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Kekekê/Matilde, Pixie Tales

E quando você pensa que sabe de tudo, na verdade tudo é uma grande pegadinha. Ou trollada. Porque a última é mais atual!

No apartamento da Matilde.
Matilde: Claro. Tudo que eu queria agora, era isso!
Kekekê: Mas…
Matilde: Nada de mas! Eu não quero! Eu não vou!
Kekekê: A mãe é sua, não a minha. Apesar da Dona Tildinha ser minha sogra…
Matilde: Que ótimo. Devo soltar fogos de artifício? Ou preparar as panelas?
Kekekê: Tilde! Por favor, nós temos a obrigação de…
Matilde: Então receba-a na sua casa! Não na minha!
Kekekê: Eu adoraria, sabe. Mas ela não é minha mãe! Ela não vai gostar, e depois vocês duas vão brigar.
Matilde: Não me importo!

[Matilde voou até a cozinha. Kekekê a seguiu.]
Kekekê: Sabe, eu não entendo como se sente. Não tenho minha mãe ou meu pai por perto há muito tempo, será que reconsiderar seria uma tarefa tão complicada?
Matilde: Oras, arrume uma mãe que seja líder de máfia mágica e a gente conversa.
Kekekê: *suspira* Nós resolvemos a nossa crise de casamento mais rápido.
Matilde: Eu sei que está sendo irônico! Ou otimista. No seu caso, está sendo bonzinho. Te odeio por fazer isso.
Kekekê: Mas Tilde…
Matilde: Mas! Mas! Mas! Eu não quero ela aqui e pronto!
Kekekê: *suspira novamente* Pense bem. Quer que eu a leve para perto da Casa Verde?
Matilde: *fica em silêncio, pensa um pouco* Tá. Tá! Mas isso é porque eu prefiro aturá-la no meu território do que ter o risco de vê-la usando suas lindas asinhas e dando tiros pela Casa Verde.
Kekekê: Pensei que ela levasse no bolso uma pistola de água…
Matilde: Já ouviu falar de pane elétrica?
Kekekê: Já. Estava tentando ser…
Matilde: Otimista, já sei. Não consigo entender do porquê de ter aceitado casar com alguém como eu.
Kekekê: Bem, são coisas engraçadas. Não é engraçado para ti, mas para mim é. Enfim, eu vou dizer que ela poderá vir.
Matilde: Se papai vir, diga para usar calças.
Kekekê: E desde quando meu sogro sai sem calças? Quando acompanhado da esposa?
Matilde: Eu sempre vou admirá-lo pela sua educação.
Kekekê: Obrigadinho. *digita o número da dona Matilda no telefone* Olá, dona Tildinha!
Dona Tildinha: Kekekê! Está me ligando para, suponho, vir aqui tomar um café? Chá? Suco de laranja?
Kekekê: Não, não. É por outra coisa.
Dona Tildinha: Entendo. Mas sabe, eu não preciso de grandes explicações. Se há alguém que precisar tomar outro rumo na vida…
Kekekê: Dona Tildinha! A Senhora está se desviando dos valores morais e consequentemente, corretos da nossa sociedade.
Dona Tildinha: Ah, ah! Eu tinha falado para a Matilde ir na minha casa… Não. O contrário.
Kekekê: Isso! Isso!
Dona Tildinha: Mas eu não vou mais.
Kekekê: Não?
Dona Tildinha: Não. Você quer que eu vá?
Kekekê: A Senhora sabe muito bem que isso depende da Matilde, não de mim.
Dona Tildinha: Ha ha ha! Claro, claro. Mas diga para a minha filha que a mamãe dela não vai mais.
Kekekê: Está brincando…
Dona Tildinha: Eu tenho um projeto de fazer o Tildão emagrecer para o verão. A sua barriga se tornou um monstro faminto, e digamos que eu prefiro fazê-lo emagrecer para vestir calças de novo.
Kekekê: Monstro faminto? Dona Tildinha!
Dona Tildinha: Câmbio e desligo.
Kekekê: *desliga o telefone* Matilde, a sua mãe não vem mais.
Matilde: Ah! Ouviram as minhas preces.
Kekekê: Ela vai fazer o seu pai emagrecer.
Matilde: Ha ha ha ha… Espere. Você não faz piadas.
Kekekê: Estou preocupado.
Matilde: Pobrezinho. Mas antes ele, do que eu.
Kekekê: Está bem… Eu não vou dizer nada agora, mas se caso a sua mãe saber que disse isso, vai estar em maus lençóis.
Matilde: É, é. Eu me entendo com ela.

Autoajuda

Quando estiver sem paciência, conte até dez. Caso o caso seja destruir o mundo todo, conte até cem. Se for destruir a realidade, é melhor você temer o bom doutor quando vai a guerra.

