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Green House Stories

Nós sempre vivemos sem saber das coisas, porém as coisas sabem de nós.

Locutor-sama: Estamos presentes hoje, na Casa Verde. Nada de interessante acontece, porém algo deverá ocorrer, por causa de que temos que ter conteúdo para a historinha.
Random: Locutor! Locutor!
Locutor-sama: Random! Cadê você?
Random: Aqui embaixo, lógico. Eu sou um boneco de palito pequenininho.
Locutor-sama: *se abaixa* Ah, é verdade. O que há, meu amigo? *abre a mão, Random sobe e o Locutor o deixa em seu ombro*
Random: Você não está sabendo? Estou indignado a fofoca que anda correndo por aqui.
Locutor-sama: E que fofoca seria essa?
Random: Que o Barman não gosta de pão de queijo.
Locutor-sama: Como??? Mas isso é um absurdo!
Random: Concordo. O pior que logo chega aos ouvidos da Hello. Ela não vai gostar nadinha disso.
Locutor-sama: Francamente, seria tolice da parte dela se acreditar nessa fofoca.
Random: Acha mesmo? Concordo. Mas sabe como é….

No escritório da Hello, na Casa Verde.
[Hello está sentada na sua cadeira, com as mãos segurando a cabeça.]
Hello: Eu espero que você não esteja de brincadeira comigo, Luis Pupu.
Luis Pupu: Lógico que não estou de brincadeira. Meu trabalho é sério!
Hello: Você é um pato que trabalha com fofoca. Seu trabalho não é sério.
Luis Pupu: Eu sou um espião, não um fofoqueiro.
Hello: É o que todos dizem. De onde você ouviu isso?
Luis Pupu: Essa informação veio de um dos abacaxis.
Hello: Eles são três. Qual deles?
Luis Pupu: O Boon ou o Malvino.
Hello: É, devia ter imaginado. Traga-os aqui!
[No escritório agora estavam presentes os abacaxis, como a Hello havia ordenado ao Luis Pupu para trazê-los.]
Hello: Olá, vocês dois. Como estão hoje?
Boon: E-ela está brava! *tremendo*
Malvino: Madame, nós estamos ótimos. Como tem passado?
Hello: Eu não passo roupa, vocês deveriam saber.
[Os abacaxis engolem em seco, ao mesmo tempo.]
Hello: De qualquer modo, que história é essa que o Barman não gosta de pão de queijo?
Boon: Nós não sabemos de nada!
Malvino: Foi só o que escutamos por aí…
Hello: Seus fofoqueiros covardes! Não podem dar uma informação correta?
Malvino: Mas nós não sabemos de onde veio!
Boon: Nós juramos!! Pelas nossas mãezinhas!!
Hello: Eu mesma vou checar isso.
[Hello bate as mãos na mesa, e levanta da sua cadeira.]

Na cozinha da Casa Verde.
Hello: Jean Paul!!
Barman: *vira em direção a porta* O que foi? Você está brava. Melhor fazer um lanchinho.
Hello: Não quero lanchinhos, quero respostas. E espero que você me responda!
Barman: Tudo bem, tudo bem. Mas primeiro, preciso saber qual é a pergunta.
Hello: É verdade. Muito esperto da sua parte… Você gosta de pão de queijo?
Barman: Que pergunta, Hello. Eu amo pão de queijo! Toda vez que o Kekekê vem aqui, eu faço pão de queijo e nós dois comemos.
[Hello respira mais tranquila. Ela abraça Barman e beija-o no rosto]
Hello: Oh querido, como pude duvidar da sua integridade?
Barman: E quanto ao profissionalismo, no horário de serviço?
Hello: Verdade, você tem razão. De qualquer modo, obrigada!
[Hello sai da cozinha, Barman fica sozinho com Alli e Óleo]
Alli: De onde veio isso?
Barman: Acho que deve ter sido algum mal entendido…
Óleo: Eu, hein. A chefe pode ser assustadora, ás vezes.

