Browse Tag by títulos grandes
Green House Stories, Happy Green Things

Essa história deveria ter um título interessante… mas não vai ter. Não é porque fica engraçado, mas eu juro que não sei que título dar para isso aqui.

No estúdio Happy Green Things.
Locutor-sama: Senhorita Moon, o telefone verde está tocando. O identificador de chamada me revelou que é senhorita Hello. Novamente.
Moon: Aaah, eu me recuso a atender.
Barman: Quer que eu atenda, então?
Moon: Não. Você não veio aqui para trabalhar como telefonista. Eu vou atender…
Hello: Moon? Você está aí?
Moon: Eu não estou aqui, Hello. Você está conversando, nesse momento, com um holograma.
Hello: Sério? Nunca falei com um holograma antes…
Moon: Não é legal?
Hello: Espera um minuto… hologramas não podem atender telefone!
Moon: (bate o telefone na cara da Hello)
Locutor-sama: Sei que não devo julgá-la… mas não acha que é falta de educação, bater o telefone?
Moon: Locutor-sama, eu sou da teoria que autores devem ser duros com os seus personagens.
Barman: Acho que você está sendo dura demais.
Moon: Ora Barman, você é suspeito de dizer isso.

Casa Verde.
Hello: Absurdo! Ela bateu na minha cara, e ainda por cima caçoou hologramas! Imperdoável.
Rosalina: Você está com bastante tempo livre, para ligar para a autora tantas vezes no mesmo dia.
Olliver: Não sabia que você gostava tanto de um telefone.
K-chan: Poderosos tem a vantagem de ficar sentados, com um telefone do lado. E eles tem a opção de usar o telefone quantas vezes quiserem.
Olliver: Caramba! Falou muito.
K-chan: Achei legal notar esse detalhe, e compartilhar minha opinião.
Hello: Ora gente, é um ABSURDO que a Moon está com um funcionário que trabalha comigo.
Rosalina: Você tem muitos funcionários, Hello.
Hello: Como assim, Rosa? Eu só tenho três?
Rosalina: Tem vários funcionários que nunca foram devidamente apresentados. Ah, e tem o Fábio, que voltou a morar aqui. Ele virou o “faz tudo” para consertar coisas.
Hello: É… verdade. Mas mesmo assim, eu quero o Barman de volta.
Rosalina: E qual seria a razão em especial?
Hello: Ora Rosalina, não é óbvio? O Biscoito apareceu aqui, e pensei que ele tinha educadamente feito um gesto cavalheiresco. Beijou minha mão, e de repente… sabe, eu pensei que ia perder dedos.
K-chan: Suponho que ele pensou que as suas unhas tinham virado chocolate, por causa da cor.
Olliver: Você reparou na unha da chefe?
K-chan: Acabei reparando, pois fui eu que tive de tirar o Biscoito da mão dela. Um selvagem!
Rosalina: Certo… diga-me Hello, o que o Barman tem a ver com isso?
Hello: Treinamento ninja, Rosalina!
Rosalina: Mas o Locutor-sama também tem treinamento ninja.
Hello: E provavelmente ele narraria a sua… atitude ninja. Estou um tanto cansada de narrações!
Random: Tofu!
K-chan: De onde esse boneco de palito veio…?
Hello: Provavelmente de uma das entradas secretas.
Rosalina: Sério que tem entradas secretas, na Casa Verde? Particularmente falando, eu nunca vi.
Hello: São entradas muito secretas, Rosalina. Muito secretas, mesmo!
K-chan: Dá até para ficar nas entradas secretas. Elas tem… um espaço secreto.
Random: Antena parabólica!
Rosalina: Não sei o que me assusta mais – esse boneco de palito falando coisas aleatórias, ou o fato de que as entradas secretas tem espaço secreto!
Olliver: Em outras palavras- É uma loucura.

– Da série “histórias em que a autora não sabia exatamente como terminar.”

Green House Stories

(02-02) Eu sei que dramático tem sinônimos, mas comovente e enternecedor não são suficientemente sonoros para mim…

