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Green House Stories

Adesivos são símbolos da história humana, pois ninguém ousa usá-los inteiramente então há muitos resquícios do passado impregnados neles.

Locutor-sama: É um belo dia na Casa Verde, onde todos estão cumprindo duas responsabilidades. Em momentos de folga, cada um é responsável também em escolher em como irão gastar seu tempo livre. Ninguém é exceção a regra, apesar da Senhorita Hello normalmente fechar-se no seu quarto e escolhe fazer absolutamente nada. Já a senhorita Rosalina, por exemplo, dessa vez estava arrumando o seu quarto. Foi então que ela encontrou algo de muito interessante.
Rosalina: *sentada no chão* São cartelas de adesivos que eu nunca usei! Muito interessante. Isso é um verdadeiro baú de tesouros… Dentro de uma caixa de papelão.
[Rosalina empurra outras caixas do quarto para um canto]
Rosalina: Nossa! Eu não me lembrava de boa parte deles. É incrível que eu ainda tenha tantos sem usar.
[Rosalina levanta e coloca as cartelas de adesivos em cima da mesa]
Rosalina: É melhor eu terminar de arrumar o quarto. Caso contrário, ele não vai ficar com cara de organizado.
Locutor-sama: Era tudo muito tranquilo na arrumação de Rosalina. O método quando é de um jeito organizado pode vir a calhar. Ela estava terminando com de repente apareceu uma fada em sua janela.
Rosalina: Nossa! Mas de onde veio essa fada…
Locutor-sama: A fada em questão era Lily, grande amiga da fada Matilde que todos nós já tivemos oportunidade de conhecê-la. Rosalina abriu a janela e permitiu que ela entrasse.
Lily: Olá! Muito obrigada por ter me deixado entrar. Meu nome é Lily.
Rosalina: Olá Lily. Prazer. Eu sou a Rosalina. O que devo o prazer dessa visita?
Lily: É que hoje é o dia de fazer boas ações das fadas! Assim, escolhemos uma humana de forma aleatória para ajudarmos com alguma coisa que ela queira.
Rosalina: Interessante. Como funciona essa forma aleatória?
Lily: É um emocionante sorteio de bingo! Minha amiga Matilde por exemplo, acabou pegando alguém daqui. Ela é conhecida como Hello, sabe de quem estou falando?
Rosalina: Ah sim, sei. Eu trabalho para ela. Coitada da Matilde…
Lily: E você? Tem alguma coisa que você queira que só pode ter a ajuda do poder das fadas para conseguir?
Rosalina: Huuuum. Isso é meio repentino. Eu não consigo pensar em nada no momento.
[Rosalina olha sem pretensão alguma em direção da mesa em que estão os adesivos que ela encontrou]
Rosalina: Você conseguiria trazer os meus cadernos perdidos? Muitos deles foram para o lixo sem eu ter ao menos usados os adesivos.
Lily: Nossa, só isso que você quer? No ano passado a garota que foi escolhida para mim queria arrumar um presente especial para o namorado. Ela era muito exigente para uma menina de catorze anos! Você é muito interessante. Mas eu consigo sim! Vamos ver…
[A magia de Lily traz uma pilha de cadernos antigos de escola da Rosalina para o quarto dela]
Rosalina: Minha nossa! Tem quase todos aqui. Como é que conseguiu?
Lily: Bem, eu apenas peguei rapidamente emprestada as suas memórias dos cadernos e os trouxe para cá. Não são os originais que você usava, as páginas estão todas em branco. Mas os adesivos estão neles!
Rosalina: Nossa! *Rosalina começa a abrir os cadernos* Eles estão aqui mesmo! Muitíssimo obrigada, Lily!
Lily: É tão bom fazer as pessoas felizes. De nada!

Enquanto isso, no quarto da Hello.
Hello: Não é incrível, Matilde?
Matilde: Incrível é que com tantas pessoas do gênero feminino nesse mundo eu tinha que pegar justo você para ser quem eu ia fazer uma boa ação!
Hello: Não seja ranzinza, Matilde. Fazer companhia uma para outra, enquanto fazemos absolutamente nada é aconchegante, não?
Matilde: Se você diz… Eu vou morrer de tédio a qualquer minuto, mas tudo bem. Você continua sendo uma pessoa muito estranha, Hello.
Hello: Mas eu não sou uma pessoa, bobinha. Todo mundo nessa cidade sabe que eu sou uma alienígena!
Matilde: Ah, é verdade. Essa é a ÚNICA coisa que você tem de estranho.

— Hoje é aniversário da Ayumi! Por isso a participação especial da fada Lily, que é personagem dela. A história foi escrita com muito carinho e inspirada na nossa conversa sobre adesivos. Ninguém use adesivos. Eles são preciosas demais para serem gastos, estão entendidos?

Silly Tales

Nas minhas histórias sempre há mistérios, mas é difícil deixar de ser uma escritora de comédia… Tira todo o ar de mistério.

