Browse Tag by 2013
Happy Green Things

The World is Mine – Parte Um

No Escritório da autora, no estúdio Happy Green Things.
Locutor-sama: (acaba de entrar no escritório) Olá, autora…. Autora? (olha para os lados e não a encontra)
Moon: Estou aqui. (deitada no chão)
Locutor-sama: O que faz no chão, senhorita Moon?
Moon: Nada, o que mais você acha que estou fazendo?
Locutor-sama: Talvez estivesse escrevendo uma cena em que, o personagem está deitado no chão. E então você resolveu fazer o mesmo, para ver se escrevia melhor…
Moon: Hm, não. É culpa do Consciência Pesada!
Locutor-sama: É? O que ele fez?
Moon: Aquele urso quebrou o ventilador e o ar condicionado!
Locutor-sama: O CP é um urso?!
Moon: Sim. De vez em quando, ele se transforma em boneco de palito.
Locutor-sama: Isso não faz muito sentido…
Moon: E desde quando as coisas que invento fazem sentido?
Locutor-sama: Tem razão. Agora saia do chão senhorita Moon, por favor.
Moon: Não. Eu queria pão de queijo.
Locutor-sama: Desculpe, mas eu não trouxe…
Moon: Quando vou ter meu pão de queijo?!
Locutor-sama: Autora, você vai sujar o seu cabelo…
Moon: (levanta do chão) Como você é chato, Locutor-sama.
Locutor-sama: Não acredito que você vai conseguir muita coisa, deitada no chão.
Moon: Tem razão. Se você deitar no chão, não ganha pão de queijo. Uma lição de vida!
Locutor-sama: Muito profundo.
Moon: Mas se eu sentar no sofá, ganho chocolate!
Locutor-sama: Quem diria, que surpreendente.
Moon: Sim! O mundo é meu! (começa a dar uma risada de vilã)
Locutor-sama: A risada foi para combinar com a frase?
Moon: É claro que sim, Locutor-sama.
Locutor-sama: Então… algum plano para a história?
Moon: Sim! Preciso de um rapaz bonito, para se fantasiar de Alice!
Locutor-sama: Um rapaz bonito? Suponho que não seja eu.
Moon: É claro que não. Desde quando você é bonito?
Locutor-sama: Ouvi dizer que, você costuma criar personagens masculinos bonitos…
Moon: É, de fato. Mas eu não acho você bonito. Não como o Barman.
Locutor-sama: Sei disso.
Moon: Bem, quem vai vestir a fantasia…
Locutor-sama: Autora, porque você está olhando para mim?
Moon: Talvez você ficasse bem, vestido de Alice.
Locutor-sama: Não acredito que eu fique bem de vestido, senhorita Moon.

– Eu e as minhas ideias esquisitas.

Green House Stories

Where in the World is Carmen Sandiego? (Parte Três)

Na Casa Verde, no escritório da Hello.
Hello: Pessoal! Isso é muito importante!
Kekekê: Nós vamos procurar a Carmen Sandiego!
Hello: Você mudou de ideia, Kekekê?
Kekekê: Me pareceu uma ideia bem interessante.
Barman: A Carmen Sandiego…?
Olliver: Por mim, tudo bem.
Rosalina: Nós não temos algo mais importante para fazer?
Hello: Não estrague a graça, Rosalina!
Locutor-sama: Carmen Sandiego… Onde a autora está com a cabeça?
Hello: Estou me perguntando isso, também. Será que ela está sem criatividade?
Barman: Não acho que ela tenha falta de criatividade.
Hello: Talvez a Moon tenha apenas preguiça…
Locutor-sama: A autora não é preguiçosa.
Hello: Não precisa começar a defendê-la, Locutor-sama.
Barman: Preguiça? Acho que não.
Hello: Você também, Barman?
Olliver: Todo mundo tem um pouco de preguiça, de vez em quando…
Hello: Você também, Ollie? (espantada)
Kekekê: Wally? Você acordou!
Wally: (aparace no escritório) Olá!
Kekekê: Nós vamos procurar a Carmen Sandiego.
Wally: Legal!
Moon: Oi, pessoal!
Locutor-sama: Autora!
Hello: Você e suas aparições repentinas…
Moon: Pois é. Então, alguém sabe da Carmen Sandiego?
Locutor-sama: Para que você está procurando ela, autora?
Moon: Por nada. Apenas por diversão.
Rosalina: Que diversão estranha…
Wally: A Carmen Sandiego é uma pomba.
Moon: Uma pomba?!
Wally: Pelo menos é ela que estou procurando.
Kekekê: É? Ela está na casa dos pais.
Wally: Ah, então tudo bem…
Locutor-sama: Kekekê e Wally vão embora.
Hello: Eu esperava mais dessa história.
Moon: Também. Que porcaria! E quanto as minhas expectativas?
Hello: Você tinha expectativa?
Locutor-sama: E assim acaba essa história.

– É, não ando muito criativa. E essa história ficou pequena!

