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Pixie Tales

Ninguém sabia, mas em algum lugar do planeta… Kekekê era um naúfrago!

Kekekê: [Estava deitado, na beira de uma praia. Então ele acorda e se levanta.] On-onde estou?
[O duendinho observa o local onde havia ido parar. Era uma ilha deserta! Mas como ele tinha ido parar ali? Não se lembrava de nada. Será que alguém havia batido na cabeça dele?]
Kekekê: Isso seria maldade!
[Realmente. Mas não é mais maldade ainda, ter colocado essa adorável criaturinha em uma ilha deserta?]
Kekekê: Não sei… Se haver um meio de sobreviver, e de voltar para casa, não tem problema em ficar aqui. Por algumas horas, pelo menos!
[Que pensamento positivo! Isso é algo muito admirável.]
Kekekê: Nem tanto… mas porque uma voz da minha cabeça esta falando comigo?
[Por que a autora sempre quis fazer essa piada…]
Kekekê: Sobre o que acabei de dizer?
[Sim, isso mesmo. Ainda bem que você entende o pensamento de sua autora!]
Kekekê: E porque estou vestido como o Link de Wind Waker?
[É porque ser Link é mais divertido do que náufrago.]
Kekekê: Devia ter imaginado. *tira uma réplica da Master Sword que estava presa nas suas costas* Mas… isso é de verdade!
[Óbvio. Você vai precisar dela, para enfrentar os problemas pela frente.]
Kekekê: Isso é perigoso! *joga a espada no chão* Não vou usá-la, mas ficarei com o escudo!
[Mas, mas…]
Kekekê: Pensando bem, isso não faz muito sentido! Eu estou vestido de Link, e ainda sou náufrago? Ainda assim, não faço a mínima ideia de onde está o navio de onde vim!
[Detalhes. Ele pode ter afundado!]
Kekekê: Como? Eu não deveria ver restos dele?
[Talvez…]
Kekekê: Então o navio afundou bem rápido!
[É, deve ser isso.]
Kekekê: Voz da minha cabeça?
[Senhora Voz da minha cabeça, por favor.]
Kekekê: Senhora Voz da minha cabeça, o que devo fazer agora?
[Você deve se aventurar, na ilha!]
Kekekê: [Anda pela ilha, com seu escudo. Calmamente, observa que a paisagem mudou.] Como foi que ela mudou? É o pessoal do cenário, que alterou o lugar das coisas?
[Pessoal do cenário? Não tem ninguém aqui. Você está em uma ilha deserta, lembra?]
Kekekê: Oh. Aquilo ali é o… Pompom!
Pompom: [Regando uma flor e assobiando uma musiquinha.]
Kekekê: Isso aqui é uma ilha deserta, coisa nenhuma! Pompom!
Pompom: Ah, olá novato.
Kekekê: Novato? Sou eu, o Kekekê.
Pompom: Não conheço nenhum Kekekê. E você invadiu a minha ilha! Prepare-se para enfrentar a fúria… das… das…
[Agulhas de tricô? É o nome disso, não é?]
Pompom: AAAH, ELAS VOLTARAM PARA ME PEGAR!
[Toca uma musiquinha de suspense. Desconfio que uma das palmeiras é DJ.]
Kekekê: Mas que coisa doida! [Acorda espantado. Tinha dormido sentado no sofá.] Que sonho mais maluco!
[Em uma mesa do seu quarto, tinha um par de agulhas de tricô.]

– Eu não ia escrever sobre o Kekekê naúfrago, mas mudei de ideia. Essa fazia parte dos rascunhos, mas acabei escrevendo em um post novo. (O original era o que virou a história anterior).
– Ah, e esse sonho do Kekekê passa ao mesmo tempo, do post anterior.

