Browse Category by Pixie Tales
Pixie Tales

Visitar uma pessoa com hábitos incomuns é uma experiência única.

Locutor-sama: Kekekê costuma fazer muitas visitas para seus amigos, e no dia de hoje ele foi visitar o duende Quichapa, que é tão estranho quanto o nome.
Kekekê: [Segurando uma sacola com a mão esquerda, ele toca a campainha do apartamento do Quichapa com a outra]
Quichapa: [abre a porta, com o longo cabelo cobrindo os olhos.] Olá, Kekekê!
Locutor-sama: Não sei como ele soube que era o Kekekê. Talvez pelo faro? Fica aqui um mistério não resolvido! Isso tem muito, nas histórias da senhorita Moon.
Kekekê: Oi! Tudo bem?
Quichapa: Tudo. Entra aí… a casa é sua. [Sai de frente da porta, e faz sinal com a mão para o Kekekê passar. É sempre um prazer ter a sua visita!
Kekekê: Obrigado! [Kekekê entra no apartamento do Kekekê, ainda com a sacola na mão.]
Quichapa: Sabe, você chegou em uma boa hora. Estou numa reunião com as morsas, para descobrir o significado do código mouse.
Kekekê: Morse. Código morse.
Quichapa: Ué, foi isso que eu disse. As morsas estão me dizendo que pode ser alguma coisa importante!
Kekekê: Morsas, mouse e morse. O que tem de ligação?
Quichapa: Se eu soubesse, não estaria falando com elas. E elas estão dizendo que foi um tal de House, que enviou a mensagem. [mostra a folha com a mensagem para o Kekekê]
Kekekê: Mas está escrito Mouse, não House.
Quichapa: Eu disse Mouse, Kekekê. Está surdo?
Kekekê: Talvez tenha sujeira no meu ouvido.
Quichapa: Morsas! Já decifraram a mensagem?
Kekekê: Não queria perguntar, mas onde estão as morsas?
Quichapa: Do outro lado, oras! Estou com um ponto para ouvir o que elas tem a dizer.
Kekekê: Entendi. E aqui tem uma câmera escondida.
Quichapa: Ah, você descobriu! Que olho de águia.
Kekekê: Queria entender o porquê de estarmos sendo filmados.
Quichapa: Estou fazendo uma colaboração para um programa de tevê extraterrestre.
Kekekê: Oh. O Tasketê ia gostar disso.
Quichapa: Não sei… as morsas podem ser um pouco esquisitas. São muito misteriosas, sabe? É claro que isso não é ruim.
Kekekê: Esquisito mesmo é quando você encontra uma criatura que nem sabe dizer o que é.
Quichapa: Pode ser chiclete que alguém pisou.
Kekekê: Chiclete. Chiclete?
Quichapa: Ué, eu espero coisas dos chicletes. Eles são cheios de surpresas!
Kekekê: Sei, sei. É um problema tirar chiclete de baixo do sapato!
Quichapa: Ah, mas podia ser pior…
Kekekê: Não, Quichapa! Não fale!
Quichapa: Podia grudar o chiclete no seu sapato, e ele grudar numa casca de banana.
Kekekê: Pensei que você ia falar outra coisa.
Quichapa: Não, não. O segredo é sempre surpreender as pessoas.
Kekekê: Legal. E a mensagem, já sabe o que diz?
Quichapa: Mensagem? Que mensagem?
Kekekê: A que você recebeu do Mouse, em código morse que as morsas estão decifrando.
Quichapa: Não tem mensagem nenhuma.
Kekekê: Não??! E o que você me mostrou.
Quichapa: Devia ser cola de batalha naval ou gabarito de prova, sei lá.
Kekekê: O papo está bom, mas vou ter que ir.
Quichapa: Ah, já? Tá bem. [vai abrir a porta para o Kekekê sair.] Tchau!
Kekekê: Tchau!
Quichapa: Até mais. [fecha a porta]
Kekekê: Caramba! Esqueci de dar parabéns para ele e entregar o presente de aniversário.
Sylvia: Kekekê? [esposa do Quichapa, chegou com sacolas de supermercado.]
Kekekê: Oi Sylvia, tudo bem? Quer ajuda com as sacolas de supermercado?
Sylvia: Ah, eu agradeceria. [coloca as compras no chão] Você veio entregar o presente de aniversário para o Quichapa?
Kekekê: Sim, mas ele falou de Mouse, morsas e código morse.
Sylvia: Não ligue para ele, o Quichapa já me confundiu com essa história. Entre, vou tratar você como visita de maneira adequada.
Kekekê: Obrigado! [Kekekê ajuda a carregar as sacolas.]

