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Green House Stories, Purple Meme

Tubarões robôs, porque existe uma hora que não dá mais para se tentar dominar o mundo usando carisma!

Na área da piscina, Casa Verde.
Alice: Muito bem! Não importa que esteja frio, meu projeto será um tubarão. Robô. Para a piscina. Antes agora, que tá frio, do que depois que vai estar calor de matar! Ou melhor, de derreter metais. Resistência de materiais! Resistênciaa!
Hello: Alice! Tá fazendo o que estou pesando que está fazendo?
Alice: Ah! Hello! E a minha fanfic de Marichat?? Você prometeu!
Hello: Hein? Ah! É… Não escrevi.
Alice: Não fale comigo. Vou construir isso em cinco horas.
Hello: Calma! Eu escrevo a fanfic!
Alice: Tá, tá. Agora… Vamos com calma caso contrário esse robô pode virar um tubarão dançante, ou uma criatura maligna nas próximas 48 horas.
Hello: Um tubarão, hm. Não tinha nada de mais interessante? No seu tema?
Alice: Eu escolhi aleatoriamente, para falar a verdade.
Hello: Boas escolhas são resolvidas de maneira irresponsável! Ótima escolha!
Alice: Silêncio! Ou esse tubarão vai ser programado para devorar senhoritas ruivas inconvenientes!
Hello: Isso foi uma ameaça de engenheira de mecatrônica?
Alice: Exato. Agora, deixe sua irmã mais velha trabalhar.
Hello: Beleza. Isso é tão esquisito.
Alice: Esquisito? O que é esquisito? O meu nariz?
Hello: Não, não. Sei lá. É só uma sensação estranha, difícil de te explicar.
Alice: Bem, se tá complicado para falar, diga depois. Dá licença, viu?
Hello: Tá bom! Te vejo depois!
Alice: Se for com a minha fanfic de MariChat, PRONTA.
Hello: Beleza! Beleza! Eu prometo!

[Hello sai da área, onde está a piscina. Vai em direção ao corredor.]
Hello: Não sei o que há comigo ultimamente. Não consigo entender… Balinha!
Balinha: Por pouca a gente não se esbarra! Como está?
Hello: Tô quase de boas. Sou praticamente uma “metamorfose ambulante”. Espere. Isso é Raul Seixas!
Balinha: Quem sou eu para te julgar? Prefiro Enya. Você tá claramente perturbada!
Hello: Cê acha?
Balinha: Normalmente tem restos de farelo, paçoca na sua roupa.
Hello: Cara! Você tem razão. Sempre fico contente com a sua honestidade educada.
Balinha: Amigos são para essas coisas! Vê se vamos em uma aventura épica juntos, hein?
Hello: Beleza, Balinha! “Peraí” eu vou abrir e anotar na agenda.
Balinha: Tá vazio, seus eventos esses dias?
Hello: Ah, você me conhece. Ando com uma agenda para parecer importante!
Balinha: E esquece tudo que anotou nela.
Hello: Pois é! Tá na hora de tomar vergonha na cara.
Balinha: Não sei, Hello. O universo não está preparado para esse tipo de coisa. Pode destruir uma linha temporal!
Hello: Ha, ha, ha! As suas piadas me divertem, sinceramente. Agora nós vamos ir cada um para o seu lado.
Balinha: Valeu! Falou!
Hello: A gente se vê em outro corredor!

[Hello se despede do seu amigo Balinha, que é um anão. Passa por perto da porta de um dos funcionários.]
Hello: Mas é o quarto do Barman! *olha para os lados sorrateiramente* Será que está trancada? *mexe na maçaneta* O que eu estou fazendo? *bate com a mão na testa* Realmente, não sei o que tá passando na minha cabeça. Além de paçoca, é claro!

– É o plot rodando… *insira risada maligna da autora aqui*

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Nada melhor do que observações interessantes e inspiradoras para melhorar o astral!

