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Green House Stories

Um par de chinelos cor laranja, pois as outras cores não tem a menor graça.

[Casa Verde, Quarto da Hello]
Hello: Onde está? Onde ele está? ONDE VOCÊ ESTÁ, RESPONDA?
[Hello joga vários coisas de dentro do armário para fora do quarto]
Barman: Hello? O que aconteceu? [ouviu o barulho e olhou surpreso para a quantidade de tralhas jogadas no corredor.
Hello: Não consigo encontrá-lo. NÃO CONSIGO ENCONTRÁ-LO! [chacoalha o Barman]
Barman: Hello, acalme-se. O que foi que você perdeu, afinal?
Hello: Ele, Barman! ELE! [mostra uma foto para o Barman]
Barman: [observa a foto] Er… Estou vendo apenas você, na foto.
Hello: Olhe para os meus pés!
Barman: Chinelos laranja?
Hello: Exatamente! Eles eram tudo para mim… Bonitos! Laranjas! Extravagantes! Sinceros! Maravilhosos!
Barman: Acho que a Moon tem uma certa mania de escrever histórias sobre chinelos laranja.
Hello: Isso não tem nada a ver com a Moon, Barman. Tem a ver com chinelos!
Barman: Talvez as baratas tenham sequestrado o chinelo.
Hello: Oh! Boa ideia, Barman. Baratas! Eles cansaram de tanta chinelada e sequestraram – meu par de chinelos cor de laranja.
Barman: Eu só estava brincando…
Hello: A vontade de dizer uma coisa só de brincadeira às vezes pode nos fazer falar coisas sérias sem termos a intenção disso! [Hello fala sem pausas]
Barman: Hello, por favor. Você poderia parar para respirar?
Hello: [respira fundo]
Barman: Acalme-se. Acho melhor você respirar fundo, mais uma vez.
Hello: [respira fundo novamente]
Barman: Ótimo! Agora, vamos calmamente pensar. Onde você viu seus chinelos da última vez?
Hello: Na foto?
Barman: Não, Hello. Tenha paciência! Quero dizer na Casa Verde.
Hello: Ah! Quer dizer que eu não tirei essa fotografia na Casa Verde?
Barman: Tecnicamente, foi do lado de fora. Da Casa Verde.
Hello: Puxa vida. É mesmo.
Barman: Já vi que não vai adiantar nada perguntar. É melhor nós tirarmos as coisas que você jogou para o lado de fora do corredor, antes que alguém-
[barulho de alguém caindo]
Barman:…leve um tombo.
Hello: Minha nossa senhora dos pinguins! Você está bem, Balinha?
Balinha: Acho que sim. Só perdi um pouco da minha dignidade, ao tropeçar nesse patinho de borracha.
Hello: Capitão Quack-Pow! Você estava aí?
Barman: Er… Hello.
Balinha: Aquilo ali é uma placa segurando um par de chinelos laranja?
Hello: Ah! Uma… barata!
Barman: Na verdade, é uma placa.
Hello: Com um preço barato! Um centavo.
Barman: Acho que isso era para ser uma piada.
Balinha: Uma piada horrível, por sinal.
Placa Barata: [dando risada e ainda segurando o par de chinelos]
Hello: Solte isso, sua placa barata horrível!
Placa Barata: Não! Eu irei vender esse par de chinelos por um centavo!
Hello: Você não pode, placa! Nenhum dinheiro pode comprar esse par de chinelos… Ele tem grande valor sentimental!
Wolf: A-há!
Balinha: Isso é o Wolf vestido de lobo?
Barman: Ele tecnicamente já é um lobo. E com uma fantasia de lobo.
Balinha: Na mais faz sentido nessa vida.
Wolf: Pode ir devolvendo esse par de chinelos! [tira das mãos da placa]
Hello: Wolf! Muito obrigada!
Wolf: Obrigada… pelo quê? Esses pares de chinelos são da Miss Cupcake. Estou seguindo essa bendita placa da minha mansão, até aqui.
Balinha: Será que posso saber o porquê de você estar fantasiado de lobo?
Wolf: Hm… Não. #Partiu! [vai embora]
Hello: Então… onde estão meu pares de chinelo cor de laranja?
Balinha: Eu sei lá.
Barman: Também não sei.
Random: As morsas levaram!
Barman e Balinha: Oh!
Hello: Benditas morsas! Devia ter desconfiado!

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Jogar videogame com outra pessoa é igual a conversar sobre assuntos estranhos.

