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Green House Stories, Pink Hair

No dia quatro de abril… Ah, esquece! Chega desses títulos com a data do post! Parece que não tenho criatividade.

Na Casa Verde.
Locutor-sama: Sabrina! [bate na porta do quarto dela] Hoje é o seu dia, de ter uma história sua!
Sabrina: [abre a porta] Já sei, Leonard. A autora decidiu sobre o que vai ser a história?
Locutor-sama: Hm… Não.
Sabrina: [bate com a mão na testa] Eu não acredito que ela pretende improvisar.
Locutor-sama: A senhorita Moon faz isso normalmente! Não se preocupe, Sabrina. Improvisos podem ser divertidos.
Sabrina: E dramáticos.
Locutor-sama: Sim! Você sabe o espírito da coisa.
Sabrina: Que coisa?
Locutor-sama: A coisa toda, oras.
Sabrina: Eu nunca entendi essa história de coisa.
Locutor-sama: Como não, Sabrina? A coisa é uma palavra muito prática. Você pode utilizá-la para tudo! Até serve como verbo.
Sabrina: Essa palavra “coisa” está me dando medo.
Locutor-sama: Medo? Como assim?
Sabrina: Ela pode se transformar em um robô gigante quando nós menos esperarmos! Isso é muito preocupante. As palavras tem esse tipo de poder, sabia disso?
Locutor-sama: Ro-robô gigante?
Sabrina: Sim! Robô gigante, Leonard.
Locutor-sama: Sabrina, acho que você está pegando a excentricidade da senhorita Hello.
Sabrina: Ah! Estou? Minha nossa, isso é perigoso. Muito perigoso! Eu tenho que voltar a minha normalidade. Modo normal, modo normal. [coloca as mãos na cabeça]
Locutor-sama: Sabrina. Você tem cabelo rosa, não acho que ser normal é uma de suas qualidades.
Sabrina: Pronto. Alguém tinha que implicar com meu cabelo!
Locutor-sama: Eu não estou implicando.
Sabrina: É bem estranho, não é? Cabelo rosa. Eu poderia ter um cabelo de cor mais normal, mas não. Eu tenho cabelo rosa.
Locutor-sama: Podia ser pior, você poderia ser uma abacaxi com maquia-
Zaltana: Nem vem! Usa uma piada mais original! Estou cansada de só aparecer como a referência de “abacaxi com maquiagem exagerada”!
Sabrina: Ela tem razão. Seja mais criativo.
Locutor-sama: Certo, certo! Pelo menos você não é um cara fantasiado de refrigerante.
[Refri-san passa no fundo, assobiando uma musiquinha]
Zaltana: Enfim! Sabrina, eu já sei o que vou te dar de aniversário.
Sabrina: Sério?
Zaltana: Sim. Vim aqui para te falar isso. Fiz questão!
Sabrina: Mas porque?
Zaltana: Bem, você é namorada do Locutor-sama. Você tem meu respeito por aturar um cara tão chato. Ah, mas eu também te acho simpática.
Sabrina: Obrigada. Ma-mas eu não sou namorada do Locutor-sama!
Zaltana: Como não? Você tem andado com ele para cima e para baixo. E além do mais, quem mais chama ele de Leonard por aqui?
Sabrina: Escute, Zaltana… Nós somos só amigos! [atrapalhada]
Zaltana: Sei, sei. Assim como o Malvino não assiste Alpinistas da Moda para ver a namorada famosa dele!
Sabrina: A Ju Cerejeira é namorada do Malvino?
Zaltana: É! Mas já não está mais aqui quem falou. [vai embora]
Sabrina: Puxa vida, a Zaltana é simpática. Mas fofoqueira!
Locutor-sama: [em silêncio, com uma expressão séria no rosto.]
Sabrina: Leonard, você está envergonhado?
Locutor-sama: E-eu? Não, não. Estava apenas pensando nas coisas dramáticas da vida.
Sabrina: Que bonitinho. [dá uma risadinha]
Locutor-sama: Com licença. Vou embora também, tenho umas histórias para narrar! [vai embora]
Sabrina: Que maldade da autora deixar o Leonard dessa maneira! Mas… Ainda assim é mesmo bonitinho.

Green House Stories

A inspiração é algo esquisito. E tem gente que diz que é coisa de outro mundo! Mas isso não justifica a esquisitice.

