Browse Tag by locutor-sama
Green House Stories

Janeiro é um mês que demora para passar ou sou só eu que acho isso?

Locutor-sama: O Sir Bigodón tem o costume de levar uma toalha xadrez com a intenção de meditar sentado em cima dela, após esticá-la no chão do jardim. É o seu momento de paz e solidão, porém alguém estava fazendo companhia para ele.
Sir Bigodón: Se tem algo para dizer, diga logo.
Fábio: Bem…
Sir Bigodón: Sim?
Fábio: Quer dizer que eu não posso fazer companhia para um coelho que gosta de meditação?
Sir Bigodón: Me parece que você está com um peso na consciência.
Fábio: Está me chamando de gordo?
Sir Bigodón: Eu estava me referindo ao livro pesado que você tem equilibrado na sua cabeça.
Fábio: Oh… *tira o livro em cima da cabeça*
Sir Bigodón: Diga, qual o problema?
Fábio: Você não consegue adivinhar qual é o meu problema?
Sir Bigodón: Você… Está se sentindo gordo.
Fábio: Sim! Sabe, eu até peguei emprestado um livro da biblioteca sobre o assunto para fazer algo sobre o assunto.
Sir Bigodón: Deixe-me ver esse livro. *aproxima a pata perto de Fábio*
Fábio: *entrega o livro para o Sir Bigodón*
Sir Bigodón: Mas isso é horrível! *começa a folhear as páginas do livro*
Fábio: Acha mesmo?
Sir Bigodón: Sim! É um livro sobre regime misturado com fantasia. Quem teve esse ideia absurda?
Fábio: Ahn… O autor?
Sir Bigodón: Esse autor só pode ter pirado na batatinha. E onde já se viu misturar dois gêneros totalmente diferentes em um livro? Ou você é um livro de regime, ou é um livro de fantasia. *fecha o livro* Outra coisa, livros de regime são pura perda de tempo. Siga minha sugestão, comece a fazer caminhas que é muito mais efetivo.
Fábio: Quer dizer que devo comprar uma roupa apropriada para correr?
Sir Bigodón: Ouviu o que eu disse? Falei sobre fazer caminhadas, e não correr. Correndo você vai se desanimar muito mais fácil, logo vai desistir e vai voltar a comer pizza enquanto escuta músicas para malhar.
Fábio: Entendo! Ótimo conselho. Faz sentido… Ei! Como sabe que como pizza escutando música de academia?
Sir Bigodón: Eu passei pelo seu quarto quando a porta estava aberta.
Fábio: Está aí uma explicação muito plausível.
Sir Bigodón: Outra coisa, não esquente a cabeça sobre estar muito gordo ou não. As pessoas são diferentes, às vezes está na sua genética ser mais gordo que os outros.
Fábio: Não sei se fico mais tranquilo em relação a isto ou fico chateado por ser mais gordo…
Sir Bigodón: Francamente! Ser gordo não é crime. Tire esse complexo da cabeça e vá viver o melhor da vida.
Fábio: Está aí um bom conselho! Obrigado, Sir Bigodón. *levanta do chão*

Autora X Ideias

Testar uma ideia por tanto tempo faz que ela acabe deixando de funcionar!

