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Pixie Tales

Um misterioso mistério de qualidade é mágico! Misteriosamente falando, é claro.

A fada Matilde procurava em todos os seus armários, irritada, querendo saber onde estava o que tinha perdido. Só podia estar de brincadeira, ela pensou, enquanto jogava a última toalha de mesa para fora do armário.
Matilde: ONDE ESTÁ ESSA-
*alguém toca a campainha do apartamento*
Matilde: *abre a porta* Qui é?
Wolf: Eu ouvi falar de um mistério misterioso?
Matilde: *fecha a porta na cara do Wolf* Fala sério…
*Wolf toca a campainha novamente*
Matilde: Você só pode estar de brincadeira. *abre a porta de novo*
Wolf: Mistério! Misterioso!
Matilde: *bate a mão na testa*
Wolf: Detetive Wolf a sua disposição!
Matilde: Isso não faz sentido. Você é grande demais para entrar em um complexo de apartamento para fadas, duendes, e outros seres mágicos!
Wolf: Fico feliz que tenha notado! Isso é graças ao meu Encolher 3000. Além de Detetive, também sou um inventor cientista!
Matilde: Tá, tá, tá, as 101 habilidades do lobo louco. E veio fazer o quê aqui? Dizer quê é fofinho?
Wolf: Eu disse lá nas linhas de cima, eu ouvi alguém falar mistério misterioso.
Matilde: Não falei mistério misterioso e nem o meu cachorro. Pode ir embora.
Wolf: Mas você estava procurando alguma coisa que sumiu dos seus armários.
Matilde: Ah! *pisca os olhos* Ah! *respira fundo* Oh! Nossa, você estava me espionando? Só tem fofoqueiro desocupado nessa cidade. Eu posso chamar a polícia, não sabia?
Wolf: Ma-mas eu posso ajudar a resolver um mistério-
Matilde: Você não vai parar de me encher, não é verdade?
Wolf: Não! E como recompensa, eu quero purpurina de fada.
Matilde: Purpurina…?
Wolf: Sim! Para dizerem que, além de fofinho, sou brilhante!
Matilde: *fecha a porta na cara dele, novamente*
Wolf: É BRINCADEIRA! EU FAÇO DE GRAÇA!
Matilde: *assobia e vem o cachorro, que estava deitado, em silêncio na sala* Beethoven, faça-me o favor e espante aquele lobo maluco daqui para mim, sim?
Beethoven: Au! Au!
Matilde: *abre a porta, pela última vez nessa historinha*
Wolf: Ah! Agora eu posso ajudá-la a resolver esse roubo de Paciência?
Beethoven: *começa a farejar o Wolf*
Wolf: Ei! Olhe bem onde você coloca o focinho, um detetive carrega nos bolsos objetos muito sensíveis!
Beethoven: Au! Au! *chama a atenção da Matilde, que começa a arrumar a bagunça que fez com a varinha*
Matilde: O que foi, rapaz?
Beethoven: Au! Au. Au. Au!
Matilde: O QUÊ?
Wolf: Sério? Você entende o que o cachorro está falando? Nem eu que sou lobo, e teoricamente seríamos parentes, entendo-
Matilde: Wolf, me devolva meu potinho de Paciência.
Wolf: Eu não tenho nenhum potinho de Paciência!
Matilde: Escute aqui, Wolf. Eu não estou de brincadeira. Não tenho a mínima paciência, e em um estalar de dedos posso mandar o Beethoven te seguir até o fim desse planeta. O que você prefere?
Wolf: Eu… Ahn…Toma. *entrega o potinho de vidro para a Matilde*
Matilde: Perfeito. Passe bem! E dê espaço para o Beethoven passar. É hora do passeio dele.
Wolf: Tá bom. *vê o cachorro saindo, vai embora chateado* Ninguém respeita detetives, atualmente.

