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Silly Tales

Tudo parece mais interessante, quando adicionamos um pinguim em um cenário da vida real. Mas o que é vida real, nessa dimensão que existem pinguins de dois metros?

Há uma importante reunião acontecendo, na Empresa chamada Glória da Manhã, no planeta XT. Por alguma razão, o pinguim que é chamado de P-san, fora escolhido para cozinhar para todo mundo. E quando digo TODO MUNDO, quero dizer todos os presentes dentro da sala. O quê, ele não ia cozinhar para o planeta todo!
P-san: Que dia… Nunca pensei que perderia em uma partida de par ou ímpar! Talvez eu deveria ter escolhido ser um animal com polegares opositores.
[P-san está mexendo uma colher gigante, dentro de um caldeirão gigante. E ainda por cima, no topo de uma escada.]
P-san: Que história mais absurda! Não acredito que estou participando disso. Depois vou ter que conversar com a Moon, se posso simplesmente entrar numa padaria e comprar um pão. Céus! Isso aqui está me dando um baita trabalho.
[Há uma música ambiente, difícil de descrever pois não existe nada parecido. Não lembrei de dizer, mas ele também está com um chapéu de chefe de cozinha! E um avental.]
P-san: Ainda bem que sei cozinhar… Se não isso seria muito mais constrangedor!
[A embaixadora Ruby, que veio fazer a apresentação da reunião foi encontrar com o pinguim. A cozinha era um lugar imenso, e mesmo você olhando para cima, não dava para ver o teto.]
Ruby: P-san! P-san! P-san?
P-san: Estou aqui, Ruby. Esqueceu que perdi no par ou ímpar?
Ruby: De fato, eu esqueci. E a comida, está pronta?
P-san: Nossa, quanta sensibilidade. AO invés de falar “Puxa vida, que pena.” Você já vai direto ao assunto!
Ruby: Nós, do planeta das bonecas de pano vamos direto ao assunto! Mas então, e a comida?
P-san: Está pronta! Já irei servir. Nós não deveríamos ter cozinheiros, aqui no Glória da Manhã?
Ruby: É feriado no planeta dos cozinheiros, ué. Vou esperar lá. Eu já almocei.
P-san: Então… se a senhorita já almoçou, por que veio aqui perguntar?
Ruby: Porque estão todos reclamando da demora! *sai da cozinha*
[Logo o pinguim começa a servir os pratos. Felizmente, não era feriado no planeta dos mordomos.]
P-san: Ufa! Finalmente terminei, e posso comer a minha comida. Vejamos…
[O pinguim ia sentar-se à mesa, mas fora interrompido porque os membros da reunião começaram todos a dançar, com a exceção da boneca Ruby. E dos mordomos. A culpa não é de nenhum deles.]
Ruby: Minha nossa senhora! O quê é isso? Não sabia que há o novo costume de dançar para facilitar a digestão.
P-san: Ruby, isso não é nada de costume! Alguma coisa errada aconteceu.
Ruby: Será que foi o que eles comeram?
P-san: Não! Não foi o que eles comeram. A não ser que algum dos ingredientes que utilizei, tenha sido trocado por uma substância dançante!
?????: Exatamente!
P-san: Mas é o sapo! O Kero-san!
Ruby: É a primeira história respeitável, dele como vilão.
Kero-san: Sim! Finalmente faço minha estréia como vilão intergalático! E não há nada mais malvado que fazer membros de uma Empresa tão respeitável, como a Glória da Manhã! Alguém tem algo a dizer?
P-san: Eu tenho.
Kero-san: O que há, pinguim? Já estou em momento de glória, nada que dirá irá me chocar!
P-san: Beleza, meu caro. Mas a Tuta-sama também comeu.
Kero-san: A Tuta-sama?
Ruby: É! Ela é nossa chefe, e também dona dos nossos salários.
Kero-san: Céus! Serei despedido… Serei despedido, e nem comecei! P-san! Tome isso aqui.
[O sapo joga para o pinguim um antídoto.]
P-san: *lê o rótolo* Especiaria Entediante…? Em que planeta que você arranja essas coisas…
Kero-san: No mesmo que comprei o Dança Demais! Rápido! Rápido!

Horas depois, na mesma sala de reuniões.
Tuta-sama: Não vou despedi-lo por fazer um bom trabalho como vilão.
Kero-san: Oh! Tuta-sama, muito obrigado.
Tuta-sama: Você só ficará com uma advertência, e um papel por escrito da minha advogada Beta. Qualquer imagem que fazer, com a minha pessoa dançando, você ganhará mais que uma demissão.
Kero-san: Certo, certo…
P-san: *segurando o riso*
Kero-san: Ria enquanto pode, pinguim! Eu voltarei, e estarei atento a não prejudicar a Tuta-sama dessa forma. Lamento pelo transtorno que causei. Adiós!
[Kero-san vai embora.]
Ruby: Ele não é um vilão muito bom, é?
P-san: Mas é o que nós temos, Embaixadora Ruby.

Green House Stories

Entre outras coisas, é o que significa ETC. Mas e o que significa ET? Extraterrestre? Se quer dizer um terrestre extra, então significa que existem humanos fora do planeta Terra. O quê? Não é isso que significa?

