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Green House Stories, Silly Tales

Uma aventura! Não, espere. Uma ida até a cozinha não pode ser tão emocionante sim…

Locutor-sama: Fábio estava indo até a cozinha, mas isso vocês já sabem. Suponho que já tenham lido!
Fábio: Gah! *dá um pulo* Não apareça atrás de mim, de repente.
Locutor-sama: Sabe, é sempre muito divertido assustá-lo.
Fábio: Não comece a zombar da minha cara. O que vai acontecer, quando eu for até a cozinha?
Locutor-sama: Quer spoiler? Nada disso. Vai ter que andar com suas pernas até lá, e descobrir o que vai acontecer.
Fábio: Não está nada dramático hoje!
Locutor-sama: Tenha santa paciência! Tem dias que nem eu aguento meu nível alto de palavras dramáticas. Tenho direito de variar um pouco!
Fábio: Francamente. Você é muito exibido.
Locutor-sama: Exibido, eu? Francamente. Me valorizo um pouco e já sou chamado assim.
Fábio: Estou apenas dizendo a verdade.
Locutor-sama: A verdade! Não importa. Chegamos na cozinha. Vá pegar seu chá gelado de uma vez.
Fábio: Como sabe que vou pegar chá gelado… CARA! (olha para a cozinha, e vê o Balinha sentado em uma das cadeiras)
Locutor-sama: Detalhe que ao lado dele está seu fiel machado.
Fábio: (falando baixo) Que tipo de pessoa está na cozinha, tomando suco e tem um machado ao lado?
Locutor-sama: Uma pessoa tipo ele. E eu não disse que é um fiel machado?
Fábio: Francamente. Gnomos são tão estranhos.
Locutor-sama: Não me envergonhe! Ele é um anão.
Fábio: O que foi que eu disse?
Locutor-sama: Gnomo.
Fábio: Gnomo! Devo estar maluco.
Locutor-sama: Fábio foi sentar-se em uma cadeira ao lado do simpático personagem.
Fábio: Como assim? Eu nem lembro o nome dele!
Locutor-sama: Então faça o favor de se esforçar para lembrar.
Fábio: Só pode estar de brincadeira! (senta perto do Balinha)
Balinha: Olá.
Fábio: Olá. (olha para o Locutor com uma expressão de desesperado)
Locutor-sama: Não me olhe assim, Fábio. Um personagem não pode pedir ajuda para o narrador, quando está precisando.
Balinha: O quê é isso! Francamente, Locutor. O que fez com esse rapaz?
Locutor-sama: Eu não fiz nada. O problema é com ele.
Balinha: Então diga para esse anão, aqui. Qual o seu problema, Fábio?
Fábio: Caramba! Você se lembra do meu nome e eu não lembro do seu.
Balinha: (dá uma boa risada) Ah, é isso o problema? Não se preocupe com isso, meu caro! A autora tem muitos personagens. Você não é obrigado se lembrar.
Fábio: Puxa vida… Muito obrigado.
Balinha: Não esquenta. Você se preocupou como eu fosse usar esse machado para descontar uma raiva inexistente.
Fábio: Bem… É um machado.
Balinha: Sim, é um machado. Mas eu dificilmente o uso para coisas que não vão acabar bem! Como cortar uma massa, por exemplo. Nunca faça isso. Dá uma sujeira danada! Isso um conselho de anão, Fábio. Você não escuta um todos os dias.
Fábio: Certo… Sabe, vou pegar meu chá gelado. E ir embora. Nada pessoal.
Balinha: Ah, beleza! Aproveite o seu chá gelado.
Locutor-sama: Fábio finalmente pegou sua bebida e sai da cozinha. E então me ncontrou.
Fábio: Você deve ter achado tudo isso muito engraçdo.
Locutor-sama: Eu não estou achando nada engraçado. Posso garantir.
Fábio: Sério?
Locutor-sama: Sério.
Fábio: Tudo isso por um chá gelado…
Locutor-sama: (quase solta uma risada)
Fábio: Você está achando engraçado!
Locutor-sama: Talvez eu esteja.

Green House Stories, Silly Tales

Os abacaxis são personagens antigos, que não aparecem muito. Mas eles são abacaxis! Espera, eu já disse isso.

