Browse Category by Green House Stories
Green House Stories

Pacotes são coisas esquisitas, pois podem ter qualquer coisa dentro. É uma caixinha de surpresas. Os dessa história devem ter algo de muito suspeito, por isso que os duenditos invadiram o correio…

Ontem – na frente do Correio da Cidade dos Cinco Monumentos.
Barman: Como é? O correio está em greve?
Pessoa que estava passando: Sim, foi o que eu ouvi. Parece que houve uma invasão…
Hello: Que tipo de pessoas invadiria um correio?
Pessoa que estava passando: Não sei direito, que foi que invadiu o correio.
Hello: Ai meu deus, informação pela metade… Obrigada, pessoa.
Pessoa que estava passando: Não há de quê. (sai andando)
Barman: O que você vai fazer?
Hello: Ligar para o P-san. (digita o número) Alô, P-san? Você poderia me informar o que aconteceu no Correio da Cidade dos Cinco Monumentos?
P-san: Ele foi invadido pelos duenditos.
Hello: Duenditos?? Quer ajuda para resolver isso?
P-san: Sim, duenditos! Não precisa, já estou aqui, na cena do crime.
Hello: Não posso fazer nada para ajudar?
P-san: Aproveite sua folga! Tchau! (desliga o telefone)
Hello: (também desliga o telefone) Bem, vamos ter que enviar essas coisas de outro jeito. Difícil só ter um correio na cidade toda…
Barman: Bom, posso pedir para alguém vir buscar.
Hello: É, não é uma má ideia.
Barman: Mas só vai dar para fazer isso amanhã. Não é bom pedir favores para ele na terça-feira.
Hello: Ele quem?
Barman: O chefe da Casa Verde 2, ué. Na terça-feira normalmente ele passa o dia em várias reuniões com os funcionários.
Hello: Não era mais fácil fazer reunião de uma vez só?
Barman: Eu já disse isso para ele, mas até agora não fez isso.

Hoje – Casa Verde, escritório da Hello.
Barman: Não sei o que deu nos telefones dessa casa hoje… Nenhum que funcionar!
Hello: Ué, o meu está funcionando perfeitamente.
Barman: Posso usar?
Hello: Claro! Eu já não aguento mais olhar para essas caixas. Temos que nos livrar dela enquanto antes. E se tiverem bombas?
Barman: Só se for de chocolate.
Hello: Exatamente. O Biscoito poderá vir nos atacar!
Barman: (começa a discar no telefone) Boa tarde, gostaria de falar com o chefe.
Secretária: Irei passar para ele.
Barman: Obrigado.
???: Alô! Há quanto tempo você não me liga!
Barman: Estou no trabalho, serei breve.
???: Sei, sei. O que houve?
Barman: Estou com uns pacotes aqui que são para enviarem para você.
???: Ah, meus mangás!
Barman: (surpreso) Mangás??
???: Tem o Run Queixinho, Desodorante, Detergente, Cartas para mandar pelo correio, Giz mancha…
Barman: E você pediu para a Rosalina comprar e te enviar pelo correio?
???: Ela não se incomodou, e sabe… nessa terra aqui não tem mangás.
Barman: Bom, o correio está em greve, então alguém vai ter que vir buscar.
???: Está bem, eu mando alguém aí. Agradeça a Rosalina para mim, tá? Tchau.
Barman: Pode deixar, tchau. (desliga o telefone)
Hello: Quem é o chefe da Casa Verde 2?
Barman: O Sebastian, meu irmão mais novo.
Hello: Seu irmão mais novo…
Barman: Não é o mordomo daquele mangá. (completa a frase da Hello rapidamente)

No Estúdio Happy Green Things
Hércules: (o contra-regra substituto da Cola-sama) Não era bem esse personagem que você ia apresentar, não é verdade?
Moon: Quem liga?
Hércules: É melhor você ter uma certa lógica, quanto aos aparecimentos dos personagens.
Moon: Talvez você tenha razão.
Hércules: Espero que você não se esqueça de apresentar…
Moon: Fica para a próxima. E essa história aqui não contou exatamente como uma apresentação, já que o Barman apenas falou com o irmão pelo telefone.
Hércules: E essa história de ter uma segunda Casa Verde?
Moon: Ah, essa ideia é velha, eu tinha esquecido de apresentá-la no blog.
Hércules: Está certo. Mais alguma coisa planejada?
Moon: Sim Hércules! Preciso de um casal novo nas histórias.
Hércules: Você vai finalmente fazer…?
Moon: Quem sabe? (sorrisinho misterioso)

Green House Stories

Terça-feira é um bom dia para conversar com anões bárbaros. Ao contrário do que as pessoas pensam, eles podem ser bastante simpáticos. É só saber conversar com eles, e se não for pedir demais, gostar de Senhor dos Anéis. Quando você trabalha demais, as coisas parecem dar errado, apenas para testar a sua paciência. Cuidado para não enlouquecer a ponto de começar a contar fofocas para as flores!

