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Green House Stories

Quando eu pensei que o conteúdo de Natal tinha acabado, eu tive mais uma ideia. Será que essa é a, realmente, minha última ideia natalina?

Na Casa Verde, sala de estar.
Olliver: As plantas trocaram de lugar com as decorações de Natal. O lado de fora da Casa Verde, que você tinha trabalhado nele… Digamos que parece que aconteceu uma, invasão. De plantas. Enlouquecidas pelo desenvolvimento acelerado da cidade.
K-chan: *boceja de sono* É mesmo? Que coisa!
Olliver: Acho que você não entendeu a seriedade da situação, meu caro.
K-chan: Talvez não. *fala baixo* E talvez eu só tenho sido acordado por, barulho de cavalo no andar de cima.
Olliver: Você disse alguma coisa sobre cavalo?
K-chan: Nossa. Seus ouvidos são bons. Mas não importa… Que coisa mais inusitada para se acontecer, estando tão cedo.
Olliver: O barulho de cavalo, ou as plantas trocarem de lugar de decoração com as plantas?
K-chan: Ambas as coisas.

Do lado de fora da Casa Verde.
Olliver: Está vendo?
K-chan: Estou.
Olliver: A sua reação é um tanto fraca.
K-chan: Deve ser porque penso que ainda estou dormindo.
Olliver: Ah.
K-chan: É.
Olliver: O que vamos fazer com o que aconteceu…
K-chan: Torcer para que a autora tenha uma solução mágica e fácil, a nos oferecer por esse problema.
Olliver: E isso adianta alguma coisa?
K-chan: Se adianta alguma coisa, não tenho muita certeza. Mas ao menos, se nós respeitarmos a autora o suficiente ela nos dá menos trabalho. E eu, aproveito minha folga dormindo.
Olliver: Me parece um tanto desperdício, de um dia de folga…
K-chan: É verdade. Mas sono atrasado agradece.

[Os dois ficam falando amenidades, sem realmente resolver nada. E então Rika aparece.]
Rika: K-chan! Ollie! O que estão fazendo… *olha para o jardim* Nossa. As plantas se revoltaram, e as decorações de Natal decidiram ficar em contato com a natureza?
K-chan: É uma maneira de ver a situação.
Olliver: Estava assim, quando eu cheguei para trabalhar. Tem alguma ideia do que fazer?
Rika: Eu? *vira a cabeça, pensativa* Eu não sou jardineira. Nem dona da Casa Verde. Nem…
[Rika e Katsu trocam olhares]
Rika: Nem uma pinguim! Não me perguntem porque disse isso, rapazes. Mas sou uma garota mágica.
Olliver: Com essa idade?
[Katsu olha feio para o Olliver]
Rika: Vou fingir que não ouvi. Enfim, eu ACHO que posso resolver essa questão. É isso que importa no final do dia, não é senhor jardineiro?
Olliver: Acho que sim…
Rika: *abre a bolsa e joga um monte de coisas no chão*
K-chan: É bastante coisa.
Rika: Fico feliz que tenha notado! Agora, escolham uma dessas coisas.
Olliver: Mas… mas…
K-chan: *abaixa no chão* Isso é uma… [olha para uma xícara de café, o outra coisa é um relógio e bolso. pega o relógio de bolso, mas se decide pela xícara de café]
Olliver: Tá bom. Vou pegar essa… Escova de dentes.
K-chan: *olha para a Rika, muito confuso*
Rika: Eu sei o que estou fazendo! Vão lá para dentro e me deixem trabalhar, sim?
[Olliver e Katsu fazem o que ela pediu]
Rika: !satnalp e latan ed oãçaroced ,lamron oa odut ratlov [*]
[Os dois voltam, após Rika chamá-los.]
Rika: Então rapazes, enquanto vocês cuidavam da higiene bucal de algum amigo imaginário, eu retornei as coisas aos seus devidos lugares. Não precisam me agradecer! Tchau!
[Rika vai embora]
Olliver: Ela já recolheu as coisas que tinham no chão???
K-chan: Você não escutou o que Rika disse? Ela colocou as coisas nos seus devidos lugares.

— Antes que alguém pergunte: Não, eu não sei. Eu só escrevi o que saiu da minha cabeça.

[*]voltar tudo ao normal, decoração de natal e plantas!

Raccoon Tales

O meu estoque de títulos natalinos se esgotaram, então esse é o último que tem algum tipo de alusão à famosa festa. HOHOHO Feliz Ano Novo! Que 2020 seja o um novo começo para todos nós, após um ano tão turbulento.

No dia após a festa de Natal, na Mansão de Tuta-sama.
Matilde: Os dias depois do Natal são tão estranhos! É uma espécie de vácuo dimensional, deixado pelas grandes máquinas de produção de presentes.
Kekekê: O Natal não é sobre presentes. Ele é uma época de paz e perdão, de reconciliação! Os presentes são apenas uma representação material de um sentimento nobre.
[Matilde olha para o Kekekê sem paciência nenhuma]
Kekekê: Que foi? É verdade! Quero dizer, essa é a minha opinião. E eu já trabalhei como duende do Papai Noel. Eu não estou falando isso, apenas para… para…
Matilde: Frases de efeito.
Kekekê: Eu não sou um duende de frases de efeito. Nem de defeitos.
Matilde: Bem. Os defeitos são apenas o sentido materialista da coisa.
Kekekê: Mas Matilde…
Matilde: Está bem. *dá de ombros* Você já trabalhou como duende do Papai Noel. Com a Tuta. É lógico que você vê algo de belo, nos presentes.
Kekekê: Você teve alguma coisa que queria, quando criança que nunca ganhou?
Matilde: Bem…
Kekekê: No fim, é sempre trauma de infância.
Matilde: Isso é uma coisa que a Tuta diria!
Kekekê: Será? Eu nunca perguntei. Vamos ver o que ela acha!