Na sala dos computadores da Casa Verde.
Malvino: Estou viciado nessa droga de jogo!
Boon: Qual jogo?
Malvino: Nesse jogo que a gente tem que ficar clicando em quadradinho infinitamente. Pensando bem, qual é a graça nisso?
Boon: Não me parece um jogo muito engraçado, de fato.
Malvino: Não é um jogo engraçado! Não é divertido!
Boon: Ora, você só está nervoso. Se o jogo fosse tão ruim assim, não estaria jogando!
Malvino: Você está mesmo entendendo a gravidade da situação?
Boon: Pela sua cara, devo estar deixando a entender que não.
Malvino: Exato!
Boon: O jogo está dominando sua mente ou algo assim?
Malvino: Não apenas dominando, como me controlando.
Boon: Pensei que controlando entrava no mesmo contexto da palavra dominando.
Malvino: Não! Elas são diferentes.
Boon: Diferentes como?
Malvino: Uma coisa é dominar sua mente, outra é controlá-la.
Zaltana: Minha nossa! Temos especialistas em mentes nessa sala. Cadê o professor Xavier? Vocês seriam mutantes excelentes!
Malvino: Boon, ela está nos ironizando.
Boon: Ficou em silêncio esse tempo todo. Aposto que ela ficou nos analizando apenas para falar algo assim! Frio.
Zaltana: Eu sou tão fria quanto a Emma Frost.
Boon: Mas a Emma Frost não tem poderes de gelo!
Malvino: A Emma tem poderes psíquicos. Eles não fazem efeito no gelo!
Zaltana: Nossa. Tenho a presença de dois grandes nerds aqui!
Boon: Ela está nos ironizando ainda!
Malvino: Está mesmo fazendo isso?
Zaltana: Malvino, se quer largar da porcaria do jogo você tem que ter coragem. Quer mesmo ser viciado em um jogo estúpido como esse?
Malvino: Jogo estúpido! Zaltana, francamente. Você joga um troço super estranho, que uma mulher fica te seguindo e falando para ir de um lugar ao outro. Procurando pistas sobre a sua avó!
Boon: Nossa. Ela deve ser a sua avó!
Zaltana: A avó naquele jogo morreu.
Malvino: Nada impede de ser um fantasma.
Zaltana: Um fantasma! Essa é boa. Nunca ouvi tamanha pataquada na minha vida.
Malvino: Nunca viu algo de estranho naquele jogo?
Zaltana: Talvez eu tenha visto. Mas o que isso interessa? Estamos falando do seu vício de jogo, não do meu.
Boon: Então acho melhor vocês dois respeitarem os vícios um do outro.
Malvino: Caramba, Boon. Nós estamos querendo discutir, aqui.
Zaltana: Isso mesmo! Vê se fica quieto, aí no seu canto.
Malvino: Isso mesmo!
Boon: Ma-mas eu só estava querendo ajudar.
Malvino: Você não está ajudando!
Boon: Tá. Tá bom. (Boon sai da sala)
Zaltana: Nós somos pessoas insensíveis.
Boon: Nós não somos pessoas, Zaltana. Somos abacaxis!
Zaltana: Agora que você falou, fico muito mais tranquila. (sendo sarcástica)
Random: Isso não é desculpa! Vão lá para se desculpar com o pobrezinho.
Malvino: Quando um boneco de palito serve como consciência, a coisa tá feia.
Zaltana: Nisso eu concordo! Vamos nos desculpar com ele.
Random: E um final feliz nessa história linda sobre amizade!
Locutor-sama: Que narrativa otimista.

Green House Stories, Locutor-sama Adventures

Sempre prometo à mim mesma que o Locutor nunca vai narrar suas histórias. Mas aí eu penso, se não é o Locutor que vai narrar, quem será? Eu nunca sigo as regras na escrita que me imponho.