Casa verde, sala de estar.
Locutor-sama: É muito engraçado você ver as pessoas conversando. Principalmente se uma dessas pessoas não é um humano, e sim um anão bárbaro. Nada contra, apenas acho interessante a variedade de personagens da Senhorita Moon. É impressão minha ou os personagens humanos são a minoria?
Fábio: Quer dizer que você fez uma ponta no filme do Hobbit?
Balinha: Exatamente. E ainda por cima vendi o shampoo que eles usam.
Fábio: Você é revendedor de shampoos? Que interessante! Deve ser legal mesmo é conhecer os anões famosos.
Balinha: É, de fato. O problema é que, quando o pessoal foi contratado para fazer o filme, eles mudaram muito o estilo.
Fábio: Maquiagem? Isso explica muito coisa.
Balinha: Pois é. Eles disseram que os anões deveriam ser estilosos como o Aragorn.
Fábio: Que coisa! Se não fossem tão estilosos, não poderiam ser heróis?
Balinha: Acho que são preconceituosos, quando se trata de anões feios.
Fábio: Não quer dizer que alguém seja feio, que não possa ser herói.
Balinha: Concordo com você, mas vai convencer esse pessoal teimoso? Eles cismam em dizer que sabem o que fazem.
Fábio: Pois é. E você, não usou maquiagem nenhuma?
Balinha: Não. Disseram que figurantes não precisam ser muito bonitinhos…
Fábio: São preconceituosos com figurantes? Que absurdo!
Hello: (descendo as escadas) Rosalina, você não precisa fazer isso! Não é algo tão urgente assim!
Rosalina: (descendo as escadas também, na frente da Hello, com várias caixas) Qual é o problema de deixar as coisas adiantadas?
Hello: Para quê deixar as coisas adiantadas? Você tem que se divertir mais, Rosa!
Rosalina: Não preciso me divertir! (termina de descer as escadas)
Hello: (também termina de descer as escadas) Lógico que você precisa, todos precisam! Trabalhar, trabalhar e trabalhar sem descanso nenhum deixa você louca!
Rosalina: Não conseguiria se tornar mais louca do que você, ou o jardineiro que gosta de falar com as flores.
Hello: Não vejo nenhum problema com isso. Cada louco com a sua mania!
Rosalina: De qualque forma, vou adiantar serviço. Com licença… (acaba esbarrando no Olliver e cai no chão)
Olliver: Ah, me desculpe Rosalina! (começa a pegar as caixas que caíram)
Rosalina: Francamente, como tudo acontece nessas horas…
Hello: (se abaixa para pegar as caixas também) Meu deus, o que há com esses funcionários? Quem será o próximo a me dar trabalho?
Olliver: (termina de recolher as caixas) Mais uma vez desculpa, Rosalina.
Rosalina: Deixa para lá, a culpa não foi sua. Hello, talvez você tenha razão. Preciso de um descanso.
Hello: É lógico que tenho razão, Rosa. Não se preocupe, e faça algo divertido. O que você ia fazer com essas caixas?
Rosalina: Ia enviar pelo correio. Eram coisas que precisavam ser mandadas para a Casa Verde 2.
Hello: Ah, a Casa Verde 2…
Locutor-sama: A Casa Verde 2 é a mesma coisa que a normal, porém é um pouquinho mais cara. É um local mais chique.
Hello: Se é esse o problema, eu posso mandar.
Rosalina: Você? Esqueceu que sempre se perde, até o correio?
Hello: É verdade! (bate com a mão na testa) Eu levo o Barman, então?
Olliver: E quem vai fazer o almoço? (pergunta curiosamente)
Hello: Bem, você pode chamar a Miss Cupcake ou o Wolf? Estarei pagando bem, para quem fazer esse grande favor…
Wolf: Alguém aí falou em dinheiro? (aparece repentinamente na sala)
Hello: Pode fazer o almoço, por favor?
Wolf: Posso, já que você disse que vai pagar…
Hello: Muito obriga, meu bom Wolf! Barman!
Barman: (chega na sala) Sim?
Hello: Preciso que vá comigo até o correio.
Barman: Tudo bem. Era isso que a Rosalina ia fazer, não?
Rosalina: A Hello quer que eu descanse.
Barman: Ah! Que bom que ela concorda comigo, você tem trabalhado um pouco demais.
Rosalina: Você acha?
Barman: Sim, acho. Já falei isso várias vezes… Vou pegar a chave do carro. Hello, me espere lá na frente, por favor.
Hello: Certo, já vou indo com as caixas… (andando com cuidado)
Locutor-sama: Deixe que eu te ajudo, senhorita Hello.
Hello: Tudo bem. Mas você vai narrar dramaticamente enquanto o Barman dirige?
Locutor-sama: Não. Ele não gosta de narrações dramáticas enquanto está dirigindo.

Green House Stories

Reflita todos os dias, não apenas na segunda-feira. Existem coisas que você inventa para passar o tempo, que acabam virando coisas repetitivas demais e cansativas.

Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Hoje é um daqueles dias em que as pessoas não esperam nada de muito positivo, apenas coisas estressantes. O preconceito que muitos tem sobre o primeiro dia útil da semana, atravessará gerações. Não acredito que a humanidade começará a gostar dela, um dia. Ou será que estou errado? Nunca se sabe, a vida sempre sabe nos surpreender.
Hello: Olá, Locutor-sama. Fazendo reflexões sobre a segunda-feira, tão cedo?
Locutor-sama: Gosto de fazer os leitores pensarem.
Hello: Entendo. É difícil de convencer as pessoas, sabe Locutor? Hoje é um dia difícil.
Locutor-sama: Pode até ser, nem todos gostam de desafios.
Hello: Lógico! É como pedir para as pessoas fazerem algo de útil no feriado. Você conseguiria fazer isso?
Locutor-sama: Depende do que me pedissem.
Hello: Estudaria matemática em um feriado?
Locutor-sama: Depende da situação. Se aparecesse um problema complicado, no meio do supermercado…
Hello: Algo relacionado a compra de várias latinhas de refrigerante de laranja?
Locutor-sama: Pode ser. E se de repente, não tivesse dinheiro para comprar todas as latinhas que queria?
Hello: Você ia usar todos os palavrões que conhece e colocar toda a culpa na segunda-feira, ou ia ser frio o bastante para fazer cálculos?
Locutor-sama: Calcular nunca matou ninguém.
Hello: Será? Espero que você esteja certo, Locutor.
Locutor-sama: Mudando de assunto, o Olliver continua falando com as flores?
Hello: Sim. Não só falando com elas, como almoçando e jantando ao lado de um das flores. Ainda não deu para entender muito bem o que ele ganha com isso.
Locutor-sama: Será que ele está realmente doido ou…
Hello: O Olliver verdadeiro foi abduzido?
Locutor-sama: Ia sugerir que talvez, ele pudesse estar fingindo que estava doido.
Hello: O que ele iria ganhar com isso?
Locutor-sama: Talvez ele possa estar entediado ou se sentindo solitário.
Hello: Ou talvez as duas coisas. Pedi para o Barman ajudar a resolver o problema dele.
Locutor-sama: E como é que isso vai ser resolvido?
Hello: Você vai ver.