No quarto da Tuta-sama.
Kekekê: *entra relutante no local de dormir da milionária e guaxinim* Não acha que é um tanto mal educado, nós dois temos entrado assim, sem mais nem menos?
Matilde: Olha. Se há uma coisa que eu aprendi, nessa vida de fada é quê, quando a porta está aberta, você simplesmente entra. E fim de história!
Kekekê: Pensei que você entrava pela janela.
Matilde: Ah… Sim. Eu também entro pela janela. Que cabeça a minha.
Tuta-sama: *dormindo em cima de um saco de dinheiro*
Kekekê: *fala baixo* Está vendo! Nós estamos atrapalhando o sono da nossa querida amiga.
Matilde: Atrapalhando o sono coisa nenhuma. Nós dois estamos… QUERENDO RESPOSTAS.
Kekekê: Como assim?
Matilde: Sobre trauma de infância.
Kekekê: Não acho que ela irá dar um grande discursão sobre isso. Ela está dormindo! Não vai ter cabeça para dialogar filosoficamente.
Matilde: Mas nós experimentamos tentar! Ô TUTA!
Tuta-sama: *abre os olhos* Quê… Ah não. Não é você, a Matilde!
Matilde: Não. É a Matilda. Daquele filme de sessão da Tarde.
Tuta-sama: Legal. Vê se não me amola. Vá ver se estou por aí.
Matilde: Ô TUTA!
Tuta-sama: *cai de onde estava dormindo* Ô MATILDE! Que foi caramba??
Matilde: Eu queria saber se, você pensa que eu tenho trauma de infância.
Kekekê: Não foi bem isso que eu falei lá em cima—
Matilde: O que acha?
Tuta-sama: Com certeza! No fim, é trauma de infância. Ou falha no caráter. Ou uma coisa está ligada com a outra. Eu fiz psicologia infantil.
Matilde: Mentirosa! E eu conheço três Napoleões Bonaparte.
Tuta-sama: Se você anda viajando entre dimensões, não é problema meu.
Kekekê: Ai ai… Lá se foi o espírito de Natal.

Random Adventures

Eu não estou dizendo que estou sem ideia para um título. Mas eu preciso escrever uma coisa inspiradora e natalina ao mesmo tempo. Ho ho ho! Feliz Natal!

Há referências da história que saiu no dia 14/12/2019.

No apartamento do Random, em mais específico no computador do boneco de palito. Em um jogo. Que precisa de acesso a internet!
Random: Bem-vindo a minha humildade casa virtual! O que achou do lugar, meu caro Capitão?
Capitão Yay: É um bonito lugar. Muitos itens. Tudo no lugar certinho. Boa decoração. Nem imaginava que teria sentido a sua casa virtual!
Random: Como assim? Do que está falando?
Capitão Yay: Ora! Espera um local mais… aleatório. Você é o Random, afinal de contas! Estou surpreso.
Random: Não seja ridículo. Eu tenho orgulho do meu gosto em móveis e toda estética! Além do mais, não faria sentido, eu ter uma casa com itens não funcionais para a vida diária!
Capitão Yay: Ah.
Random: Ué. Eu tenho pena do meu bonequinho! Ele tem direito de dormir em uma cama. Não iria fazê-lo dormir dentro de uma piscina, por exemplo! A não ser que ele fosse um golfinho. Espere. Golfinhos não andam em piscinas!
Capitão Yay: Aqueles brinquedos de piscina, sim.
Random: Tem em forma de golfinho?
Capitão Yay: Já vi em forma de dinossauro.
Random: Dinossauro aquático?
Capitão Yay: Ainda bem que você ainda é aleatório, Random. Isso mostra que a vida ainda faz sentido! Mas e o item que ganhou, no amigo secreto?
Random: Bem! O Próprio Papai Noel me tirou. E eu ganhei esse lindo pacote de biscoitos de Natal. O meu bonequinho no jogo, estará bem alimentado!
Capitão Yay: Ainda bem. Mas esses itens são parados! Não dá para interagir com nenhum deles.
Random: ORA! Capitão, estou desapontado com você. Cadê sua imaginação? Os bonequinhos virtuais tem vida, quando estamos deslogados!
Capitão Yay: Vidas emocionantes?
Random: Vidas emocionantes! Eles vivem grandes aventuras. Assim como… Como…
Capitão Yay: A sua escova de dentes?
Random: Deixa de ser bobo, Capitão. A minha escova de dentes não vive aventuras.
Capitão Yay: Claro que vive! Ela até canta.
Random: Tá bom. Quer ver o item de Natal que dei para a rena Rodolfo?
Capitão Yay: Se você deu para a rena, como é que vai me mostrar?
Random: Tem no meu álbum de memórias. Eu não estou fazendo você de bobo! Acha que te convidaria no jogo, sem mais nem menos?
Capitão Yay: E aquela vez, que nós dois fomos para a pizzaria?
Random: Aquela vez não conta!
Capitão Yay: Você me convidou para ver o pizzaiolo fazendo pizza.
Random: Ele estava usando gorrinho de Natal! Foi extraordinário. Você que é um chato, Capitão. Foi divertido!
Capitão Yay: Está bem, está bem. E cadê o álbum de fotos?
Random: No ícone de álbum de fotos, ué.
Capitão Yay: ACHEI! Você deu para ele… uma meia gigante, cheia de presentes?
Random: Estava na lista de desejos dele.
Capitão Yay: Ah.
Random: Renas não usam meias!
Capitão Yay: E como elas usariam, se essa meia é gigante e TÁ CHEIA DE PRESENTES?
Random: Deixa de fazer essas perguntas tolas! O negócio é a intenção de presentear.
Capitão Yay: É o que todos dizem. Principalmente o comércio!
Random: Nós não vamos discutir isso em um jogo virtual, vamos?
Capitão Yay: Não.