– Consegui escrever o Quichapa mais estranho que o Random. o_O E isso é bom… acho. Ou quer dizer que o Random está ficando normal demais, até mesmo para um boneco de palito.
– Pessoal, só para avisar: O próximo post só vai sair na segunda-feira que vem, no dia onze, porque eu preciso de uns dias de folga.

Pixie Tales

As horas são as mesmas de sempre… e tem bolo e guaraná! Mas sem a parte da guaraná. Os brigadeiros substituem!

Locutor-sama: Hoje seria um dia normal. Mas não é! Temos uma festa de aniversário! Parabéns para o… Tasketê!
Kekekê: Olá, Tasketê! [Acabou de bater na porta do apartamento dele.]
Tasketê: Bom dia, Kekekê! O que você precisa?
Kekekê: Te desejar um parabéns, amigo. [Entrega uma caixa de presente de aniversário.]
Tasketê: Puxa, muito obrigado. [Pega o presente das mãos do Kekekê.]
Kekekê: Você não quer ir para a Casa Verde? Nós preparamos uma festa surpresa.
Tasketê: Mas… acabou de me dizer que é uma festa surpresa. Acabou a surpresa, então!
Kekekê: [Bate com a mãozinha na testa.] Iih, é mesmo! Foi mal.
Tasketê: Ah, não tem problema não Kekekê! Eu vou depois, tenho um compromisso. Se não tiver problema, é claro.
Kekekê: Tudo bem, Tasketê. Mas vê se aparece, viu?
Tasketê: Pode deixar, Kekekê! Tchauzinho!
Kekekê: Tchau, amigo! [Vai embora.]
Tasketê: [Fecha a porta do apartamento.] Deixa eu ver o que o Kekekê me deu… Oooh! É um livro sobre alienígenas cozinheiros. Que legal! Kekekê me conhece bem. Mas agora… tenho que ir em uma missão. No Reino das Almofadas! *
Locutor-sama: Tasketê tirou o pano que estava em cima de um espelho. Mas o que ele tinha de especial?
Tasketê: Ele me leva para o Reino das Almofadas, ué.
Locutor-sama: Espelhos podem ser bastante práticos.
Tasketê: Bom, esse não serve para olhar o reflexo… Deixa eu ir, se não vou chegar atrasado.
Locutor-sama: Tasketê passou para o outro lado do espelho, e se encontrou no Reino das Almofadas, novamente. Na frente do castelo do príncipe Cacau.
Tasketê: Hm… O que será que o Príncipe Cacau vai me pedir dessa vez?
Locutor-sama: As portas o castelo se abriram. Os habitantes do Reino das Almofadas estavam todos lá, e gritaram SURPRESA!
Tasketê: Ah, que legal! Obrigado, gente.
Locutor-sama: Muitos que estavam ali tinham o cheiro de roupa lavada. E isso era bem normal no reino das almofadas!
Cacau: Tasketê, amigo. Feliz aniversário!
Tasketê: Agradeço muito a festa, príncipe.
Cacau: Ah, você merece. Afinal de contas, já nos ajudou tantas vezes…
Locutor-sama: Vale notar que o Tasketê tem uma vida emocionante e um tanto secreta, que não são aventuras narradas no blog. E nem em lugar nenhum!
Tasketê: Eu tenho mesmo uma secreta vida emocionante!
Locutor-sama: Eu sei Tasketê, eu sei.
Cacau: Olha, todos aqui trouxeram presentes para você.
Tasketê: Muito obrigado, pessoal!
Locutor-sama: Tasketê ganhou muitos presentes, e viu que muitas daquelas coisas ele não poderia levar para casa.
Mago Pantufa: Já sei! Você gosta de miniaturas?
Tasketê: Gosto, sim. Mas o que é que tem?
Mago Pantufa: Simples! [Usa um feitiço que transformou todos os presentes que eram grande demais em miniaturas.] Pronto!
Tasketê: Puxa… valeu.
Dragão Algodão: O meu presente, não se esqueça dele.
Tasketê: Puxa… é uma pelúcia de dragão. Sou muito grato a todos!
Cacau: Não precisa agradecer.
Tasketê: Ah… agora vou ir para casa!
Cacau: Vai comemorar com os amigos do seu mundo?
Tasketê: Sim.
Cacau: Tudo bem, então. Até mais!
Locutor-sama: Tasketê foi embora, e finalmente chegou no seu apartamento, após passar novamente pelo espelho.
Tasketê: Se alguém perguntar de onde tirei tantas miniaturas… foi dizer que foi presente de um tio excêntrico! Ninguém recusa presentes desse tipo de parente.