Moon: Essa história é misteriosa. Tão misteriosa que há duas personagens que estão disfarçadas. Mas como é que vai haver alguém que irá reconhecê-las, tão cedo de manhã? A mansão abandonada não era um local adequado para se estar as cinco e quarenta e cinco da manhã.
Rosalina: Eu fiz uma escolha ruim em ter vindo aqui de salto alto… Quem mandou se animar para se arrumar? Ainda bem que não é muito longe da Casa Verde. O que é bem estranho. Como é que ninguém fala sobre esse lugar?
Moon: Você está fazendo muitas perguntas.
Rosalina: É lógico! Todo mundo sabe que você faz as coisas e deixa muitas vezes mistérios sem solução! Veja aquela história que você está escre….
Moon: Shhhhh. Estou ouvindo passos!
Rosalina: Por favor, não agarre meu braço.
Moon: Que tipo de coisa estranha e misteriosa pode aparecer aqui dentro??? Essa mansão está abandonada há muitos anos! É só pensar em como toda essa poeira tem se acumulado.
Rosalina: Sério. Solta o meu braço.
Moon: Isso vai fazer um baita mal para a minha alergia. *solta o braço da Rosalina*
?????: Ué, eu não sabia que tinha mais alguém por aqui.
Moon: AAAAAAAAH! É A HELLO!
Rosalina: Muito assustador.
[a autora está atrás da Rosalina, agora.]
Moon: *falando baixinho* É assustador sim, ué! A Hello está na Casa Verde. Na Casa Verde! Ela não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo!
Rosalina: *falando baixinho* Ora, isso é besteira. A Hello tem uma máquina do tempo. Ela pode muito bem estar em dois lugares.
Hello (?): Vocês também gostam de lugares abandonados! Sabem, não existem muitas pessoas nesse ramo. O Ramo de explorar áreas abandonadas, sabem.
Rosalina: É? Eu pensei que era uma coisa bastante popular.
Hello (?): Ué? Será que eu era a única… Já tantas pessoas me chamaram de estranha por causa disso. Qual é o seu nome?
Rosalina: Rosalina… *pensando* Ela não é mesmo a Hello? Não, ela deve ser a Hello de outra linha de tempo. Quem assiste Doctor Who sabe do que estou falando.
Hello (?): Rosalina! Que bonito o nome. Você pode me chamar de Hello. É o que todos chamam!
Rosalina: Prazer… [as duas apertam as mãos]
Hello (?): O que veio fazer em um lugar como esse?
Rosalina: Na verdade, eu vim aqui para encontrar uma… Lhama perdida.
Hello (?): Uma lhama! Que coisa. Eu vim aqui procurar uma alpaca.
Rosalina: Fascinante.
Hello (?): Muito! Só não entendo como é que ter um animal em uma mansão dessas… Ela está abandonada faz décadas.
Rosalina: A mansão.
Hello (?): Sim, a mansão está abandonada. Não a alpaca. Ela fugiu da cadeia. A sua lhama fugiu da cadeia?
Rosalina: Bem… Ela fugiu da cadeia de produção de histórias assombradas.
Hello (?): Puxa! Quanta criminalidade em uma história só. Vamos procurar, juntas, essas duas!
Moon: Rosalina e a estranha Hello andaram juntas pelo andar térreo. Havia um pequeno porém pomposo quarto onde havia uma boneca em cima da cama.
Hello (?): Nossa! Que gracinha de boneca.
Moon: Hello está indo até a boneca. Rosalina tenta impedi-la.
Rosalina: Eu não acho isso uma boa ideia.
Hello (?): Não?
Rosalina: Agora você já pegou a boneca.
Hello (?): Boneca adorável. Tive uma igualzinha quando pequena…
Moon: E então! Um mordomo apareceu na porta como se estivesse vindo para chamá-las para o jantar.
Rosalina: Mas… Mas…
Mordomo: Senhoritas, o jantar está servido.
Rosalina: Esse mordomo parece o Barman!
Hello (?): Vamos lá… Eu estou morrendo de fome!
Rosalina: Vai mesmo querer jantar em uma mansão onde está abandonada??
Hello (?): Bem, eu sempre quis jantar com fantasmas.
Moon: E então! Nossas personagens foram jantar. Estranhamente, havia comida na mesa. De onde veio essa comida? Ninguém sabe.
Rosalina: Uau, eu sempre quis comer comida fantasmagórica.
Hello (?): *já comendo*
Rosalina: Eu não acredito nisso. *fica observando a Hello*
Hello (?): Nossa! Uma delícia. Comida fantasmagórica! Uau, e nós estamos perto do dia das bruxas.
Rosalina: Nós ainda estamos em setembro.
Hello (?): Sério? Preciso olhar mais o calendário.
[As duas terminam de jantar. A autora misteriosamente some da cena. E Rosalina não come nada.]
Hello (?): Um excelente jantar! Agora, onde será que está a alpaca?
Rosalina: Ali!
Hello (?): Onde?
Rosalina: Ela e a Lhama passaram por aquela porta.
Hello (?): Minha nossa! Atividades criminais em uma mansão abandonada. Tudo para não escrever.
Rosalina: Não acho que a lhama seja uma escritora.
[Uma incrível perseguição. A lhama e a alpaca ficam paradas no final do corredor.]
Hello (?): CONSIDEREM-SE PRESAS!
Rosalina: Vamos logo. Esse lugar está me dando arrepios.
Hello (?): Deve ter alguma geladeira aberta.

[Tempo depois, Rosalina retorna a Casa Verde e conta suas aventuras para a Hello]
Rosalina: E foi isso.
Hello: Nossa! Que história fantástica. E como ela estava vestida?
Rosalina: De vestido vermelho de bolinhas. Ah! Ela tinha um cachecol no pescoço.
Hello: Caramba!! Isso me lembra de uma coisa.
[Hello pegou um álbum de fotografias na estante.]
Hello: Olha só! *coloca em cima da mesa*
Rosalina: Você vai me dizer que…
Hello: Sim! *abre o álbum de fotografias* Olhe só.
[Uma fotografia em preto e branco escrita tia Hello de vestido vermelho.]
Rosalina: Como??
Hello: Bem, titia era viajante no tempo.
Rosalina: E o que aconteceu com ela?
Hello: Ela morreu, ué.
Rosalina: …..
Hello: Ah! Mas você deve ter viajado no tempo, também.
Rosalina: É??
Hello: A mansão que você visitou é mais antiga ainda. Vi nos registros na época que cheguei aqui na Casa Verde. E ela foi destruída.
Rosalina: O que tem no lugar?
Hello: A mansão do Wolf.
Rosalina: Aaaaah.
Hello: Não é a toa que ele comprou aquela mansão baratinho!

