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Silly Tales

Super heróis tem outro novo jeito de se escrever na nova ortografia? Mundo se escreve assim mesmo? Não conheço mais nem a palavra dicionário…

Boon: (um dos abacaxis) A vida já não é mais a mesma. Não vejo sentido algum nas coisas, está tudo um tédio… (um folheto caiu na cara dele) Ué?
Folheto: (muito bem feito e com ótimo typesetting) “Quer se tornar um herói? Venha até a escola de treinamento do Evil Plot-sensei!”
Boon: Evil Plot-sensei? Que nome mais suspeito!
Folheto: (muda magicamente) “Suspeito é o seu nariz!”
Boon: Que folheto mais mal educado!
Folheto: (muda outra vez magicamente) “Desculpe é que sempre quis treinar um abacaxi!”
Boon: É de graça, folheto mágico?
Folheto: (preciso dizer que mudou outra vez?) “Claro que é de graça!”
Boon: Onde é sua escola de treinamento?
Folheto: “Na parte de trás da lojinha suspeita no final da rua…”
Boon: Ah! (localiza lojinha que não está muito longe) Achei! (vai apressado até lá)
Evil Plot: (na frente da lojinha suspeita) Olá, abacaxi. Seu nome, por favor?
Boon: Meu nome é Boon, senhor. Mas você não acha que é um tanto suspeito, ser um urso chamado Evil Plot, com essa roupa de vilão?
Evil Plot: (dá uma risada) Relaxa, eu sou um vilão aposentado.
Boon: Um vilão aposentado?!
Evil Plot: Exato. Entre, vou explicar. (abre a porta da lojinha)
Boon: Quantos recortes de jornal na parede! (olhar rápido)
Evil Plot: Vê esse aqui? (aponta para um recorte bem antigo que estava na parede)
Boon: (olha a data) Como é antigo!
Evil Plot: De fato. Nunca fui um vilão muito bom, por isso não sou muito conhecido.
Boon: E para quê esse súbito interesse em treinar heróis?
Evil Plot: Os vilões estão cada vez mais ousados, meu caro.
Boon: Nossa! Olha só, é o Super Abacaxi! (está em uma das fotos do jornal)
Evil Plot: Exato. Meu antigo arqui-inimigo, que se aposentou.
Boon: É? Ele era tão conhecido…
Evil Plot: …que ninguém nunca escutou falar dele. Apenas você, talvez.
Boon: Eu e mais algumas pessoas. 10% da população desse país!
Evil Plot: Exatamente.
Boon: Ainda não entendi para quê você quer treinar super heróis…
Evil Plot: Não se deixe a levar pelo meu nome, estou de fato muito arrependido das minhas malignidades.
Boon: Você devia trocar seu nome.
Evil Plot: Não é só porque agora virei bonzinho que vou mudar o nome.
Boon: Mas assim você causa mal entendidos!
Evil Plot: É uma marca registrada.
Boon: Tá, tá. Mas…
Evil Plot: Mas nada! Achei o sucessor do Super Abacaxi!
Boon: EU?! Mas…
Evil Plot: Você diz muitos “mas”, garoto! Venha! (indo para trás da loja)
Boon: Tá bom. (o acompanhando)
Evil Plot: O treino é super secreto!

– O nome do local em frente a escola de treinamento é “Lojinha Suspeita no Final da Rua”. Pontos para a minha criatividade!
– O quê? Vocês queriam que eu narrasse o treino? É super secreto!

Happy Green Things

No segundo dia do ano, as pessoas ainda estão tentando se acostumar em escrever 2013 no lugar de 2012 no local das datas.

Moon: (deitada no sofá lendo um livro) Olá, Hércules.
Hércules: Bom dia, autora.
Moon: Você precisa de algo?
Hércules: O correto não seria eu fazer essa pergunta para você?
Moon: De fato. Como você é prestativo.
Hércules: Não é questão de ser prestativo, é o meu trabalho.
Moon: Entendo.
Hércules: Estou aqui para dar-lhe uma boa notícia.
Moon: E qual é, meu caro?
Hércules: O Locutor-sama recuperou a voz e está vindo para cá.
Moon: Isso é uma ótima notícia! (contente)
Hércules: Fico feliz que você fique contente. Tenho outra notícia.
Moon: Fale, meu amigo.
Hércules: As roupas de piratas estão prontas.
Moon: Legal! E o cenário?
Hércules: Estamos trabalhando em finalizá-lo.
Moon: Ótimo, muito bem…. (a conversa é interrompedia pela chegada do Locutor)
Locutor-sama: Bom dia.
Hércules: Ah! Como você está?
Locutor-sama: Evitando de falar muito.
Hércules: É melhor não abusar muito da sorte, não?
Moon: Já vi que é melhor você se recuperar aos poucos, Locutor.
Locutor-sama: Mas senhorita Moon… Preciso fazer meu trabalho!
Moon: Sei, sei. Meu bom amigo workaholic, nós temos que maneirar no seu serviço.
Locutor-sama: O que quer dizer com isso?
Moon: Você aparecerá narrando apenas certas histórias. Se for necessário um narrador, será chamado.
Locutor-sama: Mas senhorita Moon…
Moon: Nada de mas, Locutor! E se você perder a voz? Como é que eu fico?
Locutor-sama: Não vai acontecer isso.
Moon: Eu preciso de ajuda sua em outras histórias. Tá prestando atenção?
Locutor-sama: Sim.
Moon: Não irei contratar outro narrador, se não a querida guaxinim vai ficar brava.
Locutor-sama: Fico mais tranquilo em saber disso.
Hércules: Bom, acho que já é uma grande coisa não sobrecarregar o Locutor.
Moon: Sei, sei. Ok, Locutor. Tá vendo esse papel? (dá uma lista de anotações para o narrador)
Locutor-sama: É claro. Quer que eu passe para narrador observador?
Moon: Exato! Gosto de funcionários competentes. E fico contente que tenho outro personagem que trabalha da forma correta, com método. Hércules, obrigada.
Hércules: Eu sou novo no serviço, ainda não estou no direito de receber agradecimentos.
Moon: Mesmo assim. E quanto a você Locutor, conto com o seu serviço.
Locutor-sama: Irei para a minha sala. Entregarei quando puder. Com licença. (sai do escritório da Moon calmamente)
Moon: Não tenha pressa. Quanto a você, Hércules…
Hércules: Sim? (prestando atenção)
Moon: Quero que você peça ao pessoal que trabalha no figurino, para tirar os vestidos de princesa e tudo relacionado a conto de fadas, para lavar ou tomar ar, o que for necessário.
Hércules: Entendido. (sai do escritório também)
Moon: Cadê a Hello para me dizer se achou a Cola-sama? (impaciente)