Moon: Locutor-sama está temporariamente trabalhando no lugar do Barman na Casa Verde. Por isso, o narrador está fazendo o seu trabalho normal E ainda por cima tirando a poeira. Emocionante, não? Acho que eu deveria narrar quando estou escrevendo alguma coisa…
Hello: Sério Moon, você está fazendo o quê aqui?
Moon: Não sei exatamente, mas o Wolf está ensinando o Barman a jogar golfe nesse minuto. Esses ricos…
Hello: Er, eu não perguntei do Barman.
Moon: Mas vai querer ter perguntado. *risada maligna*
Tuta-sama: *comendo pipoca*
Locutor-sama: Observo que a Tuta-sama andou usando as entradas secretas da Casa Verde, novamente.
Bib: Você andou instalando entradas secretas novas?
Bob: Sim. Não é a toa que fiquei sumido…
Bib: Eu andei viajando!
Bob: Sério?
Moon: Shh! Não interessa o que figurantes-com-nome fazem!
Hello: Moon, não machuque os sentimentos dos meninos!
Moon: Er… ok.
Locutor-sama: Após terminar a longa batalha da desorganização, que se uniu com a poeira, finalmente posso ter um minuto de silêncio, ou perguntar para a senhorita Hello se devo fazer mais alguma coisa.
Tuta-sama: Locutor-sama, você não precisa narrar o que está pensando.
Locutor-sama: É importante falar o que está pensando. Mas nem tudo! Lembre-se que existem coisas que a existem coisas que a sua mente revela para você, que não devem ser reveladas de maneira nenhuma!
Hello: Tipo… interessante ponto de vista.
Moon: O Locutor-sama sempre me faz refletir sobre a vida.
Tuta-sama: *comendo pipoca*
Locutor-sama: Existem momentos na vida em que nós ficamos em silêncio. E normalmente, nessas ocasiões nós precisamos falar alguma coisa…
Bib: Tenho certeza de que ele sempre fala em todos os momentos.
Bob: Será que ele fala sozinho?
Hello: Certo… Locutor-sama, porque você não arruma alguma coisa para fazer?
Locutor-sama: Seu pedido é uma ordem, senhorita Hello.
Hello: Locutor, você está trabalhando como mordomo, e eu não sabia?
Moon: Shh! Esse é um assunto delicado.
Hello: Tá falando sério?
Moon: Não exatamente.
Locutor-sama: O que devo fazer em seguida?
Hello: Pergunta para a Rosalina.
Locutor-sama: Ah, é isso que normalmente o Barman faz? Mas você é a chefe da Casa Verde, senhorita Hello. Não devia… resolver a maioria das coisas?
Hello: Olha, sinceramente se existe alguma coisa que eu não consiga fazer… eu falao para ele falar com a Tuta! (aponta para a guaxinim que está comendo pipoca)
Tuta-sama: Eu não tenho nada a ver com isso! Estou aqui para servir de elemento cômico. A pipoca é apenas um bônus.
Moon: Com a minha magia de autora, vamos pular para a parte que interessa, antes que essa história termine bem diferente do que eu planejei.
[Depois de horas, com narrações dramáticas do Locutor-sama em TODA tarefa que ele faz, Hello acaba surtando.]
Hello: Locutor-sama, eu não aguento mais! Você vai embora. Agora! Se eu ouvir a palavra dramática novamente, eu vou…. eu vou…
Locutor-sama: Virar a mesa?
Hello: Não, isso é uma coisa que a Moon faria. Eu iria jogar na sua cabeça… um joão bobo!
Locutor-sama: Por favor, não jogue um joão bobo na minha cabeça.
Hello: Bom! Vá embora de uma vez. E eu vou querer o Barman de volta, avise para a Moon isso!
Locutor-sama: Tudo bem.
[Locutor-sama é empurrado para fora da Casa Verde, e Hello bate a porta com violência.]
Locutor-sama: Nem todo mundo aguenta minhas narrações por tantas horas.
Tuta-sama: *aparece comendo pipoca*
Locutor-sama: Tuta-sama, você conhece bem as entradas secretas.
Tuta-sama: Entradas secretas devem ser conhecidas por ninjas como eu, ora bolas!

– Moon raciocinando como ia completar a frase da Hello: “Eu iria jogar na sua cabeça…” “O que é estranho o suficiente para se jogar na cabeça de alguém… já sei! Um joão bobo!
– Por favor, não joguem um joão bobo na cabeça de alguém. Ou se questionem porque a autora usou joão bobo. Talvez ela justificaria com algo do tipo “é engraçado imaginar um joão bobo caindo na cabeça do Locutor-sama.” Me assusto ao pensar o que tem na cabeça dela, e ver como ela gosta de falar dela mesma, em terceira pessoa. A Moon deve ter um parafuso a menos, com certeza!

Green House Stories

(01-02) Eu sei que dramático tem sinônimos, mas comovente e enternecedor não são suficientemente sonoros para mim…