– A saga cubista do Locutor-sama está pausada, porque eu queria escrever algo de diferente. E eu não tive tempo para escrever ultimamente. Vamos ver o que consigo escrever nesses dias.

Green House Stories

No fundo da cozinha, havia uma reflexão existencial. Ou uma crise existencial. Por via das dúvidas, não mexa nela.

Na cozinha da Casa Verde.
Rika: Barman!
[Rika entra na cozinha. Ela parecia agitada, para o Barman, e ele se perguntou o que havia acontecido para ela estar dessa maneira.]
Rika: *Senta na cadeira, junta as mãos em cima da mesa.* Filósofo da cozinha, eu tenho uma pergunta a fazer.
Barman: Faculdade de Filosofia não faz nenhum filósofo… Mas diga, o que aconteceu?
Rika: Estou preocupadíssima. O Locutor-sama…
Barman: O que tem ele?
Rika: Ele está maluco.
Barman: Você vai ter que ser mais específica.
Rika: Bom. Estou achando ele muito distraído. Pelo menos, quando o visitei, ontem.
Barman: É estranho.
Rika: Mais estranho do quê ele, é realmente!
Barman: Eu vou te fazer uma pergunta muito importante, Rika. Ele estava… pintando um quadro?
Rika: Sim! Ele estava pintando um quadro!
Barman: Estilo cubista?
Rika: Sim! Cubismo.
Barman: Ele está apaixonado.
Rika: *olhos arregalados* Sério?
Barman: Sim. Eu conheço os sintomas.
Rika: Do jeito que você fala, parece doença.
Barman: É melhor ficarmos de olho nele…
Rika: Oi? Oi?
Barman: Acha que consegue ficar de olho nele?
Rika: Ficar de olho nele…
Barman: Sim.
Rika: Uau! É uma missão de espionagem!
Barman: De fato.
Rika: Incrível. Pode deixar comigo. Mas como é que eu… Me visto?
Barman: Como uma ninja?
Rika: Boa sugestão. *levanta da cadeira* Obrigada, Barman. *bate no ombro dele*
[Rika sai da cozinha.]
[Rosalina entra depois, acompanhada da Hello.]
Rosalina: Não! Você vê, tem toda uma ordem lógica. Se você fizer de outro padrão, para arredondamento de número, não vai fazer o mínimo sentido.
Hello: De fato. Mas deveria!
Rosalina: Não estamos em outro planeta, para seguir o padrão de lá.
Hello: Tem razão. Bem, o universo é fascinante, não é mesmo? Com seus padrões de número e tudo mais.
Rosalina: É, os números acabam sendo algo um tanto universal. O que aconteceu, Barman?
Barman: Nada de mais.
Hello: Ah vá, Barman. Você pode contar para nós! Somos confiáveis, não é, Rosalina?
Rosalina: Bem. Você é fofoqueira…
Hello: Só porque eu contei aquela história do Sir Bigodón?
Rosalina: Ele ficou tão chateado, que pediu para ficar de licença.
Hello: Droga! Uma pequena falha. Tenho que superar isso! Não posso ser mais fofoqueira!
Rosalina: *dá de ombros* Bem. É algo grave?
Barman: É algo pessoal… Para outra pessoa, claro. E eu virei o filósofo da cozinha!
Hello: Mas você sempre foi o filósofo da cozinha.
Rosalina: É verdade. Apesar de que, você não tem barba.
Hello: E todo filósofo de respeito tem barba!
Rosalina: Barbas.
Hello: Mais de uma barba?
Rosalina: Aí vira um bárbaro!
Hello: Ha ha ha! Essa foi boa.
Rosalina: Acordei piadista, hoje.
Barman: Percebi. Cedo ou tarde, todos nós acabamos virando piadistas.
Hello: É o lado bom de viver na Casa Verde!

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Acordar cedo não é para todo mundo, e todo mundo tem sua hora favorita para acordar!