Locutor-sama: Esta é uma história sobre o Balinha, o anão. A situação dele atual é bastante absurda e irritante. Ele, pelo menos está com uma expressão irritadíssima.
Balinha: Caixas! Eu estou no meio de caixas!
Locutor-sama: Mas não era o fato de estar cercado por caixas que o irritava. E sim o fato de ter um lobo arrogante junto dele.
Wolf: Eu sou muito fofinho!
Balinha: Lobo… Escute-me bem.
Wolf: Mas meu nome é Wolf.
Balinha: Tem diferença? Wolf é lobo em inglês.
Wolf: Tem diferença, sim. Afinal de contas, eu sou Wolfgang Wolf Woof!
Balinha: Quantos “W”s!
Wolf: Fascinante, não é mesmo?
Balinha: Sim, muito fascinante.
Wolf: E fofíssimo!
Balinha: Meu caro, estamos aqui presos há duas horas. Eu já entendi perfeitamente que você e adorável e o tal!
Wolf: Ah, muito obrigado! Fico lisonjeado com o seu reconhecimento.
Balinha: *bate com a mão na testa*
Wolf: Por que está tão irritado?
Balinha: Porque está falando que é fofo há duas horas!
Wolf: Sim, eu já entendi perfeitamente. Estamos nessa enrascados nessa bagunça há duas horas! Tem que repetir isso tantas vezes?
Balinha: Qual é o problema? Isso não é nada perto de todas as vezes que repetiu sobre a sua beleza!
Wolf: Eu tenho problemas de auto afirmação…
Balinha: Oh… É mesmo? Desculpe, eu não sabia.
Locutor-sama: Wolf começou a chorar. Balinha deu um abraço para ver se ele se acalmava.
Wolf: Obrigado. *assoa o nariz na roupa do Balinha*
Balinha: Sinceramente! Se queria um lenço de nariz, era só me pedir.
Wolf: Desculpe. Fiz sem pensar, sabe?
Balinha: Ah, está bem.
Wolf: E agora? Nós nunca vamos conseguir sair daqui…
Balinha: Tudo seria mais fácil se aquele narrador não tivesse tirado o meu machado de mim. Sério! Quem tira o machado de um anão? É a mesma coisa se eu tirasse o microfone dele.
Locutor-sama: Por favor, não tire meu microfone de estimação de mim.
Balinha: E aí? E nós vamos ficar aqui para sempre?
Locutor-sama: Se vocês tivessem sido mais paciente e observado ao seu redor, teriam encontrado a solução.
Wolf: Oh! É como aqueles jogos que temos que escapar deduzindo como juntar itens bizarros que vão auxiliar-nos a abrir a porta?
Locutor-sama: Quase isso.
Balinha: Pensando melhor, é aqueles jogos que temos que arrumar as caixas para encontrar a saída. Ou aparecer um baú com um tesouro.
Wolf: Caixas! O que tem de tão divertido nas caixas?
Balinha: Menos reclamação e mais ação! Vamos sair do meio dessas caixas.
Locutor-sama: Os dois cooperaram e resolveram juntos a solução do problema. E eles perceberam que o trabalho em equipe é mais gratificante que se virar sozinho.
Wolf: Precisa mesmo de lição de moral? Francamente…

– Não finja ter problema de auto-afirmação para poder se passar de coitado para outra pessoa… Também não deixe de usar calças. Resumindo: Não seja o Wolf! Ele é só um personagem fictício e muito impoliticamente correto.

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Apenas o amor vale a pena caçar… Se pensar bem, é um trecho de música bastante esquisito. Caçadores atrás do amor não parece algo agradável.