Na Casa Verde, o sótão.
Hello: Hoje é o dia em que finalmente encontrei… A minha enciclopédia de xícaras! Não, espera um minuto. Eu não estava procurando isso.
[Hello começa a escutar um ruídos esquisitos.]
Hello: Nossa! Tem rato aqui em cima?
[Os ruídos continuam. Hello começa a procurar no sótão, de onde está vindo o barulho.]
Hello: Isso está muito esquisito… Ratos, aqui? Imagine, eu que tomo tanto cuidado. No que estou pensando, para falar uma coisa dessas?
[Uma figura conhecida sai das sombras, e pula em cima dela.]
???: HELLO!
Hello: Meu santo deus! O rato sabe falar!
Tuta-sama: Rato é a tua cara, sua malcriada. Eu sou a Tuta, e sou um guaxinim. Ok? E sua sócia! Mas você me salvou. Apesar deu ter me perdido na SUA espelunca.
Hello: Nossa! Que surpresa!
Tuta-sama: E eu nem vim para o chá.
Hello: Então o que você faz por aqui?
Tuta-sama: Eu me perdi.
Hello: Como é que você se perdeu?
Tuta-sama: Muito simples, minha querida Hello. Posso te explicar: Fui fazer uma visita com um doutor, aqui da casa, numa das áreas. Fui cair justo na área de assombração, do Napoleão Boaparte! Ele olhou para minha cara e começou… Meu cavalo branco, meu cavalo branco, eu te achei! Aí saí correndo.
Hello: E depois o que aconteceu?
Tuta-sama: Bem, os moradores daqui acharam engraçado interagir com o fantasma, então começaram a me perseguir! Uma baita falta de respeito.
Hello: Puxa vida! E eu que só segui o fluxo, e acompanhei todo mundo. Nem imaginava que era você!
Tuta-sama: Aí a primeira porta que vi aberta, eu entrei. Mas! É justo esse bendito sótão, que a porta tranca por dentro!
Hello: É claro que tranca por dentro! Achas que eu quero a múmia andando pela Casa Verde?
Tuta-sama: Tem uma múmia, aqui???
Hello: Tem! Eu deixei ela entrar, é uma velha conhecida minha.
Tuta-sama: Não sabia que você era tão velha, assim!
Hello: Hahahaha!
Tuta-sama: Foi na sua outra regeneração?
Hello: (resolve entrar na brincadeira) Claro! Foi na terceira Hello. Incrível não?
Tuta-sama: Poxa, passou um tempo não? Parece que foi ontem! E qual regeneração é essa?
Hello: É a minha décima nona.
Tuta-sama: Já?? Está ficando velha, hein.
Hello: Ora, Tuta! *coloca as mãos na cintura* Em regeneração, nós podemos rejuvenescer, não sabia?
Tuta-sama: Tá, tá. Vamos acabar com a brincadeira.
Hello: Ainda bem! Venha, vou te tirar desse sótão. Você não, múmia! Entende demais de hotelaria. Vai querer reformar a Casa Verde inteirinha!
Tuta-sama: Livre! Finalmente livre!

— Essa história teve a colaboração de minha mãe e minha irmã. Obrigadinha.

Pixie Tales

Limão, isso é diferente.

Locutor-sama: Hoje estou na feira. A feira é um lugar muito interessante. Não é por causa das variedades dos produtos, e sim porque as pessoas são as mais diversas por aqui. E quanto digo pessoas, quero dizer duendes. E outras criaturas mágicas!
Kekekê: Tasketê! Onde você vai? (eles acabaram de se encontrar)
Tasketê: Vou na feira, ué. Quero dizer… Estou na feira! Vou comprar limão.
Tuta-sama: (estava acompanhando o Kekekê) Limão!
Tasketê: Sim, Tuta. É limão.
Tuta-sama: Isso é diferente.
Tasketê: Vou-me indo. A barraquinha está aqui por perto…
Tuta-sama: Você viu isso, Matilde? *olha para os lados* Cadê a Matilde?
Kekekê: Está na barraquinha de frutas.
Tuta-sama: Qual delas? Há centenas aqui!
Kekekê: Na barraquinha de frutas do seu Zé.
Tuta-sama: Seu Zé? E a barraquinha de frutas, daquela senhora fada?
Kekekê: Ela não estava, hoje. Sei disso, porque chequei.Então pedi para a Matilde comprar pastel, para nós dois.
Tuta-sama: E pra mim??
Kekekê: Suco de férias.
Tuta-sama: Suco de férias! Isso se vende, na feira?
Kekekê: Não deu tempo de avisar.
Tuta-sama: Está bem! Aliás, para quê vim à feira mesmo?
Kekekê: Ahn… Não sei, eu ainda não leio pensamentos. *pensa um pouco* Você só apareceu por aqui. O motivo disso, não sei. Era uma história minha com o Tasketê, sei disse porque li o roteiro.
Tuta-sama: Bem. Eu e a Matilde, nós somos participação especial.
Kekekê: As duas realmente são especiais!
[Tasketê retorna. A Matilde está pechinchando, na barraquinha do seu Zé.]
Tasketê: Oi, gente. Vocês continuam por aqui?
Kekekê: Sim! Estamos só aqui, na sombra. Tá muito sol, e a Tuta não está aguentando.
Tuta-sama: O que foi que fez você pensar… Ah! O meu boné de poker.
Kekekê: Apesar que podia ser apenas… O seu senso estético. Eu sei que seu estilo é ótimo!
[Matilde volta. Está satisfeita e cantarolando.]
Tuta-sama: Mas afinal, o que te fez comprar limão? Foi influenciado por alguém?
Tasketê: Influenciado? Deixa eu pensar. *olha para os lados* Ah! Eu assisti Alice.
Matilde: Digitalmente influenciado!
[Kekekê e Tuta olham para a Matilde.]
Matilde: O quê? Os filmes atualmente são todos em versão digital.
Tasketê: De fato.
Tuta-sama: Limão é bom para tirar as energias negativas.
Matilde: É mesmo? Pensei que era só um bom suco!
Tuta-sama: Eu sou bem informada. Sabe com quem está falando?
Matilde: Com a Tuta. Você quer que te chame pelo seu título, milionária guaxinim?
Tuta-sama: Não precisa. Eu sou humilde, perto dos amigos.
Tasketê: Longe deles, você não é?
Tuta-sama: Não. Eu sou o DOBRO da humildade.
Matilde: Senti firmeza, nessa frase.

