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15 Episódios de RPG A La Random! E parece que vamos finalmente chegar a lugar algum nessa história toda.

Locutor-sama: Nós estamos enfrentando uma tempestade de areia no momento. Você pode pensar, caro leitor, que estamos em um deserto… Mas na verdade, é uma praia.
Sabrina: E tem um ventilador gigante ligado!
Hello: Maldade pura!
Locutor-sama: Oh! O ventilador foi desligado.
Hello: Finalmente podemos tirar esses óculos de proteção ridículos!
Sabrina: Eu só não entendi o porquê de um ventilador gigante em uma praia. Tipo, onde tem uma tomada?
Hello: Ventilador movido por pilhas!
Sabrina: Uma coisa dessas existe?
Hello: Não. Sério. O ventilador está sendo movido por pilhas gigantes como ele.
Locutor-sama: Dom Quixote tinha mais sorte, enfrentava moinhos de vento.
Sabrina: É… Sorte dele.
Hello: Nós vamos ter que lutar com eles? Minhas flechas acabaram lá atrás.
Sabrina: Eu disse para você não jogar aquele bendito joguinho de arco e flecha.
Hello: Pelo menos nossas bolinhas de gude foram triplicadas!
Locutor-sama: Nós chegamos no limite da nossa carteira.
Hello: 9999 bolinhas de gude!
Sabrina: E nenhuma item shop pelo caminho.
Locutor-sama: As pilhas estão voltando com um ventilador mais potente.
Sabrina: É hora do feitiço de transporte!
Hello: Por que não fez isso antes?
Sabrina: Faltou motivação, sem falar de ângulo correto… Tá nas instruções.
Hello: Minha nossa! AS pilhas estão…
Locutor-sama: Espirrando.
Hello: Saúde, pilhas!
Sabrina: BOLINHAS DE QUEIJO!
Locutor-sama: E graças ao feitiço de transporte, nós nos encontramos perto de um shopping center abandonado.
Hello: Cara… Estou ouvindo crocodilos.
Sabrina: Na verdade são jacarés.
Locutor-sama: Acho que são dragões.
[Um dinossauro saiu de dentro do shopping center]
Hello: Não acredito que todos nós erramos!
Locutor-sama: É realmente revoltante.
Sabrina: O dinossauro parecia que tinha uma peça de lego na pata.
Hello: Uma peça de lego… gigante?
Locutor-sama: Vamos investigar.
Sabrina: Esse shopping center é muito esquisito.
Hello: Esquisito? Só uma mente doentia como dessa autora faria nós três entrarmos em um lugar cheio de peças de lego GIGANTES!
Locutor-sama: São grande demais para nós pisarmos.
Sabrina: E nenhum de nós está descalço.
Locutor-sama: Já vi que essa história não vai chegar a lugar nenhum.
Hello: Deveria saber que é muito mais fácil ir comprar mais paçoquinha do que procurar o ladrão!
Sabrina: É meio tarde demais para chegar à essa conclusão.
Hello: Hm, pelo menos nós chegamos a algum lugar…
Locutor-sama: Aonde?
Hello: Em um shopping center!
Locutor-sama: Devo estar tendo alucinações. Pois o shopping center sumiu, agora que andamos mais para frente!
Sabrina: Então… onde nós estamos agora?
Random: Na sala de espera do dentista!
Hello: NÃAAO!
Locutor-sama: E pelo visto isto ainda não acabou, leitor! Nós nos vemos no próximo episódio.

AU

Quando as histórias ficam chatas, se escreve um UNIVERSO ALTERNATIVO pois é sonoramente dramático.

