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Listas

Os personagens, suas escolhas de vida.

O futuro está sempre tão distante, que na verdade ele nunca chega! Uma fraude, isso que é a vida ultimamente. Enfim, o que os personagens querem fazer com futuro deles? Não, isso não é uma pegadinha, mas é difícil de explicar quando é você que escreve tudo que está contando…

Barman- Nada mais justo, é um dos personagens mais antigos meus.
Barman: Eu queria fazer faculdade de música. Minha mãe diz que quem faz música não é digno de coisa alguma.
Moon: E o que você fez?
Barman: Nada. Ela queria que eu fizesse hotelaria. Aí eu disse que não, meu irmão acabou fazendo no meu lugar.
Moon: Tem certeza, que quem cuida de hotel faz hotelaria?
Barman: Espero que esta seja uma pergunta retórica, e que você não esteja falando sério.
Moon: Quer dizer que as pessoas normalmente não cuidam de hotéis? Tem que fazer faculdade para comer bolo de chocolate, também?
Barman: Autora…
Moon: Ah. Foi mal. Enfim, você não fez o que sua mãe queria. Foi trabalhar como funcionário da Casa Verde original.
Barman: E juntar dinheiro para… Fazer alguma coisa da vida.
Moon: Você não sabe o que fazer da vida, não é.
Barman: Pelo menos temos algo em comum!

Hello – O que ela quer da vida? Como assim, ela tem dinheiro!
Hello: Mas…
Moon: Tem paçoquinha, Hello.
Hello: Nem tudo é paçoca!
Moon: Finjo que eu acredito.
Hello: Estou falando sério!
Moon: Falar sério para mim é seguir o plot com o Barman.
Hello: Barman? O que você está aprontando nas minhas costas, autora?

Tuta-sama – Na verdade, ela quer coisas demais da vida. Ganância!
Tuta-sama: Eu só queria que a minha mansão tive um heliporto. Ah, espera. Já tem! Ou talvez uma cafeteria francesa. Não… É, não vou gastar inutilmente. Sorte minha que quando comprei essa mansão tinha tanta coisa pronta. Ou seja – TUDO.
Moon: Eu diria que isso é coisa de mão de vaca, mas você é guaxinim e isso não faria muito sentido…
Tuta-sama: Reformei muita coisa, viu.
Moon: Com as suas duas patinhas?
Tuta-sama: Lógico que não! Eu paguei gente para fazer isso.
Moon: E eu ainda faço perguntas.
Tuta-sama: Não aprendeu nada comigo, não?

Kekekê – Não sei exatamente. O que será que ele quer da vida?
Kekekê: Que você, escreva, logo antes de eu perder minha paciência.
Moon: Estou escrevendo! Eu escrevendo!

Rosalina – Sabe de uma coisa? Sabe? Não, eu acho que é isso mesmo.
Rosalina: Para quê tanto mistério, se é que eu posso saber?
Moon: Oh, eu queria saber, tipo você quer fazer algo da vida?
Rosalina: Não sei… Estou pensando muito nisso ultimamente.
Moon: Casar com o Barman?
Rosalina: Com certeza eu não vou casar com o Barman. Não force a barra, com um triângulo amoroso, autora.
Moon: Ah! Então você está sensata.
Rosalina: Eu posso estar, já você…
Moon: Cara! Até aqui tem quem pegue no meu pé.
Rosalina: Já não está mais aqui quem falou!

Listas, Silly Tales

Contos de fada, ou contos da Disney? Você decide.

Não estou reclamando do fato de estar sem escrever – posso sentar-me na minha cadeira, falar meia dúzia de bobagens e pronto! Tem uma história escrita. O problema mesmo é que ando fazendo uma “gourmetização” das minhas próprias ideias. Ou seja: Aí elas nunca saem, porque elas são melhoradas, mas nunca terminadas… Mas! Vamos as piadas, porque isso aqui que estou escrevendo é “pulável”

Contos de fada da Disney com os personagens!

