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Silly Tales

É fácil dizer para outra pessoa mudar, mas é difícil quando se viaja em dimensões! São muitas opções para se escolher, e ainda por cima depende da época do ano.

A história é continuação de ontem.

O Festival das Tortas da Kevia, é um verdadeiro sucesso! Todos amaram a decoração de Marcy, as tortas… E finalmente era o momento de destaque do festival: Os dragões de Amigurumi! Eles moram no alto da Montanha dos Alpinistas Cabeludos… Que na atualidade da dimensão, viraram cabeleireiros. Mas isso é um detalhe. Marcy ficou encantada com os dragões, colorindo o pálido céu!
Marcy: Minha nossa… Nunca tinha visto nada igual! E olha que já vi coisas bem estranhas.
Vikki: E quais são as coisas estranhas?
Marcy: Coelhos nascendo de ovos, por exemplo. É bem esquisito.
Zebra Kevia: Nossa! Você viaja bastante, não?
Marcy: Viajo sim! Mas viajar entre as dimensões, foram poucas as vezes em que fiz isso. Isso é especialidade da minha irmã!
Tuta-sama: &aparece de repente* Ah, sim! A sua irmã tem um talento nada para viajante dimensional.
Marcy: *surpresa e sem palavras*
Zebra Kevia: Tuta-sama! A senhora apareceu.
Tuta-sama: Sim! Vim para fazer uma negociação de mercadorias, com o senhor Rivera… O que foi, Marcy? Você e essa cachorrinha estão tão espantadas assim, em me ver?
Vikki: Sim! Você é a famosa Tuta-sama. Praticamente uma lenda, por aqui.
Tuta-sama: Sim, eu sou famosa mesmo.
Zebra Kevia: É verdade que é uma guaxinim fantástica, e há muitas histórias que contam sobre a senhora por aqui… Mas minha amiga Vikki pensava que você não existia.
Marcy: Bem, mamãe sempre diz que suas filhas são boas de mais, e são ainda apor cima de verdade!
Tuta-sama: Mamãe diz isso porque é muito generosa.
Marcy: Mas que tipo de mercadorias, o senhor Rivera vende?
Tuta-sama: Várias coisas, mas meu interesse foi em seus marcadores de livros. Mas são para uma coleção, não é para vender. Não me olhe com uma expressão tão desapontada, irmã.
Vikki: Os marcadores são realmente colecionáveis! As crianças e adultos, gostam bastante da lojinha do senhor Rivera.
Zebra Kevia: É verdade. Muitos marcadores tem um significado especial… Qual deles a senhora comprou?
Tuta-sama: “Boa viagem” é um presente para você, Marcy.
[Tuta-sama entrega para Marcy um marcador de livro, com coelhos desenhados. São coloridos, representando as espécies daquela dimensão inusitada.]
Marcy: Puxa vida! Muito obrigada.
Vikki: A senhora pode me dar um autógrafo?
Tuta-sama: Mas é claro… Tome! *rasga uma folinha* Já tenho um, preparado. Estou ciente de que há muitas pessoas com quem conversar, e sempre deixo eles preparados.
Vikki: Mas… a senhora já escreveu até uma dedicatória…!
Tuta-sama: AH, não haveria como saber de antemão. A Senhora Zebra pediu-me para deixar um autógrafo, um bem caprichado, preparado para você.
Vikki: Puxa! Muito obrigada.
[O festival finalmente acabou com o show dos dragões voadores, eles pararam no chão para repousarem nas almofadas. Turistas tiravam fotos, e Marcy não foi uma exceção, apesar de ter ido ali para trabalho.]
Marcy: Obrigado por recomendar esse serviço! Foi muito divertido.
Tuta-sama: Sabia que você ia gostar! Não venho aqui com muita frequência, mas pensei em você quando ouvi sobre o Festival e a necessidade urgente de uma decoradora.
Marcy: Você é sempre bem-informada.
Tuta-sama: Lógico! É bom saber das coisas, quando viajamos. Nunca se sabe se temos que vestir algo de específico, para não ser confundido com um espião. Como na vez que visitei uma lavanderia…
Marcy: Deve ter sido interessante.
Tuta-sama: Muitíssimo! E tinha cheiro de roupa limpa. Ao menos isso.

Silly Tales

Tudo parece mais interessante, quando adicionamos um pinguim em um cenário da vida real. Mas o que é vida real, nessa dimensão que existem pinguins de dois metros?