– Contraregra? Contra Regra? Preferia escrever contra-regra. Detesto a nova ortografia, ela só confunde a minha cabeça.
– Não sei se já disse, mas o Hércules foi chamado assim em homenagem ao (Hercule) Poirot, o detetive de Agatha Christie.

Green House Stories

Bônus: Enquanto isso, certas ruivas estão desocupadas no seu escritório.

Escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Oi, autora. O quê você está fazendo com essa cara de queimação de estômago?
Moon: (acaba de entrar na sala) Desculpe pela confusão do dia 31.
Hello: Que confusão? (surpresa)
Moon: Você já esqueceu? (espantada)
Hello: Não costumo nem lembrar o que comi no café da manhã quando se passam dois dias. Acha que tenho a memória ruim ou sou apenas avoada?
Moon: Apenas avoada.
Hello: É? Normalmente me dizem isso.
Moon: Descobri quem espalhou o rumor.
Hello: Que rumor? Escuto tantos em vinte e quatro horas.
Moon: Não importa. Só sei que foi a Cola-sama que espalhou?
Hello: A sua contra regra?
Moon: Ela não trabalha mais comigo.
Hello: Entendi. Vingança?
Moon: É possível?
Hello: Devia pedir para ela trabalhar novamente com você.
Moon: Para quê? Ela me irrita!
Hello: Se você usasse uma fantasia ridícula de cola, ia se divertir com isso?
Moon: Não havia pensado nisso. Vou chamá-la novamente.
Hello: É bom ter menos inimigos, não concorda?
Moon: Não sabia que você era pacifista.
Hello: Tem algo de errado em não gostar de que atrapalhem minha tranquilidade?
Moon: Não vejo nada de errado. Fico feliz que você não esteja brava.
Hello: Para quê ficar brava? Que coisa Moonzinha. Vá viver, e não esquente a cabeça.
Moon: Farei isso. Obrigada, Hello. Podia localizar a Cola-sama?
Hello: Tá bem. Tô sem nada para fazer, mesmo.
Moon: Valeu, tô indo. Me avise se achá-la.
Hello: Como?
Moon: Passe a mensagem para o Locutor. Até mais! (sai da sala)
Hello: Ah, essa autora… Oi Rosalina!
Rosalina: (acabou de chegar do estúdio após sua entrevista no Talk Show do Kekekê)
Hello: Como foi a entrevista?
Rosalina: Você não assitiu? Ou melhor, não leu?
Hello: Não tenho paciência de ler as histórias da Moon…
Rosalina: Sabe quem é o mais velho de nós, na Casa Verde?
Hello: Não é o Locutor-sama?
Rosalina: O jardineiro.
Hello: O Locutor tá de jardineiro?
Rosalina: Estou falando do Olliver!
Hello: É? Pensei que ele tinha minha idade.
Rosalina: Pensou errada.
Hello: Está interessada no Ollie?
Rosalina: Não.
Hello: Ele é um bom rapaz e trabalhador, mas ainda prefiro o Barman.
Rosalina: Como é? Você ainda prefere o Barman?
Hello: Como funcionário, ué.
Rosalina: Devia ter imaginado. (decepcionada)
Hello: De qualquer forma, estou precisando achar a Cola-sama… Cadê aquele troço, meu pai amado? Esqueci onde coloquei. (começa a procurar pelo escritório)
Rosalina: Que troço?
Hello: É parecido com uma tablet, mas não é igual. Pô, onde foi que eu coloquei?
Rosalina: Primeira gaveta na esquerda da sua mesa.
Hello: (checa onde a Rosalina sugeriu) Acertou!
Rosalina: Vi você colocando.
Hello: Que bom que você é observadora. Agora, deixa eu ligar… (aperta um botão)
Rosalina: Pode localizar alguém para mim?
Hello: Claro. Aproveite que faço de graça, não cobro de amigos meus.
Rosalina: É o meu irmão, Nicolas.
Hello: Você é irmã do Nick Fury?
Rosalina: Quem?
Hello: Deixa para lá. Qual o nome dele?
Rosalina: O sobrenome?
Hello: Sim.
Rosalina: Nicolas Forest.
Hello: (digita o nome) Não sabia que o seu sobrenome era Forest.
Rosalina: Como assim, não sabia? Onde você estava com a cabeça no dia que fui contratada? Não olhou meu currículo?
Hello: Tinha seu sobrenome? Nem reparei.
Rosalina: Você aceitou para eu trabalhar aqui sem reparar nisso?
Hello: Se você conhece e é amiga do Barman, é confiável, ué.
Rosalina: Entendi. Me diga, acho alguma coisa?
Hello: Pombas! Vai me desculpar, mas o seu irmão…
Rosalina: Aconteceu alguma coisa?
Hello: Nada demais. Esse cara anda por vários lugares! Ele é algum criminoso procurado pela interpol?
Rosalina: Não, mas ele trabalha na polícia.
Hello: Essa era minha segunda opção. Me dê mais uma hora, irei achá-lo até lá.
Rosalina: Muito obrigada, Hello. (sai do escritório)
Hello: Agora, vamos ver se eu localizo a Cola-sama mais fácil.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 6ª edição.

