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Happy Green Things

Penúltimo dia do ano. Uma palavra estranha, penúltimo. Muito estranha. Cada palavra que temos! Mas será que sabemos todas as palavras o suficiente? Provavelmente não. Novas palavras são invetadas todos os dias…

No escritório da Moon, em Happy Green Things.
Locutor-sama: Imaginem a cena que está ocorrendo no escritório. Em cima da mesa, a qual a autora usa nessa sala tem uma árvore de Natal. Com presentes. E quem entra na sala não é a senhorita Moon. É o pinguim P-san.
P-san: Mas isso! São presentes de Natal. No dia 29 de dezembro. É um absurdo! Quatro dias de atraso. *para e começa a pensar* Será que eles ficaram presos no correio? Ou será que foram esquecidos no dia, e entregues atrasados hoje?
Moon: P-san, o que está fazendo por aqui?
[P-san vira em direção a porta, rapidamente.]
P-san: Moon! Tem presentes de Natal, em cima da sua mesa.
Moon: estou vendo.
P-san: Que falta de reação!
Moon: Bom. Não tem aí o que eu queria… Ao menos não dar para saber, vendo os pacotes de presentes fechados.
P-san: E você queria o quê?
Moon: Um pastel.
P-san: Pensei que você queria um pinguim de geladeira.
Moon: Não. Pensei melhor, não preciso de pinguim de geladeira.
P-san: Como não? Todo mundo precisa de um pinguim de geladeira.
Moon: Todo mundo precisa de um pinguim de geladeira? Que exagero da sua parte, meu caro! E eu não preciso de um, eu posso colocar você no topo. Da geladeira.
P-san: Seria poético. Mas sou grande demais, sou um pinguim de dois metros!
Moon: Posso colocar sua versão pelúcia.
P-san: Ah. Então tudo bem. Acho.
Moon: Quem será que trouxe esses presentes?
P-san: Não sei. Locutor-sama?
Locutor-sama: Eu sou apenas um narrador personagem. Não sei a resposta para essa complexa pergunta.
Moon: Excelente maneira de enrolar! Mas tudo bem. Vejamos então. É momento de investigar a mesa de presentes!
[Os três olham os pacotes e descobrem um cartão de Natal]
P-san: Isso é um desenho de sapo!
Moon: P-san…
P-san: Desde quando você tem amigos sapos, senhorita Moon?
Moon: Não sei.
P-san: Não sei, não é a resposta para tudo.
Moon: Eu sei. Mas é bastante sonoro de se dizer, não acha?
Locutor-sama: *pega o cartão de Natal* Querida Moon, estou te trazendo umas lembranças como prova de nossa amizade. Jerê.
Moon: OOOOOOOOOOOOH!
P-san: Não acredito nisso.
Moon: Se você não acredita, então me dê presente de Natal.
P-san: Nossa! Querida autora, não precisa me fazer uma exigência tão grande. Mas eu te dou uma lembrancinha, além da minha incrível presença.
Moon: Eu só tenho personagem pretensioso…
Locutor-sama: Não sou pretensioso. Sou apenas dramático!
Moon: Se a carapuça te serviu…

— Estou escrevendo isso no dia 18/12. Ainda não foi o Natal. Se alguém me perguntar, o que quero de presente… Nem eu sei, exatamente. ~rimou~