Olá! É com muita alegria que estou publicando novamente na categoria autoajuda. Lógico, não vou abandonar de maneira nenhuma a proposta principal do blog, que são as histórias, mas isso não quer dizer que eu deixe de inventar novidades. Se bem que essa categoria é velha, eu só estou RETOMANDO o negócio!

1) (MOON, 2016) RAIVA, Eternamente furiosa. Por que está se sentindo assim?

a) Estou com raiva justamente pelo fato de você estar fazendo um post sobre raiva. Não quero conversar sobre a minha raiva! ESMAGA POST RIDÍCULO! Calma, calma. Vamos devagar. Só se for um herói cor verde e com muita radiação, não vejo muita justificativa de ficar assim. Lógico, não vou dizer para reprimir toda a sua raiva! Uma hora, ela acaba estourando. E essa é a questão! Conselho: Vá usar essa energia destrutiva em uma atividade que você desapareça com a fúria rápido. Quando se der conta, pimba! Ela sumiu misteriosamente.
b) A raiva é uma emoção levada pelos momentos estressantes do cotidiano. Exatamente! Se você está na fase em que já percebeu que a raiva não leva a nada, a não ser que seu objetivo seja a destruição em massa, seu caso não é tão ‘sério’. A raiva passa, os problemas continua. Aí que reina o problema! Conselho: Infelizmente não dá para se viver “de boa” para sempre, mas faça o possível para manter a racionalidade e suas emoções de mãos dadas. O cérebro e o coração, ai que fofo. Meu conceito de fofura é um tanto bizarro.
c) Raiva? Que raiva? Ah, deixa quieto. Continue a viver em paz consigo e com o mundo exterior. Quando se está alegre, é difícil de enxergar os problemas. Conselho Não esqueça que, por mais que seja uma atitude positiva viver contente, é sensato sempre estiver a postos caso acontecer alguma coisa. Por exemplo, se você tá de boas andando na rua, aí de repente aparece um disco voador te pedindo informações para comprar bolinho de bacalhau. Tá vendo? Comprem bolinho de bacalhau! Por via das dúvidas, mandem um para mim. Ai que vontade de comer bolinho de bacalhau…

– Por enquanto, os posts serão curtos pois eu vou mantê-los no limite de 300-400 palavras. Eu sei como é, dá preguiça de ler publicação GRANDE DEMAIS. E assim, eu tenho roteiro para programar nos próximos dias… Quê? Escrever dá trabalho, por mais que não aparente.

Happy Green Things

Perfecionismo é uma palavra difícil, mas se você quer saber tem algo mais com bicho preguiça em uma árvore do que você imagina

Lado de fora do estúdio Happy Green Things, jardim.
Moon: Meu perfeccionismo ataca novamente, Locutor-sama.
Locutor-sama: *regando as flores do jardim* É mesmo, senhorita Moon?
Moon: Sim! Eu tinha escrito posts para o blog, mas..
Locutor-sama: Deixe eu adivinhar. você planejava fazer algo grande? Ou deixou alguma história de lado, que envolvia o narrador das suas histórias?
Moon: Eita! Não precisa me fulminar com os olhos. Vai maltratar das plantas do jardim, também?
Locutor-sama: Está de brincadeira? Quem sou eu, além de um humilde contador das suas histórias, não tenho motivo a não ser tratar bem da natureza.
Moon: Certo, você está em um tom de voz salgado demais para o meu gosto. Vou te deixar sozinho…
Locutor-sama: Exagero seu, autora. Eu sou magnânimo, e te perdoo apesar de não ter o devido merecimento.
Moon: Quando criaram a definição “chato de galochas” deveriam estar se referindo a você.
Locutor-sama: Fico lisonjeado com o seu insulto, sem ter palavras malcriadas como escolha de vocabulário. Qual era o problema, mesmo?
Moon: Deixa para lá, eu não sou a babaca que vai repetir tudo que eu já disse. Se estava mergulhado nos seus pensamentos, então…
Locutor-sama: Fale que eu te escuto.
Moon: Que tipo de abordagem uso para minha preguiça? Minha angústia eterna por perfeição? Porquê tudo que eu resolvo fazer tem que ser tão chato!
Locutor-sama: Quer um conselho, do fundo do meu coração?
Moon: Tudo bem.
Locutor-sama: Escute seu…
Moon: Coração?
Locutor-sama: Não, o cérebro. Sua estrutura de personalidade racional, o que vai ser firme e fria o bastante para lidar com situações difíceis.
Moon: Puxa! Você sabe dar bom conselho?
Locutor-sama: Vou fingir que não notei o seu tom de descaso e ironia.
Moon: E você ainda por cima tem bom coração!
Locutor-sama: Pare com essa provocação barata, ou nossa conversa está terminada!
Moon: Beleza. Eu entendi o recado. *faz sinal positivo com a mão* Tá vendo? Botão de curtida de rede social.
Locutor-sama: Não achei nada engraçado.
Moon: Aí que você se engana! Eu sou genial! Quem não ri da minha piada, só é narrador boboca!
Locutor-sama: Espero que os leitores que não deem risada, fiquem livres de sentimentos de ofensa.
Moon: Ora, vamos. Eu não sou tão grosseira assim.
Locutor-sama: Quem sou eu para discutir? O seu narrador, tolo que está apenas se utilizando de palavras passivo-agressivas.
Moon: Mas como você é vingativo! Eu trato da sua história assim que possível. Tenha um pouco de paciência divina, meu anjo celestial.
Locutor-sama: Elogios vazios não vão te levar a nada.
Moon: Preciso é tratar de contratar um jardineiro! A-HÁ! Olha que piada boa!
Locutor-sama: Não vi nada de cômico.
Moon: Mentiroso! Virou a cara para rir!
Locutor-sama: Não me importo.
Moon: Cara feia para mim, é fome.
Locutor-sama: Eu não esperava nada de diferente, vindo de uma taurina.
Moon: Lá vem a piada de signo! Escorpião vingativo.
Locutor-sama: Claro, sou tão ruim que vou dominar o mundo segunda-feira que vem.
Moon: Que o mundo seja livre de tão grande falta de sorte…