Locutor-sama: Estava deitado no sofá, na sala da Casa Verde. Meu estado de espírito é deprimido! Muito deprimido.
Barman: Eu sei que você está deprimido. Acha mesmo importante situar os leitores até mesmo quando está nesse estado lastimável?
Locutor-sama: Lógico! Minha função como narrador é contar a história mesmo que seja até meu último suspiro.
Barman: Como gosta de ser exagerado, Locutor. Não é nenhuma causa tão séria assim.
Locutor-sama: Claro que é sério! Acha mesmo que estaria assim, se fosse por algo banal e indigno?
Barman: Sei lá, Locutor. Você é meio doido!
Locutor-sama: Doido? É, talvez.
Barman: Está se sentindo disposto de falar o seu problema agora?
Locutor-sama: Bem, sim. Pensando melhor agora, não é bem um problema.
Barman: Mas o incomodou da mesma maneira como se fosse um.
Locutor-sama: Exato! Não teria escolhido melhores palavras.
Barman: Então fale, homem. Ou não. Mas sugiro que diga algo, ou vamos deixar os leitores morrendo de curiosidade. Não queremos fazer isso com os coitados, não é?
Locutor-sama: Está usando os leitores como chantagem! Inteligente da sua parte. Bom, é melhor falar logo de uma vez. Acabar com algo que está torturando os meus sentidos.
Barman: Não seria sentimentos?
Locutor-sama: Ah! Não importa. Se entendeu o que quis dizer, está tudo bem. Enfim! Tive um sonho.
Barman: E como foi?
Locutor-sama: Sonhei que estava sendo trocado por torradas.
Barman: Torradas!
Locutor-sama: Torradas.
Barman: Explique-se melhor. Confesso, fiquei confuso.
Locutor-sama: Também fiquei.
Barman: O que exatamente aconteceu?
Locutor-sama: Sabrina apareceu no meu sonho. Ela ia me dar torradas.
Barman: O que isso tem demais?
Locutor-sama: Acalme-se. Estou chegando no ponto!
Barman: Então chegue no ponto!
Locutor-sama: Era dia dos namorados.
Barman: Sério??
Locutor-sama: E então, ela disse. “Quer saber de uma coisa? Eu não vou te dar torradas coisa nenhuma. Vou ficar com elas, e nosso namoro acaba.’
Barman: Céus! Se bem que, podemos resolver uma coisa.
Locutor-sama: Você não ousaria…
Barman: Sabrina!
Sabrina: (aparece na sala) O que foi?
Barman: Você gosta de torradas?
Sabrina: (confusa, mas respondeu de qualquer jeito) Eu odeio torradas!
Barman: Pode ficar tranquilo, Locutor. Está vendo o que eu disse?
Sabrina: orradas. Eu odeio mesmo torradas. (falando mais para ela mesma que para os dois)
Locutor-sama: Barman…
Barman: Disse para você que não era o único que odiava torradas.
Sabrina: Oh, ele está preocupado com uma coisa dessas? Garanto a você, Locutor, que existem muitas pessoas que odeiam torradas. Com licença. (sai da sala)
Barman: Não me olhe assim. Por um minuto, pensou que eu ia ser um babaca?
Tuta-sama: O Locutor é um babaca!
Locutor-sama: Tuta-sama!
Barman: Eu não estava falando mal do Locutor.
Tuta-sama: Oh, não? Quando precisar falar mal do Locutor, pode me chamar. (foi embora tão repentinamente como apareceu)
Locutor-sama: A Tuta-sama não é um amor?
Barman: Ah, sim. *levanta uma sobrancelha* Espero sinceramente que você esteja sendo sarcástico. Caso contrário foi ficar preocupado…
Locutor-sama: Preocupado com o quê?
Barman: Que você não entenda que a Tuta-sama não vá muita com a sua cara.
Locutor-sama: Ah! Eu entendo disso perfeitamente, não se preocupe.
Barman: Ainda bem.

Hello-san Legends

Os melhores sonhos são aqueles que nos fazem perceber algo que não tínhamos notado antes!

Locutor-sama: Não entendo porque a senhorita Moon fez questão de narrar na história anterior. E então, hoje ela pede para eu voltar. Jamais vou entender a autora completamente! Fim dos meus comentários desnecessários. Narrativa irá começar!
Hello: Narrativa? Quem precisa de narrativa? Sonhos são legais, e você não vai deixar o meu sonho entediante.
Locutor-sama: Não vou deixar seu sonho entediante. Vou acrescentar palavras dramáticas para descrever algo mágico como um sonho.
Hello: Hm… Não! Não mesmo. Nem pensar!
Locutor-sama: Mas senhorita Hello! Sou o narrador, e devo fazer o meu trabalho. Não importa o quão desagradável ele seja para os personagens envolvidos.
Hello: Ia gostar se eu viesse narrar seu sonho? Não.
Locutor-sama: Como saberia disso? Hein? Você não sou eu. E provavelmente não ia gostar. Apenas uma pessoa pode narrar meus sonhos… e esta pessoa sou eu.
Hello: Caramba, quanta vaidade e arrogância numa frase! Enfim, não vou deixar você acabar com a minha graça. Que aventuras aguardam nesse sonho?
Locutor-sama: Vou ignorar seu comentário sobre mim. Voltando ao que eu queria falar – Senhorita Hello olhou para os lados, com uma expressão de expectativa.
Hello: Aventuras? Onde estão vocês? Devia saber! Como vou esperar ser aventureira sem ter Jake e Finn na cena, para me inspirarem? Sim. Não existem melhores aventureiros que eles!
Locutor-sama: Ela vê alguém sentado em cima de uma pedra. Estava vestindo as roupas do Finn! Será ele? Não, espere um pouco. Parecia com…
Hello: Barman! Caramba, oi Barman. Como você está?
Barman: Sem energia.
Locutor-sama: Era apenas cansaço que tinha no seu tom de voz? Ou havia uma certa melancolia?
Hello: Sem energia, hein? Sei como é. Quando estou jogando Royal Story fico frustrada quando acaba tudo. Até meu estoque que estava guardado! Mas aí eu lembro que ela vai regenerando com o tempo então fecho o jogo e volto apenas horas depois.
Barman: Não acho que seja o tipo de energia encontrada em um simplório jogo social.
Hello: Simplório? Céus… Uma palavra que encaixaria mais no vocabulário do Locutor do que no seu. Isso é algo sério!
Locutor-sama: E então senhorita Hello acordou.
Hello: Sir Bigodón! Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Hello, não grite. Fiquei discutindo com o panda do sushi quem era o mais fofinho, e me aborreci. Nós dois somos bonitões dos nossos jeitos, a discussão era mesmo necessária?
Hello: Sinto muito, mas ouvirei sobre isso mais tarde. Sonhei com o meu amigo Barman, e ele estava bastante melancólico. O que será que significa?
Sir Bigodón: Significa que ele sente sua falta e a melancolia dele vai passar assim que você voltar para a Casa Verde.
Hello: Você deve ter razão! É oficial. Estamos indo para lá.
Sir Bigodón: Nós já não estávamos indo para a Casa Verde, para inicío de conversa?
Hello: Sim, mas é sempre legal dizer que uma decisão é oficial, entende? Não porque soa dramático, e sim porque soa engraçado.
Sir Bigodón: Beleza. Vou dizer para meu amigo panda para irmos embora. Não esquece de pagar sua parte da conta!
Hello: Ok, Sir Bigodón! Pode deixar comigo.