Happy Green Things

Pensei que havia dito nas coisas que não tinha dito, mas pelo visto não deu muito certo.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Eu não sei, Locutor-sama. Como é que se lida com coisas difíceis?
Locutor-sama: Não sei. Você está cada vez mais filosófica nessas histórias, autora. Acho que é uma pergunta difícil de se responder…
Moon: Talvez seja realmente. Mas então eu reflito sozinha. Que não importa o que seja, lidar com as coisas diariamente dão coragem. As difíceis principalmente!
Locutor-sama: Já falou tudo, minha cara senhorita Moon. Não tenho nada para acrescentar nessa conversa.
Moon: Você está sendo preguiçoso! Eu criei o seu personagem para ser profundo. Adicione algo cheio de sagacidade nessa conversa.
Locutor-sama: Estou sem inspiração hoje, para ser honesto.
Moon: Ah! Que pena.
Locutor-sama: Nem tanto. Estive observando o vento, mexendo nas árvores e já achei isso bom o suficiente. Apreciar as pequenas coisas da vida…
Moon: No meio das dificuldades?
Locutor-sama: Sim.
Moon: Está vendo! Você está sendo profundo. Nem precisa pensar muito. É o seu talento natural.
Locutor-sama: Estou desconfiado desse excesso de elogios. Está querendo alguma coisa?
Moon: Eu? Lógico que não! Eu sou uma pessoa honesta. Isso quer dizer que meus elogios tem apenas… honestidade. Hoje está difícil para as palavras serem ditas, narrador!
Locutor-sama: As palavras estão sendo ditas, quer você queira aceitá-las ou não. Acho que é melhor não pensar muito, autora. Ou perderá o fio da meada… O que quer que isso signifique.
Moon: Há há há!
Locutor-sama: *olha para a autora, um tanto confuso*
Moon: “Perder o fio da meada” significado: esquecer o que estava dizendo!
Locutor-sama: Ah. Agora que você explicou, eu entendi. Que coisa interessante.
Moon: Muito interessante!
Locutor-sama: Coisa interessantíssima.
Moon: Que nem um pinguim de geladeira?
Locutor-sama: Queria entender, como a conversa tomou esse rumo.
Moon: Também gostaria. Mas só me veio na cabeça…
Locutor-sama: Eu não acredito que começou a pensar em pinguim de geladeira, repentinamente.
Moon: Também não acredito. E coincidências não existem!
Locutor-sama: Não sei do que você está falando. Será que poderia ter a gentileza de me encaixar, na sua linha de raciocínio, se for possível?
Moon: Bem… Se enredos de histórias tem um começo, meio e fim, a vida também tem. As coincidências só são o plano de alguém, por trás!
Locutor-sama: Ah. Mas e o livre arbítrio? Personagens não tem?
Moon: Suponho que tenham. É complexo demais para pensar em um assunto desses, sabe. Principalmente como eu queria realizar meu sonho…
Locutor-sama: Não sei se devo perguntar, mas seu sonho é ter um pinguim de geladeira?
Moon: Sim! É uma coisa muito bacana. E tem que ter uma gravata borboleta.
Locutor-sama: Provavelmente vai pedir uma cabine policial azul.
Moon: Não! É claro que não.
Locutor-sama: Ah.
Moon: Temos que honrar a memória dos pinguins!
Locutor-sama: Mas pinguins existem.
Moon: Oh.
Locutor-sama: É.
Moon: Caramba.
Locutor-sama: Acho que viajou longe demais nos seus pensamentos, senhorita Moon.
Moon: Sim. Eu perdi o trem dos pensamentos!

— Com sono. E questionando o rumo que essa história tomou… Um interessante emaranhado de palavras, se é que faço sentido ultimamente.

Happy Green Things

Nem tudo na vida faz sentido, mas parar para pensar ainda faz sentido… Pois nem sempre é bom fazer as coisas na impulsividade. Às vezes sim. Talvez umas 98% das vezes. E isso é só uma porcentagem aleatória.

No escritório da Moon, em Happy Green Things.
Moon: *suspira* Sabe Cola-sama, eu estou pensando em coisas muito importantes ultimamente.
Cola-sama: Ah, é?
Moon: Importantíssimas. Não me venha com essa cara e esse tom de ironia. Sou uma pessoa séria. Sabia?
Cola-sama: Muito sério. Inclusive tão séria que, um dia desses olhou pela janela, e achou ter visto uma vaca.
Moon: Era um cachorro! Mas tudo bem. Erros visuais acontecem de vez em quando. Eu sou uma pessoa muito imaginativa, afinal de contas.
Cola-sama: E muito humilde.
Moon: Ora! Se achar uma pessoa imaginativa, não é falta de humildade.
Cola-sama: Então tá bom. Mas qual é sua coisa importante, que está pensando?
Moon: Coisas importantes. No plural. Não está prestando atenção no que estou falando?
Cola-sama: Estou prestando atenção sim, apesar de tudo EU escuto o que você fala.
Moon: Ainda bem. Ainda bem! Mas diga-me, minha cara. Não acha que já está no momento?
Cola-sama: Não gosto de ouvi-la falar “minha cara”. Eu não sou sua cara.
Moon: Tá bom! Tá bom.
Cola-sama: E que momento que está falando? É Doctor Who?
Moon: Não tô falando de Doctor Who. Tô falando de você!
Cola-sama: Eu?
Moon: Sim.
Cola-sama: Não estou gostando de onde essa conversa pode chegar…
Moon: Ué! Só ia falar que é momento de ter um nome decente.
Cola-sama: Eu?
Moon: Não, a parede da minha casa. Claro que tô falando de você!
Cola-sama: Não quero.
Moon: Não quer?
Cola-sama: Não quero. Eu já me acostumei. E eu tenho um verdadeiro nome!
Moon: Tem? Que bom pra você!
Cola-sama: Tenho. Não me olhe com essa expressão de desacreditada.
Moon: Então diga pra mim! Qual é seu verdadeiro nome?
Cola-sama: Não quero.
Moon: Como não?
Cola-sama: Primeiro, que finalmente me acostumei com esse nome ridículo que você me deu. Segundo, não preciso que você saiba qual é meu nome verdadeiro. Isso é um assunto meu, ou seja, assunto particular e tem ZERO motivos para eu te dizer qual é.
Moon: Caramba.
Cola-sama: Sim. Caramba.
Moon: Então me diga…
Cola-sama: O quê é agora? Não pretendo mudar de opinião.
Moon: Tá. Pode escutar minhas divagações?
Cola-sama: Depende de quais divagações serei obrigada a escutar. Não sei se estou afim.
Moon: CERTO. Certo. Então, estava pensando… Em 2020 eu farei 26 anos.
Cola-sama: Está ficando velha.
Moon: Não é nesse sentido. Não me importo com esse detalhe.
Cola-sama: Então o quê é?
Moon: A questão é, espero que me torne uma pessoa um pouco melhor até lá.
Cola-sama: Ah.
Moon: É sério. Quero dizer, prometi a mim mesma que com 25 anos eu mudaria. E estou mudando de pouco a pouco. A minha mudança é de muitos “poucos” acumulados.
Cola-sama: Melhor que nada.
Moon: Fico feliz que concorde comigo.
Cola-sama: Qualquer coisa para você parar de encher minha paciência.
Moon: Credo! Que mau humor.
Cola-sama: Não estou mal humorada.
Moon: Não? Está me parecendo mal humorada!
Cola-sama: Ah. Estou?
Moon: Está.
Cola-sama: Não ligo.
Moon: Tá bom…
Cola-sama: Tá. Talvez eu seja um pouco chata.
Moon: Um pouco chata?
Cola-sama: Sim. Mas não mude meu nome. E não me pergunte qual é meu nome verdadeiro.
Moon: Tá bom.
Cola-sama: Tá bom?
Moon: Bem. Agora você que está me enchendo a paciência.
Cola-sama: Ainda bem. Assim encerramos oficialmente essa conversa.