Green House Stories

Where in the World is Carmen Sandiego? (Parte Dois)

Na Casa Verde, na sala.
Locutor-sama: Na história anterior, o Kekekê apareceu com seu camarão Wally. Os dois entraram na janela da cozinha. Bem esquisito…
Kekekê: (chorando) Wally! Wally!
Hello: Acalme-se, Kekekê. Vai ficar tudo bem!
Barman: É, o seu camarão só está dormindo.
Rosalina: É a primeira vez que vejo um camarão, na vida real…
Kekekê: (para de chorar) Tem razão. (respira fundo) Já me sinto mais calmo.
Hello: O que ele quis dizer, em encontrar a Carmen Sandiego?
Kekekê: Ah, isso é muito simples. Ele começou a jogar recentemente, e está viciado no jogo. Wally quer encontrar a Carmen Sandiego, sabem…
Hello: Tem certeza que é isso? Pode ser um código…
Rosalina: Um código? Então não foi o que ele quis dizer?
Kekekê: Tenho certeza que Wally estava falando do jogo.
Barman: E se não for?
Rosalina: Barman, não acredito que você está entrando na piração da Hello…
Barman: Temos que ver todas as possibilidades…
Olliver: (acaba de entrar na sala) Oi, gente. Encontre um Ás de Ouros, na caixa de correio.
Hello: Um Ás de Ouros?! (pega a carta que Olliver acaba de dar)
Locutor-sama: Hmm. Suponho que a autora está se sentindo mal, por não escrever…
Hello: Escrever o quê? Aquela história que ela nunca termina?
Locutor-sama: Ou as regras do jogo Sem Título.
Olliver: O que isso tem a ver, com a carta Ás de Ouros?
Locutor-sama: Muita coisa.
Rosalina: Está falando sério, Locutor-sama?
Random: (aparece de repente) Ah! Chegou!
Hello: Isso é para você, Random?
Random: Sim, é algo muito importante…
Locutor-sama: Espere um minuto!
Olliver: O que foi? Viu uma barata?
Locutor-sama: Não! É que esse não é o Random!
Hello: Não? Tem certeza? Bonecos de palito são todos iguais…
Random: Bolas! Me descobriram!
Locutor-sama: Quem é você, boneco de palito estranho?
???: Me chamo CP.
Rosalina: CP?
Locutor-sama: Consciência Pesada.
CP: Exatamente.
Locutor-sama: Você é a Consciência Pesada da autora?
CP: Sim. Mas não sou muito grande…
Hello: Está no tamanho chibi?
CP: Chibis são bem populares…
Kekekê: Não era para nós procurarmos a Carmen Sandiego?
Olliver: Carmen Sandiego? O que ela tem a ver com isso?
Locutor-sama: Me parece que a autora misturou as coisas…
CP: De fato… Vou embora, já que vocês não vão me dar a carta.
Hello: Não mesmo! (guarda o Ás de Ouros no bolso)

– Ai, ai… Parece que as coisas nunca terminam.

Green House Stories

Where in the World is Carmen Sandiego? (Parte Um)

Na cozinha da Casa Verde.
Hello: (entra na cozinha) Bom dia, Barman!
Barman: Ah, bom dia! (sentado, tomando suco de limão)
Hello: Tive um sonho esquisito, essa noite. (puxa uma cadeira e senta)
Barman: É? E qual foi?
Hello: O Locutor-sama e a Zaltana estavam cantando Moves Like Jagger.
Barman: Aquela música do Maroon 5?
Hello: Essa mesma.
Barman: Um sonho estranho…
Hello: E como!
Barman: Por falar em sonhos..
Hello: O que foi? Vai dizer o seu?
Barman: Sim. Eu vi todos da casa verde, vestidos de abacaxis. Exceto os abacaxis, claro.
Hello: Que coisa! E eu tenho uma fantasia de abacaxi.
Barman: Bom, isso não me surpreende.
Hello: É, eu tenho muitas fantasias…
Rosalina: (entra na cozinha, bocejando) Bom dia…
Hello: Oi, Rosa. Sonhou com alguma coisa, hoje?
Rosalina: Sim. Sonhei que estava comendo pão de queijo, enquanto assistia uma guerra entre cupcakes e brigadeiros. Nunca tive um sonho tão estranho, como o dessa noite.
Hello: Puxa. Você estava comendo pão de queijo…? Eles também tem sentimentos!
Rosalina: Não era um alienígena, se é isso que você estava pensando.
Hello: Ah, que bom!
Barman: Hoje é dia de sonhos estranhos, pelo visto.
Locutor-sama: (mais um que entra na cozinha, bocejando) Bom dia.
Barman: Olá, Locutor. Tudo bem?
Locutor-sama: Tive um sonho esquisito. Normalmente isso acontece, quando durmo aqui.
Hello: É mesmo? Qual foi?
Locutor-sama: Pandas. Muitos pandas.
Rosalina: Pandas? O que tem eles?
Locutor-sama: Eles estavam assistindo Detona Ralph. Eu também, e vestido de abacaxi.
Barman: Fantasias de abacaxi estão na moda, não?
Locutor-sama: Estão? Não sabia disso.
Kekekê: (entra pela janela aberta, em cima de um camarão voador) AAAH!
Hello: Kekekê! (levanta da cadeira) Você está bem?
Kekekê: (o duende estava caído no chão) O-oh… oh…
Barman: Ele não está nada bem…
Locutor-sama: É o que parece.
Rosalina: Não sabia que camarões voadores existiam.
Kekekê: (levanta) Ah, oi gente. Wally!
Barman: Wally?
Hello: É o nome do camarão.
Kekekê: Fale comigo, Wally…
Rosalina: O camarão além de voar, fala, e ainda por cima se chama Wally?
Hello: Rosa, não seja rude.
Wally: Kekekê… Nós precisamos encontrá-la…
Kekekê: Que-quem?
Wally: A Carmen Sandiego. (desmaia)
Kekekê: WALLY!
Locutor-sama: Que história mais estranha…

