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Pixie Tales

Uma história especial que é um presente de aniversário, com cheirinho de pão.

Moon: Há muito tempo, havia uma receita fantástica e revolucionária, que fazia as pessoas todas surpreenderem-se com seus resultados milagrosos. Sim! Quem não gostaria de ter uma solução prática do seu mau humor, que tem gostinho de pão bem feitinho?
Kekekê: Isso é uma história de pão??
Matilde: Por isso o cheiro de padaria. Tá explicado agora.
Kekekê: E eu nem trouxe o meu chapéu de padeiro…
Matilde: Você tem chapéu de padeiro?
Kekekê: Assim como você tem capacete para usar quando ando de bicicleta.
Moon: Vocês dois! Foco! Qual era o objetivo da história?
Kekekê: Ah sim, nós temos um roteiro para seguir.
Matilde: O livre arbítrio é uma mentira.
Kekekê: Nós vamos fazer uma receita lendária para o Tasketê.
Matilde: Sei. Mas sem chapéu de padeiro.
Kekekê: Sim! Mas não tem importância, eu tenho gorrinho apropriado para festa de aniversário. *tira um gorrinho do bolso*
Matilde: É feito de papel!
Kekekê: Nada é o que parece, minha querida.
Moon: Os dois organizaram os ingredientes para preparem o pão de piadina! E antes de qualquer pergunta, são ingredientes especiais do mundo mágico que fazem ter um efeito especial. O resultado bom humor!
Matilde: Acha que isso vai dar certo?
Kekekê: Claro que vai dar certo! Nada dá errado quando estou com meu gorrinho de aniversário! Vai me passando os ingredientes.
Moon: Depois de uma longa conversa, e de muito trabalho na cozinha, Kekekê terminou o especial pão! E Matilde agora está lavando a louça. Junto com a guaxinim milionária Tuta-sama. Que só veio para isso e nada disse porque ia ser muito caro pagar o salário dela.
Tuta-sama: Ei!
Matilde: É hora de arregaçar as mangas!
Kekekê: Mas você está usando vestido sem manga!
Matilde: É força de expressão.
Kekekê: Ou é uma nova fala para se preparar, e chamar seu robô gigante?
Matilde: Kekekê…. Pare com isso.
Kekekê: Mas são coisas para se pensar!
Matilde: E eu esperando que você falasse algo sobre mangá.
Kekekê: Não! Muito óbvio. E todo mundo sabe que a Moon não é mais otaku. Ela é apenas uma entusiasta de cultura japonesa.
Matilde: Ah, tá. Vamos parar com isso e focar em coisas mais importantes ok?
Kekekê: Tá bom. Mas é importante frisar que…
Matilde: Kekekê. Pare por favor.
Moon: Depois de arrumarem a mesa tudo bonitinho, quando Matilde tinha finalmente terminado a louça, eles chamaram o Tasketê.
Kekekê: Amigo! Nós fizemos isso pão de piadina para você.
Tasketê: Nossa! Que bonito que está. Muito obrigado, vocês dois.
Matilde: Não foi nada. Eu só lavei a louça.
Tuta-sama: Ei! E eu?
Kekekê: E isso ajudou bastante.
Tasketê: O pão está muito cheiroso. Mas fico muito feliz em saber que vocês lembraram de mim. Muito obrigado! Fico emocionado.
Matilde: De nada!
Kekekê: Nós sempre estaremos aqui por você, meu amigo!

Post de aniversário de presente para a Steh-chan. 😀

Pixie Tales

Duende ao mar! Duende ao mar!