[Nota: Essa história, cronologicamente acontece antes do post anterior. Mas eu não vou mudar, porque é a ordem que estou escrevendo.]
A Principal Cozinha da Casa Verde.
Locutor-sama: Para variar, a autora está trabalhando com o Barman em Happy Green Things. Por isso, estou no lugar do meu primo na Casa Verde. E estou reparando que, ele tem mais serviço do que e imaginava…
Alli: Você está falando muito!
Óleo: Não sabe cozinhar em silêncio, Locutor? Se o Barman fala alguma coisa, é algo relacionado a cozinha!
Locutor-sama: Vocês tem razão… aliás, quem são vocês mesmo?
Alli: O problema é que nós ficamos a maior parte do tempo na cozinha, aí nem o narrador lembra da gente.
Óleo: Absurdo!
Locutor-sama: Bom, eu estou aqui preparando muffin de cenoura.
Alli: Nós sabemos!
Óleo: Não precisa falar!
Locutor-sama: Eu também tenho que fazer meu manjar de tomate, com alho poró!
Alli: Essa receita nem existe!
Óleo: Tá maluco?
Locutor-sama: É a minha receita secreta!
Alli: É possível fazer uma coisa dessas?
Óleo: Pelo que parece, sim.
Locutor-sama: É um manjar delicioso, isso posso garantir!
[Locutor-sama narrou por mais algum tempo, que para Alli e Óleo parecia uma eternidade.]
Alli: Ótimo! Já terminamos o almoço!
Óleo: É! Cai fora, Locutor-sama! (empurra o narrador para fora da cozinha)
[Depois do almoço, Locutor-sama entra na cozinha novamente!]
Locutor-sama: Pelo bem da nação, eu vim lavar a louça.
Alli: Tá certo, mas não precisa narrar como você lava os pratos.
Locutor-sama: Como não precisa? É extramente importante que as pessoas saibam o jeito que eu lavo os pratos! Elas devem saber que as bactérias da sujeira presentes na louça, são eliminadas de maneira correta e…
Óleo: Não precisa lavar a louça! Nós fazemos isso!
Alli: Pode deixar! Por que você não vai ver se a chefe precisa de ajuda?
Locutor-sama: Certo, já que vocês insistem.
[Locutor-sama sai da cozinha, e vai até o escritório da Hello.]
Hello: Bib, você está roubando no buraco?
Bib: Não! Absurdo!
Bob: Eu estou roubando!
Hello: Sabia! Só errei o…
Locutor-sama: Senhorita Hello, desculpe interromper, mas você está precisando de alguma coisa?
Hello: Oh! Estou sim, Locutor-sama. Você poderia jogar buraco?
Locutor-sama: Você quer que eu jogue um buraco, ou o jogo buraco?
Hello: Estou falando do jogo buraco, ué.
Locutor-sama: Interessante. Você paga os seus funcionários para jogar buraco, também?
Hello: Ué, é bom se divertir.
Locutor-sama: Obrigado pelo convite, mas eu estou interessado em trabalhar.
Hello: Certo… você pode tirar pó da minha estante de livros.
Locutor-sama: Nas de mangás também?
Hello: Também! Tome bastante cuidado.
Locutor-sama: Pode deixar. Peguei o espanador para expulsar as poeiras. Ninguém quer pó nas suas coisas, acho eu. Talvez aqueles que queiram deixar as coisas com a aparência mais antiga…
Hello: Só o Locutor-sama para narrar o que faz, mesmo. (dá uma risada)
Moon: O que a Hello não sabia era que, a graça não ia ser mais tão cômica como ela pensava…
Hello: Moon? O que está fazendo aqui?
Moon: Você só vai descobrir a resposta… no próximo post!

– E a continuação amanhã…

Happy Green Things

O problema de pensar em um título de post, é que sempre fico na dúvida se dou um spoiler sobre a história, ou escrevo algo totalmente aleatório e nada a ver… só para ficar engraçado!

No estúdio Happy Green Things
Moon: É emocionante escrever em cima da hora, novamente! Como nos velhos tempos.
Barman: Eu pensei que tinha post programado.
Moon: Tem poucos, meu caro. Já teve situações em que eu tinha cinquenta e dois posts! Bons tempos aqueles.
Locutor-sama: Acredito que é só você se esforçar um pouco, que isso novamente vai acontecer.
Moon: É muito fácil falar, Locutor-sama. Fazer que é bom, ninguém quer!
Random: Chocolate!
Moon: Não, Random. Chocolate demais dá problema! Suco de uva deve resolver.
Random: De latinha?
Moon: Claro! *risada*
Locutor-sama: Bem… ´nós fomos chamados aqui para alguma coisa, eu suponho.
Barman: Não é para limpar o chão?
Moon: Se fosse para limpar o chão, eu não tinha chamado o Random. Onde já se viu, um boneco de palito varrendo o chão?
Random: Está dizendo que não sirvo para limpar o chão?
Moon: É um absurdo pedir para que uma criatura tão pequena limpe o chão.
Random: Mas eu posso virar grande, se você usar sua magia de autora!
Moon: Eu só uso a minha “magia de autora” em situações especiais.
Locutor-sama: Autora…
Moon: Ah sim! Me acompanhem, cavalheiros. Gostaria de mostrar minha sala do estúdio nova!
Barman: Que eu vou ter que limpar?
Moon: Não, Barman! Pare de pensar em limpar, um minuto.
Locutor-sama: Nós acompanhamos a senhorita Moon até o fim de um corredor.
Moon: Salas no fim do corredor sempre são tão práticas!
Barman: Por um minuto pensei que você ia falar que, elas tinham que ficar aí para ser mais dramático.
Moon: Eu não sou o Locutor-sama para fazer uma piada dessas.
Locutor-sama: A estranha nova sala do estúdio é bem… esquisita, autora. Com todo o respeito, para que tantas mesas de madeira?
Moon: Ora, Locutor-sama! Você me conhece. O que eu faria com tantas mesas de madeiras em uma sala, e vazias?
Barman: Você vai virar as mesas?
Moon: Exatamente! Só você mesmo, para fazer uma pergunta tão sábia.
Locutor-sama: Autora, você se inspirou na sala das preocupações do Tio Patinhas?
Moon: Exatamente! Olhem, vou dar uma demonstração. (vira uma mesa)
Barman: Er… legal.
Locutor-sama: Impressionante.
Moon: O problema é que eu tenho que arrumar a mesa para ficar do jeito certo, toda hora. Mas nem tudo é perfeito!
Locutor-sama: Você não acha que é complicado demais para vir até aqui, no fim do corredor, toda vez que ficar neurótica?
Moon: Talvez você tenha razão. Mas de qualquer forma, é uma boa sala! Agora chega de fazer perguntas, Barman.
Barman: A última pergunta foi feita pelo Locutor, não por mim, autora.
Locutor-sama: O Barman não é meu irmão gêmeo, para você se confundir, senhorita Moon.
Moon: É… tem razão. Você tem cabelo preto, e o Barman… cabelo marrom? Ah, meus personagens são todos parecidos. Deve ser porque são todos malucos!
Barman: Mas… as nossas aparências são diferentes.
Moon: É, devem ser.
Random: Que resposta irresponsável!