Cheio de Nós! – Rapunzel!
Hello: O grande problema de entrar na minha piscina, no topo da torre é prender esse cabelo todo… AI! Tá cheio de nó! Mas… Isso é uma peruca! Como uma peruca pode estar cheia de nós?
Barman: Mas Hello, a piada é justamente isso.
Hello: Não entendo o senso de humor estranho da Moon, Barman Ryder..
Barman: É EuJEANie.
Hello: Que trocadilho infame!
Barman: Falar isso alto é realmente embaraçoso…

Os mais belos livros! – Bella!
Sir Bigodón: Ninguém é melhor leitor de livros que o Bigodón!
Rosalina: Ah é? Desafio aceito!
Sir Bigodón: Mas a história é sobre você ir no castelo da fera…
Rosalina: Isso depende. Vai ter livros?
Sir Bigodón: Não seja gananciosa!
*abrem a porta do bar*
Olliver: Me ajudem!
Rosalina: Olliver, a fera nunca veem ao bar que está o…
Sir Bigodón: Rosabella! Ele está preso nessa máscara ridícula de fera!
Rosalina: Oh. *arranca a máscara do Olliver* Pronto!
Olliver: Queria colocar essa máscara de dinossauro para fazer uma piada, acabei me dando mal.
Rosalina: Isso é uma coisa que a Hello faria…
Olliver: Não é só a Hello que gosta de dinossauros! *bota a cabeça de dinossauro novamente na cabeça*
Rosalina: Olliver! Você é burro ou o quê?
Olliver: Abaixo o sistema!
Sir Bigodón: Isso não vai dar certo. *bate com a pata na testa*

Uma aventura científica! – Elsa & Anna!
Hello: Como assim eu não posso ser a Anna????? HANNA FICARIA PERFEITO!
Alice: Hello, acalme-se. Eu posso ser a Elsa… Alsa sem você ser a Anna… Hanna!
Hello: Mas a Anna e a Elsa são irmãs!
Alice: Hello, você foi a Rapunzel… Hellozel lá em cima…
Hello: EU QUERO SER AS DUAS!
Sabrina: Preciso mesmo ser a Anna? A Hello é capaz de me enterrar viva…
Locutor: Ser o Kristoff ou o Hans, eis a questão.
Pascoal: Seja qualquer um. Eles se parecem mesmo!
Locutor: Que ultraje! Eles são personagens diferentes.
Pascoal: Então eu vou ser o Kristoff…
Locutor: EU VOU SER O KRISTOFF!
Pascoal: Então largue da fantasia do Hans!
Locutor: NUNCA! SEREI OS DOIS!
Moon: Pombas, narrador! Ou você é o Kristoff ou é ninguém!
Alice: Estou com vontade de congelar todos vocês…
Moon: Incluindo eu??
Alice: Claro! Você não sabe controlar os seus personagens??

– Essas piadas ficariam boas em histórias sozinhas… Mas! Elas já são boas por si só. E vamos ver o que vou escrever na próxima! Hm, sei lá? Estou precisando sentar e organizar as ideias.

The Great Mix

Opções e ideias, ideias e opções! [The Great Mix #2]

Ah, a vida é bela. Talvez nem tão bela. – A beleza é algo bastante subjetivo. Hoje estou aqui para (tentar) retornar com as histórias diárias semanais, pois seria muito otimismo da minha parte. Mas e a página de navegação, dona Moon? Você não vai arrumar? Sim, eu estou trabalhando com isso.

O dia em que a Terra não parou.
Hello: Sabe aquele filme “O Dia que a Terra parou”?
Sir Bigodón: O que tem ele?
Hello: Se a Terra parasse de girar, nós não estaríamos aqui tendo essa conversa!
Sir Bigodón: *pensando* Paciência, Bigodón. Ela não está comendo paçoquinha, por isso está desse jeito. Nem consegue entender que, na verdade nunca viu esse filme…
Hello: Não que eu tenha visto o filme, lógico.
Sir Bigodón: *pensando* É, eu imaginei.

A Tuta-sama está atendendo telefone
Tuta-sama: Como é quê é? A Hello não está comendo paçoca?
Sir Bigodón: Ela quer se sentir como uma pessoa de verdade, como se fosse uma… Tipo o Pinóquio, entende?
Tuta-sama: Algo me diz que ela anda fazendo maratona de episódios… de Once Upon a Time. Diz para ela que é um personagem fictício, e que os roteiristas são bobões que não usam o August.