Há uma importante reunião acontecendo, na Empresa chamada Glória da Manhã, no planeta XT. Por alguma razão, o pinguim que é chamado de P-san, fora escolhido para cozinhar para todo mundo. E quando digo TODO MUNDO, quero dizer todos os presentes dentro da sala. O quê, ele não ia cozinhar para o planeta todo!
P-san: Que dia… Nunca pensei que perderia em uma partida de par ou ímpar! Talvez eu deveria ter escolhido ser um animal com polegares opositores.
[P-san está mexendo uma colher gigante, dentro de um caldeirão gigante. E ainda por cima, no topo de uma escada.]
P-san: Que história mais absurda! Não acredito que estou participando disso. Depois vou ter que conversar com a Moon, se posso simplesmente entrar numa padaria e comprar um pão. Céus! Isso aqui está me dando um baita trabalho.
[Há uma música ambiente, difícil de descrever pois não existe nada parecido. Não lembrei de dizer, mas ele também está com um chapéu de chefe de cozinha! E um avental.]
P-san: Ainda bem que sei cozinhar… Se não isso seria muito mais constrangedor!
[A embaixadora Ruby, que veio fazer a apresentação da reunião foi encontrar com o pinguim. A cozinha era um lugar imenso, e mesmo você olhando para cima, não dava para ver o teto.]
Ruby: P-san! P-san! P-san?
P-san: Estou aqui, Ruby. Esqueceu que perdi no par ou ímpar?
Ruby: De fato, eu esqueci. E a comida, está pronta?
P-san: Nossa, quanta sensibilidade. AO invés de falar “Puxa vida, que pena.” Você já vai direto ao assunto!
Ruby: Nós, do planeta das bonecas de pano vamos direto ao assunto! Mas então, e a comida?
P-san: Está pronta! Já irei servir. Nós não deveríamos ter cozinheiros, aqui no Glória da Manhã?
Ruby: É feriado no planeta dos cozinheiros, ué. Vou esperar lá. Eu já almocei.
P-san: Então… se a senhorita já almoçou, por que veio aqui perguntar?
Ruby: Porque estão todos reclamando da demora! *sai da cozinha*
[Logo o pinguim começa a servir os pratos. Felizmente, não era feriado no planeta dos mordomos.]
P-san: Ufa! Finalmente terminei, e posso comer a minha comida. Vejamos…
[O pinguim ia sentar-se à mesa, mas fora interrompido porque os membros da reunião começaram todos a dançar, com a exceção da boneca Ruby. E dos mordomos. A culpa não é de nenhum deles.]
Ruby: Minha nossa senhora! O quê é isso? Não sabia que há o novo costume de dançar para facilitar a digestão.
P-san: Ruby, isso não é nada de costume! Alguma coisa errada aconteceu.
Ruby: Será que foi o que eles comeram?
P-san: Não! Não foi o que eles comeram. A não ser que algum dos ingredientes que utilizei, tenha sido trocado por uma substância dançante!
?????: Exatamente!
P-san: Mas é o sapo! O Kero-san!
Ruby: É a primeira história respeitável, dele como vilão.
Kero-san: Sim! Finalmente faço minha estréia como vilão intergalático! E não há nada mais malvado que fazer membros de uma Empresa tão respeitável, como a Glória da Manhã! Alguém tem algo a dizer?
P-san: Eu tenho.
Kero-san: O que há, pinguim? Já estou em momento de glória, nada que dirá irá me chocar!
P-san: Beleza, meu caro. Mas a Tuta-sama também comeu.
Kero-san: A Tuta-sama?
Ruby: É! Ela é nossa chefe, e também dona dos nossos salários.
Kero-san: Céus! Serei despedido… Serei despedido, e nem comecei! P-san! Tome isso aqui.
[O sapo joga para o pinguim um antídoto.]
P-san: *lê o rótolo* Especiaria Entediante…? Em que planeta que você arranja essas coisas…
Kero-san: No mesmo que comprei o Dança Demais! Rápido! Rápido!

Horas depois, na mesma sala de reuniões.
Tuta-sama: Não vou despedi-lo por fazer um bom trabalho como vilão.
Kero-san: Oh! Tuta-sama, muito obrigado.
Tuta-sama: Você só ficará com uma advertência, e um papel por escrito da minha advogada Beta. Qualquer imagem que fazer, com a minha pessoa dançando, você ganhará mais que uma demissão.
Kero-san: Certo, certo…
P-san: *segurando o riso*
Kero-san: Ria enquanto pode, pinguim! Eu voltarei, e estarei atento a não prejudicar a Tuta-sama dessa forma. Lamento pelo transtorno que causei. Adiós!
[Kero-san vai embora.]
Ruby: Ele não é um vilão muito bom, é?
P-san: Mas é o que nós temos, Embaixadora Ruby.

Green House Stories

Entre outras coisas, é o que significa ETC. Mas e o que significa ET? Extraterrestre? Se quer dizer um terrestre extra, então significa que existem humanos fora do planeta Terra. O quê? Não é isso que significa?

