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Natal

Especial 12 dias de Natal – Segundo dia.

DIA DOIS: “Duas pombas-rolas”

[Na Casa Verde]
Locutor-sama: Estou aqui, na Casa Verde. Mas isso vocês já sabiam, devido ao fato de que a autora especificou isso ali em cima fazendo a minha narração completamente irrelevante.
Hello: Você deveria dizer que estão tocando a campainha.
Locutor-sama: E você deveria atender a porta ao invés de ficar aqui, dando pitaco no meu trabalho.
Barman: *suspira* Eu atendo a porta. *abre a porta* Sim?
Nicolas: Ho ho ho! Feliz Natal!
Barman: Ah! A Rosalina vai ficar contente de ver o irmão mais velho. *sorri*
Nicolas: E quanto a minha fantasia de Papai Noel?
Barman: Você só está usando um gorrinho.
Nicolas: Não deixa de ser uma fantasia. *entra na Casa Verde* Aliás, bela decoração, lá no jardim.
Hello: Crédito do Olliver. Ele é bom em impressionar quando está animado com alguma coisa.
Barman: De fato. Ele caprichou mesmo, do lado de fora.
Hello: E esse rapaz aqui *aponta para o Barman* decorou grande parte da Casa Verde.
Locutor-sama: Eu também ajudei, ouviu?
Hello: Claro, claro. Você ajudou.
Sabrina: Que coisa feia, Hello. Também vai desprezar a minha ajuda?
Hello: Você… Ajudou? Não vi. Ah! Espere! Você deve ter feito a decoração dos bichinhos bonitinhos.
Sabrina: Na verdade, isso foi o Locutor. Eu arrumei aquela parte com os gladiadores festivos.
Hello: Oh. Entendi. Me confundi, há há!
Rosalina: O quê está… Ei! Nicolas!
Nicolas: Feliz Natal! Recebeu a mansão de bonecas que comprei para você?
Rosalina: Recebi, mas… Não era melhor ter dado para uma criança? Tenho certeza que uma menina ou menino ficaria mais feliz do que eu.
Nicolas: Não seja absurda, irmã. Como seu irmão mais velho, a única criança que vai receber meu presente é você! Eu tenho orgulho em mimar alguém assim que possível.
Rosalina: E quanto a sua namorada?
Nicolas: *suspira* Ela é facilmente agradada, sabe? É tão gentil da parte dela aceitar a saída de praia que comprei para ela.
Rosalina: Você sempre dá presentes aleatórios para as mulheres que conhece.
Nicolas: Mas vale a minha tentativa! A intenção de agradar!
Rosalina: E quanto aos nossos pais?
Nicolas: Você comprou uma reserva naquele restaurante chique, e os dois adoraram. Eles me pediram para te dar esse cartão.
Rosalina: Ah, obrigada! *recebe o cartão* Vou mandar os agradecimentos para eles por telefone.
Nicolas: Ótimo! Isso significa que não vou ter que transmitir bronca.
Olliver: Hello! Ei!
Hello: O que há? Meu deus!
Ramsés: *sendo segurado pelo Olliver* Eu não fiz nada! Nada!
Hello: Não acredito nisso! Random!
Random: Bem, ele… É um gato! O Ramsés.
Capitão Yay: Ele quase destruiu o enfeite das duas pombas-rolas.
Random: Não conseguiu conter seu instinto felino.
Hello: Sei, sei. E o que vai dizer, para se defender?
Ramsés: Não posso evitar. Sou um caçador nato!
Hello: *tira o gato das mãos do Olliver* Francamente, o que vou fazer com você? Se quer chamar a minha atenção, tem que ser mais criativo.
Ramsés: Não quero ouvir isso de alguém que tem esquecido de me alimentar.
Hello: Ué? Você sabe fazer isso sozinho. Por que sou eu que tenho que pegar?
Barman: Se não o alimenta, dificilmente dá atenção para ele.
Hello: Oh. Talvez eu tenha negligenciado um pouco você. *acaricia o gato* Desculpe.
Ramsés: E pensar que tenho que ser consolado ultimamente pelo seu namorado e o meu amigo Colombo…
Barman: Fico contente que seja um bom amigo do Colombo! Ele sempre foi um dálmata um tanto difícil de se lidar, porque gosta de ficar sozinho.
Ramsés: Sim, sim. Não sou ótimo, em fazer amizade?
Hello: Ainda bem que no fim, você não destruiu a decoração das duas pombas-rolhas. Foi caro, ouviu, mocinho?
Ramsés: Se caso acontecer, desconta da minha conta no banco!
Hello: E desde quando você tem conta no banco?
Ramsés: Eu guardo minha poupança embaixo de um banco de praça daqui da Casa Verde.
Barman: Não há como negar, ele tem senso de humor.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Primeiro dia.