Locutor-sama: A autora corria em uma floresta encantada, onde eram possíveis as fadas que estavam presentes iluminando a escuridão. As árvores faziam um barulho assustador, pois estava ventando, mas não tanto como o rugido que ouvia-se por todo o lugar.
Moon: Não acredito! Não acredito nisso!
Ideia-Ogro: GROFAAAA!
Moon: Que tipo de rugido é “Grofa”? Francamente!
Random: Não subestime uma ideia-ogro!
Moon: É, eu já percebi isso.
Locutor-sama: Ela se escondeu atrás de uma árvore na esperança de esconder-se do ogro, que já havia quase alcançado o passo.
Moon: Como algo tão grande pode ser tão rápido??
Random: A resposta é hoverboard!
Moon: Hoverboard? Onde já se viu um ogro usando hoverboard?
Random: Não seja tão preconceituosa.
Locutor-sama: O ogro encontrou-a, tirando a árvore que ela estava se escondendo do chão.
Ideia-Ogro: GROFA! GROFA!
Moon: Gah! Pombas!
Locutor-sama: A autora voltou a correr, porém logo levou um tombo por causa de um galho que estava no chão.
Moon: Um galho! Que clichê. *soca o chão* E ainda por cima estou presa nele… Mais clichê ainda!
Random: Minha nossa! O que faremos?
Moon: Não sei, mas ele está quase aqui! Vá embora sem mim, Random!
Random: Ok. *sai andando*
Moon: Não era para sair mesmo andando!
Locutor-sama: O ogro pegou-a, e começou a gritar no ouvido dela.
Moon: Pombas! Vou ficar temporariamente surda!
Ideia-Ogro: GROFA! GROFA!
Moon: Talvez por mais tempo do que eu pensava…
Random: Eu tenho que fazer algo. Mas o quê?
Moon: Bah! Se for depender dos outros, eu vou ficar aqui por horas ouvindo essa ideia reclamar no meu ouvido.
Ideia-Ogro: GROFA?
Moon: Isso mesmo! GROFA PARA VOCÊ TAMBÉM!
Locutor-sama: Ela pressionou um botão no relógio que estava no seu braço.
Moon: Robô RANT ATIVAR!
Locutor-sama: Um robô gigante veio dos céus veio ao socorro da autora.
Moon: Robô Rant, faça-me essa favor…
Robô Rant: RANT RANT RANT?
Moon: Sim, Robô.
Robô Rant: RANT!
Ideia-Ogro: Grofa. Grofa! *entrega a autora para o robô*
Moon: Obrigada! Posso descer agora, robô Rant?
Robô Rant: Rant! *coloca a autora cuidadosamente no chão*
Moon: Agradecida.
Random: Moon! Cê tá legal!
Moon: Sim, Random. Não se preocupe comigo.
Random: Não devia me preocupar, já que você não iria deixar-se propositalmente em um problema difícil de resolver.
Moon: O que está insinuando?
Random: Nadinha de nada!
Moon: Agora vamos para fevereiro!
Random: Mas…
Moon: Mas o quê? O próximo é o mês de fevereiro, correto?
Random: Na verdade tem mais um dia.
Moon: Oh! E eu podia jurar que eu já estava no dia 31… Sou uma perdida!
Random: Essas coisas acontecem!

Silly Tales

Nada melhor do que observações interessantes e inspiradoras para melhorar o astral!

Locutor-sama: Esta é uma história sobre o Balinha, o anão. A situação dele atual é bastante absurda e irritante. Ele, pelo menos está com uma expressão irritadíssima.
Balinha: Caixas! Eu estou no meio de caixas!
Locutor-sama: Mas não era o fato de estar cercado por caixas que o irritava. E sim o fato de ter um lobo arrogante junto dele.
Wolf: Eu sou muito fofinho!
Balinha: Lobo… Escute-me bem.
Wolf: Mas meu nome é Wolf.
Balinha: Tem diferença? Wolf é lobo em inglês.
Wolf: Tem diferença, sim. Afinal de contas, eu sou Wolfgang Wolf Woof!
Balinha: Quantos “W”s!
Wolf: Fascinante, não é mesmo?
Balinha: Sim, muito fascinante.
Wolf: E fofíssimo!
Balinha: Meu caro, estamos aqui presos há duas horas. Eu já entendi perfeitamente que você e adorável e o tal!
Wolf: Ah, muito obrigado! Fico lisonjeado com o seu reconhecimento.
Balinha: *bate com a mão na testa*
Wolf: Por que está tão irritado?
Balinha: Porque está falando que é fofo há duas horas!
Wolf: Sim, eu já entendi perfeitamente. Estamos nessa enrascados nessa bagunça há duas horas! Tem que repetir isso tantas vezes?
Balinha: Qual é o problema? Isso não é nada perto de todas as vezes que repetiu sobre a sua beleza!
Wolf: Eu tenho problemas de auto afirmação…
Balinha: Oh… É mesmo? Desculpe, eu não sabia.
Locutor-sama: Wolf começou a chorar. Balinha deu um abraço para ver se ele se acalmava.
Wolf: Obrigado. *assoa o nariz na roupa do Balinha*
Balinha: Sinceramente! Se queria um lenço de nariz, era só me pedir.
Wolf: Desculpe. Fiz sem pensar, sabe?
Balinha: Ah, está bem.
Wolf: E agora? Nós nunca vamos conseguir sair daqui…
Balinha: Tudo seria mais fácil se aquele narrador não tivesse tirado o meu machado de mim. Sério! Quem tira o machado de um anão? É a mesma coisa se eu tirasse o microfone dele.
Locutor-sama: Por favor, não tire meu microfone de estimação de mim.
Balinha: E aí? E nós vamos ficar aqui para sempre?
Locutor-sama: Se vocês tivessem sido mais paciente e observado ao seu redor, teriam encontrado a solução.
Wolf: Oh! É como aqueles jogos que temos que escapar deduzindo como juntar itens bizarros que vão auxiliar-nos a abrir a porta?
Locutor-sama: Quase isso.
Balinha: Pensando melhor, é aqueles jogos que temos que arrumar as caixas para encontrar a saída. Ou aparecer um baú com um tesouro.
Wolf: Caixas! O que tem de tão divertido nas caixas?
Balinha: Menos reclamação e mais ação! Vamos sair do meio dessas caixas.
Locutor-sama: Os dois cooperaram e resolveram juntos a solução do problema. E eles perceberam que o trabalho em equipe é mais gratificante que se virar sozinho.
Wolf: Precisa mesmo de lição de moral? Francamente…