Happy Green Things, Silly Tales

Ainda da “Incrível Saga” / O rascunho de “Kekekê, o naúfrago”

Originalmente de 02/11/2009
Locutor-sama: Hoje nós vamos continuar “A Incrível Saga…” Ela é muito emocionante!
Cola-sama: Sim. O emocionante é saber se a Moon irá terminá-la.
Moon: Cola-sama! Você finalmente revelou suas caras.
Cola-sama: Oi?
Moon: Eu sei que você estava, esse tempo todo disfarçada de Lalali.
Lalali: Er.. eu estou aqui, autora.
Moon: Oh, pombas. Terei errado?
Hércules: Com licença? *bate a porta, antes de entrar no escritório*
Moon: Ah! Fala aí, Hércules.
Hércules: É que a Tuta-sama está aqui.
Tuta-sama: Olá!
Moon: Certo. Isso é muito conveniente!
Tuta-sama: Conveniente… como?
Moon: Está vendo isso aqui? *mostra uma folha de rascunho*
Tuta-sama: *coloca uns óculos pequenos* Oh, é uma história que eu sugeri. E que você nunca escreveu.
Moon: Ei! Já tem a Cola-sama aqui, para me criticar. Já não basta?
Tuta-sama: *olha para a Cola-sama*
Cola-sama: Tá… eu vou sair daqui, se estou incomodando. *sai da sala*
Tuta-sama: MINHA NOSSA!
Moon: O que foi? O que foi?
Tuta-sama: “Ela participa de mais uma história para zoar do Kekekê.” QUE ABSURDO, EU NUNCA MAIS FIZ ISSO!
Moon: É só isso que você notou?
Locutor-sama: Tem um erro muito interessante, que é Tuta-sama é listada como personagem, duas vezes.
Tuta-sama: *olha para a folha, novamente* Oh, é mesmo. Eu sou tão importante, que valho por duas!
Lalali: E tinha até o cachorrinho da Tuta-sama, listado!
Tuta-sama: O pingo? O que será que ele ia fazer nessa história?
Moon: “Taí” uma boa pergunta.
Tuta-sama: Tá vendo no que dá, você deixar um rascunho jogado por tanto tempo?
Moon: É. acontece uma coisa dessas!
Tuta-sama: E estou achando uma maldade, deixar o Kekekê naufragado em uma ilha!
Moon: Não era bem o que você pensava, em 2009.
Tuta-sama: Eu não posso mudar de ideia?
Locutor-sama: 2009 foi um ano muito estranho.
Lalali: E bota estranho, nisso!

O que estava escrito originalmente no rascunho!
Escrito por Moon com a ajuda da Tuta.

Participantes principais do episódio:
Locutor-sama: Nosso amado narrador fã de Super Mario World;
Tuta-sama: Ela participa de mais uma história para zoar do Kekekê;
Tuta-sama: A conselheira econômica (que é um guaxinim) participa também pois foi muito bem paga;
Pingo: Cachorro de estimação de Tuta-sama;
Pompom: O fashion bigodudo estilista da dimensão;
Kekekê: O duende gordo, último pois não é muito importante.

Moon: Então… eu vou continuar esse post, como?
Tuta-sama: Não continue, ué. Absurdo, colocar o Kekekê como naúfrago!
Moon: Tem razão! Eu concordo completamente com isso.
Locutor-sama: O que ninguém sabia é que, nesse exato momento, Kekekê era um náufrago…
Moon: Sé-sério?
Tuta-sama: Como foi que isso foi acontecer?
Locutor-sama: No próximo post, nós iremos descobrir. Ou não!

– Tem muitos absurdos nesse meu rascunho antigo! O duende gordo? Não é muito importante! Nada a ver.

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Interrompemos nossa programação, para… contar a épica história de Joe!

