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Silly Tales

Eles nunca escutam, estão ocupados demais dentro dos seus próprios mundos.

[Rosalina está em uma cafeteria. É um lugar pequeno, mas muito agradável. Ela pediu um pão de queijo grande, que tinha um gosto único, popular no estabelecimento. Acompanhado de suco de limão! Enquanto esperava o pedido, escrevia em seu caderno.]
Rosalina: *escrevendo* Ah! A paz de um dia tranquilo, sem obrigações para cumprir. Estou aqui, questionando a mim mesma, está tudo bem assim? Não sei. A tranquilidade não é algo ruim, mas tem vezes que acho que deveria estar fazendo… Alguma coisa. Não sei.
[Rosalina para de escrever. O pão de queijo chega, e logo mais chegou o suco de limão que havia pedido.]
Rosalina: Obrigada! *para o atendente*
[Ela retorna ao caderno. Começa a desenhar umas flores, e com olhinhos. Ela suspira, e começa a comer o pão de queijo, sem pressa pra nada.]
Miss Cupcake: Rosalina! Que bom vê-la!
[A ursa de cor azul aparece, enquanto Rosalina tomava seu suco de limão.]
Rosalina: Miss Cupcake! Olá!
Miss Cupcake: Você parece chateada, minha querida. Aconteceu algo?
Rosalina: Ah, bem. Eu estava aqui, na paz e tranquilidade pensando que deveria estar fazendo outra coisa.
Miss Cupcake: Que outra coisa?
Rosalina: Não sei!
[Miss Cupcake senta-se em uma cadeira próxima, onde Rosalina estava sentada.]
Miss Cupcake: Bobagem. Se você não sabe, então é só a sua cabeça te exigindo que seja produtiva.
Rosalina: Acha isso?
Miss Cupcake: Eu acho, minha querida, que você se exige demais. Não gosta de tranquilidade, que está vivendo nesse exato momento?
Rosalina: Gosto.
Mis Cupcake: Então isso é mais do que suficiente!
[Um atendente vem falar com Miss Cupcake e ela faz o pedido.]
Rosalina: Talvez você tenha razão.
Miss Cupcake: Ou talvez eu não tenha. É você quem sabe, é você quem é dona do seu próprio nariz.
Rosalina: “Dona do próprio nariz” uma expressão engraçada de se usar.
Miss Cupcake: De fato, é. A Tuppence gosta muito de usar.
Rosalina: É?
Miss Cupcake: Sim. Na hora de dormir!
Rosalina: Criança parece que nunca tem sono, não?
Miss Cupcake: Sim. Era assim, quando criança?
Rosalina: Eu era. Tinha disposição para quinhentas coisas por dia.
Miss Cupcake: Também tinha! Agora minha disposição é para cem coisas.
Rosalina: Ainda assim é bastante.
Miss Cupcake: Eu estou em forma. É bom mesmo, o pão de queijo daqui?
Rosalina: É excelente.
Miss Cupcake: Nunca consegui fazer pão de queijo.
Rosalina: Nunca?
Miss Cupcake: Nunquinha. É uma daquelas histórias engraçadas para se contar, mas na verdade não tem graça alguma.
Rosalina: Ah! Essas histórias…

Silly Tales

É um dia novo, meus caros amigos e amigas! Vamos respirar fundo e enfrentar mais um dia.