— Estou escrevendo essa história, há dez dias atrás! UAU! QUE VIAGEM!

Green House Stories

Em época de Natal, as decorações sempre tão uma alegrada ao ambiente. Então, caso você não se sinta animado o suficiente, procure a decoração de natal mais próxima. Ela pode escutar você desabafar.

Locutor-sama: Hoje é dia da véspera de Natal. Os habitantes da Casa Verde estão todos reunidos com alegria e emoção, mesmo que o tempo não passe necessariamente para nós. Não que eu esteja questionando as escolhas de escrita da autora, é claro.
????: *barulho de árvore*
Locutor-sama: MAS O QUÊ É ISSO? *vira para trás e dá de cara com a Hello*
Hello: Heeeeeeey!
Locutor-sama: Que susto! *com o coração acelerado* Senhorita Hello, eu não acredito que está vestida de árvore de Natal.
Hello: Como assim você não acredita? Está vendo com seus dois olhos! Rosalina!
Rosalina: Fala, Hello.
Hello: Você acredita que estou vestida de árvore de Natal?
Rosalina: Acredito. Melhor do que no ano passado, que você se vestiu de panetone.
Locutor-sama: Não me lembro de ter narrado uma história assim…
Hello: Shh! Esses detalhes não importam.
Rosalina: Imagino que queira surpreender o Barman, da mesma forma que surpreendeu o Locutor.
Hello: Como é que você adivinhou? Rosalina! Você é vidente?
Rosalina: Não. Eu já me acostumei com as suas… excentricidades. Faz parte da amizade.
Hello: Faz parte da amizade ter paciência? Obrigada Rosalina! Você é mesmo uma grande pessoa.
Rosalina: Eu diria o mesmo de você, mas não dá para levar a sério enquanto está vestida de árvore de Natal…
Hello: É mesmo! Não posso nem fazer o balanço das contas, da Casa Verde!
Rosalina: Nós já fizemos o balanço, Hello. Você me pediu para adiantarmos para aproveitarmos o Natal.
Hello: É verdade. Que cabeça a minha. Olhem! Aí vem o Barman! *esconde o rosto na fantasia*
[Barman está chegando, e conversando com o Olliver]
Barman: E é por isso que eu concluo que, foi uma atitude muito precitada. Todo o desenvolvimento do personagem foi jogado no lixo.
Olliver: Vai ver que era a intenção do autor o tempo todo…
Barman: Achei um absurdo.
[O barulho de árvore é ouvido novamente.]
Barman: Hello!
Hello: *faz o rosto aparecer no meio da fantasia* Aaah! Você sabia que era eu. Quem te contou?
Barman: Bem… Não sei. Normalmente você faz isso. Está muito fofa com essa fantasia.
Hello: AAAAaaaaaaaaah. *fica com os braços cruzados*
Olliver: Você realmente não se surpreende mais. Ou apenas aprendeu a se mostrar não surpreso?
Barman: Não sei bem, para falar a verdade. Não fique assim Hello!
Rosalina: É. Você surpreendeu o Locutor-sama!
Olliver: E surpreender o Locutor é um grande feito, pois é ele é que tem a mania de seguir as pessoas e surpreendê-las.
Hello: É verdade! Me sinto bem melhor.
Locutor-sama: Ninguém entende bem o trabalho de um narrador…
Barman: Eu entendo.
Locutor-sama: Entende?
Barman: Entendo que uma das suas habilidades é surgir com algum efeito cômico.
Locutor-sama: Não! Esse é o Random.
Olliver: Então a sua habilidade é, espionar a nossa vida e saber de todos os nossos segredos?
Locutor-sama: Não. Esse quem faz é o Luis Pupu. Mas ele não tem aparecido. Está no País dos Personagens esquecidos. Provavelmente.

— Uma feliz véspera de Natal! Yay! Aproveitem a rabanada! E todo o resto de comida natalina. =)

Happy Green Things

Nem tudo na vida faz sentido, mas parar para pensar ainda faz sentido… Pois nem sempre é bom fazer as coisas na impulsividade. Às vezes sim. Talvez umas 98% das vezes. E isso é só uma porcentagem aleatória.