Green House Stories

UNE LADYBUG, LADY MAGIC ET LADY CHAAAAANCE

Hello: Está aqui! Está aqui!
Locutor-sama: Senhorita Hello corria animadamente pela Casa Verde, fazendo cosplay de Ladybug. Para quem não conhece: Sorte sua. Não entre no fandom, há uma grande possibilidade de você tornar-se um viciado.
Ramsés: Eu não acredito que eu caí nessa.
Sir Bigodón: Nós estamos no inferno… De joaninhas, gatos pretos e borboletas malvadas.
Ramsés: O correto é akumas.
Sir Bigodón: Faz diferença?
Ramsés: Faz.
Sir Bigodón: Você não é engraçado como Chat Noir.
Ramsés: E você tem um bigode que atrapalha a sua imagem como Papillon.
Clarissa: Ah! Olha só que gracinha, eles estão de cosplay!
Sabrina: Estou vendo. Chat Noir e…. Era para você ser o Papillon?
Sir Bigodón: Não me sugira em raspar o bigode.
Sabrina: Oh, não. O seu bigode define você! Ou seria o contrário?
Clarissa: Eu preciso assistir também!
Vlad: Não sei, Clara. Não tem nada de muito assustador ou zumbis…
Sabrina: Bom, teve múmias naquele episódio.
Samuel: Múmias não são zumbis.
Clarissa: Mas serve. Múmias são um clássico no gênero de terror!
Ramsés: Não entre nessa. Você nunca mais vai sair.
Clarissa: Não tem importância.
Samuel: Zumbis também não deixam as pessoas sair…
Vlad: Ah! Essa piada foi ótima!
Sabrina: Então, o que há de tão especial?
Hello: MIRACULOUS LADYBUG- As origens!
Vlad: Mas não vai passar primeiro em coreano?
Samuel: Você entende ALGUMA coisa em coreano?
Hello: Claro que não! *começa a rir*
Sabrina: Não dê risada como se isso fosse motivo de orgulho.
Hello: Santo deus, não! Mas eu agradeço à ele por dar inspiração para aqueles que farão as legendas.
Zaltana: Que motivo estranho para ser religiosa.
Boon: Fale por você, EU VOU ASSISTIR OS EPISÓDIOS!
Malvino: Não me dê spoilers! Eu vou assistir primeiro em francês.
Boon: Du-vi-do!! Você não vai se aguentar.
Malvino: Vou sim!
Boon: Então eu vou te spoilear!
Malvino: Vai nada!
Zaltana: Parem de brigar! Assistam ou não, mas sem brigas!
Boon: Mas eu vou-
Zaltana: Não vai dar spoiler coisa nenhuma! Comporte-se.
Malvino: Ele vai dar sim! Não sabe se…
Zaltana: VOCÊS VÃO PARAR DE AGIR COMO DOIS BOBOS, ENTENDERAM?
Boon e Malvino: sim, senhora!
Hello: Yay! Yay! Eu mal posso esperar para ver legendado.
Sir Bigodón: Eu também.
Ramsés: Não quero admitir, mas eu também estou animado.
Hello: Céus! Mal posso aguentar a minha animação!
Sir Bigodón: Sim, eu consigo entender. Estou ficando até com fome!
Hello: Se quiser, eu te dou umas paçoquinhas.
Sir Bigodón: Não, obrigado. Pode ficar para você!
[Post escrito no dia 29/02]

Silly Tales

Em um ponto de ônibus qualquer.