Locutor-sama: Estamos escalando uma montanha, no meio de uma nevasca. Eu, Balinha, Random e por último, mas não menos importante, Wolf estamos indo em uma jornada mística atrás da Grande Batata de Chapéu. Não sabemos o motivo ao certo dessa história, mas eu já aprendi nessa vida estranha de narrador que não devemos questionar a senhorita Moon e suas ideias malucas.
Balinha: Uma nevasca! Eu apareço aqui em uma história finalmente, para ser no meio de uma nevasca? Aposto que a autora está morrendo de calor nesse exato momento!
Locutor-sama: É bem provável.
Wolf: Eu queria estar em uma praia, agora! Sou fofinho de mais para virar cubo de gelo.
Random: E eu vou virar rabanada! Quero dizer… Eu não sinto nada! Sou um boneco de palito, que sorte a minha!
Locutor-sama: Sim, meu amigo. Sorte a sua!
Random: Sorte a minha!
Balinha: Eu espero que a Grande Batata de Chapéu seja algo realmente importante!
Locutor-sama: Não é algo, é alguém! E é uma chance entre milhões para ouvir a sabedoria da Grande Batata.
Balinha: É realmente esse o objetivo dessa história??
Wolf: Acredite no coração do roteiro! Caso contrário, vamos morrer congelados!
Balinha: Ou atacados por monstros das neves! Cuidado!
(Balinha joga o machado em um monstro das neves. Este congelo, mas logo se libertou.)
Monstro das Neves: GAAAOOOO!
Random: Não conhece as regras? Precisa de cinco de energia para derrotar os monstros das neves.
Balinha: Mas o quê… Uma barra de energia na minha cabeça! E está congelada. Assim nunca vai carregar!
Wolf: Não se preocupe comigo! Sei kung-fu e posso derrotar esses monstros das neves!
(O monstro da neve pega o Wolf e joga até o topo da montanha)
Balinha: Se nenhum de nós pode lutar, o que faremos agora?
Locutor-sama: Sugiro que nós corremos.
Balinha: Correr? Bah! Não temos outra opção, mesmo.
Random: O último a chegar é a mulher do cabrito!
Locutor-sama: Nós corremos para tentar alcançar o topo da montanha. Mas isso não faz muito sentido. Correr subindo uma montanha? Então nós não estamos exatamente subindo uma montanha! A geografia da senhorita Moon é muito limitada.
Balinha: Aposto que ela ia mal nessa matéria.
Locutor-sama: Pobre geografia.
Random: Ela é tão rabanada!
Balinha: Vocês dois são realmente muito esquisitos.
Random: Rabanadíssima.
Balinha: Definitivamente MUITO esquisitos.
Locutor-sama: Finalmente, estávamos na porta da casa do Grande Batata de Chapéu. Wolf falava com ele, enquanto nós nos aproximávamos.
Batata: Eu já falei! Pedi pizza, e não vou compartilhar minha sabedoria com ninguém.
Wolf: Não acredito nisso!
Balinha: Viemos para cá, e é isso que ganhamos?
Batata: Sabedoria não é para se entregar de mão beijada! Paguem.
Locutor-sama: Nós pagamos a Grande Batata. E todos recebemos uma caixa com perfume dentro.
Locutor-sama: Não era isso que eu esperava.
Balinha: Fomos tapeados!
Random: Nem tudo pode ser rabanada! Será que cheira a sabedoria esse perfume? Caso contrário, vou considerar propaganda enganosa!

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Bônus: É quase ano-novo! E que 2016 seja um ano bissexto! Ei! 2016 é mesmo um ano bissexto.