Locutor-sama: São duendes, ao mar. E vocês leitores devem se perguntar, imediatamente: Em que roubada os personagens se meteram, agora? É mais justo nós nos perguntarmos, porque Kekekê e Tasketê foram vítimas de um tamanho infortúnio? Gostaria de constar que se tratou de uma caça a objetos submarinos não identificados e houve certas circunstâncias que resultaram eles estarem no salva-vidas.
Tuta-sama: Mas o grande mistério que não quer calar, o que estou fazendo aqui, em primeiro lugar? É como se a presença de um guaxinim tivesse arruinado uma diversão de dois duendes!
Kekekê: Calma, calma. Tuta, você que se ofereceu a nos levar de barco.
Tasketê: Mas talvez não tenha sido inteligente ser você a dirigir… Quero dizer, não é como se tivesse batido no iceberg de propósito.
Tuta-sama: Eu causei o novo Titantic!! Vocês dois, Kekekê e Tasketê, entendem o nível da situação?? É gravíssimo! Como vamos comer? Ou sair dessa coisa maluca de estar em um bote salva-vidas?
Kekekê: Nós estamos aqui faz vinte minutos.
Tasketê: Uma verdadeira eternidade!
Kekekê: Nada de pânico, meus amigos. Nós temos um ao outro. E toalhas.
Tuta-sama: Como se uma referência ao Douglas Adams e seus Mochileiros da Galáxia, fossem ajudar em alguma coisa, agora.
Tasketê: Claro que pode nos ajudar! Pode trazer sinais para alienígenas amigáveis que podem vir nos salvar.
Tuta-sama: A perspectiva da Hello vir nos ajudar, não melhora muito no meu ânimo.
Kekekê: Mas existem milhares de seres alienígenas que podem vir a nosso socorro, não existe só a Hello no universo.
Tasketê: E se for a Hello, qual o problema? O importante é sermos salvos de uma vez, ué! Quem sabe ela pode nos levar no seu disco voador.
Kekekê: A não ser que ela tenha vendido por problemas financeiros.
Tasketê: Mas a Hello é rica!
Kekekê: Pode ser uma Hello da dimensão alternativa, invertida, talvez envolvida com uma guerra intergalática, por causa de pão de queijo! Por isso, ela tem problemas financeiros.
Tasketê: Essa historinha está com um tom realista demais, para o meu gosto.
Tuta-sama: Não vejo nada de realista em uma guerra intergaláctica. Causada por pão de queijo!
Kekekê: Pão de queijo é muito gostoso. E duvido que exista pão de queijo em toda galáxia.
Tuta-sama: Bons argumentos.
Tasketê: É tudo culpa minha, eu convidei o Kekekê e consequentemente você também. Desculpem.
Tuta-sama: Podia ser pior. Nós podíamos estar em um mar de chocolate, sendo perseguidos por um biscoito gigante. Que come chocolate.
Tasketê: Isso aconteceu recentemente?
Tuta-sama: Digamos que estou exagerando um pouco a história.
Kekekê: Eu nem gosto de me lembrar. Fico até arrepiado de susto!
Tasketê: Nem sabia que uma coisa dessas era possível.
Kekekê: Ficar arrepiado?
Tasketê: Não é isso. Estou vendo um dragão com óculos escuros, com cara que saiu de uma danceteria vir em nossa direção.
Tuta-sama: Só acredito vendo. *vira a cabeça e vê o dragão* Eu acredito. Pra quê duvidar em uma história da Moon, onde tudo é possível? Estou esperando unicórnios, também. Soltando lasers. Só não me tragam a Hello…
Kekekê: DRAGÃO DANÇANTE!
Locutor-sama: É uma cena emocionante, amigos e amigas. Um dragão veio ao socorro dos nossos amigos! O seu voo até ficou em câmera lenta, para dar um certo charme de suspense. Porém, ele não viu o bote salva vidas. A autora está forçando a barra.
Tuta-sama: NÓS VAMOS MORRER. De tédio. É horrível.
Kekekê: Bem, se o dragão dançante não nos viu, é melhor esperar por um milagre. A Hello tem passeado de OVNI? Espero que sim. Aí me deixa esperançoso.
Tuta-sama: Prefiro morrer de tédio ao ver a Hello.
Tasketê: O que foi que a Hello fez, afinal?
Kekekê: Ela foi de pijama em uma das reuniões da Casa Verde.
Tuta-sama: Nem me lembre!
Tasketê: Podia ser pior…
Tuta-sama: Ela dormiu metade da reunião.
Tasketê: E ela ronca?
Tuta-sama: Já o fato dela dormir na reunião, ainda por cima de pijama, não é revoltante o suficiente?
Kekekê: Bem. Eu prefiro nem falar nada.
Locutor-sama: Que situação que eles estavam, leitores! Sem eira nem beira, seja lá o que isso quer dizer. E como vão sair dessa? Já é momento para alguma coisa acontecer. A Senhorita Moon não pode enrolar essa história para o resto da existência do universo.
Tasketê: Estão escutando esse barulho?
Tuta-sama: Sim.
Kekekê: É um helicóptero!!
Locutor-sama: Finalmente as preces dos personagens foram ouvidas! A cavalaria havia chegado, se podemos chamar assim um helicóptero de salvamento… Mas vocês entendem onde quis chegar, leitores. Uma escada, daquelas feitas de corda desceu na direção do bote de salvamento. Uma das empregadas da Tuta-sama, Beta, falava por um megafone.
Beta: Ainda bem que nós achamos vocês!
Locutor-sama: É um emocionante reencontro, e eles subiram com certa dificuldade, pois é complicado subir nessas escadas, sabiam? O que importa é que tudo terminou bem. E eles não foram salvos pela Senhorita Hello. Que atitude deselegante, dormir em uma reunião e de pijama, ainda por cima.
Tuta-sama: Obrigada, Beta. Como nos achou?
Beta: As toalhas tinham rastreadores. Foi uma excelente ideia vocês terem levado.
Kekekê: Eu nunca vou a lugar alguma sem uma toalha. Às vezes serve para eu limpar minhas lágrimas.
Tasketê: Mas para quê essas toalhas tem rastreadores? Não faz sentindo.
Beta: Foi um presente da Senhorita Hello, na verdade.
Tuta-sama: Eu sabia, tinha que ter um dedo dessa ruiva!

Essa história teve ideias da Steh-chan e da minha mãe. Créditos as duas, e também a maravilhosa Guaxinim Milionária chamada Tuta, Tuta-sama para dar mais respeito, hahaha!

Silly Tales

Não há nada a se preocupar, quando se está no deserto. Porque é uma área DESERTA, entenderam?? Entenderam? HA HA HA