E o Sir Bigodón pensa mais um pouco.
Sir Bigodón: Está assistindo Once Upon a Time?
Hello: NUNCA MAIS ASSISTIREI AQUELE INSULTO.
Sir Bigodón: *pensando* Ela me olhou de maneira tão fria! E eu pensei que fosse uma adoração total para a minha fofura.
Locutor-sama: Está pensando como eu, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Eu… Preciso ir.
Locutor-sama: Será que foi uma coisa que eu disse?
Sabrina: (estava passando no corredor da Casa Verde) Locutor-sama? Está fazendo o quê com essa… Esse panda? Tipo, como se fosse a parte de cima de uma fantasia?
Locutor-sama: É um disfarce fofo.
Sabrina: Certo… o_O *sai andando, devagar*

Na mansão da Tuta-sama, enquanto isso.
Barman: Tuta-sama? Qual é o problema?
Tuta-sama: A Hello..
Barman: O que foi?
Tuta-sama: Ela não tá comendo paçoquinha…. Se é que isso importa.
Barman: *espantando* Está falando sério?
Tuta-sama: Se quiser, pode ir na Casa Verde. Eu tô te dando uma folga.
Barman: OK. Pode deixar comigo.
Tuta-sama: Eu ainda vou ver esses dois casando.

E tem as chefe das ideias, no Happy Green Things.
Lalali: Escutem aqui, vocês. As ideias estão aumentando. E são muito perigosas!
Rika: Eu posso terminar de comer a minha torrada?
Larissa: Isso é algo tão… Anime. ô_õ
Lalali: Se encontrar alguém com coragem e determinação para entrar no time das Lady Bow Warriors, venham falar comigo.

Raccoon Tales

Uma visita, um ar condicionado e uma… torradeira? Que foi? Torradeira é uma palavra engraçada.

Locutor-sama: As pessoas não compreendem o sofrimento de andar bem vestido. Ah, os sacrifícios que fazemos pela moda! Nós passamos até calor, para estarmos bem-vestidos para o emprego.
Tuta-sama: Cale a boca, Locutor. Você tá embaixo do ar condicionado!
Locutor-sama: Está dizendo que não tenho direito de expressar minha opinião sobre o meu sacrifício?
Tuta-sama: Você não sabe de nada, seu narrador bobalhão.
Locutor-sama: A porta da campainha está tocando.
Tuta-sama: Vá levantar e atender.
Locutor-sama: Estou muito bem sentado na sua poltrona da sala de estar, Tuta-sama.
Tuta-sama: Oras, seu abusado. BARMAN!
Barman: Estou indo atender a porta, Tuta-sama.
(Barman abre a porta. É o Fábio!)
Fábio: E aí, cara?
Barman: Ah, Fábio. Tuta-sama, posso deixar ele entrar?
Tuta-sama: Ele vai ficar me seguindo, narrando meus movimentos?
Fábio: Não. E uma pessoa assim deveria ser presa.
Locutor-sama: Estou tremendamente ofendido. *levanta da poltrona* Ninguém compreende o meu trabalho. E eu dou duro!
Tuta-sama: Ah, claro. Você passa o dia todo embaixo do sol, plantando cana-de-açúcar.
Locutor-sama: Não quer dizer que o meu trabalho seja tão desnecessário.
Tuta-sama: Eu preciso de açúcar no meu chá, não das suas narrativas dramáticas.
Locutor-sama: Ficarei aqui até você valorizar o meu trabalho. *senta na poltrona*
Tuta-sama: Você só tá aqui pelo ar condicionado.
Locutor-sama: E se eu estou?
Fábio: Como estão as coisas por aqui?
Barman: Bem, elas estão… Vamos para a cozinha.
(Locutor e Tuta-sama batendo boca ao fundo)
Fábio: Não é muito diferente de trabalhar com a Hello, não é?
Barman: Existe uma diferença elementar.
Fábio: Você não tem interesse romanticamente na Tuta-sama? Ela é uma guaxinim, e não uma humana?
Barman: A sua visão sobre mim é bastante limitada.
Fábio: Ah! Um comentário irônico, mas bastante espirituoso. Pelo menos você retornou ao bom e velho Barman.
Barman: Mudando de assunto, você está aqui para me fazer uma visita?
Fábio: Sim e não. Eu queria mudar um pouco de ares, mas também tenho notícias para você.
Barman: Notícias, é… *começa a lavar a louça* O que tem para contar?
Fábio: Vamos dizer que a sua chefe…
Barman: Minha chefe? Você também trabalha na Casa Verde. Foi despedido?
Fábio: Lógico que não. Bem, a nossa temperamental chefe…
Barman: Estava conversando com uma pilha de livros chamada Senhor Pilha de Livros. Isso é notícia velha.
Fábio: Ah, cara! Quem te contou?
Barman: Tuta-sama.
Fábio: Céus! Ela está no mesmo nível suspeito do Locutor-sama.
Barman: De certa forma. Mas todos os personagens da Moon são assim… Quer torrada?
Fábio: Torrada? Não, obrigado.
Barman: Quer consertar a torradeira? A Tuta-sama paga bem.
Fábio: Eu conserto a torradeira para ajudá-lo, meu amigo. Não precisa dizer que a Tuta-sama paga bem. Eu tenho cara de mercenário?
Barman: Nunca se sabe.

