Raccoon Tales

O mundo gira em torno de muitas coisas, mas as misteriosas ficam entorno de uma neblina, pois nem todos estão preparados para vê-las.

Locutor-sama: Tuta-sama está em busca de uma amiga sua, que vive no alto de uma montanha. Em uma mansão! Mas não é apenas uma visita de aventura qualquer. É de negócios: A personagem está interessada em um certo vaso de flores. O quê há de tão especial nele? Não sei. Não estou na cabeça dela.
Tuta-sama: Ainda bem que você não está! Kekekê, o que acha da ideia de subir uma montanha?
Kekekê: Nunca subi em uma montanha antes na minha vida, Tuta. Eu não sou chocolate alpino!
Tuta-sama: Chocolates alpinos não são alpinistas, Kekekê. Ah não vai adiantar explicar. Você está inspirado hoje.
Kekekê: Mas estar inspirado é uma coisa boa!
Tuta-sama: Sim, mas não é isso que eu quis dizer…
Kekekê: Isso significa que estou não pirado!
Tuta-sama: É melhor nós irmos logo, Kekekê. Estar lidando com as ideias da Moon, não está fazendo muito bem para você…
Locutor-sama: Os dois foram até o meio de transporte usado para subir montanhas, o teleférico!
Tuta-sama: Entrar aqui valerá a pena!
Kekekê: É uma pena que nós não temos asas…
*passam pela porta*
Tuta-sama: Queria ter vindo de helicóptero, mas a Falcona disse que era perigoso, sabe. Kekekê, você está ouvindo? Ou preferia ter vindo de helicóptero?
Kekekê: Preferia estar em casa dormindo para falar a verdade
Tuta-sama: Ora, Kekekê. Andas trabalhando demais e perdeu completamente o seu espírito de aventura. Onde está o duende motivado que trabalhava para o papai noel?
Kekekê: Até onde me lembro bem, você levou um coice de uma rena. Quer mesmo usar isso para me motivar?
Tuta-sama: Você tinha que lembrar da coisa mais constrangedora que aconteceu comigo, não é verdade?
Kekekê: Opa! Foi mal, é que foi traumatizante. As renas estavam revoltadíssimas! Ainda bem que no final você cai no feno, e os duendes puderam te salvar.
Tuta-sama: Verdade. Mas eles não teriam me ajudado se você não tivesse os chamado!
Kekekê: Bem em situações emergenciais, requer minha habilidade secreta…
Tuta-sama: De gritar mais alto com seus pulmões?
Kekekê: Na verdade foram tambores, adicionados aos gritos. Você esqueceu?
Tuta-sama: Eu deixo de lado as coisas constrangedoras.
Kekekê: Voltando ao objetivo da viagem, o que nós vamos fazer mesmo…?
Tuta-sama: Nós vamos ver minha amiga Zélia. Pensando melhor, você a conhece também. Ela trabalhava com exportações para a fábrica do Noel. Não lembra dela?
Kekekê: *pensa um pouco* Não sei…
Tuta-sama: A Zélia! A águia Zélia!
Kekekê: *uma luz veio à mente do Kekekê* AAAAAAAAAH!
Tuta-sama: Precisava mesma acender uma lâmpada na cabeça dele?
Locutor-sama: Funcionou, não funcionou? Pode ter queimado uma lâmpada no palácio mental do Kekekê.
Kekekê: O palácio mental faz parte de imaginação!
Tuta-sama: Mas às vezes a imaginação falha…
Locutor-sama: Não acredito que estamos de acordo.
Tuta-sama: Eu não sei como é que você entendeu isso, mas tudo bem. Estamos chegando! Olhem a mansão da Zélia! Você não está convidado, Locutor-sama!
Locutor-sama: Mas eu não sou vampiro, Tuta-sama. Eu não preciso de convite!
Kekekê: *rindo* Essa foi boa!
Tuta-sama: Claro, claro. Como pude esquecer que você não é vampiro?

Locutor-sama: Finalmente estávamos nos três em frente a mansão. Vários empregados chiques foram nos receber, e quase fui confundido com um deles. Agora entendi o porquê de eu não ter sido convidado…
Tuta-sama: Você não sabe o conceito de boas maneiras não é verdade?
Kekekê: Olhem! Ela está chegando.
Tuta-sama: Zélia, que alegria em vê-la! Estou muito contente em ver você. Quanto tempo! Eu sei que você será a única que poderá me salvar, com suas relíquias extraordinárias.
Zélia: Tuta! Que bom te ver. Eu imagino o porquê de estar aqui. Isso tem a ver com o natal chegando, não é mesmo…? Kekekê! Que alegria ver você! E esse homenzinho… *se referindo ao Locutor* Traga o que a Tuta pedir sim?
Tuta-sama: É um vaso de flores, Tuta-sama.
Zélia: Porque está parado aí, heeein? Vá logo!
Locutor-sama: Mas… mas… *outros funcionários começam a empurrar o Locutor.
Kekekê: Quem você pagou para fazer essa graça com ele?
Tuta-sama: Há vezes na vida em que as coisas vem a nosso favor, meu caro duende.
Zélia: Mas o que aconteceu para precisar de um vaso de flores? Imagino que deve ser alguém especial para presentar.
Tuta-sama: Na verdade não…
Zélia: Não?
Tuta-sama: Em quebrei um vaso de mamãe lá em casa. Preciso de um igual com urgência! Imagina ela visitar a mansão de sua filha e ver que um dos seus presentes de natais passados não está lá?
Zélia: Você levaria uma bronca, com certeza!
Kekekê: Ah! O Locutor chegou com o vaso de flores!
Tuta-sama: Quanto quer por ele?
Zélia: Hum…. *passa o valor para a Tuta-sama*
Tuta-sama: Nossa! Está barato!
Kekekê: Nós temos conceitos diferentes sobre preços, não é?

— Depois de muito tempo, uma história no blog! Estava precisando destravar as palavras urgentemente…. Se é que faz sentido o que estou falando.