Moon: Aventura! Nós vamos começar com a jovem maga de cabelo rosa chamada Sabrina.
Sabrina: Autora? Pode me dizer o que está rolando?
Moon: Não tem nada rolando… Bom, aquelas pedrinhas no fundo estão rolando, se isso responde sua pergunta.
Sabrina: Vou mudar minha pergunta…
Moon: Ok, ok! Não diga nada, minha cara Sabrina. Escute-me… vá andando vestida de maga, carregando esse livro e você vai encontrar quem procuras!
Sabrina: Essa conjugação de verbo não tá errada?
Moon: Não questione minha autoridade em conjugação dos verbos da Língua Portuguesa.
Sabrina: Tudo bem. Mas preciso fazer isso mesmo?
Moon: Precisa!
Sabrina: Dá muito trabalho.
Moon: Não seja preguiçosa!
Sabrina: Está bem…
Moon: Sabrina foi andando até que ela encontrou um caixão!
Sabrina: Não acha caixão um item sombrio demais?
Moon: Não me interrompa! Continuando… O Locutor estava deitado dentro dele.
Sabrina: Em um caixão aberto?
Moon: Bom, ele não tá morto.
Sabrina: Ainda bem.
Locutor-sama: *abre os olhos* Na verdade, estou esperando ser ressuscitado.
Moon: Você não tá MORTO!
Locutor-sama: Quer dizer que não vou ressuscitar como uma fênix? Que droga! *sai do caixão*
Moon: Desapareça, caixão! E ele desapareceu.
Locutor-sama: Não precisava ter dito isso. Ele ia sumir de qualquer jeito…
Moon: Que mania que esses personagens tem de questionar sua autora!
Sabrina: Está com a crise de abuso dos poderes como autora?
Moon: Eu não estou com crise coisa nenhuma.
Sabrina: Vai continuar com esse terno de defunto?
Locutor-sama: Oh, não. Eu irei trocar! *vira para uma roupa de cavaleiro* Pronto, bem melhor.
Sabrina: Acho que você combinava mais com ladino.
Locutor-sama: Oh! Uma ideia melhor. *vira para uma roupa de ladino*
Moon: Vamos, pessoal! Uma aventura nos aguarda.
Locutor-sama: Não é repetitivo ter duas magas?
Moon: Eu sou HEALER não MAGA.
Locutor-sama: Não acho uma boa ideia. A nossa saúde ficar nas suas mãos…
Moon: Sou eu que escrevo, vocês estão nas minhas mãos de qualquer forma.
Sabrina: Nós estamos perdidos.
Moon: Não seja exagerada.
Sabrina: Mas é o que está escrito na placa!
Moon: Eu não confio em placas. Elas começam a falar com você, dizendo que já te conhecem e na verdade elas só querem roubar suas moedas.
Locutor-sama: Isso não aconteceu de verdade.
Moon: Não questione minhas memórias.
Sabrina: Eu gostaria que vocês levassem o fato de nós já estarmos perdidos mais seriamente.
Locutor-sama: Posso muito bem levar as coisas seriamente, Sabrina. Mas a autora acaba enlouquecendo qualquer um!
Random: A palhaçada continua no próximo episódio de “RPG a La Random!”
Moon: Mais respeito com a palhaçada que EU estou escrevendo.

Happy Green Things

Alguém escreve uma história I – Random.

No estúdio de Happy Green Things, escritório da senhorita Moon.
Moon: Random!
Random: *meditando em cima da mesa* Sim?
Moon: Diga-me algo sábio sobre a escrita!
Random: Hm… Quando você estiver no começo…
Moon: Siiim?
Random: Comece! Quero dizer, não.
Moon: Você está me testando, mestre?
Random: Se você começou, continue a escrever! Até o final!
Moon: Isso é muito sábio. E o que devo escrever?
Random: Nada relevante!
Moon: Oh! Mas é claro. Como não pensei nisso antes??
Random: Por que você não é um boneco de palito!
Moon: De fato, de fato.
Random: E você sabe o que fazer no final?
Moon: Parar de escrever?
Random: Não! Você encerra com uma piada bombástica.