Casa Verde, jardim da frente.
Olliver: Será que está adiantando algo, esse fingimento todo? A autora já está suficientemente confusa, ou estou apenas pagando mico? (pensando)
Barman: Olliver, posso falar com você um minuto, por favor?
Olliver: Claro, o que foi?
Barman: Como você parece estar seriamente entediado, e as flores estão recebendo tratamento excessivo, aqui está um pequeno presente meu. (dá um pacote para o Olliver)
Olliver: (abre o pacote) Um videogame portátil?
Barman: Sim, aqui estão os jogos. (dá três caixas de jogo) Agora, por gentileza, dê férias para as flores.
Olliver: Será que elas já perderam paciência comigo?
Barman: Elas não aguentam mais ouvir as suas fofocas… pelo menos foi isso que a Hello disse.
Olliver: A chefia sabe falar com as flores?
Barman: Não sei, ela provavelmente disse isso apenas por brincadeira.
Olliver: Agora vou precisar mudar a estratégia para confundir a autora. (pensando)

Green House Stories

Narradores são fofoqueiros, jardineiros são malucos, amigos são esquecidos, chefes são alienígenas… A questão é: Está todo mundo cumprindo o seu papel?

Locutor-sama: É outro dia comum, na Casa Verde. Estou aqui, sentado no sofá da sala, lendo um livro interessantíssimo, que irá me ajudar a melhorar minha narração dramática. E é claro, ao mesmo tempo, tento ouvir a conversa do Barman e do Fábio.
Barman: Espera um minuto. Ontem você ficou jogando, e acabou esquecendo completamente da sua mãe?
Fábio: Sim, eu sou um filho irresponsável. Não precisa me dizer, sei.
Barman: Não diria irresponsável. Você esqueceu que ligou para a sua mãe?
Fábio: Liguei?
Barman: Ligou! Está ficando maluco?
Fábio: (pensa um pouco) É, de fato eu liguei.
Barman: Só que você não comentou o que ela disse para você.
Fábio: Ela falou qualquer coisa do tipo… que…
Barman: Que o quê?
Kekekê: (apareceu na sala) Alguém me chamou?
Barman: Oh não, eu não te chamei, amigo. Estava falando “Que o quê?” para o Fábio.
Kekekê: Ah, tá. Tudo bem. Então eu vou indo, Tchauzinho para vocês!
Barman: Tchau, Kekekê. (pensando) O que será que ele veio fazer aqui?
Fábio: Tchau!
Hello: (parece na sala depois que o Kekekê sai) Fábio, a sua mãe acabou de ligar, e pediu, com vários palavrões, para você parar de ligar para ela.
Fábio: É? Me desculpe pela falta de educação dela.
Hello: Ah não, tudo bem. Mas sério, sugiro que você não ligue mais para ela.
Fábio: Será que ela está escondendo algo de mim?
Hello: Bem, pelo que eu descobri, parece que ela está em Las Vegas.
Fábio: Las Vegas? (surpreso) E você descobriu isso…
Hello: Porque o Barman me pediu, ué.
Barman: Imaginei que você ia esquecer. Do jeito que é distraído…
Hello: Me parece que ela foi convidada pelo primo da Moon.
Locutor-sama: Que primo da autora? (acaba se metendo na conversa)
Hello: O Patolino, ué.
Fábio: Puxa vida, que coisa de doido. O que ela está fazendo em outras histórias?
Hello: Viajando em outras dimensões por diversão, talvez. Tem gente que gosta de fazer isso.
Locutor-sama: Senhorita Hello, não me diga que agora estão vendendo items de viajar entre dimensões, em qualquer lojinha da esquina?
Hello: O mundo já não é mais o mesmo, Locutor-sama. (muito séria) Nem os jogos, as pessoas aproveitam mais. Passei anos e anos jogando Super Mario World, e hoje? As crianças não aproveitam. Fecham os jogos em três dias.
Fábio: Bem, já zerei jogo um dia.
Hello: Você é profissional, não conta.
Barman: O que tem a ver a mudança do mundo com os jogos sendo zerados mais facilmente?
Hello: É triste saber que ninguém mais aproveita jogo como deveria. Só pensam em ir até o fim do jogo! Se divertir ninguém parece querer mais.
Barman: É o objetivo do jogo, ir até o fim.
Hello: Tem jogos que tem até fases extras.
Barman: Ah, isso é verdade.

No jardim da frente da Casa Verde.
Olliver: Tem certeza que é melhor assim, Kekekê?
Kekekê: Sim Olliver, a Moon é bastante difícil de se convencer.
Olliver: Mas aí fica parecendo que desistimos!
Kekekê: Bem, a Tuta sempre disse que a melhor maneira de vencer a Moon é deixando-a confusa.
Olliver: Está bem. Então irei continuar a falar com as flores…

– Esses personagens vão querer dominar o mundo, daqui a pouco.
– Post programado = Minha salvação.

Green House Stories

Sexta-feira é um bom dia para se jogar videogame. E para terminar invenções um tanto… incomuns!