Silly Tales

Há algo de interessante no calor, e quando eu digo isso, quero dizer que o cérebro começa a fazer você falar besteiras. Bebam água, crianças! De todas as idades, é lógico. Estão achando que estou falando com quem?

Na cabeça da Moon, o local onde está o Escritório de Tuta-sama.
Tuta-sama: É o seguinte, queridos funcionários. Eu tenho uma notícia importante a dar para vocês!
Random: O ar condicionado quebrou!
Tuta-sama: É lógico que quebrou, senhor boneco de palito. Isso vocês todos já sabem. A notícia importante que EU tenho de dar é que… EU TÔ MORRENDO DE CALOR!
Matilde: Eu também!
Tuta-sama: Dá para abanar as asas de fada, para criar vento?
Matilde: Tá maluca? Não! Eu nem sinto minhas asas! A cabeça da Moon é tão quente como forno de pizzaria.
Kekekê: Não sabia que estava fazendo bico, em uma pizzaria.
Random: Nem eu! Eu sempre achei que fosse mágica fazer pizza. Está explicado… São as fadas!
Tuta-sama: Ah Matilde, o quê é que custa dar uma abanada?
Kekekê: Exatamente, Matilde! Bananada pra Tuta!
Matilde: Tá maluco, Kekekê?
Pompom: Pobre seu Kekekê… Nós todos gostávamos dele. Mas o juízo dele se recusou a vir trabalhar, com o ar condicionado quebrado.
Random: As ideias pegam todo mundo… Inclusive juízos.
Tuta-sama: Podia fazer o tempo ficar bom por aqui, pelo menos.
Matilde: Tuta! Eu não vou dar nenhum vento. Nem criar vento usando mágica. Isso seria um desastre! Aqui é um espaço fechado. Quer estragar o escritório?
Tuta-sama: Se isso significa deixar tudo mais fresco…
Random: Eita! Até a Tuta-sama perdeu o juízo!
Pompom: Essas ideias… É melhor eu concertar o ar condicionado.
Random: Você sabe fazer isso?
Pompom: Sei!
Tuta-sama: Vai ficar segurando a ferramenta no bigode???
Pompom: Claro que não, Tuta-sama… Eu uso-
Kekekê: Bem que pensei, o bigode é a ferramenta para o estilo!
Matilde: Kekekê! Isso não faz o menor sentido.
Kekekê: Ora, girafas existem e os humanos as acham bizarras. Quer mesmo questionar a lógica, dessa receita do bolo?
Random: E o aleatório depois sou eu…
[Pompom encontrou uma caixa de ferramentas, logo que viu que a conversa não ia chegar a lugar algum.]
Matilde: Pronto! Agora o Pompom está determinado.
Tuta-sama: SE ele arrumar o ar condicionado, você não vai ouvir eu reclamar.
Matilde: Nem eu! Só estava dizendo que ele está determinado. É bom para um funcionário que, passou um tempão sumido.
Random: Ainda bem! Aqui sempre precisa ter muita gente trabalhando.
Tuta-sama: Lembrando que a lista de pagamentos no final do ano, é sempre enorme!
Matilde: Eu nem quero escutar sobre “final do ano”
Kekekê: Nem eu! O ano nunca termina. Pois ele sempre recomeça! Só que por outro número.
Random: Nossa! Daqui a pouco o Kekekê vai dizer que é um gnomo.
Kekekê: Eu não sou um gnomo.
Matilde: Ah! Ainda bem que não perdeu tanto assim, do seu juízo.
Kekekê: Eu sou um guaxinim!
[Matilde e Tuta trocam olhares.]
Matilde: Não diga nada. Vou trazer um balde de água gelada.
Random: Traz um guaraná para mim!
Pompom: *arrumando o ar condicionado* Esse post é patrocinado?
Matilde: Lógico que não! [traz o balde de água]
Kekekê: Para! Não me molhe! Eu vou parar de fazer graça.
Matilde: Você estava fazendo graça, é?
Kekekê: Na verdade, eu estou sendo afetado pelo calor. A mente começa a funcionar de maneiras bem estranhas….
Random: Principalmente da cabeça da Moon!
Pompom: Putz. Esse ar condicionado vai ficar pronto só amanhã…
Tuta-sama: E como é que você sabe arrumar ar condicionado?
Pompom: Fiz uns cursos de especialização, ué.
Matilde: Isso só deixa aberto a mais perguntas.

