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Green House Stories

As lembranças distorcem suas memórias com o tempo… Ou seriam as memórias que distorcem as lembranças??

No escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Estou com uma decepção amarga da vida, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Você não devia ter comido aquele chocolate amargo, sabe. Ainda por cima, antes do almoço!
Hello: Chocolate amargo? Eu não comi nenhum chocolate amargo!
Sir Bigodón: Eu podia jurar que a tinha visto na cozinha, comendo uma barra de chocolate amargo.
Hello: Deixa de ser absurdo! E desde quando eu como algo além de paçoquinha??
Sir Bigodón: Sempre tive a teoria que você sobrevivia apenas com paçoca!
Hello: Seu coelhinho bobo, não seja irônico comigo! É óbvio que estava me referindo a doces.
Sir Bigodón: E frutas?
Hello: Frutas são frutas.
Sir Bigodón: Mas elas são doces…
Hello: Deveria dizer coisas com origem química?
Sir Bigodón: Até a paçoquinha?
Hello: Não deve confiar-se em nada atualmente, Sir.
Sir Bigodón: Então… E quanto a sua decepção?
Hello: Que decepção? Ah! A minha decepção amarga.
Sir Bigodón: Que não tem nada a ver com chocolate amargo.
Hello: Isso mesmo! Ah, bem… É uma coisa um pouco ridícula.
Sir Bigodón: Se for, então será excelente para darmos boas risadas!
Hello: Enfim… A proteção de tela…
Sir Bigodón: A proteção de tela?
Hello: É aquela proteção de tela velha, na qual havia uma casa aparentemente mal assombrada. Ela deve ter traumatizado muitas criancinhas.
Sir Bigodón: Obrigado por essa informação.
Hello: Quando eu era criança, assisti essa proteção de tela várias vezes.
Sir Bigodón: E você ficou traumatizada com ela?
Hello: Oh, não.
Sir Bigodón: Então…
Hello: Então foi buscá-la para assistir na internet.
Sir Bigodón: E? Descobriu que ela nunca existiu?
Hello: Quê? Não! Ela existiu, sim.
Sir Bigodón: E eu esperava por uma história assustadora.
Hello: Exatamente!
Sir Bigodón: Você tem uma história assustadora para contar?
Hello: Era mais emocionante e assustadora quando eu era criança.
Sir Bigodón: A proteção de tela?
Hello: A proteção de tela. Não é engraçado que você cria uma ideia que tal coisa era fascinante, aí você procura e… blá.
Sir Bigodón: Você a acho entediante?
Hello: Sim! Quero dizer, era tão emocionante. O que aconteceu? Será que eu me recordo dela errado?
Sir Bigodón: Não, acho que o que você disse sobre “criar uma ideia” é uma resposta mais provável.
Hello: Era tão assustador… Será que com o tempo, a atualidade também vai parecer entediante para nós?
Sir Bigodón: Isso sim é assustador.
Hello: O futuro pode ser MESMO assustador.

Green House Stories

Sabe quando era uma ideia primeiro, mas a segunda se torna mais engraçada? Então!