– Não finja ter problema de auto-afirmação para poder se passar de coitado para outra pessoa… Também não deixe de usar calças. Resumindo: Não seja o Wolf! Ele é só um personagem fictício e muito impoliticamente correto.

Silly Tales

Nada melhor do que escutar uma música que você não faz a menor ideia do que signifique o nome.

Locutor-sama: A abacaxi Zaltana não conseguia entender o que estava acontecendo. A sala em que ela se encontrava tinha luzes na parede com as cores de um cubo mágico…
Zaltana: Ótimo! Foi escolhida para uma história bizarra.
Random: O que tem de bizarro? Não gosta das cores de cubo mágico que estão refletindo na parede?
Zaltana: Nós não sabemos da onde essas luzes vem. E além do mais… O que é aquilo no fundo da sala?
Random: Oh! Parece um refrigerante com pernas.
Zaltana: Não me diga que aquilo é…
Locutor-sama: Zaltana aproximou-se temerosa, e infelizmente seus pesadelos se tornaram realidade.
??: Eu sou o Tolinho e sou seu amiguinho!!
Zaltana: *grito de terror*
Locutor-sama: Acho que a senhorita Moon está sendo muito malvada.
Random: Eu também acho.
Zaltana: *ficou sem fôlego após correr pela sala toda*
Locutor-sama: Acalme-se. Pense nisso como se fosse um teste para você ganhar presentes de natal.
Zaltana: O natal está muito longe!
Random: Ele está tentando te consolar.
Zaltana: Ah, claro. Muito gentileza a sua… Mas aquela coisa bizarra está vindo em minha direção.
??: Sou seu amiguinho!!
Zaltana: O que eu fiz para merecer isso??
Random: Hm… Ele anda bem devagar, não é?
Locutor-sama: Mas ele estava do outro lado da sala.
Random: Mesmo ainda tão devagar! Isso é muito esquisito!
Zaltana: Será que vocês podem parar de bater papo furado e me ajudar??
Locutor-sama: *usa uma vassoura para afastar o refrigerante assustador* É algo bem estranho de se ter medo.
Random: Você não pode falar nada, tem medo de cantores de ópera!
Locutor-sama: Tem razão. Eu havia me esquecido disso!
Zaltana: O que foi que eu fiz para merecer isso??
Random: Calma! Vai ficar tudo bem no final!
Zaltana: Eu não me importo se vai ficar tudo bem no final, eu só não quero ficar na mesma sala que… Aquela coisa!!
Locutor-sama: Seria um boa ideia nós procurarmos a porta.
Random: Concordo.
Locutor-sama: Nós começamos a procurar por uma porta que nos levasse para fora desse lugar horrível que havia uma garrafa de refrigerante assustadora. Porém, não encontrávamos nada…
Zaltana: Eu não acredito nisso! Estamos presos!
Locutor-sama: Tenho certeza que nós vamos encontrar uma solução para esse problema de porta mais cedo ou mais tarde.
Zaltana: Mais tarde? Não pode ser mais tarde! Temos que resolver isso de uma maneira ou de outra!
Random: Mas não tem outra maneira. A não ser que você possa viajar entre dimensões ou algo desse gênero…
Zaltana: Talvez… A solução seja enfrentar meu próprio medo!
Locutor-sama: Zaltana pegou a vassoura que deixei de lado e derrotou a estranha garrafa de refrigerante Tolinho.
Zaltana: E não volte mais para me assombrar!