No escritório da Moon, em Happy Green Things.
Moon: *suspira* Sabe Cola-sama, eu estou pensando em coisas muito importantes ultimamente.
Cola-sama: Ah, é?
Moon: Importantíssimas. Não me venha com essa cara e esse tom de ironia. Sou uma pessoa séria. Sabia?
Cola-sama: Muito sério. Inclusive tão séria que, um dia desses olhou pela janela, e achou ter visto uma vaca.
Moon: Era um cachorro! Mas tudo bem. Erros visuais acontecem de vez em quando. Eu sou uma pessoa muito imaginativa, afinal de contas.
Cola-sama: E muito humilde.
Moon: Ora! Se achar uma pessoa imaginativa, não é falta de humildade.
Cola-sama: Então tá bom. Mas qual é sua coisa importante, que está pensando?
Moon: Coisas importantes. No plural. Não está prestando atenção no que estou falando?
Cola-sama: Estou prestando atenção sim, apesar de tudo EU escuto o que você fala.
Moon: Ainda bem. Ainda bem! Mas diga-me, minha cara. Não acha que já está no momento?
Cola-sama: Não gosto de ouvi-la falar “minha cara”. Eu não sou sua cara.
Moon: Tá bom! Tá bom.
Cola-sama: E que momento que está falando? É Doctor Who?
Moon: Não tô falando de Doctor Who. Tô falando de você!
Cola-sama: Eu?
Moon: Sim.
Cola-sama: Não estou gostando de onde essa conversa pode chegar…
Moon: Ué! Só ia falar que é momento de ter um nome decente.
Cola-sama: Eu?
Moon: Não, a parede da minha casa. Claro que tô falando de você!
Cola-sama: Não quero.
Moon: Não quer?
Cola-sama: Não quero. Eu já me acostumei. E eu tenho um verdadeiro nome!
Moon: Tem? Que bom pra você!
Cola-sama: Tenho. Não me olhe com essa expressão de desacreditada.
Moon: Então diga pra mim! Qual é seu verdadeiro nome?
Cola-sama: Não quero.
Moon: Como não?
Cola-sama: Primeiro, que finalmente me acostumei com esse nome ridículo que você me deu. Segundo, não preciso que você saiba qual é meu nome verdadeiro. Isso é um assunto meu, ou seja, assunto particular e tem ZERO motivos para eu te dizer qual é.
Moon: Caramba.
Cola-sama: Sim. Caramba.
Moon: Então me diga…
Cola-sama: O quê é agora? Não pretendo mudar de opinião.
Moon: Tá. Pode escutar minhas divagações?
Cola-sama: Depende de quais divagações serei obrigada a escutar. Não sei se estou afim.
Moon: CERTO. Certo. Então, estava pensando… Em 2020 eu farei 26 anos.
Cola-sama: Está ficando velha.
Moon: Não é nesse sentido. Não me importo com esse detalhe.
Cola-sama: Então o quê é?
Moon: A questão é, espero que me torne uma pessoa um pouco melhor até lá.
Cola-sama: Ah.
Moon: É sério. Quero dizer, prometi a mim mesma que com 25 anos eu mudaria. E estou mudando de pouco a pouco. A minha mudança é de muitos “poucos” acumulados.
Cola-sama: Melhor que nada.
Moon: Fico feliz que concorde comigo.
Cola-sama: Qualquer coisa para você parar de encher minha paciência.
Moon: Credo! Que mau humor.
Cola-sama: Não estou mal humorada.
Moon: Não? Está me parecendo mal humorada!
Cola-sama: Ah. Estou?
Moon: Está.
Cola-sama: Não ligo.
Moon: Tá bom…
Cola-sama: Tá. Talvez eu seja um pouco chata.
Moon: Um pouco chata?
Cola-sama: Sim. Mas não mude meu nome. E não me pergunte qual é meu nome verdadeiro.
Moon: Tá bom.
Cola-sama: Tá bom?
Moon: Bem. Agora você que está me enchendo a paciência.
Cola-sama: Ainda bem. Assim encerramos oficialmente essa conversa.

— Essa história eu escrevi, enquanto estava sem internet. Por causa disso, retomei um antigo hábito de escutar rádio. Não foi tão ruim assim. Mas eu fico me questionando, até quando vai ser tocada uma certa música aí, QUE É MUITO DA CHATA? Céus! Dica: Tem Beautiful na música e não é do James Potter.
(esse comentários embaixo da história estão ficando cada vez mais estranhos

Pixie Tales

Em dias assim, que você está de folga, precisa-se encontrar algo de muito interessante para te ocupar a mente. Um pequeno mistério para uma pequena fada. Em tamanho. Pois ela é uma grande pessoa! Fada. Quero dizer.