[*] Nota: Estou utilizando os doze dias para ser uma especial antes do Natal, prefiro fazer isso do que deixar para agora do que dia 25 até o dia 6, que seguiria a tradição original entre o Natal e a Festa da Epifania, a qual é tradicionalmente celebrada no dia 6 de janeiro. [¹]

Olá leitores do blog Consequence! Como estão? Eu não tinha certeza se estava determinada o suficiente para fazer um especial de Natal – Não gosto muito dessa época do ano – MAS estou escrevendo mesmo assim, porque é uma data importante que deve ser mantida para relembrar da generosidade humana. Se tem uma coisa que não gosto, na verdade, é do fato de que utilizam uma bela data como essa para fins lucrativos, egoístas e mesquinhos! Talvez eu goste mais do nada do que devo admitir, e na verdade detesto o como essa comemoração é mal tratada! Nada melhor do que um analise psicológico, não?
Vocês conhecem a música dos doze dias de Natal? É nesse tema que vou me basear esse especial. Vamos nos divertir relembrando da mensagem dessa canção. Pode parecer religiosidade da minha parte, mas apesar de ser uma música que reflete a tradição cristã, isso não significa que perderemos o espírito da coisa. Os princípios devem ser usados para todos, a interpretação positiva da coisa. É claro, talvez possa beirar a hipocrisia pura, afinal, a etiqueta e a hipocrisia são coisas que são facilmente confundidas atualmente.

DIA UM: “Uma perdiz numa pereira”

[No estúdio Happy Green Things]
Moon: Olá, leitores! Vocês devem saber que não gosto muita dessas coisas que devem demonstrar afeto, MAS *bate na mesa* vamos ser afetuosos! Mas sem beirar para a falsidade!
Cola-sama: Sim, você é a inspiração para todos nós.
Moon: Ah! Ei, o que você faz aqui?
Cola-sama: Me pergunto isso todos os dias, autora.
Moon: Então… Tem uma perdiz em uma pereira em algum lugar por aqui?
Cola-sama: Não sei. Se você criar, vai ter.
Moon: Não! Não vou criar uma perdiz em uma pereira sem saber o significado metafórico da coisa! Preciso saber o que as palavras querem dizer sobre essa escolha de figura de linguagem!
Cola-sama: Não precisa fazer tanto drama.
Moon: Mudando de assunto, o que é isso com você?
Cola-sama: É uma carta. Para você.
Moon: É do Papai Noel?
Cola-sama: Desculpe decepcionar sua criança interior, mas não.
Moon: Não entendo! Dê para mim para eu descobrir, faça-me esse favor, sim?
Cola-sama: *entrega para a autora*
Moon: Hã? Mas isso é… um monte de papéis de carta com uma imagem desenhada de uma perdiz e uma pereira! E também tem as assinaturas dos meus personagens… Isso explica o número gigante de páginas. De repente consigo compreender a aflição de todo mundo que a Tuta tem a responsabilidade de pagar o décimo terceiro no final de ano!
Cola-sama: São coisas complicadas.
Moon: Hã? Carmen Oswald Lambert Albuquerque? Uau, é o nome da Cola-sama! Quem diria que o nome dele é uma espécie de… Sigla. Acho. Ou seria Anagrama?
Cola-sama: Não importa. Os personagens queriam te relembrar o seu verdadeiro amor, autora.
Moon: De contar histórias feito uma senhora delicada e uma avó simpática?
Cola-sama: Nem só vovós contam histórias.
Moon: Mas é uma coisa da natureza humana, uma característica comum de velhinhas, por ser membros mais experientes da nossa sociedade!
Cola-sama: Se você continuar falando desse modo vai parecer uma inteligente falando difícil para se pagar como uma pessoa culta.
Moon: É sério! Pombas, isso é o que falar de forma acadêmica demais faz com as pessoas…
Cola-sama: Não precisa ficar tão chateada. Agora estou indo, não vou participar de mais nada, por enquanto.
Moon: Isso é uma boa notícia, assim você não pega no meu pé!
Cola-sama: Você sempre precisa de alguém para cuidar de você, Moon.
Moon: Ei. Está dizendo que cuida de mim? Você é tão fofa, Carmen! Sempre soube que gostava de mim de verdade!
Cola-sama: Esqueci que não pode ser afetuosa contigo… Vai inflar o seu ego até ele explodir.
Moon: Que triste fim para o meu ego!

[¹] Curiosidade: Para quem quiser se informar sobre o significado das coisas ditas na música dos 12 dias de Natal, recomendo dar uma olhada nesse link. Lembrando que é para ser apenas uma nota minha, e não vou obrigar ninguém a aumentar conhecimento em áreas que não tem nenhum interesse. O link também serve como crédito da fonte onde retirei a informação sobre os doze dias que se referem a música festiva.

Ruiva & Mafioso

1000! História em um futuro não tão distante.

Hoje o blog tem no total mil posts! Mil! E eu deveria estar explicando de como é que o Barman e a Hello vão para o primeiro encontro deles como namorados se eu não dei uma explicação plausível, mas eu queria fazer uma coisa especial em comemoração. IGNOREM OS BURACOS NO ROTEIRO, OK? Eu sempre os ignoro… Quanta irresponsabilidade da minha parte.