Locutor-sama: Nós todos estamos na praia atrás da Casa Verde. É quase 2016! Trinta minutos. Trinta minutos! Algum arrependimento? É tarde demais, porque daqui a trinta minutos tudo irá mudar…
Random: E todos vão errar o ano que colocam nas datas por uns dois meses!
Locutor-sama: Tem gente que só se acostuma lá para o meio do ano.
Capitão Yay: Bastante problemático!
Random: Mas você é assim, Capitão.
Capitão Yay: Quieto, Random.
Boon: Um novo ano! Será que vamos aparecer mais?
Zatana: Eu duvido muito.
Malvino: Não tire as esperanças das pessoas, Zaltana.
Zaltana: Mas nós somos abacaxis!
Barman: Isso é um detalhe muito importante.
Olliver: Nunca entendi muito bem esses abacaxis.
Rosalina: Se você for notar, não dá para entender muito bem nada do que acontece por aqui.
Olliver: Isso é verdade.
Fábio: O tempo passa incrivelmente rápido.
Alice: É, mas o tempo não passa na verdade para nós, personagens.
Fábio: Ou será que passa?
Alice: É tudo muito complicado.
Moon: Eu tenho quase certeza que há personagens faltando.
Hello: Há MUITOS personagens faltando, na verdade.
Moon: Muitos?
Hello: Muitos! Céus, você não tem nenhum controle sobre quantos são?
Moon: Na verdade, não.
Hello: É, da para notar.
Balinha: A vida é realmente cheia de emoções.
Comofas: Onde você quer chegar com isso
Balinha: São muitos personagens. A Autora não os controla, e então… BAM! De repente, eles se tornam reais.
Moon: Não comece em dizer coisas assustadoras!
Tuta-sama: Eu que sei, quando vem a folha de pagamento. Quantos personagens são…
Zezé: O número exato? *jogando bola com o Tadeu*
Tadeu: Bem exato?
Tuta-sama: Eu não vou falar sobre coisas que me assustam.
Matilde: Sabe o que realmente assusta?
Tasketê: Ai! *a bola cai na cabeça do Tasketê*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Tasketê: Tudo bem! Vocês querem mais alguém na brincadeira?
Zezé e Tadeu: Sim!
Kekekê: O que te assusta?
Matilde: Um ogro nos observando em silêncio.
Kekekê: Ele está MUITO ansioso para os fogos.
Matilde: Como sabe disso?
Kekekê: Dá para ver nos olhos dele!
Ogro: GROFA!
Kekekê: Calma, Ogro! Já faltou mais.
Tasketê: É, já faltou o ano inteiro.
Zezé: Que observação inteligente!
Tadeu: Eu achei engraçada.
Matilde: Não dá para entender essas crianças…
Kekekê: Mas esse é o charme da infância, não concorda?
Matilde: Pode até ser.
Tasketê: Ai! *levou outra bola na cabeça*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Kekekê: Crianças! Tomem cuidado!
Tasketê: A culpa não é deles! Eu que sou um desastrado.
Hello: E que eu coma muito paçoca em 2016!
Tuta-sama: Será que você só pensa nisso?

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E se alguém perguntar, eu não sei. Mas ninguém vai perguntar, então está tranquilo!

Hello: *acaba de acordar* Mas o quê é isso aqui na cozinha? QUE GRACINHA! Meu celular, meu celular… *procura nos bolsos* Ah, é. Meu celular está desligado e descarregado faz dias! *pensa um pouco(* Não, aquilo é minha arma laser. Pensando bem, eu não sei o que fiz com meu celular…
Balinha: Vejo que gostou do lanche que eu fiz.
Hello: Balinha! Bom dia. Não sabia que decorava lanches.
Balinha: É uma das minha especialidades! Mas eu não apareço muito, então existem muitas coisas que não sabem sobre mim.
Hello: Entendo. Mas nem eu apareci muito esse mês.
Balinha: Você aparece grande parte das histórias, no ano todo.
Hello: Apareço? Sabe que eu nunca reparei?
Balinha: Não tem jeito mesmo. *suspira*
Comofas: Hello, as preparações para a festa de ano-novo estão prontas.
Hello: Oh! Ótimo, ótimo! Obrigada Comofas, e pessoas aleatórias sem nome que estão atrás do Comofas.
Comofas: Elas foram contratadas para me ajudar. Seja mais educada com elas!
Hello: Como vou ser educada com pessoas que nem sem o nome?
Comofas: Chame-se bom senso.
Hello: Eu não tenho bom senso, Comofas. Se eu tivesse bom senso, teria recarregado minha arma laser! E sabia onde estava o meu celular.
Comofas: Me pergunto porque faço esses comentários justamente para você.
Hello: Não importa! O que importa é que amanhã teremos uma grande festa de ano-novo até o ano acabar!
Comofas: Isso não é pleonasmo?
Hello: Pleonasmo? Ninguém está falando de remédio aqui, Comofas.
Comofas: Eu não vou continuar com essa discussão sem sentido.
Hello: Está ocupado, ainda? Todo mundo está ocupado hoje em dia…
Comofas: Eu vou conferir se está tudo certo nas preparações de ano-novo.
Balinha: E eu irei ajudá-lo.
Comofas: É muita gentileza a sua.
Balinha: Eu não estava fazendo nada, mesmo.
Hello: Ei! E o lanche? Cara, como eu queria tira uma foto dessa coisa fofinha.
Balinha: Guarde na geladeira, por favor.
Barman: Pode deixar comigo, Balinha.
Balinha: Obrigado. Sempre dá para contar com você, Barman.
Hello: Barman!
Barman: Oh. Bom dia.
Hello: Bom dia! Está com o seu celular, aí?
Barman: Sim, quer que eu tira uma foto do lanche que o Balinha fez?
Hello: Isso mesmo! Como adivinhou?
Barman: Foi um palpite.
*Barman tira o celular do bolso e tira uma foto*
Hello: Obrigada! Sabe, depois você me envia por gentileza.
Barman: Tudo bem. O Balinha realmente soube fazer esses ursinhos, não? Quem diria que ele tivesse esse tipo de talento.
Hello: Sim! Difíci de acreditar.
Barman: Aliás…
Hello: O que foi?
Barman: O Ramsés está com o seu celular.
Hello: Oh! Mistério resolvido.