Hello: Não é um dia magnifico para se estar no deserto?
Tuta-sama: Eu nunca vi tanta motivação para andar com uma pá, por aí. Você só pode ser alienígena!
Hello: Não entendo a sua insinuação. É um bom dia para ir no deserto, cavar o tesouro deixado pelos nossos amigos aliens. Você está querendo me dizer alguma coisa?
Tuta-sama: O quê é que eu estou fazendo, NO DESERTO, COM VOCÊ? Pode me explicar???
Hello: Eu não acabei de me explicar…? VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO CONFUSA! Nossa, dá até uma alegria gritar em uma área deserta.~
Tuta-sama: Você podia ter vindo aqui com a Matilde, por exemplo.
Hello: Não há contexto, caríssima guaxinim, para eu trazer uma fada no deserto.
Tuta-sama: E qual é o contexto para você me trazer no deserto? Heein?
Hello: Tem razão! Mas vamos nos divertir, de qualquer forma.
Tuta-sama: O seu único equipamento é uma pá.
Hello: Você tem alguma coisa contra pás?
Tuta-sama: Eu não tenho nada contra. Nós duas somos ricas o bastante para mandar alguém escavar o deserto para nós.
Hello: ………………………
Tuta-sama: Você nem pensou nisso, não é verdade?
Hello: Não! Quero dizer, sim. Mas é um momento das amigas se divertirem!
Tuta-sama: Eu gostaria de repetir, que nós estamos no deserto.
Hello: Sim! E vamos causar inveja no pessoal de Oak Island!
Tuta-sama: Pronto. Lá vem.
Hello: Tenho certeza que nós vamos encontrar algo de mais interessante que eles jamais encontraram!
Tuta-sama: Tenho certeza que há algo errado no que você falou, mas não sei bem o quê é. Talvez seja porque eu preferia pensar no assunto sentada. Em casa. Confortável na minha poltrona.
Hello: Você só sabe reclamar! Olhe só, as bailarinas estão até dançando. É muita empolgação, pessoal! Estou com inveja, delas.
Tuta-sama: Ótimo. Já está tendo alucinações!
Hello: Não se preocupe comigo, eu trouxe água. Tem o suficiente para nós duas. Para um mês, completo!
Tuta-sama: Você não está pensando que nós vamos nos perder nesse deserto, certo?
Hello: Nunca se sabe! É melhor estarmos…. NOSSA, onde é mesmo que eu ia cavar…
Tuta-sama: Você esqueceu. Que bom. Espero que nós não tenhamos de fazer sinal de fumaça!
Hello: É. Seria divertido.
Tuta-sama: Divertido? Divertidíssimo. Sinal de fumaça. Nós duas, aqui, tentando sobreviver no deserto…
Hello: Caaaaaaaalma. Eu estou me lembrando! Eu trouxe meu detector de interessantes.
Tuta-sama: Não seria de metais? E como essas coisas cabem no seu bolso?
Hello: Perguntas, perguntas. É hora de cavar!
Tuta-sama: Você vai cavar. Eu não quero fazer NADA.
Hello: Ok. Ok. Vamos ver….
[Hello encontra bombons de banana]
Hello: Eu não gosto de bombom de banana.
Tuta-sama: Melhor ainda. Nós podemos vender para quem gosta!
Hello: Aniversário.
Tuta-sama: O meu?
Hello: A aniversariante do dia gosta de bombom de banana.
Tuta-sama: É o meu aniversário?
Hello: Não é meu, nem o seu! Mas nós pelo menos encontramos o tesouro. Vamos embora de helicóptero!
Tuta-sama: Finalmente!

– Hoje é aniversário da minha mãe! Foi tão difícil desenvolver esse plot. As minhas ideias estão… DESERTAS, HA HA HA! Parabéns mãe. /o/

Green House Stories

RESPEITEM OS HERÓIS, de todos os tipos, gêneros, tamanhos, e até se eles na verdade, não fazem a mínima diferença na história. Se eles não sabem dançar, que diferença faz o protagonismo deles?

Locutor-sama: Olá, leitores, estou aqui na Casa Verde, e irei narrar acontecimentos que deixaram muitos moradores traumatizados. A competitividade pode levar as pessoas a incríveis comportamentos, onde você irá se perguntar… É realmente traumatizante, jogar banco imobiliário?
Hello: Eu não vou vender minha Companhia Ferroviária! NÃO MESMO!
Tuta-sama: E eu não irei vender a minha Companhia de Navegação! Isso aqui não é batalha naval.
Locutor-sama: A autora já pede desculpas, por qualquer inconsistência na história, pois ela não lembra direito como joga banco imobiliário. E lá vem uma pergunta: Se ela não lembra como joga, precisa mesmo escrever uma história sobre banco imobiliário? Quero lembrar que, eu não questiono as escolhas da autora, caso contrário, eu perderia o meu emprego.
Tuta-sama: Está ouvindo o Locutor narrando alguma coisa?
Hello: Eu não, você escuta o Locutor em qualquer lugar!
Locutor-sama: Depois de ser quase descoberto, irei viajar para o tempo presente, pois, diz a lenda, que esse jogo de banco imobiliário não acabou bem. Quem foi o banco? Alguns dizem que foi o Wolf, outros dizem que o banco não era de ninguém. Foi uma partida de banco imobiliário que rendeu histórias a ponto de, o Barman ter sumido com o tabuleiro, para ninguém mais jogar. Tudo estava bem, até que a Hello cismou em jogar, novamente, banco imobiliário.

Na cozinha, da Casa Verde.
Hello: Você viu meu banco imobiliário? Fui até o sótão, mas eu não o encontrei em lugar nenhum.
Barman: Não, eu não vi. Terminou de pintar o escritório?
Hello: Ainda não… Fazer sozinha, tem suas desvantagens.
Barman: Se precisar de ajuda…
Hello: Oh, não! Você não vai querer ver o desastre que eu fiz naquele escritório.
Barman: Não pode ser tão ruim.
Hello: E ninguém, NINGUÉM pode ver aquele escritório, sem os móveis. Acredite em mim, é melhor as coisas dessa forma. Mas, voltando ao assunto do banco imobiliário, tem certeza que você não viu?
Barman: Não vi.
Hello: Tem certeza? Espero que você não esteja mentindo para mim.
Barman: Quer mesmo brigar por causa de um tabuleiro de banco imobiliário?
Hello: Oh, não! Eu jamais faria isso. Seria ridículo! Vamos ver… Vou perguntar para a Rosalina.
Locutor-sama: A Senhorita Hello foi ao encontra da Senhorita Rosalina, que estava checando as contas da Casa Verde no seu escritório.
Rosalina: O tabuleiro do banco imobiliário? Não vi. Mas você não tinha perdido coisas, dele, por isso deixou de jogar?
Hello: É, eu me lembro de alguma coisa assim ter acontecido. Foi na última vez que eu joguei, com a Tuta-sama. É uma pena, acho que vou ter que comprar outro tabuleiro.
[Rosalina demonstrou uma preocupação momentânea, mas, ela logo retomou sua compostura. Nem o Locutor narrou isso, para passar despercebido pela Hello]

No jardim da Casa Verde.
Barman: Olliver! Você se livrou do banco imobiliário?
Olliver: Sim. Eu o enterrei no jardim. E, eu duvido que a Hello pague os anões de jardim para desenterrar. As flores não vão permitir isso.
Barman: Na melhor das hipóteses, fica como cápsula do tempo.
Olliver: Você cogitou a hipótese da Hello comprar outro tabuleiro?
Barman: Ah… Não!