Em uma rua qualquer.
Hello: Jean! Jean!
Barman: Ah, Hello. *esperando a Hello na praça, sentado em um banco*
Hello: Você sabe o que é mais engraçado em ser “Hello” porque funciona como ‘olá’ e uma forma egocêntrica de se referir a mim.
Barman: *dá uma risadinha*
Hello: O que há de tão engraçado?? *senta do lado dele no banco*
Barman: Nada, nada. *sorrindo de modo inocente*
Hello: Mudando de assunto, isso é uma tatuagem na parte superior do seu braço?
Barman: Sim, é um desenho do cão que eu tinha quando criança, o Napoleão.
Hello: Uau! É uma bela tatuagem.
Barman: Fiz uma vez que o Locutor me fez ir junto com ele, quando fez a tatuagem dele.
Hello: Sério? Ele tem uma tatuagem, onde?
Barman: Nas costas.
Hello: Então é por isso que ninguém nunca viu.
Barman: Sim, sim.
Hello: Tem uma coisa que sempre quis te perguntar…
Barman: Sobre o quê?
Hello: Qual é a do apelido ‘Barman’?
Barman: Oh. Isso é por causa do meu avô.
Hello: Seu avô?
Barman: Por parte de pai. Ele trabalhava em um bar famoso na época, preparando bebidas para as pessoas cansadas que procuravam um lugar confortável para descansar.
Hello: Não acho que seja confortável encher a cara.
Barman: Bem, ele não deixava ninguém ‘encher a cara’, principalmente porque o meu bisavô acabou morrendo por causa disso.
Hello: Caramba, nunca pensei que iria ouvir a história de um Barman moralista.
Barman: Moralista, bem, era exatamente isso que as pessoas que queriam beber mais diziam para ele.
Hello: E ele? Ainda está vivo, ou está no céu cm Napoleão?
Barman: Sim, ele está vivo. Pensando bem, se você vê-lo pode entender o porquê do meu apelido.
Hello: Sério? Ah, e posso te pedir um favor?
Barman: Te chamar de Hellen quando estivermos sozinhos?
Hello: Você leu a minha mente??
Barman: É questão de interpretar os sinais. Vamos, eu vou te apresentar para o meu avô.
Hello: Ok! *os dois levantam e seguem um caminho mais antigo da rua*

No bar “As Lágrimas da Pantera”
Hello: Caramba! Esse lugar é clássico na cidade!
Barman: Sim. Ei, vô!
*um senhor de idade estava preparando uma bebida na frente de várias garrafas*
????: Ah, Paul! Você veio! O quê posso fazer pelo meu neto hoje? Há há!
Barman: Eu queria te apresentar, er, a minha namorada.
????: Namo- Caramba! Muito prazer, meu nome é Edson Jean. *cumprimenta a Hello, esta sem palavras*
Hello: Você é um clone do seu avô?????
Barman: Eu sabia que ia ouvir isso.
Edson: Ah, pode acreditar! Ao invés de ter um filho, meu filho mais velho clonou seu incrível pai!
Hello: Há há há! O Senhor tem mesmo senso de humor.
Edson: De certo modo. Ei, Paul!
Barman: Hã? Tá bom…
*Barman pegou uma das garrafas na geladeira*
Edson: Ficou maluco??
Barman: Hã? Mas…
Edson: Escute. Ela é sua namorada, você deve impressioná-la com as suas habilidades! *coloca as mãos nos ombros do Barman*
Barman: Mas eu estou destreinado!
Edson: Não seja ridículo! Mesmo que você tenha ido se especializar para ser um chef de cozinha, eu não vou perdoá-lo de se desprezar tanto e dizer que não sabe mais fazer!
Barman: Ok, ok. [desistiu de argumentar]

[Enquanto isso, a Hello observava o bar em que o avô do Barman trabalhava]
Hello: O que será que os dois estão fazendo? Aqui está tão vazio.. HÃ? É O LOCUTOR-SAMA! *o Locutor aparece, abrindo a porta do bar*
Locutor-sama: O quê? Que tipo de homem traz a namorada para um bar no primeiro encontro??
Hello: Hã?? O Barman veio me apresentar para o avô dele!
Locutor-sama: Ah. Começo a entender… *dá de ombros* Sem problemas, então. *vai embora*
Hello: Para quê ele veio??? *indignada*
Barman: *aparece finalmente no balcão* Eu trouxe algo para você.
Hello: Hã? Isso é chá gelado de maracujá com erva cidreira?
Edson: Ela reconheceu sem tomar?? Incrível!
Barman: É o chá favorito dela.
Edson: *faz um sinal afirmativo com a mão*
Barman: Pare de fazer isso.
Edson: Nunca! O orgulho é algo que deve ser mostrado!
Hello: Está… Divino. *lágrimas de emoção*
Barman: Está tão bom assim? Fico feliz em saber disso.
Hello: Como sabe que esse é o meu chá favorito?
Barman: Hã… Bem…
Edson: Escute, jovem. Um Barman sempre sabe como agradar seus clientes! É um profissional que deve saber atender as pessoas, apenas com seus agudos sentidos de observação!
Hello: Barmans são mesmo incríveis! *impressionada*