Listas, Silly Tales

Quando você cria muitos personagens, fica difícil escolher entre eles qual o seu favorito. Por exemplo, tem vezes que o mais novo acaba sendo o favorito, e logo depois ele é esquecido… Desconfio que a minha memória não seja boa. Ou talvez eu seja muito distraída!

Locutor-sama: A autora gostou da ideia dos posts em forma de listas. Vou ser rápido para explicar, pelo menos farei o possível. Aqui, vou falar de alguns dos personagens que foram selecionados, e eles vão me dar um bom motivo para serem o personagem favorito da senhorita Moon.
Moon: Certo… mas você não pode contar; O narrador nunca pode ser o personagem favorito!
Locutor-sama: Essa regra está escrita em algum lugar?
Moon: Imagino que sim… Ah, não me olhe com os olhinhos do gatinho de Shrek! Tá!

Hello-
“Ora, é óbvio que eu sou a sua personagem favorita! Não estou sempre aparecendo nas suas histórias?”
Moon: Isso não quer dizer nada.
Hello: Co-como não?
Moon: Talvez você apareça mais por… coincidência.
Hello: Não existem coincidências…
Moon: Apenas o inevitável.
Hello: Exatamente!
Moon: Ou o personagem mais fácil de utilizar. *sai andando assobiando*
Hello: Você nem sabe assobiar!

Locutor-sama-
“Como narrador, normalmente apareço mais vezes nas histórias. Não é mais lógico, eu ser o personagem favorito da autora?”
Moon: Hm… não.
Locutor-sama: Não? Como assim?
Moon: Olha Locutor, não quer dizer que um personagem apareça demais, que ele é o meu favorito.
Locutor-sama: Entendo.
Moon: É claro que eu gosto das suas piadas dramáticas, apesar de serem repetidas…
Locutor-sama: Disso eu já sabia.
Moon: Mas isso não quer dizer que você seja meu personagem favorito!
Locutor-sama: Tudo bem autora. Você não precisa admitir.
Moon: EU NÃO TENHO QUE ADMITIR NADA!

Tuta-sama-
“Personagem que aparece mais? Mentira. Eu sou a personagem favorita da Moon. Nem a Hello, nem o Locutor são personagens antigos. Existo desde que a Moon tinha nove anos. NOVE! Algum de vocês tem uma representação no mundo real? Não! Dois ótimos argumentos.”
Moon: Sim… Você deu dois argumentos, e falou demais. Típico.
Tuta-sama: Mas eu tenho que dar um bom discurso! Personagens inteligentes dão muitos discursos!
Moon: Bem… eu não sei se você é minha personagem favorita.
Tuta-sama: Eu sou rica! Eu sou uma guaxinim! Eu sou perfeita!
Moon: Er… você é muito exibida.
Tuta-sama: Me dê… o seu microfone!
Moon: Eu não tenho um microfone.
Tuta-sama: Porcaria, é mesmo!

Wolf-
“Eu sou muito fofinho, rico, adorável e tenho uma representação no mundo real. E faço a piada de andar sem calças! Quer personagem melhor do que eu?”
Moon: (parece triste)
Wolf: Moon, o que foi? Estou fazendo piadas, aqui?
Moon: OH GOD, WHY? WHY??
Wolf: Você começou a falar em inglês… não entendi o porquê.
Moon: O mundo é muito injusto!!
Wolf: Acabou o suco de uva?

Zaltana, Boon e Malvino-
Zaltana: Não entendi porque nós estamos listados juntos.
Boon: Deve ser porque nós somos os três abacaxis!
Malvino: Nós somos adoráveis! E lembramos do Renji.
Moon: Difícil escolher entre vocês três.
Zaltana: Por que você colocou nós juntos, em primeiro lugar?
Moon: É que vocês são “Os três abacaxis”. E a Zaltana é líder de vocês.
Boon: A Zaltana… é nossa líder?
Malvino: Eu sabia. Não posso ser líder, pois sou entediante…

Miss Cupcake-
“Para mim, não importa ser personagem favorita da Moon. Não é como se tivesse alguma vantagem, mesmo.”
Moon: Verdade, Miss Cupcake. Você sempre fala as verdades!
Miss Cupcake: Mas eu só falei uma coisa.
Moon: Ah, você entendeu o que eu quis dizer.