[Rosalina está colocando a conversa em dia com Nana, em uma cafeteria colorida. As duas estão discutindo sobre o último livro que leram.]
Nana: Entenda, eu fiquei cansada de ler livros cabeças. O romance de vampiros foi uma bênção. Faz sentido, o que estou falando?
Rosalina: *dá uma risada* Eu entendo, menina. Quando estava fazendo minhas duas faculdades, eu comecei a cansar de ler tanto livro acadêmico.
Nana: Não sei como você fez duas faculdades.
Rosalina: Nem eu, para dizer a verdade. Mas no momento, ando fazendo outras coisas mais importantes.
Nana: Como colocar a leitura em dia!
Rosalina: Sim! Comprei uma coleção de ficção científica para ler. E terminei os dois primeiros livros.
Nana: Sobre o quê são?
Rosalina: É sobre uma civilização de robôs. A raça humana parecia ter acabado, até que o protagonista encontra um grupo de adolescentes, escondido em um supermercado abandonado.
Nana: Caramba! Parece interessante.
Rosalina: Eu te empresto, o livro.
Nana: Gentileza de sua parte! Eu trouxe o livro de vampiros que li, e também uma comédia distópica. Quer um desses emprestado?
Rosalina: Quero sim! Assim que eu terminar a coleção. Faltam três livros! Não quero aumentar a minha fila de livros.
Nana: Oh, tudo bem. Você quem sabe, eu te empresto assim que você quiser.
Rosalina: Conte-me mais sobre o romance entre vampiros.
Nana: Ah! Os vampiros são modernosos. E o mundo deles há um país inteiro, apenas para eles viverem. Eles não saem no sol, então é uma cidade cheia de prédios com… Toldos. E outras coisas para fazerem sombra.
Rosalina: Sei. E o romance?
Nana: Fraco, mas é um livro extremamente cômico.
Rosalina: Céus.
Nana: Sim, é bem engraçado! O romance deve dar errado, até o final.
Rosalina: Espero que isso você não ache engraçado.
Nana: Mas é claro que não! Que tipo de pessoa, você acha que eu sou?
Rosalina: O tipo de pessoa que ri com Agatha Christie. Achei alguém que acontece a mesma coisa, inclusive.
Nana: Oh! É verdade, você falou. É a chefe da Casa Verde, não?
Rosalina: Sim. Um tipo peculiar.
Nana: Eu imagino. Você atrai pessoas assim.
Rosalina: Eu queria entender o porquê. E o livro, que você deu para Natasha?
Nana: Ah! É um livro sobre uma princesa vampiro. Ela explora um castelo abandonado, que no final, acaba se tornando seu lar.
Rosalina: Parece interessante.
Nana: E é. Meu irmão que fez o livro, as ilustrações. O texto é da minha mãe.
Rosalina: Ah! Dona Marceline continua escrevendo livros infantis?
Nana: Sim! Mas ela está no humor de escrever livros com ilustrações.
Rosalina: Ah, aqueles livros grandões??
Nana: Esses mesmos.
Rosalina: Bacana. E você?
Nana: Eu sou apenas uma leitora. Não sou talentosa o bastante para escrever ou desenhar…
Rosalina: Mas é uma leitora e tanto.
Nana: Talvez. Vou te passar o contato da dona Marceline, minha mãe. Ela falou que gostaria que você ganhasse um cópia do livro.
Rosalina: Ficaria encantada. É igual o da Natasha?
Nana: Sim! Ela já autografou, até.
Rosalina: Nossa, obrigada! Pode passar o contato. Adoraria conversar com sua mãe.
Nana: Sim! Ela é outra que ama uma boa e velha ficção científica…

Silly Tales

Se você acreditar, tudo é possível. Nem tudo. Só não quebre nenhuma lei, muito menos lei da física…

[Rosalina está participando da festa da sua afilhada, a Pequena Natasha. Estão na festa, além da mãe dela, a Esther, suas outras amigas de escola, Regina e Nana. Mais tarde, será a festa verdadeira, com as crianças amigas de Natasha. O tema da festa é Hello Kitty com Doctor Who.]
Natasha: Não quero! Eu NÃO quero ir conversar com as suas amigas velhotas!
Esther: Que vergonha, filha! Eu não sei porque você chegou a conclusão de que, eu estou obrigando você a conversar. E ninguém é velhota, se fosse amiga de velhas, também, não havia problema. Senhorinhas são uns amorzinhos.
Natasha: Não são, não! A dona Bete, é uma velha sisuda e sempre em silêncio. Não quero ver suas amigas! Não quero. Quero é que chegue logo a minha hora da festa, com os MEUS amigos.
Esther: Mas filha, hoje eu chamei a sua madrinha, a Rosalina.
[Natasha começa a reconsiderar]
Natasha: Ela vem, mesmo? A tia Rosalina?
Esther: Sim, minha filha. Ela vem, sim. Eu sempre a chamo nas suas festinhas, o que seria de diferente esse ano?
Natasha: Nada de diferente, espero.
[Rosalina toca a campainha. Esther abre a porta.]
Esther: ROSALINA, minha querida. Como vai você.
Rosalina: Estou ótima, estou ótima. Trouxe o seu presente, Natasha. *dá uma caixinha bem embalada e com laço roxo para Natasha.*
Natasha: Tia! Obrigada! *pega o presente e leva correndo para o quarto, no andar de cima.*
Esther: Rosalina… Desculpe.
Rosalina: Desculpe? Imagine, não se preocupe com isso! Deixe-a, Esther. Eu sei que ela é assim. A Regina e a Nana já estão aqui?
Esther: Já estão! Elas trouxeram as encomendas dos doces, adiantado esse ano.
Rosalina: Ainda bem! Ano passado, deu aquela chuva.
Esther: Sim, você se lembra… Foi um dia impossível.
Rosalina: As duas doidas estão na cozinha?
Esther: Você sabe como é… Estão jogando conversa fora, enquanto tomam um suco de limão.
Rosalina: Ah, como sempre então. Vá beber uma água, Esther. Você está com aquela cara de quem não parou, nem por um minuto.
Esther: De fato! Vamos, você não deve lembrar onde é a cozinha.
Rosalina: Minha memória não é tão ruim assim, Esther. Com licença…
[Rosalina vai andando até a cozinha, Esther acaba decidindo sentar-se na poltrona. A amiga retorna, e trazendo o copo de água.]
Esther: Rosalina! Não precisava. *pega o copo de água.*
Rosalina: É lógico que precisava, menina. Teve sempre o péssimo hábito de beber pouca água para o dia. Tem dias que não para nem pra respirar…
Esther: *termina de beber a água.* Que exagero! Mas eu acabo fazendo isso, mesmo. Regina e Nana viram você?
Rosalina: Não.
Esther: Discreta, como sempre.
Rosalina: Treinamento ninja! Quero dizer… Eu morei muitos anos em um hotel, e sempre acordei cedo. Tinha que fazer o possível para não acordar os funcionários.
Esther: Ainda acho que é treinamento ninja. *coloca o copo na mesa, que fica ao lado da poltrona*
[Regina saiu da cozinha.]
Regina: Rosalina! Você veio. Caramba, porque não disse um olá?
[Regina foi abraçar a Rosalina, que retribuiu o abraço]
Rosalina: Você estava conversando com a Nana, não quis interromper.
Nana: Não quis interromper! Absurdo. Devia ter dito algo. *da cozinha*
Rosalina: Está melhor agora, Esther?
Esther: Ótima! Nada melhor que ver as amigas reunidas.
Regina: Acha que Natasha vai usar o vestido que dei?
Rosalina: É claro. Ela é sempre muito disposta a modas variadas.
Nana: *da cozinha* Espero que ela leia o livro que dei!
Esther: *levanta da poltrona* Sabe que eu me sinto melhor, agora? E disposta a jogar uma parte de buraco!
Regina: Esther, meu amor… Nós te adoramos, mas uma partida de buraco?
Esther: Não me olhe assim! Você sempre trapaceia, quando joga pôquer.
Regina: Mentira! Vocês que jogam muito mal.
Rosalina: Isso eu tenho que concordar, com a Regina.
Nana: *da cozinha* Se estamos falando em jogos de carta, não seria melhor nós jogarmos…
Esther: Dominó, não!
Nana: *sai da cozinha* Dominó não é jogo de carta!
Esther: Por via das dúvidas, digo não. Como anfitriã da casa, é minha obrigação impedir que minhas amigas morram de tédio.