(O cão Colombo estava deitado no chão, enquanto Ramsés estava sentado na poltrona da sala de estar, na Casa Verde)
Ramsés: (estava deprimido, então miou tristemente)
Colombo: O que houve, cara *levanta a cabeça*
Ramsés: Você não entenderia.
Colombo: Ah, vamos! Diga-me os seus problemas. *levanta, começa a abanar o rabo* Eu sou seu amigo. Diga! Diga!
Ramsés: Eu não vou me desabafar com você.
Colombo: Então você prefere uma lambida?
Ramsés: Eu falo! Eu falo!
Colombo: Conte-me qual é o seu problema, amigo. *senta olhando para o Ramsés*
Ramsés: É que tem alguma coisa que incomoda meu espírito.
Colombo: Espírito? Devemos chamar os caça-fantasmas? Ou um japonês… Como é mesmo o nome!
Ramsés: Um onmyōji.
Colombo: Isso! Um emoji!
Ramsés: Um onmyōji!
Colombo: O que foi que eu falei? Emoji!
Ramsés: Você não tem jeito. E eu falei pois foi modo de falar!
Colombo: O modo de falar emoji?
Ramsés: Você é impossível!
Colombo: Céus! Devo ser um bom garoto. Cachorros devem ser bons garotos, não é mesmo? O que não faz um mínimo sentido, já que sou um cachorro e não um menino de verdade. *para um pouco de falar para pensar* CÉUS!
Ramsés: Que foi? Que foi?
Colombo: Eu não sou um menino de verdade! Sou o Pinóquio!
Ramsés: Você é louco, ou o quê?
Colombo: Não me confunda! Louco é um personagem da Turma da Mônica.
Ramsés: Você quer ouvir o meu problema, ou não?
Colombo: Mas o seu problema não é que está morrendo de ciúmes do Sir Bigodón que vive recebendo atenção da Hello?
Ramsés: Como é que você sabe disso?
Colombo: Eu farejo ciúmes.
Ramsés: I-isso é mesmo possível?
Colombo: Lógico que não! Eu estava brincando! *abana o rabo novamente*
Ramsés: Se sabia o meu problema, porque me perguntou?
Colombo: É para melhorar a nossa amizade!
Ramsés: Melhorar a nossa amizade
Colombo: Amigos confiam nos outros para contar seus problemas!
Ramsés: Eu não quero confiar meus problemas em um cachorro bobão.
Colombo: Não sou um cachorro bobão, sabia que tenho Q.I. acima da média?
Ramsés: Sério? Ou você está brincando?
Colombo: Estou falando muito sério! Podia dominar o mundo.
Ramsés: Então porque não domina o mundo?
Colombo: Ia dar trabalho, atrapalhar minhas sonecas e ninguém coça a barriga de um soberano malvado.
Ramsés: Detesto admitir, mas é muito inteligente da sua pare.
Colombo: Obrigado! *abana o rabo* Agora vamos lá no escritório da Hello.
Ramsés: Para quê?
Colombo: Apenas vamos! *começa a pular que nem um doido* Vamos! Vamos!
Ramsés: Tá bom! Eu vou! *pula da poltrona* VAMOS LÁ!
Colombo: Yay! Tente me pegar! *sai correndo*
Ramsés: Não consigo acreditar que esse cão tem Q.I. acima da média…
(Eles pararam no meio do caminho, encontraram o Sir Bigodón)
Sir Bigodón: Me salve! Me salve! *abraça o Colombo*
Ramsés: O que aconteceu?
Sir Bigodón: Aquela mulher é louca! Não para de comer paçoca e me dizer que sou adorável.
Colombo: Pobrezinho! Ela não deve dividir a paçoca com ele.
Ramsés: De repente, eu me sinto melhor sobre o assunto todo.
Colombo: Vamos! Se esconda atrás dessa vaso de flor chinês!
Sir Bigodón: Boa ideia!
(Sir Bigodón fica escondido ali)
Ramsés: A Hello vai encontrar ele em segundos.
Colombo: Shh! Fala baixo! Ela pode ouvir.