[Ramsés foi um faraó! Colombo foi um navegador!Mas nada de personagens históricos, pois eu não sou muito bom em história. Aqui, na dimensão deste blog, eles são um gato e um cachorro. Ambos falantes. E jogando videogame. Pois eles podem jogar videogame! Eu não me importo com lógica.]
[Ramsés e Colombo estão em uma das salas de entretenimento da Casa Verde]
Colombo: Pelas barbas do profeta! Nunca vi um gato tão bom em Mario Kart!
Ramsés: Bem, a Hello é excelente em Mario Kart e normalmente perco delas nas competições. Então aproveito quando ela não está por perto, para ligar o videogame e treinar um pouco!]
Colombo: Você sabe ligar o videogame?
Ramsés: É claro!
Colombo: Minha nossa senhora dos ossinhos de plástico. Você é um gênio!
Ramsés: E você não é tão ruim para um cachorro.
Colombo: Por que humanos patetas tem preconceito com gatos pretos?
Ramsés: Eu não sei, e olha que sou um gato preto! Sabe, o mais absurdo é que tem gente que tem preconceito até com cachorro preto!
Colombo: É mais absurdo do que preconceito com gato preto?
Ramsés: Bem, nós gatos fomos relacionados muitas vezes com bruxas. É claro que os da cor preta eram mais comuns entre os felinos, mas fazer o quê? Devia ser uma moda de época. As pessoas tem preconceito, pois o medo de bruxas está até hoje nas suas raízes!
Colombo: Nós começamos a falar de plantas e eu não sabia? Sabe, eu não sou muito bom em jardinagem. Nem sei enterrar um osso!
Ramsés: Você não enterra ossos? Que tipo de cachorro você é?
Colombo: Não entendo porque eu devo enterrar ossos. Eu respeito as caveiras! Principalmente o Zé Caveirinha! Posso passar horas lendo gibis com historinhas da Turma do Penadinho.
Ramsés: Bem, a Hello tem um monte de gibis aí. Você pode procurar.
Colombo: Oh, gibis!
Ramsés: Não sei se estão todos aí. A Hello pode esconder uma parte no quarto dela.
Colombo: Ela é maluca?
Ramsés: Sim, mas não é esse exatamente o problema.. É que eu rasguei uma parte dos gibis dela num dia de fúria.
Colombo: Oh…
Ramsés: Ela quase quis minha alma, pois eu rasguei um gibi da coleção histórica.
Colombo: É melhor você tomar cuidado.
Ramsés: Estou tomando, afinal de contas eu gosto da minha alma.
Colombo: Você é muito esquisito, Ramsés.
Ramsés: Quer o quê? Eu sou facilmente influenciado pela Hello.
Colombo: Certo. Eu vou ler gibis, de boa. E você pode continuar com Mario Kart.
Ramsés: Cansou de perder, não é? [dá uma risada maligna] Eu sou o melhor em Mario Kart!
Hello: Não comigo aqui! Prepare-se para perder, Ramsés!
Ramsés: NÃAAAO!
Colombo: Silêncio, estou lendo gibi.

– Escrever histórias com eventos que aconteceram no mesmo dia, só que em momentos diferentes, dá um trabalhão. @_@ Essa é a última. Acho.

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Almofadas são confortáveis, e também servem para escutar você quando ninguém quer ouvir seus desabafos!

[No quarto da Hello, ela está arrumando suas perucas. Destaque para a peruca que imita o efeito de fogo.]
Hello: Nada para fazer! Que tédio! E ninguém para conversar… o Ramsés está ocupado jogando videogame com o Colombo – ele pensa que eu não sei! Mas é lógico que sei, pois eu tenho câmeras. [Hello dá uma gargalhada maligna] Caramba, estou me sentido o Aizen. Isso é um tanto preocupante. E conversar sozinha é algo muito chato… Já sei! Almofada! [põe a almofada em cima da cama, de pé encostada na parede, e senta ao lado dela.] Vamos conversar, dona almofada!
[Hello começa a conversar sobre estratégias de jogo com a almofada.]
Hello: O que acha dessa posição para os personagens, dona almofada?
[A almofada não responde. Mas para a Hello, ela responde]
Hello: Como assim, dona almofada? Eu vou escolher o Kratos, não o Zelos!
[A almofada parece falar algo importante, pois Hello olha para ela com muita atenção.]
Hello: Puxa vida, é mesmo? De qualquer forma, eu não vou mudar de ideia!
[A almofada diz algo engraçado. Pelo menos deve ter dito, pois a Hello começa a dar risada]
Hello: Nossa! Você é mesmo engraçada, dona almofada!
[A almofada parece dizer algo sério.]
Hello: Como assim? Você quer que eu te chame apenas de almofada?
[A almofada cai para frente]
Hello: Está bem, almofada! Não precisa implorar, de joelhos!
[Hello arruma a almofada no lugar e começa a rir]
Hello: Está bem, vou falar sem pausas! Nossa como você é engraçada almofada! Assim me mata de rir.
[Rosalina aparece escondida atrás da porta aberta. Decidi tentar fingir que não viu nada, depois de ter observado por algum tempo]
Moon: [aparece de repente] Hello!
Hello: Você está me chamando, ou dando olá em inglês? Isso sempre me causa uma confusão na minha mente, quando as pessoas chegam e dizem isso para mim.
Moon: Olha, eu nem prestei atenção na metade do que você falou.
Hello: Depois nem vem me culpar sobre seus erros de digitação.
Moon: Nem me fale! Foi olhar uma história de 2012 que tinha um erro. Foi muito tempo que esse erro ficou presente! Eu deveria ter visto antes.
Hello: Isso não aconteceria se você prestasse mais atenção.
Moon: Blá, blá, blá… É. Eu sei disso.
Hello: O que foi, almofada? Disse alguma coisa?
[Hello presta atenção no que a almofada diz. Então ela faz uma cara de surpresa]
Hello: Ooh! Um vilão maluco vai querer roubar minha peruca especial? E pulou o muro da Casa Verde? Tenho que ser rápida! E pegar minha arma que solta chocolate ruim! [Depois de pegar a arma que solta chocolate, Hello sai correndo]
Moon: [fala alto] O nome do vilão é Broom Zoom! [faz uma expressão pensativa] Pensando bem, é um nome um tanto ridículo.