No apartamento da Matilde.
[A fada está sentada no sofá, digitando o número no telefone]
Matilde: Alô??? Tuta!!
Tuta-sama: Alô, alô. O que foi Matilde? Você está agitada! Eu sinto que até que os sinais de pontuação, estão repetidos. No texto, quero dizer. Diga o que precisa caríssima.
Matilde: Eu preciso que você me responda uma coisa.
Tuta-sama: Que coisa? Tem tantas coisas que você é capaz de me perguntar! Eu realmente quero que digas de uma vez o que quer.
Matilde: A missão do Kekekê.
Tuta-sama: Missão? Do quê é o que você está falando…
Matilde: Tuta! Você sabe me dizer qual é a missão do Kekekê? Pare de virar a conversa para outros lados e me diga de uma vez!
Tuta-sama: Eu adoraria poder te ajudar, mas estou ocupada aqui! Tô vendo os afazeres do nascimento dos filhotes da minha cachorrinha.
Matilde: Ah! Parabéns.
Tuta-sama: Agradecida! Mas você está muito tensa, Matilde. Tente se acalmar… Tomar um chazinho!
Matilde: Eu estou calma. É que a minha voz normal e minha voz de nervosa, a diferença é sutil demais para você perceber, pelo visto!
Tuta-sama: Eita! Como assim? Não sou nenhuma insensível com os sentimentos alheios. Principalmente dos meus amigos!
Matilde: Então me diga de uma vez: O Rodolfo, a rena do Papai Noel veio aqui e…
Tuta-sama: O RODOLFO VEIO? E chamou Kekekê para uma missão, a pedido de Papai Noel!
Matilde: É mais ou menos isso.
Tuta-sama: Que absurdo! Estou indignada. Tudo bem que o Rodolfo nunca foi muito com a minha cara, por algum motivo que não lembro bem, mas…
Matilde: Mas?
Tuta-sama: Espera. *coloca a patinha no telefone*
Matilde: Tá.
Tuta-sama: Hã… Falávamos da missão do Kekekê.
Matilde: Isso.
Tuta-sama: Serei honesta com você, Matilde. Entre amigas não há segredos…
Matilde: ENTÃO DIGA DE UMA VEZ!
Tuta-sama: Calma! Assim eu esqueço o que ia falar. Essa noite eu tive insônia, abri uma das portas e fui parar em uma padaria. Uma história engraçada…
Matilde: TUTA! FOCO!
Tuta-sama: O marido da foca?
Matilde: *bate a mão na testa*
Tuta-sama: Foi engraçado, vai! Mas eu serei sincera.
Matilde: Sim, é claro. Você é sincera. É a sua especialidade.
Tuta-sama: Não me venha com sarcasmos.
Matilde: E você não me venha com enrolações senhora guaxinim! Venha-me com palavras claras e objetivas.
Tuta-sama: Tá bom. Serei objetiva. Prometo!
Matilde: Não quero promessas, quero atitudes.
Tuta-sama: Mas estou falando contigo por telefone!
Matilde: E eu não sei?
Tuta-sama: Como é que tomarei uma atitude, sendo que não estou presente na sua frente?
Matilde: Como é…
Tuta-sama: Atitude para mim, só dá para tomar pessoalmente. Entende?
Matilde: Não. E nem a missão do Kekekê.
Tuta-sama: Como é que vou saber?
Matilde: Não acredito! Tu me enrolaste com conversinha até agora, e no final das contas não sabe de nada?
Tuta-sama: Bem. Não tenho culpa se acha que sei de tudo, Matilde. Acha que sou onipresente?
Matilde: Mas você tem câmeras em casa!
Tuta-sama: Não sei do que está falando.
Matilde: Então tem qualquer outra forma de saber.
Tuta-sama: Bem. De certa forma, sim. Como trabalhei com Papai Noel, seus duendes e companhia limitada… Tenho o número da Mamãe Noel.
Matilde: Então…?
Tuta-sama: Mas mesmo assim não sei.
Matilde: COMO NÃO?
Tuta-sama: E também não vou ligar. A Mamãe Noel já tem que aturar o estresse do Noel nessa época do ano. Recuso-me a incomodá-la.
Matilde: Então tá bom. Beleza.
Tuta-sama: Beleza.
Matilde: BELEZA!
Tuta-sama: Credo! Não grita no meu ouvido. Os dois são sensíveis.
Matilde: Tá bom. Desculpe.
Tuta-sama: Posso desligar agora?
Matilde: Tá. Tchau.
Tuta-sama: Tchau!

— Quando eu cismo com uma piada, eu vou usá-la até o fim… Seja lá o que for que quero dizer com isso. Mas nunca se sabe! A vida é um tanto surpreendente.

Green House Stories

Época de Natal! Mas mesmo assim, nós ainda temos muito trabalho a fazer. Não é só preparar as festas e comprar os presentes, mas parar para relaxar um pouco é fundamental!

Locutor-sama: Um dia rotineiro na Casa Verde. A Senhorita Rosalina estava voltando da mansão de Tuta-sama, pois ela também trabalha na contabilidade dela. A sala de estar daqui está toda enfeitada de Natal. Inclusive, nesse ano há guaxinins natalinos!
Rosalina: Locutor-sama, olá. Como está você?
Locutor-sama: Olá. Estou indo devagar. A Hello mandou eu colocar decoração de Natal.
Rosalina: Ah! Ela te deu o dinheiro para comprar.
Locutor-sama: Exatamente.
Rosalina: Não sabia que você gostava tanto assim de guaxinins. É a influência da Tuta-sama?
Locutor-sama: Digamos que sim. E a loja que ela é dona, está bem próxima da Casa Verde… O Barman está ocupado com as compras para a festa de Natal na parte da comida, enquanto Katsu está arrumando as decorações da parte de fora.
Rosalina: Então estão todos ocupados. Acabo de perceber que não tem muita gente trabalhando na Casa Verde… A Hello colocou todo mundo de férias?
Locutor-sama: Senhorita Rosalina, a Casa Verde tem mais funcionários. A autora é que não deu nome, para todo mundo. Tem gente que trabalha nos bastidores!
Rosalina: É verdade! Acho que a autora finalmente percebeu essa pequena falha.
????: Rosalina!
Rosalina: Ué? Você é…
????: A Alice! Olá Locutor-sama. Você achou o que precisava?
Locutor-sama: Hã…? Ah sim. Eu encontrei, mas isso é uma outra história. Vou-me indo. O Barman precisa de ajuda na cozinha, além do Ali e do Óleo.
Rosalina: Você está sem o seu cabelo colorido!
Alice: Ah sim! É uma peruca. Não se preocupe com esses detalhes. É mais fácil de manejar o cabelo assim para falar a verdade. Você precisa me ajudar em uma coisa.
Rosalina: Mas é claro! Do que você precisa?
Alice: *pensa um pouco* Rosalina… VOCÊ NEM DESCANSOU hoje e ainda está aceitando o que estou dizendo? Francamente menina! Precisa dar uma pausa! Venha, eu tenho uma excelente ideia. Convido-a para participar do meu chá!
Rosalina: *confusa* Ah… Sim… Claro. Er…. Ok, Alice.