– Hello finalmente voltará a Casa Verde? Sim, não, talvez, depende do que a autora acabar escrevendo. Ser a escritora é um cargo de muitas responsabilidades!

Jean Paul Adventures

Quando você sente falta de alguém, acaba sonhando com ela? Os mais sortudo sonham (ou não).

Moon: Casa Verde. Barman levantou-se! Algo estava errado, foi a primeira coisa que ele pensou ao acordar. O que seria?
Locutor-sama: Autora, ainda acho que sou o narrador mais apropriado para essa história.
Moon: Calado! Eu sou uma narrador mais imparcial que você.
Locutor-sama: Está sendo um tanto autoritária…
Moon: Suma! Por gentileza? (Locutor some) Ah, eu adoro ser autora! Enfim, bom dia Barman!
Barman: Bom dia. Então é isso que está errado! A Moon resolveu narrar no lugar do Locutor.
Moon: Hm, não. Errado! (tira uma plaquinha escrita “você está errado” de lugar nenhum) Tente outra vez!
Barman: Então, eu sei lá. Pode dar licença? Preciso ir ao banheiro para me arrumar!
Moon: Pfft, isso não é necessário! Olhe para você, cara. Está arrumado, já!
Barman: Caramba! Isso é um sonho.
Moon: Correto! Corretíssimo!
Barman: Caramba, autora… Que bobo . O que tem demais sonhar com mais um dia de trabalho?
Moon: E então a autora sumiu das suas vistas. Escute apenas o som da minha voz, Barman! (risada de maluca)
Barman: Prefiro o Locutor-sama de narrador. Nossa! O cenário mudou. E nós temos uma piscina do lado de fora? Oh! Não. Isso é um sonho, já tinha me esquecido disso.
Moon: Foi então que ele viu alguém familiar, em cima de uma bóia na piscina. Mas espere aí! Era um peixe ou um ser humano em cima da bóia?
Barman: Está zoando, mais do que narrando, Moon! Caramba… É a Hello!
Hello: Ei! Olá, e aí?
Moon: Ele olhou confuso para a Hello. Ela está sumida faz já um tempo da Casa Verde, e Barman sente falta dela. Então, tem sorte em sonhar… Mas! Ela é uma sereia? Em cima de uma boia? Que zoeira!
Barman: Hello, porquê você está…
Hello: Shh! Se questionar um sonho, ele acaba. Então vamos aproveitá-lo.
Barman: Mas você é apenas um fruto da minha imaginação. E diz “vamos aproveitá-lo”!
Hello: E quem disse que ao mesmo tempo que está sonhando comigo, eu também não estou sonhando sobre você?
Barman: Isso seria… muito louco.
Moon: E então, tudo mudou novamente! Barman estava deitado em cima de um divã. E a Tuta estava sentada em uma poltrona ao lado.
Barman: Tuta-sama! Acredita que eu estava sonhando com a Hello, como seria, em cima de uma boia numa piscina?
Tuta-sama: Sério mesmo? Que coisa.
Barman: Está desinteressada no que estou falando.
Tuta-sama: Bom, não. Mas quando se trata de Hello, você acaba tendo sonhos estranhos.
Barman: Quer dizer que não vai me ajudar a interpretar o sonho?
Tuta-sama: Eu? Não.
Moon: E então o sonho acabou. Tuta estava tentando acordá-lo.
Tuta-sama: Finalmente você acordou!
Barman: Oh, desculpe. Há algo importante?
Tuta-sama: Hm, não. Só queria saber se você estava dormindo!
Moon: Barman, ao invés de ficar bravo por ser acordado de uma maneira tão boa, simplesmente diz.
Barman: Era hora para eu acordar, de qualquer forma!
Moon: Só ele mesmo para ser tão otimista.
Locutor-sama: Ainda acho que sou melhor narrador que você, senhorita Moon.
Moon: Não tinha dito para você sumir? E entenda, meu caro. Suas narrações são muito complexas e demoram demais para ser escritas.
Locutor-sama: Então você está com preguiça?
Moon: Fim da história! Fim. Adeus! (dá tchauzinho para o nada)

Hello-san Legends

“Um bigode, dois bigodes, três…” Como assim, é brigadeiro??