– Começo de mais uma esquisita saga!

Green House Stories, Happy Green Things

Correntes que você vê na internet

No escritório da autora.
Moon: (sentada em frente ao computador) Mas isso é um absurdo! Locutor-sama!
Locutor-sama: Sim, autora? Aconteceu alguma coisa?
Moon: Leia isso. (aponta para o computador)
Locutor-sama: (senta na cadeira ao lado da Moon) Copie isso em trezentos e setenta e sete jogos, caso contrário, duendes começarão a pular na sua cabeça. Isso ocorrerá exatamente as três e meia da madrugada, quando você estiver dormindo, e sonhando com peixes voadores que gostam de batata frita.
Moon: O que você acha?
Locutor-sama: Uma corrente bastante absurda.
Moon: E como! E tem várias outras, aqui.
Locutor-sama: Abra sua mão, escreva um palavrão, feche-a. Depois de quinze minutos, vá na cozinha e pegue um pouco de manteiga, para passar na sua cara. Logo, abra a sua mão e encontre um brigadeiro…
Moon: (bate com a mão na testa)
Locutor-sama: Temos que admitir, que é bastante criatividade.
Moon: Calma, ainda tem mais.
Locutor-sama: Tem mais?!
Moon: Sim, continue a ler.
Locutor-sama: Copie esta mensagem em três jogos, caso contrário, os 150 pokémons clássicos irão sofrer…
Moon: Ei! Você ainda não terminou.
Locutor-sama: Não posso… é muito absurdo!
Moon: Concordo. Bom, vou poupá-lo do final dessa.
Locutor-sama: Não posso ler mais nenhuma…
Moon: Mas as próximas que eu selecionei são divertidas!
Locutor-sama: Está bem, então…
Moon: Olha só.
Locutor-sama: Essa mensagem se destruirá em dois segundos, quando você terminar de ler. Os onigiris de pelúcia irão dominar o mundo, dançando aquele hit coreano que parece não mais lembrando pelas pessoas.
Moon: O que acha?
Locutor-sama: Eu acho que a mensagem não se destruiu.
Moon: É, de fato.
Locutor-sama: Duendes escreveram essa mensagem… (começa a rir)
Moon: É, essa é de matar qualquer um de rir.
Locutor-sama: (parou de rir) Não dá para terminar de ler.
Moon: É, realmente…


Na Casa Verde, quarto da Hello.
Hello: Olha só, Ramsés! (aponta para algo no computador)
Ramsés: O que foi? (sobre no colo dela)
Hello: Correntes de internet. Dá uma lida.
Ramsés: Copie isso em cinco lugares diferentes, caso contrário, sua mãe irá te xingar, você vai perder seu namorado… blá, blá, blá. Tem gente que acredita nessas coisas?
Hello: Pior que tem! Acredita nisso?
Ramsés: Acredito.


No apartamento da Matilde.
Matilde: Copie isso em cinco comentários, vire de cabeça para baixo, e tente dançar a macarena. Depois fique de pé, vá correndo até a cozinha, e coma um pedaço de pizza… (vira o computador de cabeça para baixo)
Kekekê: Ma-matilde? O que aconteceu?
Matilde: As pessoas são muito idiotas!
Kekekê: Você quebrou o computador só por causa disso?
Matilde: Já considero um bom motivo!

Outros

Lugar de jardineiro é onde? Nessa história, é no deserto!