Locutor-sama: O abacaxi que chamava-se Malvino, estava esperando o ônibus. Até aí, não havia nada de incomum e isso seria apenas mais um episódio de sua vida mundana. Mas ele, como um “cara” simples e que não é de muita conversa, tem como hábito ouvir conversas alheias quando está sozinho.
Figurante 1: Você viu o jogo?
Figurante 2: Vi, sim. Os bonés ganharam das batatas fritas. Absurdo!
Figurante 1: Concordo! Como um torcedor dos bonés há anos, eu achei um absurdo elas ganharem.
Figurante 2: Não é? EU ODEIO BATATAS FRITAS!
Malvino: *pensando* Mesmo que seja só um time de futebol, como é possível que alguém odeie batatas fritas?
Figurante 3: Com licença. *coloca a mão no ombro do figurante número 2* Não pude deixar de notar o que você disse.
Figurante 2: Sobre odiar batatas fritas. Como você pode dizer isso
Figurante 3: Isso mesmo.
Figurante 2: Ora, batatas fritas são…
Figurante 3: Um presente dos céus! Nós, meros mortais fomos dados a oportunidade de degustar tão refinada iguaria.
Figurante 1: Batatas fritas não são refinadas.
Figurante 3: Shh! Não sabe o que está falando, pobre tolo.
Figurante 2: Nós não estamos falando sobre…
Figurante 3: Não importa sobre o que estão falando! Não devem insultar a batata frita. A não ser que vocês queiram se ver comigo!
Locutor-sama: Os figurantes número um e dois foram embora, considerando o número 3 um grande inconveniente.
Malvino: *relaxou, pois pensou que os figurantes iam brigam bem ali, no ponto de ônibus.*
Figurante 3: Você gosta de batatas fritas?
Locutor-sama: Malvino xingou-o em pensamento. Não gosta de conversar com estranhos. E não porque a sua mãe o ensinou a não falar com eles, e sim porque não era bom dialogar com pessoas que provavelmente nunca virá na vida novamente.
Malvino: Sim… Eu gosto.
Figurante 3: Oh! Ainda bem. Pelo que vejo, não é nenhum ignorante. E que tipo de molho você gosta? Tipo, para comer com as batatas?
Malvino: Nenhum… Em particular.
Figurante 3: Ah! Você gosta apenas do gosto da batata, não é? Com sal ou sem sal?
Locutor-sama: Malvino já não tinha mais paciência. Ele não quer conversar sobre batatas fritas! Na verdade, não se importava com batatas fritas coisa nenhuma.

Figurante 3: Ah! O ônibus está chegando!
Locutor-sama: Malvino contava números mentalmente. O figurante número três continuava a dizer qualquer coisa, mas decidiu não prestar mais atenção. Importava? Nunca iam se ver novamente!
Figurante 3: Ei! Não vai subir no ônibus?
Locutor-sama: Malvino olhou para o ônibus. Era o que ele precisava pegar, mas decidiu não subir. E se continuasse a bendita da conversa? Fez que não com a cabeça, e o figurante 3 deixou-o sozinho no ponto do ônibus.
Malvino: Eu vou andar a pé. A Casa Verde não é muito longe daqui, de qualquer forma.