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É uma história emocionante! E tem personagens com nomes estranhos.

Locutor-sama: [sentado, usando binóculos] Não há nada de interessante acontecendo hoje na Casa Verde. Acho que está um bom dia para deitar na rede e dormir. [levanta, vai até a rede e deita nela] É, eu vou aproveitar para tirar um cochilo. [Locutor-sama dorme instantaneamente]
[Olliver está cuidado das flores, e observa alguém pulando o muro]
Olliver: Eu devo estar maluco! Não vi nada, não vi nada. É melhor eu entrar, e voltar para cuidar das flores depois. [entra na Casa Verde]
Broom Zoom: Está vendo, senhor Marshmallow! O narrador é um pateta! E o jardineiro também, pois fingiu que não viu.
Senhor Marshmallow: Que sorte a nossa! Tenho certeza que ninguém vai mais vai notar você com pijama estampado de raiozinho, e com esse capacete ridículo na cabeça.
Broom Zoom: Mas que estranha maneira de elogiar seu chefe!
Senhor Marshmallow: Com todo o respeito, eu não estava elogiando.
Broom Zoom: Eu deveria saber. É o pijama, não é? Deveria ter colocado o pijama estampado de gatinhos mascarados.
Senhor Marshmallow: Você tem gostos estranhos.
Broom Zoom: Mudando de assunto, sabe o que viemos fazer hoje?
Senhor Marshmallow: Pensei que nós viéssemos testar nossas habilidades de pular o muro, e agora estamos sendo habilidosos o bastante para estarmos nos escondendo nesse arbusto.
Broom Zoom: Mas você está inspirado, hein?
Senhor Marshmallow: Eu estaria de melhor humor se o senhor não tivesse batido tambores a noite inteira.
Broom Zoom: Detalhes, detalhes! Agora venha, vamos entrar na Casa Verde!
Hello: Parado aí, seu maluco! [com uma arma na mão]
Broom Zoom: Eei! Sem violência!
Hello: Isso aqui é uma arma não violenta, meu caro. Ela solta chocolate!
Senhor Marshmallow: Eu considero chocolate uma coisa violenta.
Hello: Escute aqui, Broom Zoom! Sei muito bem porque está aqui. Você veio roubar as minhas perucas!
Broom Zoom: E daí? Vai jogar chocolate em mim por causa disso?
Senhor Marshmallow: Não acredito. Perucas? Você poderia comprar!
Broom Zoom: Mas as perucas delas são especiais! Tem uma peruca que faz o cabelo parecer fogo!
Hello: E não queima! Seguro para as crianças.
Locutor-sama: [ainda deitado na rede] Querem fazer silêncio? Estou tentando tirar uma soneca!
Hello: Foi mal!
Broom Zoom: Quem tira soneca em redes ultimamente? Isso é tão ultrapassado!
Hello: Chega de conversa! Sinta a fúria do chocolate!
[Hello atira em direção de Broom Zoom, mas ele desviou. No momento seguinte, que não podia desviar dos ataques, e usou senhor Marshmallow como escudo]
Broom Zoom: Há!
Senhor Marshmallow: Caramba! Esse chocolate é muito ruim.
Hello: É claro que é ruim! Caso contrário, o Biscoito ia acabar com a minha munição!
Broom Zoom: Biscoito? Quem é Biscoito?
Senhor Marshmallow: Não faço a mínima ideia, senhor.
Hello: Escute aqui, boboca! Vá embora, ou chamarei meu gato!
Broom Zoom: Gatos não me assustam. Eu adoro gatos!
Locutor-sama: [aparece de pé perto de Hello] Com a minha magia de narrador, farei essa arma de chocolate e tudo que ela sujou sumir! Ah, e uma peruca que parece fogo queimando para o cara de pijama.
Broom Zoom: [segurando a peruca que acabou de ganhar] Minha nossa! Não é tão legal quanto eu pensava.
Senhor Marshmallow: Não acredito que passamos por tudo isso para você ficar com essa cara de insatisfeito. [coloca a mão na testa]
Broom Zoom: Olha senhor narrador, eu não gostei. Tome, fique para você. [entrega a peruca para o Locutor-sama]
Senhor Marshmallow: Nós podemos ir embora!
Broom Zoom: Nós vamos embora! Bomba de fumaça!
[Bomba de fumaça é ativada!]
[Locutor-sama e Hello ficaram com cara de bobos.]
Hello: Ah, eu vou voltar para minha interessante conversa com a almofada.
Locutor-sama: Boa sorte.

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Jardim é um local que acontece coisas estranhas. E nem sempre ele precisa ser secreto!