Rosalina: *abre a janela* É um belo dia, para acordar cedo! Ainda bem que eu acordei mais… disposta. Ramsés??? Como é que você chegou aqui??
Ramsés: Ah. Eu errei a janela. Desculpa! Isso é muito embaraçoso.
Rosalina: Acontece. Mas precisa mesmo entrar pela janela?
Ramsés: A Hello deixa a porta fechada! DOS TRÊS ANDARES!
Rosalina: Ah. Fica meio difícil para um gato abrir a porta…
Ramsés: Exatamente! Eu já falei, coloca uma portinha, mas ela disse “eu vou colocar amanhã” e adivinhe, ela NUNCA coloca a portinha.
Rosalina: Não fique assim. *coça a cabeça do gato*
Ramsés: Bem! Eu vou explorar o lado de fora, eu já dormi nos corredores, mesmo.
Rosalina: Você está mesmo bem?
Ramsés: Ofendido, mas bem!
[Rosalina abre a porta para ele.]
Rosalina: Vamos ver… É melhor eu me vestir e tudo mais! Não vou sair de pijama, por aí.
[Tempos depois, Rosalina saiu do quarto desceu as escadas e foi até o jardim.]
Rosalina: O Olliver não está aqui, pelo visto. Ele tem mesmo dificuldade para acordar cedo!
[Ela sentou-se no banco do jardim e respirou fundo. Rosalina pensou melhor e acabou arrependida por não ter trazido um livro, mas olhou seu celular. Se assustou ao ouvir uma voz próxima dela.]
??? Você é Rosalina, certo?
Rosalina: Minha nossa! Um gnomo. Eu… Sou Rosalina, sim.
???: Prazer! Eu sou um gonomo, de fato. Eu sou Rômulo, mas as pessoas normalmente me chamam de Professor Rômulo. Como vai?
Rosalina: Vou bem. Eu não esperava encontrar um gnomo. Isso é um cachimbo?
Professor Rômulo: Oh, sim. Eu gosto de usar para ver bolhas de sabão!
Rosalina: *observa as bolhas saindo do cachimbo do gnomo* É bonito!
Professor Rômulo: É uma das maneiras que gosto para passar o tempo. Eu imagino que você não esperava encontrar um gnomo. A vida é mesmo surpreendente, não?
Rosalina: Sim! É mesmo surpreendente.
Professor Rômulo: O rapaz do jardim tem problemas para acordar cedo, não? Já dei alguns conselhos para ele, mas pelo visto ele também tem dificuldade em dormir cedo.
Rosalina: O Olliver? Isso é surpreendente.
Professor Rômulo: Talvez, mas é um bom rapaz. Sempre estou disposto em fazer novas amizades, então fico contente em conhecê-la, senhorita. Pode me fazer um favor?
Rosalina: Mas é claro.
Professor Rômulo: Apareça sempre para conversar! Gosto bastante de ficar pelo jardim, então não sou difícil para encontrar. Mas agora, terei que me ausentar. Os anões de jardim parecem estar discutindo entre si. É melhor eu intervir.
[O gnomo desceu do banco do jardim, com muito cuidado.]
Professor Rômulo: Eu espero poder vê-la novamente! Até mais, senhorita Rosalina.
Rosalina: Até mais, Professor Rômulo!
[O gnomo foi para o outro lado e desapareceu da vista. Rosalina achou interessantíssimo conversar com o gnomo. Ela levou um susto ao ouvir a voz da Hello atrás dela.]
Hello: Rosalina!
Rosalina: Que susto! Você dificilmente acorda cedo.
Hello: Bem, o Barman prometeu pão de queijo nos dias que eu levantasse antes das onze.
Rosalina: Eu devia ter imaginado…
Hello: Conheceu o Professor Rômulo?
Rosalina: Sim, ele é bem interessante!
Hello: Interessante é a melhor maneira de descrevê-lo, de fato. Vai querer pão de queijo?
Rosalina: Claro que sim!

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Histórias com personagens que não aparecem muito, estes são os verdeiros anônimos que vivem aventuras tão emocionantes, que jamais narraria aqui. É muita emoção para se lidar!

Rosalina: *acorda com o despertador do celular* Não acredito… Já é hora de levantar?
Locutor-sama: A Senhorita Rosalina tem o costume de acordar cedo uma vez por semana para ter um dia produtivo.
Rosalina: Estou escutando a voz do Locutor-sama… Acho que vou ignorar. Sim, é melhor.
Locutor-sama: Isso machuca meus sentimentos.
Rosalina: Vamos ver… Acabei não dormindo quase nada essa noite. Será que valia a pena eu me levantar?
Locutor-sama: Ao longe, barulho de uma britadeira começa. E então, ela desiste de voltar a dormir.
Rosalina: Não tem jeito… É melhor eu me levantar.
Locutor-sama: Então, a Senhorita Rosalina…
Rosalina: *encontra o Locutor-sama atrás da cortina* Saia do meu quarto.
Locutor-sama: Ok. Vida de narrador é tão injusta.
[Rosalina coloca o Locutor para fora, e ele desiste de narrar, por ora.]
[Algum tempo depois, Rosalina está pronta para enfrentar o dia!]
Rosalina: O que vou fazer hoje…?
Hello: Ramsés! Volte aqui, para eu colocar a roupa de unicórnio em você!
Ramsés: Não quero! Não quero, sua lunática!
Rosalina: Vocês quase me atropelaram!
Hello: Sinto muito! AAaAh, o Ramsés fugiu.
Rosalina: Você ia colocar o Ramsés fantasiado de unicórnio? Tem certeza que é uma boa ideia?
Hello: Bem. Eu ia fazer o Barman colocar a fantasia também… Mas ele foi passar o dia com o Locutor-sama. Ele disse que o Locutor está com problemas!
Rosalina: Ele pressentiu o perigo…
Hello: Que perigo?
Rosalina: Deixa pra lá. Eu vi o Locutor agora há pouco.
Hello: Tem vezes que isso acontece.
Rosalina: Tenho até medo de perguntar… Mas o quê é que acontece?
Hello: Você vê o Locutor mais de um lugar ao mesmo tempo! É assustador!
Rosalina: Realmente… Assustador.
Hello: Estou falando sério! Rosalina, acredite em mim.
Rosalina: Acreditar em você eu acredito. Só não acredito que tem um pinguim de geladeira dançando!
Hello: Atrás e mim?
Rosalina: É.
Hello: Ah, não ligue pra ele. É o irmãozinho do P-san.
Rosalina: Está tudo bem, mesmo? Os movimentos de dança dele são realmente perigosos!
Hello: Você não precisa se preocupar com isso, Rosa. Ele é um dançarino mirim, profissional!
Rosalina: Ele está dançando ao lado daquele vaso caríssimo.
Hello: Não se preocupe. Eu troquei por uma versão mais barata.
Rosalina: Você está servindo de babá…?
Hello: Lógico que não. O pequeno pinguim pode se cuidar sozinho.
Rosalina: É?
Hello: Ele fugiu de casa.
Rosalina: Você está inventando uma desculpa dramática…?
Hello: Na verdade, sim! Como é que você descobriu?
Rosalina: Bem, isso é a sua cara.
Hello: Caramba! Ele começou a andar de skate pela casa! Volte aqui, pinguim!!!
Rosalina: Quer saber? Eu vou é voltar a dormir! A britadeira não vai me afetar! Eu voltarei para a cama e dormirei muito bem.