Kekekê: Olá e feliz ano novo! Estamos aqui com mais outra edição do meu programa de entrevistas, o Kekekê Talk Show! Hoje nossa convidada é a Rosalina. Ela chegou mais cedo do que combinamos! Puxa vida, muito obrigado por ter vindo adiantada.
Rosalina: Não gosto de me atrasar para compromissos.
Kekekê: Ok! Vamos direto ao assunto?
Rosalina: Se você quiser conversar além de me fazer perguntas, não me incomodo.
Kekekê: O tempo tá bom lá fora?
Rosalina: Está. Isso é pergunta sua, não da entrevista?
Kekekê: Sim. É quê vim direto para o estúdio, por um atalho. Nem vi a cara da rua, ainda!
Rosalina: Entendo. Não esqueça de sair e respirar o ar lá fora.
Kekekê: Irei me lembrar disso. Primeira pergunta!
Rosalina: Diga, sou toda ouvidos.
Kekekê: Você gosta do Barman?
Rosalina: Ele sempre foi como um irmão mais novo, para mim. Cuido dele desde de criança.
Kekekê: Bonito. Não sabia que você era mais velha que ele.
Rosalina: Não, temos a mesma idade.
Kekekê: Entendi. Curiosamente, você é mais nova que a Hello?
Rosalina: De fato. Das pessoas da Casa Verde, a Hello é uma das mais velhas.
Kekekê: É? A Hello tem 21, né? Quem é o mais velho?
Rosalina: O Olliver. Ele tem 23.
Kekekê: Você se incomoda em dizer as idades do pessoal?
Rosalina: Não. Depois do jardineiro, o mais velho é o Locutor-sama…
Kekekê: O Locutor-sama? (surpreso)
Rosalina: Ele tem 22. Depois a Hello, com 21. Eu e o Barman temos 20. O irmão mais novo do Barman, aquele chato, tem 18.
Kekekê: Oh, entendi. Podia jurar que o Olliver tinha a mesma idade que você e o Barman.
Rosalina: Também achava isso, até descobrir que ele era o mais velho.
Kekekê: Puxa! Que coisa surpreendente.
Rosalina: Outra pergunta?
Kekekê: Claro. Você é amiga da Hello?
Rosalina: Foi um pouco difícil de se acostumar com ela, mas nos tornamos amigas. Provavelmente porque a Hello é uma pessoa bastante simpática. Só que é difícil de lidar com a personalidade dela.
Kekekê: Você tem irmãos?
Rosalina: Tenho meu irmão mais velho, que tem a mesma idade do Olliver. O nome dele é Nicolas. Sinto falta dele, nos falamos tão pouco.
Kekekê: Você quer ver seu irmão outra vez?
Rosalina: Lógico. Só que ele é difícil de se localizar.
Kekekê: Sabia que a Hello pode fazer isso?
Rosalina: Sério?
Kekekê: Ela é boa de achar as pessoas. Peça para a sua amiga, tenho certeza que vai encontrar.
Rosalina: Farei isso quando voltar. Obrigada pela sugestão.
Kekekê: Não há de quê. Qual sua cor favorita?
Rosalina: Sei que é um tanto idiota, mas gosto de rosa.
Kekekê: Não é idiota.
Rosalina: Você acha?
Kekekê: Temos o direito de gostar da cor que quisermos.
Rosalina: Você é muito simpático, apesar de pequeno.
Kekekê: Agradeço o elogio.
Rosalina: Mais alguma pergunta?
Kekekê: Não tem mais nenhuma de interessante. Posso perguntar uma sem ser das que tinham para a entrevista?
Rosalina: Claro.
Kekekê: O que você acha do Olliver?
Rosalina: Um jardineiro maluco. Mais alguma coisa?
Kekekê: Isso vai ser muito difícil… (pensando) Não. Obrigado, Rosalina pela sua participação!
Rosalina: Não há de quê.
Kekekê: Vou sortear o próximo entrevistado, para não dar briga. (tira um papel de dentro de uma caixa) E nosso ganhador é… Zaltana! Lembrem-se que antes da entrevista, tem as perguntas que são respondidas pelo Pão de Forma Espirra em Mim. Em seguida terá a sétima edição. Até mais, pessoal!