Na Casa Verde, o sótão.
Hello: Hoje é o dia em que finalmente encontrei… A minha enciclopédia de xícaras! Não, espera um minuto. Eu não estava procurando isso.
[Hello começa a escutar um ruídos esquisitos.]
Hello: Nossa! Tem rato aqui em cima?
[Os ruídos continuam. Hello começa a procurar no sótão, de onde está vindo o barulho.]
Hello: Isso está muito esquisito… Ratos, aqui? Imagine, eu que tomo tanto cuidado. No que estou pensando, para falar uma coisa dessas?
[Uma figura conhecida sai das sombras, e pula em cima dela.]
???: HELLO!
Hello: Meu santo deus! O rato sabe falar!
Tuta-sama: Rato é a tua cara, sua malcriada. Eu sou a Tuta, e sou um guaxinim. Ok? E sua sócia! Mas você me salvou. Apesar deu ter me perdido na SUA espelunca.
Hello: Nossa! Que surpresa!
Tuta-sama: E eu nem vim para o chá.
Hello: Então o que você faz por aqui?
Tuta-sama: Eu me perdi.
Hello: Como é que você se perdeu?
Tuta-sama: Muito simples, minha querida Hello. Posso te explicar: Fui fazer uma visita com um doutor, aqui da casa, numa das áreas. Fui cair justo na área de assombração, do Napoleão Boaparte! Ele olhou para minha cara e começou… Meu cavalo branco, meu cavalo branco, eu te achei! Aí saí correndo.
Hello: E depois o que aconteceu?
Tuta-sama: Bem, os moradores daqui acharam engraçado interagir com o fantasma, então começaram a me perseguir! Uma baita falta de respeito.
Hello: Puxa vida! E eu que só segui o fluxo, e acompanhei todo mundo. Nem imaginava que era você!
Tuta-sama: Aí a primeira porta que vi aberta, eu entrei. Mas! É justo esse bendito sótão, que a porta tranca por dentro!
Hello: É claro que tranca por dentro! Achas que eu quero a múmia andando pela Casa Verde?
Tuta-sama: Tem uma múmia, aqui???
Hello: Tem! Eu deixei ela entrar, é uma velha conhecida minha.
Tuta-sama: Não sabia que você era tão velha, assim!
Hello: Hahahaha!
Tuta-sama: Foi na sua outra regeneração?
Hello: (resolve entrar na brincadeira) Claro! Foi na terceira Hello. Incrível não?
Tuta-sama: Poxa, passou um tempo não? Parece que foi ontem! E qual regeneração é essa?
Hello: É a minha décima nona.
Tuta-sama: Já?? Está ficando velha, hein.
Hello: Ora, Tuta! *coloca as mãos na cintura* Em regeneração, nós podemos rejuvenescer, não sabia?
Tuta-sama: Tá, tá. Vamos acabar com a brincadeira.
Hello: Ainda bem! Venha, vou te tirar desse sótão. Você não, múmia! Entende demais de hotelaria. Vai querer reformar a Casa Verde inteirinha!
Tuta-sama: Livre! Finalmente livre!

— Essa história teve a colaboração de minha mãe e minha irmã. Obrigadinha.

Pixie Tales

Limão, isso é diferente.

Locutor-sama: Hoje estou na feira. A feira é um lugar muito interessante. Não é por causa das variedades dos produtos, e sim porque as pessoas são as mais diversas por aqui. E quanto digo pessoas, quero dizer duendes. E outras criaturas mágicas!
Kekekê: Tasketê! Onde você vai? (eles acabaram de se encontrar)
Tasketê: Vou na feira, ué. Quero dizer… Estou na feira! Vou comprar limão.
Tuta-sama: (estava acompanhando o Kekekê) Limão!
Tasketê: Sim, Tuta. É limão.
Tuta-sama: Isso é diferente.
Tasketê: Vou-me indo. A barraquinha está aqui por perto…
Tuta-sama: Você viu isso, Matilde? *olha para os lados* Cadê a Matilde?
Kekekê: Está na barraquinha de frutas.
Tuta-sama: Qual delas? Há centenas aqui!
Kekekê: Na barraquinha de frutas do seu Zé.
Tuta-sama: Seu Zé? E a barraquinha de frutas, daquela senhora fada?
Kekekê: Ela não estava, hoje. Sei disso, porque chequei.Então pedi para a Matilde comprar pastel, para nós dois.
Tuta-sama: E pra mim??
Kekekê: Suco de férias.
Tuta-sama: Suco de férias! Isso se vende, na feira?
Kekekê: Não deu tempo de avisar.
Tuta-sama: Está bem! Aliás, para quê vim à feira mesmo?
Kekekê: Ahn… Não sei, eu ainda não leio pensamentos. *pensa um pouco* Você só apareceu por aqui. O motivo disso, não sei. Era uma história minha com o Tasketê, sei disse porque li o roteiro.
Tuta-sama: Bem. Eu e a Matilde, nós somos participação especial.
Kekekê: As duas realmente são especiais!
[Tasketê retorna. A Matilde está pechinchando, na barraquinha do seu Zé.]
Tasketê: Oi, gente. Vocês continuam por aqui?
Kekekê: Sim! Estamos só aqui, na sombra. Tá muito sol, e a Tuta não está aguentando.
Tuta-sama: O que foi que fez você pensar… Ah! O meu boné de poker.
Kekekê: Apesar que podia ser apenas… O seu senso estético. Eu sei que seu estilo é ótimo!
[Matilde volta. Está satisfeita e cantarolando.]
Tuta-sama: Mas afinal, o que te fez comprar limão? Foi influenciado por alguém?
Tasketê: Influenciado? Deixa eu pensar. *olha para os lados* Ah! Eu assisti Alice.
Matilde: Digitalmente influenciado!
[Kekekê e Tuta olham para a Matilde.]
Matilde: O quê? Os filmes atualmente são todos em versão digital.
Tasketê: De fato.
Tuta-sama: Limão é bom para tirar as energias negativas.
Matilde: É mesmo? Pensei que era só um bom suco!
Tuta-sama: Eu sou bem informada. Sabe com quem está falando?
Matilde: Com a Tuta. Você quer que te chame pelo seu título, milionária guaxinim?
Tuta-sama: Não precisa. Eu sou humilde, perto dos amigos.
Tasketê: Longe deles, você não é?
Tuta-sama: Não. Eu sou o DOBRO da humildade.
Matilde: Senti firmeza, nessa frase.