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Natal! Eu não sei que título dar para esse post.

Locutor-sama: É Natal na Casa Verde! Estamos todos nos confraternizando e comendo rabanada. Para falar a verdade, estamos apenas comendo pois é feio falar de boca cheia.
Tuta-sama: Ah! Rabanadas. Eis uma boa coisa nessa reunião toda!
Hello: Como assim, Tuta? Você não gostou de estar com tanta gente? Minha nossa! Se desagradarmos a Tuta, está tudo perdido!
Tuta-sama: Está sendo sarcástica?
Hello: Eu? Não!
Zezé: Tia Hello!
Tadeu: Nós fizemos presentes para os nossos amigos Roberval e Jovial!
Matilde: São apenas rolos de papel higiênico!
Zezé: Na verdade, tem alguns feitos de papel toalha.
Hello: Viva a reciclagem!
Rosalina: Barman, você está bem?
Barman: Estou bem.
Olliver: Acho que ele comeu rabanadas demais.
Fábio: Eu tenho certeza que o Barman comeu rabanadas demais.
Alice: Só não ganhou da Hello, nas paçocas.
Rosalina: Ninguém ganha da Hello nas paçocas!
Alice: Isso é verdade.
Kekekê: Barman, fale comigo.
Barman: Estou bem. Estou muito bem…
Kekekê: Ele apagou! Tasketê, traga água!
Tasketê: Água! Acorde, Barman!
Kekekê: Ele deve estar sonhando com rabanada.
Tasketê: Isso não é uma coisa boa?
Clarissa: Há uma coisa que não entendo, Vlad.
Vlad: O que você não entende?
Clarissa: Como conseguiram fazer rabanadas suficiente para todo mundo? Se teve gente indo e vindo na cozinha roubando rabanadas?
Vlad: É só fazer uma conta…
Clarissa: Esqueci que estou falando com um professor de matemática.
Lara: É simples. Tem uma máquina de fazer rabanadas instalada na cozinha.
Pascoal: E escondida? Como?
Lara: Não acha que precisa ser um pouco mais imaginativo?
Pascoal: Eu só estava fazendo uma pergunta.
Fábio: Barman! Você acordou!
Barman: Que dia é hoje?
Hello: Natal! Vamos, coma mais rabanada.
Barman: Eu não aguento mais rabanada.
Hello: E paçoca?
Rosalina: Obviamente ele não aguenta nem paçoca!
Hello: Só quis saber. De repente! Nunca se sabe.
Wolf: Tuppence! Rabanada?
Tuppence: Eu não sei…
Miss Cupcake: Se você não sabe, significa uma coisa.
Tuppence: O quê, mãe?
Miss Cupcake: Que você não tem espaço nem para mais um cupcake.
Wolf: Estou com medo desse cupcake com um Papai Noel em cima.
Tuppence: Eu não vou tirar o lugar do Papai Noel sentar.
Wolf: Ele foi sentar justo em um cupcake!
Miss Cupcake: Vocês não entendem de decoração culinária.
Matilde: Zezé! Tadeu! Voltem aqui!
Zezé: Mas eles estão indo!
Tadeu: Os nossos bonecos.
Zezé: E o peru de natal!
Matilde: Mas o quê?
Kekekê: Isso não é um peru de natal, crianças.
Tasketê: É uma almofada com uma imagem de peru de natal.
Zezé: Que almofada mais esquisita.
Tadeu: Também acho!
Balinha: Um feliz natal para todos vocês!
Random: Só veio aqui para falar uma linha?
Balinha: Duas, contando com essa.