Barman-
“Olha, eu não sei bem se eu sou o personagem favorito da Moon. Sempre apareço fazendo perguntas, ou servindo de escada para outros personagens.”
Moon: A vida é triste.
Barman: Você está… sendo sincera?
Moon: É triste você ter um bom personagem e não usá-lo da maneira correta.
Barman: Autora, você não está falando sério. Dá para perceber.
Moon: Olha, qualquer coisa é culpa da Hello, não minha.
Barman: Não faz muito sentido, você culpar uma personagem sua…
Moon: A vida não faz sentido, então não tem problema.
Barman: Sinto que fui enrolado.

Locutor-sama: O vencedor é…
Moon: Kekekê!
Kekekê: Mas… eu nem estava nessa lista!
Moon: Você venceu pois é adorável, meu caro duende! E não há argumento melhor que isso.

– É claro que, a Tuta, o Wolf e muito dos meus personagens são adoráveis mas… mas… er. Deixa para lá, eu não sei como me explicar!

Listas, Silly Tales

Todo mundo tem um sonho, e nem sempre admitem. Principalmente se for algo estranho, como…. ser uma fada! Mas o que há de estranho em ser uma fada? Até parece que estou querendo dizer algo do tipo, a Matilde é estranha. Mas que a verdade seja dita: Meus personagens são todos estanhos!

Moon: Como autora, eu tenho direito de ficar entediada. E fazer alguns dos meus personagens virarem fadas pois, cá entre nós, é bastante divertido!
Kekekê: Estou… voando? Como? Vou ter que segurar meu gorrinho!
Random: Eu sempre quis ser uma fada! E gritar “Infinito e além!”
Moon: Você não queria ser Buzz Lightyear?
Random: Tenho certeza que eu queria asas. A frase só foi para dar um efeito!
Locutor-sama: Não acho que asas combinem muito comigo.
Random: Mas asas são dramáticas, Locutor-sama!
Locutor-sama: Sim, eu sei que são dramáticas. Mas eu não sou dramático o suficiente para merecê-las.
Tuta-sama: Pfft! Quanta bobagem. Só você, Locutor-sama.
Locutor-sama: Observo que você gostou muito das asas, Tuta-sama.
Tuta-sama: Claro! Voar dá uma sensação que você é dona do mundo.
Pascoal: Será que dá para eu voar na velocidade da luz, para ensinar as pessoas a escreverem “com certeza” de maneira correta?
Locutor-sama: Não há um futuro divertido para você, Pascoal.
Moon: Você é uma fada, não o The Flash.
Pascoal: Porcaria. Para quê asas, então?
Rosalina: Asas de fadas são muito bonitas, mas estou incomodada com uma coisa.
Moon: Voar sem ter prática?
Rosalina: Não. Por que estou sem sapatos?
Moon: Tem fadas que usam algo do tipo folhas nos pés, para enfeitar. Não é como elas precisassem andar, mesmo.
Kekekê: A Matilde me disse que fada tem que andar de vez em quando, caso não queira ficar gorda.
Moon: E você acredita no que a Matilde fala? Com certeza tem alguma magia que as fazem ficar mais… magras.
Hello: Não exatamente!
Alice: Você andou lendo livros de fadas?
Hello: Sim, acreditam nisso?
Moon: Quando se trata de você, fica difícil não acreditar.
Alice: Bom, a Hello é muito original.
Hello: Só queria saber porque alienígenas tem livros de fada, na biblioteca.
Alice: Não é bom fazer muitas perguntas.
Sabrina: Virar uma fada não quer dizer que eu vá escrever roteiros mais facilmente.
Moon: Nã-não? Eu estive enganada sobre fadas, esse tempo todo?
Locutor-sama: Autora, fadas não andam com purpurinas nos bolsos.
Moon: Eu estive enganada sobre fadas, esse tempo todo…?
Zaltana: Um dia, personagens que não são abacaxis, viram abacaxis. Hoje, eles viram fadas…? Muito original. Mas eu não sou nada além de uma abacaxi com asas!
Boon: Pelo menos ficamos mais estilosos!
Malvino: Minha vida tem um novo sentido!
Moon: Bom, eu não ia alterar vocês a ponto de não serem mais abacaxis… era como transformar a Tuta na Matilde! Não ia combinar, entendem?
Boon: Hm… não.
Tuta-sama: E a Matilde? Se ela já é uma fada, o que ela virou?
Kekekê: Também quero saber disso, Moon!
Matilde: Por que eu tive que virar uma gnoma gorda??!
Moon: Não existe “gnoma”, Matilde.
Matilde: Você me paga, Moon!

– É claro que os personagens voltam ao normal, depois desses posts. Pelo menos eu acho!

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Tem vezes que você não planeja nada de muito dramático no seu dia, mas a vida pode te surpreender… te mostrando algo dramático! É claro que no bom sentido, e quando eu digo “bom sentido”, quero dizer algo engraçado. Muito engraçado. Se não, qual seria a graça?