[Depois]
Hello: Hoje foi divertido!
Barman: Sim, foi. Não sabia exatamente o que nós íamos fazer hoje, acabei ficando sem ideias para fazer algo romântico.
Hello: Não se chateie por causa disso. *dá uma piscadela* Como você estava tenso, eu apenas quis te ajudar a fazer uma atividade que te deixasse a vontade.
Barman: Hellen, você observou isso… *emocionado*
Hello: Ah! *dá uma risada* Bem, sabe… Eu posso realmente interpretar as pessoas quando quer.
Barman: Você trabalha com negócios, não é? Administração. Esse tipo de coisa acaba te desenvolvendo habilidades para isso.
Hello: Jean.. Você andou falando com meu pai, não é?
Barman: *surpreso*
Hello: Soube que está trabalhando na Casa Verde como cozinheiro, por curiosidade.
Barman: É, mas…
Hello: *coloca o dedo na frente dele* Mas isso não importa! *beija na bochecha do Barman* Obrigada pelo encontro de hoje, Jean. *dá um sorriso*
Barman: Hã… Bem, de nada. *sem jeito*

– Não tenho certeza se vou continuar a atualizar diariamente. Por causa disso, a história foi mais longa do que meu habitual… Espero que vocês gostem! E que venham muitas histórias, escritas, enfim, que o Consequence continue a ser um lugar para hospedar minhas palavras.

Listas, Silly Tales

999

Hello: Hoje é o post número 999 do blog Consequence! E como a autora não quis aparecer, estou aqui como sua representante.
Barman: Você se convidou, imagino.
Hello: Bem, ela disse com aquela cara dela de gorila… “Tá. Faça você.”
Rosalina: Não há necessidade de chamá-la de gorila.
Hello: Mas gorilas são legais! Eu gosto de gorilas!
Clarissa: Gorilas são realmente legais! O Comofas abriu a porta para mim, um dia desses.
Rosalina: Uau, isso é realmente legal.
Barman: Ele me ajudou a cozinhar uma comida ótima.
Hello: O gorila Comofas é realmente muito inteligente! E meu grande amigo.
Rika: Nós vamos passar o post 999 falando de como um gorila é incrível?
Hello: Não vejo nenhum problema com isso.
Clarissa: Bem, então vamos fazer uma festa! São 999 posts do blog Consequence.
Barman: Uma festa, huh. Vamos ter trabalho, então!
Rosalina: Nós podíamos conversar entre a gente, e tudo bem.
Sabrina: Uma festa? Uma festa, eu não vou.
Clarissa: Não seja boba, mulher. Nós estamos ainda decidindo o que fazer!
Sabrina: Nada. 999 posts, grande coisa.
Clarissa: Ora, vamos! É uma coisa incrível!
Rika: Sim! Quantas palavras! Quanto conteúdo!
Clarissa: Mesmo que seja desorganizado.
Rika: Bastante. Mas o que importa é a quantidade!
Clarissa: Sim. É um ótimo modo de viver, sendo otimista!
Rika: Exatamente! Há há há!
Sabrina: Tenho medo de vocês duas.
Hello: O que será que a Moon vai fazer para amanhã?
Barman: Talvez ela tenha uma festa preparada.
Sabrina: Quer tanto assim, uma festa?
Barman: Se eu não tiver que participar dos preparativos, para variar, porquê não?
Rika: Mas aí você pode ser necessário na pós festa.
Barman: Realmente. Então é pedir que as pessoas mantenham seus espíritos festeiros sobre controle!
Rosalina: Você também tem uma visão tão otimista, sobre o mundo.
Barman: Não custa nada tentar.
Hello: Caramba! Eu espero que seja mesmo uma coisa incrível, a próxima história!
Sabrina: Pode ser um post de autoajuda.
Clarissa: Não tem nada de errado com posts assim.
Rika: Mas a autora fica forçando a barra, parecendo guru de bem-estar psicológico!
Clarissa: E você não acredita nela.
Rika: Bem, ela não tem diploma de psicologia, tem?
Hello: Você não pode se deixar levar e ser enganada por uma pessoa sem diploma!
Barman: Eu, por exemplo, prefiro ser enganado por pessoas acadêmicas. Faz você parecer importante, sabe.
Rosalina: Barman, você realmente gosta de fazer comentários interessantíssimos de vez em quando.
Barman: Não seja boba, Rosalina. Estou falando um fato da vida, essas coisas acontecem. As pessoas acadêmicas te enganam, mas olha só para elas! Você as perdoa, afinal, elas são tão convincentes.
Hello: De fato. Meu professor era muito convincente, perguntando se era ou não era comida, o item que aparecia.
Rosalina: Em que tipo de faculdade você estudou??
Rika: Ela deve estar brincando, pelo menos eu espero.

Happy Green Things

Estou apenas sonhando, ou é uma história nova para o blog?