Mais tarde, na sala de estar da Casa Verde.
Olliver: Estou preocupado. A Hello não voltou da loja de brinquedos.
Rosalina: Também estou preocupada, mas é melhor nós tentarmos manter uma expressão impassível. O Barman está mais preocupado que nós dois, juntos.
Barman: Eu jamais gostei de jogar banco imobiliário.
Rosalina: Uma revelação!
Barman: Estou ouvindo a moto. [Barman saiu até o lado de fora da Casa Verde.]
Hello: [estacionou a moto na garagem da Casa Verde] Oh! Barman.
Barman: E aí? Você…
Hello: *tira o capacete da cabeça* Não encontrei o Banco Imobiliário, então comprei as cartas do Jogo do Detetive. Parece que está em falta, as versões do tabuleiro. Você está bem?
Barman: Estou ótimo!
Hello: Ainda bem! Eu nunca ganho no detetive, mas achei legal comprar, mesmo assim. É uma boa passagem de tempo, sem precisarmos de internet.
Barman: Claro, claro.
Locutor-sama: E a história termina, com o Barman agradecendo aos céus, ou qualquer coisa que tenha causado este milagre. Ele se perguntou se agradeceria alguém, ou só iria pensar que, o universo podia conspirar a favor. Se é para evitar catástrofes, e o universo estar de bom humor… Um final feliz para a história de hoje, no blog Consequence.

Silly Tales

Dizem que nos aniversários tem que ter bolo e guaraná, mas e no carnaval? Acho melhor eu escolher groselha, é uma coisa que eu conheço melhor.

Tuta-sama: Eu, Kekekê e a Matilde estávamos juntos trabalhando em novas histórias para inspirar a nossa querida autora. E eu não estou dizendo isso porque quero agradar a Moon e pelo fato de eu estar narrando no lugar do Locutor-sama. *ri discretamente* Não é TÃO DISCRETO se a senhorita descreve, Moon.
Matilde: Oi, Tuta.
Tuta-sama: Por favor, me diga que você não está vestida de lagosta.
Matilde: Não estou vestida de LAGOSTA. É uma fantasia de dragão! Francamente, está bebendo cerveja no trabalho, de novo?
Tuta-sama: Que ABSURDO! Eu nem bebo cerveja. E pode parar com esse pensamento IGNORANTE que eu só tomo bebida alcoólica. Está vendo? Isto aqui, que está na minha patinha é um copo cheio de groselha.
Matilde: Precisa mesmo descrever a sua ação?
Tuta-sama: Claro! Quer que os leitores não entendam o que nós duas estamos fazendo? Eles podem pensar que estamos em um topo de um asteroide junto do William Shakespeare cantando Beyoncé.
Matilde: Se você não está bêbada, deve ter perdido o juízo, completamente. Ótimo, além de eu ter de procurar o da Moon vou ter que procurar o teu, também?
Tuta-sama: Ninguém te pediu nada. E de nós duas, quem é que está fantasiada de dragão?
Matilde: É uma fantasia de CARNAVAL, já ouviu falar?
Tuta-sama: Não ouvi, será? Acho que estou fantasia de Décimo Segundo Doutor por puro bom gosto, mesmo.
Matilde: Ora! Pare de me ironizar! *tira o copo de groselha das patinhas da fabulosa guaxinim*
Tuta-sama: MINHA VOD-
Kekekê: *acaba de chegar* Tuta, você sabe me dizer onde está a vigésima oitava versão de CO… AI MINHA NOSSA SENHORA DOS DUENDES, isso aí é o que estou pensando?
Tuta-sama: Se você está pensando na Matilde tomando a minha groselha, sim, você está certo.
Kekekê: *tira da mão da Matilde e sente o cheiro* Tuta, eu não nasci ontem.
Tuta-sama: O que vai fazer, contar para a chefe? ESPERE, QUEM MANDA SOU EU, então ainda trabalho. Ainda bem! Como é bom estar no topo da central do cérebro da Moon!
Kekekê: Tuta. Essa frase nem faz sentido!
Matilde: O quê foi, Hugh Jackman? O Senhor se perdeu dos outros X-Men?
Kekekê: Isso aqui é cosplay do Stone da série The Librarians. Eu queria vestir alguma coisa que não tivessem mangas.
Matilde: Entendi. Então você é Jean Valjean. Está precisando de uma parceira para cantar?
Tuta-sama: A Matilde, cantando?? Deixar ela tomar minha groselha foi um erro.
Kekekê: Matilde! Eu não sou o Hugh Jackman. E Tuta, isso aqui não é groselha nem aqui nem no país das chinchilas. Você não pode estar falando sério, nós já conversamos sobre bebida alcoólica no trabalho. E se as crianças nos visitarem, e tomarem sem querer?
Tuta-sama: Vai ser bom para a moral do Zezé e do Tadeu?
Kekekê: [olhar sério de duende]
Tuta-sama: Eu estou brincando, caramba. E francamente, eu não vejo nada de errado. É a Matilde que bebeu, não o Zezé ou o Tadeu!
Matilde: Você conhece meus filhos, Peter Capaldi?
Tuta-sama: Tá vendo? Não tem problema nenhum?
[Kekekê bate com a mão na testa. Ele sai da sala e vai para a área das ideias]
Tuta-sama: A Matilde tem que tomar groselha mais vezes. Quer dizer, não a minha groselha, é claro.

– Nenhum duende menor de idade tomou bebida alcoólica nessa historinha, e isso não ia acontecer, que fique bem claro isso!