Na sala de chá da Casa Verde.
[Na sala de chá se destaca um bichinho de pelúcia, com um chapéu de Chapeleiro Maluco]
Alice: Um belo dia para se descansar! É uma pequena que tive que desativar meu robô-mordomo. A bateria está recarregando no sol. Esse é o Bóris.
[Alice mostra o robô para a Rosalina, que está parado ao lado de uma estante com livros. O Robô tem uma gravata borboleta de cor escura.]
Rosalina: É um excelente trabalho! Você é bem talentosa com construção de robôs…
Alice: Obrigada! Cada um com o seu talento. E quanto ao seu, com números? A Tuta-sama sempre diz que você Rosalina é a funcionária favorita. É um excelente talento para se ter.
Rosalina: Obrigada. Mas é uma questão de treino, acho. Eu não era muito boa em matemática para falar a verdade.
Alice: Sé-sério? Nossa! Nós temos isso em comum.
[As duas estão espantadíssimas]
Rosalina: Mas você constrói robôs!
Alice: Mas é questão de treino. Você mesma falou. Ainda bem que te convidei para esse chá! Não gosto de ver ninguém exagerando no trabalho.
Rosalina: Ah! Mas eu não costumo exagerar no trabalho. É apenas a corrida do final de ano. Fico contente, ao mesmo é bom encontrar alguém com coisas em comum.
Alice: Sim! Um brinde a nossa amizade!
[As duas usam as xícaras para brindar, com muito cuidado]
Rosalina: *olha novamente para o bichinho de Chapeleiro Maluco*
Alice: Vejo que você está olhando para ele muito! Gostou?
Rosalina: É muito bonito.
Alice: A Sabrina me deu de presente. É um customizado da série animada dela, dos Cabeçudos Alados! Mas acho que o personagem acabou aparecendo na temporada final.
Rosalina: Interessante! Você gosta de coisas bastante temáticas. O seu nome combina com isso.
Alice: Hohoho! Na verdade meu nome é Hortênsia, Rosalina. Você não sabia?
Rosalina: Eita! Sério? Vocês duas tem nome com H!
Alice: Sim, eu e minha irmã. Apesar de que… *abaixa a voz*
Rosalina: O quê? *fala em voz baixa*
Alice: A Hello se chama Jéssica Hellen.
Rosalina: OH!

— Eu queria escrever uma história com reviravoltas. Só isso. *cof, cof* Beijos.
Não, eu não sei o que estou falando.

Green House Stories

Hoje e sempre, nós temos que agradecer pela beleza das flores. Afinal elas adicionam um charme especial em qualquer lugar!

No jardim da frente da Casa Verde.
Hello: Que belo dia! Estou aqui, vindo da floricultura trazendo novas amigas. Quero dizer, flores são plantas?
Random: Mas é claro que são plantas!
Hello: Que pergunta minha não, hohoho? Até parece que meus conhecimentos botânicos são quase nulos… ahahahah. *risada nervosa*
Oliver: O que você está fazendo, chefe?
Hello: Ollie! Estou trazendo Jerônimos para casa. *mostra os vasos de flores para o Olliver*
[O jardineiro para um pouco para pensar]
Olliver: Desculpe, chefe. Não te deu essa intimidade. E outra coisa. Jerônimo não é o nome dessa flor.
Hello: COMO NÃO? O vendedor da floricultura me enganou??
Olliver: Não sei se ele te enganou ou não, porém o nome dessa flor é Gerânio.
Hello: Gerânio… Bonito nome. Pensando bem, acho que no estande da loja a etiqueta estava errada.
Olliver: Essas coisas acontecem. *dá de ombros, desinteressado*
Hello: Você está um tanto mal humorado! Aconteceu alguma coisa?
Olliver: Não percebeu que o jardim está entulhado de brinquedos dos anos 80?
Hello: *olha em volta* CARAMBA! Brinquedos dos anos 80!
Olliver: Só para me lembrar que sempre quis ter um tamagotchi.
Hello: Mas esse brinquedo é dos anos 90. *coloca os vasos de flores em uma mesa*
Olliver: Tanto faz. Mas queria saber o porquê de ter aparecido essas coisas aqui.
Hello: E eu pensei que você só quisesse dar uma variada na decoração…
Olliver: Isso é sobre os gnomos de jardim novamente?
Hello: Eles eram bonitos e você jogou fora!
Olliver: Eu não joguei fora. Eles sumiram.
Hello: Tá bom, tá bom!
????: Com licença…
Hello e Olliver: P-san!
P-san: Olá vocês dois!
Hello: Você conhece o P-san?
Olliver: E quem não conhece esse pinguim?
P-san: Fico contente em saber que sou tão popular. Mas digam-me, um de vocês serão gentis o bastante para me ajudar?
Hello: O que é que o senhor precisa, meu querido amigo P-san?
Olliver: Se nós pudermos te ajudar, ficamos felizes.
P-san: Um guia rodoviário intergaláctico.
Olliver: Caramba! Eu não vejo um desses faz muito tempo. E você, chefe?
Hello: Devo ter um desses no meu disco voador. Posso ir lá checar!
P-san: Ajudaria muito. Te agradeço, Hello. Preciso levar esses brinquedos dos anos 80 daqui.
Olliver: E de onde eles vieram?
P-san: Não faço ideia. Não investiguei até esse ponto…
Hello: Vou lá ver na minha nave. Já volto. Entretenha o P-san, Olliver.
Olliver: Está bem chefe! Deixe comigo.
Random: Também vou! Sempre quis ver sua nave espacial.