Em frente ao Estúdio Happy Green Things
Moon: *segurando um molho de chaves* Abro? Não abro? Devo abrir… O Estúdio deve estar cheirando a… Ideias guardadas! Cristo Redentor!
Locutor-sama: Não sabia que era religiosa, senhorita Moon.
Moon: Locutor! Onde está você, narrador? Atrás da moita, não é? Sim. Eu sempre soube que você era do tipo de se esconder… *olha atrás da moita* Cadê tu??
Locutor-sama: Eu não estou no modo de narrador personagem.
Moon: E só agora que me avisa? Sempre tenho que passar vergonha!
Locutor-sama: E então? Vai abrir o estúdio ou não?
Moon: Não sei… Estou com ideias para escrever para o blog, mas… Estou com preguiça!
Locutor-sama: A sua honestidade sempre me emociona.
Moon: Me ajude a decidir, narrador!
Locutor-sama: Não seja absurda. Esse é um momento em que deverá decidir por si mesma.
Moon: Você não serve para nada, mesmo. *cruza os braços e vira a cabeça para o lado*
Locutor-sama: Quanta imaturidade, senhorita Moon. A autora deveria ser o exemplo para os personagens, não o contrário.
Moon: Ai, ai. O pior que ele tem razão. Muito bem! A porta será aberta!
Locutor-sama: Ainda bem! Bem vinda de volta, autora!
Moon: *abre a porta* O que está fazendo vestido de empregada? E porque está narrando atrás da porta? Francamente, esperava mais de ti.
Locutor-sama: Estava no meu modo de narrador observador.
Moon: Vestido de empregada?
Locutor-sama: Não. Você que me fez aparecer vestido de empregada.
Moon: Francamente, o que tenho na cabeça? Você está obviamente desconfortável com essa roupa!
Locutor-sama: Mesmo assim, estou usando porque a sua imaginação me obrigou a colocá-la.
Moon: Deixa eu pensar… Talvez seja melhor você ficar apenas com um espanador?
Locutor-sama: Agora estou segurando um espanador, além de continuar vestido de roupa de empregada.
Moon: Tenho certeza que o fato de estar vestido como empregada está além da minha vontade.
Locutor-sama: Está se divertindo às minhas custas, senhorita Moon.
Moon: Minha nossa! Ele acha que estou me aproveitando da paciência de narrador dele!
Locutor-sama: Lógico que está! Não seja irônica!
Moon: Bem, eu espero que o estúdio esteja limpo, pelo menos.
Locutor-sama: O estúdio está limpo, claro. Nós cuidamos de tudo na sua ausência.
Moon: Você e a Cola-sama, que está atrás daquele vaso brega de flores?
Locutor-sama: Não é um vaso brega! Eu comprei em um antiquário!
Moon: Continua brega.
Cola-sama: Olá, autora. E a sua história que estava escrevendo para o NanoWrimo?
Moon: Ela está sendo escrita! Sendo escrita está!
Cola-sama: Mas nesse exato momento você escreve para o blog. Não dá para digitar duas coisas ao mesmo tempo.
Moon: Calada! Eu faço o que posso.
Cola-sama: Uma futura pedagoga grosseira. O seu amanhã será sombrio.
Moon: Pombas! Não faça isso comigo, Cola-sama! Narrador, você voltou as suas roupas normais.
Locutor-sama: Mas de chinelo e bermuda.
Moon: Claro, você quer morrer nesse calor?
Locutor-sama: É só ligar o ar condicionado.
Moon: Não seja ridículo. Temos que pensar no meio ambiente!
Cola-sama: Está apenas dizendo isso porque não dá para ter um ar condicionado em casa.
Moon: Fique quieta, Cola-sama. Você continua detestável.
Cola-sama: Alguém tem que fazer esse papel, e eu tenha grande boa vontade para isso!
Moon: Nossa, fico tão tranquila ao saber disso.
Locutor-sama: E agora, autora?
Moon: O futuro fica melhor se não for planejado. *faz um sinal afirmativo com a mão*
Locutor-sama: Isso quer dizer que vai continuar deixando o blog abandonado, e também o estúdio.
Moon: Não precisa ser tão negativo.
Cola-sama: Se precisar, escrevo as histórias.
Moon: Quer pegar o meu trabalho??
Cola-sama: Você não está o exercendo, mesmo.
Moon: Eu merecia ouvir isso, narrador?
Locutor-sama: Minha opinião como profissional não conta nessa discussão desnecessária.
Moon e Cola-sama: Não é desnecessária!
Locutor-sama: Certo… Eu vou sair andando e deixar as duas se confraternizando.

Listas

Personagens, sem tempo para nada.