Locutor-sama: Não sei se vocês sabem, caso sim, vou me repetir de qualquer forma. Costumo chamar meu carro de “Locutor móvel”. O motivo é um tanto óbvio – eu gosto de coisas dramáticas. E desconfio que sou um tanto repetitivo, mas tudo bem. Narradores podem ser repetitivos, eu acho! Um dia desses, eu estava dirigindo o meu carro, na volta do supermercado. E quem eu encontrei? Tuta-sama, com o carro estacionado.
Tuta-sama: Não vamos poder voltar para a casa?
Beta: Infelizmente não, Tuta-sama.
Tuta-sama: Então… posso chamar um helicóptero?
Beta: Não tem ninguém para buscá-la de helicóptero, Tuta-sama.
Tuta-sama: É mesmo! A Falcona está de folga.
Locutor-sama: Precisa de ajuda, Tuta-sama?
Tuta-sama: Locutor-sama! De onde você veio?
Locutor-sama: Do Locutor móvel.
Tuta-sama: Sei… nome criativo, para um carro. Suponho que se inspirou no Batmóvel?
Locutor-sama: Sua suposição está correta.
Beta: Que maravilhoso vê-lo aqui, Locutor-sama! Você poderia fazer a gentileza de dar uma carona para a Tuta-sama? Ela vai se atrasar para a reunião com o Príncipe.
Tuta-sama: Mas essa ideia é terrível!
Beta: Tuta-sama, o Príncipe precisa da sua presença o mais rápido possível.
Locutor-sama: Não vejo nenhum problema em dar uma carona.
Tuta-sama: Tá… mas algo me diz que vou me arrepender.
Locutor-sama: Tuta-sama entrou no carro comigo. Liguei o meu GPS, como sempre faço, e perguntei para ela onde queria ir.
Tuta-sama: Não era mais fácil você me perguntar isso, ao invés de narrar…?
Locutor-sama: Eu tenho métodos, Tuta-sama.
Tuta-sama: Você tem problema, isso sim! Eu vou para a minha casa.
Locutor-sama: (O GPS tem a voz dele) Continue para a frente, depois de você passar da loja de donuts, vire a esquerda…
Tuta-sama: O seu GPS… tem a sua voz?
Locutor-sama: É melhor do que eu dirigir em silêncio.
Tuta-sama: Você podia ficar falando!
Locutor-sama: Mas se só tivesse eu no carro, eu ia parecer um maluco falando sozinho.
Tuta-sama: Mas você já é maluco!
Locutor-sama: (GPS) Depois da loja de luvas, vire a direta, dê tchau para a estátua de alienígena…
Tuta-sama: Onde tem uma estátua de alienígena na cidade?
Locutor-sama: Em algum lugar, tenho certeza.
[A guaxinim milionária ainda ouviu por algum tempo o GPS do Locutor-sama. Resultado: Ela ficou maluca, mas conseguiu de alguma forma comparecer a reunião com o príncipe.]
Tuta-sama: O Locutor-sama nunca daria um bom taxista.

– É, eu tenho nomes muito criativos para as empregadas da minha guaxinim favorita.
– Estou escrevendo esse post com sono. Não tenho culpa se algo não fizer sentido.
– Oh, mas meus posts não fazem sentido, normalmente. Triste, isso.

Raccoon Tales

Sem PC (02-02) Nessa história há uma aventura sobre a autora, acompanhada do seu fiel narrador. Ela está escrevendo um épico, nessa história dramaticamente engraçada… e mais importante ainda, tem uma guaxinim também! Mas ela é uma personagem importante, MUITO importante. E eu não estou falando isso porque a Tuta-sama tá olhando para a minha cara…