Silly Tales

Há algo de interessante no calor, e quando eu digo isso, quero dizer que o cérebro começa a fazer você falar besteiras. Bebam água, crianças! De todas as idades, é lógico. Estão achando que estou falando com quem?

Na cabeça da Moon, o local onde está o Escritório de Tuta-sama.
Tuta-sama: É o seguinte, queridos funcionários. Eu tenho uma notícia importante a dar para vocês!
Random: O ar condicionado quebrou!
Tuta-sama: É lógico que quebrou, senhor boneco de palito. Isso vocês todos já sabem. A notícia importante que EU tenho de dar é que… EU TÔ MORRENDO DE CALOR!
Matilde: Eu também!
Tuta-sama: Dá para abanar as asas de fada, para criar vento?
Matilde: Tá maluca? Não! Eu nem sinto minhas asas! A cabeça da Moon é tão quente como forno de pizzaria.
Kekekê: Não sabia que estava fazendo bico, em uma pizzaria.
Random: Nem eu! Eu sempre achei que fosse mágica fazer pizza. Está explicado… São as fadas!
Tuta-sama: Ah Matilde, o quê é que custa dar uma abanada?
Kekekê: Exatamente, Matilde! Bananada pra Tuta!
Matilde: Tá maluco, Kekekê?
Pompom: Pobre seu Kekekê… Nós todos gostávamos dele. Mas o juízo dele se recusou a vir trabalhar, com o ar condicionado quebrado.
Random: As ideias pegam todo mundo… Inclusive juízos.
Tuta-sama: Podia fazer o tempo ficar bom por aqui, pelo menos.
Matilde: Tuta! Eu não vou dar nenhum vento. Nem criar vento usando mágica. Isso seria um desastre! Aqui é um espaço fechado. Quer estragar o escritório?
Tuta-sama: Se isso significa deixar tudo mais fresco…
Random: Eita! Até a Tuta-sama perdeu o juízo!
Pompom: Essas ideias… É melhor eu concertar o ar condicionado.
Random: Você sabe fazer isso?
Pompom: Sei!
Tuta-sama: Vai ficar segurando a ferramenta no bigode???
Pompom: Claro que não, Tuta-sama… Eu uso-
Kekekê: Bem que pensei, o bigode é a ferramenta para o estilo!
Matilde: Kekekê! Isso não faz o menor sentido.
Kekekê: Ora, girafas existem e os humanos as acham bizarras. Quer mesmo questionar a lógica, dessa receita do bolo?
Random: E o aleatório depois sou eu…
[Pompom encontrou uma caixa de ferramentas, logo que viu que a conversa não ia chegar a lugar algum.]
Matilde: Pronto! Agora o Pompom está determinado.
Tuta-sama: SE ele arrumar o ar condicionado, você não vai ouvir eu reclamar.
Matilde: Nem eu! Só estava dizendo que ele está determinado. É bom para um funcionário que, passou um tempão sumido.
Random: Ainda bem! Aqui sempre precisa ter muita gente trabalhando.
Tuta-sama: Lembrando que a lista de pagamentos no final do ano, é sempre enorme!
Matilde: Eu nem quero escutar sobre “final do ano”
Kekekê: Nem eu! O ano nunca termina. Pois ele sempre recomeça! Só que por outro número.
Random: Nossa! Daqui a pouco o Kekekê vai dizer que é um gnomo.
Kekekê: Eu não sou um gnomo.
Matilde: Ah! Ainda bem que não perdeu tanto assim, do seu juízo.
Kekekê: Eu sou um guaxinim!
[Matilde e Tuta trocam olhares.]
Matilde: Não diga nada. Vou trazer um balde de água gelada.
Random: Traz um guaraná para mim!
Pompom: *arrumando o ar condicionado* Esse post é patrocinado?
Matilde: Lógico que não! [traz o balde de água]
Kekekê: Para! Não me molhe! Eu vou parar de fazer graça.
Matilde: Você estava fazendo graça, é?
Kekekê: Na verdade, eu estou sendo afetado pelo calor. A mente começa a funcionar de maneiras bem estranhas….
Random: Principalmente da cabeça da Moon!
Pompom: Putz. Esse ar condicionado vai ficar pronto só amanhã…
Tuta-sama: E como é que você sabe arrumar ar condicionado?
Pompom: Fiz uns cursos de especialização, ué.
Matilde: Isso só deixa aberto a mais perguntas.

— Ontem eu fiz 30 histórias em um mês! Continuar até o próximo vez, é o meu próximo desafio. Beijos. Brigadeiros eu só não compartilho, porque não tenho nenhum. [não perguntem]

Raccoon Tales

Em uma cidade distante, há uma ideia circulando em uma cabecinha… Mas não é só isso! Há emoção! Há dramaticidade! Há comédia. Acho.