Green House Stories, Purple Meme

Tubarões robôs, porque existe uma hora que não dá mais para se tentar dominar o mundo usando carisma!

Na área da piscina, Casa Verde.
Alice: Muito bem! Não importa que esteja frio, meu projeto será um tubarão. Robô. Para a piscina. Antes agora, que tá frio, do que depois que vai estar calor de matar! Ou melhor, de derreter metais. Resistência de materiais! Resistênciaa!
Hello: Alice! Tá fazendo o que estou pesando que está fazendo?
Alice: Ah! Hello! E a minha fanfic de Marichat?? Você prometeu!
Hello: Hein? Ah! É… Não escrevi.
Alice: Não fale comigo. Vou construir isso em cinco horas.
Hello: Calma! Eu escrevo a fanfic!
Alice: Tá, tá. Agora… Vamos com calma caso contrário esse robô pode virar um tubarão dançante, ou uma criatura maligna nas próximas 48 horas.
Hello: Um tubarão, hm. Não tinha nada de mais interessante? No seu tema?
Alice: Eu escolhi aleatoriamente, para falar a verdade.
Hello: Boas escolhas são resolvidas de maneira irresponsável! Ótima escolha!
Alice: Silêncio! Ou esse tubarão vai ser programado para devorar senhoritas ruivas inconvenientes!
Hello: Isso foi uma ameaça de engenheira de mecatrônica?
Alice: Exato. Agora, deixe sua irmã mais velha trabalhar.
Hello: Beleza. Isso é tão esquisito.
Alice: Esquisito? O que é esquisito? O meu nariz?
Hello: Não, não. Sei lá. É só uma sensação estranha, difícil de te explicar.
Alice: Bem, se tá complicado para falar, diga depois. Dá licença, viu?
Hello: Tá bom! Te vejo depois!
Alice: Se for com a minha fanfic de MariChat, PRONTA.
Hello: Beleza! Beleza! Eu prometo!

[Hello sai da área, onde está a piscina. Vai em direção ao corredor.]
Hello: Não sei o que há comigo ultimamente. Não consigo entender… Balinha!
Balinha: Por pouca a gente não se esbarra! Como está?
Hello: Tô quase de boas. Sou praticamente uma “metamorfose ambulante”. Espere. Isso é Raul Seixas!
Balinha: Quem sou eu para te julgar? Prefiro Enya. Você tá claramente perturbada!
Hello: Cê acha?
Balinha: Normalmente tem restos de farelo, paçoca na sua roupa.
Hello: Cara! Você tem razão. Sempre fico contente com a sua honestidade educada.
Balinha: Amigos são para essas coisas! Vê se vamos em uma aventura épica juntos, hein?
Hello: Beleza, Balinha! “Peraí” eu vou abrir e anotar na agenda.
Balinha: Tá vazio, seus eventos esses dias?
Hello: Ah, você me conhece. Ando com uma agenda para parecer importante!
Balinha: E esquece tudo que anotou nela.
Hello: Pois é! Tá na hora de tomar vergonha na cara.
Balinha: Não sei, Hello. O universo não está preparado para esse tipo de coisa. Pode destruir uma linha temporal!
Hello: Ha, ha, ha! As suas piadas me divertem, sinceramente. Agora nós vamos ir cada um para o seu lado.
Balinha: Valeu! Falou!
Hello: A gente se vê em outro corredor!