Locutor-sama: Continuando da história anterior, eu, senhorita Moon e senhorita Beta…
Moon: Quantas senhoritas! Basicamente, nós vamos falar com a Tuta agora, pois eu quero um notebook emprestado.
Beta: É melhor eu bater na porta…
Tuta-sama: (abre a porta) Que barulheira é essa, aqui?
Moon: Tuuuuuuu tá aqui Tuta?
Tuta-sama: Ah, a piada infame por causa do meu nome.
Moon: Eu deveria te chamar de Susi, então?
Tuta-sama: Não aconselho piadas que os leitores não entenderão, Moon. Falando sério, o que faz aqui? Espero que seja importante.
Moon: Claro que é importante!
Tuta-sama: Diga logo, por favor.
Moon: Me empresta um PC?
Tuta-sama: Hm… não.
Moon: Ma-mas guaxinim querida! Os posts programados do blog estão acabando. O blog vai ficar desatualizado.
Tuta-sama: E…?
Moon: Você vai perder a aposta que fez com a Cola-sama. Lembra que você disse que eu ia postar um ano todo? Desde do dia primeiro de novembro, do ano passado?
Locutor-sama: O tempo passa assustadoramente rápido.
Tuta-sama: É mesmo! Boa lembrança. Não posso perder dinheiro para a Cola-sama!
Moon: É só isso que você se importa? Com dinheiro?
Tuta-sama: Ah! Fazer a Cola-sama perder, também.
Locutor-sama: (pensando) A duas são uma dupla um tanto impoliticamente correta.
Tuta-sama: Tá, pode usar esse notebook. *aponta para um pequeno notebook ligado*
Moon: Mas é muito pequeno!
Tuta-sama: É pegar ou largar. E já está ligado.
Moon: Tá bom, tá bom! *senta na frente do notebook*
Tuta-sama: Por que você está parada?
Moon: Eu… não sei sobre o que vou escrever.
Locutor-sama: Que tal aquela vez que dei carona para a Tuta-sama?
Tuta-sama: Ah, não!
Locutor-sama: O carro dela tinha dado problema, e coincidentemente eu estava passando.
Tuta-sama: Tenho certeza de que você estava me seguindo.
Locutor-sama: Eu não estava te seguindo. Não dessa vez, pelo menos.
Tuta-sama: Tá vendo, como você é estranho!
Locutor-sama: Nunca sigo pessoas com o Locutor móvel.
Moon: oh. Esqueci que o seu carro tinha nome.
Locutor-sama: Eu ia chamá-lo de Lola, mas não quis copiar ninguém, sabe…
Tuta-sama: Eu tenho certeza de uma coisa: Nunca mais pego carona com o Locutor-sama.
Moon: Você é tão chato assim dirigindo, Locutor-sama?
Locutor-sama: Não exatamente, já que fico silencioso a maior parte do tempo.
Tuta-sama: O GPS do Locutor-sama fica ligado. O tempo todo.
Moon: O que tem demais?
Tuta-sama: O GPS tem a voz dele!
Moon: Oh. Isso eu não sabia…. e olha que eu sou a autora!
Locutor-sama: É um GPS muito bom.
Tuta-sama: Eu nunca ouvi um GPS tão chato!
Locutor-sama: Você quis dizer dramático.
Tuta-sama: Não, eu falei chato, e quis dizer isso.
Moon: Dirigir com a voz do Locutor-sama… não deve ser muito bom.
Locutor-sama: Eu deveria patentear.
Tuta-sama: Pode ter certeza que eu não compraria esse GPS!
Locutor-sama: Nem todo mundo aprecia GPS dramático.

– A próxima história pode ou não pode ser, sobre o Locutor-sama dando carona para a minha guaxinim favorita.

Raccoon Tales

Sem PC (01-02) Existem coisas muito piores, mas a autora acha muito ruim ter que escrever no computador dos outros. Mas se você pensar bem, é melhor do que não escrever em lugar nenhum. E pior ainda, deixar o blog desatualizado! Se acontecer uma pausa, a Moon vai ficar com preguiça e voltar nunca mais para atualizar o blog… isso não pode acontecer. Continue atualizando o blog, Moon!

Locutor-sama: A autora das histórias do blog Consequence, está nesse exato momento sem computador. Felizmente, uma alma nobre teve a gentileza de permitir que a senhorita Moon utilizasse seu notebook. Caso contrário, não ia ter post no blog, pois havia histórias escritas até dia 30. Desconfio que a autora ia comemorar secretamente, uma folga-
Moon: Locutor-sama, além de dramático é fofoqueiro.
Locutor-sama: Estou apenas fazendo um comunicado da minha maneira.
Moon: Tá certo. Agora, é brincadeira! Sem um computador para usar….
Locutor-sama: Onde você está escrevendo nesse exato momento?
Moon: Shh! Não me venha com essas piadinhas, Locutor-sama.
Locutor-sama: Certo. Nós estávamos indo em direção a mansão de Tuta-sama, para pedir um notebook emprestado. Nesse universo, a autora ficou sem computador no estúdio…
Moon: Sem explicações sobre universos! Você está me deixando confusa.
Locutor-sama: Acalme-se, autora. Eu só estou explicando…
Moon: Locutor, meu caro. Nós temos que fazer uma historinha com piada simples, e rápida. Não precisamos escrever uma fanfic da obra de J. R. R. Tolkien.
Locutor-sama: Não era mais fácil dizer “o autor do Senhor dos Anéis?”
Moon: Narrador, se você quer parecer uma pessoa culta, tem que citar nome do autor.
Locutor-sama: Ah, me desculpe por não ter entendido sua lógica de primeira.
Moon: Ah, não tem importância. Vamos tocar a campainha da mansão!
Locutor-sama: “Vamos”, autora? Só uma pessoa pode tocar a campainha. Ah não ser que a Tuta-sama seja tão rica a ponto de ter uma campainha que possa ser toca por duas pessoas diferentes…
Moon: Locutor-sama, cê tá chato demais hoje! Estou quase preferindo o Barman, no seu lugar.
Locutor-sama: Er… vou tocar a campainha. *toca a campainha*
Moon: Acho que não precisava ter dito que o Locutor tocou a campainha, sendo que ele falou que ia fazer isso… detalhes, detalhes!
Beta: (atendeu a porta) Sim?
Moon: Oi!
Locutor-sama: Olá, senhorita Beta. A autora está precisando de um local para trabalhar. Nós gostariámos de falar com a Tuta-sama, para pedir permissão de escrever em um dos seus computadores ou notebooks, e ter a honra da presença da Tuta-sama…
Beta: Oh, tudo bem. Entrem, para falar com ela.
Locutor-sama: Obrigado. Autora?
Moon: (dormindo em pé)
Locutor-sama: Não sabia que você dormia em pé.
Moon: Todos os dias, eu descubro uma capacidade nova, minha. Sou praticamente um pokémon!
Locutor-sama: Interessante sua comparação. Vamos entrar, de uma vez.
Moon: Certo, mas sem falas de longas linhas!
Beta: Me acompanhem, por favor.
Locutor-sama: Nós seguimos a senhorita Beta pelos corredores longos da mansão de Tuta-sama…
Moon: Não é mais fácil pular para a parte em que nós estamos na sala da guaxinim?
Locutor-sama: Autora, nós precisamos explicar as coisas para os leitores!
Moon: Mas agora, a história ficou muito comprida. Continuação, amanhã!
Locutor-sama: Você tem razão. O que será que vai acontecer na próxima?
Moon: Eu tenho uma vaga ideia…
Locutor-sama: Autora, a pergunta não era para você…
Moon: Tem razão.