Happy Green Things

Uma hora a internet funciona, não é verdade? (provavelmente não)

Locutor-sama: Estou indo para um mais um bom dia de trabalho no Estúdio Happy Green Things, onde além de narrar as histórias, sirvo de auxílio para organizar ideias também (onde faço isso junto da autora e Lalali). De qualquer modo, estou na frente da porta do escritório da senhorita Moon. E então, paro minha mão na maçaneta sem abrir a porta, sobressaltado pelo grito que ouviria logo a seguir.
Moon: GAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Locutor-sama: Um grito realmente horroroso. Mas não há problema! Eu entrarei no escritório com a expressão mais corajosa que puder.
(o narrador finalmente abre a porta)
Locutor-sama: Mas o quê-? *olha para a autora estirada no chão* Não me diga que ouviu um crime no meu escritório de promotor?!
Moon: Muito engraçado! *levanta do chão, com certa dificuldade* Você não é promotor e muito menos Miles Edgeworth!
Locutor-sama: Era apenas uma piada, com todo o respeito da sua condição precária de se levantar do chão.
Moon: Ao invés de fazer piadas, deveria ter me ajudado a levantar!
Locutor-sama: Sinto muito! Mas você deveria saber que, deitar no chão de barriga para cima não seria uma das suas melhores ideias.
Moon: Não importa!
Locutor-sama: Posso saber o que aconteceu?
Moon: O que houve? Vou te dizer o que houve, narrador! Eu estava indo de boa assistir Netflix quando- PÁ!
Locutor-sama: Alguém quebrou a vidraça do escritório com uma bola?
Moon: Não seja ridículo! A porcaria que aconteceu comigo é que, pelo visto a conexão de internet está LENTA para CARAMBA! Significando que, eu NÃO PUDE IR ASSISTIR MEU EVER AFTER HIGH!
Locutor-sama: Sinto muito. Mas isso significa que você pode escrever, e isso é uma coisa boa, correto?
Moon: Ah, claro! Eu estou escrevendo na semana de carnaval, onde ou as pessoas estão desfilando ou estão ASSISTINDO NETFLIX!
Locutor-sama: Oh, só podem estar fazendo uma coisa ou outra? Interessante.
Moon: Isso é modo de dizer! Mas eu sei o que tudo isso significa
Locutor-sama: O que isso significa…?
Moon: Que isso é coisa dela! DA TUTA! Guaxinim miserável…

Enquanto isso, na mansão da Tuta-sama, guaxinim milionária.
Barman: Não sabia que você tinha contatos até com o pessoal da internet.
Tuta-sama: Ora, é claro que sim, caro Barman! Se isso significa em fazer a Moon escrever, eu faço tudo o possível! Nós tínhamos combinado que ela só assistiria Netflix se colocasse as histórias em dia. E adiantadíssimas, se possível!
Barman: Isso foi cruelmente genial, Tuta-sama.

No escritório da autora, novamente.
Moon: Pronto, escrevi uma história.
Locutor-sama: E o que vai fazer?
Moon: Chorar no travesseiro por ter que sofrer pelo me infortúnio de não poder assistir Netflix.
Locutor-sama: Eu acharia melhor escrever… Existem coisas piores e pessoas mais infortunadas.
Moon: Ah! Claro! O que é um fim de história sem lição de moral??

– Enquanto escrevi essa história, tive que massacrar o teclado pois está querendo tirar uma da minha cara e certas teclas só querem saber sair NO MASSACRE DE DEDOS! ಠ▃ಠ ~kaomoji obrigatório para expressar minha raiva~

Raccoon Tales

Aventuras podem ser vividas em qualquer lugar, mas montanha é um lugar de minha preferência.