[Olliver estava no jardim de trás da Casa Verde, falando sozinho ou como ele mesmo diz, conversando com as margaridas de maneira amigável.]
Olliver: [regando as flores, assobiando o tema de Mansão Foster] Margaridas, o tempo hoje até que está agradável! Depois de tantos dias no jardim, embaixo do sol forte, acho que comecei a ter alucinações. Hoje, por exemplo, juro que vi um cara com pijama estampado de raios pulando o muro da Casa Verde! E ele tinha um capacete! Um capacete! Será um D.J.?
Rosalina: [aparece de repente] Olliver, sabe que está falando com as flores novamente, não sabe?
Olliver: AAAH! [derruba o regador no chão] Rosalina! Não me assuste assim.
Rosalina: Ah, peço desculpas Olliver. [se abaixa para pegar o regador, e entrega para o jardineiro] É que eu não consigo entender como uma pessoa pode conversar com algo que não pode responder para ela.
Olliver: As flores podem não me responder, mas elas tem alma!
Rosalina: As flores tem alma? Hm. Interessante! Nunca pensei nisso, mas é verdade. Assim como as árvores?
Olliver: É claro! As árvores tem alma, assim como duendes existem.
Kekekê: [se abaixa] [outro que aparece de repente] Oi Olliver! Olá Rosalina!
Olliver: Kekekê! Trouxe a semente que eu pedi?
Kekekê: Trouxe sim! São misturadas, mas apropriadas para o jardim.
Olliver: Ah, não tem problema! Eu adoro surpresas! [tira do bolso a carteira] Tome o dinheiro, Kekekê. [entrega moedas para o duendinho]
Kekekê: Oh, não precisa Olliver! Dinheiro de duende é menor que o dinheiro humano.
Olliver: É mesmo! [envergonhado] Havia me esquecido. Tem alguma coisa que possa fazer por você?
Kekekê: Bem, não! Espero que se divirta com o jardim! [vai embora]
Olliver: Minha nossa! Sumiu tão de repente como apareceu. [se levanta] O que foi, Rosalina?
Rosalina: [pensativa] Mas por que ela estava conversando com uma almofada? Quem em sã consciência ia conversar com uma almofada?
Olliver: Quem estava conversando com uma almofada?
Rosalina: Uma almofada! Eu não consigo acreditar que ela estava falando de estratégias de jogo como se fosse uma discussão com uma pessoa real! A Hello é mesmo inacreditável!
Olliver: Ah, a chefe tem parafusos a menos. Isso todo mundo sabe!
Rosalina: Era uma almofada! E até parecia que ela respondia, pois a Hello dizia “nossa como você é engraçada almofada” [imitou a Hello, falando sem pausas] Uma almofada, meu deus do céu!
Olliver: Er… Rosalina?
Rosalina: Sim?
Olliver: Que tal entrarmos para tomar um chá?
Rosalina: Uma excelente ideia, Olliver.

Green House Stories, Jean Paul Adventures

Nada melhor do escrever, para relaxar a mente. Ir para fora, e respirar um ar também serve!

Locutor-sama: É um dia tranquilo na Casa Verde. Está tudo tão calmo, que estou com vontade de vestir uma fantasia de sanduíche gigante para mudar as coisas.
Pascoal: Ooh! Eu tenho uma fantasia de sanduíche gigante!
Locutor-sama: Pode me emprestar, irmão?
Pascoal: É claro! Vamos fazer barulho!
Barman: Vocês dois não poderiam pensar em algo que não tivesse a grande possibilidade de arrumar uma grande confusão?
Pascoal: Não seja chato, Barman. Nós precisamos se divertir, de vez em quando!
Barman: Estou achando que a autora é uma má influência para vocês.
Locutor-sama: Está dizendo isso só porque está com inveja das minhas lindas unhas pintadas de preto!
Barman: Eu não tenho nada contra o fato de você ter pintado as suas unhas das mãos, Locutor-sama, mas não consigo entender…
Pascoal: Eu também não consigo! Por que só tem uma unha com bolinhas brancas pintadas?
Locutor-sama: É muito difícil fazer efeito polka dot.
Barman: Imagino que seja. Agora, com licença
[Barman desceu as escadas, e Locutor-sama e Pascoal começaram a rir.]
Pascoal: A cara dele foi hilária!
Locutor-sama: Nunca pensei que fosse tão difícil pintar as unhas.
Pascoal: Imagino que a Moon esteja planejando em colocar você fantasiado de Sebastian, não é?
Locutor-sama: Sim, mas vou desenhar bolinhas brancas nas unhas, para fazê-la mudar de ideia.