Hello-san Legends

Você gosta de fazer-me implorar pela sua presença…

Locutor-sama: A Senhorita Hello foi em uma aventura. E seus companheiros eram o coelho chamado Sir Bigodón e o seu gato Ramsés.
Hello: Nós vamos em uma aventura, pessoal!
Sir Bigodón: Não entendo. O narrador acaba de dizer que ela foi em uma aventura. Então quer dizer que isso já aconteceu?
Ramsés: Concordo com ele, narrador! Mude o tempo dessa verbo aí.
Locutor-sama: *suspira profundamente* A Senhorita Hello irá em uma aventura.
Sir Bigodón: Oh! Sabe o que isso quer dizer?
Ramsés: Que nós não vamos participar dessa aventura! Valeu, falou.
Hello: Onde vocês pensam que vão??
Ramsés: Não ouviu o que o narrador disse?
Sir Bigodón: A palavra dele é lei!
Hello: Narrador!
Locutor-sama: A Senhorita Hello irá em uma aventura com seus companheiros Sir Bigodón e Ramsés.
Sir Bigodón: O que isso significa?
Ramsés: Que nós ainda vamos em uma aventura. Chame a gente quando você for, ok? Bye!
Hello: Parados!
Sir Bigodón: Mas o narrador disse…
Hello: Eu não quero saber sobre o que o Locutor disse! Quero ir em uma aventura com o meu amigo coelhinho fofinho e meu gato adorável.
Ramsés: Mas-
Hello: Não vão mais me enrolar! Iremos nessa aventura agora, e pronto! Vão fazer como eu mando, beleza?
Locutor-sama: Os dois responderam que sim, em tom de grande desânimo.
Hello: Vamos! Sejam mais animados!
Sir Bigodón: Você quer hipocrisia?
Hello: Não! Eu quero sentimentos honestos e carinhosos.
Ramsés: Então você tem que ter um cachorro, não um gato!
Hello: Deixa de desculpas! Vamos!
Locutor-sama: O coelho fora empurrado junto do gato, por uma heroína um tanto impaciente em estrelar sua aventura.
Hello: Olhem só! É o abismo sem fundo!
Sir Bigodón: O que será que tem no abismo?
Ramsés: Uma dimensão paralela?
Sir Bigodón: Talvez a boca gigante de um monstro querendo nos devorar.
Hello: Não sejam ridículos! É obvio o que existe no abismo sem fundo.
Sir Bigodón: Você já foi lá?
Hello: Lógico! Me sigam, eu sei o caminho!
Ramsés: Isso não me cheira bem…
Hello: Você usa esse martelo aqui, que está na minha mão para acertar esse interruptor no chão, estão vendo?
Ramsés e Sir Bigodón: Estamos vendo.
Hello: Aí você acerta com toda a força que consegue… E TA-DÃ!
Locutor-sama: Após pressionar o interruptor do chão, um baú bem grande apareceu.
Hello: Estão vendo? *abre o baú* É óbvio que o abismo está cheio de ventiladores como esse aqui, que estou segurando!
Sir Bigodón: Eu preferia que o abismo sem fundo guardasse o grito de monstros desesperados.
Ramsés: Eu também.
Hello: Que horror! Não sejam tão sombrios, meus fofinhos. Agora vamos! Estou louca para testar esse ventilador novo.

– O quê? Outra história falando sobre ventilador? Isso só pode significar uma coisa: A autora está escrevendo com ventilador desligado, de novo!

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Ancestrais, ancestrais… Não, espera. Como era mesmo?

No escritório da Hello na Casa Verde.
Hello: Sir Bigodón! Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Fala. *olhando para o celular*
Hello: Eu vou entrar em contato com meus ancestrais e já volto.
Sir Bigodón: Tudo bem. *levanta a cabeça e abaixa de novo*
(Hello sai da sala)
Sir Bigodón: *levanta a cabeça novamente* O que foi que ela disse? Ancestrais?