Green House Stories

Histórias diferentes, para um dia de fevereiro, para ter conteúdo no meu estranho blog. Tem coelhos! Coelho.

Em um dos corredores da Casa Verde.
Sir Bigodón: Meu nome é Sir Bigodón, e sou um coelho. Apesar de ter sido contratado para um emprego específico, acabo tendo mais que uma função. Mas é normal isso por aqui, nas histórias da Moon. Acho. Também é normal se perder, em um corredor?
[O corredor da Casa Verde está estranhamente silencioso. As paredes e os móveis parecem assustadores.]
Sir Bigodón: Acalme-se Sir Bigodón, você está está fazendo perguntas desnecessárias. E não tem ninguém aqui, além de você e sua própria sombra. Tudo seria mais simples, se a Hello simplesmente estivesse aqui. Ela tinha que não estar aqui, e dificultar as coisas??
[Barulhos misteriosos são ouvidos, vindos de longe. São bastante similares ao barulho que os morcegos fazem.]
Sir Bigodón: E agora, estou sendo levado por barulhos, inventados pela minha própria imaginação. Parabéns, senhor coelho bigodudo. Está se superando a cada dia…
[Os barulhos de morcego parece que se aproximam.]
Sir Bigodón: Minha nossa! Eu preciso é sair daqui…
[Próximo de onde o coelho estava, Random testava um aplicativo no seu celular, com efeitos especiais variados.]
Random: Nossa! Isso é muito realista.
Capitão Yay: Em que momento da sua vida, você vai precisar de barulho de morcego?
Random: Não sei. Talvez para assustar alguém que estava caminhando, pelo corredor?
Capitão Yay: Isso é estranho e específico.
[Voltando para o coelho bigodudo, que parou para sentar-se em uma das poltronas que ficam no corredor.]
Sir Bigodón: O que fazer… Estou perdido, entre os corredores da Casa Verde! Quem poderá me salvar?
[O telefone do Sir Bigodón toca. E então, o coelho checa para ver o que aconteceu. Mas então ele descobre que não foi o seu, qual tocou.]
Sir Bigodón: Que coisa mais misteriosa!
[O Katsu, mais conhecido por aqui como K-chan, aparece falando pelo celular. Ele se despede, ao ver o coelho chorando, enquanto está sentado no sofá.]
K-chan: O que aconteceu, meu bom e velho Sir Bigodón?
Sir Bigodón: Eu me perdi!
K-chan: Ora, não seja por isso… Eu te ajudo. Como é que você se perdeu?
Sir Bigodón: Procurando a Hello.
K-chan: Ah! Entendi. Não sei onde ela está, mas ao menos posso te levar para o andar térreo.
Sir Bigodón: *emocionado* Obrigado! Muito obrigado!
[Horas depois.]
Rosalina: Nossa! Tudo isso aconteceu?
Sir Bigodón: Sim.
Rosalina: Ainda bem que você o encontrou…
K-chan: Ah, sim. Coitado! Ele estava bastante assustado.
Rosalina: Imagino. Eu já me perdi, nesses corredores a noite… O Sir Bigodón parece ter gostado de você.
[O coelho está olhando para o Katsu com admiração.]
K-chan: *dá de ombros* Obrigado, Sir Bigodón. Mas você já se perdeu nesses corredores, Rosalina? Fica difícil de imaginar isso.
Rosalina: Ora, acontece com todo mundo. A minha sorte é que na noite em que me perdi, a Rika que me encontrou.
K-chan: Ela estava perdida, também?
Rosalina: Oh, não. A Rika parece conhecer bem a Casa Verde, para a minha surpresa.
Sir Bigodón: Desculpe interromper, mas você é K-chan porquê? O seu nome é Kevin? Klaus? Kauan? Kaique?
K-chan: Na verdade, meu nome é Katsu.
Sir Bigodón: Ah! Entendi. E eu sou Bernado Bigodón. Sério.
K-chan: Bacana.