Tales of Wolfito

Você está ouvindo? Irei dizer para você sobre o seu futuro…

Na Mansão do Wolf & da Miss Cupcake.
Miss Cupcake: Fazia tempo em que eu não tirava uma tarde de sábado de folga. Inacreditável! (Ouviu passos em direção do quarto da Tuppence) Tuppence! O que você está fa-
Tuppence: *com um turbante na cabeça* Mamãe! Você quer ver o seu futuro?
Miss Cupcake: Meu… futuro?
Tuppence: Sim! Estou brincando de vidente.
Miss Cupcake: Pode ser divertido. Vamos lá!
(Miss Cupcake senta na almofada colocada no chão, em frente da mesa que tinha uma bola de cristal de brinquedo)
Tuppence: Quer perguntar algo em particular? Sobre… Amor, talvez?
Miss Cupcake: Não precisa. Eu não preciso de… *espirra*
Tuppence: Saúde.
Miss Cupcake: Obrigada. Pensando melhor, o que diz aí nesse tópico romântico?
Tuppence: Aqui diz… Muita fofura.
Miss Cupcake: Ah, é? Ele vai dizer que é fofo 500 vezes?
Tuppence: Não! Ele vai te dar um bicho de pelúcia gigante de presente.
Miss Cupcake: Oh! É? Ele diz sempre que nunca vai me dar um bicho de pelúcia pois já é fofo… *espirra*
Tuppence: Saúde.
Miss Cupcake: Obrigada. E diz que não quer concorrência.
Tuppence: Bem, a bola de cristal nunca mente. Por exemplo, ontem você terminou uma fornada de bolinhos de eucalipto…
Miss Cupcake: Tuppence, isso você viu com seus dois olhinhos… Não é bem uma previsão.
Tuppence: A-Coala-de-peruca, pois não sei o nome dela, vai levar esses bolinhos de eucalipto para a caridade dos pequenos coalas necessitados…
Miss Cupcake: Tuppence! Isso é vidência ou é brincar de detetive?
Tuppence: Mamãe! Está querendo dizer que videntes não são detetives? Detetives não são uma espécie de vidente?
Miss Cupcake: São duas coisas completamente diferentes.
Tuppence: A senhora deve ter razão. Mas diga-me uma coisa…
Miss Cupcake: Sim?
Tuppence: Em que categoria entre os fofoqueiros??
Miss Cupcake: Bem, os fofoqueiros podem entrar nas duas categorias, acho.
Tuppence: Videntes procurando fofocas de seus clientes? Isso me parece um tanto anti ético.
Miss Cupcake: Bem. Você pode dizer que sim, de certa forma…
Tuppence: E quanto aos detetives? As fofocas podem auxiliar nas investigações.
Miss Cupcake: Acredito que nas investigações, uma pequena pista deixada por uma simples fofoca pode virar o jogo.
Tuppence: Pensei que falávamos sobre investigações de detetives.
Miss Cupcake: Hum? Você não entendeu o que eu quis dizer?
Tuppence: Ei! O pai chegou, mãe.
Miss Cupcake: Oh! É verdade… O barulho do carro dele é inconfundível.
(Minutos depois, as duas descem para o andar térreo)
Wolf: Oi meninas! Eu trouxe duas coisas para você, minha rainha…
Miss Cupcake: Um urso de pelúcia gigante!
Wolf: Não é fofo? Enfim…Eu também trouxe o remédio do seu nariz, para a asua alergia.
Miss Cupcake: Uma ursa receber um urso de pelúcia é, no mínimo, bizarro.
Wolf: Mas é uma ursa de pelúcia! Não está vendo o lacinho?
Tuppence: Ursos não podem usar laços de enfeite?
Miss Cupcake: Não tente entender os esterótipos de gênero, minha querida.