— Ontem eu fiz 30 histórias em um mês! Continuar até o próximo vez, é o meu próximo desafio. Beijos. Brigadeiros eu só não compartilho, porque não tenho nenhum. [não perguntem]

Raccoon Tales

Em uma cidade distante, há uma ideia circulando em uma cabecinha… Mas não é só isso! Há emoção! Há dramaticidade! Há comédia. Acho.

Locutor-sama: Estou aqui em frente a porta, da Mansão de Tuta-sama passeando com meu cachorro. Ele ainda não foi devidamente apresentando, porque… Não sei. Não me pergunte. Perguntem para a Senhorita Moon, leitores. Enfim. Estou tocando a campainha. Quero ver como ela está!
[A porta é aberta rapidamente, para a surpresa do narrador]
Tuta-sama: Olá, Locutor-sama. Como você está? Você chegou em uma ótima hora! Olá, Amendoim!
Amendoim: *late e abana o rabinho*
Locutor-sama: É? Eu cheguei uma boa hora?
Tuta-sama: Eu não disse boa hora, eu disse ótima hora.
Locutor-sama: Ah, está bem. O que a senhora precisa?
Tuta-sama: Vamos discutir lá dentro. Pode trazer o cachorro!
[Os dois entram, Tuta-sama fecha a porta]
Locutor-sama: Fiquei surpreso em ver que, foi a senhora que atendeu.
Tuta-sama: Ah! É que estão todos ocupados. Eu não tenho quem conversar, também. Então você serve. Solte o Amendoim!
[Locutor faz o que lhe foi mandado, o cachorro fica feliz sem a guia.]
Locutor-sama: Não vá muito longe!
Amendoim: *late, concordando*
Tuta-sama: Estava pensando em uma coisa.
Locutor-sama: Entendi.
Tuta-sama: Não diga entendi, até ouvir tudo o que tenho a dizer!
Locutor-sama: Então diga o que tem a dizer, Tuta-sama.
Tuta-sama: *caham* Estava pensando em fechar a rua, hoje.
Locutor-sama: A senhora?
Tuta-sama: Sim. Eu mesma!
Locutor-sama: Não sei… Tem alguma razão para isso?
Tuta-sama: Eu só quero fechar a rua! Precisa de um motivo por trás disso?
Locutor-sama: Você precisa de autorização da prefeitura. Sei que consegue isso facilmente, Tuta-sama. E tem outra coisa mais.
Tuta-sama: Aí vem notícias…
Locutor-sama: É só uma notícia. No plural, talvez só no jornal. Ou na televisão. Ou em um site de notícias!
Tuta-sama: Já entendi, já entendi! Mas me diga logo a coisa.
Locutor-sama: Não sei como dizer isso sem te chocar…
Tuta-sama: Diga de uma vez, por tio Patinhas!
Locutor-sama: A Senhorita Hello já fechou a rua.
Tuta-sama: O QUÊ????????
Locutor-sama: A rua já está fechada. Pela Senhorita Hello. Entendeu bem?
Tuta-sama: Já entendi, já entendi.
Locutor-sama: Mal sabíamos, Tuta-sama, Amendoim e eu no que estava prestes a acontecer… Indignada, a milionária saiu para a rua disposta a discutir com a senhorita Hello.
Tuta-sama: Ela fechou a rua para uma pista de dança! LOCUTOR-SAMA!
Locutor-sama: Estou dando água para o meu cachorro, me desculpe. Vou demorar um pouco para atendê-la.
Tuta-sama: Mas a cadê aquela ruiva, ladra de ideias??
[A guaxinim passa por várias pessoas que estão dançando, até que…]
Tuta-sama: CHUVA DE SERPENTINAS??
[E agora passava por ela, um certo pinguim gigante chamado P-san]
P-san: Tuta-sama! Está gostando da festa?
Tuta-sama: Não.
P-san: Bem. Não se pode agradar a todos…
Tuta-sama: A ideia na festa da rua foi sua??
P-san: Não. Só a serpentinas.
Tuta-sama: Mesmo assim, não gostei.

— História levemente baseada em fatos reais.

Raccoon Tales

O primeiro dia do ano é sempre muito esquisito, pois ainda pode não parecer apropriado colocar outra data de ano. Nem sempre estamos prontos para virar a página do calendário!

Na fazenda “Os Bichinhos Felizes”
Marcy: Tuta! Tuta! TUUUUUUUUUUUUUUTA!
Tuta-sama: *deitada na sua cama, em seu quarto* Céus! É o apocalipse de coelhas gritonas?
Marcy: Que horror, querida irmã! É assim que você me trata?
Tuta-sama: Não sei o que você queria, pois estou DORMINDO. De repente, uma maluca entra no meu quarto, e simplesmente grita meu nome. Não use meu nome em vão, hein?
Marcy: Tá bom. Tá bom.
Tuta-sama: Já fui legal demais em deixar a fazenda em suas mãos, enquanto estive fora. Agora que estou aqui novamente, só quero descansar.
Marcy: Mas hoje é o primeiro dia do ano!
Tuta-sama: Não há lei que impeça, guaxinim nenhuma de descansar no primeiro dia do ano!
Marcy: Tá.
Tuta-sama: Não me venha com tá! Me deixe descansar. Eu virei o ano viajando para cá, e eu não quero saber.
Marcy: Tá bom.