Locutor-sama: Deserto. Nada além de areia. Ah! Estamos aqui com o jardineiro da Casa Verde, que será protagonista da aventura de hoje. (coloca o microfone perto do outro) Como se sente por ser o herói nesse dia, Olliver?
Olliver: Bem… (olha para o jeito que ele mesmo está vestido) Eu preferia um local mais do meu estilo, mas não recuso uma aventura. É bom sair da zona de conforto de vez em quando, não acha?
Locutor-sama: Sim, eu acho. Não se preocupe, estarei acompanhando você na sua aventura.
Olliver: Obrigado, Locutor-sama.
Locutor-sama: É melhor nós começarmos a andar.
Olliver: Está certo. Mas qual é o nosso objetivo, exatamente?
Locutor-sama: Andar casualmente até que você tropeça… opa! (segurando o Olliver pelo braço)
Olliver: Ah, quase que eu ia ficar com a cara na areia! Obrigado mais uma vez, Locutor!
Locutor-sama: Não há de quê. (ajuda o jardineiro a se levantar)
Olliver: Tropecei em o quê, exatamente?
Locutor-sama: Nisto. (o narrador tira uma lâmpada do chão)
Olliver: Uma lâmpada mágica? Com gênio e tudo?
Locutor-sama: Exatamente. (entrega o item para o Olliver)
Olliver: (esfrega a lâmpada e aparece o P-san em um holograma)
P-san: Ah! Então alguém encontrou a… a… lâmpada mágica.
Olliver: Tenho direito a três desejos?!
P-san: Sinto muito, mas não.
Olliver: Como assim, não?
P-san: Se eu te concedesse desejos, iam espalhar por aí que sou um gênio da lâmpada, o que não é verdade.
Olliver: Qual é o problema disso? Não entendi…
P-san: Os gênios da lâmpada iam vir atrás de mim, revoltados, pois descobrirão que sou mais poderoso que eles. E eu não quero arrumar problema…
Locutor-sama: Me dê a lâmpada, Olliver.
Olliver: (entrega para o Locutor-sama)
Locutor-sama: Desculpe, P-san. Foi um engano.
P-san: Ah, tudo bem… (desliga)
Locutor-sama: Mudança de planos, Olliver.
Olliver: É? O que faremos agora, então?
Locutor-sama: Nós vamos até aquelas ruínas, para… para… (dá uma olhada no roteiro após tirá-lo do bolso)
Olliver: Para o quê?
Onigiri de Pelúcia Locutor: Pombas! (imitando a autora)
Locutor-sama: Ah, de fato. Para recuperar a verdadeira lâmpada mágica!
Olliver: Você carrega essa pelúcia por todo lugar, tipo … até o…
Locutor-sama: (interrompe o jardineiro) Lógico que não. Absurdo!
Olliver: Talvez você durma abraçado com ele…?
Locutor-sama: Podemos parar de inventar coisas da minha vida pessoal?
Olliver: Está bem, está bem.
Locutor-sama: Repentinamente, apareceu o Barman fazendo cosplay de Prince of Persia!
Olliver: Puxa! Até que ele está parecido.
Barman: Não entendi direito o porquê da minha participação na história, mas tudo bem.
Locutor-sama: Suponho que a autora tenha querido a sua participação pois…
Moon: Ah! O Barman de Prince of Persia! (aparece do nada toda contente) Perfeito! (sinal positivo com a mão)
Locutor-sama: Autora…
Moon: Oh, desculpe. Só queria fazer uma ponta, juro. (some repentinamente no meio de uma fumaça, após jogar uma daquelas bombas que ninjas usam para sumir)
Olliver: Como é que ela fez isso? (espantado)
Locutor-sama: Não se preocupe com esses detalhes. Vamos.
Olliver: Certo. Vamos, Barman?
Barman: Tá, já que estou por aqui mesmo. (deu de ombros)
Locutor-sama: Chegamos bem perto das ruínas, mas apareceram marias-mole gigantes para nós impedir! Pessoal, peguem suas armas. (dá armas de raio-laser grandes para Olliver e Barman)
Olliver: NO MERCY! (começa a atirar nas maria-moles)
Barman: Você está imitando o Slippy, em StarFox Assault?
Olliver: Sim. Mas não foi uma imitação muito boa… Bom, pelo menos eu tentei!
Locutor-sama: Após uma batalha longa e épica, nós vencemos!
Barman: Mas Locutor, a batalha durou tão pouco.
Locutor-sama: Shh! (faz sinal de silêncio)
Olliver: O que estamos esperando? Vamos entrar nas ruínas?
??: Não precisa.
Barman: Rosalina?!
Rosalina: Tome, aqui está a lâmpada mágica.
Hello: (sai das ruínas) Rosalina! Assim não tem a menor graça!
Rosalina: (dá de ombros) E daí? Com licença, aqui está muito quente para ficar.
Moon: (aparece outra vez repentinamente) Hm, acho que a Rosalina não daria uma boa gerudo…
Hello: Bem, pelo visto não. Da próxima vez, dê esse papel para mim.
Moon: Você é muita chata, querendo todos os papéis mais legais!
Olliver: (esfrega a lâmpada e aparece o gênio) Ah! Esse aí é…
Kekekê: Oi! Você tem direito a um desejo.
Olliver: Pô, apenas um?
Kekekê: É que as coisas andam difíceis para os gênios. Qual é o seu pedido?
Olliver: Hm… (pensa um pouco) Já sei! Saber o final dessa história!
Moon: Que pedido mais bobo!
Locutor-sama: E a história termina. Acho que faltava uma piada para completar, mas não consigo pensar em nenhuma. Até a próxima, leitores!

Outros

Até a autora se perde, de vez em quando.