Moon: Esse título ficou me lembrando o apresentador da MAD. Esse é o resultado, de quando você vai escrever depois de assistir alguma coisa. Tudo parece ser dito nas vozes de-
Hello: *abre a porta do escritório da autora violentamente* GENTE, VOCÊS PRECISAM SABER UMA COISA!
Random: “Nobody can catch me!”
Moon: Já tinha me esquecido que ele estava cantando isso.
Hello: Como é, autora? Você não quer saber o que tenho a dizer?
Moon: Na verdade, eu estava pensando… “O que será que vou fazer, depois que os rascunhos acabarem?”
Locutor-sama: Eu pensei que era “O que a Lalali tinha a dizer.”
Lalali: Ah, sobre a história de como impedir o Random de cantar a musiquinha? Não foi nem preciso dizer, já que ele parou de cantar sozinho.
Moon: Deve ser porque o ignoramos?
Hello: Exatamente como vocês estão fazendo agora, só que comigo!
Moon: Desculpe, Hello. É que nós estávamos fazendo umas piadas para inicar a história. Elas não fariam muito sentido, mais pro meio do post… Você pode sair do escritório, e entrar novamente, se quiser.
Hello: Vou fazer isso. Mas não me ignorem, dessa vez.
Moon: Certo… pode deixar.
Hello: *sai e entra no escritório, outra vez* GENTE, VOCÊS NÃO SABEM O QUE ACONTECEU! É incrível…
Moon: Cofrinhos criaram asas, e começaram a voar?
Locutor-sama: Cisnes finalmente são reconhecidos como bailarinos?
Lalali: Vocês são tão estranhos! O que houve, exatamente?
Hello: O Joe, gente!
Locutor-sama: Não conheço ninguém chamado Joe, mas não me incomodo se me apresentassem. Estou acostumado a conhecer novas pessoas! Ou personagens. Ou ideias. Ou pokémons…
Moon: Já deu para entender, Locutor-sama. Joe? Só conheço um, que tinha uma história enrolada, com uma tal de Lia. Ou era Lisa? Parece que os dois gostavam de café, e por isso se conheceram em uma cafeteria. Não é uma história muito emocionante, já que não tem suínos voadores, por exemplo.
Random: ATAQUE SUÍNOOO!
Moon: Exatamente, Random! Você entendeu onde eu queria chegar.
Lalali: Vocês podem deixá-la falar, por favor?
Hello: Valeu! Vocês sabem como o Joe é importante?
Moon, Locutor-sama e Lalali: Não.
Hello: E ninguém dá a devida importância, para as coisas pequenas da vida!
Moon: Eu não entendi, o Joe virou “coisa pequena da vida”?
Hello: Vou tentar explicar melhor. Os antepassados de Joe fizeram coisas incrível!
Moon: Por exemplo?
Hello: Inventou a corda! A comida enlatada! A eletricidade! Não necessariamente nessa ordem.
Moon: E… o Joe?
Hello: Nos ensinou uma lição de vida, sobre que é melhor deixar o seu guarda-chuva voar e comprar outro, do que resgatá-lo!
Locutor-sama: Pobre guarda-chuva.
Moon: Só isso?
Hello: Só. Foi um prazer compartilhar com vocês! *sai do escritório*
Moon: Então…
Random: Nobody can catch me!
Moon: Já que ele voltou a parar, como Random pode ser parado?
Lalali: Com pão de queijo!
Moon: Temos pão de queijo?
Locutor-sama: Sim, autora.
Moon: Se precisarmos, estamos estocados!

– Tudo bem que essa não estava nos rascunhos, mas era preciso contar a história do Joe! Inspirado em um documentário interessante: “A história da pequenas coisas.” Acho que era esse o nome…

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O “diarinho” do Kekekê.

