Green House Stories, Silly Tales

Uma aventura! Não, espere. Uma ida até a cozinha não pode ser tão emocionante sim…

Locutor-sama: Fábio estava indo até a cozinha, mas isso vocês já sabem. Suponho que já tenham lido!
Fábio: Gah! *dá um pulo* Não apareça atrás de mim, de repente.
Locutor-sama: Sabe, é sempre muito divertido assustá-lo.
Fábio: Não comece a zombar da minha cara. O que vai acontecer, quando eu for até a cozinha?
Locutor-sama: Quer spoiler? Nada disso. Vai ter que andar com suas pernas até lá, e descobrir o que vai acontecer.
Fábio: Não está nada dramático hoje!
Locutor-sama: Tenha santa paciência! Tem dias que nem eu aguento meu nível alto de palavras dramáticas. Tenho direito de variar um pouco!
Fábio: Francamente. Você é muito exibido.
Locutor-sama: Exibido, eu? Francamente. Me valorizo um pouco e já sou chamado assim.
Fábio: Estou apenas dizendo a verdade.
Locutor-sama: A verdade! Não importa. Chegamos na cozinha. Vá pegar seu chá gelado de uma vez.
Fábio: Como sabe que vou pegar chá gelado… CARA! (olha para a cozinha, e vê o Balinha sentado em uma das cadeiras)
Locutor-sama: Detalhe que ao lado dele está seu fiel machado.
Fábio: (falando baixo) Que tipo de pessoa está na cozinha, tomando suco e tem um machado ao lado?
Locutor-sama: Uma pessoa tipo ele. E eu não disse que é um fiel machado?
Fábio: Francamente. Gnomos são tão estranhos.
Locutor-sama: Não me envergonhe! Ele é um anão.
Fábio: O que foi que eu disse?
Locutor-sama: Gnomo.
Fábio: Gnomo! Devo estar maluco.
Locutor-sama: Fábio foi sentar-se em uma cadeira ao lado do simpático personagem.
Fábio: Como assim? Eu nem lembro o nome dele!
Locutor-sama: Então faça o favor de se esforçar para lembrar.
Fábio: Só pode estar de brincadeira! (senta perto do Balinha)
Balinha: Olá.
Fábio: Olá. (olha para o Locutor com uma expressão de desesperado)
Locutor-sama: Não me olhe assim, Fábio. Um personagem não pode pedir ajuda para o narrador, quando está precisando.
Balinha: O quê é isso! Francamente, Locutor. O que fez com esse rapaz?
Locutor-sama: Eu não fiz nada. O problema é com ele.
Balinha: Então diga para esse anão, aqui. Qual o seu problema, Fábio?
Fábio: Caramba! Você se lembra do meu nome e eu não lembro do seu.
Balinha: (dá uma boa risada) Ah, é isso o problema? Não se preocupe com isso, meu caro! A autora tem muitos personagens. Você não é obrigado se lembrar.
Fábio: Puxa vida… Muito obrigado.
Balinha: Não esquenta. Você se preocupou como eu fosse usar esse machado para descontar uma raiva inexistente.
Fábio: Bem… É um machado.
Balinha: Sim, é um machado. Mas eu dificilmente o uso para coisas que não vão acabar bem! Como cortar uma massa, por exemplo. Nunca faça isso. Dá uma sujeira danada! Isso um conselho de anão, Fábio. Você não escuta um todos os dias.
Fábio: Certo… Sabe, vou pegar meu chá gelado. E ir embora. Nada pessoal.
Balinha: Ah, beleza! Aproveite o seu chá gelado.
Locutor-sama: Fábio finalmente pegou sua bebida e sai da cozinha. E então me ncontrou.
Fábio: Você deve ter achado tudo isso muito engraçdo.
Locutor-sama: Eu não estou achando nada engraçado. Posso garantir.
Fábio: Sério?
Locutor-sama: Sério.
Fábio: Tudo isso por um chá gelado…
Locutor-sama: (quase solta uma risada)
Fábio: Você está achando engraçado!
Locutor-sama: Talvez eu esteja.