[Em frente da Casa Verde]
Barman: Nada melhor do que sair, para respirar o ar da manhã. Isso acalma bastante a minha mente!
[No portão da Casa Verde, Hello conversava com um homem que estava acompanhado de um cachorro dálmata]
Hello: Ainda bem que você me explicou! Por um momento pensei que o Barman tivesse viajado no tempo.
Oscar: [dá uma risada] Ah, nos realmente somos parecidos. Mas não é de se surpreender, quando sou pai dele não é?
Barman: Pai? O que senhor faz por aqui?
Oscar: Oh! Jean Paul!
Hello: O seu pai estava falando que gostaria de pedir um favor para você.
Barman: Fico imaginando que tipo de favor ele veio me pedir.
????: Ele veio pedir para você cuidar do velho amigo dele Colombo, o cachorro dálmata!
Barman: O cachorro fala!
Hello: Legal! O Ramsés vai ganhar um amigo!
Barman: O CACHORRO FALA!
Hello: Calma, Barman. O Ramsés também fala.
Oscar: Não há nada de esquisito um cachorro falar! Outro dia, vi uma coisa muito esquisita.
Colombo: Era um abacaxi exageradamente maquiado! Minha nossa senhora, nunca tinha visto algo parecido.
Hello: Ah, devia ser a Zaltana.
Barman: Descrevê-la assim é um tanto rude.
Colombo: Mas é a verdade! Bom, acho que deveria parar de falar as verdades verdadeiras, pois nem todo mundo aceita.
Oscar: Sabe que essa sinceridade só te trás problemas, Colombo.
Colombo: É, pois é! Por isso, você não consegue me aturar.
Oscar: Que absurdo, Colombo! Como eu não conseguiria aturar um velho amigo?
Colombo: Então você tem que concordar que é um absurdo você instalar um ar condicionado VELHO no seu quarto. Cara, você gastou cento e sessenta mangos em uma tomada inútil.
Oscar: EU VOU INSTALAR AQUELA PORCARIA DE AR CONDICIONADO!
Colombo: JÁ FAZ DE UM MÊS, SEU PATETA!
Barman: Pai, e… Colombo! Acalmem-se!
Hello: A amizade pode provocar discussões, de vez em quando, mas vocês dois estão exagerando.
Oscar: *caham* Tem razão. Bom, eu vou deixar o Colombo nas suas mãos, filho. Divirta-se! [vai embora]
Colombo: Então… Quando você vai pedir a garota ruiva em namoro, Jean Paul Green?
Hello: [olha para o Barman] Que garota ruiva?
Barman: Agora começo a entender o porquê… [coloca a mão sobre a testa]
Colombo: [envergonhado] Minha nossa! Eu disse o que não devia. Desculpe.
Barman: [coloca a mão sobre a cabeça do colombo] Ah, tudo bem. Não tem como eu ficar bravo, com você fazendo essa carinha.
Hello: Sério, que garota ruiva?
Barman: Não ligue para ele, eu não estou apaixonado por nenhuma garota ruiva. [mentindo]
Hello: [dá de ombros] Então tudo bem.

Green House Stories

Os personagens gostam de sentar na frente da Casa Verde, para pensar na vida. Na deles, e às vezes dos outros. São um bando de fofoqueiros!

Locutor-sama: Hoje a senhorita Moon resolveu escrever uma historinha protagonizada pelo Samuel, aquele que costuma usar um boné de macarrão. Tem desenhos de macarrão, para ser mais específico.
Samuel: [deprimido]
Locutor-sama: É um boné bem estiloso.
Samuel: [em silêncio e com uma expressão chateada]
Locutor-sama: Acho melhor eu ficar quietinho, aqui, esperando alguma coisa acontecer.
K-chan: Não adianta, Locutor-sama. O Samuel quando fica desse jeito, não dá para convencê-lo de fazer outra coisa.
Locutor-sama: Isso é muito triste, Katsu. Não acha que deveríamos tentar animá-lo?
K-chan: Não. Eu já tentei, e como alguém não reage a uma pena, quando usada para fazer cócegas?
Locutor-sama: Nem todo mundo sente cócegas.
K-chan: É incrível. Como alguém não pode sentir cócegas?
Locutor-sama: Muita calma nessa hora, Katsu.
K-chan: Eu estou calmo! Mas olha para cara do Samuel. Essa depressão toda nos olhos dele não combina nada com ele!
Locutor-sama: Você é um bom amigo, para estar preocupado com ele.
K-chan: Não sei. É que é muito estranho ver o Samuel em silêncio, quando normalmente ele passa o tempo todo se divertido e fazendo coisas estranhas.
Locutor-sama: Que tipo de coisas estranhas?
K-chan: Dançar valsa com uma vassoura.
Locutor-sama: Ele deveria estar tentando aprender a dançar.
K-chan: Locutor, fale sério. Onde já se viu tentar aprender a dançar valsa com uma vassoura?
Locutor-sama: Dizem por aí que elas são excelentes dançarinas.
K-chan: Dizem cada coisa…
Locutor-sama: É bastante coisa interessante.
K-chan: Você é bem esquisito, por achar coisas estranhas interessantes.
Locutor-sama: A vida é muito monótona. Eu procuro coisas inusitadas para observar.
K-chan: Sério mesmo?
Locutor-sama: Ou vou narrar um dia na vida de Tuta-sama.
Tuta-sama: [aparece de repente] Nem vem, Locutor-sama! Você não respeita a minha privacidade. Olha que tiro seu microfone, hein?
Locutor-sama: Peço desculpas pela minha ousadia de fazer uma piada usando seu nome.
Tuta-sama: Está perdoado de uma vez, mas não abuse! Minha paciência tem limites, como a de todo mundo. [vai embora]
K-chan: Incrível como esse pessoal tem a capacidade de aparecer de repente, falar umas coisas e ir embora.
Locutor-sama: Ah, mas a Tuta-sama pode fazer isso. Afinal de contas, ela é a chefe.
K-chan: Não seria chefa?
Locutor-sama: Não. Isso parece nome de marca de suco com soja.
K-chan: Acho que você tem razão.
Locutor-sama: E quanto ao Samuel? Vamos mesmo deixá-lo assim?
K-chan: Bem, eu até tenho uma ideia.
Locutor-sama: E qual seria sua ideia?
K-chan: [tira uma vuvuzela do bolso]
Locutor-sama: Como você tirou uma vuvuzela do bolso?
K-chan: Não sei explicar. É melhor perguntar para a autora!
Locutor-sama: A senhorita Moon tem que parar com essa mania de explicar as ações do personagem de maneiras impossíveis.
K-chan: Não complique, Locutor-sama. Eu vou usar a vuvuzela…
Samuel: Vuvuzela! Vuvuzela! [tira a vuvuzela da mão do Katsu, joga no chão e começa a pular em cima dela]
K-chan: Não era bem esse efeito que eu esperava, mas acho que serve.
Locutor-sama: Quanto fúria nesse coração por causa de uma vuvuzela!
Samuel: Vuvuzelas são coisas malignas! Tirem essa coisa de perto de mim.
K-chan: Está bem, Samuel. Acalme-se!
Locutor-sama: [tira uma varinha do bolso] Pelos menos poderes de narrador, dados para a minha pessoa, tornando a história mais conveniente!
Pascoal: Hm, eu acho que tem algo errado na conjugação dessa frase.
Samuel: Minha nossa senhora e cogumelos dançantes! De onde ele apareceu?
K-chan: Isso não importa. Samuel, qual é o problema? Você estava sentado e deprimido há horas!
Samuel: Aah, eu não estou deprimido! É que o Vlad e a Clarissa saíram hoje, e eu estava imaginando…
Locutor-sama: O que estava imaginando, exatamente?
Samuel: É difícil conter as emoções quando seus amigos, que você é fã deles há anos se tornam finalmente um casal. Meu otp! Não consigo conter meus sentimentos!
K-chan: O que é otp, Locutor-sama?
Locutor-sama: É one true pairing. Traduzindo ao pé da letra séria “único casal verdadeiro.” Coisas que as pessoas inventam.
K-chan: Muito estranho.
Locutor-sama: Não mais do que o fato da autora ter oficializado um casal, sem ser no universo alternativo.
Pascoal: E esse universo alternativo? Será que sai?
Locutor-sama: Conhecendo a senhorita Moon, provavelmente não tão cedo.