Moon: Originalmente de 26/09/2009! Minha nossa, que coisa antiga.
Lalali: Estranho, parece que a maioria dos rascunhos que você tem, são histórias com o Kekekê. Coincidência?
Moon: É coincidência! Juro.
Locutor-sama: Só tem um pedaço do diário.
Moon: Uma pena que eu não escrevi mais.. ou seria o Kekekê, que não escreveu mais?
Lalali: Será que ele perdeu, o diário?
Locutor-sama: E nunca mais escreveu…

Querido diário,
Ontem, na sexta-feira, foi um dia difícil e cansativo. Mas me diverti muito. Menos a bronca que levei da Matilde!
Hoje não tenho nada pra fazer. Não planejei nada… então, talvez, hoje, eu faça a minha programação dos próximos anos.
Ou talvez não. Eu poderia ir cantar num karaokê junto do Robert. Podia ser uma música triste ou animada, não teria problema nenhum. Nem diferença.
Talvez eu poderia ir comer uma macarronada… não, não combina. Hoje é domingo.
Então, o que eu poderia fazer?
Não, não faço ideia do que poderia fazer hoje. São tantas opções…
Talvez eu devesse mesmo me programar para os próximos anos. Para não ficar entediado.
Ou talvez eu devesse convidar o Biscoito para um sorvete? Talvez fosse uma boa ideia…
Não, talvez não. Podia convidar o Barman pra nós invertamos novos doces para a doceria. Hm, estou começando a ficar com fome.
Querido diário,
eu vou ir ali na cozinha comer alguma coisa e já volto.
ps.: por favor, feche-se automaticamente para a Moon não ler o meu diário.

Lalali: Não gosto de parecer mal informada, mas… que doceria?
Moon: Ah, naquela época o Barman tinha aberto uma doceria! Na verdade, é referência a essa história aqui. É tão antiga, que coloquei o Renji (de Bleach, para quem não sabe) fazendo uma participação especial.
Lalali: Um personagem que não é seu, é isso que tem de diferente?
Moon: Bom, antigamente eu escrevia história com os meus personagens, e colocava pessoal-
Locutor-sama: De mangás, como Bleach e Holic.
Moon: Bons tempos! De histórias loucas. É, hoje só uso personagens meus, mesmo.
Locutor-sama: Com todo respeito, mas as suas histórias continuam loucas.
Lalali: Certo, chega de nostalgia. E quanto a diário do Kekekê?
Moon: Não sei se hoje eu publicaria, pois isso seria uma invasão de espaço!
Locutor-sama: Ninguém gosta de invasão, em sua privacidade.
Moon: Eu já aborreci demais a guaxinim milionária, quando publiquei aquelas coisas que ela escreveu no diário dela. E como a Tuta manda em tudo, até na sua criadora…
Lalali: Entendi a sua razão.
Moon: O roteiro original, da continuação hoje era invadir a casa do Kekekê.
Locutor-sama: Invasão é errado, autora.
Moon: Eu sei. Principalmente quando não se tem treinamento ninja!
Lalali: Seria estranho se você tivesse treinamento ninja…
Moon: Infelizmente, não pude terminá-lo.
Locutor-sama: Nem tudo pode ser perfeito.

– Invadir a privacidade do seu personagem fictício é errado, crianças! Lembrem-se disso.

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O que acontece quando a Moon encontra um rascunho de 2009, e quer terminá-lo!

Moon: Kekekê! Kekekê! Kekekê! *dancinha micosa*
Locutor-sama: O quê é isso, autora?
Lalali: Não sabia que o Kekekê era “invocado” por uma dancinha micosa.
Locutor-sama: Nem eu sabia, Lalali. E olha que eu trabalho com a autora faz um tempão…
Moon: Isso não é uma dancinha para chamar o Kekekê! É que o meu pé está dormindo.
Lalali: Ah, bom..
Locutor-sama: Se o Olliver estivesse aqui, com certeza ia gravar com celular, para postar isso na internet.
Moon: Locutor-sama! O Telefone vermelho!
Locutor-sama: Nós temos um telefone vermelho?
Moon: Francamente! Qualquer pessoa que se preze, tem um telefone vermelho. É para chamadas importantes!
Lalali: Ah, é para isso que ele serve. Pensei que era decoração! *entrega o telefone para a autora*
Moon: *digita o número do Kekekê* KEKEKÊ….!
Kekekê: Essa voz, desesperada… é você, Moonzinha?
Moon: Kekekê! Lembra daquela história “O quê tem no final do túnel?”
Kekekê: Daquele post que você nunca terminou?
Moon: Esse mesmo!
Kekekê: O quê é que tem?
Moon: Bem… você pode vir aqui? Em Happy Green Things, para contar essa história para as crianças?
Kekekê: Posso. Mas eu não estou entendo, você quer continuar aquela história?
Moon: Sim, eu quero!
Kekekê: Mas está antiga demais, para seguir direitinho a lógica?
Moon: É, mais ou menos isso.
Kekekê: Ok, eu vou aí. Daqui a pouquinho!
Moon: Certo! *desliga o telefone*