Silly Tales

Não é necessário explicar o que está acontecendo, apenas improvise na dança.

Locutor-sama: A Cidade dos Cinco Monumentos está em completo caos. As pessoas estão correndo de maneira desorganizada, fugindo apavoradas de algo que este narrador ainda desconhece.
Random: Minha nossa! Será que é alguma promoção que está causando pânico nas pessoas?
Locutor-sama: Não faço a menor ideia. E que tipo de promoção de mal gosto faria as pessoas terem tanto medo?
Hello: Hm… Talvez as lojas anunciaram que nunca mais iriam vender papéis higiênicos??
Locutor-sama: Que ideia absurda, senhorita Hello. Não acha um tanto exagerada?
Hello: Exagerada são essas pessoas fugindo…
Matilde: *aparece voando* Vocês não vão acreditar do que as pessoas estão fugindo!
Tuta-sama: Posso apostar em você?
Matilde: Não! E de onde tu veio??
Tuta-sama: Estou em todos os lugares, queridinha.
Tasketê: Eu não queria interromper a conversa, mas o Kekekê sumiu…
Hello: Sumiu? O que aconteceu com o duende adorável?
Random: Eu aposto que ele está no banheiro por causa dos tacos.
Matilde: ELE NÃO ESTÁ NO BANHEIRO!
Tasketê: *tremendo* Tá-tá bom! Não precisava gritar.
Locutor-sama: O que aconteceu, exatamente?
Matilde: O Kekekê está na torre mais alta da cidade.
Tuta-sama: Por Tio Patinhas! É a Tuta Tower!
Hello: Não seria mais fácil falar “Torre da Tuta”
Tuta-sama: Não vem que não tem que você também sabe ser fresca!
Locutor-sama: Nós todos fomos correndo em direção da Tuta Tower, a torre mais alta da cidade. E fomos surpreendido por uma…
Tasketê: Uma autora gigante!
Matilde: Ela está segurando um sanduíche gigante…
Random: E seguindo minha visão suprema de boneco de palito, o Kekekê está se segurando no sanduíche gigante.
Tasketê: Você tem uma visão suprema? Pensei que isso se chamava binóculos…
Random: *dá uma risadinha*
Matilde: Eu vou derrubar aquela autora gigante!
Hello: Espere, Matilde! Não vamos apelar para a violência.
Matilde: Pare de me segurar pelas asas!
Tuta-sama: Está pensando o mesmo que eu?
Hello: Pode crer que sim!
Locutor-sama: Apareceram dois robôs gigantes para cuidar da ameaça que é a autora gigante. Era um guaxinim gigante de metal, e um coelho de bigode de metal. Uma visão bem bizarra, se querem saber da minha humilde opinião.
Matilde: Eu não tenho um robô gigante.
Tuta&Hello: INVEJOSA!
Tasketê: Acalme-se! É melhor deixar isso para elas.
Matilde: Mas ele é meu marido! Não o delas!
Tasketê: Bem… Vamos dizer que elas são mais cuidadosas.
Matilde: Elas estão em robôs gigantes!
Tasketê: Tá-tá bom! Eu não digo mais nada.
Locutor-sama: Ouve uma batalha épica entre a autora gigante e os dois robôs gigantes. É lógico que antes das coisas ficarem mais sérias, a robô guaxinim devolveu o Kekekê para a sua esposa.
Matilde: Você está bem??
Kekekê: Sim! Tudo graças as heroínas de ferro!
Hello: Vamos comemorar?
Tuta-sama: Você com paçoca e eu com saquê.
Hello: Combinado!
Locutor-sama: E as duas em seus respectivos robôs gigantes foram embora em direção do horizonte.
Random: Sempre choro em finais felizes!