[Horas depois, a milionário decide que vai levantar.]
Tuta-sama: Isso que foram boas horas de sono! Vamos ver, vou checar como Marcy está se saindo.
[Tuta desce as escadas, após se arrumar. A coelha está na sala de estar.
Marcy: *assobiando alegremente enquanto prepara o café da manhã*
Tuta-sama: Marcy! Marcy, bom dia.
Marcy: Ah! Olá, bom dia irmã. Como está? Não mais mal humorada, agora?
Tuta-sama: Não sei do que está falando.
Marcy: Tá bom! Escute, eu tenho que te perguntar algo.
Tuta-sama: Pergunte, então. Estou morrendo de fome, posso ir comendo enquanto você pergunta?
Marcy: Sim! Sirva-se.
[Tuta-sama senta na cadeira, e começa a tomar sua xícara de chá.]
Marcy: Prepare-se! Pois nesse momento te farei uma pergunta muito interessante.
Tuta-sama: Uma pergunta interessante! ME parece um desafio. Pergunte de uma vez, então.
Marcy: Como é que você virou o ano, viajando?
Tuta-sama: Meu voo era de uma três horas. Começou às onze horas da noite. Simples assim.
Marcy: Não é tão simples assim!
Tuta-sama: Como não? Me traga papel e lápis. Eu desenho e te explico, uso até diagramas se for necessário!
Marcy: Não é isso.
Tuta-sama: Então o quê é, minha querida irmã?
Marcy: A questão é a seguinte, nós não mudamos de tempo realmente por aqui.
Tuta-sama: AAAAAAAAaaaaah. É. Nas histórias da Moon, não.
Marcy: Então você captou o que eu queria dizer!
Tuta-sama: Acho que sim.
Marcy: Então explique-se, irmã.
Tuta-sama: Tá. Vamos ver…
Marcy: Estou esperando. E olha que já tomei café! Essas duas orelhas irão prestar bastante atenção nas suas palavras.
Tuta-sama: Então serei cuidadosa para atender suas expectativas.
Marcy: Que bom!
Tuta-sama: Eu estava viajando entre o espaço tempo, oras.
Marcy: Não era esse tipo de explicação que eu esperava…
Tuta-sama: Ainda bem! Significa que te surpreendi.
Marcy: E desde quando você gosta de fazer isso?
Tuta-sama: Ora! Desde sempre. Mas faço isso de maneira mais sutil.
Marcy: Está explicado.

— FELIZ ANO NOVO, que seja o ano que tudo dê certo, na melhor medida do possível! Cuidem da saúde, queridos leitores. 😀

Raccoon Tales

O meu estoque de títulos natalinos se esgotaram, então esse é o último que tem algum tipo de alusão à famosa festa. HOHOHO Feliz Ano Novo! Que 2020 seja o um novo começo para todos nós, após um ano tão turbulento.

No dia após a festa de Natal, na Mansão de Tuta-sama.
Matilde: Os dias depois do Natal são tão estranhos! É uma espécie de vácuo dimensional, deixado pelas grandes máquinas de produção de presentes.
Kekekê: O Natal não é sobre presentes. Ele é uma época de paz e perdão, de reconciliação! Os presentes são apenas uma representação material de um sentimento nobre.
[Matilde olha para o Kekekê sem paciência nenhuma]
Kekekê: Que foi? É verdade! Quero dizer, essa é a minha opinião. E eu já trabalhei como duende do Papai Noel. Eu não estou falando isso, apenas para… para…
Matilde: Frases de efeito.
Kekekê: Eu não sou um duende de frases de efeito. Nem de defeitos.
Matilde: Bem. Os defeitos são apenas o sentido materialista da coisa.
Kekekê: Mas Matilde…
Matilde: Está bem. *dá de ombros* Você já trabalhou como duende do Papai Noel. Com a Tuta. É lógico que você vê algo de belo, nos presentes.
Kekekê: Você teve alguma coisa que queria, quando criança que nunca ganhou?
Matilde: Bem…
Kekekê: No fim, é sempre trauma de infância.
Matilde: Isso é uma coisa que a Tuta diria!
Kekekê: Será? Eu nunca perguntei. Vamos ver o que ela acha!

No quarto da Tuta-sama.
Kekekê: *entra relutante no local de dormir da milionária e guaxinim* Não acha que é um tanto mal educado, nós dois temos entrado assim, sem mais nem menos?
Matilde: Olha. Se há uma coisa que eu aprendi, nessa vida de fada é quê, quando a porta está aberta, você simplesmente entra. E fim de história!
Kekekê: Pensei que você entrava pela janela.
Matilde: Ah… Sim. Eu também entro pela janela. Que cabeça a minha.
Tuta-sama: *dormindo em cima de um saco de dinheiro*
Kekekê: *fala baixo* Está vendo! Nós estamos atrapalhando o sono da nossa querida amiga.
Matilde: Atrapalhando o sono coisa nenhuma. Nós dois estamos… QUERENDO RESPOSTAS.
Kekekê: Como assim?
Matilde: Sobre trauma de infância.
Kekekê: Não acho que ela irá dar um grande discursão sobre isso. Ela está dormindo! Não vai ter cabeça para dialogar filosoficamente.
Matilde: Mas nós experimentamos tentar! Ô TUTA!
Tuta-sama: *abre os olhos* Quê… Ah não. Não é você, a Matilde!
Matilde: Não. É a Matilda. Daquele filme de sessão da Tarde.
Tuta-sama: Legal. Vê se não me amola. Vá ver se estou por aí.
Matilde: Ô TUTA!
Tuta-sama: *cai de onde estava dormindo* Ô MATILDE! Que foi caramba??
Matilde: Eu queria saber se, você pensa que eu tenho trauma de infância.
Kekekê: Não foi bem isso que eu falei lá em cima—
Matilde: O que acha?
Tuta-sama: Com certeza! No fim, é trauma de infância. Ou falha no caráter. Ou uma coisa está ligada com a outra. Eu fiz psicologia infantil.
Matilde: Mentirosa! E eu conheço três Napoleões Bonaparte.
Tuta-sama: Se você anda viajando entre dimensões, não é problema meu.
Kekekê: Ai ai… Lá se foi o espírito de Natal.