— Essa história eu escrevi, enquanto estava sem internet. Por causa disso, retomei um antigo hábito de escutar rádio. Não foi tão ruim assim. Mas eu fico me questionando, até quando vai ser tocada uma certa música aí, QUE É MUITO DA CHATA? Céus! Dica: Tem Beautiful na música e não é do James Potter.
(esse comentários embaixo da história estão ficando cada vez mais estranhos

Happy Green Things

A ordem em um estúdio de criação, as coisas andam de maneira bastante inusitada. E quando a autora não aparece, é uma coisa BEM mais inusitada ainda.

No estúdio Happy Green Things.
Cola-sama: Que manhã mais pacífica! Os passarinhos de verdade cantam, não tem a autora aqui para encher a minha paciência… Estou até pensando em adotar um pato.
Lalali: Adotar um pato? Que ideia inusitada para você!
Cola-sama: Não acho inusitado. Eu gosto de patos. Patos são muito agradáveis.
Lalali: Se você diz… Mas tudo bem. Todos os animaizinhos são agradáveis!
Cola-sama: Até os dinossauros?
Lalali: Bem… Não sei. Os dinossauros são criaturas estranhas. Alguns dizem que quando andavam no Planeta Terra e que eles tinham penas iguais as galinhas.
Cola-sama: Dizem cada coisa. Como dizem que não existiu uma ida à Lua.
Lalali: É verdade.
[A Miss Cupcake aparece]
Miss Cupcake: Qual de vocês duas pediu uma fornada de bolinhos?
Lalali: Fui eu!
Miss Cupcake: Eu trouxe para você. O rapaz Hércules abriu a porta para mim. Olá, Cola-sama. Sabia que a autora está usando um corte de cabelo igual a você?
Cola-sama: É mesmo?
Miss Cupcake: Sim! Olhando bem, as duas são parecidas. Não é mesmo, Lalali?
Lalali: Oh! Sim. *experimentando um bolinho*
Miss Cupcake: Que coisa estranha.
Cola-sama: Estranho é a o fato de que o Wolf, andou participando de um concurso para fadas e ganhou. Como é que as fadas não perceberam que ele era um lobo verde? Questionamentos úteis para se fazer…
Lalali: As fadas podem ter um pouquinho de empatia pelas criaturas mágicas.
Cola-sama: E como é que as fadas sentiriam, se estivessem na mesma situação de vida do Wolf?
Miss Cupcake: Você está desviando o assunto.
Cola-sama: Que assunto? Não perturbe minha paz, ursinha.
Miss Cupcake: O que você disse?
Cola-sama: Ursinha.
Lalali: Você não deveria falar isso…
Cola-sama: Ué? Mas ela é uma ursinha!
Miss Cupcake: Eu posso aumentar de tamanho.
Cola-sama: É mesmo?
Miss Cupcake: Quer que eu te mostre?
Lalali: Nã-não precisa fazer isso, Catherine! Nós duas temos coisas a se ocupar. Principalmente a Cola-sama. Não é Cola-sama?
Cola-sama: Eu tenho o que fazer, é verdade. Me desculpe se soou como uma provação.
Miss Cupcake: Tudo bem. Vou deixar passar. Eu tenho problemas mais chatos para resolver, do que responder para uma ironia.
Lalali: Cola-sama! Será que você poderia não soar irônica?
Cola-sama: Mas é que sai de forma automática. Foi mal, Miss Cupcake. Peço minhas desculpas novamente. Estamos resolvidas?
Miss Cupcake: Está. Eu também tenho um pouco de hábito de viver falando em tom irônico.
Cola-sama: Mas isso é porque você é casada com o Wolf. É difícil viver de bom humor com ele.
Miss Cupcake: Nem tanto, na verdade. Nós somos opostos e acabamos até aturando bastante um e o outro.
Lalali: Você resolveu o problema funcional de roupagem dele?
Miss Cupcake: Na verdade foi a Matilde que resolveu. Não me perguntem como.
Cola-sama: É melhor nós não sabermos mesmo.
Lalali: Ela pode ter feito um feitiço para ele se transformar em… em…
Cola-sama: Uma tábua de passar roupa!
Miss Cupcake: A Matilde é uma fada. Não uma bruxa.
Cola-sama: No final do dia, é a mesma coisa. A diferença é que uma tem chapéu pontudo e outra tem asas.
Lalali: Oh! É verdade. A Matilde é uma fada. Então encantamento seria mais apropriado. Acho.
Cola-sama: Como mais apropriado? No final é um feitiço. Fazer algo de tornar verdade, com uma varinha. No final não faz diferença.
Miss Cupcake: A discussão está interessantíssima, porém preciso ir embora. Dizem por aí que a autora está de volta!
Cola-sama: Só acredito vendo.
Miss Cupcake: Ok. Tchau.
[Miss Cupcake vai embora]
Moon: *chega no estúdio depois de um tempo da saída de Miss Cupcake*
Lalali: Autora!
Cola-sama: Autora.
Moon: Oláaaaaaaaa!
Cola-sama: Olá.
Moon: Quem está pronto para participar de 30 dias de histórias?
Cola-sama: Duvido que você vai se dispor a fazer isso.
Lalali: Começou no dia dez né? Boa sorte!