Random Adventures

Quadros podem ser assustadores? Sim, eles podem.

Locutor-sama: Estávamos na casa do Capitão Yay. Lá fora havia uma tempestade terrível, e temos a sensação que um monstro marinho vá nos atacar a qualquer momento.
Capitão Yay: Absurdo! Como é que um monstro marinho iria aparecer aqui?
Random: Você está subestimando a habilidade dos monstros marinhos, meu caro Capitão.
Capitão Yay: Certo… Mudando de assunto, porquê está olhando para o quadro de militar?
Random: Porque ele e assustador e me sinto hipnotizando olhando!
Capitão Yay: O correto não seria “olhando hipnotizado”?
Random: Você entendeu.
Locutor-sama: E eu ainda estou esperando ansiosamente pelos monstros marinhos. *olhando na janela*
Capitão Yay: Céus! Que esperança…!
Random: Monstros marinhos e quadros são fascinantes, não consegue entender isso?
Capitão Yay: Na verdade eu não consigo entender a lógica de vocês dois.
Locutor-sama: Nós somos criaturas complexas.
Random: Muito complexas!
Capitão Yay: *suspira*
Random: Ei! Vocês viram isso?
Locutor-sama: *sai da janela* O quê?
Random: Isso! *aponta para o quadro*
Capitão Yay: O que tem no quadro em especial?
Random: Ele… *pausa dramática* Ele piscou!
Capitão Yay: Isso é ridículo, Random. Quadros nem piscam!
Random: E quanto aos quartos?
Capitão Yay: Os quartos nem tem olhos!
Locutor-sama: Pelo menos não que você os veja…
Capitão Yay: Vocês estão me assustando com essa conversa tola.
Locutor-sama: E então a luz começou a piscar.
Random: Oh! Que sombrio!
Locutor-sama: Muito sombrio.
Capitão Yay: Vocês deveriam estar mais assustados!
Random: Assustados? Nós só estamos sendo testemunhas de um evento paranormal!
Locutor-sama: Devia se sentir lisonjeado pelo fantasma escolher a sua casa para assombrar.
Capitão Yay: Não tem fantasma nenhum!
Random: Não seja rude com os fantasmas. Não sabe que se dizer isso eles deixam de existir?
Locutor-sama: Sempre pensei que isso fosse com as fadas.
Random: Oh. Isso não funciona com fantasmas também?
Locutor-sama: Eu nunca ouvir falar nisso.
Capitão Yay: As luzes continuam a piscar! Temos que fazer alguma coisa.
Locutor-sama: O que acha que devemos fazer, meu bom amigo?
Random: Não sei… Ah! Já sei. Vamos perguntar o que o fantasma quer!
Locutor-sama: Me parece uma boa ideia.
Capitão Yay: E vocês acham que o fantasma vai responder de boa a pergunta??
Random: Tenha fé!
Locutor-sama: Fantasma… O que deseja para acalmar seu espírito?
???: (apenas a voz do fantasma) DO…CES…
Random: Doces! Vamos pegar os doces da dispensa.
Capitão Yay: Certo, certo! Contanto que esse fantasma suma.
Random: Pronto, estão aqui… Ué?
Locutor-sama: Mal o Random havia tirado os doces do armário eles sumiram no ar, e junto da atmosfera fantasmagórica.
Capitão Yay: Avisem para os fantasmas nunca mais voltarem aqui!

Happy Green Things

Não olhe para trás! Não olhe… Oh! O que é aquela coisa brilhante?