Locutor-sama: Estou aqui em frente a porta, da Mansão de Tuta-sama passeando com meu cachorro. Ele ainda não foi devidamente apresentando, porque… Não sei. Não me pergunte. Perguntem para a Senhorita Moon, leitores. Enfim. Estou tocando a campainha. Quero ver como ela está!
[A porta é aberta rapidamente, para a surpresa do narrador]
Tuta-sama: Olá, Locutor-sama. Como você está? Você chegou em uma ótima hora! Olá, Amendoim!
Amendoim: *late e abana o rabinho*
Locutor-sama: É? Eu cheguei uma boa hora?
Tuta-sama: Eu não disse boa hora, eu disse ótima hora.
Locutor-sama: Ah, está bem. O que a senhora precisa?
Tuta-sama: Vamos discutir lá dentro. Pode trazer o cachorro!
[Os dois entram, Tuta-sama fecha a porta]
Locutor-sama: Fiquei surpreso em ver que, foi a senhora que atendeu.
Tuta-sama: Ah! É que estão todos ocupados. Eu não tenho quem conversar, também. Então você serve. Solte o Amendoim!
[Locutor faz o que lhe foi mandado, o cachorro fica feliz sem a guia.]
Locutor-sama: Não vá muito longe!
Amendoim: *late, concordando*
Tuta-sama: Estava pensando em uma coisa.
Locutor-sama: Entendi.
Tuta-sama: Não diga entendi, até ouvir tudo o que tenho a dizer!
Locutor-sama: Então diga o que tem a dizer, Tuta-sama.
Tuta-sama: *caham* Estava pensando em fechar a rua, hoje.
Locutor-sama: A senhora?
Tuta-sama: Sim. Eu mesma!
Locutor-sama: Não sei… Tem alguma razão para isso?
Tuta-sama: Eu só quero fechar a rua! Precisa de um motivo por trás disso?
Locutor-sama: Você precisa de autorização da prefeitura. Sei que consegue isso facilmente, Tuta-sama. E tem outra coisa mais.
Tuta-sama: Aí vem notícias…
Locutor-sama: É só uma notícia. No plural, talvez só no jornal. Ou na televisão. Ou em um site de notícias!
Tuta-sama: Já entendi, já entendi! Mas me diga logo a coisa.
Locutor-sama: Não sei como dizer isso sem te chocar…
Tuta-sama: Diga de uma vez, por tio Patinhas!
Locutor-sama: A Senhorita Hello já fechou a rua.
Tuta-sama: O QUÊ????????
Locutor-sama: A rua já está fechada. Pela Senhorita Hello. Entendeu bem?
Tuta-sama: Já entendi, já entendi.
Locutor-sama: Mal sabíamos, Tuta-sama, Amendoim e eu no que estava prestes a acontecer… Indignada, a milionária saiu para a rua disposta a discutir com a senhorita Hello.
Tuta-sama: Ela fechou a rua para uma pista de dança! LOCUTOR-SAMA!
Locutor-sama: Estou dando água para o meu cachorro, me desculpe. Vou demorar um pouco para atendê-la.
Tuta-sama: Mas a cadê aquela ruiva, ladra de ideias??
[A guaxinim passa por várias pessoas que estão dançando, até que…]
Tuta-sama: CHUVA DE SERPENTINAS??
[E agora passava por ela, um certo pinguim gigante chamado P-san]
P-san: Tuta-sama! Está gostando da festa?
Tuta-sama: Não.
P-san: Bem. Não se pode agradar a todos…
Tuta-sama: A ideia na festa da rua foi sua??
P-san: Não. Só a serpentinas.
Tuta-sama: Mesmo assim, não gostei.

— História levemente baseada em fatos reais.

Raccoon Tales

O primeiro dia do ano é sempre muito esquisito, pois ainda pode não parecer apropriado colocar outra data de ano. Nem sempre estamos prontos para virar a página do calendário!

Na fazenda “Os Bichinhos Felizes”
Marcy: Tuta! Tuta! TUUUUUUUUUUUUUUTA!
Tuta-sama: *deitada na sua cama, em seu quarto* Céus! É o apocalipse de coelhas gritonas?
Marcy: Que horror, querida irmã! É assim que você me trata?
Tuta-sama: Não sei o que você queria, pois estou DORMINDO. De repente, uma maluca entra no meu quarto, e simplesmente grita meu nome. Não use meu nome em vão, hein?
Marcy: Tá bom. Tá bom.
Tuta-sama: Já fui legal demais em deixar a fazenda em suas mãos, enquanto estive fora. Agora que estou aqui novamente, só quero descansar.
Marcy: Mas hoje é o primeiro dia do ano!
Tuta-sama: Não há lei que impeça, guaxinim nenhuma de descansar no primeiro dia do ano!
Marcy: Tá.
Tuta-sama: Não me venha com tá! Me deixe descansar. Eu virei o ano viajando para cá, e eu não quero saber.
Marcy: Tá bom.