Raccoon Tales

Segundo round da emocionante batalha da guaxinim mais milionária da Cidade dos Cinco Monumentos, contra o narrador mais dramático de todos os tempos! Espero que nenhum narrador perca seu microfone nessa disputa.

[Uma guaxinim vestida de ninja invadiu o apartamento do Locutor-sama. Como ela entrou, se estava trancado? Não me pergunte, pois ninjas são tão bons, que não precisam de chaves. Eu suponho que é assim, pelo menos.]
Tuta-sama: A missão de entrar no apartamento do Locutor-sama foi um grande sucesso! Só eu mesma, para conseguir um grande efeito desses!
[Ela dá uma risadinha um pouco maligna, mas bonitinha ao mesmo tempo]
Tuta-sama: Queria saber como é dar uma risada dessas.
Moon: Mas você acabou de dar!
Tuta-sama: Sou uma guaxinim espetacular, mesmo! Espera… porque você tá aqui?
Moon: O narrador tá dormindo, alguém deve fazer o serviço dele.
Tuta-sama: Não espere que eu pague.
Moon: E desde quando você me paga alguma coisa?
Tuta-sama: Shh! Se continuarmos batendo papo, o Locutor vai acordar.
Moon: Bah! Que nada, ele tem sono muito pesado. Acredite, sei o que estou falando.
Tuta-sama: Tem que saber, já que é a autora.
Moon: Bem… vá de uma vez, no quarto dele.
Tuta-sama: Já tô indo!
Moon: Beleza, agora deixa eu voltar para o modo “narradora observadora” *desaparece*
Tuta-sama: Quem diria que autores possuem poderes tão estranhos.
[A guaxinim entrou no quarto do Locutor, que dormia profundamente. Que sono pesado esse cara tem! E ele está dormindo… com o microfone dele?]
Tuta-sama: Sempre desconfiei que o Locutor não bate muito bem da cabeça.
[Mas não é o microfone original, se você observar. É de pelúcia!]
Tuta-sama: Certo, agora você pode ficar em silêncio. Eu narro, a partir de agora!
[Isso é por causa dessa história aqui?]
Tuta-sama: Sim, exatamente! Mas… como é que vou fazer ele acordar?
Locutor-sama: (dormindo)
Tuta-sama: Um sono pesado! *fura um balão com um alfinete*
Locutor-sama: (continua dormindo)
Tuta-sama: Pesado, mesmo!
[Não encham um balão, só para furar com um alfinete e acordar algum, crianças!]
Tuta-sama: Já não falei para você ficar em silêncio?
Locutor-sama: (ainda dormindo)
[Experimente tirar o microfone dele!]
Tuta-sama: Ah! Tá aí uma boa ideia.
[A guaxinim tenta tirar o microfone dele… em vão!]
Tuta-sama: Porcaria! Como faço para tirar ele da terra dos sonhos?
Locutor-sama: Tirar quem, da terra dos sonhos?
Tuta-sama: Ah, Locutor-sama! Quando você acordou?
Locutor-sama: Nesse exato momento. Que devo o prazer da sua visita?
Tuta-sama: Locutor-sama pergunta com uma sobrancelha para cima…
Locutor-sama: Ah, você está tentando narrador? Que bonitinho!
Tuta-sama: Locutor levantou-se da sua cama, indo em direção ao banheiro, para…
Locutor-sama: …escovar os dentes. Você está fazendo um bom trabalho, Tuta-sama!
Tuta-sama: Estou?
Locutor-sama: Sim. Pode continuar narrando. Está tão dramática como a minha narração!
Tuta-sama: Desisto.
Moon: E então, a ninja vai embora, sumindo de maneira misteriosa numa nuvem de fumaça.
Locutor-sama: Essa foi bem dramática, autora!
Moon: Que bom que você gostou! Tem suco de uva?
Locutor-sama: Não, autora. Aqui só tem suco de limão ou de caju.
Moon: Você tem um péssimo gosto para sucos.

– “Nadaavêissoaí!” Beba o suco que você quiser.