— Acabo de perceber, que não conheço muitos nomes com K.

Green House Stories

Risadas são ouvidas de longe, o vizinho deve estar assistindo série de comédia.

[Na Casa Verde, o jardim está sendo cuidado pelo gorila que supostamente chama-se Comofas. Ele está com toda a vestimenta digna de jardineiro, até com um chapeuzinho com uma margarida.]
Hello: COMOFAS! MEU AMIGÃO GORILA!
Comofas: Hello! Olá, como está hoje, chefe? Eu estou muito alegre, como pode ver.
Hello: Estou vendo. Espero que a autora não tenha esquecido da sua personalidade…
Comofas: *fica muito chateado* É verdade… Afinal de contas, sou um personagem tapa buraco.
Hello: A-ah! Isso não é verdade! Você é especial para mim, meu amigo. Lembre-se dos bons tempos, em que fomos assistir aquele filme de comédia. Planeta dos…
Comofas: Ah sim, eu me lembro. É uma pessoa um pouco maluca Hello, mas sua amizade é verdadeira. Muito obrigado, chefe.
Hello: De nada!

Dentro da Casa Verde, na sala de estar
Hello: *pensando* Tenho que tomar cuidado, com as palavras que uso… Pobre coitado do Comofas! Não queria tê-lo deixado chateado. Quero dizer, é verdade que ele pouco aparece, sinto que ele é injustiçado….
*alguém coloca a mão no ombro da Hello*
Rosalina: Hello, você está ouvindo o que estou falando?
Hello: AH! ROSA! Que susto você me deu. *coloca a mãe na direção do seu próprio coração* O que houve?
Rosalina: O Sir Bigodón estava te procurando, ele queria conversar com você sobre hóspedes novos. Está prestando atenção, mesmo?
Hello: Tudo bem, tudo bem. Estou prestando atenção! Fique tranquila, minha cara Rosalina.
Rosalina: Ótimo. Vou andando, que tenho serviço para fazer.
Hello: Espere só um minuto! Preciso te falar uma coisa.
Rosalina: Está bem, mas seja breve. A Tuta-sama precisa de mim em trinta minutos, e eu gostaria de trocar de roupa, antes de sair.
Hello: Acabei dizendo uma coisa que chateou o Comofas.
Rosalina: Ah! O que foi que você disse?
Hello: Bem, como ele é um personagem que pouco aparece, falei “espero que a autora não tenha esquecido a sua personalidade”.
Rosalina: Você disse isso? Tem que tomar mais cuidado, com as suas palavras. É melhor ir pedir desculpas, com sinceridade.
Hello: Sim! Eu sei. Mas queria não deixá-lo chateado. Queria animá-lo! Não sei se pedir desculpas funcionaria, mesmo com sinceridade.
Rosalina: Então faça alguma coisa para animá-lo. Não é seu amigo? Conhece ele melhor que eu, não tenho como te aconselhar sobre isso.
Hello: Sim!! Tem toda a razão. *pensa um pouco* Vou ir pegar filmes de ficção científica, são os favoritos dele. Uma comédia e tanto! *começa a subir as escadas, para o primeiro andar*
Rosalina: Mas tanto você, quanto o Comofas tem trabalho pra fazer! (Hello some da visão da Rosalina) Ah, esquece. Não quero me atrasar, para o serviço com a Tuta-sama. *tira ao celular do bolso, para ver o horário* É. Preciso mesmo ir.

Hello-san Legends

Nem tudo precisa dar tanto trabalho… Se começa a dar trabalho, pense se você realmente quer tal coisa.

Há três personagem em uma jornada cheia de honra e heroísmo. Por causa disso, é uma história onde a categoria é Hello-san Legends. Hello começa com H. Enfim. Mas ela não precisa necessariamente ser a personagem principal.