Happy Green Things

As pessoas dizem coisas bem estranhas, mas as coisas estranhas podem se tornar úteis quando utilizadas para fins práticos. E com objetivos positivos, é claro.

No escritório de Happy Green Things.

Moon: 2019 foi um ano tão devagar. Parece que foi uma eternidade! Sinto que passaram três anos de 2012 esse ano. Faz sentido o que estou falando, Locutor-sama?
Locutor-sama: Não faz sentido, na verdade.
Moon: Você está muito frio e distante meu caro. Aconteceu alguma coisa?
Locutor-sama: Nada aconteceu senhorita Moon. O que te faz pensar nisso?
Moon: O seu tom de voz provavelmente. Está ressentido porque não deu um final para sua saga de histórias?
Locutor-sama: Eu sei que trabalhar nas suas histórias é um carrossel de emoções. É uma questão de tempo estar em uma saga de histórias que você acaba não terminando.
Moon: Puxa Locutor! Você é tão compreensivo. Estaria quase convencida se não fosse o seu tom de voz…
Locutor-sama: Eu não vou mudar meu tom de voz, senhorita Moon. Estou rouco!
Moon: E essa rouquidão soa com você ressentido?
Locutor-sama: Sim!
Moon: Caramba.
Locutor-sama: Pode rir, se quiser.
Moon: Eu não.
Locutor-sama: Como vão as coisas?
Moon: Vão indo. O ano foi cheio de problemas mas estamos aí. Ano que vem as coisas vão melhorar, tenho toda a certeza!
Locutor-sama: É bom um ponto de vista otimista para o próximo ano. O que te faz pensar assim?
Moon: Simples, ano que vem é 2020. Sabe o que significa?
Locutor-sama: Um significado numerológico?
Moon: Não é isso! Significa que no ano que vem vão funcionar corretamente os óculos temáticos. Porque tem dois zeros!
Locutor-sama: É verdade.
Moon: Não está soando animado o suficiente, narrador. Entendo que está rouco, porém eu vou te dizer uma coisa. A ordem natural das coisas é testada, a cada vez que tentam vender um óculos de ano, que não tenha zeros presentes!
Locutor-sama: Se na sua cabeça isso faz sentido, autora, fico feliz. Para mim é apenas uma questão de estética. Se ninguém prejudica ninguém, isso que é importa. Sem falar que acho uma tradição um tanto brega desses óculos…
Moon: Acabei de procurar na busca da internet. E você sabe que eu descobri?
Locutor-sama: Que essa tradição horrenda será extinta de uma vez por todas??
Moon: Não. Que tem modelos que o número do ano está simplesmente em cima. ISSO É TRAPAÇA! Estamos em 2020! Os zeros podem servir muito bem para…
Locutor-sama: Ora, senhorita Moon. Que diferença faz? Deixe as pessoas serem felizes. Eu ainda acho melhor um óculos escuros neutro, sem ano nenhum.
Moon: Mas aí é um óculos escuros normal!
Locutor-sama: É verdade. Mas no final do dia, o que importa se certa coisa é normal ou não? Normalidade depende do ponto de vista!
Moon: Você não está soando mais ressentido. A sua rouquidão melhorou?
Locutor-sama: Lógico que melhorou! Eu me sinto tão melhor que provavelmente irei participar de uma ópera.
Moon: Mas você tem medo de cantores de ópera!
Locutor-sama: E eu não sei? Mas posso experimentar coisas diferentes. É assim que damos espaço para o crescimento pessoal.
Moon: Você pode ser profundo quando quer.
Locutor-sama: Obviamente. Eu sou o narrador. Tenho que ter diversas habilidades.
Moon: Tipo a humildade?
Locutor-sama: Humildade é uma qualidade, não uma habilidade.
Moon: Mas necessita ser constantemente testada! Sem humildade, o ser humano se torna arrogante, narrador. E ninguém gosta de pessoas arrogantes.
Locutor-sama: Agora é você que está parecendo ressentida.
Moon: Não, não. É só uma reflexão. Humildade dá espaço para as pessoas crescerem. Ser arrogante não, pois a pessoa já acha que sabe de tudo.
Locutor-sama: Profundo.
Moon: Me elogiar não vai fazer eu terminar a saga, sabe disso não?
Locutor-sama: Sei. Mas não custa nada ser sincero.