Casa Verde, sala de jogos.
Hello: Eu não acredito nisso! (jogando uma partida de Super Smash Bros Brawl como Samus, contra o Fábio) Você ganhou outra vez. Está de brincadeira comigo!
Fábio: (jogando como Link) Não tenho culpa que sou bom nisso.
Hello: Aposto que joga isso todo dia.
Fábio: Quase todo dia.
Hello: O que você joga todo dia, então? Animal Crossing?
Fábio: (silêncio por dois minutos) Sim, mas não fique dizendo isso por aí.
Hello: Estou chateada. Não acredito que a Peaches se mudou da minha cidade. O que vai acontecer com o Roscoe, agora?
Fábio: Não sei.
Hello: Ele nem quis correr, sabia? Disse que estava muito velho para fazer isso.
Fábio: Você gosta bastante dele, não?
Hello: É claro! Roscoe é um dos bichos mais fofos de Animal Crossing.
Fábio: Bem, eu acho o Moose bastante engraçado.
Hello: Ele também se mudou da minha cidade.
Fábio: É mesmo? Que pena.
Alice: (acaba de entrar na sala de jogos) Hello, eu finalmente consegui!
Hello: E o que você conseguiu? (deu pausa na partida de SSBB)
Alice: Eu adaptei o machado do seu amigo, o anão Balinha.
Hello: É? E o que o machado faz agora, de diferente?
Alice: Ele destrói o som do carro, diretamente.
Hello: Não acontece nada com o carro, mesmo?
Alice: Não, eu já testei. E funcionou!
Hello: Espero que não tenha sido no meu carro.
Alice: Mas é claro que não!
Hello: Oh, Alice, esse aqui é o Fábio, velho amigo do Barman. Fábio, essa é a minha irmã Alice.
Alice: Prazer.
Fábio: Ah! Prazer em conhecê-la. Então essa é a sua irmã… Vocês realmente se parecem.
Alice: Não é normal irmãos se parecerem, pelo menos um pouco? (sorri de maneira simpática)
Fábio: Não exatamente. O irmão mais novo do Barman, por exemplo, é bem diferente dele.
Hello: O Barman tem um irmão?
Fábio: Tem, sim. Mas eles não se falam faz um tempo.
Alice: Os dois brigaram?
Fábio: Ah, não. Apesar de não se falarem, eles trocam e-mails.
Hello: Então eles estão se falando!
Fábio: Eles estão escrevendo, um para outro, basicamente.
Hello: Você entendeu o que eu quis dizer.
Rosalina: (também entra na sala de jogos) Hello, eu gostaria de pedir uma ajuda.
Hello: Você, pedindo ajuda? Rosa, qual é o problema?
Rosalina: O problema que o jardineiro está falando com flores, nesses últimos dias.
Hello: E daí? E não fale “o jardineiro”. Isso faz você parecer uma pessoa fria.
Rosalina: Para quê vou dizer “o Olliver” se posso dizer apenas “o jardineiro”.
Hello: Está bem Rosalina, eu não irei discutir. Fábio, jogamos depois. Alice, não quer jogar um pouco com ele?
Alice: Por mim, tudo bem. Posso usar o seu controle?
Hello: Pode. Você se incomoda, Fábio?
Fábio: Não. Pode ir, Hello. Foi divertido, obrigado por ter jogado comigo.
Hello: Quis dizer perdido para você, né? Mas tudo bem… Vamos, Rosalina. Temos que resolver esse problema do Olliver. Ah, e tenho algo para dizer antes de ir, Fábio.
Fábio: E o quê é?
Hello: A Alice joga Super Smash Bros Brawl muito bem… cuidado.
Alice: Eu? Faz tempo que não jogo.
Hello: Sim, eu sei. Mesmo que você não jogue faz tempo, nunca esquece das suas técnicas. Bom jogo de Brawl para vocês.

– Sim, eu sei. Deveria continuar com a ideia de “arrumar essa história mal resolvida entre o Barman e a Hello”. Não esqueci dela, eu já continuo.
– Post programado. Adoro essa tecnologia avançada!

Green House Stories

Personagens vão e voltam, provavelmente porque a autora esquece deles.

Jardim da frente, da Casa Verde.
Locutor-sama: Hoje está de volta um dos personagens antigos da Moon, que não aparece desde essa história aqui. Ele é um velho amigo do meu primo Barman. Seu nome é Fábio, também conhecido como o filho da velhinha. Estou esperando ele chegar… ah! Olha ele ali. (vê um carro azul escuro chegando)
Fábio: (sai do carro depois de estacioná-lo) Olá! Tudo bem, Locutor?
Locutor-sama: Tudo bem. Faz tempo que não aparece por aqui.
Fábio: Pois é, aconteceu muita coisa.
Locutor-sama: É verdade o que eu ouvi?
Fábio: Depende, o que você ouviu?
Locutor-sama: Você andou batalhando contra papercrafts malvadas, que queriam dominar o nosso mundo.
Fábio: (dá uma risada) Essa é boa! Bem que eu queria ter feito algo emocionante, assim!
Barman: (saiu da Casa Verde) Locutor, o Fábio já… Ah, olha ele aí!
Fábio: Oi, e aí? Tudo na mesma?
Barman: Claro, porquê mudaria alguma coisa?
Fábio: Que tristeza! Nada mudou, não é?
Barman: Do que você está falando?
Fábio: Que absurdo! Você não tem nenhuma iniciativa. Até eu arranjei uma namorada!
Barman: Uma virtual.
Fábio: É melhor que não ter nenhuma.
Barman: Você está forever alone a esse ponto?
Fábio: Eu estava testando o jogo, na verdade. Já cansei, e deletei o save. Foi uma dor de cabeça. Nunca mais trabalho como beta tester.
Barman: Sei, sei.
Fábio: Estou falando sério. Acredita que a minha mãe me expulsou de casa, e ainda por cima me proibiu de usar o título “filho da velhinha?”
Barman: Acredito, mas o que aconteceu, exatamente?
Fábio: Ela virou motoqueira, e se meteu em um montão de confusões. Prefiro nem comentar.
Barman: E quanto a você? Me deixou curioso…
Fábio: Bem. Estava trabalhando em uma loja de eletrônicos. Depois desses dois anos que eu fiquei por lá, fui despedido. Ainda não descobri bem o porquê. Vai entender…
Barman: Que coisa. Agora você está desempregado?
Fábio: Não exatamente. Estou trabalhando naquele site de jogos que te falei por e-mail, e ainda em uma loja de artesanato, ensinando velhinhas simpáticas a costurar e outras coisas.
Barman: Parece trabalhoso, a segunda coisa.
Fábio: Nem tanto, até que é divertido. Nenhuma delas é louca como a minha mãe.
Barman: Isso deve ser um alívio para você.
Fábio: Na verdade, não. Estou seriamente preocupado com minha mãe. Sabe, tento me contatar com ela, e não tenho retorno nenhum! Será que ela está presa?
Barman: Bem, se ela sumiu, foi raptada por etês, ou algo do gênero, tenho certeza que a Hello ficará contente em te ajudar.
Olliver: (passa segurando um pote de violetas) Sabe, dona Violeta a fulana da padaria me disse que eu era bonitinho, e respondi para ela que bonitinho é um feio arrumadinho. Levei um tapa na cara, acho que ela não gostou. Estava sendo sincero, juro que não tinha intenção nenhuma de ser grosso! (entrou na Casa Verde)
Fábio: Quem é o esquisitão?
Barman: O nosso jardineiro. O nome dele é Olliver, não o conhece?
Fábio: Não que eu me lembre. E olha que sou bom em lembrar de pessoas esquisitas…