– Qualquer semelhança com uma pessoa que exista é mera coicidência. Quem é parecido com alguém que conheci? O Kekekê? A Rosalina? O Olliver? A Hello? Não, espera aí, a Hello sou eu. A Zaltana? O Boon? O Malvino? A Miss Cupcake? O Wolf? E quanto ao Locutor? E o Barman? Não conheci ninguém tão bonitão quanto o par da Hello. Infelizmente.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ especial de perguntas antes de virar o ano ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Boa noite, telespectadores ou leitores. Depende do que vocês preferirem. Trago aqui uma edição especial do bloco de perguntas. O tema é ano-novo. Preparados para lerem perguntas originais e um tanto absurdas? Tem umas clichês também, claro. Quem não curte algo clichê no ano-novo?

Pergunta: Sábio Pão de Forma Espirra em Mim, me responda minha pergunta, por gentileza. Amanhã será um dia bonito para se ir para a praia?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não sou meteorologista, mas não acredito que tenha virada no tempo. É capaz de dar para ir para a praia. Posso errar, claro. Pense positivo!

P: Pão de Forma Espirra em Mim, vou emagrecer no ano que vem?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não posso responder. Isso depende de você, não sou da marca de pão de formas videntes. Pergunte para um deles. Talvez dê para ouvir um bom conselho. Diz a lenda que esses pães nunca erram.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, gostaria de dominar o mundo.
Pão de Forma Espirra em Mim: Todos quererm, meu caro planejador ousado. Isso depende de você, mas acredite, ser o dono do mundo não deve ser muito fácil.

P: Vou encontrar meu par ideal no ano que vem?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não. Ninguém nunca é ideal para nós, lembrem-se que os seres humanos, alienígenas e qualquer outro que tenha personalidade nunca é perfeito. Os defeitos sempre estarão presentes. A perfeição é algo inatingível.

P: Quais são suas previsões para o ano de 2013?
Pão de Forma Espirra em Mim: Previsões? Procura na internet e você encontra as coisas básicas. Normalmente sempre dizem que alguém famoso bate as botas. Quem diria que todo mundo tem o mesmo costume de pegar suas botas e usá-las para bater no chão!

P: Pão de Forma Espirra em Mim, você gosta de manteiga?
Pão de Forma Espirra em Mim: Isso não tem muito a ver com ano-novo, mas tudo bem. Eu detesto manteiga. Prefiro patê. Manteiga nunca tem gosto, pelo menos para mim.

P: Refrigerante faz mal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Olha, sempre fui da opinião que certas coisas que você bebe ou come depende da pessoa. Faz mal para algumas pessoas, para outras nada acontece. Questão de sorte ou de saúde? Nunca saberei responder isso.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, qual é o próximo ano que dizem que vai ser o fim do mundo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se eu não me engano é 2025.

P: Que cor de roupa uso para virar o ano?
Pão de Forma Espirra em Mim: Faça uni-duni-tê. Minha diversão na hora de escolher roupa. Normalmente dá certo para mim.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, de onde veio o seu nome?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora diz que não lembra. Inspiração momentânea, creio.

P: Como é que você responde as perguntas?
Pão de Forma Espirra em Mim: Penso e depois respondo. Simples assim.

P: É verdade que o duende Kekekê foi o primeiro personagem da Moon?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não. A Tuta-sama, guaxinim milionária veio antes. Acredito que ela foi uma das primeiras personagens criadas pela autora.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, como a autora controla tantos personagens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ela não controla. Normalmente uma parte do elenco é esquecida por um tempo.

P: Pão de Forma, me diga, para quê temos que virar de ano, se eles continuam sempre iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você acredite nisso, mude o seu estilo de viver. Seja simpático, amigável e menos egoísta. As mudanças acontecem quando somos legais com as outras pessoas. Acredite, isso dá certo. Tenha confiança em si mesmo.

Atenção: Vá se divertir antes que aconteça a virada de ano! Seja responsável, não exagere na diversão. Moderação no comportamento não é igual a tédio. Lembrem-se que o Pão de Forma Espirra em Mim é um personagem. Leve ele a sério se você quiser.

Green House Stories

Anos passam, continuar a se fantasiar é manter uma tradição, e ao mesmo tempo, se divertir com ela.