Pixie Tales

Em dias assim, que você está de folga, precisa-se encontrar algo de muito interessante para te ocupar a mente. Um pequeno mistério para uma pequena fada. Em tamanho. Pois ela é uma grande pessoa! Fada. Quero dizer.

No apartamento da Matilde.
[A fada está sentada no sofá, digitando o número no telefone]
Matilde: Alô??? Tuta!!
Tuta-sama: Alô, alô. O que foi Matilde? Você está agitada! Eu sinto que até que os sinais de pontuação, estão repetidos. No texto, quero dizer. Diga o que precisa caríssima.
Matilde: Eu preciso que você me responda uma coisa.
Tuta-sama: Que coisa? Tem tantas coisas que você é capaz de me perguntar! Eu realmente quero que digas de uma vez o que quer.
Matilde: A missão do Kekekê.
Tuta-sama: Missão? Do quê é o que você está falando…
Matilde: Tuta! Você sabe me dizer qual é a missão do Kekekê? Pare de virar a conversa para outros lados e me diga de uma vez!
Tuta-sama: Eu adoraria poder te ajudar, mas estou ocupada aqui! Tô vendo os afazeres do nascimento dos filhotes da minha cachorrinha.
Matilde: Ah! Parabéns.
Tuta-sama: Agradecida! Mas você está muito tensa, Matilde. Tente se acalmar… Tomar um chazinho!
Matilde: Eu estou calma. É que a minha voz normal e minha voz de nervosa, a diferença é sutil demais para você perceber, pelo visto!
Tuta-sama: Eita! Como assim? Não sou nenhuma insensível com os sentimentos alheios. Principalmente dos meus amigos!
Matilde: Então me diga de uma vez: O Rodolfo, a rena do Papai Noel veio aqui e…
Tuta-sama: O RODOLFO VEIO? E chamou Kekekê para uma missão, a pedido de Papai Noel!
Matilde: É mais ou menos isso.
Tuta-sama: Que absurdo! Estou indignada. Tudo bem que o Rodolfo nunca foi muito com a minha cara, por algum motivo que não lembro bem, mas…
Matilde: Mas?
Tuta-sama: Espera. *coloca a patinha no telefone*
Matilde: Tá.
Tuta-sama: Hã… Falávamos da missão do Kekekê.
Matilde: Isso.
Tuta-sama: Serei honesta com você, Matilde. Entre amigas não há segredos…
Matilde: ENTÃO DIGA DE UMA VEZ!
Tuta-sama: Calma! Assim eu esqueço o que ia falar. Essa noite eu tive insônia, abri uma das portas e fui parar em uma padaria. Uma história engraçada…
Matilde: TUTA! FOCO!
Tuta-sama: O marido da foca?
Matilde: *bate a mão na testa*
Tuta-sama: Foi engraçado, vai! Mas eu serei sincera.
Matilde: Sim, é claro. Você é sincera. É a sua especialidade.
Tuta-sama: Não me venha com sarcasmos.
Matilde: E você não me venha com enrolações senhora guaxinim! Venha-me com palavras claras e objetivas.
Tuta-sama: Tá bom. Serei objetiva. Prometo!
Matilde: Não quero promessas, quero atitudes.
Tuta-sama: Mas estou falando contigo por telefone!
Matilde: E eu não sei?
Tuta-sama: Como é que tomarei uma atitude, sendo que não estou presente na sua frente?
Matilde: Como é…
Tuta-sama: Atitude para mim, só dá para tomar pessoalmente. Entende?
Matilde: Não. E nem a missão do Kekekê.
Tuta-sama: Como é que vou saber?
Matilde: Não acredito! Tu me enrolaste com conversinha até agora, e no final das contas não sabe de nada?
Tuta-sama: Bem. Não tenho culpa se acha que sei de tudo, Matilde. Acha que sou onipresente?
Matilde: Mas você tem câmeras em casa!
Tuta-sama: Não sei do que está falando.
Matilde: Então tem qualquer outra forma de saber.
Tuta-sama: Bem. De certa forma, sim. Como trabalhei com Papai Noel, seus duendes e companhia limitada… Tenho o número da Mamãe Noel.
Matilde: Então…?
Tuta-sama: Mas mesmo assim não sei.
Matilde: COMO NÃO?
Tuta-sama: E também não vou ligar. A Mamãe Noel já tem que aturar o estresse do Noel nessa época do ano. Recuso-me a incomodá-la.
Matilde: Então tá bom. Beleza.
Tuta-sama: Beleza.
Matilde: BELEZA!
Tuta-sama: Credo! Não grita no meu ouvido. Os dois são sensíveis.
Matilde: Tá bom. Desculpe.
Tuta-sama: Posso desligar agora?
Matilde: Tá. Tchau.
Tuta-sama: Tchau!