[Hello estava em cima de uma montanha, meditando ao lado do coelhinho amarelo – chamado Sir Bigodón.]
Sir Bigodón: *em concentração*
Hello: Eu não consigo me concentrar, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: *ainda em concentração*
Hello: Sir Bigodón? Está me escutando?
Sir Bigodón: Não.
Hello: Claro que está me escutando! Se não, como você teria respondido?
Sir Bigodón: *suspira* Conte carneirinhos.
Hello: Mas estou tentando seguir seu ensinamento! Não é para dormir.
Sir Bigodón: Eu estava dormindo.
Hello: Sério? Eu podia jurar que você estava meditando!
Sir Bigodón: Não. [levanta do chão] Vamos, Hello.
Hello: Para onde, exatamente? E espera… Você não vai me chamar de Champ??
Sir Bigodón: Eu não irei chamá-la de Champ, pois irei embora.
Hello: Mas Sir Bigodón! E eu?
Sir Bigodón: Você vai comigo, oras! Não é para isso que me seguiu o tempo todo?
Hello: Se quer saber a verdade, eu não sei porque comecei essa jornada! Foi em busca de um coelho amarelo bigodudo, ou de auto conhecimento?
Sir Bigodón: Pode ter sido as duas coisas.
[Os dois começaram a descer a montanha, um do lado do outro]
Hello: As duas coisas… Não sei. Você faz uma coisa por um motivo, e não por dois.
Sir Bigodón: E para quê se impor um limite? Não há nada de estranho de fazer algo por mais de um motivo. A vida é um jogo cheio de objetivos! Nem todos dá para se cumprir, obviamente.
Hello: Você deve ter razão. Mas, mesmo assim…
Sir Bigodón: Há algo te incomodando?
Hello: Sim. Eu pensei que eu ia sentir uma grande felicidade ao encontrar o coelhinho amarelo adorável – que é você! Mas, eu não me sinto satisfeita. Será que eu deveria ter procurado o elefante de capacete?
Sir Bigodón: Você está sentindo falta de casa.
Hello: Sim… É uma explicação plausível!
Sir Bigodón: Se é assim, deve ir para casa.
Hello: E quanto a você, Sir Bigodón? Terei que ir em outra jornada muito emocionante para procurá-lo?
Sir Bigodón: Não exatamente. P-san pediu-me gentilmente para mudar por um tempinho na Casa Verde.
Hello: Oh! Você é um espião, Sir?
Sir Bigodón: Não. Eu sou um ninja.
Hello: Caramba! Você é mais legal que eu esperava.
Sir Bigodón: E quanto a você, Hello? O que quer ser?
Hello: Eu? Bom, já sou muita coisa. Mas se existe algo que eu também queria ser… Era ser uma garota mágica!
Sir Bigodón: Oh! Mas creio que uma coisa dessas não será possível.
Hello: Não mesmo! A autora disse que eu não posso ser uma garota mágica. Nem dinossauro. Nem dragão.
Sir Bigodón: A autora é uma pessoa terrível! Mas não se preocupe muito com isso. Escute-me bem…
Hello: Sim?
Sir Bigodón: Tem vezes que na vida, já é o suficiente você pescar o maior peixe…
Hello: O que quer dizer com isso?
Sir Bigodón: Faça o que estiver ao seu alcance.
Hello: Tipo pegar o controle da televisão?
Sir Bigodón: É, pode ser.

– História estranhamente profunda?? Não faço ideia.

Green House Stories, Silly Tales

Não dá para ficar em casa sempre. E tem momentos, que não dá para passear na rua… Quer alternativa melhor do que um jardim?

Casa Verde, em um dos corredores.
Locutor-sama: Fábio estava se sentindo irritado, e com ódio de todos os seres existentes.
Fábio: Por que você está ME SEGUINDO, CARA? Tu tem algum problema?
Locutor-sama: O meu único problema é a minha sina de ter de ser narrador. As pessoas se irritam sempre comigo porque estou simplesmente fazendo o meu TRABALHO. Note na importância da palavra “trabalho” nessa frase.
Fábio: Era para eu dizer algo de útil sobre isso tudo?
Locutor-sama: Só estava comentando.
Fábio: ÓTIMO! Pois eu não quero saber se caso você está se fazendo DE COITADO.
Locutor-sama: Minha nossa, como você está irritado!
Fábio: EU ESTOU IRRITADO MESMO! Algum problema com isso?
Locutor-sama: Nenhum problema, cara! Fique tranquilo. Estou apenas pensando… É uma pena que você não vai querer ir no jardim, para resolver o seu problema de raiva!
Fábio: Jardim! Não é uma ideia de todo ruim! Sim, sim. Irei para o jardim, gritar para as flores!
Locutor-sama: Espero que as flores sobrevivam.
Random: Psicologia reversa comanda o universo todo!
Locutor-sama: Fale mais baixo, amigo Random. Nós não queremos que ele escute o nosso plano!
Random: Tem razão. Nós não somos super vilões!