Listas, Silly Tales

Personagens! Você tem uma antiga rivalidade com um unicórnio…

Hello: Um unicórnio? Um unicórnio…
Tuta-sama: Você não sabe o que é um unicórnio?
Hello: Lógico que sei, boba! Estou aqui pensando que tipo de rivalidade eu poderia ter com um unicórnio.
Tuta-sama: O unicórnio que come paçoca.
Hello: E-ele? Mas é uma entidade mística!
Tuta-sama: Você imagina mais outro tipo de unicórnio que combina com você?
Hello: Não sei. Podia ser um que sabia dançar breakdancing.
Tuta-sama: Você não sabe dançar breakdancing!
Hello: Oh! Como você sabe??
Tuta-sama: Eu sei de tudo.
Rika: Ei! Esse é aquele conflito “Ser Humano Vs. Deus?”
Locutor-sama: Um conflito usado pela narrativa presente na literatura.
Rika: Não precisa me corrigir. Mas o importante é que você me entendeu!
Locutor-sama: Voltando ao tema do post, acho difícil um unicórnio se rivalizar comigo. Não acredito que combinaria um unicórnio narrador!
Rika: Ou um unicórnio garota mágica!
Locutor-sama: O que você está insinuando?
Rika: Nada.
Hello: Unicórnios não podem ser garotas mágicas! Quero dizer, eles já são unicórnios. Porquê eles iriam querer ser uma se eles já tem poderes mágicos?
Rika: Mas garotas mágicas são-
Tuta-sama: A Hello tem uma baita frustração de não ser uma garota mágica. Mude de assunto, rápido.
Rika: Er… Ah! Minha outra especialidade em que um unicórnio poderia se rivalizar… Hum… Dança! Dança.
Hello: Breakdancing??
Rika: Não.
Hello: Ainda bem. Oh! Um unicórnio para ser rival da Tuta… Talvez um que ficou milionário no Klondike!
Tuta-sama: Klondike?
Hello: Klondike.
Tuta-sama: Você tem noção que eu não sou o tio Patinhas?
Hello: Quer dizer que você não é tão velha assim??
Tuta-sama: Ah. Quer dizer que você não queria me comparar ao Tio Patinhas. Só queria fazer piada falando da minha idade.
Hello: Nã-não precisa me olhar dessa maneira. Eu só estava brincando.
Tuta-sama: Tem troco, minha cara Hello… Isso terá troco.
Hello: Mas eu não te paguei nada… Ah. Não foi isso que você quis dizer, não é.
Locutor-sama: Um unicórnio narrador.
Rika: Não me diga que você quer se tornar um unicórnio!
Locutor-sama: Lógico que não. Isso seria ridículo!
Tuta-sama: Próximos capítulos, Locutor-sama é substituído por um unicórnio. Ele se isola em uma montanha gelada para preparar a sua vingança.
Hello: Mas ele retorna antes do tempo pois não tinha pizza lá em cima!
Wolf: Alguém para rivalizar a minha fofura? Ora, isso é impossível! Minha fofura é incomparável, insuperável e incrível!
Miss Cupcake: Está vendo, Tuppence? O seu pai não tem jeito mesmo.
Tuppence: Existe um tipo de arrogância por ser fofo?
Wolf: Esqueçam. As duas juntas são mais fofinhas do que eu!

Tales of Wolfito

Quando você procura algo, nunca estará lá.

Locutor-sama: Wolf, o lobo com um nome muito criativo estava procurando algo pelas inúmeras salas de sua mansão.
Wolf: Onde está? Eu não sei onde está. Mas eu irei descobrir! Pois eu não me chamo detetive Wolf por nada!
Miss Cupcake: Você se chama Wolfgang Wolf Woof.
Wolf: *vira para trás, assustado* Catherine! Você me assustou. *coloca a pata na direção do coração*
Miss Cupcake: O que foi que você perdeu? Se quiser, eu posso ajudá-lo a encontrar.
Wolf: Bolas Miss Cupcake, eu não sou nenhum incompetente…
Miss Cupcake: Se está procurando as bolas, estão no fundo do depósito.
Wolf: Mas-
Miss Cupcake: Como eu sei disso? É muito simples. Eu guardei-as para que elas não ficassem espalhadas por todo o lado de fora.
Wolf: Oh… Quantas bolas estavam espalhadas?
Miss Cupcake: Muitas.
Wolf: Muitas quantas?
Miss Cupcake: Pense no maior número que você possa lembrar.
Wolf: Hm… Dezoito?
Miss Cupcake: Esse é um número incrivelmente pequeno.
Wolf: Você é muito exigente!
Miss Cupcake: Ou você está esquecido demais para lembrar de um número maior que dois dígitos.
Wolf: E onde eu estava no momento?
Miss Cupcake: Trabalhando.
Wolf: Oh, eu trabalho?
Miss Cupcake: Muito engraçado. Você estava mexendo no seu site de física, que criou para ajudar as pessoas.
Wolf: *dá uma risada*
Miss Cupcake: O que foi tão engraçado?
Wolf: Do jeito que você diz, parece que eu faço um trabalho voluntário, consequentemente não ganhando dinheiro com isso.
Miss Cupcake: *levanta uma sobrancelha*
Wolf: Não me olhe assim!
Miss Cupcake: Se eu quiser eu olho, sim.
Wolf: *suspira profundamente*
Miss Cupcake: Então? Para que você está precisando de bolas? Vai fazer pilates com bolas?
Wolf: Miss Cupcake, eu pareço fazer exercícios físicos?
Miss Cupcake: *dá uma risada*
Wolf: Agora é você que está rindo!
Miss Cupcake: É que você disse “exercícios físicos”… Você é um físico que não faz “exercícios físicos”. *continua a rir*
Wolf: Pare de rir! Você está me deixando sem graça.
Miss Cupcake: Mas você tem que admitir que é engraçado.
Wolf: Pode até ser, mas não é isso que e importante agora.
Miss Cupcake: E o que seria importante?
Wolf: Encontrar o que está perdido!
Miss Cupcake: Se não são é uma bola para fazer pilates, então é a sua carteira.
Wolf: Do que está falando? Eu tenho a minha carteira aqui no meu bolso! *procura a carteira nos bolsos* Poxa! Agora perdi minha carteira!
(Tuppence chega em casa)
Tuppence: Boa tarde.
Wolf: Tuppence! Onde você esteve?
Tuppence: *levanta uma sobrancelha*
Wolf: Céus! Você está fazendo igual a sua mãe.
Miss Cupcake: Ela estava na escola, Wolf.
Wolf: Então era por isso que eu não conseguia achá-la…