Raccoon Tales

Existem lugares misteriosos, ou simplesmente parecem só pelo fato de ser uma grande mansão, com decorações elegantes. Espero que mesmo assim, aconteça um mistério de qualidade…

Locutor-sama: Acontecera na mansão da milionária Tuta-sama uma pequena reunião entre amigos. Horas mais tarde, quando todos foram para seus aposentos, fora possível ouvir um grito de terror.
Beta: Tuta-sama! *abre a porta do quarto dela* Minha nossa…!
[Logo, Matilde aparece no quarto também.]
Matilde: Caramba! Tuta, fale comigo!
Tuta-sama: *caída no chão, desacordada*
Beta: Queijo Parmesão… Ralado? De onde veio isso? Espere, antes de pensar eu devo…
Matilde: *dá tapinhas no rosto da guaxinim* Cê tá viva?
Tuta-sama: PARE DE BATER EM MIM!
Matilde: Ela vive, ainda bem. Essa ingrata!
Beta: Tuta-sama, o que aconteceu? Você está cheia de queijo parmesão!
Tuta-sama: É mesmo! E é de péssima qualidade, ainda por cima.
Matilde: É, dá para se sentir pelo cheiro. Nem você merece uma coisa dessas!
Tuta-sama: Obrigada, acho.
Kekekê: Tuta! O que aconteceu???
Tasketê: Você foi abduzida???
Tuta-sama: Se existem alienígenas que gostam de queijo parmesão de má qualidade, eles precisam ser detidos.
Matilde: Por terem mal gosto?
Tuta-sama: Por fazerem esse comigo!
Beta: Tuta-sama, eu preparei seu banho. Vamos, não há cabimento de ficar com isso no corpo.
Tuta-sama: Tá bem. *Matilde ajuda ela a levantar*
Kekekê: Matilde, não me diga que você…
Matilde: Para quê eu jogaria queijo parmesão ralada em cima da Tuta???
Tasketê: Os alienígenas podem ter te convencido de fazer isso.
Matilde: Não existem alienígenas!!
*Hello entra pela janela*
Hello: Eu… Tem uma explicação plausível para o meu comportamento.
Tasketê: Alienígena.
Matilde: Há controvérsias…
Kekekê: Você sabe o que aconteceu com a Tuta?
Hello: Bem, pelo que eu ouvi pela janela ela estava com queijo parmesão ralado em cima dela, certo?
Tasketê: Está sabendo demais. Tenho certeza que ela tem culpa no cartório!
Matilde: Não vamos acusá-la sem provas.
Kekekê: Verdade. Se a Matilde não jogou parmesão na Tuta, não vejo o porquê da Hello fazer isso.
Matilde: Tsc. Eu jamais faria algo tão infantil como isso.
Tasketê: A Nova Ordem dos Queijos.
Hello: Como é quê é??
Kekekê: Tasketê, eu não vejo-
Tasketê: É óbvio que existe uma organização que está trabalhando para controle mental de personagens influentes, querendo causar a destruição das histórias da Moon!
Matilde: Eu chamaria isso de “bloqueio criativo”.
Kekekê: Tenho que concordar com a Matilde, Tasketê. Não vejo como queijos poderiam controlar as pessoas.
Hello: Mas a Tuta não é uma pessoa! É um guaxinim!
Kekekê: Você entendeu.
Tasketê: Para mim, é uma teoria plausível.
Hello: Sim! Talvez eles queiram controlar personagens influentes pelo cheiro!
Matilde: Isso não devia ser queijo, então.
Hello: Poderia ser… Não! Não é possível!
Tasketê: Uma raça de um planeta desconhecido que parou aqui acidentalmente por causa do vento?
Hello: Isso!
Matilde: Essa explicação é a coisa mais ridícula que já ouvi. Onde já se viu? Até parece que a Tuta iria abrir a janela e convenientemente iria vir um negócio desses!
Kekekê: E se veio de outro planeta, como foi trazido para cá?
Tasketê: Dimensões, é claro. Kekekê, você já viajou por dimensões quando trabalhava para o mago Glow-
Matilde: Gente! Olha só o que eu encontrei.
Kekekê: É a penteadeira que a Tuta usa.
Tasketê: Caramba! Será que a Tuta confundiu o talco com queijo parmesão ralado??
Hello: A pobrezinha tá ficando gagá. *dá de ombros*
Tuta-sama: *grita do banheiro* EU NÃO ESTOU GAGÁ!
Kekekê: Se não foi isso, qual será a verdadeira explicação…?

– Lendas dizem que a guaxinim jamais admitiria o erro que havia cometido, na presença de outras pessoas. Imagine só! Uma bobagem dessas, arruinar a imagem dela? Um absurdo!
– Historinha sugerida pela minha mãe. Obrigada!

Happy Green Things, Raccoon Tales

Palavras em inglês ficam tão populares, e a palavra traduzida fica lá, esquecida pelo público no dicionário.

Tuta-sama: Que dia! Estava servindo de diplomata para resolver uma questão entre o Reino dos Bolinhos e o Reino dos Cupcakes. Que são, a mesma coisa. Questão de tradução. Como que eles se separaram em primeiro lugar? *A guaxinim anda de um lado para o outro* FALHEI NA MINHA MISSÃO, E AGORA ESTOU PRESA EM UMA CASINHA ABANDONADA NA FLORESTA!
*Ela senta em uma cadeira de madeira*
Tuta-sama: Sério isso? Sério? Eu, uma milionária guaxinim cheia de grandes sucessos financeiros, sou metida em uma situação que eu nem sei bem como isso tudo começou!
*pega uma xícara de chá e bebe tranquilamente*
Tuta-sama: Ainda bem que o chá é gostoso. Espera aí, isso é sério? A Moon demorou tanto para escrever minha historinha e eu não tenho nem chance de entender como é que eu falhei?
*A lareira apagou, de forma misteriosa. Tuta deu um grande grito de espanto.*
Tuta-sama: Ah, agora ela está me enrolando! Muito bem!
????: E ESSE É O GRANDE MOMENTO… PARA…
Tuta-sama: Que palhaçada é essa agora??
????: O JOGO DE PERGUNTA DAS REFERÊNCIAS!!
Tuta-sama: MAS QUE-
*As luzes se acenderam. Uma macaco dançando aparece na visão da guaxinim*
Tuta-sama: -MACACO É ESSE?? Pronto. Eu tomei chá de cogumelo ou é a Moon de graça comigo?
????: Você, participante!
Tuta-sama: Eu?
????: Sim! Responda a minha pergunta. Esta régua que tenho em minhas mãos é de qual história?
Tuta-sama: Não é de nenhuma história da Moon, porque ela não termina nada… que ela considere relevante.
????: Errado! Mais duas chances, ou você não irá ganhar essa linda régua que tenho em minhas mãos.
Tuta-sama: E se eu perder, o que acontece?
????: Você não irá querer saber.
Tuta-sama: Nossa! *expressão de entediada* Se eu não acertar, essa história nunca irá terminar, e esse é o verdadeiro terror da minha perda. Deixa eu pensar…
????: Valendo! Qual história foi a primeira aparição de Hello nas historinhas do blog?
Tuta-sama: *bate com a patinha na testa* “A Nova Hóspede na Casa Verde”?
????: ELA VENCEEEEU! Tome essa linda régua.