[Hello se despede do seu amigo Balinha, que é um anão. Passa por perto da porta de um dos funcionários.]
Hello: Mas é o quarto do Barman! *olha para os lados sorrateiramente* Será que está trancada? *mexe na maçaneta* O que eu estou fazendo? *bate com a mão na testa* Realmente, não sei o que tá passando na minha cabeça. Além de paçoca, é claro!

– É o plot rodando… *insira risada maligna da autora aqui*

Consequence

Mestre de todas as jogadas, que na verdade é uma fraude.

Olá, pessoas! É bem possível que, vocês devam estar se perguntando: Onde estou e porque não tenho postagens novas por aqui? Bom, eu confesso que o meu grande ultimamente está sendo o fato de que não estou manuseando meu tempo de forma sensata. Então, sabem como é. Não dá para no fim, fazer certas coisas sem prejudicar minha escrita – tudo porque tenho de aprender a me utilizar dos minutos diários sem afetar minha produtividade. Mas! Deixa isso para lá. Aproveitando que estou em um “curto período de respiro” vou dar mais ou menos uma ideia geral da manutenção do blog, na qual tive que largar por causa da faculdade (e diversos outros fatores).

1. Os “plots” do blog. Para quem é velho de guerra, que acompanha ‘minhas’ aventuras sabem o quanto sou desorganizada na questão de continuidade. Porém, eu estou tentando me redimir. Posso dar diversas justificativas em relação a isto, só que como o blog sempre foi um “laboratório de ideias”, tenho o meu perdão: que não pedi para ninguém, estou dando só um exemplo.

2. Personagens. Eu não vou mentir. É muita gente, mesmo que só existam na minha cabeça, para manejar. O blog não tem uma lista de personagens, na qual prometo a mim mesma que vou sentar meu traseiro na cadeira e fazê-la, só que se não fiz, ninguém fará por mim. Triste, isso.

3. Aparência visual do blog. É a única coisa decente, que está no blog ultimamente. Não faço a mínima ideia, mas se não me engano esse tema é responsivo – A.K.A. funciona em dispositivo móvel, se bem que eu nunca abri para ver como fica. POM-BAS! Isso que dá ser a filha mais nova, que fica com o celular que passou entre duas mãos diferentes. *cof, cof*

4. “Ressurreição” de categorias velhas. Alguém lembra dos meus posts de autoajuda? Não? Bom, quero voltar com eles. Mas e as histórias? Ah, as histórias… É, EU FICO INVENTANDO MUITA MODA! Pombas² tenho que sentar na cadeira em frente do computador e fazer o que tem de ser feito!

5. Novidades Ladybow Warriors é o mais recente, onde estou modificando um pouco meu estilo de contar histórias. Só que, não quero perder a essência aleatória na qual sempre trabalhei. Quanto as histórias da Casa Verde, confesso que estou sem a mínima paciência para escrevê-las. Isso que dá quando joguei tudo para o alto e decidi só escrever sobre a ‘Benedita’ da Hello. Tsk, tsk.

6. Pombas³, eu esqueci do quê? Nem tudo na vida pode ser planejado. Nossa, que profundo! Alguém anota isso e me cita em trabalhos acadêmicos, assim ó: (MOON, 2016). Metodologia arruinou minha vida. Só que, se for a minha salvação para ser organizada na escrita, beleza. Ganha mais os pobres leitores que acompanham essa ‘coisa louca’ de blog. E estou sempre contente em saber, que apesar de tudo o pessoal ainda vem aqui para ler. Mesmo que seja de vez em quando!

Dona Moon, que está tentando tomar vergonha na cara e deixar a preguiça de lado. Parabéns para ela, pois é demais! *palmas* Sim, eu sei. Não existe ninguém mais divertida do que eu! Gente, a minha falta de humildade nessas horas fica feia… Não se enganem, eu sou uma fraude. Mas o chapéu tá bonito, né? Pessoal? Não me deixem no vácuo! Noooooooooo!

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #01

LADYBOW WARRIORSA Chefe das Ideias (Lalali) confia em três personagens para combater a inconsistência das histórias da Moon. Elas são Rika, Bonnibel e Larissa. Porém, por alguma razão desconhecida a Bonnibel não anda aparecendo. Ou seja, o serviço está aumentando. Pensando nisso, a líder do grupo está pensando em recrutar Bianca, que trabalha como professora de história no Colégio Senhora Madame Tuta-sama. Mas será que o plano de estabelecer um equilíbrio nas ideias vai funcionar? Ou seria otimismo demais, pensar que alguém mais vai aceitar entrar na equipe?