Hello: Vocês duas! Eu preciso de personagens corajosas para uma aventura interessante.
Rosalina: Ah! E você não quer ir?
Alice: Isso é muito estranho.
Hello: Eu só vou dar a missão, não há nada de estranho nisso. E eu queria ir, sim.
Rosalina: Ufa, ainda bem.
Hello: De qualquer forma, vocês irão na Fonte da Interminável Glória para me trazer um pedaço de pizza.
Alice: Um pedaço de pizza.
Rosalina: Um pedaço de pizza, que deve ser muito boa.
Alice: Vamos ter que passar por uma fonte. Teremos que levar capa de chuva.
Rosalina: E guarda-chuva, também.
Hello: Quem disse que vocês terão que passar por água? Só estou dando a localização. É um lugar popular das fadas.

Na Fonte Interminável em Questão.
Rosalina: Não entendo o motivo da Hello não querer vir… Você entende, Alice?
Alice: E eu sei o que se passa na cabeça dela? Não. Nem você. É uma aventura, mesmo. Sem saber o que pode acontecer…
Rosalina: Mas só vamos trazer um pedaço de pizza. Que é um tanto estranho, sabe. Por que não uma pizza inteira?
Matilde: É uma pizza um tanto cara.
Rosalina: Ah! É a fada Matilde.
Matilde: Olá, Rosalina. Olá, Alice. Inclusive, vocês chegaram na hora do chá.
Alice: Chá… com pizza.
Rosalina: Minha nossa.
Matilde: Não é o que eu estou sugerindo, oras. E aqui é uma lanchonete. Vendemos pizzas também!
Rosalina: Interessante.
Alice: Vou aceitar o chá!
Matilde: Sabe que ia aceitar!

Dentro da lanchonete em questão.
Rosalina: Você disse que é uma pizza cara. Mas não explicou o porquê.
Alice: *tomando chá com pizza*
Matilde: É que os ingredientes são raríssimos. E só fadas conseguem encontrar. Há rumores que duendes e gnomos encontraram, mas a possibilidade ainda assim é baixa.
Alice: Os ingredientes são comestíveis?
Matilde: Não são comestíveis quando separados, mas no meio de uma masa de pizza se tornam.
Alice: Nossa!
Rosalina: Como é que isso funciona?
Matilde: Não sei.
Rosalina: Magia das fadas. Não é?
Matilde: Pode até ser, assim tudo fica mais fácil de explicar, não? Enfim. Levem o pedaço de pizza para a Hello.
Alice: Como você sabe que é para ela?
Matilde: Ela foi banida daqui, após querem comprar pedaços que equivalem uma pizza inteira.
Rosalina: Está explicado o motivo por ela não querer vir…
Alice: Mas não explica a questão, ela vai comer a pizza?
Rosalina: Realmente não sei. Mas imagino que vá, não?
Matilde: Não faço ideia. Mas vocês duas só podem comprar um único pedaço. Estão entendidas?
Alice: Sim! A Hello nos deu o dinheiro. *entrega um saquinho de balas para a Matilde*
Matilde: Ótimo! Essas balas são especiais… Fornecem energia para o mundo das fadas. Irei entregar para a dona da lanchonete.
Rosalina: Mas você está trabalhando aqui?
Matilde: Sim. É só uma substituição, uma amiga minha teve que ir ao dentista.
Alice: Ah.

Green House Stories

Ninguém deve entender os títulos que coloco nesse blog. Mas tudo bem. Espero que sua voz interior escute uma voz dramática, ao ler as palavras que estou escrevendo.

Na Casa Verde, sala de estar.
Wolf: Nenhum mistério fica sem solução, para o detetive Wolf! O que a senhorita deseja descobrir?
Rosalina: Duas coisas.
Wolf: Duas? Eu sou um lobo ocupado. Espero que seja importante.
Hello: Wolf, todo mundo sabe que você é rico e desocupado. Tipo eu!
Wolf: Tá, tá. Mas eu não gosto que falem assim comigo. Tenho sentimentos, sabiam?
Rosalina: Sinto muito, Wolf. A Hello se desculpa, certo Hello?
Barman: Boa sorte tentando convencê-la disso. *pensando* Desde que o Wolf participou de um concurso de fantasias, e a Hello não participou, começou isso…
Hello: Bom. Hoje estou me sentindo de bom humor, então peço desculpas. Mas gostaria que você me pudesse, resolver isso. Um personagem sumiu, segundo a Rosalina. E um vaso de flores.
Rosalina: Ao menos resolva o último. Duvido de um personagem chamado Ninguém exista, mesmo.
Barman: É só procurar na busca do blog…
Wolf: O vaso de flores?
Barman: O personagem. Se bem que é uma palavra um tanto banal.
Wolf: Ah. É verdade! Que caso difícil, para o detetive Wolf!