No estúdio de Happy Green Things.
Tuta-sama: Hello! *olha para os lados* Isso aqui é uma das salas de gravação das historinhas?
Hello: Bem, eu sempre desconfiei que tinha um negócio desses por aqui…
Tuta-sama: Pode me explicar o que está acontecendo? E porquê o seu gato Ramsés está deitado no seu colo? Você é alguma vilã clichê?
Ramsés: Não se pode mais querer ficar confortável nos dias de hoje… *pula do colo da Hello*
Tuta-sama: Isso tudo foi para ganhar uma régua?
Hello: Sim! Tudo isso foi para você ganhar um especial presente dos seus adoráveis afilhados duendes!
Zezé e Tadeu: Dinda! Dinda! Você gostou?
Tuta-sama: *observa a régua e nota nos desenhos de guaxinins nela* É muito fofa… Obrigada.
Zezé: Ela gostou!
Tadeu: Surpresa surpreendente!
Tuta-sama: Agora me diga… Como foi que eu cheguei aqui?
Hello: Conveniência para a história acontecer?
Tuta-sama: Você não me carregou até aqui desacordada, carregou?
Hello: Eu nunca faria uma coisa dessas.
Ramsés: Sonambulismo.
Zezé: A Moon demorou tanto para escrever a historinha dela que seu desejo subconsciente causou ela andar até aqui para ter a sua aventura escrita!
Tuta-sama: Você escreveu essa frase para ele decorar, não foi?
Hello: Talvez eu tenha feito isso.

Pixie Tales

Um escritório pode fazer as pessoas perderem completamente o juízo de suas vidas, e perder a noção que tem um ventilador chato fazendo barulho ao lado delas.

Essa história não é uma história qualquer. É a história que fora digitada em um teclado muito, muito difícil de funcionar. por assim dizer. Mas isso não tem nada a ver, além de ser um instrumento para se trabalhar. Essa é uma aventura com Kekekê, o duende! A não ser que ele se transforme durante a história. Em um GRANDE duende. Não sei mais o que estou falando.

Locutor-sama: Em um escritório, havia barulho de ventilador fazendo “TEC TEC TEC” e eu não sei bem o porquê, eu, o narrador estou imitando o barulho dele. Será porque houve um introdução que comenta coisas as quais eu deveria dizer? Deixando a ofensa de lado, Kekekê estava sentado em uma cadeira giratória. Muito concentrado em seu trabalho, checando as ideias que valeriam a pena reorganizar para a Senhorita Moon.
Kekekê: [extremamente concentrado] Essa ideia, vale a pena guardar? Hm…
Locutor-sama: Um barulho na porta. Ela não estava trancada, mas mesmo assim alguém mexeu em chaves. E Kekekê se ASSUSTOU! E girou, caindo da cadeira. Talvez tenha sido culpa mim e do meu grito em “assustou” mas vou deixar para você, leitor, se decidir. E ele bateu a cabeça no chão! Pobre Kekekê.