– Descobri que só dou risada quando leio as minhas histórias depois de muito tempo.
– Hoje o post é programado.

Green House Stories, Raccoon Tales

Existem dias em que você pode ser pego para várias coisas: Ser sidekick de vilão paranóico querendo dominar o mundo, alguém para lavar a louça, duende para dar ideias, ou para fazer exercícios numa esteira.

Casa Verde, no escritório da Hello.
Rosalina: (no telefone) Boa tarde, Tuta-sama. Gostaria que você viesse para cá, o mais rápido possível.
Tuta-sama: Boa tarde, Rosalina. Aconteceu alguma coisa?
Rosalina: Sim, precisava da sua presença aqui, para assinar uns papéis.
Tuta-sama: Está certo. Irei aí o mais rápido que eu puder. Até mais.
Rosalina: Obrigada, tchau. (desliga o telefone)

Na Casa Verde, jardim da frente.
Tuta-sama: (já na frente da porta) Beta, venha me buscar assim que puder.
Beta: (no carro) Certo, Tuta-sama. Me ligue, que chegarei o mais rápido possível.
Tuta-sama: Francamente, e nem pude almoçar ainda! Que dia mais trabalhoso.
Locutor-sama: A nossa simpática guaxinim milionária parecia aborrecida, por ter que sair do seu conforto de casa, para ir até a Casa Verde, assinar alguns papéis.
Tuta-sama: Modo narrador observador? Engraçadinho. (toca a campainha da Casa Verde)
Barman: (abriu a porta para a guaxinim) Ah! Boa tarde, Tuta-sama.
Tuta-sama: Boa tarde, menino Barman. A Rosalina me chamou…
Barman: Sim, eu sei. Ela me falou. Entre, por favor.
Tuta-sama: Muito obrigada.

Na Casa Verde, sala de estar.
Rosalina: (desce as escadas apressada) Ah, você chegou!
Tuta-sama: Sim. Não pode esperar no escritório?
Rosalina: Tem muitos papéis para assinar, quis economizar o seu tempo, descendo.
Tuta-sama: Agradeço a sua consideração.
Rosalina: (coloca os papéis na mesa e põem três canetas junto)
Tuta-sama: Isso não vai demorar, então acalme-se, minha boa menina.
Rosalina: Peço desculpas. Não gosto de ver serviço acumulado.
Tuta-sama: Essas coisas acontecem com qualquer um. (assinando os papéis)
Locutor-sama: Vinte minutos depois, a Tuta-sama tinha terminado de assinar os papéis. Um trabalho muito bem feito.
Tuta-sama: Bom, eu vou indo. Tchau, Rosalina.
Rosalina: Muito obrigada. Tenha um bom dia, Tuta-sama.
Tuta-sama: Para você também- (bate na perna da Hello) O que foi?
Hello: É um assunto muito sério!
Tuta-sama: Espero que seja, pois você estava no meio do caminho!
Hello: Você está com barriga!
Tuta-sama: Eu?? A sua mãe não te deu educação? Ela que tem barriga!
Hello: Não, minha mãe é magra. Vamos, Tuta! (pega a guaxinim)
Tuta-sama: Para onde nós estamos indo??
Hello: Para a academia da Casa Verde! Foi você que pagou os equipamentos, então não custa nada você usar.
Tuta-sama: Você me pegou para idiota, hoje?

Ainda na Casa Verde, academia
Hello: Nós chegamos!
Tuta-sama: Já vi os lindos equipamentos, posso ir embora?
Hello: Que absurdo, você ainda nem começou!
Tuta-sama: Eu não preciso começar.
Hello: Não seja boba, você tem até a companhia do Kekekê!
Tuta-sama: Kekekê? (vê ele no fundo correndo em uma esteira)
Kekekê: Zezé, Tadeu! Voltem aqui! (ficando cansado)
Tuta-sama: Zezé e Tadeu? Onde?
Hello: Isso é o incentivo dele. Agora, para a esteira! (coloca a Tuta em cima de uma esteira e a liga)
Tuta-sama: Você me paga, Hello!
Hello: Sei que vai me agradecer. (sai da academia)
Locutor-sama: Tuta-sama fica reclamando de cinco em cinco minutos, por um bom tempo. Nosso amigo Kekekê, começa a ficar maluco.
Tuta-sama: Então, me diga, para quê ficar aqui, correndo? Que coisa mais sem sentido! Já te falei que ainda não almocei?
Kekekê: (grita) Meu senhor amado! As crianças são mais fáceis que você, Tuta!
Hello: O que houve, meu deus do céu? (volta na academia)
Kekekê: Pelo amor de deus Hello, tira a Tuta daqui!
Tuta-sama: Oba! Posso ir?
Hello: (desliga a esteira da Tuta) Tá, tá. Você pode ir. Não quer ir também, Kekekê?
Kekekê: Por mim, tudo bem, mas não posso mais ouvir a Tuta reclamando de exercícios.
Tuta-sama: Certo. (o celular dela toca) Oi, mamãe? Você quer que eu vá te buscar no aeroporto? Claro, claro! (Tuta some da academia)
Hello: (desliga a esteira do Kekekê) Está vendo, como os exercícios funcionaram? Se não fosse por eles, ela não conseguiria correr tão rápido.