No jardim de trás da Casa Verde.
Hello: É hora de fazer uma fogueira para entrar em contato com os meus ancestrais!
Comofas: Ei! Nada de fogueira aqui!
Hello: Meu caro amigo gorila, eu sei que você está substituindo o Olliver enquanto ele está de férias, mas mesmo assim não vejo o porquê de eu não acender uma fogueira.
Comofas: É ecologicamente incorreto, Hello.
Hello: Bolas, você tem razão.
Comofas: Mas, por sorte eu tenho o que você precisa.
(Comofas entrega uma caixa para a Hello)
Hello: Isso é um abajur de brinquedo.
Comofas: Use a sua imaginação! *um arco-íris aparece em cima da cabeça do Comofas.*
Hello: Isso é uma referência a alguma coisa?
Comofas: Eu estou apenas dando uma sugestão.
Hello: Tudo bem então. Irei aceitar sua sugestão. *tira o abajur de dentro da caixa e dá para o Comofas a caixa vazia* Obrigada!
Comofas: De nada! *volta ao trabalho*
Hello: *liga o botão que acende o abajur de brinquedo e o coloca no chão*
Sabrina: Hello, o que você está fazendo exatamente?
Hello: Estou entrando em contato com os meus ancestrais.
Sabrina: Parece profundo.
Hello: Não é? A fogueira faz parte da dramaticidade.
Sabrina: Mas isso é um abajur de brinquedo.
Hello: Use a sua imaginação, Sabrina! *coloca as duas mãos nos ombros da Sabrina*
Sabrina: Ok? *tira a mão da Hello do ombro dela*
Hello: É apenas imaginação, imaginação! Eu realmente não sei o porquê que estou fazendo isso.
Sabrina: Espero que você descubra, então.
Hello: Espere! Não vá embora!
Sabrina: E o que você espera que eu faça?
Hello: Pague mico comigo?
Sabrina: Hm… Não. Eu não vou pagar mico.
Hello: Desculpe, senhor Mico! *o mico que estava ao lado dela vai embora*
Sabrina: De onde veio esse mico?
Hello: Não faça perguntas difíceis, minha cara.
???: Hello…
Hello: Você ouviu isso? Ouviu?
*uma fantasma parecida com a Hello aparece*
???: Não vá para a casa no farol… Não vá para…
*a fantasma desaparece*
Hello: Minha nossa! Era a tia Hello!
Sabrina: E eu pensei que já havia visto de tudo.

Green House Stories

Motivação é uma palavra estranha, difícil de definir.

No escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Sir Bigodón, estou entediada. *coloca os pés na mesa* O que acha que devo fazer sobre isso?
Sir Bigodón: Está perguntando para mim?
Hello: Estou sim, meu colega coelho. Ou seria coelho colega? É tudo tão confuso nessa vida.
Sir Bigodón: Bem. Cada um encontra motivação a sua maneira.
Hello: Ah! Mas quem disse que estou sem motivação?
Sir Bigodón: Ah. É. Você disse algo sobre estar entediada.
Hello: *tira os pés da mesa* Exatamente! Entende o meu drama, Sir Bigodón? É como fazer tudo e não fazer nada ao mesmo tempo.
Sir Bigodón: Você diz coisas impossíveis, Hello.
Hello: Vou entender isso como um elogio.
Sir Bigodón: Faça como quiser.
Hello: Sim! Eu farei como eu quiser.
Sir Bigodón: Você sempre faz as coisas como quer.
Hello: O que quer dizer com isso?
Sir Bigodón: Nada!
Hello: Tem certeza?
Sir Bigodón: Eu não quero dizer nada com isso… Além do que eu disse!
Hello: Oh, claro. Tem vezes que você complica tanto as coisas!
Sir Bigodón: *suspira profundamente*
Hello: Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Faa.
Hello: Você acha que morcegos gostam de Batman?
Sir Bigodón: Eu… Não sei.
Hello: Ah. Sabe que eu também não sei?
Sir Bigodón: Não diga.
Hello: Pois é, né. Essas coisas são assim.
Sir Bigodón: É.
Hello: Minha nossa! O meu tédio está consumindo até a minha motivação para conversas interessantes.
Sir Bigodón: É, eu percebi.
Hello: Tenho que fazer algo sobre isso! *levanta da cadeira*
Sir Bigodón: Isso! Tome uma atitude ao invés de ficar sentada reavaliando sua vida.
Hello: Tem toda razão, coelhinho!
(Hello sai da sala mas logo volta)
Hello: Sir Bigodón! Vamos jogar boliche!
Sir Bigodón: Boliche? Eu não sei jogar boliche.
Hello: Bobagem! Todo mundo sabe pegar uma bola e tacar em alguma coisa. *coloca os pinos de boliche no chão e entrega a bola para o Sir Bigodón* Vamos lá, Sir Bigodón! Não seja tímido!
Sir Bigodón: *joga bola e derruba todos os pinos*
Hello: STRIKE!
Sir Bigodón: Sabe, eu nunca vi muita graça em boliche.
Hello: Como não? Acabou de fazer um strike e ainda por cima diz uma coisa dessas.
Sir Bigodón: Eu sei, mas…
Hello: Você tem talentos que nunca chegou a conhecer! Você poderia até ser um jogador de boliche famoso.
Sir Bigodón: Me diga o nome de um jogador de boliche famoso.
Hello: Ahn… Bem… Bom…
Sir Bigodón: Pare de dizer besteiras e volte ao trabalho.
Hello: Mas daí e não ficaria entediada.
Sir Bigodón: É essa a ideia, Hello.