Pixie Tales

Tomem cuidado com a polícia das festas de aniversários! Principalmente se vocês forem do tipo de roubar brigadeiro antes do parabéns….

[Matilde estava acompanhada de Kekekê para uma missão secreta!]
Kekekê: Quantas festas de aniversário nós ainda temos que visitar?
Matilde: Apenas mais uma. Lembra da nossa missão?
Kekekê: É claro que sim! Nós somos a polícia das festas de aniversários! Estamos aqui para nos certificar que ninguém, mas NINGUÉM roube os brigadeiros antes do parabéns.
Matilde: Exatamente! Nós temos que tomar cuidado… pois existem muitos vilões, que enviam seus lacaios para terminar com os brigadeiros antes da hora.
Kekekê: Tem certeza disso? Me parece que é mais gulodice…
Matilde: Mas é justamente para ela que esses lacaios trabalham!
Kekekê: Para a gulodice?
Matilde: Para a gula, Kekekê!
Kekekê: Quase acertei.
Matilde: Exatamente! Agora vamos, Kekekê…
[A festa que eles foram convocados: O aniversário de Depois! Sua mãe, Senhora Agora, estava seriamente preocupada com o roubo de brigadeiros na festa de sua filha. Ela acha isso uma falta de respeito!]
Matilde: Queria entender o porquê dessa mulher… se chamar Agora.
Kekekê: Não sei o porquê, mas pelo menos ela acredita em fadas e duendes!
Matilde: Eu sei, caso contrário, nós não teríamos sido chamados. *tira o binóculos do bolso, e coloca na frente do rosto* Olhe, Kekekê!
Kekekê: Que foi? Que foi?
Matilde: Aquela criança está querendo roubar o brigadeiro!
Kekekê: Estou vendo, e o que vamos fazer sobre isso?
Matilde: Técnica ninja! *Matilde usa a sua varinha mágica*
Kekekê: *virou um ninja de tamanho humano* IÁAA!
Matilde: *pensando* Kekekê, nem todos os ninjas precisam fazer “IÁAA”.
Criança: Nossa, um ninja!
Kekekê: Shh! Estou em uma missão secreta. Promete guardar segredo?
Criança: Prometo! Mas só se você usar uma técnica maneira.
Kekekê: Tá, tá. *solta umas lâminas escondidas*
Criança: Nossa, que legal!
Matilde: *troca a criança de lugar com a varinha* E também, vou fazê-la esquecer de pegar o brigadeiro.
Criança: Ué? Para onde foi o ninja?
Matilde: *usa a varinha para transformar o Kekekê em duende novamente* Missão comprida!
Kekekê: Legal!
Matilde: Usei a minha varinha para tirar da cabeça de todo mundo, de roubar brigadeiros. Podemos ficar tranquilos!
[Mas é só isso? Essa história não vai ter nenhuma virada repentina?]
[E, de repente, no escritório de Happy Green Things….]
Moon: Hm…. *de braços cruzados*
Matilde: Nada de cruzar os braços, dona Moon! Você sabe muito bem que eu não uso varinha mágica.
Moon: Mas-
Matilde: Nade de mais! E o Kekekê, vira um ninja graças a minha magia…? Que história mais sem sentido! Nada a ver com a realidade!
Moon: Mas é só uma história! Não é para fazer sentido.
Matilde: Tá, tá! Então pelo menos dá um fim melhor…
[De volta para a história original!]
[Matilde e Kekekê estavam seguros de que já tinham resolvido o problema… mas a criança que estava tentando roubar o brigadeiro, não era quem parecia ser! Virou uma bruxa com um bolo de brigadeiro na cabeça]
Bruxa: *dá uma risada maligna* Agora, todos os convidados dessa festa irão roubar os brigadeiros, e não vai sobrar nenhum!
Senhora Agora: Oh! Eu não acredito nisso. Cremilda?
Bruxa: *glup* É você, professora?
Senhora Agora: Sim, sou eu… então é você, que está dando dor de cabeça para as pessoas nas festas?
Bruxa: Bem, tecnicamente sim, mas…
Senhora Agora: Além de entrar SEM ser convidada, ainda quer roubar os brigadeiros? Por acaso você gostaria de ser convidada para todas as festas, inclusive as infantis?
Bruxa Cremilda: Mas-
Senhora Agora: Nada de mas! Explique-se.
Bruxa Cremilda: Eu apenas queria… comer brigadeiro.
Senhora Agora: Ah, então você pode comer! Mas não seria mais fácil comprar, ou ainda por cima… fazer brigadeiro?
Bruxa Cremilda: Mas eu não sei fazer brigadeiro…
Senhora Agora: Pode deixar! Eu te ensino!
[No estúdio Happy Green Things.]
Matilde: O quê? Acaba assim?
Moon: Você queria ação?
[Na parte em que a criança se revela ser uma bruxa, a senhora Agora também se transforma numa bruxa! As duas tem uma briga épica, e felizmente os brigadeiros foram salvos…]
Moon: E fim!