Locutor-sama: Tuta-sama e Barman estavam no topo de uma montanha.
Barman: Eu esperava uma satisfação maior que isso.
Tuta-sama: Quer uma satisfação maior que subir uma montanha?
Barman: Uma satisfação maior que não seja tão trabalhosa seria melhor.
Tuta-sama: Bobagem! É importante usar as pernas.
Barman: Oh… Acho que te razão.
Tuta-sama: Minhas patinhas estão dormentes.
Barman: Deve ser porque carreguei-a pelo caminho inteiro.
Tuta-sama: Acha possível transferir a vontade de dormir para o seu pé?
Barman: Eu nunca ouvi falar disso. *desce a Tuta-sama para o chão*
Tuta-sama: Por isso estou perguntando a possibilidade.
Barman: Pode ser possível, talvez. Existe tanta coisa esquisita no mundo.
Tuta-sama: Você deve estar se perguntando, o que estamos fazendo no topo dessa montanha.
Barman: Aprendi a não questionar milionárias excêntricas, Tuta-sama.
Tuta-sama: Mas você deveria questionar!
Barman: Não vale a pena. A resposta normalmente me deixa com cara de bobo!
Tuta-sama: Esse é o seu problema, Barman. Onde está o seu lado de engraçadinho?
Barman: Lado engraçadinho? Eu não quero ter um lado engraçadinho, Tuta-sama.
Tuta-sama: AH! Mas isso é uma questão interessante.
Barman: Não entendo o que há de tão interessante.
Tuta-sama: Você perdeu um pouco da sua personalidade, Barman. Onde está o Barman que fazia comentários interessantes?
Barman: Uma hora os comentários interessantes acabam, creio eu.
Tuta-sama: Ah! Mas não deveria ser assim.
Barman: E como deveria ser, Tuta-sama?
Tuta-sama: Temos que observar uma coisa, Barman.
Barman: Sou todo ouvidos.
Tuta-sama: Credo! Que visão estranha. Continuando, temos que admitir que existe algo que atrapalhou muito na sua vida.
Barman: E isso seria…?
Tuta-sama: Hello.
Barman: Não compreendo onde quer chegar.
Tuta-sama: Ora! Não se faça de bobo comigo. Você ficou assim por causa dela! E é por isso que não vou devolvê-lo para a Casa Verde tão cedo.
Barman: Não sei o porquê, mas me senti um livro de repente.
Tuta-sama: Isso! Isso! É uma coisa assim!
Barman: Assim? Devo me tornar um livro, Tuta-sama?
Tuta-sama: Não é bem isso. Se bem que livros podem ser interessantes… Mas! Pense frases espirituosas com a sua cabecinha.
Barman: Pensei que só espíritos tinham o direito de serem espirituosos.
Tuta-sama: Está vendo? *bate palmas* Eis o que estava falando!
Barman: Não sei bem o que quer dizer com tudo isso, mas eu prefiro não contrariar.
Tuta-sama: Talvez seja melhor assim. Mas lembre-se! Comentários espirituosos são importantes. Ou você quer fazer parte do cenário?
Barman: O que há de errado em ser parte do cenário? Moita número três parece ser um papel encantador.
Tuta-sama: Agora você está tirando onda comigo.
Barman: E isso é ruim?
Tuta-sama: Não. Mas só não teste minha paciência!
Barman: Se a senhora diz, Tuta-sama.

Silly Tales

A Saga do Ogro chega ao seu término… Finalmente!!