Na garagem subsolo da Casa Verde.
Hello: É aqui, meu caro boneco de palito. O que achou?
Random: Você é a Xuxa?
Hello: Por quê?
Random: A sua nave tem uma letra H gigante!
Hello: É verdade. Tinha esquecido dessa coisa supérflua.
[Hello entra no nave espacial junto do Random]
Random: Uau! Tem tanta coisa aqui. Até um boneco gigante de robô. Que legal!
Hello: Ah, você gostou do Robson? Eu ganhei de presente. Não me lembro de quem. Mas é bonito não?
Random: Bastante! Isso me lembra de um acidente na pizzaria que não tem nada a ver com robôs.
Hello: Tinha mesmo que falar sem vírgula…?
Random: Opa! Me animei um pouquinho, aqui.
[Os dois olharam várias coisas até que finalmente…]
Hello: Está aqui! O guia rodoviário intergaláctico!
Random: Uau! Ainda tem um adesivo holográfico grudado nele.
Hello: Grudou aí acidentalmente. Mas fica mais fácil para o P-san me devolver.

De volta ao jardim da frente da Casa Verde.
Hello: P-san! Trouxe o seu guia rodoviário!
P-san: Obrigado! Vou ficar te devendo uma, Hello. Isso é um adesivo holográfico?
Hello: Fica mais fácil para você me devolver mais tarde, não?
Olliver: Eu nunca tinha visto um adesivo holográfico num negócio desses.
Hello: É que eu sou criativa!

Hello-san Legends

Personagens sempre entram e saem, mas hoje nós estamos apresentando uma personagem que veio do mundo real! Uma homenagem.

~ As aventuras da Fazendeira Hello ~
[A Hello está deitada em sua cama, dormindo, com o pé para fora da cama]
Ninna: Hello! Acorde!
Hello: Mais cinco minutinhos, vó. Eu não tô afim de ir pescar com o vô hoje…
Ninna: ACORDE!
Hello: *dormindo*
Ninna: Ramsés?
Ramsés: Sim, senhora. Você tem um plano para acordá-la?
Ninna: Sim, eu tenho um plano.
Ramsés: Então diga qual é o seu plano!
Ninna: O meu plano para acordá-la é tocar uma música chata. De Paper Mario.
Ramsés: Ah! Ela vai acordar com certeza. Boa ideia.
[Ninna coloca para tocar a música do Paper Mario 64]
TAM TAM TAM TUM TAM TUM TAM –> onomatopeia emocionante da música.
Hello: GAH! Desliga isso! O que há, Ninna meu cara amiga e cachorrinha?
Ramsés: *desliga a música*
Ninna: Eu vou trazer uma amiga para morar conosco.
Hello: Que ótimo! Também é um animalzinho?
Ninna: Sim! Ela deve aparecer daqui a pouquinho. Pode ser?
Hello: É lógico!
Ninna: É uma cachorrinha muito alegre, então corresponda as expectativas dela sim?
Hello: Tá bem! Apesar de eu não entender o porquê… Eu amo todos os animais igualmente!
Ramsés: Nós sabemos disso, Felícia! Mas você se comporte está bem? Nem todo bichinho gosta de ser abraçado. Não sei porque estou te falando o óbvio, sendo que vai fazer isso de qualquer modo não é mesmo?
Hello: Mas é óbvio! Nada me impede de fazer isso…

[Tempo depois]
Ninna: Hello, essa é a Ravena. Seja boazinha com ela, sim? E ela gosta bastante de correr. Boa sorte.
Hello: Boa sorte??
Ninna: O boa sorte é para a Ravena.
Ravena: OI! Eu sou a Ravena!~
Hello: Oooh! Ela é grandona! Que adorável! Eu sou a Hello!
Ravena: Prazer, Hello. A-ah! Isso aí é um… gato??
[Ravena foge para atrás do sofá da sala]
Ramsés: Porque ela teve medo de mim? Eu sou um gato legal! É a primeira vez que vejo um cão com medo de gato.
Ravena: Eu não tenho medo de gato! Você que é um bicho muito estranho. Que nome é esse, Ramsés afinal?
Ninna: É nome de um faraó. Acho. Saia de trás desse sofá! Nós vamos fazer coisas divertidas. Afinal de contas fugir da responsabilidade é especialidade da Hello fazendeira!
Hello: Ninna… É isso que você realmente pensa de mim? *chocada* Mas eu tenho feito as plantações devagarzinho! Estou até tendo 20% de lucro.
Ravena: I-isso não é bom!
Ninna: Realmente. É muito pouco lucro.
Ravena: Não é isso! Tem que se ter um objetivo. Assim, a hora de descansar vale a pena. Pois você cumpriu sua obrigação do dia para fazer do mundo um lugar melhor.
Hello: AAAH! VOCÊ É TÃO FOFINHA! *abraça a Ravena*
Ravena: Dá para… me largar por favor??
Ramsés: O-oh. Hello! Coitada dela!
Ninna: Larga da menina, coitada! Deixa ela livre.
Hello: Desculpe! Bem vinda a família, Ravena!
Ravena: Obrigada! Apenas me abrace mais devagar da próxima vez…

— Essa história foi escrita no dia 12/12. Dia da partida da Ravena. No céu tem mais uma cachorrinha, descanse em paz minha querida amiga e irmãzinha de quatro patas.