Moon: Preciso saber de uma coisa muito importante, narrador.
Locutor-sama: (olhando para um mapa) Sim, autora?
Moon: ONDE É QUE NÓS ESTAMOS?
Locutor-sama: É uma excelente pergunta. Pena que não posso respondê-la.
Moon: Não acredito! É um absurdo!
Locutor-sama: Talvez tenhamos errado a curva em albuquerque…
Moon: Jamais entendi essa piada. E como você pode te errado, se estamos andando a pé?
Locutor-sama: Você está fazendo ótimas perguntas hoje, senhorita Moon.
Moon: Pensei que hoje nós íamos em uma floresta, para buscar inspiração! Estou até com roupa de safari!
Locutor-sama: É sempre bom estar vestido de maneira adequada. (com o mesmo tipo de roupa da Moon)
Moon: O que nós vamos fazer?
Locutor-sama: Não sei. Já falei que não estou podendo responder suas perguntas hoje, autora?
Moon: (bate com a mão na testa) Quer saber de uma coisa?
Locutor-sama: O que foi, autora?
Moon: Me dê esse mapa aqui! (tira das mãos do Locutor-sama)
Locutor-sama: Senhorita Moon…
Moon: Fique calado! Acabei de ter uma ideia!
Locutor-sama: Pode falar, então.
Moon: Nós devemos estar em uma das cidades não nomeadas, de Silly Tales!
Locutor-sama: (pensativo) Tem razão.
Moon: Espera um minuto! Como autora, eu posso transformar esse nada em alguma coisa!
Locutor-sama: Que profundo. Mas isso aqui não é um nada, mas um deserto.
Moon: Está querendo dizer que não posso salvar em cima do arquivo?!
Locutor-sama: Hm, não sei. Mas deve poder fazer alterações.
Moon: Incrível, você não está sabendo de nada hoje, Locutor-sama.
Locutor-sama: Enquanto nós andávamos, vimos duas pessoas bem perto. Estavam ao lado de um carro.
Godofredo: Sabe, Dulcinéia… Devo ter errado a curva em Albuquerque. (segurando um mapa)
Dulcinéia: Nunca entendi essa piada. Por que Albuquerque?
Godofredo: Não faço ideia. Só sei que essa piada é mais velha do que eu.
Dulcinéia: Sei… Que intrigante. O que faremos agora?
Moon: Ei, Godofredo! Dulcinéia!
Locutor-sama: Nós estamos encontrando os dois por aqui? Quem diria…
Godofredo: Olá! Como vai, senhorita? Tudo bem?
Moon: Defina “bem”, Godofredo. Estou perdida no meio do nada, com o narrador! (aponta para o Locutor)
Dulcinéia: Como é que você pode estar perdida, menina? Não é a autora?
Moon: Sim, eu sou… Mas houve um probleminha.
Dulcinéia: Que tipo de problema?
Locutor-sama: Eu começo a desconfiar que esse local apareceu do nada.
Moon: Exatamente! Tirou as palavras da minha boca.
Dulcinéia: Hm… problemático. Mas você não tem nenhuma ideia para resolver isso?
Moon: Não. E quanto a você, Godofredo?
Godofredo: (tira os olhos do mapa) Eu?
Moon: Não posso nem falar “Que Deus nos ajude.” Olha só! Deus está olhando um mapa!
Dulcinéia: Olha, se nem a autora sabe, muito menos esse aí vai saber o que fazer.. (aponta para o Godofredo)
Moon: Ah… pombas.
Godofredo: Já sei! Podíamos pedir ajuda para os aliens!
Dulcinéia: Espera um minuto… (fica em silêncio) Essa é boa. Aliens?! (começa a rir)
Moon: Ah! Finalmente o senhor deu uma boa ideia! Só podia ser deus, para pensar nisso.
Dulcinéia: Aliens. Sério? Como é que eles vão nos ajudar?!
Locutor-sama: Deserto é um local muito comum para encontrar-se aliens.
Dulcinéia: Isso eu sei, mas o que eles podem fazer. Nos dar carona?
Locutor-sama: Mal essa frase foi dita, um OVNI desceu, bem na nossa frente, no deserto…
Godofredo: Ah! Gosto quando as coisas tem esse tom de…
Moon: Coicidência?
Godofredo: Exato.
Hello: (foi quem desceu do OVNI) Olá! Lindo dia para se passear no deserto, não é gente?
Moon: Por essa eu esperava. O que faz por aqui?
Hello: Passeando. O que foi que acabei de dizer?
Locutor-sama: Você podia nos dar uma carona, por favor?
Hello: Mas é claro! Quem são os amigos de vocês?
Moon: Esses dois são Godofredo e Dulcinéia.
Godofredo: Prazer. (sorri de maneira simpática)
Dulcinéia: Prazer em conhecê-la.
Hello: Bom, eu sou a Hello. Vocês podem vir, amigos da autora, são meus amigos também.
Godofredo: Maravilhoso.
Locutor-sama: Senhorita Moon, e os novos amigos da senhorita Hello foram em direção da porta do OVNI.
Moon: Não vai entrar, Locutor-sama?
Locutor-sama: Vou. É que eu estava pensando…
Moon: Sim. Aqui vai ser cenário para a próxima história!
Locutor-sama: Puxa vida, eu nem precisei sugerir. Você leu meus pensamentos.
Moon: Ser a autora tem essas vantagens, ué.