Green House Stories, Happy Green Things

Existe algo especial na data de hoje! Além de ser dia nacional da poesia, é claro.

Introdução 1 – Casa Verde, Quarto da Hello.
Rosalina: Hello! Hello! Hello!
Hello: [cai da cama] Que foi? Incêndio??
Rosalina: Não, Hello! Hoje é 14 de março.
Hello: [levanta do chão] É mesmo? E você veio fazer questão de me lembrar do dia de hoje? Agradeço muito, Rosalina. Mas eu tenho calendário, está vendo?
Rosalina: Sim, aquele calendário que você comprou em 2013 para fazer um círculo no dia de hoje, nesse ano.
Hello: Oh, é mesmo? Lembro de ter feito algo parecido, agora que você falou. É coisa que a Moon inventou agora? Deve ser, pois só lembrei do acontecimento agora.
Rosalina: Hello. Veja o que está marcado no dia de hoje.
Hello: Mas para quê? Hoje é dia da poesia, isso já sei. Nós vamos ter alguma comemoração especial sobre isso?
Rosalina: Apenas olhe o seu calendário!
Hello: Ai, está bem. [olha para o calendário] É O ANIVERSÁRIO DO BARMAN! É O ANIVERSÁRIO DO BARMAN! [corre em círculos, e bate a cabeça na parede] Ai.
Rosalina: Você está bem, Hello? [dá a mão para ela se levantar]
Hello: Ma-mais ou menos. [de pé novamente] Não há tempo a perder! Rosalina, nós vamos fazer uma festa surpresa para ele.
Rosalina: É esse o espírito! Mas não saia correndo.
Hello: Ma-mas nós não temos tempo.
Rosalina: Temos sim! O Barman passou ontem o dia na Casa Verde 2, com a família dele, lembra? Ele ainda deve estar chegando.
Hello: Tem razão! Então nós ainda temos tempo.

Introdução 2 – Happy Green Things, no escritório da autora.
[telefone tocando]
Moon: Tem telefone nesse escritório?
Locutor-sama: Claro, senhorita Moon. [atende o telefone] Alô? Sim. Sei. Ah! É mesmo!
Moon: O que há, Locutor-sama?
Locutor-sama: É melhor ouvir você mesma. [dá o telefone para a Moon]
Moon: Alô?
Hello: [no telefone] MOOON
Moon: [afasta o telefone] NÃO GRITE NO TELEFONE!
Hello: Oh. Desculpe! E você acabou de gritar.
Moon: É que você só entende as coisas assim.
Hello: *caham* Autora, que dia hoje?
Moon: Catorze de março.
Hello: E o que mais?
Moon: Dia nacional da poe… POMBAS É O ANIVERSÁRIO DO BARMAN!
Hello: Quase que você ia se esquecendo, dona Moon! Se você não lembrasse, eu nunca ia lembrar, e o Barman nunca ia ter uma historinha para o aniversário dele.
Moon: Desculpe! Eu vou aí com o narrador. Tchau! [desliga o telefone] Locutor-sama! Para a Casa Verde!
Locutor-sama: No Locutor móvel?
Moon: Não, vamos aparatar no estilo Harry Potter.
Locutor-sama: Isso foi sarcasmo?
Moon: Não! VAMOS LOGO!