Silly Tales

Nada melhor do que observações interessantes e inspiradoras para melhorar o astral!

Locutor-sama: Esta é uma história sobre o Balinha, o anão. A situação dele atual é bastante absurda e irritante. Ele, pelo menos está com uma expressão irritadíssima.
Balinha: Caixas! Eu estou no meio de caixas!
Locutor-sama: Mas não era o fato de estar cercado por caixas que o irritava. E sim o fato de ter um lobo arrogante junto dele.
Wolf: Eu sou muito fofinho!
Balinha: Lobo… Escute-me bem.
Wolf: Mas meu nome é Wolf.
Balinha: Tem diferença? Wolf é lobo em inglês.
Wolf: Tem diferença, sim. Afinal de contas, eu sou Wolfgang Wolf Woof!
Balinha: Quantos “W”s!
Wolf: Fascinante, não é mesmo?
Balinha: Sim, muito fascinante.
Wolf: E fofíssimo!
Balinha: Meu caro, estamos aqui presos há duas horas. Eu já entendi perfeitamente que você e adorável e o tal!
Wolf: Ah, muito obrigado! Fico lisonjeado com o seu reconhecimento.
Balinha: *bate com a mão na testa*
Wolf: Por que está tão irritado?
Balinha: Porque está falando que é fofo há duas horas!
Wolf: Sim, eu já entendi perfeitamente. Estamos nessa enrascados nessa bagunça há duas horas! Tem que repetir isso tantas vezes?
Balinha: Qual é o problema? Isso não é nada perto de todas as vezes que repetiu sobre a sua beleza!
Wolf: Eu tenho problemas de auto afirmação…
Balinha: Oh… É mesmo? Desculpe, eu não sabia.
Locutor-sama: Wolf começou a chorar. Balinha deu um abraço para ver se ele se acalmava.
Wolf: Obrigado. *assoa o nariz na roupa do Balinha*
Balinha: Sinceramente! Se queria um lenço de nariz, era só me pedir.
Wolf: Desculpe. Fiz sem pensar, sabe?
Balinha: Ah, está bem.
Wolf: E agora? Nós nunca vamos conseguir sair daqui…
Balinha: Tudo seria mais fácil se aquele narrador não tivesse tirado o meu machado de mim. Sério! Quem tira o machado de um anão? É a mesma coisa se eu tirasse o microfone dele.
Locutor-sama: Por favor, não tire meu microfone de estimação de mim.
Balinha: E aí? E nós vamos ficar aqui para sempre?
Locutor-sama: Se vocês tivessem sido mais paciente e observado ao seu redor, teriam encontrado a solução.
Wolf: Oh! É como aqueles jogos que temos que escapar deduzindo como juntar itens bizarros que vão auxiliar-nos a abrir a porta?
Locutor-sama: Quase isso.
Balinha: Pensando melhor, é aqueles jogos que temos que arrumar as caixas para encontrar a saída. Ou aparecer um baú com um tesouro.
Wolf: Caixas! O que tem de tão divertido nas caixas?
Balinha: Menos reclamação e mais ação! Vamos sair do meio dessas caixas.
Locutor-sama: Os dois cooperaram e resolveram juntos a solução do problema. E eles perceberam que o trabalho em equipe é mais gratificante que se virar sozinho.
Wolf: Precisa mesmo de lição de moral? Francamente…

– Não finja ter problema de auto-afirmação para poder se passar de coitado para outra pessoa… Também não deixe de usar calças. Resumindo: Não seja o Wolf! Ele é só um personagem fictício e muito impoliticamente correto.