No Escritório da autora, em Happy Green Things.
Locutor-sama: Senhorita Moon?
Moon: O que foi?
Locutor-sama: Você sabia que não irá produzir nada enquanto estiver olhando pela janela?
Moon: Estou procurando inspiração.
Locutor-sama: Com olhos tão distantes, assim? Arrisco dizer que está preocupada com alguma coisa.
Moon: A minha única preocupação é quando Steven Universe volta do hiato.
Locutor-sama: É?
Moon: É.
Locutor-sama: E os posts do blog?
Moon: Eu estou escrevendo um agora, não estou?
Locutor-sama: Você está, mas…
Moon: Mas?
Locutor-sama: Não parece que está contente com isso.
Moon: A minha única reclamação é que não consigo pensar em nenhuma piada realmente engraçada!
Locutor-sama: Eu tenho certeza de que existem coisas maiores do que uma piada.
Moon: Qual é a graça das coisas sem uma piada?
Locutor-sama: Nem sempre uma piada dá certo. E tente não “forçar a barra”.
Moon: Se eu fosse “forçar a barra” eu teria uma ideia para uma piada. E a questão é: Não tenho ideia nenhuma para uma piada.
Locutor-sama: Entendo.
Moon: Você vai ficar só no “entendo”? Não vai fazer coisa alguma?
Locutor-sama: Não sou eu que escrevo as histórias aqui.
Moon: Em outras palavras, o problema é apenas meu.
Locutor-sama: Em outras palavras, a decisão é inteiramente sua.
Moon: Você tem toda a razão, narrador.
Locutor-sama: Fico feliz que eu tenha ajudado.
Moon: Não! Você não me ajudou em nada. Vamos pensar em uma piada.
Locutor-sama: Um pinguim atravessou a rua…
Moon: Não! Nada de pinguins.
Locutor-sama: Um sapo atravessou a rua…
Moon: Não! Nada de sapos.
Locutor-sama: Senhorita Moon, não estou vendo-a pensar seriamente no assunto. Está realmente tentando fazer uma piada?
Moon: Estou! E quanto as suas piadas? Elas tem que realmente ser sobre alguém atravessando a rua?
Locutor-sama: O pijama ambulante atravessou a rua.
Moon: Não! Isso é horrível! Eu não quero pijama nenhum atravessando a rua.
Locutor-sama: Quanta complicação, autora! Nada de pijama, então. Vamos escolher a boa e velha clássica galinha.
Moon: Eu não quero nenhuma piada de atravessar a rua!
Locutor-sama: O que você tem contra atravessar a rua?
Moon: Eu não tenho nada contra atravessar a rua. Só que eu…
Locutor-sama: Você sabe o porquê de atravessar a rua, senhorita Moon?
Moon: É para chegar ao outro lado, oras.
Locutor-sama: É muito mais sobre chegar ao outro lado!
Moon: É?
Locutor-sama: É sobre encontrar o seu objetivo do lado da rua.
Moon: Para mim, continua significando a mesma coisa.
Locutor-sama: Você não entende dessas coisas. É complexo demais, autora.
Moon: Nota mental: Não discutir sobre piadas com o Locutor-sama.

Happy Green Things

A história ensina e o calor nunca termina.

No escritório da autora, no Estúdio Happy Green Things.
Moon: Continua calor, Locutor-sama.
Locutor-sama: Bom, isso não é nada para se surpreender.
Moon: Mas o que tinha já deu!
Locutor-sama: Temo que ele está longe de acabar, senhorita Moon.
Moon: Nunca uma boa notícia.
Locutor-sama: As boas notícias estão nas pequenas coisas.
Moon: Não era a alegria?
Locutor-sama: É a mesma coisa.
Moon: Sei, sei.
Locutor-sama: Você vai superar o calor, autora. O segredo é não se preocupar muito com isso!
Moon: Não! Não! O segredo é ter ar condicionado.
Locutor-sama: Coitadinha. Está querendo coisas que são impossíveis de manter.
Moon: Tem razão. Acho que o calor não está me deixando pensar direito.
Locutor-sama: É bem provável.
Moon: Mas as coisas estão difíceis.
Locutor-sama: Estão?
Moon: Sim! Elas nunca estão fáceis.
Locutor-sama: Imagino que quando passamos de nível, a dificuldade vai aumentando.
Moon: Você gosta de ser filosófico, não é?
Locutor-sama: Eu apenas estava fazendo uma observação.
Moon: Uma observação bastante filosófica.
Locutor-sama: Que seja.
Moon: Sabe de uma coisa, Locutor-sama
Locutor-sama: O quê?
Moon: Está nevando nos nossos corações.
Locutor-sama: Está aí uma visão bastante bizarra, autora.
Moon: Hmph. O calor realmente não quer me deixar pensar em algo mais engraçado.
Locutor-sama: É normal nesse época do ano.
Moon: Eu só não estou me esforçando o bastante!
Locutor-sama: Não precisa se preocupar tanto. Tenho certeza que você vai conseguir escrever, independente da temperatura.
Moon: Você me anima, narrador. Pena que você não pode mudar a temperatura para vir um pouquinho mais de vento, não é
Locutor-sama: Eu sou um narrador, isso não quer dizer que posso fazer milagres.
Moon: É, mas eu nunca vou perder a esperança.
Locutor-sama: Esse é o espírito!
Moon: Fico aqui, pensando… E no final não chego a lugar nenhum.
Locutor-sama: É mesmo?
Moon: Você não parece muito interessado.
Locutor-sama: É difícil se interessar em conversar. A garganta acaba ficando muito seca e não há água que sustente.
Moon: Então…
Locutor-sama: Então?
Moon: Se não vamos conversar, faremos o quê?
Locutor-sama: Vamos cultuar o deus ventilador em silêncio.
Moon: Isso é exagero.
Locutor-sama: Espere! Tenho certeza que ele está passando uma mensagem para nós.
Moon: O calor deve ter mexido com os seus miolos.
Locutor-sama: Não. Eu apenas estava fazendo graça.
Moon: Ah! Mas que gracinha a sua graça graciosa.
Locutor-sama: Não seja irônica, não combina com você.
Moon: Bah!
Locutor-sama: O calor a deixa de maior humor.