Happy Green Things

A ordem em um estúdio de criação, as coisas andam de maneira bastante inusitada. E quando a autora não aparece, é uma coisa BEM mais inusitada ainda.

No estúdio Happy Green Things.
Cola-sama: Que manhã mais pacífica! Os passarinhos de verdade cantam, não tem a autora aqui para encher a minha paciência… Estou até pensando em adotar um pato.
Lalali: Adotar um pato? Que ideia inusitada para você!
Cola-sama: Não acho inusitado. Eu gosto de patos. Patos são muito agradáveis.
Lalali: Se você diz… Mas tudo bem. Todos os animaizinhos são agradáveis!
Cola-sama: Até os dinossauros?
Lalali: Bem… Não sei. Os dinossauros são criaturas estranhas. Alguns dizem que quando andavam no Planeta Terra e que eles tinham penas iguais as galinhas.
Cola-sama: Dizem cada coisa. Como dizem que não existiu uma ida à Lua.
Lalali: É verdade.
[A Miss Cupcake aparece]
Miss Cupcake: Qual de vocês duas pediu uma fornada de bolinhos?
Lalali: Fui eu!
Miss Cupcake: Eu trouxe para você. O rapaz Hércules abriu a porta para mim. Olá, Cola-sama. Sabia que a autora está usando um corte de cabelo igual a você?
Cola-sama: É mesmo?
Miss Cupcake: Sim! Olhando bem, as duas são parecidas. Não é mesmo, Lalali?
Lalali: Oh! Sim. *experimentando um bolinho*
Miss Cupcake: Que coisa estranha.
Cola-sama: Estranho é a o fato de que o Wolf, andou participando de um concurso para fadas e ganhou. Como é que as fadas não perceberam que ele era um lobo verde? Questionamentos úteis para se fazer…
Lalali: As fadas podem ter um pouquinho de empatia pelas criaturas mágicas.
Cola-sama: E como é que as fadas sentiriam, se estivessem na mesma situação de vida do Wolf?
Miss Cupcake: Você está desviando o assunto.
Cola-sama: Que assunto? Não perturbe minha paz, ursinha.
Miss Cupcake: O que você disse?
Cola-sama: Ursinha.
Lalali: Você não deveria falar isso…
Cola-sama: Ué? Mas ela é uma ursinha!
Miss Cupcake: Eu posso aumentar de tamanho.
Cola-sama: É mesmo?
Miss Cupcake: Quer que eu te mostre?
Lalali: Nã-não precisa fazer isso, Catherine! Nós duas temos coisas a se ocupar. Principalmente a Cola-sama. Não é Cola-sama?
Cola-sama: Eu tenho o que fazer, é verdade. Me desculpe se soou como uma provação.
Miss Cupcake: Tudo bem. Vou deixar passar. Eu tenho problemas mais chatos para resolver, do que responder para uma ironia.
Lalali: Cola-sama! Será que você poderia não soar irônica?
Cola-sama: Mas é que sai de forma automática. Foi mal, Miss Cupcake. Peço minhas desculpas novamente. Estamos resolvidas?
Miss Cupcake: Está. Eu também tenho um pouco de hábito de viver falando em tom irônico.
Cola-sama: Mas isso é porque você é casada com o Wolf. É difícil viver de bom humor com ele.
Miss Cupcake: Nem tanto, na verdade. Nós somos opostos e acabamos até aturando bastante um e o outro.
Lalali: Você resolveu o problema funcional de roupagem dele?
Miss Cupcake: Na verdade foi a Matilde que resolveu. Não me perguntem como.
Cola-sama: É melhor nós não sabermos mesmo.
Lalali: Ela pode ter feito um feitiço para ele se transformar em… em…
Cola-sama: Uma tábua de passar roupa!
Miss Cupcake: A Matilde é uma fada. Não uma bruxa.
Cola-sama: No final do dia, é a mesma coisa. A diferença é que uma tem chapéu pontudo e outra tem asas.
Lalali: Oh! É verdade. A Matilde é uma fada. Então encantamento seria mais apropriado. Acho.
Cola-sama: Como mais apropriado? No final é um feitiço. Fazer algo de tornar verdade, com uma varinha. No final não faz diferença.
Miss Cupcake: A discussão está interessantíssima, porém preciso ir embora. Dizem por aí que a autora está de volta!
Cola-sama: Só acredito vendo.
Miss Cupcake: Ok. Tchau.
[Miss Cupcake vai embora]
Moon: *chega no estúdio depois de um tempo da saída de Miss Cupcake*
Lalali: Autora!
Cola-sama: Autora.
Moon: Oláaaaaaaaa!
Cola-sama: Olá.
Moon: Quem está pronto para participar de 30 dias de histórias?
Cola-sama: Duvido que você vai se dispor a fazer isso.
Lalali: Começou no dia dez né? Boa sorte!