No apartamento de Bianca
Senhor Trufas: Escute só o que diz as notícias da televisão!
Senhor Farinha: Estou escutando, estou escutando.
Senhor Trufas: Não! Você não está escutando. Está virado para a parede!
Senhor Farinha: Coelhos tem uma audição incrível!
Senhor Trufas: Você é um bichinho de pelúcia!
Senhor Farinha: Você também é um bichinho de pelúcia!
(Bianca pega um com cada mão, e coloca os dois em cima de uma prateleira)
Senhor Trufas: AAAH! Estamos sendo castigados!
Senhor Farinha: Isso é tudo culpa sua!
(Bianca faz sinal de silêncio para os dois)
Bianca: Gostaria de escutar o noticiário. *tom intimidador*
Senhor Trufas & Farinha: Ce-certo!
TV: A Cidade dos Cinco Monumentos está sofrendo constantes mudanças. É uma espécie de apocalipse no qual envolve pessoas sofrendo de confusões! Es-esperem! É uma espécie de histeria coletiva… Nós não estamos fazendo o menor sentindo! Minha nossa! São macacos! Macacos segurando pratos de espaguete! AAAAH! – programa sai fora do ar –
Bianca: *desliga a televisão* Que coisa mais estranha. Será que os jornais estão assim também? *vai andando até a mesa, ver o jornal que recebeu de manhã* Doceria está oferecendo vegetais, pois os seus ingredientes… Estranho. O jornal está parecendo uma seleção de recortes, com notícias antigas e sem sentido! Muito estranho.
Senhor Trufas: Será que não tem melhor palavra que estranho?
Senhor Farinha: Eu voto para ESQUISITO!
(toca a campainha)
Bianca: Já vou, já vou.
(a campainha insiste)
Bianca: *dá uma checada pelo olho mágico, destranca a porta*
Rika: You are a wizard, Bianca!
Bianca: (sem palavras)
Lara: Eu falei para você que não ia dar certo.
Rika: Oh! Mas eu tive um trabalhão para arrumar essas roupas. Quem não se convence com cosplay de Harry Potter?
Lara: Mas nós devíamos estar vestidas de Hagrid! Não de Harry Potter!
Rika: Como é…? Caramba! Você devia ter me avisado…
Bianca: Vocês duas, não querem discutir aqui dentro? Isto é, se vieram me visitar.
Lara: Sim! É lógico que nós viemos te visitar! Com licença.
(Bianca deixou Larissa passar. Rika olhou para o nada, desolada)
Rika: Eu deveria ter me vestido de Hagrid…
Bianca: Faz diferença?
Rika: Claro que faz!
(Rika também entrou no apartamento. Bianca fecha a porta)
Lara: Agora, nós vamos começar pelo começo.
Bianca: O começo?
Lara: Sim, o começo!
Rika: *toca um sininho, as duas de repente estão de roupas normais*
Lara: Se estava carregando isso, porque não usou antes?
Rika: É embaraçoso admitir, mas eu esqueci.
Lara: Paciência. *dá de ombros*
Rika: Me diga, quer ser uma garota mágica?
Lara: Guerreira mágica!
Rika: Não importa. Bianca, se você quiser… pode até ser uma Amazona!
Bianca: Mas… Eu não quero ser uma Amazona.
Rika: Tem razão, eu também não quero.
Lara: Escute, Bianca. Deve ter notado que anda acontecendo coisas estranhas, não?
Bianca: Eu notei.
Lara: As ideias daquela que escreve essas histórias, que estamos vivendo… Estão descontroladas! Nada mais faz sentido!
Rika: Exato! Hoje, de manhã eu acordei e quase me chamei de Rúcula! E eu não lembrava exatamente o que era isso.
Lara: Você é realmente uma cabeça de ovo…
Rika: E então? A oferta é por tempo limitado! Se você aceitar, ganha esses dois chaveirinhos desses mascotes adoráveis!
(Os chaveiros que Rika tirou do bolso pareciam com o Senhor Trufas e o Senhor Farinha)
Bianca: Feito.
Rika: *faz sinal positivo com a mão* Eu disse que ela ia aceitar!
Lara: É… Ainda bem. *olha para a prateleira que está os dois bichinhos de pelúcia, tensos pois estão se sentindo observados*

– Garota Mágica? Guerreira Mágica? Amazona? Elas podem ser o que quiserem. Não vamos colocar rótulos!