— Quando eu cismo com uma piada, eu vou usá-la até o fim… Seja lá o que for que quero dizer com isso. Mas nunca se sabe! A vida é um tanto surpreendente.

Raccoon Tales

A vida é cheia de coisas surpreendentes, assim como esse título que no final, ele termina com… Esqueci. Deve ser só um ponto final.

Na casa do campo de Tuta-sama
Tuta-sama: *no telefone* Você entende o quê eu quero dizer?
Marcy: Claro que eu entendo, Tuta! Você quer que eu vá te visitar e decorar a fazenda com coisas natalinas??
Tuta-sama: Sua coelha doida! *falando brincando* Só escutou a metade do que eu falei.
Marcy: Ué, você quer que eu escute com dois celulares? Um celular em cada orelha?
Tuta-sama: Marcy!
Marcy: Tuta!
Tuta-sama: Aqui é uma casa de campo! Não uma fazenda.
Marcy: Só vou te visitar se for em uma fazenda.
Tuta-sama: Para quê você quer vir me visitar, em uma fazenda? Tem um motivo em específico??
Marcy: É lógico que tem um motivo em específico! Você acha que estou falando a primeira coisa que vier na minha cabeça?
Tuta-sama: Não sei. Você faz isso normalmente!
Marcy: É verdade. Mas eu tenho uma explicação plausível, minha querida irmã.
Tuta-sama: Pronto. Já começou as formalidades!
Marcy: Eu já decorei diversos lugares. Mas eu nunca, eu digo NUNCA tive oportunidade de fazer decorações de natal em uma fazenda. Você acredita nisso?? Apesar de a temática natalina ser a minha especialidade, eu nunca fui contratada para…
Tuta-sama: Já entendi! Já entendi! Eu vou amanhã na minha propriedade, então. É a Fazenda dos Bichinhos Felizes. Vá você lá primeiro. Acredito que um Príncipe vai te receber…
Marcy: Qual dos príncipes? Tem mais de um que trabalha contigo!
Tuta-sama: O da Cinderella. Vá logo. Estarei lá assim que eu puder.

Na fazenda “Os Bichinhos Felizes”
Tuta-sama: Ôoooo de casa! Não tem ninguém por aqui, pelo visto. Não, espere… Estou sendo rápida demais em minha conclusão. Vamos explorar melhor o lugar.
Marcy: IRMÃAAAAAA! ESTOU AQUI!
Tuta-sama: Mas o quê é que essa doida está inventando?
[Ao longe o estábulo dos animais está todo decorado de Natal]
Marcy: Não está bonito? É um dos meus maiores trabalhos! Oh! Oh! Tenho que me lembrar de tirar as fotos para colocar no portfólio. Melhor pedir para uma das minhas funcionárias…
Tuta-sama: Florbela!
Florbela: Muuu!
Marcy: Ela é adorável. Muito simpática.
Tuta-sama: Sim, ela é muito boazinha. Boa noite para você também, minha querida amiga.
Marcy: Você é amiga de uma vaca?
Tuta-sama: Qual é o problema??
Marcy: Nenhum problema. Só que vocês deveriam ser MELHORES amigas. É assim que eu vejo essas coisas. É uma conexão, sabe??? Melhor do que wi-fi obviamente.
Tuta-sama: Muito engraçadinha. Realmente! Vamos ser melhores amigas, Florbela?
Florbela: Muuuu!
Tuta-sama: Ela aceitou! Ainda bem. Vacas são muito de boas. Eu fico contente de ter aceitado que ela viesse para cá.
Marcy: É? Como é essa história que aceitastes ela para cá?
Tuta-sama: Simples. Ela me seguiu até aqui.
Marcy: Tadinha! Não tinha casa minha querida? Mas você está segura aqui. *acaricia a cabeça dela* A minha irmã vai cuidar muito bem de você.
Tuta-sama: Cuidar bem dela, vou. Mas isso depende de muitos fatores.
Marcy: Que fatores?
Tuta-sama: Se a Moon escrever alguma coisa sobre isso, claro.
Marcy: Oras! Ela tem que escrever sobre essa fofa maravilhosa. Se não, vou ficar triste!
Tuta-sama: Mas tu nem reclamou por mal aparecer no blog…
Marcy: Não tem problema! MAS OLHA SÓ ESSA FOFINHA, como dizer não para ela??
Tuta-sama: Verdade.
Florbela: Muuuuuuu!

Raccoon Tales

O mundo gira em torno de muitas coisas, mas as misteriosas ficam entorno de uma neblina, pois nem todos estão preparados para vê-las.