Tales of Wolfito

Ciência! E sanduíche de presunto.

No quarto da Tuppence
Wolf: Tuppence! Tuppence!
Tuppence: O que foi? *desenhando*
Wolf: Você tem que ver uma coisa incrível!
Tuppence: Que tipo… De coisa incrível?
Wolf: Não precisa ficar tão desconfiada!
Tuppence: Pai, o senhor está com cara de louco, vestindo um jaleco de cientista todo sujo e com óculos tortos.
Wolf: Pfft! São pequenos preços a se pagar pela ciência.
Tuppence: Sei…
Wolf: Mas vamos! Vai ser divertido!
Tuppence: Só se você colocar uma roupa nova após tomar um banho… O senhor está fedendo a presunto!
Wolf: Sabe que agora que você falou… Oh! Minha nossa. A Miss Cupcake vai me matar se me vir assim…!
Tuppence: Então vá nessa, que eu o espero no laboratório.

No laboratório subterrâneo na mansão do Wolf.
Tuppence: Ah! Finalmente o senhor chegou!
Wolf: Continua desenhando?
Tuppence: Sim, mas eu já terminei! Olhe só o meu desenho.
Wolf: Ah! São tulipas e um solzinho sorridente! Uma graça.
Tuppence: Não é um Leonardo da Vinci, mas dá para colocar na geladeira.
Wolf: Claro que sim! Sua mãe vai adorar!
Tuppence: Certo, então… O que é a coisa extraordinária.
Wolf: É uma coisa incrível, mas não extraordinária.
Tuppence: Merece mesmo a nossa atenção?
Wolf: Claro que sim!
Tuppence: Mesmo?
Wolf: Sim! Afinal nós estamos falando de… *tira a cortina que estava cobrindo a mesa* Sanduíche de presunto!
Tuppence: Isso explica o cheiro do presunto.
Wolf: Sim.
Tuppence: Não vejo nada de especial nele.
Wolf: Ora! Ele não é um sanduíche de presunto qualquer…
Tuppence: É? Ainda assim, acho que ele é igual a qualquer outro.
Wolf: Ele é um sanduíche de presunto especial.
Tuppence: É um sanduíche de presunto bruxo
Wolf: Ele não é especial nesse sentido.
Tuppence: Ah. E eu pensei que ia conhecer alguém que já tinha ido para Hogwarts…
Wolf: Ele é especial foi porque eu o montei.
Tuppence: Então… Acho que você deve ter algum problema, papai…
Wolf: Bobagem! Eu não tenho problema nenhum.
Tuppence: Um sanduíche de presunto não vai ser especial só porque você o fez.
Wolf: Mas Tuppence… Existe um elemento muito especial que eu mesmo acrescentei!
Tuppence: É? Você está fazendo experiências científicas nesse pobre coitado de sanduíche?
Wolf: Experiências científicas? Do que está falando?
Tuppence: Você está no seu laboratório subterrâneo fazendo sanduíche, se fosse para fazer um qualquer não faria na cozinha?
Wolf: Não seja boba! A sua mãe me proibiu de mexer na cozinha.
Tuppence: Hm… Pensando bem, isso faz sentido.
Wolf: Você não quer saber o que eu acrescentei
Tuppence: Hm… Amor de pai?
Wolf: Não! Esse sal caríssimo que eu comprei.
Tuppence: Quase acertei.

Silly Tales

Apenas o amor vale a pena caçar… Se pensar bem, é um trecho de música bastante esquisito. Caçadores atrás do amor não parece algo agradável.