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RESPEITEM OS HERÓIS, de todos os tipos, gêneros, tamanhos, e até se eles na verdade, não fazem a mínima diferença na história. Se eles não sabem dançar, que diferença faz o protagonismo deles?

Locutor-sama: Olá, leitores, estou aqui na Casa Verde, e irei narrar acontecimentos que deixaram muitos moradores traumatizados. A competitividade pode levar as pessoas a incríveis comportamentos, onde você irá se perguntar… É realmente traumatizante, jogar banco imobiliário?
Hello: Eu não vou vender minha Companhia Ferroviária! NÃO MESMO!
Tuta-sama: E eu não irei vender a minha Companhia de Navegação! Isso aqui não é batalha naval.
Locutor-sama: A autora já pede desculpas, por qualquer inconsistência na história, pois ela não lembra direito como joga banco imobiliário. E lá vem uma pergunta: Se ela não lembra como joga, precisa mesmo escrever uma história sobre banco imobiliário? Quero lembrar que, eu não questiono as escolhas da autora, caso contrário, eu perderia o meu emprego.
Tuta-sama: Está ouvindo o Locutor narrando alguma coisa?
Hello: Eu não, você escuta o Locutor em qualquer lugar!
Locutor-sama: Depois de ser quase descoberto, irei viajar para o tempo presente, pois, diz a lenda, que esse jogo de banco imobiliário não acabou bem. Quem foi o banco? Alguns dizem que foi o Wolf, outros dizem que o banco não era de ninguém. Foi uma partida de banco imobiliário que rendeu histórias a ponto de, o Barman ter sumido com o tabuleiro, para ninguém mais jogar. Tudo estava bem, até que a Hello cismou em jogar, novamente, banco imobiliário.

Na cozinha, da Casa Verde.
Hello: Você viu meu banco imobiliário? Fui até o sótão, mas eu não o encontrei em lugar nenhum.
Barman: Não, eu não vi. Terminou de pintar o escritório?
Hello: Ainda não… Fazer sozinha, tem suas desvantagens.
Barman: Se precisar de ajuda…
Hello: Oh, não! Você não vai querer ver o desastre que eu fiz naquele escritório.
Barman: Não pode ser tão ruim.
Hello: E ninguém, NINGUÉM pode ver aquele escritório, sem os móveis. Acredite em mim, é melhor as coisas dessa forma. Mas, voltando ao assunto do banco imobiliário, tem certeza que você não viu?
Barman: Não vi.
Hello: Tem certeza? Espero que você não esteja mentindo para mim.
Barman: Quer mesmo brigar por causa de um tabuleiro de banco imobiliário?
Hello: Oh, não! Eu jamais faria isso. Seria ridículo! Vamos ver… Vou perguntar para a Rosalina.
Locutor-sama: A Senhorita Hello foi ao encontra da Senhorita Rosalina, que estava checando as contas da Casa Verde no seu escritório.
Rosalina: O tabuleiro do banco imobiliário? Não vi. Mas você não tinha perdido coisas, dele, por isso deixou de jogar?
Hello: É, eu me lembro de alguma coisa assim ter acontecido. Foi na última vez que eu joguei, com a Tuta-sama. É uma pena, acho que vou ter que comprar outro tabuleiro.
[Rosalina demonstrou uma preocupação momentânea, mas, ela logo retomou sua compostura. Nem o Locutor narrou isso, para passar despercebido pela Hello]

No jardim da Casa Verde.
Barman: Olliver! Você se livrou do banco imobiliário?
Olliver: Sim. Eu o enterrei no jardim. E, eu duvido que a Hello pague os anões de jardim para desenterrar. As flores não vão permitir isso.
Barman: Na melhor das hipóteses, fica como cápsula do tempo.
Olliver: Você cogitou a hipótese da Hello comprar outro tabuleiro?
Barman: Ah… Não!

Mais tarde, na sala de estar da Casa Verde.
Olliver: Estou preocupado. A Hello não voltou da loja de brinquedos.
Rosalina: Também estou preocupada, mas é melhor nós tentarmos manter uma expressão impassível. O Barman está mais preocupado que nós dois, juntos.
Barman: Eu jamais gostei de jogar banco imobiliário.
Rosalina: Uma revelação!
Barman: Estou ouvindo a moto. [Barman saiu até o lado de fora da Casa Verde.]
Hello: [estacionou a moto na garagem da Casa Verde] Oh! Barman.
Barman: E aí? Você…
Hello: *tira o capacete da cabeça* Não encontrei o Banco Imobiliário, então comprei as cartas do Jogo do Detetive. Parece que está em falta, as versões do tabuleiro. Você está bem?
Barman: Estou ótimo!
Hello: Ainda bem! Eu nunca ganho no detetive, mas achei legal comprar, mesmo assim. É uma boa passagem de tempo, sem precisarmos de internet.
Barman: Claro, claro.
Locutor-sama: E a história termina, com o Barman agradecendo aos céus, ou qualquer coisa que tenha causado este milagre. Ele se perguntou se agradeceria alguém, ou só iria pensar que, o universo podia conspirar a favor. Se é para evitar catástrofes, e o universo estar de bom humor… Um final feliz para a história de hoje, no blog Consequence.