Na Casa Verde.
Barman: [chega horas depois] Caramba, ontem eu exagerei um pouco nos brigadeiros. Estou até enjoado. [no caminho até a porta da Casa Verde.]
Hello: [na janela] Ele está chegando! Se escondam!
Barman: Parece que vi alguém na janela… Será que vi coisas? [em frente da porta da Casa Verde] Bom, eu vou tentar descobrir agora. [abre a porta da Casa Verde]
Todo mundo: SURPRESA!
[Hello aparece na frente dele com uma máscara de coelho]
Barman: AAAAH!
Locutor-sama: Minha nossa. Ele ficou surpreso.
Pascoal: Na verdade, eu acho que ficou assustado.
Fábio: Eu também morreria de medo se alguém pulasse na minha frente, com uma máscara de coelho!
Hello: Oh desculpe, Barman. [tira a máscara] Eu sabia que deveria ter comprado de uma de pinguim! Pena que não tinha.
Barman: Não tem importância. Mas estou um pouco surpreso, que a autora lembrou de escrever uma história para o meu aniversário.
Locutor-sama: Eu também estou surpreso.
Fábio: Que tipo de narrador você é, que não lembra a autora de coisas importantes?
Locutor-sama: Na verdade, fui eu que a lembrei. É que a história apenas foi escrita um pouco diferente.
Fábio: Ah, bom! Bem que eu estranhei.
Pascoal: E o dia foi salvo pelo Locutor-sama!
[Locutor-sama olha feio para o Pascoal]
Hello: Sem brigas! Vamos festejar!
Sabrina: E comer brigadeiros!
Biscoito: Brigadeiros!
Sabrina: AAAH! É o Biscoito gigante.
Barman: Biscoito. Você está de regime.
Biscoito: Droga. [vai embora frustrado]
Sabrina: Puxa. Que firmeza.
Locutor-sama: É que o Barman aprendeu, para evitar que a senhorita Hello beba refrigerante de laranja demais. Apesar de ela não precisar de regime.
Hello: Chega de papo e vamos para a festa! Venha, Barman! Para o salão de festas! [pega o braço do Barman]
Barman: Ma-mas a minha mala.
Locutor-sama: Eu levo, pode deixar.

– Bom… Essa história acabou sendo extra, já que eu não ia alterar a ordem dos posts. Se não, eu ia ficar confusa! Mas não fiquem acostumados, hoje foi uma exceção por causa do aniversário do Barman. (que eu ia esquecer)

Green House Stories

A inspiração é algo esquisito. E tem gente que diz que é coisa de outro mundo! Mas isso não justifica a esquisitice.

[Casa Verde, No quarto da Sabrina]
Sabrina: [se equilibrando com um pé só, fazendo um quatro com as pernas] Puxa vida, da outra vez consegui uma ideia incrível. Por que dessa vez não está funcionando? Porcaria! Inspiração é algo muito complicado para o meu gosto. Deveria ser simples como comer um pedaço de bolo de chocolate.
Locutor-sama: ´[aparece de repente] Será que comer um pedaço de bolo de chocolate é algo realmente simples? Certas coisas podem ser mais complexas do que se imagina.
Sabrina: [cai no chão] Leonard! Que mania de aparecer de repente.
Locutor-sama: [oferece uma mão para Sabrina se levantar, e ela aceita a ajuda.] Peço desculpas. Mas o código de narrador dramático diz que aparições inusitadas são algo essencial.
Sabrina: [de pé, cruzou os braços] Não sabia que tinha um código de narrador.
Locutor-sama: Tem, sim. É muito interessante, Sabrina!
Sabrina: E você segue tudo ao pé da letra?
Locutor-sama: Nem tudo. Uma das coisas é você vestir pantufas de coelhinho todas as noites.
Sabrina: Puxa vida.
Locutor-sama: Mas todo mundo sabe que um chinelo estampado de onigiri é muito melhor!
Sabrina: Você tem uns gostos estranhos, Locutor-sama.
Locutor-sama: É. Eu tenho gostos um tanto excêntricos. De qualquer forma, não acha confuso você me chamar uma hora de Leonard outra de Locutor? Acredito que ficaria mais fácil se você decidisse do que me chamar.
Sabrina: Er… hm… Sim. É verdade. Mas apesar de eu querer te chamar de Leonard, a sua cara grita “Locutor-sama!”
Locutor-sama: Puxa vida, a minha cara grita? [coloca as duas mãos no rosto.
Sabrina: É modo de dizer. Não precisa ser engraçadinho.
Locutor-sama: Eu sempre tento fazer as pessoas rirem. Infelizmente, não consegui fazer isso.
Sabrina: Você quer fazer uma pessoa rir?
Locutor-sama: Sim. Sabe quem?
Sabrina: Nem imagino.
Locutor-sama: Estou falando de você. Quem mais seria?
Sabrina: Eu? Mas para quê você quer me fazer rir, Leonard?
Locutor-sama: Muito simples. Observei que anda estressada ultimamente, procurando inspiração e novas oportunidades para suas ideias. Não há tempo de rir, nessas horas!
Sabrina: Olha, eu não sou do tipo que dá risada à toa.
Locutor-sama: É. Sei disso.
Sabrina: Não tem nada melhor para… se preocupar? Sem querer ser chata, mas tem vezes que você tem umas ideias estranhas.
Locutor-sama: Desculpe pela minha estranheza, mas…
Sabrina: Mas?
Locutor-sama: [pensando, de braços cruzados e olhos fechados]
Sabrina: Qual foi a ideia genial, agora? Se é que posso saber.
Locutor-sama: Me lembrei de um sonho que tive.
Sabrina: É mesmo?
Locutor-sama: Sonhei que era uma garota mágica.
Sabrina: Sério?
Locutor-sama: Sim. Sabe, não há nada de errado em me ver como garota mágica, mas…
Sabrina: Você fica calmo com coisas surpreendentes.
Locutor-sama: O que eu estava fazendo com um microfone de brinquedo na mão?
Sabrina: E fica intrigado com coisas muito malucas.
Locutor-sama: Já vi que vou pensar nisso quando eu dormir.
Sabrina: Relaxe, Leonard. Pense em descanso!
Locutor-sama: Decidiu me chamar de Leonard?
Sabrina: Sim, só de Leonard. Ninguém mais te chama de Leonard por aqui.
Locutor-sama: Obrigado.
Sabrina: Sério, Leonard. Vá descansar.
Locutor-sama: Certo, é melhor eu ir. E vá descansar também, Sabrina. Não fique esperando a inspiração vir, pois assim ela nunca vem. Pelo menos nunca acontece quando a autora espera a inspiração.
Sabrina: Vou me lembrar disso.
Locutor-sama: [foi embora]
Sabrina: [depois de alguns minutos que o narrador saiu, dá uma risada.] O Locutor-sama de garota mágica, segurando um microfone de brinquedo! Cara, vou guardar essa imagem para sempre. [dá um sorriso]