No jardim da Casa Verde.
Fábio: MAS QUE DROGA DE VIDA! RAIVA, RAIVA, RAIVA, RAIVA!
Locutor-sama: O que Fábio não se lembrava, é que havia alguém no jardim.
Olliver: O jardineiro! [aparece segurando um regador]
Fábio: [leva um susto] AAAAH!
Olliver: O que houve? Viu um fantasma?? [olha para os lados, rapidamente]
Fábio: Não, não é fantasma! Você apenas me assustou, só isso.
Olliver: Se você diz, fico mais tranquilo! Sabe, eu ODEIO fantasmas.
Fábio: Sério que você disse isso? Como se visse fantasma todos os dias.
Olliver: Ha ha ha… É melhor eu não falar sobre esse assunto.
Fábio: É incrível a sua paciência para… Deixar as plantas dessa maneira! [observa o jardim] Isso aqui é uma peça de xadrez?
Olliver: Ah, essa é a minha favorita! Sim, é a torre do xadrez. Estive praticando formas diferentes, do que o comum na arte da topiaria.
Fábio: Topi… O quê?
Olliver: Não é nome de comida, eu garanto.
Locutor-sama: É uma maneira de enfeitar o jardim. Dá-se forma as plantas, de uma maneira artística tudo mais.
Fábio: Obrigado, dicionário ambulante.
Locutor-sama: Não há nada de errado de consultar um dicionário, quando não se sabe exatamente o significado de uma palavra.
Fábio: Deixando o Locutor de lado… Você acha que consegue me ensinar a fazer um negócio desses?
Olliver: Mas é claro que consigo!

Dias depois, no jardim da Casa Verde.
Fábio: Que lindo enfeite de jardim, na forma de cogumelo! Muito obrigado para todos aqueles bonecos de papel que montei, os quais me ensinaram a importância da paciência! E como valorizar um trabalho, após dias de suor e dedicação.
Locutor-sama: Uma pessoa feliz consegue falar de maneira tão bela e dramática!
Fábio: Não seja um esquisitão, Locutor.
Alice: Caramba! Que cogumelo ENORME! Uma verdadeira obra de arte. Parabéns, Fábio!
Fábio: Ah, obrigado Alice!
Rosalina: Você não estourou novamente o limite do dinheiro da manutenção para o jardim, hein Olliver?
Olliver: Ha ha ha… Claro que não, ainda sobraram dois centavos!
Rosalina: OLLIVER!
Olliver: O quê? Dois centavos é melhor que nada!
Rosalina: Tá bem, tá bem.

Green House Stories, Pink Hair

Quando há personagens demais para se usar, normalmente alguns são esquecidos. Escritores são injustos, e muito esquecidos para o meu gosto!

Em uma cozinha secundária, na Casa Verde.
[O local todo estava uma grande bagunça. Sabrina, Clarissa e Rosalina tentavam arrumar e limpar a sujeira toda.]
Sabrina: Não consigo entender, Sabrina. Onde foi que me enganei…?
Clarissa: Bom. Se quer uma opinião sincera de amiga, você colocou uma barra de chocolate. Inteira. No liquidificador! Tinha certeza que ia dar certo?
Sabrina: Me parecia uma boa ideia. [muita séria] E além do mais, já vi a Hello fazendo isso! E deu certo. Isso não faz o menor sentido, caramba!
Rosalina: A Hello é a última pessoa que você deve seguir exemplos culinários.
Sabrina: De fato, Rosalina. Aprendi a lição da pior maneira!
Clarissa: Digamos que ela é uma pessoa original… Na cozinha!
Sabrina: Você quis dizer alienígena.
Clarissa: Isso!
Rosalina: Sabem, uma vez fui tentar usar a batedeira que a Hello usa para cozinhar.
Clarissa: E o que aconteceu?
Sabrina: Explodiu tudo na sua cara, imagino.
Rosalina: Exatamente! Me pergunto o porquê.
Barman: Aquela batedeira tem uma espécie de reconhecimento instalado. Se você não for a Hello, ela explode. Experiência própria, e depois descobri lendo o manual que era isso.
Rosalina: De onde você saiu??? [surpresa]
Sabrina: Ah! Eu sempre desconfiei de passagens secretas na Casa Verde.
Clarissa: Onde tem uma passagem secreta nessa cozinha? Eu AMO passagens secretas!
Barman: Não tem passagem secreta nenhuma. A não ser que vocês contem a porta!
Rosalina: Que entediante. A Hello sempre comenta das passagens secretas, e ninguém nunca as achou.
Sabrina: Aposto que foi uma invenção dela.
Clarissa: Ou elas são tão secretas, que nem a Hello mesmo consegue encontrá-las mais.
Barman: Tem um mapa, lá no sótão das passagens secretas na Casa Verde.
Rosalina: Sério mesmo? Por que nunca ouvi falar disso?
Barman: Porque a Hello perdeu esse mapa no sótão.
Sabrina: Típico. A Hello sempre faz uma coisa dessas.
Rosalina: Tem certeza que esse mapa existe?
Barman: Existe, porque na época que Doutor Q. me contratou, ele me mostrou.
Sabrina: Há! Não sei quem é pior. Meu pai, ou a Hello.
Clarissa: Ah, mas esse mapa deve existir então. O Doutor Q. podia ser meio doido, mas o Barman não ia inventar uma história dessas.
Rosalina: Bom, de fato. Mas espera… O Doutor Q. é seu pai?
Sabrina: Hmm? Ah, sim. Isso são detalhes que a senhorita autora inventou mais tarde, sabe.
Rosalina: Oh. Faz sentido!
Barman: Não acredito que vocês acreditam em mim, mas não no Doutor Q.
Clarissa: Digamos que você tem… Como vou dizer?
Sabrina: Uma melhor reputação, e não é um maluco!
Rosalina: É. Isso mesmo.
Barman: Vocês são bastante sinceras. Bom, não as julgo por isso. Não vão precisar de mais gente para arrumar essa cozinha? Se precisarem, eu ajudo depois de chamar mais gente.
Sabrina: Bah, não precisa. Estamos muito bem sozinhas!
Rosalina: Nós precisamos sim, Barman. Chame alguém, antes que eu jogue esse liquidificador pela janela!
Sabrina: Não antes de eu usar um machado EM CIMA DELE!
Clarissa: Sugiro que você chame aquele gorila simpático, o Comofas!
Barman: Ah, excelente ideia! Irei chamá-lo. [Barman sai da cozinha]
Sabrina: Eu deveria desistir de tentar alguma coisa relacionada a culinária.
Clarissa: Não desanime dos seus sonhos!
Rosalina: Veja só a Hello. Está ausente, buscando um coelho amarelo. Não há nada de errado em ser persistente!
Sabrina: Exceto tentar invencionices na cozinha.
Rosalina: Exatamente!