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Quando eu estiver sem criatividade para novas histórias, eu irei procurar as sugestões de palavras para o celular. Pode sair coisas absurdamente aleatórias!

No quarto da Clarissa.
Clarissa: Eu finalmente terminei minha colagem para meu lindo pôster! Sim, meu quarto ficará ótimo com essa imagem de zumbis roqueiros. Muito maneiro, eu tenho bom gosto. Agora, vamos ver para imprimir essa maravilha aqui.
*Clarissa liga a impressora, e coloca as configurações para colocar a impressão em funcionamento*
Clarissa: Vamos ver… Venha até mim, zumbis roqueiros!
[erro no computador: IMPRESSORA SEM TINTA. COMPRE EM UMA AUTORIZADA PARA RECARREGAR SUA IMPRESSORA]
Clarissa: *em choque* Como assim?? Eu comprei tinta para essa joça de impressora. Deixa eu ver… Onde elas estão?
*Clarissa procura em todos os lados a impressora*
Clarissa: EU NÃO COMPREI!! Eu não acredito na minha genialidade. Ah! Será que a impressora da Sabrina está funcionando?

No quarto da Sabrina.
Sabrina: [lendo o texto que escreveu, em voz alta] Nos teus olhos, ó querida e iluminada, vi a fúria de um dragão. Naquele dia eu sabia, não haveria noite ou qualquer momento eu que não poderia estar do teu lado.
Clarissa: *bate na porta da Sabrina*
Sabrina: *abre a porta* O que aconteceu, Clarissa?
Clarissa: Eu preciso de ter uma impressora.
Sabrina: Eu não tenho mais impressora.
Clarissa: O que aconteceu com a sua?
Sabrina: Digamos que um dragão veio, e esmagou.
Clarissa: Uau, sério? Essas coisas acontecem!
Sabrina: É nessa hora que você devia deixar de ter consideração e me fazer perguntas, sabe.
Clarissa: Tudo bem, não precisa explicar, Sabrina. Eu sei como acontecem coisas estranhas por aqui!

No quarto da Rika.
Rika: *de porta aberta* O que aconteceu, Clarissa?
Clarissa: Eu preciso de uma impressora.
Rika: É uma pena que um dragão queimou a minha, se não eu te ajudava.
Clarissa: O que os dragões tem a ver com impressoras?
Rika: Bem, eu conheço um dragão que odeia impressora.
Clarissa: Nossa, essas coisas são tão comuns, assim?
Sabrina: Eu particularmente odeio impressora.
Rika: Uma coisa em comum com esse dragão!
Sabrina: Pare de tentar segurar a risada, Rika. Você é péssima nisso.

Última tentativa, No escritório da Rosalina.
Clarissa: Rosalina! Rosalina!
Rosalina: O quê? Aconteceu alguma coisa?
Clarissa: Eu preciso de uma impressora. *com lágrimas nos olhos*
Rosalina: Eu sinto muito, Clarissa. Desde que a Hello organizou a sala ao lado dela como meu escritório, eu ainda não tive tempo de comprar uma impressora.
Sabrina: O nome dessa história deveria ser Clarissa e as mulheres sem impressora.
Rika: Realmente, daria um bom título.
Clarissa: Vocês realmente não estão dando a mínima para a minha falta de impressora!
Sabrina e Rika: Mas nós também estamos sem impressora.
Clarissa: Hoje não é o meu dia de sorte, mesmo.
Sabrina: Você já perguntou para o Vlad?

No quarto do Vlad.
Clarissa: Bem vindo de volta, amor!
Vladmir: Aconteceu alguma coisa? Eu dificilmente encontro você no meu quarto se não for uma urgência.
Clarissa: Eu preciso de uma impressora.
Vlad: Fique à vontade. Eu fui trazer a impressora antiga da minha irmã, que ela deu de presente. Vou ficar com uma impressora a mais.
Clarissa: OBRIGADA, MEU ANJO!! Eu finalmente vou poder imprimir!
Vlad: Acho que vou dar a minha impressora antiga para você. Que acha?
Clarissa: Se não der problema de incompatibilidade, eu aceito.