~ No escritório REAL da Moon:
Random: E então? O que achou?
Moon: Estou esperando a piada bombástica, senhor escritor boneco de palito.
Random: Quer dizer que não gostou da historinha que escrevi?
Moon: Não tem nenhuma piada bombástica!
Random: Céus, como você é exigente.
Moon: E porque estou chamando você de mestre? Que coisa mais “nadavê”
Random: Eu sou um mestre!
Moon: De quem? Dos magos?
Random: Não! Dos bonecos de palito.
Moon: Sei… Grande coisa.
Random: Grande coisa? Grande coisa mesmo!
Moon: Eu não estava sendo sarcástica.
Random: Tava sim!
Moon: Tava não!
Random: Ok, ok.
Moon: Fala sério!
Random: Eu falo muito sério.
Moon: Mas ser mestre de bonecos de palito me soa como uma pataquada!
Random: Eu nem fiz barulho de pato.
Moon: Muito engraçado.
Random: Tá! Se não estou agradando, vou embora.
Moon: Ok, mas volte quando eu chamar.
Random: Tá bem!
Moon: Hm… Isso não vai dar certo. Essa história toda de personagem escrevendo não vai dar…
Tuta-sama: Dê para esta guaxinim aqui escrever! Garanto que não vai se decepcionar.
Moon: Você??
Tuta-sama: Sim, eu!
Moon: Oh, ok.
Tuta-sama: Não vai reclamar?
Moon: Não.
Tuta-sama: Ah, vai. Reclame!
Moon: Mesmo que eu diga para você que não vai fazer, vai escrever de qualquer jeito.
Tuta-sama: Exato!
Moon: Afinal de contas, você é poderosa!
Tuta-sama: Sou mesmo, sou mesmo.
Moon: Então vai lá e escreve.
Tuta-sama: Agora não! Essa história não acabou.
Moon: Oh, tá bem. Acabe, história!
Tuta-sama: Não é assim que funciona a coisa toda. Você sabe bem disso!
Moon: É, tem razão.
Tuta-sama: Ei, olhe só. Uma bomba de chocolate.
Moon: Não, Tuta! Não toque nisso…
[A bomba de chocolate explodiu e foi-se por todo lado.]
Moon: Hm… Chocolate.
Tuta-sama: Caramba! Vou para casa, tomar banho. Mas eu volto.
[Tuta vai embora]
Moon: Piada bombástica! Parabéns, Random.

Happy Green Things

Autores tem hábitos, e quando estão fora do seu habitat é pior ainda!

Estúdio Happy Green Things, em um corredor.
Moon: Locutor! Locutor-sama! Cadê o homem…?
Random: Oi autora!
Moon: Random! Cadê o narrador?
Random: Tá por aí.
Moon: Por aí, onde?
Random: Oi?
Moon: Quero saber onde ele está!
Random: Você quer que eu seja específico?
Moon: Quero!
Random: Ele está na lua plantando batatas.
Moon: Plantando batatas!
Random: Plantando batatas.
Moon: Isso é impossível.
Random: Nada é impossível, contanto que seu coração saiba disso!
Moon: Você está me enrolando.
Random: Não estou. Olha o homem vindo aí…
Moon: Que homem?
Random: O Locutor.
Moon: O Locutor! Estou vendo apenas um astronauta.
Random: Exato!
Moon: Como pode garantir que tem alguém dentro?
Random: Bem… Tire o capacete, Locutor.
[O astronauta não se mexe]
Locutor-sama: Olá, pessoal.
Moon: Locutor!
Random: Se você está aí, quem é o astronauta…
[O astronauta continua parado]
Moon: Estou ficando com medo.
Random: Eu também!
Locutor-sama: Esse é apenas o astronauta que conheci quando estava plantando batatas na lua.
Moon: Por que você está suando frio?
Locutor-sama: Bom, eu não plantei batatas na lua…
Moon: Então para quê está mentindo?
Random: Mentira ter perna curta!
Locutor-sama: Eu pensei que seria interessante falar que foi plantar batas na lua…
Moon: Plantar batatas na lua é impossível.
Random: O astronauta continua parado, olhando para gente!
Locutor-sama: O que quer, criatura de uma terra distante?
Astronauta: ….
Random: Medo.
Moon: É alguma brincadeira?
Locutor-sama: Não. Eu saberia se fosse!
Moon: Eu também saberia se fosse!
Random: Será que é…
Moon: O que será que é?
Locutor-sama: Pode ser qualquer coisa.
Random: O quê é o quê?
Moon: O astronauta.
Random: Ah.
Moon: Quem é o astronauta!
Locutor-sama: O astronauta não tinha identidade. Ele é apenas… o astronauta.
Moon: E o que ele está fazendo dentro do estúdio?!
Locutor-sama: Esta é outra pergunta sem resposta.
Moon: Quantas perguntas vão ficar sem resposta?
Random: Ah.
Locutor-sama: O que há com você, amigo?
Random: Não sei…
Locutor-sama: Oh! O astronauta…
Moon: Desapareceu!
Locutor-sama: Muito misterioso.
Random: E medonho!
Moon: Muito medonho!
Locutor-sama: De fato, é assustador.
Moon: Nós vamos ficar assim mesmo?
Locutor-sama: Assim como?
Moon: Sem saber nada sobre o astronauta!
Random: O astronauta… não é ninguém.
Locutor-sama: Ele é apenas um andarilho.
Moon: Suposições!
Random: É melhor teorizar do que não pensar.
Locutor-sama: Não vai ficar maluco?
Random: Eu prefiro não pensar mais sobre o assunto!
Moon: Sim! É melhor nós não pensarmos mais no assunto.
Locutor-sama: E todos nós ficamos com a impressão que aquele astronauta ainda voltaria.