Hello-san Legends

Entenda o coelho de bigode: Mostre que você é como ele!

Hello: Aqui estou eu, Hello – Perdi minha festa de aniversário na Casa Verde. Motivo? Continuo minha busca pelo coelhinho amarelo! Eu DEVO encontrá-lo com um plano incrível – Me vestir de coelho! E usar um bigode falso.
Locutor-sama: Com licença, senhorita Hello… Coelhos já tem bigodes!
Hello: Mas não esse bigode elegantíssimo! Digno de um SIR!
Locutor-sama: Devo aprender que não há como discutir com esta personagem. O narrador foi embora!
Hello: Já vai tarde! Posso muito bem narrar em primeira pessoa, seu chatão.
Random: Oi!
Hello: Você está aqui, para…?
Random: Para você não falar sozinha, ué.
Hello: Prefiro, Random! Você vai atrapalhar o meu disfarce.
Random: Eu, atrapalhar o seu disfarce? Espera aí! Para compensar trouxe essa peruca loira. [coloca a peruca na cabeça] Não estou FABULOSO?
Hello: Caramba! Nunca pensei que um boneco de palito podia usar tão bem, uma peruca loira.
Random: Pouca coisa você sabe sobre bonecos de palito!
Hello: Eu entendo muito bem de tacos!
Random: A autora também.
Hello: Já comi um taco. E a autora? Já apreciou como um taco é uma excelente comida? Não! E também entendo sobre coelhinho de bigode.
Random: A autora também!
Hello: Eu não sou a autora, Random.
Random: Tem certeza? Tem vezes que desconfio disso. Que vocês duas são as mesmas pessoas!
Hello: Chega, Random! Eu tenho um plano. E devo segui-lo. Depois discutimos isso.
Random: Certo, certo.
Hello: Após vestir por cima da minha roupa a fantasia, estou pronto em me aproximar do coelhinho!
Random: Oi? O coelhinho está por aqui?
Hello: Sh! Sabe como isso é uma descoberta importante para ciência?
Random: Pensei que era uma descoberta importante para o seu ego.
Hello: [suspira] Caramba. Você consegue ser mais chato que o Locutor-sama!
Random: Se eu não for mais chato que o Locutor, não estarei fazendo meu trabalho!
Hello: Você é pago PARA ISSO?
Random: E para outras coisas mais!
Hello: [espantada] Mas isso é incrível!
[Uma sombra se aproxima dos dois]
???: Chega disso! É tão ridículo, que terei que parar de fugir.
Hello: Coelhinho de bigode!
Random: Que bigodão elegante!
???: Claro que é elegante! E eu não me chamo Coelhinho de Bigode.
Hello: Não? Como você se chama?
???: Eu sou… Sir Bigodón.
Random: Esse nome nem existe!
Hello: É um neologismo.
Random: Saúde para você!
Sir Bigodón: E você deve ser a Champ.
Hello: Mas eu me chamo Hello! Quero dizer… Hellen. Hello é apelido!
Random: Que confusão.
Sir Bigodón: Um pinguim me disse que você se chamava Champ.
Hello: Bendito P-san! [brava]
Random: Você estava fugindo da Champ todo esse tempo, certo?
Sir Bigodón: Sim, mas o que tem isso?
Random: O que fez você parar de fugir!
Sir Bigodón: Pena, porque ela está pagando mico com essa fantasia ridícula, e esse bigode falso ridículo!
Hello: Mas… A minha fantasia não é ridícula.
Random: Quando um coelho de bigode diz que você está pagando mico, é melhor escutá-lo.
Hello: Mas se eu não tivesse pago um mico para seguir Sir Bigodón, eu teria perdido a pista dele muito rápido!
Sir Bigodón: Você pagou mesmo UM MICO para me seguir?
Random: Hello sempre surpreendendo!