[Kekekê levanta do chão, colocando a mão na cabeça]
Kekekê: Ai… Minha cabeça. *olha para o telefone que está na mesa.* Ué? Não lembro de ter um telefone amarelo na minha sala! *o telefone começa a tocar, Kekekê o tira do gancho* Alô?
Voz no telefone: Alô… Alô… Está me escutando? Não pisque, não durma. Eles estão vindo, estão vindo. O Bolinho com seu pirulito brilhante, O Marshmallow de terno e As Coxinhas Mirabolantes estão vindo. Preste atenção! Se você piscar, está tudo perdido! PERDIDO! *o outro lado desliga*
Kekekê: Coisa estranha. *olha confuso para o telefone e o coloca no gancho* Vamos ver… Desde quando tem câmeras nessa sala? *ele toca em um das telas com a câmera fora do ar* Nossa, eu não consigo acreditar que bati a cabeça tão forte para esquecer o que havia neste escritório! E minha nossa, o barulho do ventilador está ficando… Ué? Desligou? *olha para o ventilador, as luzes começam a piscar* O QUE É ISSO?
[Um bolinho caminha em direção da porta da esquerda, antes fechada, ao longe do corredor. Era possível vê-lo de longe, graças ao brilho do pirulito!]
Kekekê: MAS O QUÊ É ISSO??
[Quando o duende olhou em direção do brilho e depois piscou seus olhos, o bolinho correu rapidamente em direção da sala. Fechou a porta, um milagre fez que seus reflexos agissem rapidamente. Atrás da porta, ele a segurava com todas as suas forças.]
Kekekê: MAS O QUÊ É ISSO? O QUÊ É ISSO? *suando frio*
[Do outro lado, o bolinho forçava a entrada, fazendo um barulho alto e deixando o duende apavorado.]
Kekekê: NÃO… ENTENDO NADA! VÁ EMBORA, POR FAVOR!
[O barulho parou. Mas essa calma iria durar por tanto tempo? As luzes da sala voltaram ao normal.]
Kekekê: Ué… Tinha essas luzes de natal penduradas ali do outro lado? Mas o mais importante…! Não havia sujeira de ketchup nas paredes. *se aproxima e põe o dedo no negócio vermelho que estava na parede* Isso é… GELEIA! *vai para trás, assustado* Não, não. Espere! Acalme-se, Kekekê. Isso é só geleia, tem umas câmeras fora do ar, um telefone amarelo. Que está tocando novamente!
Voz no telefone: ALÔ, ALÔ. ALÔ. Se está ouvindo isso, quer dizer que de alguma forma sobreviveu o Bolinho com pirulito brilhante. Espero que os olhos dele de jujuba não o tenham horrorizado tanto a ponto de fazê-lo sair pela janela! Ah, mas espera. Não tem janela no escritório.
Kekekê: ELE TÁ FALANDO COMO? Nem tirei o telefone do gancho!
Voz no telefone: OH, espere um minuto. Tem uma janela? Não, não tem janela. Enfim… Preste atenção nas luzes de natal. Cuidado com o som do ano acabando tão rápido! AH. Não. É sobre o… Marshmallow de terno. Tome cuidado.
[A voz parou de falar no telefone. Kekekê olhava para o objeto amarelo com muita atenção, até que as três câmeras voltaram a ligar. A câmera mostrava uma silhueta que lembrava muito um marshmallow]
Kekekê: Mas… Isso é um marshmallow! Vestido de terno? Será que ele tem rosto assustador? Bem, é normal eles não terem rosto. Acho. Já o terno… Espere! Esse lugar, caramba! Está mexendo com a minha cabeça!
[Na câmera o marshmallow se aproximava da porta. Kekekê ficou apavorado, e notou as luzes de natal piscando. Se ele prestasse atenção, notaria que duas das três câmeras filmavam uma coxinha pulando, uma um pouco diferente da outra.]
Kekekê: Não consigo entender o que está acontecendo. O cara no telefone disse que não tinha janela, mas tem uma janela aqui! Espere. É um quadro! E a pintura é uma janela fechada. Isso não faz sentido.
[O Marshmallow aparece entrado na sala, e Kekekê vai para trás. As luzes de Natal piscavam alegremente. Escuridão. Apenas era visível o colorido do Natal e o barulho dos passos do marshmallow.]
Kekekê: MARSHMALLOWS NÃO TEM PÉS! E não usam sapatos!
[O duende encolheu-se embaixo da mesa. Felizmente, quando parecia que o duende ia ser puxado pela criatura branca vestida de terno, ela distraiu-se com as luzes de natal. Ela puxou-as, levando para fora do escritório. Tudo ficou escuro.]
Kekekê: Não entendo… Não sei se estou tremendo de medo ou é apenas a confusão da minha mente que está causando tudo isso! Será que tudo que está acontecendo é uma fantasia maluca da minha mente? *ele colocou a mão no chão e sentiu um item escondido no outro canto embaixo da mesa* Isso… É UMA LANTERNA! *acende a luz e encontra duas coxinhas com olhos encarando-o*

Kekekê: AAAAH! *levanta do chão* Ué? Ué? O que aconteceu? Tira essas coxinhas de perto de mim!
Matilde: *segurando duas coxinhas, uma em cada mão* Calma! O que é que aconteceu? Soube que você tinha caído e batido a cabeça, e pelo visto foi sério. Está mais nervoso do que eu, quando perco a escova de cabelo.
Kekekê: Coisas… Assustadoras! Eu… estava sonhando? Tinha geleia. MATILDE, ERA GELEIA!
Matilde: Geleia? Desde quando geleia é um problema?
Kekekê: Estava na parede! Tinha um quadro que tinha uma janela fechada pintada em uma quadro. E… Uma voz no telefone! Câmeras! O telefone era amarelo? Já disse isso? Coxinhas! Coxinhas! E Marshmallow com terno. E também… Um bolinho. Com pirulito. Era brilhante!
Matilde: Tuta, é melhor dar folga para ele.
Tuta-sama: Ou uma estadia na Casa Verde.
Matilde: *olha feio para a Tuta*
Tuta-sama: Tá… Darei folga. E talvez eu traga um chá de camomila para ele se acalmar.
Matilde: É, é melhor você fazer isso.
Tuta-sama: *tira as coxinhas da mão da Matilde*
Matilde: EI!
Tuta-sama: Ele está assustado. Tenha a santa paciência! Quer saber? Você pega o chá e eu tento acalmá-lo. Leve as coxinhas, é melhor. *entrega as coxinha de volta*
Matilde: E eu só queria comer coxinhas… *vai até a porta, mas vira em direção do duende antes de ir embora* Pobre Kekekê!

Raccoon Tales

Existem aqueles dias que te dá uma vontade de andar por aí vestida de noiva pelo mundo a fora

Locutor-sama: Muitas histórias não são narradas, nem publicadas aqui no blog. Mas ainda assim, elas aconteceram! Está é quando Barman esteve na mansão de Tuta-sama.
Barman: *preparando o almoço da Tuta-sama*
Tuta-sama: BARMAN!
Barman: Devo perguntar o porquê de estar usando um vestido de noiva ou tenho que ignorar mais de uma das suas esquisitices?
Tuta-sama: Como sabe que estou vestida de noiva… Não me diga que tem olhos nas costas!
Barman: Você está com aquele tom de voz, que vai chamar os bombeiros para casar-se com eles.
Tuta-sama: Caramba! Não sabia que tinha tom de voz para isso!
Barman: Impressionante, não?
Tuta-sama: Mas não importa! Vou chamar um, pelo menos! Para o casamento.
Barman: E você quer se casar com os cinco?
Tuta-sama: Bem, tem o sexto bombeiro, ele tinha se casado mas tomei providências para que… Esse casamento não durassse. *risada maligna*
Barman: Já estou vendo que hoje não é um dia para minhas perguntas serem respondidas. As questões apenas aumentam!
Tuta-sama: Ora, pare de falar bobagens! Eu só tenho um coração largo demais e sou uma dama solitária precisando de companhia.
Barman: Uma das duas é mentira, certo?
Tuta-sama: Vou fingir que não ouvi.
Barman: Já vi que é melhor eu ficar de boca fechada…
[a campainha toca]
Tuta-sama: Eu atendo! Eu atendo!
[Tuta cai no vestido de noiva]
Milla: Mamãe, já está se preparando para a festa junina?
Tuta-sama: Claro que não! *levanta do chão*
[Tuta chega até a porta e abre]
Tuta-sama: Alan!
Alan: Olá, Tuta-sama. Espero que seu dia tenha sido iluminado pelos belos sonhos que teve na sua juventude. [dá um buquê de flores para ela]
Tuta-sama: Ora, seu! Está realmente radiante vestido de terno e gravata.
Alan: Estava indo ajudar um amigo segurança de shopping, mas aí não era mais necessário. *dá de ombros*
Milla: Acho melhor você correr, meu amigo.
Alan: Hein? Vai haver uma festa junina?
Tuta-sama: Não, mas bem que gostaria que fosse o dia do meu casamento.
Alan: Oh! Compreendo perfeitamente. Aceito participar.
Milla: Está entendendo que é como noivo, não é?
Alan: Perfeitamente.
Tuta-sama: BARMAN! VENHA SER MEU PADRE!
[Tempos depois]
Barman: Você aceita a Tuta-sama como sua digníssima esposa?
Alan: *segurando o riso* Claro.
Barman: Tuta-sama?
Tuta-sama: OBVIAMENTE!
[Mais um tempo depois]
Alan: É um belo casamento de mentira.
Barman: A Tuta-sama é muito requintada.