Moon: Os personagens estão sem tempo, como diz o título, mas se é para nada… Então quer dizer que eles nem poderia estar, teoricamente, nesse post!
Tuta-sama: Uma observação muito inteligente!
Moon: Você está sendo sarcástica, guaxinim?
Tuta-sama: Claro que não!
Moon: *olha desconfiada*
Miss Cupcake: Quando eu estou sem tempo para nada, eu não fico reclamando. Reclamar faz que eu fique com menos tempo, para cuidar da minha doceria!
Tuta-sama: Tempo é dinheiro.
Miss Cupcake: E você, já ficou sem tempo?
Tuta-sama: Eu tenho dinheiro. Isso responde sua pergunta?
Miss Cupcake: Responde, sim. Esqueci que você… Faz coisas mais interessantes.
Tuta-sama: Eu só não entendi o porquê dessa pausa.
Moon: Quando estou sem tempo…
Matilde: Tempo! Tempo! Sabe, quando dizem tempo eu me pergunto para quê se faz a vida mais complicada.
Moon: Oh! Uma reflexão emocionante de fada!
Matilde: Quero dizer, olhe só. Você se atrasa, as pessoas te olham feio. Você olha feio porque as pessoas se atrasam, aí elas retribuem o olhar com uma mais horroroso ainda!
Tuta-sama: Isso é porque as pessoas não gostam de você.
Matilde: Ah, isso inclui você, certo?
Tuta-sama: Eu, não. Gosto de você, sim.
Matilde: É? Finge que eu acredito.
Rosalina: Quando eu estou sem tempo… Espere. *pensativa* Eu normalmente tenho minhas coisas em dia.
Moon: Uma pessoa normal e organizada!
Matilde: Me conte o seu segredo!
Rosalina: Calma, calma. Na verdade, é muito básico.
Moon: Fazer as coisas para se livrar de uma vez?
Rosalina: Quando você diz assim, parece que eu faço só para isso, e não por um motivo mais profundo!
Moon: Tem razão, desculpe.
Zaltana: Bem, eu tenho tempo para muita coisa. Mas não tenho tempo para visita chata, profetas do apocalipse, tocar violão e muito menos assistir novela!
Rosalina: As suas escolhas são realmente fascinantes.
Zaltana: Obrigada.
Tuta-sama: Profetas do apocalipse batem na sua porta?
Matilde: Você deveria ter um alarme de segurança contra eles!
Tuta-sama: Uma martelo na cabeça deles pode fazer que ela seja presa.
Matilde: E quem disse que eu iria sugerir algo violento?
Rosalina: *dá uma tossida*
Matilde: Até você?
Miss Cupcake: A sua fama é muito grande, Matilde.
Matilde: Não tente me consolar, Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Ninguém pode dizer que eu deixo de ser simpática.
Matilde: Não tive tempo de ir no cabeleireiro, essa semana.
Moon: Ah! Então é por isso que tem pombos no seu cabelo!
Matilde: Não, isso foi resultado de um show de mágica dos gêmeos.
Miss Cupcake: Crianças podem ser problemáticas, mesmo.
Matilde: Mas você só tem uma filha!
Miss Cupcake: Eu estava incluindo o Wolf nessa, também.
Rosalina: Pobrezinha. O vi outro dia, como veio ao mundo.
Miss Cupcake: Me desculpe por isso.
Zaltana: A culpa não é sua que você casou com um desmiolado…

Pixie Tales

Paciência, é um jogo de cartas. Tem um chamado IRA? Não?

Locutor-sama: Observo a fada Matilde em uma plateia, de uma corrida. Os carros tinham competidoras também fadas, em um campeonato que ocorria algumas vezes por ano.
Matilde: Eu não sabia que tu era fada, Locutor-sama. *olha para o Locutor sentado do lado esquerdo dela*
Locutor-sama: Tenho passe livre para entrar em diversas coisas.
Matilde: É mesmo? Que interessante.
Locutor-sama: Eu imagino que deveria estar mais tranquila, afinal de contas a senhora veio aqui para relaxar.
Matilde: Minha irmã, que combinou comigo para assistirmos essa joça ainda não veio. E você quer que essa “senhora” relaxe??
Locutor-sama: Uma vez, eu chamei um dinossauro de senhora. Não estou querendo tocar no assunto delicado, que é a idade de uma dama.
Matilde: Bah! Tanto faz.
Martha: Matilde! Matilde! Desculpe a demora.
Matilde: Sabe, você poderia ter vindo aqui usando, sei lá, pó de fada.
Martha: Ha ha ha! Não precisa se preocupar com isso. E é bom esticar as asinhas!
Matilde: Tanto faz. Senta aí.
Martha: *faz como a Matilde pede, senta no lado direito da irmã*
Matilde: Sabe, eu não sei para quê tu me convidou para vir.
Martha: Corridas são divertidas! Não seja tão estraga prazeres, com esse mau humor todo.
Matilde: Eu não estou mal humorada.
Martha: Imagina se estivesse…
Matilde: É que corrida de carros com fadas não faz o menor do sentido!
Martha: Como não? Olha, vou explicar para você de um modo simples. Os carros tem que dar três voltas…
Matilde: Eu sei como funciona! Está achando que sou burra?
Martha: Lógico que não. Então, qual é exatamente o problema?
Matilde: Fadas voam!
Martha: E você vê problema com isso?
Matilde: Claro! É como aquele ouriço azul, tem cabimento ele estar em um carro de corrida??
Martha: Eu não sabia que tinha um ouriço azul, correndo. Ele não sabia que é ilegal, em um campeonato que é apenas permitido fadas?
Matilde: Você só pode estar de graça comigo. Mas se não entendeu a referência, paciência.
Martha: Sei lá, eu nunca fui muito ligada com Metodologia Científica na faculdade…
Matilde: É, mas agora parece que a dona Moon está cismada com isso.
Martha: Não é bom, encontrar alguma paixão?
Matilde: Essa corrida nem é emocionante! A do carro rosa com preto parece que está andando na velocidade de uma tartaruga!
Martha: Ah, deve estar pagando alguma promessa. Não é bom julgarmos as pessoas sem a conhecermos, maninha.
Matilde: Você sempre com a sua visão otimista.
Martha: Bem, eu adoro corrida de carros. E não é o seu humor que vai estragar!
Locutor-sama: A corrida termina. A vencedora sai do carro, e Martha muda sua expressão tranquila para outra, indignada com a vida.
Martha: É um ouriço! UM OURIÇO EM UMA CORRIDA DE FADAS! Eu não acredito nisso! *começa a xingar*
Matilde: Não há dúvidas, você é mesmo da família. Obrigada por me lembrar como somos parecidas, irmã.