[Casa Verde, No quarto da Sabrina]
Sabrina: [se equilibrando com um pé só, fazendo um quatro com as pernas] Puxa vida, da outra vez consegui uma ideia incrível. Por que dessa vez não está funcionando? Porcaria! Inspiração é algo muito complicado para o meu gosto. Deveria ser simples como comer um pedaço de bolo de chocolate.
Locutor-sama: ´[aparece de repente] Será que comer um pedaço de bolo de chocolate é algo realmente simples? Certas coisas podem ser mais complexas do que se imagina.
Sabrina: [cai no chão] Leonard! Que mania de aparecer de repente.
Locutor-sama: [oferece uma mão para Sabrina se levantar, e ela aceita a ajuda.] Peço desculpas. Mas o código de narrador dramático diz que aparições inusitadas são algo essencial.
Sabrina: [de pé, cruzou os braços] Não sabia que tinha um código de narrador.
Locutor-sama: Tem, sim. É muito interessante, Sabrina!
Sabrina: E você segue tudo ao pé da letra?
Locutor-sama: Nem tudo. Uma das coisas é você vestir pantufas de coelhinho todas as noites.
Sabrina: Puxa vida.
Locutor-sama: Mas todo mundo sabe que um chinelo estampado de onigiri é muito melhor!
Sabrina: Você tem uns gostos estranhos, Locutor-sama.
Locutor-sama: É. Eu tenho gostos um tanto excêntricos. De qualquer forma, não acha confuso você me chamar uma hora de Leonard outra de Locutor? Acredito que ficaria mais fácil se você decidisse do que me chamar.
Sabrina: Er… hm… Sim. É verdade. Mas apesar de eu querer te chamar de Leonard, a sua cara grita “Locutor-sama!”
Locutor-sama: Puxa vida, a minha cara grita? [coloca as duas mãos no rosto.
Sabrina: É modo de dizer. Não precisa ser engraçadinho.
Locutor-sama: Eu sempre tento fazer as pessoas rirem. Infelizmente, não consegui fazer isso.
Sabrina: Você quer fazer uma pessoa rir?
Locutor-sama: Sim. Sabe quem?
Sabrina: Nem imagino.
Locutor-sama: Estou falando de você. Quem mais seria?
Sabrina: Eu? Mas para quê você quer me fazer rir, Leonard?
Locutor-sama: Muito simples. Observei que anda estressada ultimamente, procurando inspiração e novas oportunidades para suas ideias. Não há tempo de rir, nessas horas!
Sabrina: Olha, eu não sou do tipo que dá risada à toa.
Locutor-sama: É. Sei disso.
Sabrina: Não tem nada melhor para… se preocupar? Sem querer ser chata, mas tem vezes que você tem umas ideias estranhas.
Locutor-sama: Desculpe pela minha estranheza, mas…
Sabrina: Mas?
Locutor-sama: [pensando, de braços cruzados e olhos fechados]
Sabrina: Qual foi a ideia genial, agora? Se é que posso saber.
Locutor-sama: Me lembrei de um sonho que tive.
Sabrina: É mesmo?
Locutor-sama: Sonhei que era uma garota mágica.
Sabrina: Sério?
Locutor-sama: Sim. Sabe, não há nada de errado em me ver como garota mágica, mas…
Sabrina: Você fica calmo com coisas surpreendentes.
Locutor-sama: O que eu estava fazendo com um microfone de brinquedo na mão?
Sabrina: E fica intrigado com coisas muito malucas.
Locutor-sama: Já vi que vou pensar nisso quando eu dormir.
Sabrina: Relaxe, Leonard. Pense em descanso!
Locutor-sama: Decidiu me chamar de Leonard?
Sabrina: Sim, só de Leonard. Ninguém mais te chama de Leonard por aqui.
Locutor-sama: Obrigado.
Sabrina: Sério, Leonard. Vá descansar.
Locutor-sama: Certo, é melhor eu ir. E vá descansar também, Sabrina. Não fique esperando a inspiração vir, pois assim ela nunca vem. Pelo menos nunca acontece quando a autora espera a inspiração.
Sabrina: Vou me lembrar disso.
Locutor-sama: [foi embora]
Sabrina: [depois de alguns minutos que o narrador saiu, dá uma risada.] O Locutor-sama de garota mágica, segurando um microfone de brinquedo! Cara, vou guardar essa imagem para sempre. [dá um sorriso]

Green House Stories, Silly Tales, Tales of Wolfito

Eu vivo pelos aplausos, e esperando que você diga o quanto eu sou fofo… Wolf cantando Lady Gaga? Pelo menos ele não está de peruca, como o P-san costuma fazer.