Locutor-sama: Estamos escalando uma montanha, no meio de uma nevasca. Eu, Balinha, Random e por último, mas não menos importante, Wolf estamos indo em uma jornada mística atrás da Grande Batata de Chapéu. Não sabemos o motivo ao certo dessa história, mas eu já aprendi nessa vida estranha de narrador que não devemos questionar a senhorita Moon e suas ideias malucas.
Balinha: Uma nevasca! Eu apareço aqui em uma história finalmente, para ser no meio de uma nevasca? Aposto que a autora está morrendo de calor nesse exato momento!
Locutor-sama: É bem provável.
Wolf: Eu queria estar em uma praia, agora! Sou fofinho de mais para virar cubo de gelo.
Random: E eu vou virar rabanada! Quero dizer… Eu não sinto nada! Sou um boneco de palito, que sorte a minha!
Locutor-sama: Sim, meu amigo. Sorte a sua!
Random: Sorte a minha!
Balinha: Eu espero que a Grande Batata de Chapéu seja algo realmente importante!
Locutor-sama: Não é algo, é alguém! E é uma chance entre milhões para ouvir a sabedoria da Grande Batata.
Balinha: É realmente esse o objetivo dessa história??
Wolf: Acredite no coração do roteiro! Caso contrário, vamos morrer congelados!
Balinha: Ou atacados por monstros das neves! Cuidado!
(Balinha joga o machado em um monstro das neves. Este congelo, mas logo se libertou.)
Monstro das Neves: GAAAOOOO!
Random: Não conhece as regras? Precisa de cinco de energia para derrotar os monstros das neves.
Balinha: Mas o quê… Uma barra de energia na minha cabeça! E está congelada. Assim nunca vai carregar!
Wolf: Não se preocupe comigo! Sei kung-fu e posso derrotar esses monstros das neves!
(O monstro da neve pega o Wolf e joga até o topo da montanha)
Balinha: Se nenhum de nós pode lutar, o que faremos agora?
Locutor-sama: Sugiro que nós corremos.
Balinha: Correr? Bah! Não temos outra opção, mesmo.
Random: O último a chegar é a mulher do cabrito!
Locutor-sama: Nós corremos para tentar alcançar o topo da montanha. Mas isso não faz muito sentido. Correr subindo uma montanha? Então nós não estamos exatamente subindo uma montanha! A geografia da senhorita Moon é muito limitada.
Balinha: Aposto que ela ia mal nessa matéria.
Locutor-sama: Pobre geografia.
Random: Ela é tão rabanada!
Balinha: Vocês dois são realmente muito esquisitos.
Random: Rabanadíssima.
Balinha: Definitivamente MUITO esquisitos.
Locutor-sama: Finalmente, estávamos na porta da casa do Grande Batata de Chapéu. Wolf falava com ele, enquanto nós nos aproximávamos.
Batata: Eu já falei! Pedi pizza, e não vou compartilhar minha sabedoria com ninguém.
Wolf: Não acredito nisso!
Balinha: Viemos para cá, e é isso que ganhamos?
Batata: Sabedoria não é para se entregar de mão beijada! Paguem.
Locutor-sama: Nós pagamos a Grande Batata. E todos recebemos uma caixa com perfume dentro.
Locutor-sama: Não era isso que eu esperava.
Balinha: Fomos tapeados!
Random: Nem tudo pode ser rabanada! Será que cheira a sabedoria esse perfume? Caso contrário, vou considerar propaganda enganosa!

Green House Stories

Natal! Eu não sei que título dar para esse post.