Silly Tales

E assim, nossos heróis chegam em algum lugar! Eu acho…

Moon: Os abacaxis continuam no deserto! E eu estou na minha forma pixel. Oh! E um “plot twist” – A autora em forma de pixel e a original são a mesma pessoa!
Zaltana: Minha nossa. Que reviravolta surpreendente!
Moon: Eu reconheço sarcasmo quando eu mesma o escrevo, senhorita Abacaxi Maquiada!
Zaltana: Ah, claro! Tinha que fazer a piada da maquiagem.
Boon: Segundo minha lupa, nós chegamos em algum lugar!
Malvino: Isso aí é uma luneta.
Boon: Tem diferença?
Zaltana: Tem. E onde conseguiu isso/
Boon: Do meu bolso!
Moon: Quantas reviravoltas interessantes!
Zaltana: Você acha isso interessante?
Moon: Claro que eu acho!!
Zaltana: Ah sim, é claro que você acha,
Malvino: Bem, meu caro Boon. Onde é que nós chegamos?
Boon: Não tenho certeza, pode ser uma miragem!
Zaltana: Pode dizer, de qualquer forma.
Boon: Parece um shopping center.
Malvino: Um shopping center…?
Zaltana: Uma notícia boa!
Boon: Compras!
Zaltana: Não seja ridículo! O que importa é o ar condicionado!
Malvino: Nós entramos no céu!
Zaltana: Nós “entraremos” e não entramos.
Boon: Tenho problemas com conjugação de verbo. No meio do deserto!
Moon: Vocês estão esquecendo de um detalhe.
Malvino: Um detalhe!
Zaltana: Essa é boa.
Boon: Qual detalhe?
Moon: Dois detalhes – Vocês terão que dar uma utilidade final para os seus parceiros!
Zaltana: Hm… Vamos ver… Já sei!
Boon: Uma lâmpada econômica para a sua ideia.
Zaltana: Vamos colocar os dois ali, fazendo apresentações.
Malvino: Não me parece uma má ideia.
Moon: Eles chegaram em frente ao shopping center.
Zaltana: Escutem, Bebedouro e Travado. Nós agradecemos muito pela sua companhia durante a nossa jornada…
Malvino: Está brincando!
Boon: Acredito que ela esteja sendo educada.
Zaltana: E é por isso que nós estamos incentivando vocês a seguirem seus sonhos! Fazendo apresentações!
Justin Bebedouro: O que quer dizer com isso? O que quer dizer com isso?
John T. C.: (olhando para os lados com uma expressão confusa)
Zaltana: Sim! É disso que estou falando! Os sonhos devem se tornar verdade, por isso… Fiquem aqui, lutando por eles!
Malvino: Acho que eles pegaram o espírito da coisa.
Boon: Isso é ótimo!
Zaltana: Sabem o que é melhor do que ótimo?
Malvino: Não, o quê é?
Zaltana: Maravilhoso! Vamos entrar no shopping center e finalmente teremos o que merecemos.
Boon: Ar condicionado!
Malvino: É como nós tivéssemos passado uma longa jornada e encontramos o tesouro perdido!
Zaltana: Sim, Malvino. É o que eu sinto nesse exato momento!
Moon: E eles viveram felizes (?) para sempre.

Silly Tales

♫ Fique ao meu lado, não olhe para trás… ♫

Moon: *em forma de pixel&* Os abacaxis estão no deserto! E eles tem um parceiro chamado Justin Bebedouro, com o seu novo sucesso “O que quer dizer com isso?”
Justin Bebedouro: O que quer dizer com isso? O que quer dizer com isso?
Zaltana: Está se divertindo muito com isso, imagino.
Moon: Eu? Imagine! Está imaginando coisas, minha cara abacaxi.
Boon: Mas está segurando o riso!
Malvino: Vamos fingir que nós não percebemos isso.
Justin Bebedouro: O que quer dizer com isso? O que quer dizer com isso?
Zaltana: Eu não queria ser chata, mas até quando vamos ficar nesse deserto?
Moon: Até quando eu quiser!
Malvino: Mas você não é a forma pixel da autora?
Moon: Até quando a autora original quiser!
Boon: Tenho que confessar, isso é extremamente confuso.
Malvino: Também acho.
Zaltana: Francamente! O que a Moon planeja para nós encontrarmos no deserto, agora?
Moon: Calma! Ainda estou pensando um pouquinho.
Malvino: Em outras palavras, você não tem ideia.
Moon: Hm… O que acha, autora original??
Malvino: Essa história de “autora original” é só para confundir as nossas cabeças.
Zaltana: Que estranha maneira de se divertir.
Moon: Oh! Mas é claro. Como eu poderia esquecer??
Boon: Ela teve uma ideia.
Malvino: Estamos perdidos, não vamos sair daqui tão cedo.
Moon: Apresento para vocês… O John Travado Confuso!
John T. C.: (olhando para os lados com uma expressão confusa)
Zaltana: Onde você quer chegar com isso?
Justin Bebedouro: O que quer dizer com isso? O que quer dizer com isso?
Zaltana: Eu disse “Onde você quer chegar com isso?”!
Moon: Ah! Essa é a expressão de quem está se divertindo muito com a aventura no deserto.
Zaltana: Tá de brincadeira, né?
Boon: Acho que ela está se divertindo com o nosso sofrimento.
Malvino: Eu sempre desconfiei que a autora era meia maligna.
Moon: Muito bem! Continuaremos até o final desse deserto!
Zaltana: Eu não vejo o final desse deserto.
Malvino: Nem eu.
Boon: Devia ter trazido uma lupa.
Malvino: Não quer dizer luneta?
Zaltana: Ou binóculos!
Boon: Essas coisas também!
Malvino: Uma lupa não enxerga tão longe, assim.
Boon: Pessoas cometem erros.
Malvino: Mas você é um abacaxi!
Boon: Não seja tão preconceituoso. E você também é!
Zaltana: Quanta bobagem! É óbvio que todos nós somos abacaxis.
Moon: Será que são? Será que não são?
Zaltana: Não deixe o John Travado mais confuso do que ele já é!
Moon: Não percam o próximo episódio! Será que os abacaxis chegarão em algum lugar?

