clarissa: Sim. É um ótimo modo de viver, sendo otimista!
Rika: Exatamente! Há há há!
Sabrina: Tenho medo de vocês duas.
Hello: O que será que a Moon vai fazer para amanhã?
Barman: Talvez ela tenha uma festa preparada.
Sabrina: Quer tanto assim, uma festa?
Barman: Se eu não tiver que participar dos preparativos, para variar, porquê não?
Rika: Mas aí você pode ser necessário na pós festa.
Barman: Realmente. Então é pedir que as pessoas mantenham seus espíritos festeiros sobre controle!
Rosalina: Você também tem uma visão tão otimista, sobre o mundo.
Barman: Não custa nada tentar.
Hello: Caramba! Eu espero que seja mesmo uma coisa incrível, a próxima história!
Sabrina: Pode ser um post de autoajuda.
Clarissa: Não tem nada de errado com posts assim.
Rika: Mas a autora fica forçando a barra, parecendo guru de bem-estar psicológico!
Clarissa: E você não acredita nela.
Rika: Bem, ela não tem diploma de psicologia, tem?
Hello: Você não pode se deixar levar e ser enganada por uma pessoa sem diploma!
Barman: Eu, por exemplo, prefiro ser enganado por pessoas acadêmicas. Faz você parecer importante, sabe.
Rosalina: Barman, você realmente gosta de fazer comentários interessantíssimos de vez em quando.
Barman: Não seja boba, Rosalina. Estou falando um fato da vida, essas coisas acontecem. As pessoas acadêmicas te enganam, mas olha só para elas! Você as perdoa, afinal, elas são tão convincentes.
Hello: De fato. Meu professor era muito convincente, perguntando se era ou não era comida, o item que aparecia.
Rosalina: Em que tipo de faculdade você estudou??
Rika: Ela deve estar brincando, pelo menos eu espero.