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, catorze)
Locutor-sama: Os heróis abriram a pesada porta da sala do trono. Lá encontraram a princesa Matilde, que estava falando com a Rainha dos Amendoins. Estranhamente, ela estava chorando.
Capitão: Majestade! O que foi que aconteceu?
Rainha: Sabia que o príncipe Kekekê não ganhou um pônei quando ele era pequeno? Pobre alma! Eu também nunca ganhei um unicórnio. Acho que foi bobagem em ter que colocá-lo na prisão.
Capitão: Sobre isso…
Rainha: O que foi, Capitão dos Amendoins? Tem algo para dizer a sua rainha?
Capitão: Bem, as sombras amendoins trouxeram o Kekekê daquela dimensão, não o príncipe.
Rainha: Como é que é??
Locutor-sama: Barman apareceu com um bolo de paçoca pronto.
Rainha: Mas que cheiro é esse?
Rosalina: Bolo de paçoca.
Barman: É um modo de conseguirmos seu perdão, majestade. Nós queremos o nosso amigo Kekekê de volta, se não se importar.
Tuta-sama: Temos um ogro nervoso aqui, e a princesa Matilde já está segurando um taco de beisebol.
Princesa Matilde: Ah? Oh! *esconde o taco de beisebol* Nã-não é o que parece!
Ogro: Grofa grofa!
Princesa Matilde: Não! Nada de violência! Nada de violência! *faz o taco de beisebol desaparecer*
Rainha: Ok, ok. Tanto faz. Tirem o Kekekê falso da prisão!
Capitão: Majestade… Peço desculpas.
Rainha: Bem… Se aprender a fazer esse delicioso bolo de paçoca, já é um começo de conversa.
Barman: Tome. *entrega a receita para o Capitão dos Amendoins* Você vai precisar disso.
Capitão: Obrigado, eu acho.
Rosalina: Eu só preciso saber uma coisa.
Rainha: Diga, o que precisa saber?
Rosalina: Por que os morcegos estão fantasiados de amendoim?
Rainha: Porque eles ficam bonitinhos. Ah! E tem o meu perdão, princesa Matilde. Mesmo que eu continue não indo muito com a cara do seu marido, eu não vejo o porquê de continuar de briga com uma fada tão simpática.
Princesa Matilde: Eu agradeço, majestade.
Rainha: Leve os heróis para acompanhar a retirada do Kekekê falso da prisão.
Capitão: Majestade, tecnicamente ele é o Kekekê da outra dimensão.
Rainha: Tanto faz. Vá de uma vez!
Locutor-sama: Logo, na prisão o Capitão destrancou a cela do Kekekê.
Kekekê: Pessoal!!
Tasketê: Tudo bem, amigo?
Kekekê: Sim! Não passei fome, nem nada.
Barman: Até que a cela não parece muito desconfortável.
Rosalina: Mas ainda assim, é uma cela de prisão.
Locutor-sama: Os heróis e o Kekekê foram para o lado de fora do castelo. Antes de se despedirem, eles se surpreenderam com o príncipe Kekekê que estava ali.
Princesa Matilde: Oh! É você. Como chegou até aqui?
Príncipe Kekekê: Uma fada com a sua cara me enviou para cá.
Princesa Matilde: Ah! O que é isso grudado em você?
Locutor-sama: A Princesa leu o bilhete escrito pela Matilde que conhecemos melhor.
Bilhete da Matilde para a Princesa Matilde:
CUIDA MELHOR DESSE TEU MARIDO!
(Sério)
– Matilde.
Kekekê: Isso é mesmo a cara dela.

Silly Tales

Tem vezes que demora para a ficha cair.