[Horas depois, a milionário decide que vai levantar.]
Tuta-sama: Isso que foram boas horas de sono! Vamos ver, vou checar como Marcy está se saindo.
[Tuta desce as escadas, após se arrumar. A coelha está na sala de estar.
Marcy: *assobiando alegremente enquanto prepara o café da manhã*
Tuta-sama: Marcy! Marcy, bom dia.
Marcy: Ah! Olá, bom dia irmã. Como está? Não mais mal humorada, agora?
Tuta-sama: Não sei do que está falando.
Marcy: Tá bom! Escute, eu tenho que te perguntar algo.
Tuta-sama: Pergunte, então. Estou morrendo de fome, posso ir comendo enquanto você pergunta?
Marcy: Sim! Sirva-se.
[Tuta-sama senta na cadeira, e começa a tomar sua xícara de chá.]
Marcy: Prepare-se! Pois nesse momento te farei uma pergunta muito interessante.
Tuta-sama: Uma pergunta interessante! ME parece um desafio. Pergunte de uma vez, então.
Marcy: Como é que você virou o ano, viajando?
Tuta-sama: Meu voo era de uma três horas. Começou às onze horas da noite. Simples assim.
Marcy: Não é tão simples assim!
Tuta-sama: Como não? Me traga papel e lápis. Eu desenho e te explico, uso até diagramas se for necessário!
Marcy: Não é isso.
Tuta-sama: Então o quê é, minha querida irmã?
Marcy: A questão é a seguinte, nós não mudamos de tempo realmente por aqui.
Tuta-sama: AAAAAAAAaaaaah. É. Nas histórias da Moon, não.
Marcy: Então você captou o que eu queria dizer!
Tuta-sama: Acho que sim.
Marcy: Então explique-se, irmã.
Tuta-sama: Tá. Vamos ver…
Marcy: Estou esperando. E olha que já tomei café! Essas duas orelhas irão prestar bastante atenção nas suas palavras.
Tuta-sama: Então serei cuidadosa para atender suas expectativas.
Marcy: Que bom!
Tuta-sama: Eu estava viajando entre o espaço tempo, oras.
Marcy: Não era esse tipo de explicação que eu esperava…
Tuta-sama: Ainda bem! Significa que te surpreendi.
Marcy: E desde quando você gosta de fazer isso?
Tuta-sama: Ora! Desde sempre. Mas faço isso de maneira mais sutil.
Marcy: Está explicado.

— FELIZ ANO NOVO, que seja o ano que tudo dê certo, na melhor medida do possível! Cuidem da saúde, queridos leitores. 😀

Raccoon Tales

O meu estoque de títulos natalinos se esgotaram, então esse é o último que tem algum tipo de alusão à famosa festa. HOHOHO Feliz Ano Novo! Que 2020 seja o um novo começo para todos nós, após um ano tão turbulento.

No dia após a festa de Natal, na Mansão de Tuta-sama.
Matilde: Os dias depois do Natal são tão estranhos! É uma espécie de vácuo dimensional, deixado pelas grandes máquinas de produção de presentes.
Kekekê: O Natal não é sobre presentes. Ele é uma época de paz e perdão, de reconciliação! Os presentes são apenas uma representação material de um sentimento nobre.
[Matilde olha para o Kekekê sem paciência nenhuma]
Kekekê: Que foi? É verdade! Quero dizer, essa é a minha opinião. E eu já trabalhei como duende do Papai Noel. Eu não estou falando isso, apenas para… para…
Matilde: Frases de efeito.
Kekekê: Eu não sou um duende de frases de efeito. Nem de defeitos.
Matilde: Bem. Os defeitos são apenas o sentido materialista da coisa.
Kekekê: Mas Matilde…
Matilde: Está bem. *dá de ombros* Você já trabalhou como duende do Papai Noel. Com a Tuta. É lógico que você vê algo de belo, nos presentes.
Kekekê: Você teve alguma coisa que queria, quando criança que nunca ganhou?
Matilde: Bem…
Kekekê: No fim, é sempre trauma de infância.
Matilde: Isso é uma coisa que a Tuta diria!
Kekekê: Será? Eu nunca perguntei. Vamos ver o que ela acha!