Logo depois, na casa do Kekekê.
Kekekê: Puxa vida! Onde será que está aquele livro?
Zezé: Qual livro?
Tadeu: Tem tanto livro, aqui em casa!
Kekekê: É aquela história “O que tem no final do túnel”, que eu ia contar para vocês.
Zezé: Isso foi… quando?
Tadeu: Ah! É aquela história em que nos nunca ouvimos!
Zezé: Faz tanto tempo assim, que já me esqueci.
Kekekê: Faz tanto tempo assim, que nem sei onde está esse livro.
Zezé: O que você vai fazer então?
Tadeu: Pegar um resumo, da internet?
Kekekê: É, não é uma ideia ruim!

Kekekê no escritório da Moon, com as crianças.
Kekekê: Oi gente!
Moon: Oi Kekekê!
Locutor-sama: Olá!
Zezé: Puxa vida, como o escritório aqui é grande!
Tadeu: Nos faz sentir… bem pequenos!
Lalali: Bom, vocês já são pequenos. São duendes!
Zezé: Ah, é!
Tadeu: Mas pelo menos somos adoráveis!
Lalali: *muda porque viu duendes muito bonitinhos*
Moon: Kekekê, pode contar a história misteriosa?
Kekekê: Claro! “A história mostra uma interessante alegoria sobre os nossos medos. O fim do túnel, mostra que as coisas são mais simples do que parecem.”
Zezé: Alegoria é um tipo de brinquedo?
Tadeu: Deve ser um termo matemático.
Moon: Só isso? Cadê o livro?
Kekekê: Não achei. E olha que é minha história favorita…
Moon: Fico me perguntando o que você faria, com a sua menos favorita.
Lalali: Bom, você terminou mais uma história!
Moon: Mesmo que o Kekekê tenha dado apenas um resuminho?
Lalali: É uma história dos duendes! Humanos não devem saber.
Kekekê: Não é bem isso, mas se você quer dar essa justificativa…. Para mim, tudo bem.
Locutor-sama: Humanos não são confiáveis, para saber histórias de duendes.

– Nota: Random gravou a sua voz, cantado a musiquinha “nobody can catch me”. Está tocando, e escondida em algum lugar do escritório… mas ninguém sabe onde está!

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Continuando do post anterior… / O que tem no final do túnel?

Locutor-sama: O Random, nosso favorito boneco de palito está enlouquecido com a música “nobody can catch me”. Ele não consegue parar, e Lalali tem a solução.
Lalali: Elimine os rascunhos do blog!
Moon: Quer dizer, terminando de escrevê-los…?
Lalali: Exatamente. Não precisa terminá-los na ordem, é claro.
Moon: Ah, bom!
Lalali: Escolhi esse rascunho, que é o mais antigo “O que tem no final do túnel?”.
Moon: Mas é antigo demais… eu não me lembro bem.
Lalali: Releia a história, ué.
Moon: NÃAAO…. tá bom.
Lalali: Ótimo! Tenho certeza que o Kekekê vai ficar feliz. E outra coisa…
Moon: Sim?
Lalali: Você pode, temporariamente fazer o Random parar de cantar “nobody can catch me”, sem fazer o que falei.
Moon: Como?
Lalali: Só vou falar se você terminar a história!
Moon: Pombas!