Outros

Leonardo da Vinci?! Não sei o porquê desses sonhos estranhos… o que será que tenho na cabeça?

Locutor-sama: Estou aqui acompanhado da autora, em uma elegante convenção que está sendo realizada. Todas as pessoas estão vestidas de maneira formal, e falando alegramente sobre o assunto que ia ser tratado.
Moon: (de braços cruzados) Sabe, Locutor-sama… isso não faz sentido.
Locutor-sama: Não faz sentido? Como assim?
Moon: Por que essas pessoas estão inventando de querer ressucitar Leonardo da Vinci?!
Locutor-sama: Não faço a menor ideia, autora. O sonho é seu, não meu.
Moon: Pior ainda. Não entendi bem o que esse sonho queria dizer.
Locutor-sama: Mas eu sei, senhorita Moon.
Moon: É? Então me diga, por favor.
Locutor-sama: Seu sonho apenas queria te dar roteiro para fazer uma história.
Moon: Está bem. Acho que entendi… ou pelo menos, devo ter entendido.
Apresentador da convenção: Meus amigos! Como vocês já sabem, estamos aqui para ressucitar o famoso Leonardo da Vinci! Como isso será feito? Podem deixar, meus caros, irei responder essa pergunta!
Moon: Fala logo aí, pô. (grita)
Locutor-sama: Por favor autora, tenha um pouquinho de paciência…
Apressentador da convenção: Aqui estamos com o cientista maluco, Doutor Q.!
Platéia: (aplaude muito animada)
Moon: Doutor Q.?! Que perigo! Espera, eu notei uma coisa… (pensativa)
Locutor-sama: O que foi que você notou?
Moon: Se conseguirem ressucitar Leonardo, ele vai voltar como um zumbi!
Locutor-sama: É, talvez seja verdade. Ou um robô!
Moon: Temos que impedir essa maluquice! (falando bem baixo para apenas o narrador ouvir)
Locutor-sama: Como? Tem vários guardas por aqui, e bem bravos…
Doutor Q.: Muito obrigado pelos calorosos aplausos! Aqui estou eu, com o caixão de Leonardo da Vinci. (aponta para o caixão fechado) E com as minhas máquinas, mostrarei o poder da ciência!
Moon: Isso não vai acabar bem…
Locutor-sama: Repentinamente, as luzes se apagaram. Aí, apareceu alguém com uma roupa cheia de purpurina. Isso fazia parte do seu sonho, autora?
Moon: Hm, não… A Marcy está com uma peruca da Lady Gaga ou é impressão minha? (espantada)
Locutor-sama: Está.
Marcy: Eu cheguei aqui para impedir essa maluquice!
Moon: Isso é bom?
Locutor-sama: Não sei… Só sei que a roupa dela está brilhando demais.
Moon: Também acho, Locutor-sama.
Locutor-sama: A abacaxi Zaltana também apareceu, com a mesma roupa que a coelha Marcy.
Zaltana: Que absurdo! Você me copiou!
Marcy: Quem chega por último é quem copia, queridinha.
Moon: Rumple está por aqui?
Locutor-sama: Não seria Rumpelstiltskin?
Moon: Saúde.
Locutor-sama: As luzes se acenderam.
Doutor Q.: Hm, que blecaute mais esquisito! Bom, continuando…
Zaltana: Você não vai continuar coisa nenhuma! Não irei permitir!
Marcy: Muito menos eu! Pelos poderes da Lua! (pega um cetro e usa magia)
Zaltana: Pelos poderes de Vênus! (faz o mesmo que a coelha Marcy)
Locutor-sama: Depois de soltarem essa mágica, Doutor Q. virou… hm…
Moon: Paper Doutor Q.? Que imitação barata de Paper Mario!
Locutor-sama: Não combinou muito com ele.
Moon: Isso eu tenho que concordar.
Doutor Q.: Quem diria! Fiquei mais magro!
Moon: (bate com a mão na testa) Ah, esses personagens…
Zaltana: (para a coelha) Foi você que atrapalhou minha magia!
Marcy: Não, foi você que atrapalhou! (usa a magia do cetro novamente)
Doutor Q.: (vira um boneco de João Bobo)
Moon: Pombas!
Locutor-sama: Fazia tempo que não via um desses.
Zaltana: (usa magia e o Doutor Q vira um panda com óculos de cientista maluco)
Locutor-sama: Percebo que todos gostam de pandas.
Moon: Se alguém não gosta de pandas, só pode ser um alienígena!
Hello: Nada a vê! Eu gosto de pandas!
Moon: O que está fazendo aqui, criatura?!
Hello: Agora você sabe como é, quando alguém aparece repentinamente do seu lado.
Locutor-sama: A autora gosta de imitar ninjas.
Moon: Não devia ter parado o curso de ninja.
Marcy: Chega! (usa magia e o Doutor Q. volta ao normal)
Zaltana: Ótimo! Vá embora… ops, a magia do cetro acabou. É melhor eu ir também.
Locutor-sama: As duas saíram do local. Doutor Q. ligou a máquina que ia ressucitar Leonardo da Vinci.
Moon: É agora! O que faremos?
Locutor-sama: Nada. Não dá para impedir o roteiro!
Moon: Porcaria, você tem razão.
Locutor-sama: Depois de trovões, bem no estilo de Frankstein, alguém abriu o caixão…
Moon: Aquilo ali é um milkshake em tamanho humano!?
Locutor-sama: Não é um milkshake qualquer! É o William Milkshake!
Hello: Minha nossa, isso deve ser coisa de aliens…
William Milkshake: “Ser ou não ser, eis a questão…”
Doutor Q.: Não foi bem isso que eu planejei.
Moon: Então quer dizer que ele é um milkshake zumbi?!
Locutor-sama: Provavelmente, autora.
Moon: Assustador.
Locutor-sama: De fato.