The Great Mix

Opções e ideias, ideias e opções! [The Great Mix #2]

Ah, a vida é bela. Talvez nem tão bela. – A beleza é algo bastante subjetivo. Hoje estou aqui para (tentar) retornar com as histórias diárias semanais, pois seria muito otimismo da minha parte. Mas e a página de navegação, dona Moon? Você não vai arrumar? Sim, eu estou trabalhando com isso.

O dia em que a Terra não parou.
Hello: Sabe aquele filme “O Dia que a Terra parou”?
Sir Bigodón: O que tem ele?
Hello: Se a Terra parasse de girar, nós não estaríamos aqui tendo essa conversa!
Sir Bigodón: *pensando* Paciência, Bigodón. Ela não está comendo paçoquinha, por isso está desse jeito. Nem consegue entender que, na verdade nunca viu esse filme…
Hello: Não que eu tenha visto o filme, lógico.
Sir Bigodón: *pensando* É, eu imaginei.

A Tuta-sama está atendendo telefone
Tuta-sama: Como é quê é? A Hello não está comendo paçoca?
Sir Bigodón: Ela quer se sentir como uma pessoa de verdade, como se fosse uma… Tipo o Pinóquio, entende?
Tuta-sama: Algo me diz que ela anda fazendo maratona de episódios… de Once Upon a Time. Diz para ela que é um personagem fictício, e que os roteiristas são bobões que não usam o August.

E o Sir Bigodón pensa mais um pouco.
Sir Bigodón: Está assistindo Once Upon a Time?
Hello: NUNCA MAIS ASSISTIREI AQUELE INSULTO.
Sir Bigodón: *pensando* Ela me olhou de maneira tão fria! E eu pensei que fosse uma adoração total para a minha fofura.
Locutor-sama: Está pensando como eu, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Eu… Preciso ir.
Locutor-sama: Será que foi uma coisa que eu disse?
Sabrina: (estava passando no corredor da Casa Verde) Locutor-sama? Está fazendo o quê com essa… Esse panda? Tipo, como se fosse a parte de cima de uma fantasia?
Locutor-sama: É um disfarce fofo.
Sabrina: Certo… o_O *sai andando, devagar*

Na mansão da Tuta-sama, enquanto isso.
Barman: Tuta-sama? Qual é o problema?
Tuta-sama: A Hello..
Barman: O que foi?
Tuta-sama: Ela não tá comendo paçoquinha…. Se é que isso importa.
Barman: *espantando* Está falando sério?
Tuta-sama: Se quiser, pode ir na Casa Verde. Eu tô te dando uma folga.
Barman: OK. Pode deixar comigo.
Tuta-sama: Eu ainda vou ver esses dois casando.

E tem as chefe das ideias, no Happy Green Things.
Lalali: Escutem aqui, vocês. As ideias estão aumentando. E são muito perigosas!
Rika: Eu posso terminar de comer a minha torrada?
Larissa: Isso é algo tão… Anime. ô_õ
Lalali: Se encontrar alguém com coragem e determinação para entrar no time das Lady Bow Warriors, venham falar comigo.

Happy Green Things

Surpresa: Uma história!