Silly Tales

Guardas amendoins guardam um tesouro com eles… Mas o que seria?

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze)
Locutor-sama: A boy band de guardas amendoins toca uma música. Eles não iam atacar os heróis, você pergunta?
Rosalina: Um ataque musical? Como nós vamos nos defender disso?
Barman: Talvez com um feitiço da Tuta-sama?
Tuta-sama: No caso é só… *espirra* Caramba! Eles cantam tão mal, que estou até com alergia.
Tasketê: Não tem como você invocar os protetores de ouvido?
Tuta-sama: Sim, era isso que eu ia dizer.
Locutor-sama: Mas o ogro tinha outros planos. Começou a derrubar os instrumentos dos guardas amendoins.
Rosalina: Hm! Não é uma má ideia. *corta a guitarra no meio com a espada*
Barman: *usa o escudo para derrubar a bateria*
Tasketê: *descobre um tesouro perto dos guardas amendoins derrubados* Olhem só! *abre o baú*
Locutor-sama: Ao abrir o baú, ele acionou uma armadilha. Eu tive que olhar no dicionário para pronunciar a palavra corretamente.
Tuta-sama: Ninguém liga, Locutor-sama!
Barman: Nós estamos progredindo muito rápido.
Rosalina: Significa que a Moon começou a ficar sem paciência.
Locutor-sama: Um rolo gigante de novelo caiu um pouco atrasado de uma janela que foi aberta de cima da torre. Ele caiu na água em frente ao castelo.
Tasketê: Que armadilha mais mixuruca.
Tuta-sama: Algo que não seja amendoim? Estou surpresa, tenho que confessar.
Tasketê: Olhem! Outro baú! *tira um papel do baú que acabou de abrir*
Rosalina: Parece uma receita.
Barman: É de bolo de paçoca!
Ogro: Grofa, grofa.
Tuta-sama: É, ogro. Eu também estou surpresa.
Locutor-sama: Barman guardou a receita de paçoca no seu bolso. Todo mundo foi entrando no castelo, o corredor onde estava a princesa é onde dá a primeira porta. E falando nela…
Princesa Matilde: Um troll!
Troll: Troll esmaga inseto!
Princesa Matilde: *desvia da batida de mãos do Troll* Olha, só para deixar bem claro eu não sou um inseto. O senhor nunca viu uma fada
Troll: Troll não entende o que o inseto está falando.
Princesa Matilde: Calma, calma. Respire fundo! Vamos ver… *tira purpurina dos bolsos* Durma bem, Troll.
Troll: *começa a dormir*
Princesa Matilde: Pensando bem, eu deveria ter feito isso lá atrás.
Locutor-sama: Enquanto isso, o Capitão dos Amendoins estava na prisão em que Kekekê estava sendo mantido.
Kekekê: Você está bem?
Capitão: Estou. Só tenho sono.
Kekekê: Oh. Você tem problemas para dormir?
Capitão: Quando a rainha está com problemas.
Kekekê: Ah! Gosta muito dela, não?
Capitão: Quê? Nã-não. Eu só sigo ordens. E pare de ser tão simpático comigo! Está deixando isso mais difícil do que já é.
Kekekê: Difícil como?
Capitão: Bem… Espere um minuto. Só agora que eu notei, você não é o Príncipe Kekekê!
Kekekê: Estou dizendo isso… Faz umas quatro horas.
Capitão: Céus! A rainha vai ficar furiosa quando souber.

Bônus: Escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Sinto que encontraram uma receita de bolo de paçoca!
Sir Bigodón: Você sempre sente muitas coisas? Estou começando a pensar que sim.

Silly Tales

A Saga do Ogro ainda tem o que se contar, mas ela também vai acabar.