Happy Green Things

Nas ruas existem pessoas demais, mas e nas pessoas existem ruas do pensamento?

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Locutor-sama, venha aqui por favor. *fala por telefone, como se chamasse o narrador igual a uma secretária*
Locutor-sama: *aparece rapidamente, abre a porta de modo dramático*
Moon: Narrador.
Locutor-sama: Autora! Você apareceu depois de um longo verão. O que quer, senhorita Moon?
Moon: Vou mostrar uma coisa bizarra para você.
Locutor-sama: Sumiu durante meses, me aparece no escritório dizendo que vai me mostrar algo bizarro. Estou começando a ficar assustado.
Moon: Seja lá o que for, não é nada disso. Céus, Locutor! Eu vi um álbum que nunca escutei.
Locutor-sama: Um álbum de música, presumo. O que tinha demais, nesse álbum?
Moon: Bom. Eu REALMENTE não escutei, sabe. Mas a ilustração do álbum era bizarra. Parecia…
Locutor-sama: O quê é que parecia? Confesso que estou confuso e curioso ao mesmo tempo.
Moon: Parecia uma ilustração de culto a qualquer coisa de iluminatti!
Locutor-sama: Ah não. Ah não!
Moon: Anão é o Balinha.
Locutor-sama: Muito engraçado, senhorita Moon. Estou me referindo à essa doidice conspiranóica.
Moon: Conspiração + paranóica? Ora, mas era bizarro! Só não vou procurar novamente a imagem para descrevê-la melhor, mesmo curiosa.
Locutor-sama: E como você acha que isso aconteceu?
Moon: Foi bem estranho, o fato de ter aparecido no meu histórico do player das músicas. Não faço ideia se foi um bug do negócio, não acho que alguém teria interesse em hackear.
Locutor-sama: É mais uma coisa para a série de coisas que jamais teremos solução…
Moon: O que mais está nessa série de coisas, que não tem solução?
Locutor-sama: Aquela história que está há 14 anos sendo escrita, por alguém no mesmo ciclo social de nós dois.
Moon: Não seja sarcástico, narrador.
Locutor-sama: Mas você sabe que estou falando a verdade. Afinal de contas, está no seu próprio ciclo social!
Moon: Não estou entendo bulhufas de onde está querendo chegar, Locutor-sama.
Locutor-sama: Também, jogando Animal Crossing Pocket Camp enquanto falo contigo!
Moon: *olhando para o celular* O quê? Estou tentando caçar 600 negocitos, sabia? Dá muito trabalho!
Locutor-sama: E também dá dor no pescoço.
Moon: Pfft. Dor no pescoço infelizmente é herança de família, a maior dor é a de passar fome, sabia? Droga! Cuspi no meu próprio celular.
Locutor-sama: Eu sei que passou por dificuldades nos últimos meses, senhorita Moon, mas será que poderia olhar para minha direção quando falo com você?
Moon: Estou olhando. Ou vai começar a escutar um álbum de música de cultistas??
Locutor-sama: Eu não!
Moon: Ora, sei lá. Começou a escutar coisa de cultuar a narrativa e talvez até o futuro do pretérito… Sabe, meu caro narrador, atualmente eu não duvido mais de nada.
Locutor-sama: Está fazendo nenhum sentido. Ou os meses que eu não trabalhei me deixaram mal acostumado.
Moon: Nada rima com “empanada”. O que era empanada, mesmo?? Ah, já descobri! *olhando para o celular* É tipo um pastel, lá da Espanha.
Locutor-sama: Você quando fala de comida faz mais sentido, pelo menos.