No escritório da Moon em Happy Green Things, no dia 09/01/2020.
Cola-sama: Isso está começando a ficar absurdo…
Moon: Pior que tenho que concordar! Esse calor está horrível.
Cola-sama: Não é o que estou querendo dizer. Olhe só para você! Parou no dia anterior para ir dormir, e hoje está indecisa em relação a continuidade da história.
Moon: Fico feliz que tenha tido a sensibilidade de perceber! Mas não é uma questão de indecisão, no sentido de que quero fazer algo perfeito e surpreendente.
Cola-sama: Não?
Moon: Não. Você ainda não teria como entender isso…
Cola-sama: Entender o quê?
Moon: Nada. Eu ia explicar, mas deixa para lá.
Cola-sama: *sai do escritório da autora, confusa*

De volta à Casa Verde.
Wolf: Já que a solução em relação ao personagens é simples vou me focar no vaso de flores. Onde está o jardineiro?
Hello: Ah não… Você vai me dizer que é uma explicação ÓBVIA? E quanto ao mistério?
Rosalina: Pensei que você não estivesse com humor, para isso.
Hello: Ah… Mudei de ideia.
Wolf: Ora! A mania de vocês, personagens da Moon, de complicar as coisas.
Olliver: Me chamaram? *com o vaso de flores nas mãos*
Rosalina: Estava com você o tempo todo!
Olliver: Ah sinto muito, você estava procurando? Eu tive que trazer ele para fora, porque as flores acabaram me chamando. O calor no seu quarto estava demais para elas.
Hello: Ah é. Sempre me esqueço que você pode falar com as flores…
Olliver: Não quer que eu leve para o seu quarto, de volta? É um vaso bem pesado.
Rosalina: Gostaria bastante!
[Rosalina e Olliver saem da sala]
Wolf: Mais um caso resolvido, pelo magnífico detetive Wolf!
Barman: Sim Wolf, você resolveu um grande caso! *coloca a mão na cabeça do Wolf*
Hello: Isso, mime um pretensioso.
Barman: Bem, eu tenho uma certa afinidade com personagens pretensiosos…
Hello: *olha para o lado* Não sei do que você está falando.

— Hoje [09/01/2020] eu escutei a versão de Bring me to Life to Life, do Synthesis. É uma versão muito bonita, e continua capturando a essência da letra da música. Quanto a não parecer com a “original” é irrelevante. Antigamente eu tinha muito preconceito com remix de músicas, e não é o caso dessa, mas… De qualquer forma: O que importa é capturar o que o artista queria originalmente na música, e a outra versão, “clássica” continua a existir.
— Quanto ao Ninguém, eu realmente deveria reler as histórias que ele aparece para poder, tipo, fazer isso funcionar. Colocar ele na história novamente, quero dizer.

Green House Stories

Até esse dia, Ninguém sabe o que aconteceu. Quero dizer, nem esse dia foi um dia bom para ele descobrir. Seja lá o que for, que estivesse procurando!

Na Casa Verde, sala de estar.
Hello: Rosalina, você se recorda de um personagem da Moon, com o nome “Ninguém”?
Rosalina: *pensa um pouco* São tantos personagens da autora, e tem um que se chama assim? Não me lembro, não.
Hello: Ora bolas! Estou chateadíssima. Andei perguntando, e ninguém se lembra.
Rosalina: Que estranho. É uma história misteriosa!
Hello: Espero que não! Mistérios dão muito trabalho, não estou com o humor para isso.
Rosalina: Mas Hello, você está curiosa. E curiosidade anda de mãos dadas com o mistério.
Hello: Eu nunca vi. Formam um casal fofo?
Rosalina: Hello! Isso é… Apenas uma figura de linguagem. Acho. No momento, não tenho certeza.
Hello: Nossa! Que falta de certeza é essa?
Rosalina: Não sei. O vaso de flores que tinha no meu quarto sumiu, e isso está me deixando intranquila.
Hello: Como, ele sumiu? Estava lá ontem, quando fomos pegar a pilha de livros, para devolver à biblioteca.
Rosalina: Pois é! Não sei o que fazer.
Hello: Um personagem da autora desaparece. E o seu vaso de flores também!
Rosalina: Muito estranho.
Hello: Mesmo assim, mistérios dão muito trabalho.
Rosalina: Mas Hello, eu quero o meu vaso de flores de volta, pelo menos.
Hello: Será que o ninguém pegou?
Rosalina: Acho isso um trocadilho um tanto…
Hello: De mau gosto?
Rosalina: Eu ia dizer inusitado, mas isso também está servindo, no momento.
Hello: Caramba.
Rosalina: Pois é.
Hello: Vamos pensar em algo lógico. O Barman deve estar…
Barman: Indo para a cozinha, porque acabo de chegar das compras.
Hello: Ah! Que bom. Você sabe do vaso de flores, da Rosalina?
Barman: O Vaso? Não sei. Estava lá, quando houve a limpeza. Ele sumiu?
Rosalina: Sumiu.
Barman: Quem some, sempre aparece. Isso conta para objetos inanimados.
Rosalina: Que pensamento otimista da sua parte.
Barman: Ué. Mas é verdade. Perdi minha escova de dentes, fui comprar outra. E sabe onde é que a escova de dentes apareceu?
Hello: No negócio de colocar escovas de dente.
Barman: Exato! Não esquente com isso, Rosalina.
Rosalina. Vou tentar. Tenho aquele vaso desde criança.
Barman: Eu sei, é por isso que estou tentando te tranquilizar. Hello?
Hello: O quê?
Barman: Você não pegou, pegou?
Hello: O Vaso de flores da Rosalina?
Barman: A minha escova de dentes.
Hello: Não. A não ser que seja “eu” de outra dimensão. Aí não posso garantir nada.
Barman: Boa resposta.
Hello: Eu penso rápido!
Rosalina: Mas que coisa… E o personagem que você estava procurando?
Hello: Eu? Não estou procurando personagem nenhum.
Rosalina: Que ótimo! É uma daquelas histórias que não vai ter conclusão.
Barman: Emocionante.