Silly Tales

Aventuras não são muito aventureiras numa temperatura como essa!

Zaltana: Onde nós estamos, exatamente?
Boon: Em um deserto!
Malvino: Não acredito nisso.
Boon: E eu estava tão contente em aparecer…
Zaltana: Que piada! É uma falta de respeito para nós, bonecos de palito! O que iremos fazer?
Malvino: Ficou maluca, Zaltana?
Boon: Nós não somos bonecos de palito. Somos abacaxis!
Zaltana: Tem toda razão! Estou delirando com esse calor todo. Precisamos encontrar um Oásis!
Malvino: A banda Oasis acabou faz tempo, já.
Boon: Engraçadinho. Ela não disse a banda Oasis!
Malvino: É, mas diga isso para eles.
Zaltana: É uma miragem do deserto!
Malvino: Essa miragem canta muito bem, não concorda?
Boon: Concordo! Vou descer do camelo e falar com eles!
(Quando Boon se aproximou, a miragem desapareceu!)
Zaltana: Eu falei que era uma miragem, seu burro! Não prestou atenção?
Boon: Prestei atenção, sim! Mas e se de repente não fosse? Eu não podia perder essa oportunidade!
Zaltana: Quanta baboseira! Vamos logo encontrar água potável nesse deserto, antes que o nosso estoque acabe!
Boon: Está bem, calma! Não precisa ficar nervosa!
Malvino: Quantas horas mais vamos andar de camelo? Abacaxis não foram feitos para isso!
Zaltana: Pare de reclamar! Eu também estou bem cansada.
Boon: Não briguem! O fogo da fúria de vocês está me dando mais calor!
(Outra miragem aparece, enquanto eles se aproxima.)
Malvino: Minha nossa! É o Justin Bebedouro!
Boon: E ele está cantando o seu novo sucesso, O que quer dizer com isso?
Justin Bebedouro: O que quer dizer com isso? O que quer dizer com isso?
Zaltana: Que horror! Nem eu sei o que ele quer dizer com isso!
Malvino: Vou me aproximar para ele desparecer…
Boon: Ele não sumiu!
Zaltana: Caramba! Que bela piada!
Moon: *em forma de pixel* Parabéns! Vocês ganharam o novo aliado “Justin Bebedouro. Mesmo que vocês não o queiram, ele vai ficar seguindo-os de qualquer maneira!
Zaltana: Piada de mal gosto, senhorita Moon!
Moon: Não seja irônica com a minha forma pixel!
Zaltana: Que seja!
(A Moon em forma de pixel desaparece)
Justin Bebedouro: O que você quer dizer com isso? O que quer dizer com isso?
Zaltana: A Moon deve achar isso muito engraçado.
Boon: É uma maldade pura.
Malvino: Vamos ver isso pelo lado bom!
Zaltana: Qual lado bom?
Malvino: Eu não disse que sabia qual era o lado bom dessa história toda.
Zaltana: Por quanto tempo essa aventura vai durar?
Malvino: Talvez ela seja interminável!
Boon: Eu espero que acabe algum dia!
Moon: Os abacaxis continuaram do deserto amanhã? Não sei! Ninguém sabe o que o amanhã reserva.
Zaltana: A história vai acabar assim??
Moon: Eu sou a forma pixel da autora. A culpa não é minha de como as coisas são resolvidas!