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Como eu lembraria, se eu sou apenas um personagem que casualmente aparece?

Sala de Chá, na Casa Verde.
Clarissa: Existe uma coisa me incomodando, Vlad.
Vlad: É nesse momento que ofereço biscoitos, ou simplesmente perguntando de isso tem algo a ver com zumbis… ESPERE! Não estou pronto. É muita responsabilidade! Pós apocalipse é um gênero demais complexo para todas as probabilidades!
Clarissa: Ninguém está se referindo a zumbis. E nem venha tentar me enrolar com o seu papo de professor de matemática!
Vlad: Desculpe. Fale, eu estou te ouvindo dessa vez.
Clarissa: Vou ignorar isso. *vira os olhos para o lado* Reparou que nós não temos visto o Samuel ultimamente?
Vlad: Sim, eu notei. Ele deve estar vivendo a vida dele.
Clarissa: A vida dele, é.
Vlad: Não vejo problema com isso.
Clarissa: Normalmente eu também não veria, mas…
Vlad: Mas?
Clarissa: Nós dois somos personagens que pouco aparecem. E o Samuel, menos ainda! Fico me perguntando, se caso ele tenha retornado para o país dos personagens esquecidos.
Vlad: Não seja tão pessimista. E duvido que a autora…
Clarissa: Regra número sei lá qual de personagens da Moon! Nós não podemos duvidar de nada.
Vlad: Concordo.
Clarissa: É difícil se manter em um bom humor, com essa sensação de inconsistência constante nas histórias.
Vlad: É um tanto perturbador, concordo. Vamos ver, qual era o número dele mesmo?
Clarissa: Como assim? Nós deveríamos saber o número dele! Somos os melhores amigos dele!
Vlad: Eu… Espera, você também não sabe o número dele?
Clarissa: Não.
Vlad: Vai adiantar nada virar a cabeça de forma fofinha.
Clarissa: Ah, desculpe. Isso não foi realmente necessário, mas será que…
Vlad: Nós não somos bons melhores amigos.
*atmosfera depressiva no ambiente*
Clarissa: Acha que o fato de nós estarmos namorando agora fez nós esquecermos…
Vlad: Ora, essa. Ele foi a pessoa que mais nos apoiou. Ele não se preocuparia com detalhes a ponto de pensar que…
Clarissa: Nós precisamos achá-lo!
Vlad: Mas Clarissa! Onde ele estará?
Clarissa: No pet shop, uns cinco quarteirões daqui.
Vlad: Claro! O pet shop! *bate a mão na testa*
Clarissa: Nós somos dois idiotas.
Vlad: Eu não sou idiota. Já você…
Clarissa: Ei, ei! Eu pensei que fosse fofa.
Vlad: Você pode ser fofa, idiota e inteligente ao mesmo tempo.
Clarissa: Está abusando, não é? Ah, deixa para lá. Você é tão adoravelmente insolente!
*os dois dão risadas juntas*
Vlad: É melhor nós irmos.
Clarissa: Claro, claro.

No petshop do Samuel.
Samuel: Ah, são vocês! Como vão?
Vlad: Vamos… Bem.
Clarissa: E você?
Samuel: Estou ótimo! Encontrei alguém que me ajuda a dar um significado na vida.
Clarissa: Quem? Quem?
Vlad: Não me diga que você está namorando!
Samuel: Namorando? Ha, ha, ha! Eu adotei um bichinho de estimação, é tão ruim assim?
Vlad: Bem, o relacionamento humano pode ajudar… Ahn… Clarissa, me dê uma mão aqui.
Clarissa: Minha nossa! É uma gatinha! Que fofa!
Samuel: Arabella não é muito amigável para abraços.
Clarissa: Ela não é a coisinha mais graciosa desse mundo?
Vlad: Não sei… Entre gatos e cães, eu prefiro a última opção.
Clarissa: O mundo é grande o suficiente para se gostar dos dois!
Samuel: Ha, ha ha!
Vlad: Samuel, está tudo bem?
Samuel: Está. Eu só tenho uma sensação estranha…
Clarissa: Hm, uma sensação estranha!
Vlad: Sim, há algo de estranho. Tão estranho, que não vamos ter resposta tão cedo.

Random Adventures

Tem momentos que, nem padronizar resolve para resolver um problema.