Silly Tales

Nós estamos prontos para o calor! Não, isso é mentira.

Locutor-sama: A abacaxi Zaltana não sabia o motivo, mas estava no topo de uma montanha.
Random: Montanhas são legais!
Zaltana: A autora deve ter sido uma alpinista em outra vida.
Locutor-sama: Não se preocupe com detalhes, Zaltana. Você sabe que vai sair dessa montanha.
Zaltana: Hm, pode até ser. Mas alguém sabe o porquê de eu estar nessa montanha?
Random: Não faço a menor ideia!
Zaltana: E quanto a você, narrador?
Locutor-sama: Eu? Deixa eu pensar…
Zaltana: Pensar! Você não tem um roteiro ou algo do tipo?
Locutor-sama: Ah! Ah! O roteiro. Que cabeça a minha.
Random: A cabeça dele deve estar voando por aí.
Zaltana: Que visão… Assustadora.
Random: De fato!
Locutor-sama: *olhando o roteiro* Deixa eu ver… Hm.
Zaltana: Encontrou alguma coisa?
Random: Encontrou minha escova de dentes?
Locutor-sama: Não. *fecha o roteiro* E isso é para os dois.
Random: Presente?
Locutor-sama: Se você achar que “não” é um presente…
Zaltana: Chega! Eu quero saber o que vou ficar fazendo nessa montanha.
Random: Piquenique!
Locutor-sama: Não é uma má ideia. *tira uma cesta do bolso*
Zaltana: Eu não vou nem perguntar como conseguiu fazer isso.
Locutor-sama: Eu sou um narrador de muitos talentos.
Zaltana: É, imagino que sim.
Locutor-sama: *estica a toalha no chão*
Zaltana: No chão? Sério mesmo?
Locutor-sama: Você está vendo uma mesa por aqui?
Zaltana: *olha para os lados* Hm, não.
Random: Eu estou vendo!
Locutor-sama: Na sua imaginação não conta, amigo Random.
Random: Que pena.
Locutor-sama: Nós três sentamos no chão, em cima da toalha que acabo de esticar.
Zaltana: Bem.
Locutor-sama: Bem?
Zaltana: Isso é um piquenique.
Locutor-sama: Exatamente.
Zaltana: “Exatamente!”
Locutor-sama: Está me imitando?
Random: Acho que é sarcasmo.
Zaltana: A comida, gente! Nós não estamos em um piquenique?
Random: Sim! Nós estamos!
Locutor-sama: Ah, a comida. Claro! Deixa eu ver aqui na cesta que eu trouxe…
Random: Espero que tenha coisa boa!
Zaltana: Isso aí…
Locutor-sama: É um livro. E tem muito mais de onde veio! Autores britânicos, franceses, russos e brasileiros.
Random: Quanta variedade!
Zaltana: Deixa eu ver se eu entendi. Você livros, não comida
Locutor-sama: O livro é o alimento da alma.
Zaltana: Eu não acredito nisso.
Random: Mas é verdade!
Locutor-sama: Isso é um piquenique cultural, senhorita.
Random: Temos que aumentar nossa cultura todos os dias!
Zaltana: Quer saber de uma coisa? Vou descer essa montanha!
Random: Minha nossa. Acho que ela não gostou da nossa ideia.
Locutor-sama: Eu não tinha trazido comida o suficiente para três…
Random: Maldade.
Locutor-sama: Eu sou muito esquecido.