Rosalina: (passando pelo corredor que era o caminho para ir até o quarto da Hello) Eu adoro essa época do ano. É bom pensar que vamos começar tudo novamente, não acha?
Miss Cupcake: Tem razão. A coisa que me impressiona é que a Hello sempre faz metas para o próximo ano que nunca cumpre. Sabe o que é mais esquisito na lista dela?
Rosalina: Não sei. O quê é?
Miss Cupcake: “Tornar-se normal no próximo ano.”
Rosalina: Isso é impossível de se cumprir. No caso dela, claro.
Miss Cupcake: Essa não foi a única coisa absurda.
Rosalina: Não? O que mais tinha na lista?
Miss Cupcake: Domar um rinoceronte.
Rosalina: Não me surpreende.
Miss Cupcake: Também não me surpreendeu quando li aquilo. A pior de todas que ela escreveu… (interrompida por um grito de horror da Hello)
Rosalina: (começa a correr junto da Miss Cupcake para ver o que aconteceu.
Hello: (no quarto dela com a porta aberta) Isso é uma tragédia!
Miss Cupcake: O que houve, mulher?
Rosalina: Sumiu a sua carteira novamente?
Hello: Não! Pior! É horrível! Roubaram metade da minha alma!
Miss Cupcake: Dementador?
Rosalina: Sugador de Almas?
Hello: Vocês são muito engraçadinhas. Só que estão errados.
Miss Cupcake: Como é que roubaram metade de sua alma, então?
Rosalina: Pode acalmar-se e explicar para nós, o que aconteceu?
Hello: (respira por um minuto) Olha meninas, é o seguinte. Minhas fantasias sumiram!
Miss Cupcake: Alienígenas?
Rosalina: Falta de organização?
Hello: Antes fossem, pelo menos seriam coisas bastante simples.
Miss Cupcake: Roubo?
Rosalina: Quem ia querer roubar as fantasias da Hello?
Moon: (aparece na porta) Essa pessoa fui eu!
Hello: Moon? Como pôde fazer isso, autora?
Moon: Simples. Certas simpáticas ruivas (começa a andar pelo quarto com os braços cruzados) andaram espalhando rumores… Tem que se aprender que para todas as nossas ações, existem consequências.
Hello: Já disse que não fui eu que espalhou essa fofoca! (começa a chorar)
Moon: Ah, já começou a dramatizar…
Rosalina: Você acha que ela seria capaz de fingir que não fez?
Miss Cupcake: Olha, a Hello normalmente fala quando faz esse tipo de coisa.
Barman: (aparece na porta pois ouviu a confusão) O que aconteceu?
Hello: (ainda chorando)
Rosalina: Um pequeno desintedimento…
Miss Cupcake: Não precisa se preocupar, Barman.
Barman: Pequeno? Escuto um grito de terror e agora vejo a Hello chorando?
Moon: A culpa não foi minha.
Barman: Não? Será que você a acusou de espalhar um rumor?
Moon: O Locutor-sama te contou?
Barman: Não importa quem foi que me contou, autora. Ela é sua personagem, não acha que está exagerando? Você deveria se importar mesmo com isso se o rumor fosse verdadeiro. Se não é, me diga, para quê se importar?
Moon: (surpresa com as palavras do Barman) Tem razão, meu caro. Me desculpe, Hello.
Hello: (seca os olhos e limpa o nariz com um lencinho de papel dado pela Miss Cupcake.
Moon: Eu disse me desculpe…
Hello: Já ouvi. Pode me devolver minhas fantasias?
Moon: Tá, tá. (tira uma mala do nada e joga as chaves para a Hello) Abre. Tão todas aí. Sem chorar, madame.
Hello: Ah! Muito obrigada, autora! (contente)
Moon: Não me agradeça. Faz me sentir pior ainda. (sai do quarto)
Locutor-sama: (estava parado encostado na parte com os braços cruzados)
Moon: Olá, bem feitor. Dá para você fazer algo de útil?
Locutor-sama: (olha para a autora como se estivesse prestando atenção)
Moon: Tá me ouvindo?
Locutor-sama: (faz um sinal afirmativo com a cabeça)
Moon: Descubra quem espalhou esse rumor. Ouviu?
Locutor-sama: (pegou o bloco de notas grande de bolso e escreveu algo)
Moon: O que quer falar para mim, Locutor-sama?
Locutor-sama: (fala escrita) Até amanhã resolvo o que você pediu, senhorita Moon.

– Feliz ano-novo! Post bônus perto da meia-noite, trinta minutos antes da virada de ano.

Green House Stories

A Casa Verde é um local bastante esquisito e ao mesmo tempo agradável. É uma pena que o local fica em uma dimensão longe do mundo real. Ou será que é até melhor?

Casa Verde, escritório da Hello
Rosalina: Você perdeu a cabeça, Hello?
Hello: Eu? Mas ela tá grudada aqui.
Rosalina: Espalhou um boato falso sobre a autora.
Hello: Imagine, Rosa. Apenas espalho fatos, não boatos.
Rosalina: Então quem foi que começou essa história?
Hello: A autora mesmo.
Rosalina: Não acredito nisso.
Hello: De qualquer forma, estou terminando a arrumação para o ano que vem.
Rosalina: Legal, isso é ótimo.
Hello: Agora só no ano que vem!
Rosalina: Como é quê é?
Hello: Não devia ter dito isso.
Rosalina: Você vai arrumar seu escritório mais de uma vez por ano, em 2013.
Hello: Mas Rosalina…
Rosalina: Nada de mais. Onde já se viu, só arrumar aqui uma vez por ano?
Hello: Não preciso fazer isso. O Barman arruma aqui de quinze em quinze dias.
Rosalina: Pior ainda. O Barman já não tem serviço o suficiente?
Hello: Mas ele faz porque quer…
Rosalina: Provavelmente porque você não tem competência para fazer isso.
Hello: Pô, Rosa. Você e as verdades…
Rosalina: Melhor falar a verdade do que mentir.
Hello: De fato.

Casa Verde, Sala de Estar.
Barman: (jogando xadrez) Sua vez, Locutor.
Locutor-sama: (pensa por um minuto e logo faz seu movimento)
Barman: Sabe, é muito estranho você ficar em silêncio.
Locutor-sama: (pega um bloco de notas grande que por razões misteriosas cabe no bolso)
Barman: Ah, vai escrever? Boa ideia.
Locutor-sama: (fala escrita) Estou sem voz.
Barman: Sem voz? Desculpe…
Locutor-sama: (fala escrita) Não tem problema. Sua vez.
Barman: Ah, sim. Pronto! (faz o movimento)
Locutor-sama: (fala escrita) Você joga xadrez sem pensar.
Barman: Não tenho paciência.
Locutor-sama: (fala escrita) Entendo. Desculpa fazer você jogar.
Barman: Não tem problema. Você estava com uma cara de chateado.
Locutor-sama: (fala escrita) Obrigado.
Barman: Aconteceu alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Não. Nada de especial.
Barman: Você está sem voz por causa do trabalho, então?
Locutor-sama: (fala escrita) Provavelmente. (faz o movimento no tabuleiro)
Barman: Não há problema em ficar de folga?
Locutor-sama: (fala escrita) Tem, na verdade.
Barman: Qual?
Locutor-sama: (fala escrita) Detesto ficar de folga.
Barman: É que você detesta ficar em silêncio, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro.
Barman: (faz o movimento) Tem certeza que é apenas isso?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página da anterior)
Barman: Desculpa, mas você tem certeza que não está escondendo alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página outra vez)
Barman: É melhor pararmos com o papo e jogar, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete pela última vez)