Pixie Tales

É para ser mais uma história de Halloween… mas talvez não pareça. E acontece num reino distante!

Locutor-sama: Hoje, meus caros leitores, é um dia perfeito para uma história épica!
Random: Mas hoje é quarta-feira.
Locutor-sama: Todo dia é um bom dia para história épica! Prepare-se, amigo Random.
Random: Está bem, vou me preparar! *pega a pipoca*
Locutor-sama: Era uma vez, em um reino distante…
Random: “De estante?”
Locutor-sama: DISTANTE, meu amigo.
Random: Ah, tá bom! Faz diferença, obrigado.
Locutor-sama: Continuando… o Tasketê, duende amigo do Kekekê, e que não aparece muito estava no confortável reino das almofadas.
Random: Tem cheirinho de roupa lavada?
Locutor-sama: Dizem que sim.
Random: É mesmo bem confortável, lá?
Locutor-sama: Claro que é!
Tasketê: Cacau, meu amigo! Quanto tempo não nos vemos!
Random: Uma almofada chamada Cacau?
Locutor-sama: Algum problema com isso, Random?
Random: Nenhum problema. Achei fofo!
Cacau: Faz tempo mesmo, Tasketê! E fico muito contente com a sua presença no meu humilde reino.
Tasketê: É mesmo, você é o príncipe.
Cacau: Sim! Espero que você possa resolver o meu problema. Se conseguir, vai ganhar arroz doce!
Tasketê: Pode deixar, ajudarei pela nossa amizade… e pelo arroz doce. Qual é o problema, exatamente?
Cacau: O meu amigo dragão, foi capturado por um bruxo malvado!
Random: Um bruxo? Isso é uma desculpa para a história ser de Halloween?
Locutor-sama: Silêncio, Random! Não podemos nos deixar levar pelas aparências.
Tasketê: Que horror! O que posso fazer para ajudar?
Cacau: Ir até lá, e ver o que aconteceu.
Tasketê: Mas… é um bruxo malvado.
Cacau: Bom, eu não tenho certeza se ele é realmente malvado.
Tasketê: E se ele for mesmo malvado?
Cacau: Você pode levar esse livrinho que contém alguns encantamentos de defesa. *entrega o livro para o Tasketê*
Tasketê: E se não der certo?
Cacau: Seja educado, primeiro!
Tasketê: Bom… eu vou lá.
Cacau: Espere! Leve esse pássaro, para você usar como meio de transporte.
Random: Um pássaro de pelúcia pode voar?
Locutor-sama: Naquele mundo sim, Random.
Tasketê: Agora eu vou!
Locutor-sama: Tasketê voou até o lugar que foi indicado para ele, antes de sair do castelo.
Random: Ainda bem, pensei que ele ia ter que encontrar o lugar sozinho!
Locutor-sama: Começou a chover para deixar a história mais épica e dramática, e ventava forte… Tasketê até perdeu seu gorrinho.
Tasketê: Se eu não tomar cuidado, o próximo sou eu!
Random: O livro vai cair! O livro vai cair!
Locutor-sama: Não, ele não vai. E ele foi muito simpático, pois recuperou o gorrinho do Tasketê.
Random: Isso… não faz sentido, mas eu não estou muito surpreso.
Locutor-sama: Tasketê finalmente chegou no lugar em que estava o castelo, no qual vivia o bruxo.
Random: Mas ele é muito baixinho para tocar a campainha!
Locutor-sama: Não tem problema. Ele bate na porta, e torce para ser escutado!
Mago Pantufa: Siim?
Tasketê: Aqui embaixo!
Mago Pantufa: Ah, um duende adorável! O que deseja?
Random: Ei… não era um bruxo?
Locutor-sama: “Mago Pantufa” é mais sonoro do que “Bruxo Pantufa”.
Tasketê: Oi! Eu gostaria que você devolvesse, por gentileza, o amigo dragão do príncipe Cacau!
Mago Pantufa: Minha nossa! Esse é o dragão do príncipe?
Tasketê: É, sim.
Mago Pantufa: Minhas sinceras desculpas… eu não sabia…
Dragão Algodão: Ah, você deve ser o Tasketê! Eu sou o Algodão.
Tasketê: Oi! Já me viu em fotos?
Dragão Algodão: Sim! O príncipe guarda muita foto… e conta muitas histórias! Estou ajudando o mago a se preparar para o Halloween!
Mago Pantufa: O Algodão é uma alma muito nobre!
Tasketê: Halloween?
Dragão Algodão: Sim, Tasketê! O sonho do mago é pedir doces, de porta em porta… Mas ele não faz isso porque…
Random: Ele é muito tímido!
Locutor-sama: Random! Não atrapalhe.
Dragão Algodão: … não tem uma fantasia!
Random: O Mago Pantufa não tem uma fantasia?
Dragão Algodão: Isso mesmo, voz que não sei de onde vem!
Mago Pantufa: O Algodão é um ótimo professor! Me ensinou a costurar uma fantasia perfeita… de bibliotecário.
Dragão Algodão: Você vai ficar assustador!
Tasketê: Bom… o príncipe está preocupado com você.
Dragão Algodão: Ah sim.Vou embora… tchau, mago!
Mago Pantufa: Tchau… e obrigado!
Locutor-sama: Tasketê ganhou o arroz doce, e os sinceros agradecimentos do príncipe Cacau.
Random: Fim! Mas isso é uma história de Halloween, só porque o Mago Pantufa estava fazendo uma fantasia?
Locutor-sama: Exatamente, Random. E também porque ele queria pedir doces, de maneira adequada na data.
Random: Certo, eu entendi. Agora a história acabou, mesmo!