[Na cozinha da Casa Verde. Qual delas? Uma delas. Resposta informativa, a minha!]
Wolf: É um dia tranquilo na Casa Verde. E antes que vocês perguntem, leitores, hoje sou eu quem vai narrar a história! Pois o Locutor-sama não é tão fofinho quanto eu.
[Wolf leva um peteleco da Miss Cupcake]
Miss Cupcake: Vá narrar fora da cozinha! Fo-ra!
Wolf: Está bem, está bem.
[Wolf vai até em direção da porta]
Miss Cupcake: O que foi, Wolf?
Wolf: Sabia que eu sou fofinho?
[Wolf é atingido por uma torta de amora, jogada pela Miss Cupcake!]
Wolf: É brincadeira, poxa! [sai correndo da cozinha, desce as escadas]
Random: [brincando de escorregador no corrimão] Iupii!
Wolf: Nota mental, o Random me assusta. Como um simples boneco de palito pode se mexer? Acho que nunca saberei a resposta dessa questão que atormenta minha mente.
[O lobo verde termina de descer as escadas e encontra a Rosalina]
Rosalina: Olá, Wolf. Tudo bem?
Wolf: Rosalina parecia bem humorada. O que terá acontecido com a senhorita?
Rosalina: É impressão minha… Não. Você está narrando.
Wolf: A Senhorita Rosalina é muito inteligente. Isso é admirável, como alguém pode manter a sanidade e o bom humor num local tão esquisito como esse.
Rosalina: Ok. Você está me assustando. Com licença, Wolf.
Wolf: Estou assustando? Narrar não é algo assustador. Como diz o Locutor-sama, é uma atividade dramática. E um tanto solitária, suponho. Ninguém parece querer se aproximar de mim.
Sabrina: Olá, Wolf. Está no lugar do Locutor-sama, não é?
Wolf: Oh sim, Sabrina! Está sabendo?
Sabrina: Eu tive que aturar o Leonard falando que é fofinho umas centenas de vezes, ontem. Incrível! Concordei até sem querer, dizendo que ele era fofinho.
Wolf: [arregala os olhos] Vocês saíram para tomar sorvete juntos, não foi?
Sabrina: [surpresa] Como sabe desses detalhes?
Wolf: Eu sei de tudo! Tenho o poder de narrador, sabe. Infelizmente não posso escrever a história, pois a Moon tem poder sobre mim. Caso eu pudesse…
Sabrina: Já imagino o que você faria. Ia escrever uma história romântica.
Wolf: Exatamente! Faz um tempão que a Moon não publica a minha emocionante fanfic.
Sabrina: Deve ser porque é bem estranho, escrever uma história que é uma fanfic criada por um personagem fictício.
Wolf: Do jeito que você fala, até parece uma coisa complicada.
Sabrina: Mas é uma coisa complicada!
[Wolf e Sabrina ficaram em silêncio por alguns minutos.]
Sabrina: Então… vou indo. [sem saber o que dizer] Licença. [Sai andando, para o lado contrário que o Wolf estava]
Wolf: Espere um pouco!
[Sabrina vira a cabeça]
Sabrina: Que foi?
Wolf: Eu sou fofinho?
Sabrina: [se aproxima do Wolf] Não. Você é apenas dramático.
Wolf: Mas eu não quero ser dramático! Quero ser fofinho. [tira o microfone que estava preso na orelha] Tome, Sabrina. Entregue para o Locutor-sama, pois preciso urgentemente voltar para a minha rotina de fofurice.
Sabrina: Está certo.
Locutor-sama: Wolf foi embora, saltitando de felicidade. [segurando um microfone]
Sabrina: [surpresa] De onde você apareceu?
Locutor-sama: De trás de você.
Sabrina: Isso não responde muita coisa.
Locutor-sama: Narradores devem ser misteriosos.
Sabrina: Se você diz… Tome, o Wolf pediu para entregar isso.
Locutor-sama: [Recebe o microfone da Sabrina e guarda no bolso da camisa]
Sabrina: Ótimo. Meu trabalho está feito por aqui… Quero dizer! Acabou meu tempo de descanso, devo voltar à escrever.
Locutor-sama: Sabrina. [coloca a mão no ombro dela]
Sabrina: Diga.
Locutor-sama: [dá uma pequena pausa] Eu sou fofinho?
Sabrina: [faz uma expressão de zangada] Está de brincadeira comigo? Vá perguntar isso para outra pessoa! [Vai embora, deixando o Locutor-sama sozinho.]
Locutor-sama: Mas não faz sentindo perguntar isso para outra pessoa.
Random: [aparece no lado esquerdo do Locutor-sama, no chão.] Apaixonado!
Locutor-sama: Cale a boca, Random.
Random: Ninguém pode calar um boneco de palito shipper!

Locutor-sama Adventures

Passou pelos guardas, dando uma voadora! No videogame. Não façam isso em casa, crianças!