Casa Verde, na cozinha
Barman: (atende o celular) Alô, Fábio?
Fábio: Está decidido! Vou aí amanhã, tudo bem?
Barman: Já resolvi, mas tem certeza? Não tem nenhum problema você vir?
Fábio: Lógico que não, cara. Tchau!
Barman: Tchau. (desliga o celular) Ele sempre detesta falar muito por celular…

Casa Verde, jardim da frente, novamente.
Tuta-sama: Beta, minha salvadora! (entra no carro que já estava com a porta aberta)
Beta: Olá, Tuta-sama. (fecha a porta do carro)
Tuta-sama: Enganei a boba da Hello direitinho! Mamãe só vem no final de ano. (risadinha malvada)

– Agradeço a minha mãe e a Steh-chan pela boa ideia para a história.
– Queria aprender o meu critério para usar as categorias nos posts.
– Postando mais cedo hoje, mas ainda tenho coisas para fazer.

Green House Stories

Quando não é possível escrever a história que planeja, faça uma prevendo mais ou menos o que planeja escrever nos próximos posts. É bom para não esquecer!

No estúdio Happy Green Things
Locutor-sama: Estou aqui, esperando a autora. Hoje terá história? Ou não?
Moon: Olá, Lo- (quase cai porém é amparada pelo Locutor) Obrigada, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê. Tem certeza que é possível ter história hoje?
Moon: Claro que é, por que não?
Locutor-sama: Estou vendo que você está… cansada.
Moon: Deixe de bobagens! Vá trabalhar, você é pago para isso.
Locutor-sama: Sim, claro.

Na casa Verde, jardim da frente.
Locutor-sama: Dia, ou melhor, noite nublada. Não dá para dizer algo de muito interessante. Ou será que ainda é possível de haver algo de bom, hoje?
Hello: Ei, Locutor! O que está fazendo, com essa expressão suspeita?
Locutor-sama: Olhando o tempo. É capaz que chova, hoje de noite.
Hello: Você é o quê, meteorologista?
Locutor-sama: Não, apenas narrador. Algo aconteceu hoje, na Casa Verde?
Hello: Hoje até que o dia está tranquilo. Mas fala aí, aconteceu algo?
Locutor-sama: A autora chegou atrasada.
Hello: Entendi. A Moon, hein? Que esquecida.
Locutor-sama: Ela estava ocupada. É melhor nós entrarmos…
Hello: Certo, certo. Mas me diga: Você viu o Olliver?
Locutor-sama: Não, acabei de chegar.
Hello: Ele anda suspeito, falando com as flores. Espero que ele não tenha perdido o juízo.
Locutor-sama: Não, apenas está falando com as flores. Nada muito preocupante.
Hello: Talvez você tenha razão! Vamos para dentro, então.
Olliver: (no jardim de trás) Sabe, dona Margarida, a vizinha costuma sair de pijama, toda manhã para comprar pão. Quem é que vai para a padaria de pijama?? Espero que ela tenha escovado os dentes, pelo menos. E o tio da doceria? Acredita que ele está tentando entrar em contato com aliens? Doidão. Também tem a fulana da loja de roupas, que acredita em abacaxis super heróis. Já imaginou? Pessoas criativas!

Casa Verde, cozinha
Barman: Dois ovos, duas colheres de chá, uma xícara de chá de leite, trigo para dar ponto, uma colher de sopa de fermento, açúcar, e por último, canela. Confere?
Capitão Yay: (lendo a receita) Sim, mas uma dúvida.
Barman: Qual é o problema, Capitão?
Capitão Yay: Como é que nós vamos saber se é colher de chá ou de sopa? Vamos ter que perguntar para elas?
Barman: (pensando) Isso é que tenho que escutar, com o Alli e o Óleo de férias.
Capitão Yay: Você escutou o que eu disse?
Barman: Sim, eu escutei. Não se preocupe, eu falo com as colheres.
Capitão Yay: Tem certeza?
Barman: Absoluta. Já me ajudou o suficiente, Capitão. Pode ir embora, muito obrigado pela sua mãozinha.
Capitão Yay: Ler a receita já te ajudou?
Barman: É claro. (sorriu de maneira simpática) Mas pode deixar que faço o resto.
Capitão Yay: Se você diz… (desce da mesa em que estava e sai da cozinha)
Barman: (antes de começar a fazer os bolinhos de chuva, o celular dele toca) Cadê ele? (acha o celular num canto da cozinha) Finalmente! (atende) Alô, Fábio?
Fábio: Oi, cara. Quanto tempos não nós falamos?
Barman: Desde 30 de setembro de 2010.
Fábio: Puxa, faz tempo.
Barman: Vai aparecer por aqui?
Fábio: Sim, pode pedir para a Hello reservar um quarto para mim?
Barman: Posso.
Fábio: Valeu. Depois te conto o que andou acontecendo.
Barman: Não me deixe curioso…
Fábio: Desculpa, vou ter que desligar! Tchau, Barman!