No quarto da Tuta-sama.
Kekekê: *entra relutante no local de dormir da milionária e guaxinim* Não acha que é um tanto mal educado, nós dois temos entrado assim, sem mais nem menos?
Matilde: Olha. Se há uma coisa que eu aprendi, nessa vida de fada é quê, quando a porta está aberta, você simplesmente entra. E fim de história!
Kekekê: Pensei que você entrava pela janela.
Matilde: Ah… Sim. Eu também entro pela janela. Que cabeça a minha.
Tuta-sama: *dormindo em cima de um saco de dinheiro*
Kekekê: *fala baixo* Está vendo! Nós estamos atrapalhando o sono da nossa querida amiga.
Matilde: Atrapalhando o sono coisa nenhuma. Nós dois estamos… QUERENDO RESPOSTAS.
Kekekê: Como assim?
Matilde: Sobre trauma de infância.
Kekekê: Não acho que ela irá dar um grande discursão sobre isso. Ela está dormindo! Não vai ter cabeça para dialogar filosoficamente.
Matilde: Mas nós experimentamos tentar! Ô TUTA!
Tuta-sama: *abre os olhos* Quê… Ah não. Não é você, a Matilde!
Matilde: Não. É a Matilda. Daquele filme de sessão da Tarde.
Tuta-sama: Legal. Vê se não me amola. Vá ver se estou por aí.
Matilde: Ô TUTA!
Tuta-sama: *cai de onde estava dormindo* Ô MATILDE! Que foi caramba??
Matilde: Eu queria saber se, você pensa que eu tenho trauma de infância.
Kekekê: Não foi bem isso que eu falei lá em cima—
Matilde: O que acha?
Tuta-sama: Com certeza! No fim, é trauma de infância. Ou falha no caráter. Ou uma coisa está ligada com a outra. Eu fiz psicologia infantil.
Matilde: Mentirosa! E eu conheço três Napoleões Bonaparte.
Tuta-sama: Se você anda viajando entre dimensões, não é problema meu.
Kekekê: Ai ai… Lá se foi o espírito de Natal.

Pixie Tales

Em dias assim, que você está de folga, precisa-se encontrar algo de muito interessante para te ocupar a mente. Um pequeno mistério para uma pequena fada. Em tamanho. Pois ela é uma grande pessoa! Fada. Quero dizer.

No apartamento da Matilde.
[A fada está sentada no sofá, digitando o número no telefone]
Matilde: Alô??? Tuta!!
Tuta-sama: Alô, alô. O que foi Matilde? Você está agitada! Eu sinto que até que os sinais de pontuação, estão repetidos. No texto, quero dizer. Diga o que precisa caríssima.
Matilde: Eu preciso que você me responda uma coisa.
Tuta-sama: Que coisa? Tem tantas coisas que você é capaz de me perguntar! Eu realmente quero que digas de uma vez o que quer.
Matilde: A missão do Kekekê.
Tuta-sama: Missão? Do quê é o que você está falando…
Matilde: Tuta! Você sabe me dizer qual é a missão do Kekekê? Pare de virar a conversa para outros lados e me diga de uma vez!
Tuta-sama: Eu adoraria poder te ajudar, mas estou ocupada aqui! Tô vendo os afazeres do nascimento dos filhotes da minha cachorrinha.
Matilde: Ah! Parabéns.
Tuta-sama: Agradecida! Mas você está muito tensa, Matilde. Tente se acalmar… Tomar um chazinho!
Matilde: Eu estou calma. É que a minha voz normal e minha voz de nervosa, a diferença é sutil demais para você perceber, pelo visto!
Tuta-sama: Eita! Como assim? Não sou nenhuma insensível com os sentimentos alheios. Principalmente dos meus amigos!
Matilde: Então me diga de uma vez: O Rodolfo, a rena do Papai Noel veio aqui e…
Tuta-sama: O RODOLFO VEIO? E chamou Kekekê para uma missão, a pedido de Papai Noel!
Matilde: É mais ou menos isso.
Tuta-sama: Que absurdo! Estou indignada. Tudo bem que o Rodolfo nunca foi muito com a minha cara, por algum motivo que não lembro bem, mas…
Matilde: Mas?
Tuta-sama: Espera. *coloca a patinha no telefone*
Matilde: Tá.
Tuta-sama: Hã… Falávamos da missão do Kekekê.
Matilde: Isso.
Tuta-sama: Serei honesta com você, Matilde. Entre amigas não há segredos…
Matilde: ENTÃO DIGA DE UMA VEZ!
Tuta-sama: Calma! Assim eu esqueço o que ia falar. Essa noite eu tive insônia, abri uma das portas e fui parar em uma padaria. Uma história engraçada…
Matilde: TUTA! FOCO!
Tuta-sama: O marido da foca?
Matilde: *bate a mão na testa*
Tuta-sama: Foi engraçado, vai! Mas eu serei sincera.
Matilde: Sim, é claro. Você é sincera. É a sua especialidade.
Tuta-sama: Não me venha com sarcasmos.
Matilde: E você não me venha com enrolações senhora guaxinim! Venha-me com palavras claras e objetivas.
Tuta-sama: Tá bom. Serei objetiva. Prometo!
Matilde: Não quero promessas, quero atitudes.
Tuta-sama: Mas estou falando contigo por telefone!
Matilde: E eu não sei?
Tuta-sama: Como é que tomarei uma atitude, sendo que não estou presente na sua frente?
Matilde: Como é…
Tuta-sama: Atitude para mim, só dá para tomar pessoalmente. Entende?
Matilde: Não. E nem a missão do Kekekê.
Tuta-sama: Como é que vou saber?
Matilde: Não acredito! Tu me enrolaste com conversinha até agora, e no final das contas não sabe de nada?
Tuta-sama: Bem. Não tenho culpa se acha que sei de tudo, Matilde. Acha que sou onipresente?
Matilde: Mas você tem câmeras em casa!
Tuta-sama: Não sei do que está falando.
Matilde: Então tem qualquer outra forma de saber.
Tuta-sama: Bem. De certa forma, sim. Como trabalhei com Papai Noel, seus duendes e companhia limitada… Tenho o número da Mamãe Noel.
Matilde: Então…?
Tuta-sama: Mas mesmo assim não sei.
Matilde: COMO NÃO?
Tuta-sama: E também não vou ligar. A Mamãe Noel já tem que aturar o estresse do Noel nessa época do ano. Recuso-me a incomodá-la.
Matilde: Então tá bom. Beleza.
Tuta-sama: Beleza.
Matilde: BELEZA!
Tuta-sama: Credo! Não grita no meu ouvido. Os dois são sensíveis.
Matilde: Tá bom. Desculpe.
Tuta-sama: Posso desligar agora?
Matilde: Tá. Tchau.
Tuta-sama: Tchau!