Moon: Deixa eu ver se entendi. Você quer que eu escreva uma música de político?
Random: Isso mesmo! Eu as acho tão divertidas.
Moon: Céus, para quê? Isso é completamente irrelevante, e também já passou das épocas das eleições!
Random: Mas pense bem, elas colam na cabeça das pessoas! É praticamente um plano de dominação mundial.
Moon: Dominar o mundo? Não seja ridículo.
Random: Mas autora…
Moon: O que tem a ver, escrever uma letra de música de político com dominação global? Eu me recuso a participar de mensagem subliminar!
Random: E para retirar todos os problemas de dramas existentes no planeta?
Moon: Isso é impossível!
Random: Nada é impossível! Basta acreditar.
Moon: Dificilmente confiaria em um boneco de palito, principalmente pelo fato de estar com ideias malignas. E se não haver o drama, a história não anda! O mundo é como uma grande história… cheia de reviravoltas, umas necessárias, outras desnecessárias. Claro, isso depende do ponto de vista!
Random: Está tentando ser otimista?
Moon: Vê problema com isso?
Random: Negativo! Está bem, deixe esse assunto todo para lá.
Moon: Sério mesmo? Então quer fazer o favor de parar de repetir o número de político na minha cabeça?
Random: Mas é engraçado.
Moon: Imagino se seria engraçado, CASO fosse uma coisa desagradável que acontecesse contigo.
Random: Está bem, calma! Sabe, é difícil de lidar com o fato da autora ser onipotente, onipresente e ornitorrinco.
Moon: Ornitorrinco?
Random: Ornitorrinco são deuses!
Moon: Não consigo acreditar na história que eu mesma estou escrevendo… O que farei com esse boneco de palito? Talvez seja melhor desenhar um rosto nele, para ficar irreconhecível. As causas jeans com correntinha, te deixam presunçoso demais para o meu gosto.
Random: Não! Eu não preciso de rosto! Não posso sentir meu rosto enquanto estou com você…
Moon: Isso é porque seu rosto não é desenhado. E tem mais, não use música de referência para convencer-me de alguma coisa.
Random: Tá falando tão certinho, isso é entediante.
Moon: Só queria saber se isso pode ser realmente considerado uma aventura! Uma simples conversa sem pé nem cabeça não é muito emocionante na minha opinião.
Random: Será mesmo? Mas é uma aventura sim, autora!
Moon: Ah, é?
Random: Estou enchendo a sua paciência, mesmo com o risco de ter o meu rosto desenhado por… expressões faciais! Já pensou, que horror? E quanto ao meu visual minimalista? A simplicidade que pode ser desenhada por uma criança?
Moon: Posso descer da montanha agora?
Random: Claro! Afinal de contas, a fé move montanhas!
Moon: Nota mental. Pensar muito bem antes de subir uma montanha ou estar em uma história com o Random.

Listas

Os personagens, suas escolhas de vida.

O futuro está sempre tão distante, que na verdade ele nunca chega! Uma fraude, isso que é a vida ultimamente. Enfim, o que os personagens querem fazer com futuro deles? Não, isso não é uma pegadinha, mas é difícil de explicar quando é você que escreve tudo que está contando…

Barman- Nada mais justo, é um dos personagens mais antigos meus.
Barman: Eu queria fazer faculdade de música. Minha mãe diz que quem faz música não é digno de coisa alguma.
Moon: E o que você fez?
Barman: Nada. Ela queria que eu fizesse hotelaria. Aí eu disse que não, meu irmão acabou fazendo no meu lugar.
Moon: Tem certeza, que quem cuida de hotel faz hotelaria?
Barman: Espero que esta seja uma pergunta retórica, e que você não esteja falando sério.
Moon: Quer dizer que as pessoas normalmente não cuidam de hotéis? Tem que fazer faculdade para comer bolo de chocolate, também?
Barman: Autora…
Moon: Ah. Foi mal. Enfim, você não fez o que sua mãe queria. Foi trabalhar como funcionário da Casa Verde original.
Barman: E juntar dinheiro para… Fazer alguma coisa da vida.
Moon: Você não sabe o que fazer da vida, não é.
Barman: Pelo menos temos algo em comum!

Hello – O que ela quer da vida? Como assim, ela tem dinheiro!
Hello: Mas…
Moon: Tem paçoquinha, Hello.
Hello: Nem tudo é paçoca!
Moon: Finjo que eu acredito.
Hello: Estou falando sério!
Moon: Falar sério para mim é seguir o plot com o Barman.
Hello: Barman? O que você está aprontando nas minhas costas, autora?

Tuta-sama – Na verdade, ela quer coisas demais da vida. Ganância!
Tuta-sama: Eu só queria que a minha mansão tive um heliporto. Ah, espera. Já tem! Ou talvez uma cafeteria francesa. Não… É, não vou gastar inutilmente. Sorte minha que quando comprei essa mansão tinha tanta coisa pronta. Ou seja – TUDO.
Moon: Eu diria que isso é coisa de mão de vaca, mas você é guaxinim e isso não faria muito sentido…
Tuta-sama: Reformei muita coisa, viu.
Moon: Com as suas duas patinhas?
Tuta-sama: Lógico que não! Eu paguei gente para fazer isso.
Moon: E eu ainda faço perguntas.
Tuta-sama: Não aprendeu nada comigo, não?

Kekekê – Não sei exatamente. O que será que ele quer da vida?
Kekekê: Que você, escreva, logo antes de eu perder minha paciência.
Moon: Estou escrevendo! Eu escrevendo!

Rosalina – Sabe de uma coisa? Sabe? Não, eu acho que é isso mesmo.
Rosalina: Para quê tanto mistério, se é que eu posso saber?
Moon: Oh, eu queria saber, tipo você quer fazer algo da vida?
Rosalina: Não sei… Estou pensando muito nisso ultimamente.
Moon: Casar com o Barman?
Rosalina: Com certeza eu não vou casar com o Barman. Não force a barra, com um triângulo amoroso, autora.
Moon: Ah! Então você está sensata.
Rosalina: Eu posso estar, já você…
Moon: Cara! Até aqui tem quem pegue no meu pé.
Rosalina: Já não está mais aqui quem falou!