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Tem vezes que alguns planos não deu certo, mas ninguém vai levar coelhada no final! Estou dando spoiler no título, que absurdo.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde, onde uma parte dos personagens estão animados para irem em um torneio de Pokémon. E caso vocês se perguntem o porquê, meus caros leitores, de eu estar usando um boné de treinador… Sim! Eu também vou participar.
Barman: Vai ser divertido, Locutor. Mas tem certeza que precisava mesmo usar esse par de óculos escuros?
Locutor-sama: Preciso pensar nos meus fãs. Eles nunca me viram de óculos escuros.
Rika: Ficou maluco, esse narrador aí. Está se achando muito!
Fábio: Fãs? Diga para mim que você está certa e ele delirando.
Rika: É óbvio que ele está delirando…
Rosalina: Estou pronta.
Barman: Rosalina!
Rosalina: Sim! Estou pronta para ser uma grande treinadora Pokémon!
[Rosalina dá uma risada orgulhosa]
Barman: Desculpe por ter zombado dos seus óculos escuros.
Locutor-sama: Está tudo bem. Pelo menos você não se utilizou de um cantor de ópera.
Rika: Esse medo de cantores de ópera não faz o menor do sentido.
Rosalina: Qual é o problema do meu cosplay?
Barman: Não há nenhum problema com isso. Estava apenas brincando.
Rosalina: Ainda bem. Está tudo certo, então?
Fábio: Cara… Não sei se consigo ir.
Rosalina: O quê há, Fábio?
Fábio: Sinto no meu estômago… borboletas.
Rosalina: Isso é normal-
Fábio: É um zubat! Sim, só pode ser um zubat!
Rosalina: Os pokémons conhecidos pelo autora são tão poucos, que dá até pena.
Rika: De fato! Ela nem para fazer uma pesquisa para dar uma de entendida.
Fábio: Gente… Eu só estava brincando. E eu apenas gosto do zubat.
Barman: Você não apenas “gosta” você tem um bando de coisas dele.
Fábio: Bem, é muito melhor do quê-
Barman: Não.Termine. Essa. Frase.
Fábio: *com medo* Tá. Eu peço desculpas, milorde!
Rosalina: Você apostou com ele em uma partida de bomberman, não foi?
Barman: A sugestão foi dele.
Fábio: Sigh… Eu nunca ganho de você em bomberman!
Barman: *dá de ombros* Anos de prática, meu jovem.
Rosalina: Estamos todos para partir?
Locutor-sama: Eu nasci pronto.
[Toca o celular do Barman]
Barman: *atende o celular* Alô…? Sim. Tá. É. Não? Oh. Melhoras para elas. Tchau.
Fábio: O que há?
Barman: As filhas do organizador tiveram que ir para o dentista.
Rosalina: Oh.
Rika: Que horror!
Locutor-sama: Você tem medo de dentista?
Rika: Não é isso. Não ter pokémon para ir ao dentista, isso sim é horrível.
Locutor-sama: Vou fingir que entendi o que você quis dizer com isso.

Horas depois, na frente da Casa Verde.

Olliver: Hello! Como foi na cafeteria? Minha irmã e a Tatiana estão bem?
Hello: Elas estão ótimas. Eu é que estou péssima!
Olliver: Você esqueceu o chapéu de pirata na sala. O Barman pediu para te avisar.
Hello: Oh! Ainda bem! Assim não me sinto mais péssima… Felizmente tinha um chapéu lá que serviu.
Olliver: Ainda bem. O Barman é que está péssimo.
Hello: Sério… Vamos ver, o que posso fazer. Ei, Barman!
[Barman estava sentado olhando para uma raquete de tênis.]
Hello: Hm? Que roupas são essas? Você ia num torneio de Pokémon?
Barman: Talvez. Acabou furando o evento porque o organizador marcou para outro dia. Aí eu resolvi jogar uma partida de tênis, mesmo.
Hello: Boa ideia! Posso treinar um pouco, com você?
Barman: Claro. Se eu fosse jogar sério, eu ia acabar perdendo.
Hello: Fala sério, Barman! Eu não jogo tênis com você para ganhar ou perder.
Barman: Está vendo, é exatamente esse o problema…
Hello: Pare de esquentar a cabeça, venha, vamos nos divertir!
Barman: Mas e a raquete?
Hello: Devo ter deixado alguma, perdida por aí, não se preocupe com isso.

Preview, que eu escrevi ontem no twitter. (bônus uma imagem fofinha)

Ruiva & Mafioso, Silly Tales

O melhor das referências é quando você não precisa seguir normas para ela ficar organizada de maneira correta.

ANTES
Locutor-sama: Barman estava procurando a Senhorita Hello na Casa Verde, depois de procurá-la em todos os lugares possíveis, finalmente foi parar no escritório dela.
Barman: *encontra uma folha em cima da mesa com algo escrito* “Miles Edgeworth escolhe a morte” *vira a folha* “Tá, isso é exagero, mas sério, não me procurem”.
Rosalina: *no corredor* Como é? A Hello deixou uma mensagem assim?
Barman: Eu nem imagino o que aconteceu…
Rosalina: Oh, talvez ela tenha escutado nós dois conversando?
Barman: Sobre o quê?
Rosalina: Ah, você sabe. Sobre os seus sentimentos por ela?
Barman: *expressão de pânico*
Rosalina: Mas onde será que ela foi…
Olliver: *aparece por trás dos dois* A Hello sumiu? Deve estar na livraria “Através do Espelho”, lendo mangá shoujo.
Rosalina: Mangá. Shoujo.
Olliver: Exatamente.
Barman: *sai correndo, desce as escadas*
Rosalina: Ele vai ir a pé, com guarda chuva.
Olliver: Não podia sair de carro?
Rosalina: O Barman não está pensando direito, no momento.
Olliver: Você está se divertindo com isso, não está…