Green House Stories

Bônus: É quase ano-novo! E que 2016 seja um ano bissexto! Ei! 2016 é mesmo um ano bissexto.

Locutor-sama: Nós todos estamos na praia atrás da Casa Verde. É quase 2016! Trinta minutos. Trinta minutos! Algum arrependimento? É tarde demais, porque daqui a trinta minutos tudo irá mudar…
Random: E todos vão errar o ano que colocam nas datas por uns dois meses!
Locutor-sama: Tem gente que só se acostuma lá para o meio do ano.
Capitão Yay: Bastante problemático!
Random: Mas você é assim, Capitão.
Capitão Yay: Quieto, Random.
Boon: Um novo ano! Será que vamos aparecer mais?
Zatana: Eu duvido muito.
Malvino: Não tire as esperanças das pessoas, Zaltana.
Zaltana: Mas nós somos abacaxis!
Barman: Isso é um detalhe muito importante.
Olliver: Nunca entendi muito bem esses abacaxis.
Rosalina: Se você for notar, não dá para entender muito bem nada do que acontece por aqui.
Olliver: Isso é verdade.
Fábio: O tempo passa incrivelmente rápido.
Alice: É, mas o tempo não passa na verdade para nós, personagens.
Fábio: Ou será que passa?
Alice: É tudo muito complicado.
Moon: Eu tenho quase certeza que há personagens faltando.
Hello: Há MUITOS personagens faltando, na verdade.
Moon: Muitos?
Hello: Muitos! Céus, você não tem nenhum controle sobre quantos são?
Moon: Na verdade, não.
Hello: É, da para notar.
Balinha: A vida é realmente cheia de emoções.
Comofas: Onde você quer chegar com isso
Balinha: São muitos personagens. A Autora não os controla, e então… BAM! De repente, eles se tornam reais.
Moon: Não comece em dizer coisas assustadoras!
Tuta-sama: Eu que sei, quando vem a folha de pagamento. Quantos personagens são…
Zezé: O número exato? *jogando bola com o Tadeu*
Tadeu: Bem exato?
Tuta-sama: Eu não vou falar sobre coisas que me assustam.
Matilde: Sabe o que realmente assusta?
Tasketê: Ai! *a bola cai na cabeça do Tasketê*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Tasketê: Tudo bem! Vocês querem mais alguém na brincadeira?
Zezé e Tadeu: Sim!
Kekekê: O que te assusta?
Matilde: Um ogro nos observando em silêncio.
Kekekê: Ele está MUITO ansioso para os fogos.
Matilde: Como sabe disso?
Kekekê: Dá para ver nos olhos dele!
Ogro: GROFA!
Kekekê: Calma, Ogro! Já faltou mais.
Tasketê: É, já faltou o ano inteiro.
Zezé: Que observação inteligente!
Tadeu: Eu achei engraçada.
Matilde: Não dá para entender essas crianças…
Kekekê: Mas esse é o charme da infância, não concorda?
Matilde: Pode até ser.
Tasketê: Ai! *levou outra bola na cabeça*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Kekekê: Crianças! Tomem cuidado!
Tasketê: A culpa não é deles! Eu que sou um desastrado.
Hello: E que eu coma muito paçoca em 2016!
Tuta-sama: Será que você só pensa nisso?