— Uma parte dois, amanhã? Sim. Vou tentar fazer um final satisfatório.

Green House Stories

Em época de Natal, as decorações sempre tão uma alegrada ao ambiente. Então, caso você não se sinta animado o suficiente, procure a decoração de natal mais próxima. Ela pode escutar você desabafar.

Locutor-sama: Hoje é dia da véspera de Natal. Os habitantes da Casa Verde estão todos reunidos com alegria e emoção, mesmo que o tempo não passe necessariamente para nós. Não que eu esteja questionando as escolhas de escrita da autora, é claro.
????: *barulho de árvore*
Locutor-sama: MAS O QUÊ É ISSO? *vira para trás e dá de cara com a Hello*
Hello: Heeeeeeey!
Locutor-sama: Que susto! *com o coração acelerado* Senhorita Hello, eu não acredito que está vestida de árvore de Natal.
Hello: Como assim você não acredita? Está vendo com seus dois olhos! Rosalina!
Rosalina: Fala, Hello.
Hello: Você acredita que estou vestida de árvore de Natal?
Rosalina: Acredito. Melhor do que no ano passado, que você se vestiu de panetone.
Locutor-sama: Não me lembro de ter narrado uma história assim…
Hello: Shh! Esses detalhes não importam.
Rosalina: Imagino que queira surpreender o Barman, da mesma forma que surpreendeu o Locutor.
Hello: Como é que você adivinhou? Rosalina! Você é vidente?
Rosalina: Não. Eu já me acostumei com as suas… excentricidades. Faz parte da amizade.
Hello: Faz parte da amizade ter paciência? Obrigada Rosalina! Você é mesmo uma grande pessoa.
Rosalina: Eu diria o mesmo de você, mas não dá para levar a sério enquanto está vestida de árvore de Natal…
Hello: É mesmo! Não posso nem fazer o balanço das contas, da Casa Verde!
Rosalina: Nós já fizemos o balanço, Hello. Você me pediu para adiantarmos para aproveitarmos o Natal.
Hello: É verdade. Que cabeça a minha. Olhem! Aí vem o Barman! *esconde o rosto na fantasia*
[Barman está chegando, e conversando com o Olliver]
Barman: E é por isso que eu concluo que, foi uma atitude muito precitada. Todo o desenvolvimento do personagem foi jogado no lixo.
Olliver: Vai ver que era a intenção do autor o tempo todo…
Barman: Achei um absurdo.
[O barulho de árvore é ouvido novamente.]
Barman: Hello!
Hello: *faz o rosto aparecer no meio da fantasia* Aaah! Você sabia que era eu. Quem te contou?
Barman: Bem… Não sei. Normalmente você faz isso. Está muito fofa com essa fantasia.
Hello: AAAAaaaaaaaaah. *fica com os braços cruzados*
Olliver: Você realmente não se surpreende mais. Ou apenas aprendeu a se mostrar não surpreso?
Barman: Não sei bem, para falar a verdade. Não fique assim Hello!
Rosalina: É. Você surpreendeu o Locutor-sama!
Olliver: E surpreender o Locutor é um grande feito, pois é ele é que tem a mania de seguir as pessoas e surpreendê-las.
Hello: É verdade! Me sinto bem melhor.
Locutor-sama: Ninguém entende bem o trabalho de um narrador…
Barman: Eu entendo.
Locutor-sama: Entende?
Barman: Entendo que uma das suas habilidades é surgir com algum efeito cômico.
Locutor-sama: Não! Esse é o Random.
Olliver: Então a sua habilidade é, espionar a nossa vida e saber de todos os nossos segredos?
Locutor-sama: Não. Esse quem faz é o Luis Pupu. Mas ele não tem aparecido. Está no País dos Personagens esquecidos. Provavelmente.

— Uma feliz véspera de Natal! Yay! Aproveitem a rabanada! E todo o resto de comida natalina. =)

Green House Stories

Época de Natal! Mas mesmo assim, nós ainda temos muito trabalho a fazer. Não é só preparar as festas e comprar os presentes, mas parar para relaxar um pouco é fundamental!