Silly Tales

Existem as garotas populares, e os garotos populares…. Mas e quanto aos salgadinhos populares????

Locutor-sama: Aqui é o narrador das história da Moon. Eu fui convidado para participar de uma festa de noivado de alguém que eu não conheço. Mas vamos disfarçar esses pequenos detalhes, e apenas observar que a autora está escrevendo uma FANFIC do Garota Popular, que é um jogo. É uma fanfic!
Moon: Não é uma fanfic, coisa nenhuma! Não é, Ryan Thomas?
Ryan Thomas: É claro que não, minha querida lady.
Moon: Está vendo? Está vendo?
Locutor-sama: Isso é uma falta de personalidade, que fico até horrorizado.
Moon: Você está com inveja que não tem uma camisa do ThisMan!
Locutor-sama: Tenho certeza que isso não é apropriado para uma festa de noivado.
Moon: É inveja!
Locutor-sama: Eu sou muito mais bem vestido do que ele, você pode ter certeza disso!
Moon: Vamos ver… A primeira missão da festa de noivado é dar presentes para o namorado.
Locutor-sama: Grande missão.
Moon: Silêncio, Locutor-sama! Não fique aí parado revirando os olhos!
Locutor-sama: Se estou parado, como posso revirar os olhos?
Moon: Vamos ver, vamos ver! Vou dar bolas de futebol de presente para o Ryan Thomas! É um plano perfeito.
Locutor-sama: Coitado do Ryan Thomas. Começo a ter pena dele.
Moon: É?
Locutor-sama: Você está dando o presente mais barato.
Moon: Shhh! Ele não precisa saber.
Locutor-sama: Ryan Thomas recebeu dezenas de bolas de futebol como presente. O afeto dele pela senhorita Moon aumentou, e depois aconteceu um baita absurdo… A autora o dispensou completamente!
Moon: Eu não preciso mais de você, Ryan Thomas!
Locutor-sama: Pobre coitado do Ryan Thomas…
Moon: Silêncio! Agora eu vou escolher outro.
Locutor-sama: É muita maldade.
Moon: Isso é só um jogo!
Locutor-sama: E essa história é uma FANFIC.
Moon: Tanto faz. Vou dar um pulo e trazer o próximo boyfriend para a festa.
Locutor-sama: Ainda fica falando em inglês. É uma absurdo!
Moon: Locutor! Eu trouxe o novato aqui. Trate bem ele!
Locutor-sama: Tanto faz. Você vai dispensar ele mais cedo ou mais tarde.
Moon: Quieto! Esse é o Andrew White. Não é uma gracinha?
Locutor-sama: Ele é exatamente igual a todos os seus outros namorados que teve, no jogo!
Moon: Não diga besteiras. Ele é completamente diferente!
Locutor-sama: Tem razão. Não tem uma camisa ridícula do ThisMan!
Moon: Você é uma cara chato, sabe, Locutor?
Locutor-sama: E você não é chata?
Moon: Ora, ora! Andre White, diga alguma coisa.
Andrew White: Alguma coisa.
Locutor-sama: Isso. Já começou a mandar nele…
Moon: Ora! Isso é inveja?
Locutor-sama: Eu não tenho inveja de um namorado fictício que só vive no universo de um jogo.
Moon: Isso é muito específico.
Locutor-sama: Eu sou um cara específico.
Moon: É a hora da missão de buscar as modelos! Vamos lá, briga de moda!
Locutor-sama: Esse jogo não faz o menor sentido. O Sorority Life fazia mais.
Moon: O Sorority não existe mais! É uma dor no meu kokoro, só de lembrar nisso.
Locutor-sama: Otaku não resiste em falar em japonês…
Moon: Silêncio, Locutor! Vai atrapalhar minha briga de moda com a modelo.
Locutor-sama: Tanto faz.
E assim terminou a história, em que pariticipei de um noivado. Não tinha salgadinhos no jogo, e é um absurdo! Um completo absurdo.

Happy Green Things

Existem muitas coisas que são complexas, mas no fundo são simples! E o contrário acontece, também.