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze)
Locutor-sama: O Capitão dos Amendoins segurava uma espada e um escudo. Os heróis preparavam-se para a luta.
Capitão: Fico me pergunto se isso é realmente necessário? Hm, conhecendo a rainha… É, eu vou ter que fazer isso.
Tasketê: Ele nem pensou duas vezes!
Ogro: Grofa grofa!
Locutor-sama: O Capitão começou a atacar com a espada, a qual Rosalina defendeu com a sua.
Rosalina: Se está com tantas dúvidas em relação a isso, porque ainda luta conosco?
Capitão: Você não conhece a rainha. Eu tenho que fazer isso, quer eu queira ou não.
Tuta-sama: Barman! Vá para o lado de lá. Algo me diz que lá tem uma cozinha para você preparar um bolo de paçoca.
Barman: Se você diz, Tuta-sama.
Locutor-sama: Barman foi para o lado indicado por Tuta-sama. Tasketê andou devagar para a porta procurando destrancá-la. Rosalina e o Capitão dos Amendoins continuavam a batalha.
Tuta-sama: Ogro! Pare de tremer, está atrapalhando a minha concentração.
Ogro: Grofa grofa!
Tuta-sama: Você quer fazer alguma coisa? Eu também! Mas para isso leva tempo. Não quer usar a cabeça, e depois usar os punhos?
Ogro: Grofa grofa! Grofa, grofa.
Tuta-sama: Eu… Tá, tá. Faça o que quiser! Mas tome cuidado com a Ouviu bem? Eu não quero ninguém machucado sem necessidade! Isso incluí a Rosalina, o Tasketê, você e eu!
Ogro: Grofa, grofa. Grofa!
Locutor-sama: O ogro socou o chão, que causou um pequeno tremor de terra que atingiu o Capitão dos Amendoins. Rosalina desviou habilmente, enquanto Tuta-sama foi rápida o bastante: Ela conseguiu proteger o Tasketê com um escudo mágico do Capitão que quase iria cair em cima dele.
Tasketê: Obrigado, Tuta-sama.
Capitão: Ai… Minha cabeça.
Rosalina: Eu não posso dizer que desaprovo seus métodos, ogro. Mas quase que o Tasketê ia ser atingido!
Tasketê: Ah, eu estou bem. A Tuta-sama foi rápida!
Ogro: Grofa.
Tasketê: Não precisa pedir desculpas!
Tuta-sama: Na verdade, precisa sim. Eu quase tive um ataque do coração!
Ogro: Grofa, grofa. Grofa!!
Tuta-sama: Tá, tá, tá! Não precisa usar esses olhinhos de anime cheios de purpurina.
Rosalina: Bem, agora nós conversamos com a rainha dos Amendoins para tirar o Kekekê da prisão ou vamos direto para a prisão?
Tuta-sama: Para a prisão! Não quero falar com a rainha coisa nenhuma.
Tasketê: Mas eu já destranquei a sala do trono!
Tuta-sama: Oh. Então tudo bem, vamos lá falar com a benedita.
Capitão: Ei… Vocês tem certeza que vão falar com a rainha?
Tuta-sama: Lógico! Vamos lá e pronto. E se ela recusar a soltar o Kekekê, aí as coisas ficarão feias.

Silly Tales

Essa longa aventura vai terminar logo… Falta pouco!

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze)
Locutor-sama: Na prisão em que Kekekê estava sendo mantido, guardas aparecem informando a situação para o Capitão dos Amendoins!
Guarda 1: Senhor, uma fada está vindo.
Guarda 2: E também um grupo de heróis.
Capitão: Uma fada? Imagino que seja a princesa Matilde. E é melhor eu checar esse grupo de heróis…
Guarda 1: Mas e quanto a fada, senhor?
Capitão: Pessoalmente, eu prefiro deixar a fada de lado.
Kekekê: Mesmo não sendo a Matilde que eu conheço, começo a ficar preocupado.
Locutor-sama: Enquanto isso, a princesa Matilde tinha chegado a sala anterior da do trono.
Princesa Matilde: Não tem guarda nenhum por aqui. *olha para os lados* Nossa! Isso está parecendo uma sala de espera. Olha só! Eu ainda não li o número dessas revistas.
Locutor-sama: A Princesa decide sentar-se para ler revistas. Agora, voltaremos para a nossa programação normal… Onde os heróis estavam mesmo?
Tuta-sama: Nós acabamos de achar uma receita de bolo de paçoca. Isso tem cabimento, eu ter que localizar o narrador
Locutor-sama: O que o grupo iria fazer com a receita de bolo de paçoca? Imagino que não iriam ceder pacificamente uma cozinha para preparar o bolo. E seria muito conveniente se houvessem ingredientes para fazê-lo!
Ogro: Grofa, grofa. Grofa!
Tuta-sama: Sim, ogro. Ele é chato assim, normalmente.
Tasketê: Não foi bem isso que ele disse…
Tuta-sama: Eu apenas traduzi as partes que importavam!
Barman: Hm… Está tudo muito quieto.
Rosalina: Olhem só para isso! É um troll dormindo.
Barman: Ele está dormindo de uma maneira bastante constrangedora.
Tasketê: Mas ele não vai ficar com dor no pescoço, dormindo sem um travesseiro?
Ogro: Grofa! Grofa.
Tuta-sama: É, o ogro tem toda a razão. É melhor não nos preocuparmos muito com detalhes.
Locutor-sama: Os nossos heróis passaram pela porta do corredor que estava o troll dorminhoco. Logo, logo iriam encontrar a princesa Matilde novamente.
Rosalina: Estou ouvindo passos!
Barman: Quem será que está vindo?
Tuta-sama: Hm… Está andando muito devagar!
Tasketê: Você aí, do fundo do corredor! Dá para apressar o passo para nós vermos o seu rosto?
Ogro: Grofa grofa!
Tuta-sama: Você quer socar a cara dele? Calma aí, ogro.
Rosalina: Nós precisamos ver quem é primeiro!
Locutor-sama: O Capitão dos Amendoins aparece, deixando nossos heróis surpresos.
Barman: Mas esse cara… Nossa, parece que eu já o vi em algum lugar.
Rosaina: Lógico que já! Ele parece com você.
Barman: Rosalina, quantas vezes você tem oportunidade de dizer isso? Não muitas na vida, eu garanto.