Pixie Tales

É uma história de Halloween… com duendes fofos.

Locutor-sama: Será que gêmeos tem os mesmos sonhos? Dizem que sim, dizem que não. A resposta afirmativa é muito mais interessante, porque é possível imaginar diversas possibilidades com uma habilidade dessas! Depois de brincarem muito e bagunçarem na mansão de Tuta-sama, os gêmeos Zezé e Tadeu, foram passar a noite no apartamento do Kekekê. E então o sonho deles começa…
Kekekê: Crianças! O café da manhã já está servido!
Locutor-sama: Disse Kekekê, no fundo do corredor.
Zezé: Ué? Mas nós não acabamos de ir dormir?
Tadeu: O tempo passa rápido! Muuito rápido!
Zezé: Eu ainda estou com sono, vou dormir mais um pouquinho.
Tadeu: Também estou… será que o papai se incomoda, se nós dormirmos mais um pouquinho?
Zezé: Provavelmente não! É só nós fazermos aquela carinha de duende bonitinho, que o papai sempre se convence por causa dela!
Tadeu: É verdade, tem razão. Nós sabemos ser bem convincentes!
Locutor-sama: Não usem esse método em casa, crianças.
Zezé: Mas nós somos crianças!
Locutor-sama: Não deem mau exemplo.
Tadeu: Mas fazer cara de bonzinho não é mau exemplo.
Locutor-sama: Deixem isso para lá. De qualquer forma, Kekekê aparece no quarto das crianças, já que nenhum deles apareceu na cozinha.
Kekekê: Meninos, vocês não vão levantar?
Locutor-sama: Os gêmeos não tiveram tempo de fazerem suas carinhas de bonitinhos. Ambos esfregaram os olhos, quase ao mesmo tempo. Não acreditavam no que estavam vendo!
Zezé: Você está vendo isso….?
Tadeu: Estou, mas não acredito!
Kekekê: O quê há com vocês dois?
Zezé: É quê…
Tadeu: A sua cabeça é uma abóbora!
Kekekê: O que tem de errado com isso? Todo mundo que vive no mundo das abóboras, tem a cabeça assim.
Zezé: Mundo das… abóboras?
Tadeu: Nós também temos cabeça de abóboras?
Kekekê: Claro, ué.
Locutor-sama: Zezé e Tadeu olharam-se no espelho, e viram que eles também tinham cabeça de abóbora! Os dois gritaram, e isso atraiu a Matilde para aparecer no quarto deles.
Matilde: Por que essas crianças ainda não vieram tomar café da manhã?
Zezé: Mamãe?
Tadeu: A senhora está aqui?
Matilde: Claro! Onde mais eu estaria? E é melhor você virem tomar café da manhã com seus pais!
Locutor-sama: Zezé e Tadeu seguiram Kekekê e Matilde até a cozinha. Os gêmeos notaram que lá tinham abóboras. Muitas abóboras! O que eles iam comer de café da manhã era algo abóboras. Viram o Kekekê preparando o almoço… com abóboras, e a sobremesa da mesma coisa! Eles não aguentavam mais toda essa história de abóbora… começaram a correr em círculos e gritando, com as mãos na cabeça.
Kekekê: Qual é o problema deles, afinal? *coça a cabecinha*
Matilde: Isso deve ser culpa da Tuta. Eles estavam lá, antes de chegarem em casa…
Kekekê: Não acho que tenha sido culpa dela, mas vou ligar para a casa da Tuta. De repente posso ter uma explicação, do comportamento dos dois. *digita o número da Tuta no telefone* Alô, Tuta? Tudo bem?
Tuta-sama: Tudo bem, Kekekê.
Kekekê: Desculpe te incomodar, mas aconteceu algo na sua casa quando as crianças estavam? Os gêmeos estão agindo de modo estranho…
Tuta-sama: Será que o suco de abóbora, e a torta também de abóbora fizeram mal para eles? Hm…
Kekekê: E eles também não queriam aceitar que nós somos abóboras!
Tuta-sama: Abóboras…? Você tá doido, Kekekê? Acorda, porque isso é um sonho!
Locutor-sama: Aconteceu de fato? Ou foi um sonho? A resposta é um sonoro sim! Sonhos às vezes são bem reais, não concordam?