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito)
Locutor-sama: O Rei dos Esqueletos foi derrotado pelo ogro, que conseguiu fazê-lo rir e se desmontar todo.
Tasketê: Muito bem, ogro! Bate aqui!
Ogro: *bate de leve na mão do Tasketê*
Princesa Matilde: O Reino dos Vizinhos está salvo! *coloca o crânio do rei dos Esqueletos em uma caixa, que manda embora com um taco de beisebol*
Rosalina: Que maneira esquisita de se livrar do crânio dele.
Princesa Matilde: Acha mesmo? Eu particularmente curto um beisebol.
Barman: Pelo menos não é armas violentas…
Rosalina: Mas bastão de beisebol pode ser uma arma violenta!
Barman: Vamos tentar não pensar nos detalhes.
Tuta-sama: Obrigado pela sua ajuda, princesa.
Princesa Matilde: Ah, imagine! Eu que agradeço a ajuda de vocês. Agora se me dão licença, é melhor ir andando.
Tasketê: Você já vai embora?
Princesa Matilde: Sim! É melhor eu resolver as coisas com a Rainha dos Amendoins o mais rápido possível.
Barman: Com o taco de beisebol?
Rosalina: Agora é você que cismou com o taco de beisebol.
Princesa Matilde: vamos torcer que não precisarei de violência.
Locutor-sama: A Princesa Matilde diz adeus, e vai embora voando. Os outros também saem do túnel onde estava o Rei dos Esqueletos.
Tasketê: Que alegria! O Reino dos Vizinhos voltou ao normal.
Ogro: Grofa!
Locutor-sama: Os habitantes do Reino agradeceram os heróis, que iam partir assim que viram o Dragão Algodão na frente do Reino.
Dragão Algodão: Vocês conseguiram! Parabéns!
Tasketê: Está bem, agora?
Dragão Agodão: Estou! E será que era possível fazer aquela magia para me deixar maior novamente?
Tuta-sama: Hm… Já que eu usei uma vez, a segunda vez pode ser mais rápida. *usa o feitiço e o dragão aumenta de tamanho*
Dragão Algodão: Wow! Vamos nessa!
Locutor-sama: Todo mundo subiu no dragão, que logo em seguida levantou voo.
Barman: Onde vamos agora? Para o Reino dos Amendoins?
Tasketê: Estava pensando em ir até o Reino das Almofadas para descansar.
Rosalina: É uma boa ideia! O que acha, Tuta-sama?
Tuta-sama: Ah? Está perguntando para mim?
Rosalina: Sim, não é a líder do grupo
Tuta-sama: Sim, é claro! Ao Reino das Almofadas, Dragão Algodão!
Locutor-sama: Eles voaram por um tempo em direção ao Reino das Almofadas. Como a velocidade era devagar, podiam conversar sentados tranquilamente sem ter perigo de cair. Não havia nenhum morcego vestido de forma ridícula para atrapalhar a viagem.

Bônus: Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: Sinto que estão em uma aventura, e esqueceram de me chamar!
Sir Bigodón: Eu disse para você ir viver a sua vida! Mas não, você insiste em ficar aqui olhando para a minha cara…

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Janeiro é um mês que demora para passar ou sou só eu que acho isso?