Nota: O que estiver escrito entre essas coisas fofas que esqueci o nome –>[] são notas minhas, escritas hoje, pois grande parte dos diálogos embaixo foram escritos em 2009.

Eis a história… guardada desde 2009!
Kekekê: “O que tem no final do túnel?” É uma das minhas histórias favoritas de duendes! *expressão nostálgica* Mais legal do que as histórias humanas! [o Kekekê atualmente não falaria isso.]
Zezé: Sério papai? Sobre o que fala essa história? Fala de doces? *animado*
Tadeu: Fala alguma coisa sobre comida?
Kekekê: Não, meus jovens! Fala de uma coisa muito importante, do valor das coisas… É algo que nem todos os humanos sabem.
Zezé e Tadeu: AAH, É HISTÓRIA COM MORAL?
Kekekê: Deixem de ser chatos! [Kekekê malvado – 2009 para vocês!] Nem tudo na vida é diversão. Vou começar a lenda, quer vocês queiram ou não!
Zezé e Tadeu: Mas nós não queremos!
Kekekê: A sua mãe não concorda com isso. [A Matilde continua sendo uma ameça.]
Matilde: Meus queridos gêmeos, eu estou fazendo o almoço agora, sabem? Se vocês não querem ver a mamãe nervosa, escutem a historinha que o papai tem a contar. PORQUE VOCÊS ESTAVAM CORRENDO PELA COZINHA ENQUANTO EU FAZIA O ALMOÇO! Quer coisa que mais me irri- [Matilde, cozinhando? 2009, QUE ANO MAIS ESTRANHO! Todo mundo sabe que a Matilde não cozinha!]
Maria: Tá mãe, vamos voltar pra cozinha, sim? *empurra a Matilde para a cozinha* [Para quem não sabe, essa é a segunda filha da Matilde, e do Kekekê. O primeiro é o Marcos, depois da Maria vem os gêmeos.]
Marcos: Olha mãe, esse aí não é muito confiável pra muita coisa, mas ao menos tá de olho nos dois, dá pra se acalmar? [2009 – todo mundo era muito grosso!]
Kekekê: Será que eu tenho que ficar feliz por você ter me elogiado, Marcado? *feliz* [Apelido antigo, dado pelo Kekekê. Mas ele não chama mais ele assim, já que o filho não gosta.]
Marcos: PORQUE VOCÊ SEMPRE TEM QUE ME CHAMAR ASSIM? *bravo*
Maria: Er… pai, você sabe que o Marcos não gosta desse apelido! *tentando acalmar a situação* Ah… agora tem duas pessoas nervosas aqui… *chateada*
Kekekê: Não sei a quem você puxou Maria, pra aturar tanta maluquice! [outra coisa que o Kekekê não falaria atualmente]
Matilde: MALUQUICE? *grita da cozinha*
Zezé: Papai, acho que prefiro ouvir a lenda.
Tadeu: Eu também! Eu também! Conta pra gente!
Kekekê: *pensando* Matilde dá medo até nas crianças… pelo menos ela os convenceu. *se levanta do sofá em que estava sentado* Muito bem, deixa eu ver… *procurando num livrão* Ah, achei! *começa a ler* “O que tem no final do túnel?” história muito antiga, passada de várias gerações de duendes e fadas, autor desconhecido.
Zezé: Quem é esse tal de Desconhecido?
Kekekê: Desconhecido é quando ninguém sabe quem é o autor, Zezé! Mais alguma pergunta?
Tadeu: Esse “Quem é o autor” deve ser bom!
Kekekê: *bate com a mão na testa* VOU COMEÇAR E PRONTO! Ouvidos abertos!
Zezé: Mas nossos ouvidos já não estão abertos, mano?