– Fim da saga do coelhinho amarelo? Não! Ainda não, hahahahaha.

Green House Stories, Raccoon Tales

E então, tudo termina tão estranho como começou.

Locutor-sama: Estamos aqui, acompanhando a funcionária da Tuta-sama, chamada Falcona. Após usar o spinner, finalmente chegou ao sótão. Como estou seguindo-a, você pergunta? Muito simples, meus caros. Com um jetpack! Pois é um item muito legal. E antes que alguém pergunte, esqueci a expressão em português.
Pascoal: Mochila a jato! [pelo rádio]
Locutor-sama: Mochila a iate?
Pascoal: JATO.
Locutor-sama: É iate.
Pascoal: [bate com a mão na testa] Não, não vou discutir contigo. Narre, meu irmão!
Locutor-sama: Falcona olhou para os lados. Tinham vacas, flutuando! Coisa mais esquisita que isso, só tacos falando.
[Tacos conversando um com o outro]
Random: [no ombro do Locutor] Caracóis! Isso está ficando MUITO louco.
Locutor-sama: Cuidado, amigo Random. Nós dois não queremos que Falcona, tenha de ter uma luta épica com CARACÓIS!
Random: Nah, aposto uns vinte mangos que a Moon vai colocar tacos.
Locutor-sama: Mas ela já colocou tacos!
Random: Mas eles não estão vestidos para batalha!
Falcona: Eles começaram a tirar estilingues, do nada??
Locutor-sama: Acho que sim.
Random: Os tacos vão nos acertar, Locutor-sama!
Locutor-sama: Por todos os microfones! [desviando de maneira dramática]
Moon: Acertem o Locutor, meus queridos! Temos que fazer esse narrador aprender a não roubar a cena.
Locutor-sama: E toda aquela história sobre estar mais calma, senhorita Moon?
Moon: Ora, Locutor! Eu estou mais calma. Eles só vão atirar chiclete em você.
Locutor-sama: Você vai estragar as minhas roupas!
Moon: Tacos. Abaixem as armas!
Locutor-sama: Então… Estou de boa?
Moon: NARRE, faça-me o favor! É esse o seu trabalho, não usar um bendito jetpack.
Locutor-sama: Mas eu pareço mais legal em um jetpack!
Moon: Tanto faz. Fica com o seu jetpack, maluco. Deixa comigo. Falcona corre entre o estranho corredor, que é o caminho até o sótão! Não há nenhum inimigo aparente… EXCETO A GRAVIDADE!
Locutor-sama: Autora, isso não é Gravity Falls.
Moon: Deixa eu e os meus poderes de deusa, pombas! Eu sou a autora, e posso fazer o que quiser.
Locutor-sama: Mas autora…
Moon: Aquele é um coelhinho fofo que luta KARATÊ?
Falcona: Quanta vilania, autora! Um coelho fofo?? Você quer que eu lute com um coelho fofo?
Moon: Nah, não é interessante o suficiente. TALVEZ UM POKÉMON!
Locutor-sama: Senhorita Moon, faça-me o favor…
Moon: Favor? Que favor?? Pokémons, LOCUTOR!
Locutor-sama: Algo original, autora.
Moon: TACOS COM ESTILINGUE DE CHICLETE!
Falcona: Isso é uma piada MUITO sem graça!
Locutor-sama: De repente, tudo que estava distorcido, voltou a normal.
Random: Isso é deus ex machina??
Tuta-sama: Não! Sou eu, Tuta-sama, querendo acabar com a zoeira! Beijos, não me liguem pois vou embora E MEU CELULAR ESTÁ SEM BATERIA.
Moon: Nossa!
Tuta-sama: Vamos, Falcona! E com as outras meninas.
Falcona: Mas é claro, Tuta-sama.
Tuta-sama: E quanto a você, Moon…
Moon: Sim?
Tuta-sama: Vai ter troco!
Moon: [expressão de espanto] Certo, certo.

– Este post é em memoria ao teclado, pelos seus serviços e aguentar todas vezes que tive de bater nele para fazer suas teclas funcionarem. Pobre teclado, descanse em paz! (Isso foi no dia 17 de março, que escrevi este post)