— Quando eu cismo com uma piada, eu vou usá-la até o fim… Seja lá o que for que quero dizer com isso. Mas nunca se sabe! A vida é um tanto surpreendente.

Raccoon Tales

A vida é cheia de coisas surpreendentes, assim como esse título que no final, ele termina com… Esqueci. Deve ser só um ponto final.

Na casa do campo de Tuta-sama
Tuta-sama: *no telefone* Você entende o quê eu quero dizer?
Marcy: Claro que eu entendo, Tuta! Você quer que eu vá te visitar e decorar a fazenda com coisas natalinas??
Tuta-sama: Sua coelha doida! *falando brincando* Só escutou a metade do que eu falei.
Marcy: Ué, você quer que eu escute com dois celulares? Um celular em cada orelha?
Tuta-sama: Marcy!
Marcy: Tuta!
Tuta-sama: Aqui é uma casa de campo! Não uma fazenda.
Marcy: Só vou te visitar se for em uma fazenda.
Tuta-sama: Para quê você quer vir me visitar, em uma fazenda? Tem um motivo em específico??
Marcy: É lógico que tem um motivo em específico! Você acha que estou falando a primeira coisa que vier na minha cabeça?
Tuta-sama: Não sei. Você faz isso normalmente!
Marcy: É verdade. Mas eu tenho uma explicação plausível, minha querida irmã.
Tuta-sama: Pronto. Já começou as formalidades!
Marcy: Eu já decorei diversos lugares. Mas eu nunca, eu digo NUNCA tive oportunidade de fazer decorações de natal em uma fazenda. Você acredita nisso?? Apesar de a temática natalina ser a minha especialidade, eu nunca fui contratada para…
Tuta-sama: Já entendi! Já entendi! Eu vou amanhã na minha propriedade, então. É a Fazenda dos Bichinhos Felizes. Vá você lá primeiro. Acredito que um Príncipe vai te receber…
Marcy: Qual dos príncipes? Tem mais de um que trabalha contigo!
Tuta-sama: O da Cinderella. Vá logo. Estarei lá assim que eu puder.

Na fazenda “Os Bichinhos Felizes”
Tuta-sama: Ôoooo de casa! Não tem ninguém por aqui, pelo visto. Não, espere… Estou sendo rápida demais em minha conclusão. Vamos explorar melhor o lugar.
Marcy: IRMÃAAAAAA! ESTOU AQUI!
Tuta-sama: Mas o quê é que essa doida está inventando?
[Ao longe o estábulo dos animais está todo decorado de Natal]
Marcy: Não está bonito? É um dos meus maiores trabalhos! Oh! Oh! Tenho que me lembrar de tirar as fotos para colocar no portfólio. Melhor pedir para uma das minhas funcionárias…
Tuta-sama: Florbela!
Florbela: Muuu!
Marcy: Ela é adorável. Muito simpática.
Tuta-sama: Sim, ela é muito boazinha. Boa noite para você também, minha querida amiga.
Marcy: Você é amiga de uma vaca?
Tuta-sama: Qual é o problema??
Marcy: Nenhum problema. Só que vocês deveriam ser MELHORES amigas. É assim que eu vejo essas coisas. É uma conexão, sabe??? Melhor do que wi-fi obviamente.
Tuta-sama: Muito engraçadinha. Realmente! Vamos ser melhores amigas, Florbela?
Florbela: Muuuu!
Tuta-sama: Ela aceitou! Ainda bem. Vacas são muito de boas. Eu fico contente de ter aceitado que ela viesse para cá.
Marcy: É? Como é essa história que aceitastes ela para cá?
Tuta-sama: Simples. Ela me seguiu até aqui.
Marcy: Tadinha! Não tinha casa minha querida? Mas você está segura aqui. *acaricia a cabeça dela* A minha irmã vai cuidar muito bem de você.
Tuta-sama: Cuidar bem dela, vou. Mas isso depende de muitos fatores.
Marcy: Que fatores?
Tuta-sama: Se a Moon escrever alguma coisa sobre isso, claro.
Marcy: Oras! Ela tem que escrever sobre essa fofa maravilhosa. Se não, vou ficar triste!
Tuta-sama: Mas tu nem reclamou por mal aparecer no blog…
Marcy: Não tem problema! MAS OLHA SÓ ESSA FOFINHA, como dizer não para ela??
Tuta-sama: Verdade.
Florbela: Muuuuuuu!