– O Locutor-sama tem que ficar bom até o dia 31.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ comercial ou bloco especial, tanto faz! ~

Pão de forma espirra em mim: Olá, olá! Não apareço mais desde 05 de janeiro de 2010! Como é bom sair do fundo do baú!
Kekekê: Fala aí, Pão de forma. Tudo bem?
Pão de forma espirra em mim: Claro!
Kekekê: Legal. Trouxe as perguntas de outros telespectadores para você responder.
Pão de forma espirra em mim: Pode deixar.
Kekekê: Tchau e boa sorte! (vai embora)
Pão de forma espirra em mim: As perguntas de hoje são as seguintes…

Pergunta: É verdade que a felicidade não existe?
Pão de forma espirra em mim: Dizem que ela é um estado de espírito. Na minha opinião ela existe, só que não dura para sempre. Espero que você tenha chocolate o suficiente para deixar você feliz. Se não, serve manteiga ou qualquer outra coisa.

P: Existem vidas em outros planetas?
Pão de forma espirra em mim: Segundo a Hello, existem. Não posso dizer se é verdade ou não. Nunca fui a outro planeta.

P: Como é que você pode falar, Pão de forma espirra em mim?
Pão de forma espirra em mim: Uma fada me deu o dom de falar, andar, sapatear e fazer várias outras coisas. Só não sou bom em me defender de pombas, e outros animais que gostam de pão

P: É verdade que a autora é uma alienígena?
Pão de forma espirra em mim: Ela é 100% humana, posso garantir.

P: Nós somos de Marte, na verdade?
Pão de forma espirra em mim: Não sei. Eu sou novinho, não estou aqui desde que o nosso querido planeta começou.

P: Existia alguma coisa antes do Big Bang?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que pode ter existido, pois ninguém estava lá para ver e não se pode provar o contrário.

P: A Moon sempre teve essa criatividade absurdamente incomum?
Pão de forma espirra em mim: Até onde sei, ela nem sempre foi tão criativa. Se eu não me engano, tudo começou em 2006. Ou será que foi antes?

P: Como é que o programa do Kekekê ficou “fora do ar” por tanto tempo?
Pão de forma espirra em mim: Não sei dizer o porquê disso, só sei que a autora foi convencida pelo Locutor-sama a voltar com as histórias dessa categoria.

P: Como é que as pessoas nos comerciais de pasta de dente tem um sorriso tão branquinho?
Pão de forma espirra em mim: Photoshop?

P: Pão, eu gostaria de saber se existe uma maneira de me tornar famoso da noite para o dia.
Pão de forma espirra em mim: Tem gente que consegue fazer isso. Desconfio que foram treinados por ninjas, se não, é impossível. Pena que ninjas não existem mais no mundo real… ou será que existem?

P: O Locutor-sama é baseado em alguém que a autora gostava?
Pão de forma espirra em mim: Olha, não sei quem andou espalhando essa fofoca, só sei que antigamente o Locutor era Senhor Itálico. Estou proibido de responder.

P: É possível ter tantas ideias criativas ao mesmo tempo?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que se você não se disciplinar, as ideias jamais virão. Eu pessoalmente concordo com isso.

P: Quando vai voltar Once Upon a Time, a série?
Pão de forma espirra em mim: Janeiro, ou será que é só fevereiro? Não lembro. Só sei que até eu quero assistir mais episódios! Que série viciante.

P: Queria aprender a mexer no photoshop, como faço isso?
Pão de forma espirra em mim: Olha, eu particularmente não sei mexer em photoshop. A autora está me dizendo que ela não aprender a mexer da noite para o dia. A mensagem inspiradora seria “nunca desista”!

P: Quem é que faz as perguntas que são mandadas?
Pão de forma espirra em mim: Boa pergunta. Não sei responder.

P: O Kekekê e a Matilde são casados faz muito tempo?
Pão de forma espirra em mim: São.

P: Como faço para quebrar o recorde de pular de um pé só?
Pão de forma espirra em mim: Não sei o porquê de você querer fazer isso, só sei que não valhe a pena. “A pena” foi a causa de um amigo meu ter se machucado, querendo quebrar esse recorde. Felizmente hoje ele tá melhor. Não superou o trauma de ter escorregado em uma pena, apenas.

Atenção: O Pão de forma espirra em mim é apenas um personagem imaginário. Apenas metade das coisas que ele fala são verdade. Agora não vou falar o que era verdade e o que ele acha que é verdade….

Green House Stories

Depois do Natal, as pessoas ficam de diversas formas. Se sentindo mais gordas, enjoadas, com queimação no estômago… Não esqueçam que ainda tem a passagem do ano!