No escritório da Hello, ainda na Casa Verde.
Rosalina: Papéis, papéis! (escreve para ficar de lembrete que deve ligar para a Tuta amanhã, para assinar umas coisas)

– Eu achei melhor postar tarde, do que não ter nenhuma história.
– Fábio é o nome do “Filho da Velhinha.”

Green House Stories

Existem coisas que autores nunca mudarão, principalmente casais em histórias.

No estúdio Happy Green Things

Locutor-sama: Boa tarde. Como está o sábado de vocês? Bom, interessante e engraçado? Ótimo! E personagem novo no blog? Vai ter ou não? Estou lendo uma versão de 28 de outubro de 2011, e não sei se a autora irá utilizar…
Moon: Não seria mais fácil perguntar para mim, diretamente?
Locutor-sama: Sinto muito. Eu estava falando com os leitores, juro.
Moon: Deixa para lá.
Locutor-sama: Posso saber qual vai ser a história de hoje, autora?
Moon: Pode. (mostra os rascunhos do blog)
Locutor-sama: São ideias ótimas!
Moon: Obrigada.
Locutor-sama: Não sabe qual delas usar?
Moon: O problema é que tem muitos que apresentam personagens novos. E sabe qual é o maior erro de apresentar novidades, Locutor?
Locutor-sama: Eles não aparecem durante meses, pois são ninjas?
Moon: Algo do gênero.
Locutor-sama: O que será resolvido para hoje?
Moon: Sei lá. Roteiro Slice of Life.
Locutor-sama: Está bem, está bem. Vou para a Casa Verde.
Moon: Ótimo. Agora me deixe decorar a casinha do Wolf.
Locutor-sama: Você está jogando?
Moon: Estou.
Locutor-sama: Mais alguma coisa?
Moon: Vá trabalhar, Locutor.
Locutor-sama: Ok. (sai pela porta do escritório da Moon)
Moon: Vamos ver… o que fazer com essa casa?

Na Casa Verde, no jardim da frente.
Locutor-sama: É um dia comum. Nada de interessante a comentar.
Oliver: Olá, Locutor. Sem roteiro, hoje?
Locutor-sama: Pois é.
Oliver: Preciso te perguntar uma coisa.
Locutor-sama: Pode perguntar, Oliver.
Oliver: Você conhece bem o Barman?
Locutor-sama: Somos primos, sempre tivemos uma boa convivência.
Oliver: Então, porquê ainda não ajudou ele, com essa situação?
Locutor-sama: A situação romântica dele, com a Hello?
Oliver: Exato. Como sabe?
Locutor-sama: Tenho métodos para descobrir o que os personagens pensam.
Oliver: Ah. E não pode saber o que a Hello pensa sobre o Barman?
Locutor-sama: Entendi aonde você quer chegar, mas meu caro… A autora simplismente não quer.
Oliver: O quê? E quem ela pensa que é?
Locutor-sama: A autora é a autora, meu caro jardineiro.
Oliver: Ela não pode fazer isso com dois personagens!
Locutor-sama: É muito difícil de convencer a Senhorita Moon.
Oliver: Irei fazer isso! Como podemos falar com ela?
Locutor-sama: Nós não podemos.
Oliver: Como não?
Locutor-sama: Ela está ocupada.
Oliver: Mas nós temos que fazer alguma coisa em relação a isto!
Locutor-sama: Podemos pedir gentilmente para o seu auxiliar.
Oliver: Auxiliar da autora?
Locutor-sama: Exato. O Kekekê está na Casa Verde?
Oliver: Está, mas como o baixinho pode nos ajudar?
Locutor-sama: Se quisermos convencer a autora de algo, temos que falar com o de melhor influência. Esse seria seu duende, o Kekekê.
Oliver: Aquele baixinho simpático? O que ele pode fazer?
Locutor-sama: Muita coisa, meu bom Oliver. Vamos entrar e falar com ele.

Na Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Entramos na Casa Verde, encontrando Kekekê jogando xadrez, ele com as peças brancas, e o Barman com as pretas. Não devemos interromper, Oliver. Xadrez é um jogo seríssimo.
Oliver: Está bem. (fica assistindo o jogo de longe com o Locutor)
Kekekê: É a sua vez, Barman.
Barman: Estou pensando. Você joga xadrez muito bem!
Kekekê: Nem tanto.
Barman: Você não pára de escapar dos meus xeque-mates!
Kekekê: É o objetivo do jogo.
Barman: Impossível. O seu rei só pode ser ninja. (faz o movimento dele)
Kekekê: (usa o cavalo para pegar o rei preto) Xeque-mate, amigo.
Barman: Ah! Nunca ganho em xadrez.
Kekekê: Você pode aprender, como eu aprendi.
Barman: Não tenho tempo para aprender xadrez, você sabe.
Kekekê: Bem, se você quiser, eu ensino um dia desses.
Barman: Obrigado. Você é um bom amigo, Kekekê.
Oliver: (interrompe a conversa dos dois) Posso entrar no diálogo?
Barman: Isso depende. Terminou de cuidar do jardim como pedi?
Oliver: Lógico, porque mais eu estaria entrando em casa?
Kekekê: Fale, Oliver. Precisa de alguma coisa?
Oliver: Preciso de um conselho.
Kekekê: Diga de uma vez por todas, por favor.
Oliver: Tenho um amigo com problema amoroso…
Barman: Espero que esse amigo não seja eu, Oliver.
Oliver: Claro que sim! Nós devemos resolver isso.
Barman: Isso é problema meu, não seu.
Locutor-sama: Eu concordo que isso deve ser resolvido, primo.
Barman: Até você, Locutor?
Kekekê: Acalmem-se, meninos.
Oliver: Não é um absurdo você não querer resolver isso, de maneira nenhuma?
Barman: Não é que eu não queira, Oliver!
Locutor-sama: É a autora que não quer!
Oliver: Nós somos personagens, podemos viver livres dela se quisermos!
Barman: Não fique propondo revolução! Já não basta a dos hóspedes.
Kekekê: Meninos…
Oliver: Uma revolução? Seria perfeito, ótima ideia.
Locutor-sama: É sempre bom fazer algo agitado para animar.
Barman: Vocês dois enloqueceram?
Kekekê: (usa um megafone) MENINOS!
Locutor-sama: Estamos prestando atenção.
Barman: Não temos vergonha de sermos chamados a atenção por um duende? Quer dizer, nada contra, mas olha o tamanho dele!
Oliver: Peço desculpas.
Kekekê: Nós podemos fazer algo, sim.
Barman: Sobre o quê?
Kekekê: Você está prestando atenção, e sabe muito bem sobre o que vou falar.
Barman: Mas Kekekê…
Kekekê: Vamos resolver, nem que seja 1% dessa história.
Oliver: É melhor que nada!
Locutor-sama: E quanto a autora?
Kekekê: Ora Locutor, eu estou na mesma situação da Moon, lembra? Quem cuida das ideias sou eu, ué. Se eu quiser mudar algo, posso fazer e ela não vai reclamar. Podemos arriscar.
Barman: Isso é uma péssima ideia.
Kekekê: Se algo der errado, chamamos a Matilde. (sorrisinho inocente)