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Uma aventura! Não, espere. Uma ida até a cozinha não pode ser tão emocionante sim…

Locutor-sama: Fábio estava indo até a cozinha, mas isso vocês já sabem. Suponho que já tenham lido!
Fábio: Gah! *dá um pulo* Não apareça atrás de mim, de repente.
Locutor-sama: Sabe, é sempre muito divertido assustá-lo.
Fábio: Não comece a zombar da minha cara. O que vai acontecer, quando eu for até a cozinha?
Locutor-sama: Quer spoiler? Nada disso. Vai ter que andar com suas pernas até lá, e descobrir o que vai acontecer.
Fábio: Não está nada dramático hoje!
Locutor-sama: Tenha santa paciência! Tem dias que nem eu aguento meu nível alto de palavras dramáticas. Tenho direito de variar um pouco!
Fábio: Francamente. Você é muito exibido.
Locutor-sama: Exibido, eu? Francamente. Me valorizo um pouco e já sou chamado assim.
Fábio: Estou apenas dizendo a verdade.
Locutor-sama: A verdade! Não importa. Chegamos na cozinha. Vá pegar seu chá gelado de uma vez.
Fábio: Como sabe que vou pegar chá gelado… CARA! (olha para a cozinha, e vê o Balinha sentado em uma das cadeiras)
Locutor-sama: Detalhe que ao lado dele está seu fiel machado.
Fábio: (falando baixo) Que tipo de pessoa está na cozinha, tomando suco e tem um machado ao lado?
Locutor-sama: Uma pessoa tipo ele. E eu não disse que é um fiel machado?
Fábio: Francamente. Gnomos são tão estranhos.
Locutor-sama: Não me envergonhe! Ele é um anão.
Fábio: O que foi que eu disse?
Locutor-sama: Gnomo.
Fábio: Gnomo! Devo estar maluco.
Locutor-sama: Fábio foi sentar-se em uma cadeira ao lado do simpático personagem.
Fábio: Como assim? Eu nem lembro o nome dele!
Locutor-sama: Então faça o favor de se esforçar para lembrar.
Fábio: Só pode estar de brincadeira! (senta perto do Balinha)
Balinha: Olá.
Fábio: Olá. (olha para o Locutor com uma expressão de desesperado)
Locutor-sama: Não me olhe assim, Fábio. Um personagem não pode pedir ajuda para o narrador, quando está precisando.
Balinha: O quê é isso! Francamente, Locutor. O que fez com esse rapaz?
Locutor-sama: Eu não fiz nada. O problema é com ele.
Balinha: Então diga para esse anão, aqui. Qual o seu problema, Fábio?
Fábio: Caramba! Você se lembra do meu nome e eu não lembro do seu.
Balinha: (dá uma boa risada) Ah, é isso o problema? Não se preocupe com isso, meu caro! A autora tem muitos personagens. Você não é obrigado se lembrar.
Fábio: Puxa vida… Muito obrigado.
Balinha: Não esquenta. Você se preocupou como eu fosse usar esse machado para descontar uma raiva inexistente.
Fábio: Bem… É um machado.
Balinha: Sim, é um machado. Mas eu dificilmente o uso para coisas que não vão acabar bem! Como cortar uma massa, por exemplo. Nunca faça isso. Dá uma sujeira danada! Isso um conselho de anão, Fábio. Você não escuta um todos os dias.
Fábio: Certo… Sabe, vou pegar meu chá gelado. E ir embora. Nada pessoal.
Balinha: Ah, beleza! Aproveite o seu chá gelado.
Locutor-sama: Fábio finalmente pegou sua bebida e sai da cozinha. E então me ncontrou.
Fábio: Você deve ter achado tudo isso muito engraçdo.
Locutor-sama: Eu não estou achando nada engraçado. Posso garantir.
Fábio: Sério?
Locutor-sama: Sério.
Fábio: Tudo isso por um chá gelado…
Locutor-sama: (quase solta uma risada)
Fábio: Você está achando engraçado!
Locutor-sama: Talvez eu esteja.