Locutor-sama: É Natal na Casa Verde! Estamos todos nos confraternizando e comendo rabanada. Para falar a verdade, estamos apenas comendo pois é feio falar de boca cheia.
Tuta-sama: Ah! Rabanadas. Eis uma boa coisa nessa reunião toda!
Hello: Como assim, Tuta? Você não gostou de estar com tanta gente? Minha nossa! Se desagradarmos a Tuta, está tudo perdido!
Tuta-sama: Está sendo sarcástica?
Hello: Eu? Não!
Zezé: Tia Hello!
Tadeu: Nós fizemos presentes para os nossos amigos Roberval e Jovial!
Matilde: São apenas rolos de papel higiênico!
Zezé: Na verdade, tem alguns feitos de papel toalha.
Hello: Viva a reciclagem!
Rosalina: Barman, você está bem?
Barman: Estou bem.
Olliver: Acho que ele comeu rabanadas demais.
Fábio: Eu tenho certeza que o Barman comeu rabanadas demais.
Alice: Só não ganhou da Hello, nas paçocas.
Rosalina: Ninguém ganha da Hello nas paçocas!
Alice: Isso é verdade.
Kekekê: Barman, fale comigo.
Barman: Estou bem. Estou muito bem…
Kekekê: Ele apagou! Tasketê, traga água!
Tasketê: Água! Acorde, Barman!
Kekekê: Ele deve estar sonhando com rabanada.
Tasketê: Isso não é uma coisa boa?
Clarissa: Há uma coisa que não entendo, Vlad.
Vlad: O que você não entende?
Clarissa: Como conseguiram fazer rabanadas suficiente para todo mundo? Se teve gente indo e vindo na cozinha roubando rabanadas?
Vlad: É só fazer uma conta…
Clarissa: Esqueci que estou falando com um professor de matemática.
Lara: É simples. Tem uma máquina de fazer rabanadas instalada na cozinha.
Pascoal: E escondida? Como?
Lara: Não acha que precisa ser um pouco mais imaginativo?
Pascoal: Eu só estava fazendo uma pergunta.
Fábio: Barman! Você acordou!
Barman: Que dia é hoje?
Hello: Natal! Vamos, coma mais rabanada.
Barman: Eu não aguento mais rabanada.
Hello: E paçoca?
Rosalina: Obviamente ele não aguenta nem paçoca!
Hello: Só quis saber. De repente! Nunca se sabe.
Wolf: Tuppence! Rabanada?
Tuppence: Eu não sei…
Miss Cupcake: Se você não sabe, significa uma coisa.
Tuppence: O quê, mãe?
Miss Cupcake: Que você não tem espaço nem para mais um cupcake.
Wolf: Estou com medo desse cupcake com um Papai Noel em cima.
Tuppence: Eu não vou tirar o lugar do Papai Noel sentar.
Wolf: Ele foi sentar justo em um cupcake!
Miss Cupcake: Vocês não entendem de decoração culinária.
Matilde: Zezé! Tadeu! Voltem aqui!
Zezé: Mas eles estão indo!
Tadeu: Os nossos bonecos.
Zezé: E o peru de natal!
Matilde: Mas o quê?
Kekekê: Isso não é um peru de natal, crianças.
Tasketê: É uma almofada com uma imagem de peru de natal.
Zezé: Que almofada mais esquisita.
Tadeu: Também acho!
Balinha: Um feliz natal para todos vocês!
Random: Só veio aqui para falar uma linha?
Balinha: Duas, contando com essa.

Tales of Wolfito

Em cima, em cima, em cima! Em baixo? Cara! Tá bem frio… Pois está na sua direita!

Na mansão do Wolf
Wolf: Tuppence! Tuppence!
Tuppence: *lendo um livro* O que foi, papai?
Wolf: Quer brincar de “Tá frio, tá quente?”
Tuppence: Qual é o nome dessa brincadeira
Wolf: Er… “Tá frio, tá quente?”
Tuppence: Não estou com vontade. *volta a ler o livro*
Wolf: Ah, vamos! Não é possível que uma criança não goste de brincar e nem de sorvete.
Tuppence: Primeiro, eu gosto de brincar, mas não com você. Segundo, eu gosto de sorvete, sim!
Wolf: Ah! Pelo menos você é uma criança de verdade.
Tuppence: Se eu fosse uma criança de mentira, eu seria de madeira.
Wolf: Eis um bom argumento! Você é uma menina muito esperta! Puxou a sua mãe, e obviamente, a minha fofura!
Tuppence: Er, tá.
Wolf: Tuppence! Você já está agindo como uma adolescente.
Tuppence: Não estou, não. Eu só quero ler meu livro!
Wolf: O que tem de tão interessante no seu livro? Eu só queria passar um tempo com a minha filhinha.
Tuppence: Pai, nós passamos o final de semana inteiro brincando.
Wolf: Mas eu estou tão entendiado…
Tuppence: Mesmo assim, não vou brincar com você.
Wolf: Por favor, Tuppence!
Tuppence: Não.
Wolf: Por favoooor!
Tuppence: Papai, o senhor não está agindo como um adulto.
Wolf: E você não está agindo como uma criança! Quando tinha a sua idade, eu ficava correndo e gritando pela casa.
Tuppence: Pobre vovó.
Wolf: Vovó?
Tuppence: Quê? O Senhor nasceu de algum lugar, não foi?
Wolf: Sempre pensei que tinha nascido de uma alface.
Tuppence: Incrível! Quer dizer que minha avó e uma alface?
Wolf: Você não é jovem demais para ser sarcástica?
Tuppence: Sarcástica? *olha com expressão de dúvida*
Wolf: Deixa para lá. É a hora de conhecer meus pais, Moon! Escreva “As Origens do Wolf Fofinho.” Será uma animação do Studio Ghibli!
Tuppence: Ele não ia fechar?
Wolf: Ele…? Oh! Oh. Meus sonhos estão arruinados.
Tuppence: Não precisa ficar assim, papai. Ninguém ia querer assistir um filme da sua vida, mesmo.
Wolf: Tuppence… É uma criança honesta demais.
Tuppence: Não se preocupe com essas coisas.
Wolf: Mas… Você não quer brincar comigo?
Tuppence: Isso novamente?
Wolf: Pais devem brincar com os seus filhos para eles crescerem felizes e sem complexos!
Tuppence: *fecha o livro que estava lendo* Está bem, eu brinco com você.
Wolf: Oba!
Tuppence: Mas sou eu que vou dizer se está quente ou não!
Wolf: Por mim, tudo bem.
Tuppence: Está frio.
Wolf: *vai andando* E agora?
Tuppence: Tá frio, tá frio!
Horas depois
Wolf: A nossa filha me expulsou do quarto.
Miss Cupcake: Isso é porque você é um pai grudento.