Random Adventures

Repentino! Random! Aleatório! Tapa-olho!

Capitão Yay: Nós estávamos cercados, e bastante apavorados.
Random: Eu não tô apavorado!
Capitão Yay: Pois deveria estar! Olhe só para todo isso, Random.
Random: São pizzas de chocolate.
Capitão Yay: Sim. E o que mais…?
Random: Elas são pizzas.
Capitão Yay: Você já disse isso!
Random: Oh, então não sei. Batatas?
Capitão Yay: Elas vão nos devorar!
Random: Oh. Foi bom conhecer você.
Capitão Yay: Nós vamos aceitar o nosso destino?
Random: É o inevitável.
Capitão Yay: Não! Eu não quero aceitar isso!
Random: Então nós temos uma escolha…
Capitão Yay: Qual?
Random: Virar pizza de chocolate!
Capitão Yay: QUÊ?
Random: Você me ouviu.
Capitão Yay: Acho que não ouvi…
Random: Por favor, não nos coma! Somos pizzas, assim como vocês.
Capitão Yay: Eles vão acreditar nisso?
Pizza 1: Hm… O que me dizem?
Pizza 2: Eles são pizzas? Não sei.
Pizza 3: Mas eles parecem sinceros!
Random: Claro que somos sinceros! Somos pizzas. Não existe nada mais sincero que nossa raça.
Pizza 1: É, de fato.
Pizza 2: Mas eles deveriam ter nosso formato!
Pizza 3: Algo deve ter acontecido com os seus disfarces.
Capitão Yay: *falando baixo* Não acredito nisso.
Random: Shh! Deixe-me interpretar.
Pizza 1: Algo que queiram compartilhar?
Pizza 2: Digam-nos!
Pizza 3: Isso tá ficando chato.
Capitão Yay: Não me diga.
Random: E sabem o que dizem os macacos?
Pizza 1: Isso depende do macaco.
Pizza 2: Macaco?
Pizza 3: Banana.
Random: Os macacos não falam! Mas eles fazem algo.
Capitão Yay: É difícil de acreditar que essas pizzas de chocolates estão realmente interessadas.
Pizza 1: Fazem?
Pizza 2: Aposto que são macaquices.
Pizza 3: Bananas…
Random: Eles não fazem bananas nem macaquices! É algo muito maior para o nosso entendimento.
Pizza 1: Absurdo! Não existe raça mais inteligente que a nossa.
Pizza 2: Eu soube que as esfihas…
Pizza 3: Nós não falamos sobre isso!
Random: Os macacos são criaturas fascinantes. E não só pelo seu grande interesse sobre bananas!
Capitão Yay: E eu aqui imaginando sobre esfihas inteligentes…
Random: Shh! Então? O que acham?
Pizza 1: Entenderam alguma coisa?
Pizza 2: Não.
Pizza 3: Somos burros!
Capitão Yay: Eles estão mais furiosos que antes, Random!
Random: Tudo bem! Eu tenho um plano B.
Capitão Yay: Espero que seja decente.
Random: É claro que sim! Queijo.
Capitão Yay: Mas que palhaçada…
Random: QUEIJO!
Capitão Yay: Uma bomba fumaça com cheiro de queijo?
Random: Não entendo porque esse tom. Funcionou!
Capitão Yay: Eu queria é saber o porquê que eu ando com você…
Random: Porque sou interessante!
Capitão Yay: Muito interessante.

Locutor-sama Adventures

Essa é uma história estranha. Eu nunca escrevi algo assim antes! Deveria fazer isso mais vezes.