Sala de Estar.
Moon: Bom dia. Estou aqui, na Casa Verde, ao vivo. Os meus personagem estão me parecendo de ressaca… não, não de bebida. Comeram demais! Olha a queimação de estômago que vocês vão ter, pessoal. Ah, esqueci. Também tenho esse problema.
Hello: Comi tanto… tanto… (deitada no sofá) Deveria fazer algo.
Rosalina: (sentada tranquilamente em uma poltrona) Bem que eu falei para a senhorita não comer demais.
Moon: Ninguém nunca escuta a Rosalina. (pensando) O Sebastian foi embora!
Rosalina: Ótimo. O irmão do Barman é um chato.
Moon: Concordo. Nem a autora gosta muito dele.
Rosalina: Uma coisa dessas é possível?
Moon: Lógico.
Rika: (deita em outro sofá) Ahn, depois de tanta comilança no natal, o que fazer?
Coke-san: (sentando no chão) Esperar a passagem de ano, claro.
Moon: (boceja) Mais comida! Ótimo!
Hello: Comeu bastante?
Moon: Não sei.
Hello: Como assim, você não sabe?
Moon: No mundo real, ainda é dia 12/12/12.
Hello: Entendi. Post adiantado? (boceja)
Moon: A tecnologia do WordPress é uma coisa maravilhosa.
Hello: Pena que a Alice não passou o Natal conosco. Nem o Ramsés, foi com a família dele, passar o dia. Ele comentou que volta amanhã.
Moon: E quanto a sua irmã?
Hello: Ela? Não sei.
Moon: Trabalho?
Hello: Você acreditaria se eu te dissesse que o local do Papai Noel foi invadido por pinguins gigantes e robóticos? (boceja outra vez)
Moon: Acreditaria. Ou melhor, acredito.
Hello: Pois é. Então ela teve que ir trabalhar… Felizmente ela resolveu.
Moon: Também vai voltar amanhã?
Hello: Acredito que sim. (boceja mais uma vez)
Barman: (aparece na sala) Gente, vocês vão acabar dormindo…
Rika: Correção, a Hello já tá dormindo.
Rosalina: Ah, não acredito.
Hello: (dormindo no sofá confortavelmente)
Barman: Ah, bem que sabia que isso ia acontecer.
Moon: A Hello dorme assutadoramente rápido. É uma folgada…
Barman: Ora, ela não é folgada.
Moon: Não a defenda! Ela tá dormindo.
Rosalina: Ele sempre defende a Hello.
Moon: Que coisa!
Fábio: (aparece na sala) Gente!
Barman: Oi, Fábio. Que houve?
Fábio: Nada demais. É que a Casa Verde tá tão vazia…
Moon: O pessoal saiu. Pois é.
Fábio: Devia ter saído, também. Mas a preguiça é maior!
Olliver: (também aparece na sala) Estou entediado.
Barman: Vocês são dois caras bem difíceis.
Olliver: Não é essa a questão, sabe? Os jogos que você me emprestou…
Barman: Já fechou??
Olliver: Três vezes cada um.
Fábio: Puxa, você é bom.
Barman: E eu pensei que não encontraria alguém que jogasse tão bem quanto o Fábio.
Moon: Bom não ter louça para lavar, né? O Barman é que faz tudo sozinho.
Hello: (acorda repentinamente) Mentira, juiz! Não fui eu que roubei o cupcake!
Moon: Bom dia, Hello Adormecida.
Hello: Ah, desculpem. Tirei um cochilo básico.
Moon: Básico? Você ronca para chuchu.
Rosalina: Ela? A Hello dorme igual… igual… Sei lá. Só sei que ela faz silêncio.
Olliver: Um ninja?
Rosalina: Exatamente!
Hello: Não queria me gabar, mas fui treinada pelo Kurogane.

– Conhece alguém (cof cof) que parece que nem respira quando dorme. (cof cof) Não, não sou eu. Ronco para chuchu e para brócolis também.

Distorcidas, Raccoon Tales

BÔNUS: Mais uma história de Natal, com a guaxinim milionária.