Silly Tales

Não precisa ter um motivo. Vai ser assim e pronto!

Locutor-sama: Estávamos todos armados cansados. Nós não tínhamos para onde fugir!
Fábio: Você ainda tem munição?
Barman: Não, infelizmente.
Fábio: Nós estamos ferrados.
Locutor-sama: Nada temam, meus amigos. A senhorita Moon não faria isso conosco.
Fábio: Nós estamos sendo perseguidos por bonecos de neve assassinos, Locutor.
Barman: Sem falar no mal hálito deles.
Fábio: E também estamos encurralados!
Locutor-sama: A situação não está tão mal, assim.
Fábio: Você é mesmo um otimista.
Barman: Alguém tem que ser, nas horas difíceis.
Locutor-sama: É meu trabalho inspirar coragem no coração das pessoas!
Barman: Profundo.
Fábio: Sim, muito bonito. Nós estamos sem munição e os bonecos de neve estão vendo na sua direção!
Locutor-sama: Rimou.
Fábio: Ninguém se importa com isso.
Barman: O Urso Tobi provavelmente se importa.
(Bonecos de neve armados os cercaram)
Chefe Boneco de Neve: Parados! Mãos para cima!
Locutor-sama: Nós nunca nos renderemos.
Chefe Boneco de Neve: Besteira! *aponta uma arma para o Locutor-sama* Mãos para cima!
(Os três levantam as mãos para cima)
Fábio: Estamos perdidos.
Barman: Veja pelo lado bom.
Fábio: Qual?
Barman: Eu não disse que sabia qual era o lado bom.
Chefe Boneco de Neve: Escutem aqui, seus desordeiros. Ninguém entra na nossa área sem autorização.
Fábio: Foi mal. Nós não sabíamos disso…
Chefe Boneco de Neve: “Foi mal”? É tudo o que você tem a dizer?
Barman: Ele já disse. Nós não-
Chefe Boneco de Neve: Tudo que vocês sabem fazer é arrumar desculpas! Humanos desprezíveis. Acha mesmo que vamos perdoá-los facilmente? Acha?
Locutor-sama: Eu acho que sim. Cresci acreditando que bonecos de neve eram criaturas doces e calorosas.
Chefe Boneco de Neve: Calorosas! Isso é coisa para se dizer sobre sobre um boneco de neve?
Locutor-sama: Desculpe se eu o ofendi.
Chefe Boneco de Neve: Não! Eu não o desculpo.
Barman: Isso está começando a ficar chato.
Fábio: Sem falar que estou com os braços doendo.
Chefe Boneco de Neve: Muito engraçado.
Fábio: Mas… Não era para ser engraçado!
Chefe Boneco de Neve: Eu posso achar engraçado o que eu bem entender.
Barman: Esse cara é mesmo maligno.
Chefe Boneco de Neve: Não sou um cara!
Barman: Ah. Desculpe, madame.
Chefe Boneco de Neve: Eu sou um boneco de neve! Isso é difícil de se entender??
Fábio: Na verdade, não.
Locutor-sama: É misterioso como um boneco de neve-
Chefe Boneco de Neve: Chega! Não quero ouvir baboseiras.
Barman: Ele é bastante impaciente.
Fábio: Parece que o Locutor ficou bravo…
Locutor-sama: *abraça o boneco de neve que começa a derreter*
Chefe Boneco de Neve: Mas o quê? Nãaao! UM ABRAÇO? EU IREI ME VINGAR!
Fábio: Espero que seja uma vingança fria para nós.
Barman: No calor isso seria bem vindo.