– O meu sonho não foi todo assim, eu acrescentei algumas coisas. É muito legal você sonhar com alguma coisa, e ver um dos seus personagens. No caso, quem eu vi, foi o Locutor-sama. Doido, não acham?
– O que eu tinha na cabeça quando sonhei que iam ressucitar Leonardo da Vinci…? Não sei.

Green House Stories

Troublemaker is your middle name

Locutor-sama: Hoje nós estamos em um dia divertido de praia, atrás da Casa Verde. Já que não pude ir no parque aquático como eu queria, vou me contentar com isso.
Moon: Pensei que você ia dizer que a autora malvada não te deu folga.
Locutor-sama: Jamais diria uma coisa dessa, senhorita Moon.
Moon: Certo… me diga uma coisa.
Locutor-sama: Sim?
Moon: O que está fazendo com essa… essa…
Locutor-sama: Boia de patinho?
Moon: Exato.
Locutor-sama: Ora, é uma boia muito bonitinha.
Moon: Você já não é bem grande para essas coisas?
Locutor-sama: Sempre serei uma criança em meu coração, autora.
Moon: Oh, que fofo. (em tom sarcástico) E essa tatuagem?
Locutor-sama: Ah, ela sai. Não precisa se preocupar.
Moon: Não é isso! Eu não me importo, mas… onigiri?!
Locutor-sama: Não é uma tatuagem bonitinha?
Moon: Bonitinha demais para um homem!
Locutor-sama: Francamente autora, você está exagerando.
Moon: Estou? Já não basta a boia, a tatuagem e você ainda quer discutir?
Locutor-sama: Lógico que eu não quero. Apenas acho que você devia se divertir.
Moon: Me divertir como? Não sou muito fã de praia.
Locutor-sama: Relaxe, você poderia fazer… podia parar de olhar para mim tatuagem?
Moon: Não consigo. É impossível não notar.
Locutor-sama: Sua vista está boa.
Moon: Não é a minha vista, e sim meus óculos.
Locutor-sama: Sabia que a senhorita Hello tatuou uma caveira de pirata?
Moon: É?? (surpresa mas volta para a expressão normal) Está me fazendo querer mudar de assunto? Que maneira interessante para me enrolar.
Locutor-sama: Autora, estamos aqui em uma conversa interminável. Posso ir conversar com o mar? Por favor? Por Godofredo, como você costuma dizer?
Moon: O mar é mais interessante que falar comigo?
Locutor-sama: Preciso refrescar a cabeça, senhorita Moon.
Hello: Moonzinha, deixa ele ir. Olha só, falta apenas o Locutor fazer a carinha bonitinha do Gato de Botas, como no filme do Shrek!
Moon: Oh, senhorita Ruiva. Cadê sua tatuagem?
Hello: No meu braço, ué. Ela sai, lógico. (com maiô de bolinhas)
Moon: Para quê fez essa tatuagem?
Hello: Só para dar um estilão…
Moon: Pombas! (olha para os lados) O Locutor fugiu. Culpa sua.
Hello: Credo autora, deixa o homem respirar. O trabalho dele é estressante.
Moon: Estressante? Onde?
Hello: Você está se fazendo de boba?
Moon: Não, juro.
Hello: (bate com a mão na testa) Ah, deixa para lá.
Moon: O que você vai ficar fazendo?
Hello: Bem, eu estou com uma prancha de surfe na mão… vamos supor que eu…
Moon: Você vai surfar?
Hello: Não! Você errou.
Moon: Então o que você vai fazer?
Hello: Irei pintar a prancha. Quer me ajudar?
Moon: Tá, não tenho muito o que fazer mesmo.
Hello: (já com os materiais para pintar a prancha e em um local adequado) Pronto!
Moon: Que atividade divertida.
Hello: Por falar nisso, autora, o que faz por aqui?
Moon: Você sempre tem que fazer essa pergunta?
Hello: Praia não é um lugar que combina muito, com você, pelo menos.
Moon: Não comece, Hello. Você também não gosta muito de praia.
Hello: É verdade, mas pelo menos não fico arranjando encrenca…
Moon: Quem está arranjando encrenca?
Hello: (suspira) Para quê você veio, afinal?
Moon: Ora, o que uma pessoa como eu faz na praia?
Hello: É isso que estou perguntando.
Moon: Para ver bonitões, lógico.
Hello: Que objetivo mais deprimente. Veio só para ver o Locutor-sama sem camisa?
Moon: Locutor-sama? (começa a rir) Você cismou que tenho alguma coisa com ele!
Hello: Não tem?
Moon: Não.
Hello: Que decepção.
Moon: Desculpe, por isso.
Hello: Que outros bonitões vem por aqui?
Moon: Barman, quem mais?
Hello: O Barman não suporta praia, esqueceu? Ele raramente vem para cá.
Moon: Que decepção. (com raiva)
Hello: Não precisa fazer essa cara! Tem outra coisas para se ver.
Moon: Tipo o quê?
Hello: O P-san, com a bermuda de triângulos, uma peruca de cabelão, e com uma prancha! (aponta para perto do mar)
Moon: Que visão mais… mais… visionária?