– Esse pessoal quer fazer uma revolução? Como ousam? Continuação amanhã, assim espero. Segundo post de hoje, mas é a única história.

Green House Stories

Feriado: As pessoas ficam tão loucas, tão loucas, que aparecem repentinamente na cozinha, sentadas numa poltrona vermelha, no meio da escuridão, querendo bancar o detetive. Quem poderá ter feito uma coisa dessas?

Random: (imitando o Locutor-sama) É noite na Casa Verde, do dia 14 de novembro. Senhorita Hello está passando séria insônia. Alguns hóspedes estão fazendo o countdown do feriado, pois é quase meia-noite… (sentando no ombro da Hello)
Hello: Pára de imitar o Locutor, Random!
Random: Mals aí. Estou sem sono.
Hello: Eu também.
Random: Não consigo dormir, esse pessoal está incomodando muito.
Hello: De fato. Sabe o quê eles vão fazer quando dar meia-noite?
Random: Soltar fogos?
Hello: Eu os proibi disso. Vão gritar “Viva a República!”
Random: Não sabia que estávamos no Brasil.
Hello: Bem, no mundo real, existe uma entrada para cá. E onde está? No Brasil. A Moon sabe a entrada, pelo menos é o que dizem as teorias da conspiração!
Random: Que maneiro!
Hello: Pois é. Agora silêncio, vou bater na porta da Miss Cupcake. (já em frente ao quarto bate na porta) Boa noite!
Miss Cupcake: (com máscara de dormir na cabeça) Oi. Insônia?
Hello: Como você sabe??
Miss Cupcake: Seus olhos estão horríveis.
Hello: Então… pode me ajudar, por favor?
Miss Cupcake: Posso. Vamos até a cozinha. Vou preparar para você os meus ótimos cupcakes que te darão sono.
Hello: É algum pó mágico de fada?
Miss Cupcake: Onde já se viu urso fada, Hello? Vamos!
Hello: (já na cozinha) Então…
Miss Cupcake: (grita)
Hello: (leva um susto) O que houve? O que houve??
Miss Cupcake: Meu pó de sono foi roubado!
Hello: Quem poderá ter feito uma coisa dessas?
Wolf: (aparece repentinamente como um ninja) Eu sei o que aconteceu!
Miss Cupcake: Wolf?? O que você sabe?
Wolf: De tudo. Seu pó mágico foi roubado.
Hello: Não é só eu que estou sofrendo de insônia?
Wolf: Eu estava esperando que isso acontecesse. (boceja) Já apresentei meu assistente, Léo? Ele era um criminoso, mas agora veio para o lado dos detetives! (ao lado dele tem um cão poodle)
Random: (ainda está no ombro da Hello) Você não era escritor??
Miss Cupcake: Ah, você e seus trezentos empregos. Dá para ser breve? Vá arranjar meu pó mágico. Imediatamente!
Léo: Wolf, me parece que a senhorita quer para ontem.
Wolf: Percebi. Vamos, Léo! Nós iremos em uma grande aventura épica! (somem repentinamente após o Wolf tirar uma cartola do bolso)
Hello: O que foi que aconteceu aqui?
Miss Cupcake: Sei lá, aquele lobo é maluco. Bem, quer conversar até eles voltarem?
Hello: Está certo. (deita num confortável banco)
Miss Cupcake: Qual é o seu problema? Tem tido algum sonho que a tem impedido de dormir?
Hello: Sim, sim. Estou no meio de uma nevasca. Não consigo chegar até a minha nave alienígena…
Miss Cupcake: Andou dormindo com o pote de sorvete de novo, anda dormindo com o ar condicionado ligado, ou as duas coisa?
Hello: O primeiro… Como sabe?
Miss Cupcake: Te conheço muito bem. Certo, já sei qual o seu problema.
Hello: Me diga, minha boa amiga.
Miss Cupcake: Você tem que dar chance para o Barman!
Hello: Oi?
Miss Cupcake: O Barman te ama, e você nem dá atenção!
Hello: (espantada) OI? Você pirou?
Miss Cupcake: Não.
Hello: Porquê que ele iria gostar de mim, tendo tantas opções melhores por aí?
Miss Cupcake: Também me pergunto isso.
Hello: Quer saber? Vou é dormir! Anda fazendo tanto bolo, ou cupcake, sei lá, que você enloqueceu.
Random: E por incrível que parece, ela volta para o quarto dela, e adormece rapidamente.

– O Locutor-sama está de folga. Bom feriado, e não sejam (tão) doidos.