No escritório da autora, Happy Green Things.
Moon: A vida é uma coisa confusa, cheia de escolhas… A vida pode ser muito complicada! É para deixar qualquer um de cabelo em pé! Não acha, Locutor-sama? *olhando a janela*
???: Sim, autora. Eu acho bastante… Tudo isso que você falou.
Moon: Pascoal! O que está fazendo no lugar do seu irmão??
Pascoal: Ele está esquisito demais para fazer o seu trabalho, de amigo imaginário da autora.
Moon: *vai até a frente do Pascoal* Ele não é meu amigo imaginário! É meu narrador.
Pascoal: Para mim, é a mesma coisa. E sinceramente? Eu queria aparecer! Sabe desde quando não apareço? Sabe?
Moon: Não faço a menor ideia.
Pascoal: Está vendo! É essa insensibilidade que impede de você abrir a janela.
Moon: Que janela, céus?
Pascoal: Estou falando por metáforas.
Moon: Percebi. Já ficou complicado demais, para mim.
Pascoal: Estou preocupado com o meu irmão, de qualquer modo. Estou só fazendo piada! Não faz mal se eu aparecer ou não.
Moon: Uma revelação! Nossa. Você está preocupado? Eu não estou.
Pascoal: Ainda bem que seus personagens são mais aparentemente sensíveis que você, não?
Moon: Já vi que o Professor de Português veio comprar briga….
Pascoal: Eu sou um cara que fala verdades.
Moon: Falando em linguagem informal?
Pascoal: Não gosto de parecer quadrado.
Moon “Quadrado” ele disse “quadrado”! HAHAHAHA!
Pascoal: Pode fazer o favor de parar de rir?
Moon: O que eu posso fazer, se foi engraçado?
Pascoal: Você pode não rir, educação é uma coisa, sabe, que nunca fica fora de moda!
Moon: Estou errando todas as vírgulas dos seus diálogos.
Pascoal: Você está fazendo de propósito??
Moon: Acho.
Pascoal: Que está fazendo de propósito?
Moon: Não! Seu encrenqueiro. Estou falando das vírgulas.
Pascoal: Ah. As vírgulas.
Moon: Sim! Elas mesmas!
Pascoal: Você devia respeitar as vírgulas.
Moon: Mas eu respeito!
Pascoal: E quanto aos crases?
Moon: Eu também respeito muito, eles.
Pascoal: Sei.
Moon: Acredite em mim! Estou falando apenas a verdade.
Pascoal: Não confio muito em autores, sabe. Escritores tendem a florear demais as coisas…
Moon: Que absurdo. Isso é porque eu tenho uma vaso de flores??
Pascoal: Não estou me referindo a isso. E o Locutor-sama?
Moon: O quê é que tem ele?
Pascoal: O que você vai fazer com o meu irmão em sua saga cubista?
Moon: Sei lá. Estava querendo escrever uma história com a Rosalina ou as Lady Bow Warriors…
Pascoal: Você sabe como vai terminar.
Moon: Não! Eu não sei.
Pascoal: Sabe sim.
Moon: Não precisa ficar me acusando, pombas.
Pascoal: Está bem. Eu darei tempo… Ao tempo!
Moon: Escolha sábia!

Pixie Tales

Tem alguma chance de isso fazer algum sentido? Se chapéus fossem outra coisa, que não fossem chapéus, eles ainda seriam chapéus? Não, eu também não sei sobre o que eu estou falando.

Moon: Era um dia normal para o duende Kekekê, em seu apartamento normal, de um duende normal.
Kekekê: Mas Moonzinha, eu moro em uma Casa na árvore.
Moon: Sim! Uma Casa na árvore, é isso mesmo! Foi o que eu disse. Enfim, na sala de estar da Casa na árvore do Kekekê havia… um chapéu! E o duende ficou chocado! Ele não usava um chapéu, ele usava um gorrinho. E Kekekê se perguntou…
Kekekê: Você que colocou esse chapéu, aqui?
Moon: Não! Era para perguntar “como esse chapéu veio parar aqui!?” Como é difícil quando os personagens não querem cooperar com os diálogos…
Kekekê: Mas é difícil dizer o contrário, quando eu sei que foi você que trouxe…
Moon: Ah! Esqueça. Eu vou embora e levarei o chapéu comigo.
Kekekê: Não, não! Deixe o chapéu aqui e deixe a história seguir. Eu só estava brincando.
Moon: Está bem! E que a história prossiga!

[Kekekê entra na sua sala de estar, novamente.]
Kekekê: Nossa! É um chapéu, como será que ele veio parar até aqui?
Chapéu: Eu vim andando!
Kekekê: Um chapéu que fala! *realmente surpreso*
Chapéu: Você nunca viu um chapéu, andarilho, antes?
Kekekê: Bem, eu costumo usar gorros. Eu sou um duende, sabe?
Chapéu: Ah, é. Duendes usam gorros. E não chapéus… Mas gorro não é um tipo de chapéu?
Kekekê: Ve-verdade!
Chapéu: Sim, sim. Você vê, nós, chapéus, somos de várias formas… Quando somos especiais, como gorros, trocamos o nome! Como uma identidade secreta.
Kekekê: Uma identidade secreta parece divertido! Mas e a parte de andarilho.
Chapéu: Bem, eu era um chapéu de mágico. Mas o mágico se aposentou, e perdeu-se na vida. Só quer saber de beber groselha.
Kekekê: Que história triste. E pão de queijo?
Chapéu: Pão de queijo? Deixa eu ver… Não, ele não é muito fã disso.
Kekekê: Mas e você? Gosta de pão de queijo?
Chapéu: Bem! Eu gosto, sim!
Kekekê: Então vamos comer pão de queijo!
Chapéu: Vamos! Eu jamais recusaria pão de queijo.