Depois de reler a história, e colocar as devidas notas…
Moon: FICOU MUITO GRANDE!
Lalali: Então… não pode saber, como fazer o Random parar de cantar “nobody can catch me”
Moon: Posso ter o perdão, para continuar essa história em um próximo post?
Lalali: Tá. Mas só porque eu não sou a Cola-sama!
Moon: Ainda bem.

– Nota: O Random ficou cantando “nobody can catch me”, quase toda hora. Só não escrevi, pois achei que ia ficar cansativo para a leitura.

Happy Green Things, Silly Tales

What is this madness?

Inspirador

Pense na coisa mais louca que você já viu na vida! E o que era isso? E qual foi a coisa mais louca que eu vi na vida…?
SIM! FORAM PESSOAS NO MUNDO REAL CHAMANDO O BATMAN!
(Elas não sabiam que o Batman não existia, pobres coitadas)
Felizmente, elas esqueceram logo o fato ao descobrirem isso, pois tiveram a confirmação que o coelho da páscoa existe!

Miss Cupcake: Você está escrevendo um livro de auto-ajuda ou é impressão minha?
Hello-san: É claro que é um livro de auto-ajuda! Ou talvez seja melhor chamá-lo de “inspiração para as pessoas que não exercitam sua criatividade” Vai ser um sucesso!
Miss Cupcake: Certo, certo…. Você vai ficar milionária com isso!
Hello-san: Mas é claro! E eu sei inspirar as pessoas muito bem!
Miss Cupcake: Já estou vendo todo mundo chamando o coelhinho da páscoa para as salvarem dos problemas diários da vida…
Hello-san: Será que vou ganhar dinheiro o suficiente para comprar um submarino amarelo?

Musiquinha

Random: “Nobody can catch meeeee!”
Rosalina: Alguém quer calar a boca desse boneco de palito?
Barman: Ou talvez ensinar para ele outra música…
Random: Então agora vou cantar “Here comes the suun”!
Rosalina: *bate com a mão na testa* Me lembre de NÃO dar um karaokê para ele quando ele for fazer aniversário….

Reação da autora ao encontrar o rascunho acima, escrito dois anos atrás
Moon: Pombas! Locutor-sama, dá para acreditar nisso? Que coisa velha!
Locutor-sama: Dois anos não é tanto tempo assim, senhorita Moon.
Moon: Mas é antigo, de qualquer forma!
Random: “Nobody can catch meeeee!”
Locutor-sama: De onde você veio, Random?
Random: Você não pode fazer perguntas para um boneco de palito.
Moon: Essa é boa.
Random: “Nobody can catch meeeee!”
Locutor-sama: Talvez a razão por você não ter mexido nesse rascunho, foi para o Random não lembrar dessa música.
Moon: Provavelmente meu caro narrador, talvez não tenha sido uma boa ideia.
Locutor-sama: Tenho certeza que não foi uma boa ideia.

Muito tempo passa, para deixar o post mais… isso mesmo. Dramático!
Random: “Nobody can catch meeeee!”
Moon: SOCORRO!
Locutor-sama: Se o plano do Random era nos enlouquecer, ele conseguiu.
Lalali: *aparece de repente* Moon!
Moon: O que houve, Lalali?
Lalali: Você não sabe o que fez!
Moon: Eu deveria saber?
Lalali: Claro que deveria!
Locutor-sama: Então nos conte.
Lalali: Você libertou a terrível e sinistra maldição do “nobody can catch me”
Moon: E cantada terrivelmente por um boneco de palito?
Lalali: Sim.
Locutor-sama: E como quebrar essa maldição?
Lalali: Infelizmente, existe apenas um jeito…
Locutor-sama: Não percam, o próximo episódio…
Moon: COMO ASSIM?

– Rascunho por dois anos? Pobre post. o_O