Green House Stories

O segredo de escrever uma história é encaixar diálogos estranhos e finalizar de maneira inusitada. Ou pelo menos, é o que deveria ser normalmente.

Hello: Sabe, existe uma coisa que eu não consigo entender.
Barman: O quê você não consegue entender?[fazendo palavras cruzadas]
Hello: Como é que tem tanta música com “burn” ultimamente?
Barman: Coincidência.
Hello: Pode até ser, mas… Será que as pessoas não estão com complexo de Charizard?
Barman: É uma interessante teoria.
Hello: Realmente. Não entendo.
Barman: Se elas estão com complexo de Charizard, quer dizer que podem estar jogando Pokémon demais.
Hello: Exatamente!
Fábio: Absurdo! Eu jogo Pokémon há anos e nunca tive esse problema.
Hello: Uma clássica historinha em que personagens pulam de repente no meio da conversa. Sempre gosto desse tipo de história!
Fábio: Eu estou… pulando?
Barman: É modo de dizer, Fábio.
Fábio: Sim, claro. Logo vi!
Barman: Você parece agitado.
Hello: Deve ter bebido muito café. Fico assim, quando exagero.
Fábio: Ahn, não foi café não.
Barman: Principalmente porque o Fábio raramente bebe café.
Hello: E quem pode afirmar que era ele nessas raras vezes? Pode ser um substituto de uma dimensão alternativa.
Moon: Versão alternativa maligna! Beber café é algo maligno!
[Os personagens olham para a Moon]
Moon: Ok, não é maligno. Mas que uma pessoa bebendo café dá uma atmosfera suspeita, dá.
[Os personagens continuam olhando para a Moon]
Moon: Beleza, eu vou voltar para a frente do computador e continuar a digitar essa historinha.
[A autora vai embora]
Fábio: Sabem, uma coisa tem me incomodado ultimamente.
Barman: Se é por causa de…
Fábio: Oh, não! Não é por causa do acidente dos doritos.
Barman: Pensei que tinha algo a ver com isso. Tortillas podem ser coisas bem suspeitas.
Hello: O que tortillas tem a ver com doritos?
Barman: Doritos é feito de tortilla, Hello.
Hello: Sério? Meu mundo caiu!
Moon: Cara, que vontade de comer doritos.
[Os personagens olham para a Moon mais uma vez]
Moon: Que foi? Eu não estou fazendo propaganda!
Fábio: Minha nossa! Autora, você escreve coisas assim quando está com fome? Surpreendente.
Barman: Pelo menos é melhor do que ela ficar de mal humor.
Fábio: Isso é verdade!
Hello: Me digam, como o Kratos troca de roupa em Tales of Symphonia?
Fábio: Oi?
Barman: Como todo mundo, suponho.
Hello: Será que ele na verdade é uma garota mágica?
Barman & Fábio: Garota Mágica?
Hello: Ora, qual o problema de ele ser uma garota mágica? Ele já tem até asinhas de anjo.
Moon: A solução para tudo é transformar as pessoas em garotas mágicas.
Hello: Talvez seja, autora. Talvez seja!