DEPOIS
Na frente da livraria “Através do Espelho”
Hello: Barman!
Amanda e Tatiana: Boa sorte!~
Hello: Tá bom, tá bom!
*As duas se despedem da Hello e entram na livraria*
Barman: “Miles Edgeworth escolhe a morte”
Hello: A-ah! Eu admito que exagerei, mas… Foi engraçado, não é? *risada nervosa*
*Silêncio. Os dois começaram a andar, lado a lado embaixo do guarda chuva*
Hello: Diga alguma coisa, por favor.
Barman: Você… Ouviu o que eu disse para a Rosalina, não é?
Hello: Si-sim! Eu estava realmente surpresa, ahn… Quanto tempo isso já faz?
Barman: Uma eternidade. AH, eu não estou bravo! Quero dizer, isso já faz um tempo…
Hello: Entendo. Então é verdade mesmo.
Barman: Si-sim… *desvia o olhar da Hello*
Hello: Sabe, demorei para processar a informação, mas…
Barman: Mas?
Hello: Eu fiquei muito contente. *sorri e olha para o Barman*
Barman: *olha para a Hello e fica vermelho*
Hello: Afinal, eu também gosto de você, Barman.
Barman: *olha para frente, com vergonha*
Hello: Não sabia exatamente como dizer, mas ser direta ainda é a melhor estratégia… *vai andando com intenção de atravessar a rua, mas Barman a segura pelo braço e a puxa*
*Uma moto passa logo em seguida.*
Barman: Cuidado!
*Os dois ficam bem perto do outro e ficam com os rostos próximos*
Hello: Ah, obrigada…
*Os dois se afastam rapidamente e ficam olhando para frente*
Barman: Então… Você está bem com isso?
Hello: Cla-claro.
Barman: E seria… *fala baixo* minha namorada?
Hello: Sim! *quase ia atravessar a rua novamente*
Barman: Olhe para os dois lados, primeiro!
Hello: Eu… Vou ficar segurando no seu braço, en-então.
Barman: Sim, é melhor…

Natal

Especial 12 dias de Natal – Nono dia.

DIA NOVE “Nove senhoras dançando”

Rosalina: Hoje acordei com vontade de fazer algo de diferente, então fui até uma apresentação que chamou a minha atenção, quando vi o jornal de manhã. Era uma apresentação de senhoras dançarinas, uma tradição comum por aqui no final do ano. Senhoras ou não, é costume grupos de dança juntarem nove pessoas para as festividades.
Olliver: Rosalina! Que coincidência vê-la por aqui.
Rosalina: *pensando* Ou pelo menos foi a mentira que contei para mim mesma. O fato é que, vi a foto do grupo das senhoras e, havia uma décima pessoa. O Olliver. Vim aqui para matar a minha curiosidade, na verdade. Digo isso para ele? Não, não. É melhor ocultar uns fatos, fica parecendo que tenho interesse no que ele está fazendo, não é?
Olliver: Rosalina? Você está me escutando?
Rosalina: Oh, desculpe. Olá, Olliver. Vi a apresentação no jornal…
Olliver: E você teve interesse em vir? Estou feliz por te vindo por conta própria!
Rosalina: *pensando* Mentir não vai ser necessário.
Olliver: Venha, vou te apresentar as senhoras.
Rosalina: Ahn, tudo bem.
Olliver: Essas são Rosana, Madalena, Iracema, Betty, Isadora, Maria, Cristal, Abigail e… Cadê a Candy?
Rosana: Ela saiu para comer doces.
Rosalina: *pensando* É a primeira vez que vejo uma senhora tão espirituosa.
Madalena: Que coisa feia, Rosana. Fica parecendo uma adolescente mal educada!
Iracema: Mas ela foi comer doces, de fato.
Isadora: Ela não tinha dito que o médico havia proibido-a de comer doces?
Betty: Aquela velhota maluca não escuta ninguém.
Maria: Se ela escutasse, não tinha saído de casa vestindo algo tão brega.
Abigail: Candy disse que tirou a cortina da sala e fez um vestido.
Betty: Isso explica muita coisa!
???: Mamãe, eu já disse para a senhora. Não coma doces! O médico proibiu você disso!
??: Me deixa viver! Eu preciso de doces! Sou velha! Me deixa morrer com meu sangue açucarado!
Olliver: Ah, alô Fábio.
Fábio: Olliver! Me ajude a convencer essa velha irresponsável que estou preocupado com a saúde dela!
Olliver: Candy, você tem que entender que seu filho…
Vera: Ora! Até tu? Quero doces. Doces!
Betty: Coma aquela frutinha que te falei, coisa ruim!
Vera: Aquela joça não tem gosto de nada, sua queijadinha apodrecida! Eu quero açúcar!
Rosalina: A senhora… É Candy?
Vera: Ah! Uma mocinha. Pois bem. Na verdade, eu sou Verônica Candy. Obrigada por se importar!
Rosalina: Oh! Minha avó viu muitas das suas apresentações.
Vera: Compreendo. Ela me conheceu no meu auge, não é? Não são muitas pessoas que lembram disso.
Rosalina: Ela tem até hoje um vestido parecido que comprou seu, na época.
Vera: Sim. Que bom gosto! Há há há!
E foi naquele dia que tanto Olliver quanto Fábio, e até as oito senhoras dançarinas ganharam um grande respeito por Rosalina, pois ela fez a Vera esquecer completamente de querer açúcar.

Na apresentação, no teatro da cidade.
Rosalina: Uau! Elas são boas mesmo.
Olliver: São incríveis, não? Na verdade, foi a Candy que trouxe as oito para a tradição. Nenhuma delas sabia dançar.
Fábio: Mamãe é muito persuasiva.
Olliver: Há há! Ela é mesmo. Mas você também foi incrível, Rosalina. Nunca vi alguém fazer a Vera se convencer tão rápido a esquecer… De vocês sabem o quê.
Rosalina: Ah, foi sem querer. As flores que estão usando no cenário, são lindas!
Olliver: Deram trabalho para cuidar delas, mas no final, estou contente por tê-las ajudado.
Fábio: Agora me lembrei! É muita gentileza da sua avó, ter chamado a banda para animar a festa.
Olliver: Ela tem contatos, a vovó.
Rosalina: Hã? Uma delas é sua vó?
Olliver: Duas do grupo, na verdade. Por parte de mãe é a Rosana e por parte de pai é a Iracema.
Fábio: E a sua vó continua espirituosa, hein?
Olliver: Muito espirituosa.