Happy Green Things

And it goes like this

Escritório da autora, no Happy Green Things.
Moon: Sabe Locutor, eu estava aqui com uma pequenina ideia…
Locutor-sama: E qual seria, senhorita Moon?
Moon: Dominação de um mundo!
Locutor-sama: Certo. Qual deles?
Moon: Um fácil, ué. O País de Silly Tales.
Locutor-sama: Silly Tales? Eu pensei que você já era a dona desse país…
Moon: Mas sou apenas a criadora! Preciso dominá-lo, de um jeito bem vilanesco e cômico.
Locutor-sama: Acha mesmo isso necessário?
Moon: É lógico que eu acho.
Locutor-sama: Pense um pouco. O que você vai ganhar com isso?
Moon: Diversão? Não vai fazer nenhum mal…
Locutor-sama: Acredito que existam coisas mais interessantes para se fazer.
Moon: Mais interessante que dominar o mundo?!
Locutor-sama: Mais interessante que dominar um país.
Moon: Mas Locutor… tenho tantos planos. São bons projetos!
Locutor-sama: É? O que você faria para mudar o país de Silly Tales?
Moon: Primeiro, eu iria construir um parque temático de pinguins.
Locutor-sama: Já tem um, autora.
Moon: Ma-mas já? Como?! Só hoje tive essa ideia!
Locutor-sama: Quando você diz que as ideias tem vida, eu posso afimar que elas tem mesmo.
Moon: Não entendo. Como isso pode acontecer…?
Locutor-sama: Acontecendo, acho.
Moon: Isso é maneira de responder?
Locutor-sama: Sinto muito, não encontrei palavras melhores.
Moon: (bate com a mão na testa) E quanto a construir um parque aquático?
Locutor-sama: Já tem, também.
Moon: Não é possível.
Locutor-sama: Olha, tenho até um panfleto para te provar. (mostra algo que tira do bolso)
Moon: (tira o panfleto da mão do Locutor) Não acredito nisso!
Locutor-sama: Você pode não acreditar, mas existe.
Moon: O que está fazendo com um panfleto de parque aquático?
Locutor-sama: Estava planejando ir amanhã, confesso. Posso ter um folga?
Moon: Hm… não.
Locutor-sama: Mas autora…
Moon: Não darei folga nenhuma para você, até ouvir os meus projetos todos!
Locutor-sama: Está bem, então. Pode falar, estou ouvindo.
Moon: Assim está melhor. Que tal uma rede de lanchonetes?
Locutor-sama: Não acho que seja um projeto muito original.
Moon: E porque eu me importaria com o que você acha?
Locutor-sama: Concordo. Acho que é bastante necessário uma rede de lanchonetes…
Moon: Sarcasmo não faz o seu estilo, narrador.
Locutor-sama: Talvez não. Mas de qualquer forma, qual outros projetos você tem?
Moon: Vai ignorar meu projeto de rede de lanchonetes?
Locutor-sama: Sim, pois acho desnecessário.
Moon: Tá, tá. E papelaria?
Locutor-sama: O que tem a ver com essa história?
Moon: Ora, adoro items de papelaria.
Locutor-sama: Acho que não daria muito certo.
Moon: É? E por qual motivo?
Locutor-sama: Você iria utilizar todos os items, antes.
Moon: Tem razão.
Locutor-sama: Mais algum projeto?
Moon: Uma loja de roupas.
Locutor-sama: Parece interessante, apesar de não ser muito original.
Moon: Em que parte uma loja de roupas é interessante?
Locutor-sama: Se for uma loja de fantasias, já é muito interessante.
Moon: Ah, quer saber?
Locutor-sama: Quero saber do quê?
Moon: Desisto. Ser a autora é mais do que o suficiente. E meus projetos não eram nada malignos.
Locutor-sama: Bem, isso depende do ponto de vista.
Moon: Eu vou é tomar um suco de uva e ir jogar alguma coisa.
Locutor-sama: Esse é o espírito, senhorita Moon. Mas espero que você vá jogar videogame, não um sapato pela janela.
Moon: Mas aquilo foi um acidente!
Locutor-sama: Então, não quero que outro acidente desses aconteça. Não é pedir muito, ou é?
Moon: Hm, não. Aquilo foi falta de sorte, mesmo. Deixa para lá.