No apartamento do Locutor-sama.
Locutor-sama: Esta é uma história emocionante sobre o narrador das histórias da senhorita Moon, que sou eu, lavando o banheiro.
Random: Uma história fascinante!
Locutor-sama: Isso foi culpa sua, você sabe.
Random: Não sei do que está reclamando. Olhe só! Quantas oportunidades você tem de colocar um lencinho na cabeça?
Locutor-sama: Francamente! Só você para achar isso fascinante. E a autora.
Random: Não precisa ser tão resmungão.
Locutor-sama: Não estou sendo resmungão! E então, autora? Sabe os nomes de produto de limpeza? Não! Você não sabe. Então estarei aqui, utilizando várias coisas que você não faz ideia do nome, e sua narrativa será pobre!
Random: Céus. O narrador pirou!
Locutor-sama: Eu não pirei. E bem que poderia ajudar-me um pouquinho!
Random: Só se tiver um lencinho para colocar na minha cabeça.
Locutor-sama: Nada disso. Vai ajudar sem lencinho!
Random: Ma-mas… Agora eu tive uma ideia! Você não pode usar seus poderes de narrador para limpar o banheiro?
Locutor-sama: Não é assim que as coisas funcionam, caro Random.
Random: Não?
Locutor-sama: Se a autora quer escrever uma história sobre seu narrador lavando o banheiro, ela vai escrever.
Random: Caramba!
Locutor-sama: Quando seus “poderes” estão sendo “controlados” por alguém uma hora pode acreditar, você se dará mal.
Random: Que vida difícil.
Locutor-sama: Muito!
Random: Eu não queria ter poderes limitados.
Locutor-sama: Mas meus poderes são limitados. Eu nem posso fazer uma torta aparecer do nada no momento!
Random: Oh! Uma torta. Seria uma ótima ideia!
Locutor-sama: Espero que não esteja pensando em jogar uma torta na minha cara.
Random: Bobagem! Nem tenho tamanho e força o suficiente para fazer isso.
Locutor-sama: Quando você estava brincando de paintball…
Random: Oh, mas estar dentro de um robô gigante é bem diferente de segurar uma torta!
Locutor-sama: Que pensamento aleatório digno de você.
Random: Estou fazendo meu papel! E você está mais mal humorado do que dramático.
Locutor-sama: Experimente limpar um banheiro e manter o bom humor enquanto fazer isso.
Random: Tem razão! Mas talvez você precise de um dias de folga.
Locutor-sama: Eu não preciso de nada! Nada além de terminar o meu banheiro.
Random: Hm…
Locutor-sama: O que foi?
Random: Você precisa mesmo de uma folga!
Locutor-sama: Talvez eu precise.
Moon: Horas depois, Locutor finalmente terminou de limpar o banheiro!
Locutor-sama: E é assim que vai terminar a história?
Moon: Não seja tão crítico. Pelo menos você terminou o serviço!
Locutor-sama: Eu nunca mais quero participar de uma história sobre lavar o banheiro!
Moon: Está bem, revoltado.

Random Adventures

Random Adventures! – Algo sobre hambúrgueres, bonecos de palito e por último mas não menos importante, um capitão baixinho!