Locutor-sama: Nos dias de hoje, a rotina é algo comum para a maioria das pessoas. Quanto a minha autora, ela costuma escolher as coisas mais esquisitas para se fazer, usando a escrita como ferramenta para construir coisas complicadas.
Random: [no ombro do Locutor-sama] Resumindo, em poucas palavras. A Moon é maluca! Maluca!
Sabrina: [olhando um mapa] Todos os autores são malucos.
Locutor-sama: Palavras sábias.
Sabrina: [continua de olhos no mapa] Isso é um tanto confuso. Não faz sentido, Leonard.
Locutor-sama: Leonard? Quem é Leonard?
Random: É você, palhaço! É a décima quinta vez que escuto essa piada…
Sabrina: Hoje, Random? [tira os olhos do mapa para olhar na direção do ombro do Locutor-sama]
Random: Não, nesse mês. Se ele tivesse dito isso várias vezes hoje, primeiro teria questionado a sanidade do meu amigo, mais tarde o colocaria morando na Casa Verde.
Sabrina: Ah. Esqueci que a Casa Verde é considerada como um hospício. Por algum motivo.
Locutor-sama: Eu disse isso quinze vezes esse mês? Estou assustado, pessoal. Será possível que entre todos os personagens da Moon que poderiam perder a sanidade, serei eu a próxima vítima?
Random: Tenho certeza absoluta que nenhum personagem da nossa digníssima autora é normal, amigo Locutor-sama. Fique tranquilo.
Sabrina: [novamente olhando para o mapa] Eu não queria ter de dizer isso, mas nós estamos perdidos. No meio do nada.
Locutor-sama: Perdidos? Se me permite, Sabrina… [mostra a mão para Sabrina]
Sabrina: [entrega o mapa para o Locutor-sama]
Locutor-sama: Eu não acredito nisso! Senhorita Moon, você deu o mapa que ainda não terminou de desenhar!
Sabrina: Bem que eu estava achando um tanto esquisito. [pensativa]
Random: É oficial! A Moon pirou na batatinha.
Locutor-sama: Autora! Autora!
[Ninguém responde. O cenário mudou de um deserto para um local com cenário branco]
Locutor-sama: Eu tenho uma leve desconfiança que a senhorita Moon está zombando da nossa cara. [cruzou os braços, indignado.]
Sabrina: “Uma leve desconfiança”, que palavras educadas.
Random: Tenho certeza que é zoação de parte da Moon! Aquela trollona!
Locutor-sama: Não vamos ficar inventando palavras.
Sabrina: Mas é verdade, Leonard. Nós somos apenas marionetes controladas pela Moon.
Locutor-sama: Sabrina, não diga uma coisa dessas. Você está me assustando.
Sabrina: É só uma metáfora. [deu de ombros]
Locutor-sama: Metáforas. Como vou entender uma coisa que me lembra de meteoros?
Random: Meteoros me lembram do Goku!
Sabrina: Vocês dois são tão estranhos. Bom, ao invés de andarmos porque não nos sentamos? Eu trouxe um baralho de cartas para nós jogarmos.
Random: Vamos jogar as cartas para cima, e gritar bankai?
Sabrina: Não. Vamos jogar seriamente. [finalmente se senta]
Locutor-sama: Sou bom eu jogar seriamente. [senta-se também]
Sabrina: Pensei que você ia falar dramaticamente.
Locutor-sama: Fiz uma aposta com a Tuta-sama para não usar a última palavra que você disse. [em tom muito, mas muito dramático]
Sabrina: Entendo. O que Tuta-sama diz é lei!
Random: [usando binóculos] Falando nela, a Tuta-sama está ali no fundão!
Locutor-sama: Minha nossa senhora! [se levanta e sai correndo na direção da Tuta-sama] Tuta-sama, você está bem?
Tuta-sama: [caída no com a cara no chão]
Sabrina: [chegou logo depois do Locutor-sama, dessa vez ela que estava com o Random no ombro] Ela parece estar sem vida, Locutor. O que vamos fazer?
Random: Chamem os bombeiros de Chicago Fire!
Locutor-sama: Não seja específico, Random. E quanto ao que nós vamos fazer…
[começa a chover um montão de Tuta-samas]
Sabrina: Caramba! E eu aqui, sem um guarda chuva!
Random: É o apocalipse milionário guaxinesco!
Locutor-sama: Isso não é hora de inventar palavras.
[A chuva de guaxinins parou.]
Sabrina: Ufa.
Locutor-sama: Esquisito. Perceberam que as guaxinins sumiram?
Random: Eu notei.
Sabrina: Também percebi, mas o que importa? Só deve ser a Moon se divertindo as nossas custas.
Locutor-sama: A Senhorita Moon não faria isso.
Random: Faria sim!

[Enquanto isso, no escritório da Moon em Happy Green Things]
Moon: O que eu vou colocar agora, na história? Já sei! Um abacaxi gigante que solta lasers, passa a roupa e também dança moonwalk. Que excelente ideia!

– Será que nossos heróis irão sobreviver? Provavelmente! Eles ainda precisam viver muitas aventuras malucas. Imaginem tudo isso com a voz do narrador de Pokémon.