Locutor-sama: Um dia rotineiro na Casa Verde. A Senhorita Rosalina estava voltando da mansão de Tuta-sama, pois ela também trabalha na contabilidade dela. A sala de estar daqui está toda enfeitada de Natal. Inclusive, nesse ano há guaxinins natalinos!
Rosalina: Locutor-sama, olá. Como está você?
Locutor-sama: Olá. Estou indo devagar. A Hello mandou eu colocar decoração de Natal.
Rosalina: Ah! Ela te deu o dinheiro para comprar.
Locutor-sama: Exatamente.
Rosalina: Não sabia que você gostava tanto assim de guaxinins. É a influência da Tuta-sama?
Locutor-sama: Digamos que sim. E a loja que ela é dona, está bem próxima da Casa Verde… O Barman está ocupado com as compras para a festa de Natal na parte da comida, enquanto Katsu está arrumando as decorações da parte de fora.
Rosalina: Então estão todos ocupados. Acabo de perceber que não tem muita gente trabalhando na Casa Verde… A Hello colocou todo mundo de férias?
Locutor-sama: Senhorita Rosalina, a Casa Verde tem mais funcionários. A autora é que não deu nome, para todo mundo. Tem gente que trabalha nos bastidores!
Rosalina: É verdade! Acho que a autora finalmente percebeu essa pequena falha.
????: Rosalina!
Rosalina: Ué? Você é…
????: A Alice! Olá Locutor-sama. Você achou o que precisava?
Locutor-sama: Hã…? Ah sim. Eu encontrei, mas isso é uma outra história. Vou-me indo. O Barman precisa de ajuda na cozinha, além do Ali e do Óleo.
Rosalina: Você está sem o seu cabelo colorido!
Alice: Ah sim! É uma peruca. Não se preocupe com esses detalhes. É mais fácil de manejar o cabelo assim para falar a verdade. Você precisa me ajudar em uma coisa.
Rosalina: Mas é claro! Do que você precisa?
Alice: *pensa um pouco* Rosalina… VOCÊ NEM DESCANSOU hoje e ainda está aceitando o que estou dizendo? Francamente menina! Precisa dar uma pausa! Venha, eu tenho uma excelente ideia. Convido-a para participar do meu chá!
Rosalina: *confusa* Ah… Sim… Claro. Er…. Ok, Alice.

Na sala de chá da Casa Verde.
[Na sala de chá se destaca um bichinho de pelúcia, com um chapéu de Chapeleiro Maluco]
Alice: Um belo dia para se descansar! É uma pequena que tive que desativar meu robô-mordomo. A bateria está recarregando no sol. Esse é o Bóris.
[Alice mostra o robô para a Rosalina, que está parado ao lado de uma estante com livros. O Robô tem uma gravata borboleta de cor escura.]
Rosalina: É um excelente trabalho! Você é bem talentosa com construção de robôs…
Alice: Obrigada! Cada um com o seu talento. E quanto ao seu, com números? A Tuta-sama sempre diz que você Rosalina é a funcionária favorita. É um excelente talento para se ter.
Rosalina: Obrigada. Mas é uma questão de treino, acho. Eu não era muito boa em matemática para falar a verdade.
Alice: Sé-sério? Nossa! Nós temos isso em comum.
[As duas estão espantadíssimas]
Rosalina: Mas você constrói robôs!
Alice: Mas é questão de treino. Você mesma falou. Ainda bem que te convidei para esse chá! Não gosto de ver ninguém exagerando no trabalho.
Rosalina: Ah! Mas eu não costumo exagerar no trabalho. É apenas a corrida do final de ano. Fico contente, ao mesmo é bom encontrar alguém com coisas em comum.
Alice: Sim! Um brinde a nossa amizade!
[As duas usam as xícaras para brindar, com muito cuidado]
Rosalina: *olha novamente para o bichinho de Chapeleiro Maluco*
Alice: Vejo que você está olhando para ele muito! Gostou?
Rosalina: É muito bonito.
Alice: A Sabrina me deu de presente. É um customizado da série animada dela, dos Cabeçudos Alados! Mas acho que o personagem acabou aparecendo na temporada final.
Rosalina: Interessante! Você gosta de coisas bastante temáticas. O seu nome combina com isso.
Alice: Hohoho! Na verdade meu nome é Hortênsia, Rosalina. Você não sabia?
Rosalina: Eita! Sério? Vocês duas tem nome com H!
Alice: Sim, eu e minha irmã. Apesar de que… *abaixa a voz*
Rosalina: O quê? *fala em voz baixa*
Alice: A Hello se chama Jéssica Hellen.
Rosalina: OH!

— Eu queria escrever uma história com reviravoltas. Só isso. *cof, cof* Beijos.
Não, eu não sei o que estou falando.