Locutor-sama: O Sir Bigodón tem o costume de levar uma toalha xadrez com a intenção de meditar sentado em cima dela, após esticá-la no chão do jardim. É o seu momento de paz e solidão, porém alguém estava fazendo companhia para ele.
Sir Bigodón: Se tem algo para dizer, diga logo.
Fábio: Bem…
Sir Bigodón: Sim?
Fábio: Quer dizer que eu não posso fazer companhia para um coelho que gosta de meditação?
Sir Bigodón: Me parece que você está com um peso na consciência.
Fábio: Está me chamando de gordo?
Sir Bigodón: Eu estava me referindo ao livro pesado que você tem equilibrado na sua cabeça.
Fábio: Oh… *tira o livro em cima da cabeça*
Sir Bigodón: Diga, qual o problema?
Fábio: Você não consegue adivinhar qual é o meu problema?
Sir Bigodón: Você… Está se sentindo gordo.
Fábio: Sim! Sabe, eu até peguei emprestado um livro da biblioteca sobre o assunto para fazer algo sobre o assunto.
Sir Bigodón: Deixe-me ver esse livro. *aproxima a pata perto de Fábio*
Fábio: *entrega o livro para o Sir Bigodón*
Sir Bigodón: Mas isso é horrível! *começa a folhear as páginas do livro*
Fábio: Acha mesmo?
Sir Bigodón: Sim! É um livro sobre regime misturado com fantasia. Quem teve esse ideia absurda?
Fábio: Ahn… O autor?
Sir Bigodón: Esse autor só pode ter pirado na batatinha. E onde já se viu misturar dois gêneros totalmente diferentes em um livro? Ou você é um livro de regime, ou é um livro de fantasia. *fecha o livro* Outra coisa, livros de regime são pura perda de tempo. Siga minha sugestão, comece a fazer caminhas que é muito mais efetivo.
Fábio: Quer dizer que devo comprar uma roupa apropriada para correr?
Sir Bigodón: Ouviu o que eu disse? Falei sobre fazer caminhadas, e não correr. Correndo você vai se desanimar muito mais fácil, logo vai desistir e vai voltar a comer pizza enquanto escuta músicas para malhar.
Fábio: Entendo! Ótimo conselho. Faz sentido… Ei! Como sabe que como pizza escutando música de academia?
Sir Bigodón: Eu passei pelo seu quarto quando a porta estava aberta.
Fábio: Está aí uma explicação muito plausível.
Sir Bigodón: Outra coisa, não esquente a cabeça sobre estar muito gordo ou não. As pessoas são diferentes, às vezes está na sua genética ser mais gordo que os outros.
Fábio: Não sei se fico mais tranquilo em relação a isto ou fico chateado por ser mais gordo…
Sir Bigodón: Francamente! Ser gordo não é crime. Tire esse complexo da cabeça e vá viver o melhor da vida.
Fábio: Está aí um bom conselho! Obrigado, Sir Bigodón. *levanta do chão*

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Complicado? Não, é apenas difícil de se explicar.

No escritório da Hello na Casa Verde.
Hello: Eu nunca estive tão entediada na minha vida toda como estou nesse exato momento. O que me diz, sir Bigodón?
Sir Bigodón: Eu digo que sempre há momento de lavar a louça.
Hello: Que horror! E quem vai querer lavar a louça?
Sir Bigodón: Você disse que estava entediada.
Hello: Eu não acredito que existam pessoas no mundo que estão entediadas e vão escolher lavar a louça.
Sir Bigodón: Ouso dizer que é um passatempo muito útil.
Hello: Lavar a louça não é passatempo coisa nenhuma, sir Bigodón.
Sir Bigodón: Discordo. Não é só porque não é divertido, que não possa ser tratado como um passatempo!
Hello: Bah! Francamente, meu coelhinho bigodudo! Você está de brincadeira comigo. E pare de fazer essa cara séria fofinha! Dá vontade de apertar as suas bochechinhas graciosas.
Sir Bigodón: Por favor, nem pense em apertar as minhas bochechas!
Hello: Mas elas são tão adoráveis!
Sir Bigodón: Pare de olhar para mim com essa cara e volte a trabalhar!
Hello: Mas eu não queeero. *abaixa a cabeça na mesa*
Sir Bigodón: Não baixe a cabeça na mesa!
Hello: Credo, está parecendo minha mãe.
Sir Bigodón: Quer que a Rosalina volte das férias e saber que não trabalhou nada na ausência dela? Ela vai ficar decepcionada com você.
Hello: *suspira profundamente* Detesto admitir, mas tem toda a razão. *começa a organizar os papéis na mesa*
Sir Bigodón: Pensei que essa mesa já estava arrumada quando nós chegamos na sala.
Hello: Ora, sim! Mas acredita que os duenditos vieram desarrumar tudo? Eles me odeiam! Aquelas criaturinhas maléficas! Aposto que escutam “Let it Go” o dia tudo.
Sir Bigodón: O que você tem contra a música “Let it Go”?
Hello: Nada em particular…
Sir Bigodón: Hello, você acabou de arrumar esses papéis.
Hello: Sim! Mas os duenditos começaram a bagunçar ao mesmo tempo que terminar de…
Sir Bigodón: Tenha a santa paciência! Você está enrolando para não ter que trabalhar.
Hello: Calúnias! Eu estou dizendo a pura verdade. Venha aqui na minha mesa ver.
Sir Bigodón: *arruma os papéis, e imediatamente após ele terminar eles bagunçam de novo*
Hello: Não é de enlouquecer?
Sir Bigodón: Vamos tirar tudo na mesa e colocar no chão.
Hello: O que está planejando, meu querido coelhinho?
(Momentos depois, Sir Bigodón abre a janela e joga a mesa da Hello por ali)
Hello: O que está fazendo??
Sir Bigodón: Apenas resolvendo o problema, ué.
Hello: Eu não sei se você é esperto ou burro.