[Cena pós créditos!]
Moon: Kekekê! Desde quando chapéu come pão de queijo?
Kekekê: Desde que você decidiu que o chapéu falasse?
Chapéu: Tudo é possível, no mundo da imaginação!
Moon: Sim! É verdade. Mas não é meio assustador, imaginar um chapéu com boca?
Chapéu: Bem… É verdade.
*Alguma coisa sai de baixo do chapéu*
Moon: Random! É você!
Random: Surpresa! Bonecos de palito ainda estão na moda.
Kekekê: Não é um grande reviravolta para o final da história?
Moon: Mas… E o mágico que bebe groselha?
Random: Alguns mistérios não tem solução!

Happy Green Things

Sobre matemática, ou sobre como fazer as coisas completamente ao contrário do que você espera.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Locutor-sama: Era um dia comum, aqui no escritório. A autora parece estranhamente frustrada, e alguém que está pensando em comer pão de queijo, mesmo não tendo nenhum em casa.
Moon: Que absurdo! Até parece que só penso em comida.
Locutor-sama: Mas você está comentando há dias no twitter, e na vida real sobre querer comer pão de queijo.
Moon: Uma omelete também ia muito bem. Ou um sanduíche.
Locutor-sama: Você realmente só pensa em comida, senhorita Moon.
Moon: Tem razão! Sabe o que me distrairia de comida? Estatística!
Locutor-sama: Pensei que havia dito a senhorita dizer que ia colocar o papel da sua prova na boca, mastigar e depois sair correndo?
Moon: Quer dizer então que eu não engoliria o papel que eu mastiguei? Eu poderia me engasgar!
Locutor-sama: Não é esse o ponto. O que quero dizer é quê, você pode até gostar de estatística, mas estava ficando bem sem paciência de ter que estudar isso, para fazer prova.
Moon: Bem! Eu gosto de aprender, mas estudar com prazos sempre me deixam nervosa. São as coisas da vida, sabe. Não é como se eu abominasse completamente-
Locutor-sama: Nós dois sabemos que você está fazendo uma faculdade na área de humanas, justamente para ter o menos possível de matemática!
Moon: Que absurdo! Todo mundo sabe que no final, eu queria era ser uma garota mágica, mas infelizmente, aqui é o mundo onde as coisas são movidas pelo sistema capitalista.
Locutor-sama: Eu deveria trazer uma estatueta de Karl Marx para enfeitar esse escritório?
Moon: Que absurdo! Você está insinuando o quê? Estou apenas fazendo uma reflexão crítica ao capitalismo. Isso não tem nada a ver com Marx.
Locutor-sama: Ainda bem. Nós podemos voltar a falar de coisas mais engraçadas, agora?
Moon: Bem. Nós podemos falar do Brigadeiro-
Locutor-sama: Do Brigadeiro de Doctor Who?
Moon: Sim! Será que ele também tinha que fazer arredondamento de números? Não. Ele era um homem de ação, não era sobre-
Locutor-sama: Eu gostaria de entender o porquê de quando você estar de férias, você não aproveitar esse pensamento e não pensar sobre-
EU ESTOU AQUI!!! PARA DIZER QUE-
Moon: O que foi isso?
Locutor-sama: O que foi isso? Estou ficando com medo.
Moon: Estou pensando quê, isso deve ser uma combinação sinistra de aleatoriedade com TERROR!
Locutor-sama: Mas autora, eu não quero ser personagem, e muito menos narrador de terror.
Moon: Eu também acho que você não combine muito com isso. Vamos andando…
Locutor-sama: Autora! A porta do escritório foi bloqueada por gráficos de barras!
Moon: Minha nossa! E quem poderá nos salvar?
Locutor-sama: Não se preocupe, autora. Nós sempre podemos fugir pela janela!
Moon: Mas eu não quero ter que fugir pela janela.
Locutor-sama: Mas nos estamos no andar térreo! Venha comigo, autora! *o narrador dá a mão para a autora*
Moon: Não! Eu não irei fugir! “Verás que um filho teu não foge à luta”
Locutor-sama: Pronto! Você está fazendo referência ao hino nacional. Essa história está aleatória demais, até mesmo para mim, que estou acostumado.
Moon: Ei! Seus gráficos de barras! Vão embora!
[Os gráficos de barra saem pela porta do escritório e vão embora]
Moon: Viu, como é fácil?
Locutor-sama: Ainda acho que minha ideia de fugir pela janela era mil vezes mais divertida.
Moon: Ah, narrador. Você e suas ideias…