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Uma jornada inesperada… Não. Espera. Isso é uma história sobre um anão, e não sobre um hobbit! Ha ha ha… Quê? As piadas nos títulos não estão valendo?

Locutor-sama: Balinha, é um personagem anão. É claro que estou apenas dizendo isso para descrevê-lo, e não com alguma outra intenção. E essa não é o único destaque na sua característica! Também é presidente da associação que protege os personagens injustiçados! Oh. Característica é algo que seria da descrição, não função… Incrível! É só este narrador tirar uma folga, que fica confuso. Peço desculpas, leitores. Vamos para a história!
Balinha: [segurando uma mochila nas costas] Ah! Sim. Subir uma colina, para ter o prazer de ver uma paisagem maravilhosa valeu a pena! E não! Eu não vou tirar uma foto para postar na internet. [se abaixa, coloca a mochila no chão, põe um pano no chão e senta] Ah! Que paz! Estava precisando dessa tranquilidade.
[Balinha ficou vinte minutos olhando para o céu]
Balinha: Por que…tantas coisas que poderiam ser feitas! Mas a autora, por alguma razão, desperdiça ideias excelentes! Qual o problema, huh? Me diga! Colina, minha cara colina… Qual o problema da ideia da dimensão onde os casais estão oficializados? HÃ? ME DIGA, COLINA!
[Após gritar, Balinha fica em silêncio por alguns minutos.]
Balinha: É Balinha, meu caro… Não dá para questionar em relação a isso. Mas os personagens injustiçados! Eu posso fazer algo sobre isso. Não são apenas ideias que viraram pessoas! São muitos mais que isso. Tem direito de aparecerem. Só principais, que aparecem? E o Kekekê, que é principal… Nem tem tantas histórias em que ele é protagonista!
Locutor-sama: Depois de muitos monólogos – ou de diálogos com a colina, se vocês preferirem – Personagens apareceram. E quem apareceu? Dois dos três abacaxis, Boon e Malvino.
Boon: Caara! A colina tem uma visão muito boa!
Malvino: Visão? Acho que quis dizer paisagem. Visão… Fica parecendo que ela usa óculos!
Boon: Ha ha ha! Uma colina usando óculos!
Locutor-sama: Boon e Malvino deram risadas. Bem alto.
Balinha: Ei, vocês dois, abacaxis! Estou aqui tentando ter diálogos profundos com essa colina!
Boon: Você ouviu o que ele disse?
Malvino: Dialogar… com a colina?
Boon: Ele não pode estar falando sério.
Malvino: Não sei, Boon. De repente ele tem a habilidade de conversar com a colina! Nunca se sabe. Anões são cheios de surpresas.
Balinha: Não precisa me lembrar que sou um anão.
Malvino: Falei isso em um bom sentido, não se preocupe! Enfim. Não quer fazer algo de divertido? Nós vamos fazer um campeonato!
Balinha: Parece interessante… Sobre o quê?
Boon: Imaginar coisas inusitadas, enquanto observamos a paisagem da colina! Ganha quem fazer mais os outros rirem, com sua imaginação absurda.
Balinha: Qual o prêmio?
Malvino: Esses bolinhos, que comprei na doceria da Miss Cupcake.
Balinha: Oh, parecem deliciosos! Estou dentro.
Locutor-sama: E então, Balinha esqueceu completamente o que estava fazendo naquela colina. Mas isso não importa. Bolinhos feitos pela Miss Cupcake são muito gostosos! Será que este narrador pode participar desse concurso? Não? Estou em modo de narrador observador… Que sem graça, senhorita Moon!