Locutor-sama: Capitão Yay foi convidado para passar a tarde na Casa do Random. Para jogar cartas! E não estou dizendo cartas de baralho.
Random: Jogue para cima com mais vontade! Essa é a melhor maneiras de descobrir sobre qual assunto vamos conversar.
Capitão Yay: Mas é mesmo necessário colocar dentro de envelopes? Com selo e tudo?
Random: Ora, Capitão! É tudo necessário para o processo do sorteio. Tipo um misticismo!
Capitão Yay: Misticismo! Você tem cada uma. Daqui a pouco, é coisa de conspiração paranóica.
Random: Já falei para você que o termo correto é conspiranóica. Ou conspiranóico!
Capitão Yay: Estranho.
Random: Quem eu?
Capitão Yay: Lógico! Quem mais?
Random: Sei lá. Tu? Et tu , Brute?
Capitão Yay: Que isso? Grego?
Random: Não é latim?
Capitão Yay: Como pode dizer algo que não sabe bem o que significa?
Random: Sempre digo a primeira coisa que vem à cabeça. Ainda não aprendeu isso?
Locutor-sama: Random procurava algum assunto escrito nos envelopes, espalhados pelo chão. Finalmente decidiu-se em abrir algum.
Random: É este! (abre o envelope) Hambúrgueres.
Capitão Yay: Hámburgueres.
Locutor-sama: Fascinante! Falarão sobre hambúrgueres.
Capitão Yay: O que há de tão fascinante em hambúrgueres?
Random: Eles são gostosos!
Locutor-sama: E são comestíveis.
Capitão Yay: É mesmo?
Random: Preferia ser uma traça e comer papel dos livros?
Locutor-sama: As traças são famintas por cultura.
Capitão Yay: Tá! Vamos comer hambúrgueres.
Random: Oh, comer? Quem falou em comer?
Capitão Yay: Se nós não vamos comer, vamos fazer…
Random: Oh! Nós vamos comer, após nós fazermos os hambúrgueres.
Locutor-sama: Como vê Capitão, é muito simples.
Capitão Yay: Você está me fazendo eu sentir um idiota!
Locutor-sama: Todos nós nos sentimos assim na vida, Capitão. Uns mais vezes que os outros.
Random: Não fique chateado! Os hambúrgueres irão animá-lo.
Capitão Yay: Conhecem alguma piada de hambúrguer?
Random: Hm… Não. E você, Locutor?
Locutor-sama: (balançou a cabeça negativamente em resposta) Após finalmente fazerem os hambúrgueres, eles começaram a observar o que tinham feito. Por que eles não comem de uma vez?
Random: Hambúrgueres são muito interessantes!
Capitão Yay: Eles exercem um fascínio em nossas almas. Com suas camadas, e seu recheio delicioso.
Random: Céus! Quem criou algo de tão grande magnitude devia estar iluminado pelo ser invisível que reina nos céus.
Capitão Yay: Concordo. Quanta textura! Quanta praticidade que existe em um hambúrguer.
Locutor-sama: Random e o Capitão ficaram conversando sobre coisas relacionadas ao hambúrguer. Nunca vi uma conversa tão extensa! Agora, se vocês me dão licença. Vou-me embora! Essa história me deixou com vontade de comer um hambúguer.

– Parece uma história fácil de escrever, mas fiz duas pesquisas no google (sobre a frase do Brutus e o inseto que come papel de livro) e procurei três palavras no dicionário. Perfeccionista, eu?
– Julho! Tentarei voltar para a rotina das histórias diárias. Note o verbo “tentarei”, pois nunca se sabe se vou desistir no meu do caminho. (ou ficar com preguiça)

Random Adventures

Uma aventura qualquer… Em um dia qualquer!

