Silly Tales

Nada melhor do que observações interessantes e inspiradoras para melhorar o astral!

Locutor-sama: Esta é uma história sobre o Balinha, o anão. A situação dele atual é bastante absurda e irritante. Ele, pelo menos está com uma expressão irritadíssima.
Balinha: Caixas! Eu estou no meio de caixas!
Locutor-sama: Mas não era o fato de estar cercado por caixas que o irritava. E sim o fato de ter um lobo arrogante junto dele.
Wolf: Eu sou muito fofinho!
Balinha: Lobo… Escute-me bem.
Wolf: Mas meu nome é Wolf.
Balinha: Tem diferença? Wolf é lobo em inglês.
Wolf: Tem diferença, sim. Afinal de contas, eu sou Wolfgang Wolf Woof!
Balinha: Quantos “W”s!
Wolf: Fascinante, não é mesmo?
Balinha: Sim, muito fascinante.
Wolf: E fofíssimo!
Balinha: Meu caro, estamos aqui presos há duas horas. Eu já entendi perfeitamente que você e adorável e o tal!
Wolf: Ah, muito obrigado! Fico lisonjeado com o seu reconhecimento.
Balinha: *bate com a mão na testa*
Wolf: Por que está tão irritado?
Balinha: Porque está falando que é fofo há duas horas!
Wolf: Sim, eu já entendi perfeitamente. Estamos nessa enrascados nessa bagunça há duas horas! Tem que repetir isso tantas vezes?
Balinha: Qual é o problema? Isso não é nada perto de todas as vezes que repetiu sobre a sua beleza!
Wolf: Eu tenho problemas de auto afirmação…
Balinha: Oh… É mesmo? Desculpe, eu não sabia.
Locutor-sama: Wolf começou a chorar. Balinha deu um abraço para ver se ele se acalmava.
Wolf: Obrigado. *assoa o nariz na roupa do Balinha*
Balinha: Sinceramente! Se queria um lenço de nariz, era só me pedir.
Wolf: Desculpe. Fiz sem pensar, sabe?
Balinha: Ah, está bem.
Wolf: E agora? Nós nunca vamos conseguir sair daqui…
Balinha: Tudo seria mais fácil se aquele narrador não tivesse tirado o meu machado de mim. Sério! Quem tira o machado de um anão? É a mesma coisa se eu tirasse o microfone dele.
Locutor-sama: Por favor, não tire meu microfone de estimação de mim.
Balinha: E aí? E nós vamos ficar aqui para sempre?
Locutor-sama: Se vocês tivessem sido mais paciente e observado ao seu redor, teriam encontrado a solução.
Wolf: Oh! É como aqueles jogos que temos que escapar deduzindo como juntar itens bizarros que vão auxiliar-nos a abrir a porta?
Locutor-sama: Quase isso.
Balinha: Pensando melhor, é aqueles jogos que temos que arrumar as caixas para encontrar a saída. Ou aparecer um baú com um tesouro.
Wolf: Caixas! O que tem de tão divertido nas caixas?
Balinha: Menos reclamação e mais ação! Vamos sair do meio dessas caixas.
Locutor-sama: Os dois cooperaram e resolveram juntos a solução do problema. E eles perceberam que o trabalho em equipe é mais gratificante que se virar sozinho.
Wolf: Precisa mesmo de lição de moral? Francamente…

– Não finja ter problema de auto-afirmação para poder se passar de coitado para outra pessoa… Também não deixe de usar calças. Resumindo: Não seja o Wolf! Ele é só um personagem fictício e muito impoliticamente correto.