BÔNUS: Na Casa Verde.
Fábio: Como é? Você foi padre de um casamento?
Barman: São coisas da vida.
Fábio: Entendo que está difícil com a Hello, mas não acho que deve chegar a esse ponto.
Barman: Foi um casamento de mentira.
Fábio: Bem, mande meus parabéns para a Tuta-sama.
Barman: *suspiro*
Fábio: Não se preocupe, chegará a sua vez, meu amigo.
Barman: A se casar com um bombeiro bonitão?
Fábio: Lógico que não foi isso que quis dizer!
Barman: Pelo visto ainda vai haver mais quatro casamentos..
Fábio: Então vai ser padre novamente?
Barman: Um interessante serviço extra, não acha?
Fábio: Tenho certeza que a Hello ficaria contente em saber disso.
Barman: Que estou atendendo os caprichos da Tuta-sama? Sim, com certeza.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Décimo Segundo dia.

DIA DOZE “12 tocadores de tambor”

Locutor-sama: Tuta-sama sentia sua respiração pesada. As suas patas estavam suando, e seus olhos piscavam nervosamente.
Tuta-sama: HISTÓRIA DE TERROR NA VÉSPERA DE NATAL?
Locutor-sama: Ela gritou. Seu terror ecoou por toda a mansão. O pânico tomou conta dela, e pegou um taco de beisebol. Que gracinha! Ela tem forma para me ameaçar com um taco de beisebol!
Tuta-sama: Quer calar a boca e me ajudar??
Locutor-sama: A senhora está apavorada com doze tocadores de tambor, que por estranha coincidência do destino tem o rosto da sua vizinha, a Maricota?
Tuta-sama: Eu não faço perguntas, quando está apavorado com cantores de ópera!
Locutor-sama: Existem medos que são irracionais, Tuta-sama.
Tuta-sama: Que ótimo! O taco de beisebol caiu da minha mão.
Locutor-sama: Ele é muito pesado para as suas patinhas frágeis e delicadas!
Tuta-sama: Sabia que eu te odeio, narrador?
Locutor-sama: Não se preocupe, Tuta-sama! Nós vamos correr no labirinto assustador que é a sua mansão. Dá um toque mais misterioso para a história, não concorda??
Tuta-sama: VÉSPERA DE NATAL NÃO É PARA SE TER TERROR!
Locutor-sama: Concordo. Ano que vem, se a senhorita Moon lembrar-se, nós devíamos fazer natal no dia das bruxas! Vai ser como “Nightmare Before Christmas”
Tuta-sama: Não entendo o que custa falar o nome do filme em português.
Locutor-sama: Não consigo me lembrar da tradução.
Tuta-sama: Uma busca no google resolveria.
Locutor-sama: A autora dificilmente se daria o trabalho de fazer isso.
Tuta-sama: Ouviu isso?
Locutor-sama: Além dos tambores?
Tuta-sama: Minha nossa! A Beta está caída!
Locutor-sama: Oh. Ela parece mal.
Beta: Tuta-sama…
Tuta-sama: Sim Beta?
Beta: O estoque de papel higiênico acabou e nós temos que comprar antes do natal!
Tuta-sama: Que horror!
Beta: E pensar que só consigo escutar tambores pela mansão toda.
Tuta-sama: Estranho. A Falcona está regando as flores dentro da mansão, como se estivesse tudo normal. Peraí, tem jardim dentro da mansão??

[no quarto da Tuta-sama]
Locutor-sama: E então Chapeuzinho Vermelho Punk derrubou com seu taco de beisebol os tocadores de tambor.
Tuta-sama: VOCÊ ESTAVA LENDO HISTÓRIA DE TERROR PARA MIM PARA ACORDAR??
Locutor-sama: Bem, a parte em que ela encontra o lobo mal regando flores foi absurda o bastante para fazê-la acordar.
Tuta-sama: E da onde vem esse barulho irritante de tambores?
Locutor-sama: Parece que a sua vizinha está praticando tambor.
Tuta-sama: É para me irritar! Aposto.
Locutor-sama: Claro, Tuta-sama. Tudo gira em torno da sua presença nesse planeta.
Tuta-sama: Lógico! Eu sou especial.
Locutor-sama: Muito especial.
Tuta-sama: Você girou os olhos, de forma sarcástica?
Locutor-sama: Imagine, Tuta-sama. Ninguém tem habilidade para fazer uma coisa dessas.
Tuta-sama: Girar os olhos?
Locutor-sama: Ser sarcástica com você, claro!
Tuta-sama: Eu preferia que você estivesse sendo sarcástico.