Locutor-sama: Tuta-sama está em busca de uma amiga sua, que vive no alto de uma montanha. Em uma mansão! Mas não é apenas uma visita de aventura qualquer. É de negócios: A personagem está interessada em um certo vaso de flores. O quê há de tão especial nele? Não sei. Não estou na cabeça dela.
Tuta-sama: Ainda bem que você não está! Kekekê, o que acha da ideia de subir uma montanha?
Kekekê: Nunca subi em uma montanha antes na minha vida, Tuta. Eu não sou chocolate alpino!
Tuta-sama: Chocolates alpinos não são alpinistas, Kekekê. Ah não vai adiantar explicar. Você está inspirado hoje.
Kekekê: Mas estar inspirado é uma coisa boa!
Tuta-sama: Sim, mas não é isso que eu quis dizer…
Kekekê: Isso significa que estou não pirado!
Tuta-sama: É melhor nós irmos logo, Kekekê. Estar lidando com as ideias da Moon, não está fazendo muito bem para você…
Locutor-sama: Os dois foram até o meio de transporte usado para subir montanhas, o teleférico!
Tuta-sama: Entrar aqui valerá a pena!
Kekekê: É uma pena que nós não temos asas…
*passam pela porta*
Tuta-sama: Queria ter vindo de helicóptero, mas a Falcona disse que era perigoso, sabe. Kekekê, você está ouvindo? Ou preferia ter vindo de helicóptero?
Kekekê: Preferia estar em casa dormindo para falar a verdade
Tuta-sama: Ora, Kekekê. Andas trabalhando demais e perdeu completamente o seu espírito de aventura. Onde está o duende motivado que trabalhava para o papai noel?
Kekekê: Até onde me lembro bem, você levou um coice de uma rena. Quer mesmo usar isso para me motivar?
Tuta-sama: Você tinha que lembrar da coisa mais constrangedora que aconteceu comigo, não é verdade?
Kekekê: Opa! Foi mal, é que foi traumatizante. As renas estavam revoltadíssimas! Ainda bem que no final você cai no feno, e os duendes puderam te salvar.
Tuta-sama: Verdade. Mas eles não teriam me ajudado se você não tivesse os chamado!
Kekekê: Bem em situações emergenciais, requer minha habilidade secreta…
Tuta-sama: De gritar mais alto com seus pulmões?
Kekekê: Na verdade foram tambores, adicionados aos gritos. Você esqueceu?
Tuta-sama: Eu deixo de lado as coisas constrangedoras.
Kekekê: Voltando ao objetivo da viagem, o que nós vamos fazer mesmo…?
Tuta-sama: Nós vamos ver minha amiga Zélia. Pensando melhor, você a conhece também. Ela trabalhava com exportações para a fábrica do Noel. Não lembra dela?
Kekekê: *pensa um pouco* Não sei…
Tuta-sama: A Zélia! A águia Zélia!
Kekekê: *uma luz veio à mente do Kekekê* AAAAAAAAAH!
Tuta-sama: Precisava mesma acender uma lâmpada na cabeça dele?
Locutor-sama: Funcionou, não funcionou? Pode ter queimado uma lâmpada no palácio mental do Kekekê.
Kekekê: O palácio mental faz parte de imaginação!
Tuta-sama: Mas às vezes a imaginação falha…
Locutor-sama: Não acredito que estamos de acordo.
Tuta-sama: Eu não sei como é que você entendeu isso, mas tudo bem. Estamos chegando! Olhem a mansão da Zélia! Você não está convidado, Locutor-sama!
Locutor-sama: Mas eu não sou vampiro, Tuta-sama. Eu não preciso de convite!
Kekekê: *rindo* Essa foi boa!
Tuta-sama: Claro, claro. Como pude esquecer que você não é vampiro?

Locutor-sama: Finalmente estávamos nos três em frente a mansão. Vários empregados chiques foram nos receber, e quase fui confundido com um deles. Agora entendi o porquê de eu não ter sido convidado…
Tuta-sama: Você não sabe o conceito de boas maneiras não é verdade?
Kekekê: Olhem! Ela está chegando.
Tuta-sama: Zélia, que alegria em vê-la! Estou muito contente em ver você. Quanto tempo! Eu sei que você será a única que poderá me salvar, com suas relíquias extraordinárias.
Zélia: Tuta! Que bom te ver. Eu imagino o porquê de estar aqui. Isso tem a ver com o natal chegando, não é mesmo…? Kekekê! Que alegria ver você! E esse homenzinho… *se referindo ao Locutor* Traga o que a Tuta pedir sim?
Tuta-sama: É um vaso de flores, Tuta-sama.
Zélia: Porque está parado aí, heeein? Vá logo!
Locutor-sama: Mas… mas… *outros funcionários começam a empurrar o Locutor.
Kekekê: Quem você pagou para fazer essa graça com ele?
Tuta-sama: Há vezes na vida em que as coisas vem a nosso favor, meu caro duende.
Zélia: Mas o que aconteceu para precisar de um vaso de flores? Imagino que deve ser alguém especial para presentar.
Tuta-sama: Na verdade não…
Zélia: Não?
Tuta-sama: Em quebrei um vaso de mamãe lá em casa. Preciso de um igual com urgência! Imagina ela visitar a mansão de sua filha e ver que um dos seus presentes de natais passados não está lá?
Zélia: Você levaria uma bronca, com certeza!
Kekekê: Ah! O Locutor chegou com o vaso de flores!
Tuta-sama: Quanto quer por ele?
Zélia: Hum…. *passa o valor para a Tuta-sama*
Tuta-sama: Nossa! Está barato!
Kekekê: Nós temos conceitos diferentes sobre preços, não é?

— Depois de muito tempo, uma história no blog! Estava precisando destravar as palavras urgentemente…. Se é que faz sentido o que estou falando.