Moon: Estamos, ou melhor, apenas eu, estou aqui na mansão da guaxinim milionária. Para ser mais exata, estou no riquíssimo quarto dela. Muito bonita a decoração. Mas julgando pelo tamanho do local, aposto que não é ela que limpa.
Tuta-sama: Que folga é essa, Moon?
Moon: Oi, Tutinha. Gostou da minha versão chibi?
Tuta-sama: Estou nem aí se você tá na versão chibi ou não. Estou no meu horário de dormir, e está no meu quarto. Isso me incomoda.
Moon: Não irei a nenhum lugar, Tuta.
Tuta-sama: Vai sim, não vai dormir?
Moon: Bem, isso aqui é um post programado, eu posso muito bem estar dormindo.
Tuta-sama: Tá, tá. Fica aí. Não faz barulho, viu?
Moon: A guaxinim se deitou em sua confortável cama.
Tuta-sama: Essa é boa, agora você quer ser a versão feminina do Locutor-sama?
Moon: Não, estou apenas narrando.
Tuta-sama: (dormiu)
Moon: Puxa, ela dorme bem rápido. Entra aí! (abre a porta para alguém entrar) Agora, vou me esconder… deixa eu ver… Não tem local para se esconder? Vou sair do quarto, então. Conto com você, Fantasma do Natal Passado!
Fantasma do Natal Passado: (fez um sinal afirmativo com a mão)
Moon: (já saiu do quarto da Tuta-sama)
Fantasma do Natal Passado: Tuuuuuuuuuuuuuuuuu estáaaaaaaaaas aqui?
Tuta-sama: (acorda sobressaltada) AAAH! (olha em direção ao fantasma) Doutor Q? O que está fazendo vestido de Relógio da Bela e a Fera, versão Disney?
Fantasma do Natal Passado: Não sei do que você está falando. Sou um fantasma, e vou levá-la para relembrar seu natal passado.
Tuta-sama: Como é quê é?
Fantasma do Natal Passado: Não tenho muito tempo, vamos logo.
Tuta-sama: A Christmas Carol? A Moon finalmente está fazendo essa história? É melhor eu me beliscar para ver se não é um sonho. (belisca) É de verdade mesmo!
Fantasma do Natal Passado: Vamos de uma vez por todas! (o cenário começa a mudar)
Tuta-sama: Pera aí! Eu não odeio o Natal!
Fantasma do Natal Passado: Estamos na sua Mansão, em uma época que ainda era de sua mãe. Você estava recebendo o presente de natal. Quando foi abrir, descobriu que era um boneco de ação, não uma pelúcia, como havia pedido.
Tuta-sama: O Locutor está de folga e todos querem tomar o lugar dele!
Fantasma do Natal Passado: O Papai Noel se confundiu. Ele tinha errado o endereço. Enquanto isso, um outro guaxinim em uma casa próxima, ganhou exatamente o contrário. Uma pelúcia, sendo que ele havia pedido um boneco de ação.
Tuta-sama: Olha, já resolvi isso faz bastante tempo. O Papai Noel até me pediu desculpas! (olha em volta e vê que o Doutor Q vestido de relógio havia sumido) Cadê o homem? Opa! A sala mudou outra vez? Deixa adivinhar. Agora, é o fantasma do presente.
Fantasma do Presente: Isso mesmo!
Tuta-sama: Marcy! (vê a irmã coelha gigante em um canto da sala) Não me espanto em vê-la aqui, afinal é uma história de Natal. Mas como ficou tão grande?
Fantasma do Presente: Efeito especial.
Tuta-sama: O que você vai me mostrar? Anda logo. Depois de ter um dia cheio na Casa Verde, comemorando o Natal, quero mais é dormir.
Fantasma do Presente: Como foi gasto todo efeito especial, não posso mais mudar a cena, então vai ser só na conversa.
Tuta-sama: Fala de uma vez!
Fantasma do Presente: Você tem muito dinheiro, e não divide com os outros. Existem milhares de crianças carentes que esperam sua doação, e você não faz nada…
Tuta-sama: Marcy, você acha que eu nado em dinheiro numa caixa forte como o Tio Patinhas? Normalmente eu doô uma parte do meu dinheiro para vários lugares duas vezes por mês.
Fantasma do Presente: Sério? Você faz isso?
Tuta-sama: É claro que sim, mas você quer o quê? Que fique me exibindo e falando toda vez o que eu fiz? Lógico que não.
Fantasma do Presente: Bem, então não acho que tenho mais alguma coisa para te falar. Vou embora, e você volta para o seu quarto.
Tuta-sama: Ótimo, e quanto ao fantasma do futuro?
Fantasma do Presente: Também vai vir, calma. (some após dizer isso)
Tuta-sama: (olha em volta do seu quarto) Ótimo! Posso me deitar até o Fantasma do Futuro chegar… (vê que o cenário mudou de novo)
Tuta-sama: Ué, pensei que tinham gasto todo o efeito especial… (foi levada para um cemitério dessa vez)
Fantasma do Futuro: (uma pessoa alta com manto negro, ocultando o rosto)
Tuta-sama: Puxa vida fantasma, com essa sua altura, podia jurar que você é a Hello.
Fantasma do Futuro: (não responde, apenas aponta para um túmulo escrito com o nome da guaxinim)
Tuta-sama: Isso não faz sentido! Não odeio o Natal, e também sou um personagem imaginário. Bater as botas é a última coisa que podia acontecer… (olha que o último cenário desaparece e depois de virar de costas vê a Hello)
Hello: Desculpa a demora, Tuta. Estou aqui para ser a fantasma do futuro!
Tuta-sama: Ué? Você tá aqui outra vez?
Hello: Como assim, outra vez? Acabei de chegar. Está o maior trânsito lá fora…
Tuta-sama: (espantada, foi olhar na janela e viu que realmente estava cheio de carros lá fora) Então quem era o Fantasma do Futuro? (vê mais uma vez o fantasma, sumindo entre uma das árvores) Esquisito! Não sei se vou conseguir dormir hoje.
Hello: (por trás da Tuta-sama) O que foi que aconteceu, exatamente?
Tuta-sama: Alguém veio aqui, como Fantasma do Futuro! Quem foi?
Hello: Não tem como ter sido ninguém das histórias da Moon. Estão todos na Casa Verde, esqueceu? Exceto a Milla, os amigos da sua filha, suas empregadas e só. Incluindo você, claro.
Tuta-sama: Ótimo, então é novo! Mais um personagem para eu ter que pagar…
Hello: Você deve ter sido visitada pelo verdadeiro Fantasma do Futuro!

– Há! Finalmente fiz essa história. Planejo fazê-la faz um bom tempo.
– É incrível quando digo para mim mesma “Vou fazer” eu realmente faço.
– No fim, é questão de força de vontade. Legal, não acham?