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Os abacaxis são personagens antigos, que não aparecem muito. Mas eles são abacaxis! Espera, eu já disse isso.

Na sala dos computadores da Casa Verde.
Malvino: Estou viciado nessa droga de jogo!
Boon: Qual jogo?
Malvino: Nesse jogo que a gente tem que ficar clicando em quadradinho infinitamente. Pensando bem, qual é a graça nisso?
Boon: Não me parece um jogo muito engraçado, de fato.
Malvino: Não é um jogo engraçado! Não é divertido!
Boon: Ora, você só está nervoso. Se o jogo fosse tão ruim assim, não estaria jogando!
Malvino: Você está mesmo entendendo a gravidade da situação?
Boon: Pela sua cara, devo estar deixando a entender que não.
Malvino: Exato!
Boon: O jogo está dominando sua mente ou algo assim?
Malvino: Não apenas dominando, como me controlando.
Boon: Pensei que controlando entrava no mesmo contexto da palavra dominando.
Malvino: Não! Elas são diferentes.
Boon: Diferentes como?
Malvino: Uma coisa é dominar sua mente, outra é controlá-la.
Zaltana: Minha nossa! Temos especialistas em mentes nessa sala. Cadê o professor Xavier? Vocês seriam mutantes excelentes!
Malvino: Boon, ela está nos ironizando.
Boon: Ficou em silêncio esse tempo todo. Aposto que ela ficou nos analizando apenas para falar algo assim! Frio.
Zaltana: Eu sou tão fria quanto a Emma Frost.
Boon: Mas a Emma Frost não tem poderes de gelo!
Malvino: A Emma tem poderes psíquicos. Eles não fazem efeito no gelo!
Zaltana: Nossa. Tenho a presença de dois grandes nerds aqui!
Boon: Ela está nos ironizando ainda!
Malvino: Está mesmo fazendo isso?
Zaltana: Malvino, se quer largar da porcaria do jogo você tem que ter coragem. Quer mesmo ser viciado em um jogo estúpido como esse?
Malvino: Jogo estúpido! Zaltana, francamente. Você joga um troço super estranho, que uma mulher fica te seguindo e falando para ir de um lugar ao outro. Procurando pistas sobre a sua avó!
Boon: Nossa. Ela deve ser a sua avó!
Zaltana: A avó naquele jogo morreu.
Malvino: Nada impede de ser um fantasma.
Zaltana: Um fantasma! Essa é boa. Nunca ouvi tamanha pataquada na minha vida.
Malvino: Nunca viu algo de estranho naquele jogo?
Zaltana: Talvez eu tenha visto. Mas o que isso interessa? Estamos falando do seu vício de jogo, não do meu.
Boon: Então acho melhor vocês dois respeitarem os vícios um do outro.
Malvino: Caramba, Boon. Nós estamos querendo discutir, aqui.
Zaltana: Isso mesmo! Vê se fica quieto, aí no seu canto.
Malvino: Isso mesmo!
Boon: Ma-mas eu só estava querendo ajudar.
Malvino: Você não está ajudando!
Boon: Tá. Tá bom. (Boon sai da sala)
Zaltana: Nós somos pessoas insensíveis.
Boon: Nós não somos pessoas, Zaltana. Somos abacaxis!
Zaltana: Agora que você falou, fico muito mais tranquila. (sendo sarcástica)
Random: Isso não é desculpa! Vão lá para se desculpar com o pobrezinho.
Malvino: Quando um boneco de palito serve como consciência, a coisa tá feia.
Zaltana: Nisso eu concordo! Vamos nos desculpar com ele.
Random: E um final feliz nessa história linda sobre amizade!
Locutor-sama: Que narrativa otimista.