Green House Stories

♫ Na maioria das vezes é frustrante, mas tem vezes que as coisas se acertam quando menos se espera ♫

No laboratório da Casa Verde.
Hello: Alice! Alice! Eu trouxe algo para você.
Alice: *explodindo tubos de ensaio* Hã? O que foi?
Hello: Olhe só que coisa bonita! Uma mesa triangular.
Alice: Meia grande, não?
Hello: Pode transformar isso aqui em algo útil? Como uma nave?
Alice: Ou um armário de cozinha?
Hello: Ocuparia muito espaço.
Alice: Está bem. Deixe aí, que dou um jeito nisso.
Hello: Tudo bem! *sai do laboratório*
Alice: Não tenho a mínima ideia do que fazer com isso.
Wolf: Um espelho! Para admirar a minha fofura.
Alice: Não, Wolf. E de onde você apareceu?
Wolf: Não importa! Se não vai transformar essa mesa inútil em um espelho, o que vai fazer com ela?
Alice: *pensa um pouco* Não sei… Talvez um robô.
Wolf: Um robô triangular?
Alice: Não me parece uma ideia ruim.
Wolf: Essa é boa! Eu ainda voto na ideia do espelho.
Alice: Vou fazer um robô, e pronto.
Wolf: Robôs são muito bobos.
Alice: Você está sendo intrometido demais!
Wolf: Eu estava apenas forçando a minha opinião.
Alice: Ainda bem que você admite.
Wolf: Já que você quer tanto assim fazer um robô, irei ajudá-la.
Alice: Sério?
Wolf: Sério!
Alice: Então faça-me o favor de passar a caixa de ferramentas.
Wolf: Certo!
Horas depois.
Wolf: Eu… Acho que isso não deu muito certo.
Alice: Detesto admitir, mas você tem razão. Mas nem tudo está perdido! Consegui construir um hoverboard.
Wolf: Mas será que funciona?
Alice: Não sei, mas você pode testar!
Wolf: Eu? Mas que grande honra!
*o hoverboard não funciona também*
Alice: Vamos voltar para o robô.
Wolf: Tudo bem.
Alice: Acho que já sei o que vamos precisar.
Wolf: De mostarda?
Alice: De mostarda!
Um bom tempo depois.
Alice: Nós estamos perdendo tempo, Wolf.
Wolf: Concordo! Jogo da velha é uma bela porcaria.
Alice: A mostarda não funcionou. Como vamos fazer o robô funcionar?
Wolf: Com bom senso!
Alice: Não sabia que isso era um combustível.
Wolf: Eu também não sabia.
Alice: Certo… Me traga um lenço para limpar meu suor, sim?
Wolf: Tá bem!
Alice: Olhe só isso, Wolf!
Wolf: O quê? O quê?
Alice: Tudo era muito simples. Como fui tola!
Wolf: É?
Alice: O problema era bem pequeno.
Wolf: Uma parafuso solto!
Alice: No final, é sempre um parafuso solto.
Wolf: Puxa vida! Quem diria…
Hello: *acaba de voltar* E aí? Conseguiu?
Alice: Nós fizemos um robô dançante!
Wolf: Não é uma gracinha?
Hello: É mesmo uma graça… Mas não serve para nada.
Alice: Esse hoverboard também!
Hello: Bom, tanto faz. É ainda melhor do que ser uma mesa triangular sem utilidade nenhuma.