– Uma “continuação” da história do dia 02/04/2016. (eu estava devendo)
Locutor-sama: Estava o narrador andando pelo misterioso e um tanto extenso estúdio de Happy Green Things. É um tanto sombrio pensar que, uma ideia pode pular a qualquer minuto! Mas estou sendo um tanto exagerado – Ideias não pulam. Ou será que pulam? Quando se trata da autora, eu nunca posso ter cem por cento de certeza do que ela vai escrever…
Random: *no ombro do Locutor-sama* Muita fala, pouca ação!
Locutor-sama: Não seja impaciente.
Random: Ouviu esse barulho?
Locutor-sama: Ouvi. Será que a senhorita Moon resolveu finalmente voltar?
Random: Sabe, falar “ela voltou com batatas” também resolve.
Locutor-sama: Pare de se pegar a detalhes! E não seja aleatório ao mesmo tempo. Vai deixar a história confusa!
Random: Ok! Ok! Vamos ver o barulho, de uma vez?
Locutor-sama: Sim, sim. Vamos!
Os dois chegaram a sala de arquivos. Um pouco tenso, Locutor-sama aproximou-se devagar… Mesmo sendo de dia, o fato de não ter ninguém no estúdio fazia o silêncio mortal ser TENSO.
Locutor-sama: É a filha do Wolf e da Miss Cupcake!
Random: O que está fazendo aqui?
Tuppence: Ah! É aquele… como é o seu nome mesmo?
Random: O meu? Ou o do Locutor?
Tuppence: Ah! Random. É, desculpem pela intrusão. É que sabe…
Random: Como ela entrou aqui? Ela trouxe batatas?
Tuppence: Eu não trouxe batatas, mas trouxe interesse!
Random: *cai uma lágrima* Nossa! Essa foi uma exclamação tão profunda.
Locutor-sama: O que você está interessada?
Tuppence: Em ser uma narradora!
Random: Oh! Então está explicado – foi ela que disse a narrativa em negrito itálico!
Locutor-sama: Eu não acho que seja esse, o termo correto para-
Random: Me lembre de nunca te convidar para festas!
Tuppence: Então? Como foi a minha narrativa? Meus olhos estão brilhando com expectativa e otimismo infantil!
Locutor-sama: Para sua idade, posso afirmar que você tem futuro.
Tuppence: Nada dessa história de “para a sua idade!” – Sim? Não? Talvez? Ou eu sou jovem de mais para ser uma pupila sua?
Random: Acho que você não bate muito bem da cabeça… Eu por exemplo, não queria nem ser o parceiro nos crimes com o Locutor-sama!
Locutor-sama: Minha resposta vai depender da autorização dos seus pais. Ah, e uma coisa também importante!
Tuppence: O quê? O quê foi?
Locutor-sama: A sala dos arquivos é um local sagrado, pois há roteiros para as mais diversas utilidades. Nas mãos de um criança pode não ter graves consequências, mas nas erradas poderá gerar catástrofes!
Random: Vai ver que ela queria brincar de vidente!
Tuppence: Foi exatamente o que eu fiz…
Random: Não sou um boneco de palito inteligente?
Locutor-sama: Só usaste a lógica… Espere. Você andou entrando na sala de arquivos, Random??
Random: *pula do ombro do Locutor-sana, sai assobiando*

The Great Mix

A luta contra o bloqueio criativo e outras histórias.

Estreando a categoria “Great Mix” onde teremos pequenas histórias! Ou listas. Ou ideias aleatórias. Qualquer coisa que seja uma desculpa de cumprir minha obrigação de atualizar o Consequence de vez em quando.

A autora faz uma lista. #1
Ciclo vicioso de uma escritora confusa
1. EU NÃO CONSIGO ESCREVER!
2. Tudo que escrevi antes é uma bela porcaria. Me recuso a aceitar que escrevi tudo aquilo.
3. Eu só vou escrever assim, até o resto da minha vida? Então é melhor que eu não escreva NADA. NA-DA. Vou destruir esses sonhos! Viver como uma pessoa normal!
4. O que é viver como uma pessoa normal? Até nisso eu sou uma fraude!
5. Vou voltar a escrever, estou exagerando. Quanta besteira de minha parte.
6. Não sei, sobre o que vou escrever?
7. Muitas opções. É como se minhas ideias fossem um pacote de opções de Netflix!
8. Volte ao primeiro estágio da lista.

O que os personagens fazem quando a autora não está usando-os nas histórias? #1
Hello: Nada está acontecendo. E se nada está acontecendo, eu também não preciso acontecer! Ou seja, eu tenho tempo livre. DOCE LIBERDADE! Vou comer paçoca- Espere. Eu como paçoquinha porque gosto, ou por ser parte da minha personagem? Não! Não! Nade de paçoca! Rebelião da paçoca! Eu não posso comer paçoca no me tempo livre! AAAAH!

O que os personagens fazem quando a autora não está usando-os nas histórias? #2
Kekekê: Tuta, a Moon não está escrevendo para o blog.
Tuta-sama: É, eu sei meu amigo. Mas o que posso fazer? Aquela menina dramática não quer escrever, de jeito nenhum!
Matilde: Isso requer medidas drásticas!
Tuta-sama: Ela não está escrevendo para o blog e nem para nada. É, isso requer medidas drásticas.
Kekekê: Eu sou um duende pacifista.
Tuta-sama: É, estou sabendo disso. AH! Talvez podemos realmente toma providências, mas sem violência.
Matilde: Não olhe para mim! Eu não fiz nada ainda.
Tuta-sama: Ainda é a palavra certa! Agora come logo esse bolinho ao invés de ficar intimidando-o.

Happy Green Things, sem a autora. #1
Locutor-sama: A Senhorita Moon não anda vindo aqui, no escritório. Estou seriamente preocupado com o estado psicológico dela e, consequentemente da perca do meu emprego. Esse lugar está parecendo cenário de um jogo de escape! Preciso tomar medidas drásticas… Mas é melhor trazer o material de limpeza primeiro. E tudo de mais necessário para não ficar infestado de ideias indesejáveis.