Locutor-sama: Hoje é um dia pacífico para o nobre Capitão Yay… Porém, ele foi enganado pela sua primeira impressão ao acordar! Ele estava em um navio pirata.
Capitão Yay: CARAMBA! *levantou sobressaltado* Um navio pirata? Eu fui sequestrado por piratas? PIRATAS AINDA EXISTEM?
Locutor-sama: Como você é fácil de enganar, Capitão Yay.
Capitão Yay: O que quer dizer com isso? E que sorrisinho irritante é esse na sua cara?
Locutor-sama: A porta de seu quarto foi aberta.
Random: CAPITÃO!
Capitão Yay: Eu deveria saber!
Random: Que você é um capitão?
Capitão Yay: Não! Meu nome é Capitão. Eu não sou Capitão coisa nenhuma!
Random: Você é Capitão, sim. E também está no seu nome! É ou não é coisa do destino?
Capitão Yay: Locutor! Você, como narrador tem que me dar uma explicação plausível.
Locutor-sama: *levanta uma sobrancelha* Não há explicação plausível quando se trata das histórias da senhorita Moon.
Capitão Yay: E tudo bem? As coisas devem ter explicação lógica!
Locutor-sama: *bate de leve no ombro do Capitão Yay* Apenas siga a onda, meu caro.
Capitão Yay: Que ONDA?
Random: Tem um montão delas lá fora!
Capitão Yay: E isso aí que está na sua mão…
Random: É o SEU chapéu pirata!
Capitão Yay: Que… bonito.
Random: Vai combinar com o seu tapa-olho!
Capitão Yay: Sim! De fato!
Locutor-sama: Vamos, Capitão. Há vida lá fora!
Random: E muitas gaivotas!
Locutor-sama: Aqui estão as peras.
Random: Ótimo!
Capitão Yay: Gaivotas… Peras… Será que vocês poderiam dizer algo que faz sentido?
Locutor-sama: Ele não está entendendo a referência.
Random: Tenho pena dele.
Capitão Yay: Vocês são irritantes!
Random: Não se preocupe! Vamos, não faça muitas perguntas.
Capitão Yay: E quanto ao Locutor-sama?
Locutor-sama: Eu ficarei para trás, praticando “Yar yar yar”. Sozinho. Sem nem um tapa-olho.
Capitão Yay: Que patético…
Random: Capitão! Vamos logo!
[Os dois foram para o lado de fora. Random colocou uma pera em cima da sua cabeça e a do Capitão Yay]
Random: Hm… o chapéu vai atrapalhar.
Capitão Yay: Então para que me deste o chapéu??
Random: Foi apenas para um momento estiloso, obviamente.
Capitão Yay: Eu não acredito nisso… *joga o chapéu fora*
[Gaivotas apareceram, para cada um deles]
Capitão Yay: Mas… O que vamos fazer, exatamente?
Random: Tinha dito nada de perguntas! Ou muitas. Ok, eu respondo. Nós vamos pegar o que está brilhando, em cima daquela estátua na ilha flutuante!
Capitão Yay: Certo, certo! *confuso*
[Os dois voaram sem muitos problemas até o topo… porém!]
Matilde: Eu peguei a jóia de coração primeiro!
Random: Maldição! Nós perdemos!
Capitão Yay: Não entendi nada do que aconteceu aqui.
Matilde: Também não entendi… Mas o que importa é que ganhei desse boneco de palito estúpido!
Random: Feriu os meus sentimentos.

– Sabe quando você escreve algo e não está muito afim de explicar? Então.

Listas, Silly Tales

Uma coisa surpreendente: O Random, boneco de palito, agora está usando calças!

Random: Eu uso uma calça!
Moon: O Random agora usa calça! Qual é a reação de vocês, personagens?
Barman: Ele não usava calça, antes?
Wolf: Eu também não usava calça. Tive minha época rebelde, bons tempos!
Miss Cupcake: Rebelde? Era a época que você não tinha bom senso, isso sim.
Matilde: Moon, você perdeu a cabeça?
Moon: Matilde, o Random usando calça é uma notícia importante.
Matilde: Você deveria morar na Casa Verde. Está ficando louca, como o pessoal de lá.
Rosalina: Calça? Que bom para ele… eu acho.
Hello: Ah! Que bom para você, Random. Agora está fashion.
Random: Eu não era, antes?
Hello: Bom, como posso dizer… você era simplificado.
Alice: Bonecos de palito, usando calça? Puxa vida.
Hello: Você está surpresa?
Alice: Um pouco. Mas isso mostra que ele quer ser diferenciado dos outros bonecos.
Fábio: Ah, será que ele tem esse complexo?
Rosalina: Um boneco de palito? Complexado?
Sabrina: Um boneco de palito, usando calça. Até onde sei, todo mundo tem esse direito.
Miss Cupcake: Não é direito, é uma obrigação. Onde já se viu, as pessoas saírem por aí sem calça?
Sabrina: Se ele estivesse usando vestido, não precisaria usar uma calça.
Miss Cupcake: E se o vestido fosse curto?
Random: Eu sou um boneco de palito, não uma boneca.
Sabrina: Ah, é verdade. Caso ele fosse uma boneca, teria cabelo de maria chiquinha.
Hello: E se vestiria de líder de torcida!
Olliver: Nunca vou tirar essa imagem da minha cabeça, agora.
Fábio: É verdade que você se inspirou no Link de Skyward Sword, Random?
Random: É! Antes, eu usava legging. Como uma bailarina.
Olliver: Como uma bailarina…
Clarissa: Você sabe dançar balé?
Random: Sei, sim!
Clarissa: Puxa!
Vlad: Calça. Antes, usava legging. (impressionado) Sabe, você poderia usar estampa na sua calça.
Random: Que tipo de estampa?
Vlad: Quebra-cabeça!
Samuel: Quebra-cabeça? Vlad, você só pode ser maluco.
Vlad: Pelo menos, não tenho um boné de macarrão.
Samuel: É o meu estilo!
Olliver: Boné de macarrão. O pessoal está muito original!
Kero-san: Ele não usava calça, antes? E daí? Nunca usei calça!
Wolf: Rebeldia!
P-san: Você está querendo que, os personagens que não usam calça, fiquem complexados?
Hello: (pensando) Ele está tão complexado, que não notou a presença do Kero-san…
P-san: Com licença. O pinguim sem calça, vai ficar ali. Deprimido. No cantinho.
Hello: P-san…
Locutor-sama: Fico contente por você, amigo Random. Agora, você não vai passar mais frio.
Random: Ah! Finalmente alguém que me entende. Obrigado, amigo!
Sabrina: Sei que não entendo nada de bonecos de palito, mas não seria melhor ele usar uma camisa?
Random: Você tem razão. É melhor eu ir comprar uma camisa!
Vlad: Podia ser estampada com flores coloridas!
K-chan: O boneco de palito se veste melhor que você, Vlad. Não tem vergonha?
Samuel: K-chan! Você abriu a boca só para dizer isso? Te admiro, cara.
Vlad: Com licença, vou me juntar ao pinguim, e ficar deprimido. No cantinho.
Moon: Esses personagens…