Silly Tales

Guardas amendoins guardam um tesouro com eles… Mas o que seria?

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze)
Locutor-sama: A boy band de guardas amendoins toca uma música. Eles não iam atacar os heróis, você pergunta?
Rosalina: Um ataque musical? Como nós vamos nos defender disso?
Barman: Talvez com um feitiço da Tuta-sama?
Tuta-sama: No caso é só… *espirra* Caramba! Eles cantam tão mal, que estou até com alergia.
Tasketê: Não tem como você invocar os protetores de ouvido?
Tuta-sama: Sim, era isso que eu ia dizer.
Locutor-sama: Mas o ogro tinha outros planos. Começou a derrubar os instrumentos dos guardas amendoins.
Rosalina: Hm! Não é uma má ideia. *corta a guitarra no meio com a espada*
Barman: *usa o escudo para derrubar a bateria*
Tasketê: *descobre um tesouro perto dos guardas amendoins derrubados* Olhem só! *abre o baú*
Locutor-sama: Ao abrir o baú, ele acionou uma armadilha. Eu tive que olhar no dicionário para pronunciar a palavra corretamente.
Tuta-sama: Ninguém liga, Locutor-sama!
Barman: Nós estamos progredindo muito rápido.
Rosalina: Significa que a Moon começou a ficar sem paciência.
Locutor-sama: Um rolo gigante de novelo caiu um pouco atrasado de uma janela que foi aberta de cima da torre. Ele caiu na água em frente ao castelo.
Tasketê: Que armadilha mais mixuruca.
Tuta-sama: Algo que não seja amendoim? Estou surpresa, tenho que confessar.
Tasketê: Olhem! Outro baú! *tira um papel do baú que acabou de abrir*
Rosalina: Parece uma receita.
Barman: É de bolo de paçoca!
Ogro: Grofa, grofa.
Tuta-sama: É, ogro. Eu também estou surpresa.
Locutor-sama: Barman guardou a receita de paçoca no seu bolso. Todo mundo foi entrando no castelo, o corredor onde estava a princesa é onde dá a primeira porta. E falando nela…
Princesa Matilde: Um troll!
Troll: Troll esmaga inseto!
Princesa Matilde: *desvia da batida de mãos do Troll* Olha, só para deixar bem claro eu não sou um inseto. O senhor nunca viu uma fada
Troll: Troll não entende o que o inseto está falando.
Princesa Matilde: Calma, calma. Respire fundo! Vamos ver… *tira purpurina dos bolsos* Durma bem, Troll.
Troll: *começa a dormir*
Princesa Matilde: Pensando bem, eu deveria ter feito isso lá atrás.
Locutor-sama: Enquanto isso, o Capitão dos Amendoins estava na prisão em que Kekekê estava sendo mantido.
Kekekê: Você está bem?
Capitão: Estou. Só tenho sono.
Kekekê: Oh. Você tem problemas para dormir?
Capitão: Quando a rainha está com problemas.
Kekekê: Ah! Gosta muito dela, não?
Capitão: Quê? Nã-não. Eu só sigo ordens. E pare de ser tão simpático comigo! Está deixando isso mais difícil do que já é.
Kekekê: Difícil como?
Capitão: Bem… Espere um minuto. Só agora que eu notei, você não é o Príncipe Kekekê!
Kekekê: Estou dizendo isso… Faz umas quatro horas.
Capitão: Céus! A rainha vai ficar furiosa quando souber.

Bônus: Escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Sinto que encontraram uma receita de bolo de paçoca!
Sir Bigodón: Você sempre sente muitas coisas? Estou começando a pensar que sim.