Happy Green Things, sem a autora. #2
Lalali: As ideias estão ficando fora do controle.
Hércules: Sem a ajuda da autora para utilizá-las nas histórias, não é de se supreender.
Cola-sama: Por que nós não fazemos uma revolução, assumimos a cadeira como escritores e esquecemos que a Moon existiu?
Lalali: Porque não é uma boa solução.
Cola-sama: Eu sabia que você ia dizer isso.
Hércules: Parece que é momento de nós usarmos do nosso plano.
Cola-sama: E de um pano também, para limparmos essa bagunça!
Hércules: É melhor nós não usarmos metáforas.
Lalali: Exatamente! As ideias gostam de metáforas… Talvez mais do que elas deveriam!
Cola-sama: Isso não vai dar certo.
Lalali: Ser otimista pode não resolver o problema completamente, mas é bem melhor do que ser negativa, Cola-sama.

– E, por enquanto mistérios. Mistérios! Muitos mistérios. Isso é um “Continua?” Provavelmente, mas a luta contra o bloqueio criativo é uma longa jornada.

Tales of Wolfito

Você está ouvindo? Irei dizer para você sobre o seu futuro…

Na Mansão do Wolf & da Miss Cupcake.
Miss Cupcake: Fazia tempo em que eu não tirava uma tarde de sábado de folga. Inacreditável! (Ouviu passos em direção do quarto da Tuppence) Tuppence! O que você está fa-
Tuppence: *com um turbante na cabeça* Mamãe! Você quer ver o seu futuro?
Miss Cupcake: Meu… futuro?
Tuppence: Sim! Estou brincando de vidente.
Miss Cupcake: Pode ser divertido. Vamos lá!
(Miss Cupcake senta na almofada colocada no chão, em frente da mesa que tinha uma bola de cristal de brinquedo)
Tuppence: Quer perguntar algo em particular? Sobre… Amor, talvez?
Miss Cupcake: Não precisa. Eu não preciso de… *espirra*
Tuppence: Saúde.
Miss Cupcake: Obrigada. Pensando melhor, o que diz aí nesse tópico romântico?
Tuppence: Aqui diz… Muita fofura.
Miss Cupcake: Ah, é? Ele vai dizer que é fofo 500 vezes?
Tuppence: Não! Ele vai te dar um bicho de pelúcia gigante de presente.
Miss Cupcake: Oh! É? Ele diz sempre que nunca vai me dar um bicho de pelúcia pois já é fofo… *espirra*
Tuppence: Saúde.
Miss Cupcake: Obrigada. E diz que não quer concorrência.
Tuppence: Bem, a bola de cristal nunca mente. Por exemplo, ontem você terminou uma fornada de bolinhos de eucalipto…
Miss Cupcake: Tuppence, isso você viu com seus dois olhinhos… Não é bem uma previsão.
Tuppence: A-Coala-de-peruca, pois não sei o nome dela, vai levar esses bolinhos de eucalipto para a caridade dos pequenos coalas necessitados…
Miss Cupcake: Tuppence! Isso é vidência ou é brincar de detetive?
Tuppence: Mamãe! Está querendo dizer que videntes não são detetives? Detetives não são uma espécie de vidente?
Miss Cupcake: São duas coisas completamente diferentes.
Tuppence: A senhora deve ter razão. Mas diga-me uma coisa…
Miss Cupcake: Sim?
Tuppence: Em que categoria entre os fofoqueiros??
Miss Cupcake: Bem, os fofoqueiros podem entrar nas duas categorias, acho.
Tuppence: Videntes procurando fofocas de seus clientes? Isso me parece um tanto anti ético.
Miss Cupcake: Bem. Você pode dizer que sim, de certa forma…
Tuppence: E quanto aos detetives? As fofocas podem auxiliar nas investigações.
Miss Cupcake: Acredito que nas investigações, uma pequena pista deixada por uma simples fofoca pode virar o jogo.
Tuppence: Pensei que falávamos sobre investigações de detetives.
Miss Cupcake: Hum? Você não entendeu o que eu quis dizer?
Tuppence: Ei! O pai chegou, mãe.
Miss Cupcake: Oh! É verdade… O barulho do carro dele é inconfundível.
(Minutos depois, as duas descem para o andar térreo)
Wolf: Oi meninas! Eu trouxe duas coisas para você, minha rainha…
Miss Cupcake: Um urso de pelúcia gigante!
Wolf: Não é fofo? Enfim…Eu também trouxe o remédio do seu nariz, para a asua alergia.
Miss Cupcake: Uma ursa receber um urso de pelúcia é, no mínimo, bizarro.
Wolf: Mas é uma ursa de pelúcia! Não está vendo o lacinho?
Tuppence: Ursos não podem usar laços de enfeite?
Miss Cupcake: Não tente entender os esterótipos de gênero, minha querida.