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Antes e depois, Horas atrás e horas agora! Certo, certo. o último está errado.

Horas atrás.
Barman: Hello, eu vou passar um tempo trabalhando com a Tuta-sama. Posso ir?
Hello: *jogando no computador, não estava prestando atenção.* Ah, beleza! Sim! Vá com Deus, e na volta me traga paçoquinha?
Barman: Hello, eu vou demorar.
Hello: Oh! Eu espero, não se preocupe comigo.
Barman: Hello, eu vou demorar DIAS.
Hello: A paciência é o caminho para a perfeição, não é o que dizem?
Barman: Não está prestando atenção, não é verdade?
Hello: Yay! É a minha última pele de cactus!
Barman: É, ela não está prestando atenção. *sai da sala dos computadores*
Rosalina: Tem certeza? Eu não acho que seja uma boa ideia você ficar longe da Casa Verde.
Barman: Preciso dar um tempo.
Rosalina: Trabalhando na casa da Tuta-sama? Eu não vejo como um pisciano pode ser tão workaholic.
Barman: Questões de disciplina. Você não entende isso melhor que ninguém?
Rosalina: Sim, pode até ser. Mas eu vou tirar férias amanhã. Quem vai cuidar daquela adorável Hello?
Barman: Ela pode se cuidar sozinha.
Rosalina: Barman, eu sei que você ainda está chateado, mas lembre-se que você é um personagem de uma comédia. Uma comédia romântica que nunca acaba.
Barman: Isso não me faz sentir melhor, sabia?
Rosalina: É, eu sei disso. Eu tentei.

Alguns momentos antes do presente.
(Hello estava indo para a cozinha, para tomar café da manhã.)
Hello: Sir Bigodón! Então você vai ficar para trabalhar no lugar da Rosalina?
Sir Bigodón: Eu não tinha muito opção, tinha? Além do mais, a senhorita Rosalina é extremamente simpática e precisa de férias.
Hello: Bem, isso eu concordo! Mas o quê-
(Chegam na cozinha e encontram a Beta, funcionária da Tuta trabalhando no lugar do Barman)
Beta: Bom dia!
Hello: Beta? *esfrega os olhos* Eu entrei na casa da Tuta, por engano?
Sir Bigodón: Não, nós estamos na Casa Verde. Você deixou o Barman trabalhar na casa da Tuta-sama por um tempo, esqueceu disso?
Hello: O que foi que eu fiz??
Beta: Eu fiz bolo de paçoquinha!
Hello: Oh! Sério? Sério? Yaaaaay!
Sir Bigodón: Pobre Barman. Foi esquecido por um bolo de paçoquinha!

Momento presente.
Hello: (comeu três pedaços do bolo de paçoquinha) O que foi que eu fiiiiiz? Está gostoso, mas não tenho o Barman aqui! Por que ele se foiiiii!
Sir Bigodón: Acalme-se! Você não vai morrer.
Hello: *deitada no chão*
Rosalina: *acaba de chegar É, eu devia imaginar que isso fosse acontecer.