Rascunhos

Talvez você só esteja perdido numa floresta 3-d.

As coisas acontecem. Acontecem porque devia acontecer, ou porque o seu clone não deixou que acontecesse com ele e aconteceu com você. (?) Nã-não, não é pra fazer sentido. Vocês devem (ou não!) estar se perguntando o que aconteceu com essa maluca do Consequence que há algumas semanas atrás estava superhiperanimada postando de três em três dias. Eu respondo, meu caro leitor:

Traduzindo: Batendo com A CARA na mesa pra ver se sai alguma idéia pra post pra cá. Ou a minha falta de vontade de fazer qualquer coisa de matemática ou geografia. Mas esse aqui também diz muita coisa:

Traduzindo: Eu tentando finalizar alguma das minhas ideias. Tipo, tenho oito ideias diferentes mais quatro de bônus para qualquer coisinha desnecessária. Ah, sem falar as minhas ideias pro Knoll. Ou seja, estou tentando faz quinze dias finalizar o post “Os Caçadores de Ovnis”, o próximo (espero) post para o blog. É triste, mas o Biscoito (o irresponsável da minha criatividade) está com dor de dente depois de comer tanto chocolate, o duendinho Kekekê tá desocupado-mas-também-ocupado com a família (os filhos gêmeos, os mais novos), A Matilde arrumou novo emprego, o Pompom saiu pela milésima vez de férias… Ou seja: problemático.

Fatos aleatórios mas também profundos

  • Sabem, eu não consigo me acostumar com a palavra “ideia”, agora sem acento. É como tivessem tirado o guarda-chuva da letra “E”. Agora ela vai pegar chuva, coitada.
  • Estou cismada com as aspas. Não consigo olhar pra elas sem lembrar de telefone público. É… olhem bem para as aspas. Elas não parecem um telefone público? Pelo menos como eu “escrevo”…

Esses muito profundos fatos foram tirados de algumas horinhas fazendo um resumo estúpido de geografia. Desculpe amantes da geografia, eu não gosto dessa matéria. Vocês querem saber qual é o tema? “Resume o que você aprendeu até agora” Sim. O que a professora tinha na cabeça? Não sei. Talvez ela tenha passado isso porque ela é louca. Ou o duende dela (sim, todas as pessoas tem seu duendinho interior) não estava afim de trabalhar.

Esse é o estranho resumo das coisas ultimamente. É, não faz sentido nenhum. Culpem… culpem… Quem vou culpar? O Biscoito. Pronto, a culpa é dele!

Fim do post.

Atenciosamente, aquela-que-está-sendo-citada-porque-é-a-dona-do-blog.

Avatar por chaoticfae.
Volto quando essa crise passar, ou se um milagre acontecer, só espero que não demore muito. (ou pelo menos quando o Biscoito voltar)