Kekekê/Matilde

Festa de aniversário, de mau humor.

Locutor-sama: Era um dia bonito, mas a fada Matilde estava de mau humor. E dentro da festa de aniversário da tia Pâmela.
Matilde: *de braços cruzados*
Tildinha: Matilde, minha filha… é assim que você vai se comportar, no aniversário da minha irmã?
Matilde: Eu não estava com vontade de vir, você sabe disso!
Tildinha: Normalmente nunca tem vontade de fazer nada do que peço, Matilde: *suspira, e vai pegar alguma coisa para beber na mesa*
Locutor-sama: Festas de aniversário são muito divertidas.
Matilde: Só se for para você! Quem te convidou?
Locutor-sama: Narrador tem passe de V.I.P. para muitos lugares.
Matilde: Deve ser muito bom, ser narrador.
Locutor-sama: Nem tanto. Eu não posso tomar suco de uva, ou comer pão de queijo.
Matilde: Nossa, a sua vida é muito triste.
Locutor-sama: A irmã da Dona Tildinha, a tia Pâmela se aproximou para conversar com a Matilde.
Pâmela: Matilde, minha querida! Quanto tempo não nos vemos! *abraça a Matilde*
Matilde: Tem uma boa razão para isso.
Pâmela: Credo Matilde, você tem alguma coisa contra mim? *solta a Matilde*
Matilde: Não. Na verdade, eu não sou muito boa em conversações.
Pâmela: Ah, mas essas coisas sempre podem melhorar! Afinal de contas, você é casada, e tem filhos e tudo mais.
Matilde: Desculpe, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Pâmela: Oh… Bom, como vai o seu marido? E os filhos?
Matilde: Vão muito bem.
Pâmela: Estou impressionada que você está de braços cruzados, o tempo todo!
Matilde: Olha tia, não me leve a mal, mas é meio difícil se divertir em uma festa que você não conhece ninguém.
Pâmela: Ah, é esse o problema? Tenho certeza que você vai gostar das pessoas que vou te apresentar- *puxa a Matilde pelo braço*
Matilde: *solta a mão da tia* Não precisa! Deixa a sua sobrinha grossa no canto, e pronto!
Pâmela: Que absurdo, Matilde! Sei que você tem temperamento difícil, mas nunca chamaria você de grossa e… olha! O seu marido chegou, com as crianças!
Matilde: Na verdade, o Marcos e a Maria não são crianças…
Kekekê: Oi, oi! Me desculpe pela demora, dona Pâmela. O trânsito estava difícil! E eu nem pude ir de camarão voador.
Marcos: Na verdade, o trânsito de camarões voadores também estava ruim.
Maria: Parece que os táxis de camarões voadores estavam em promoção!
Kekekê: Zezé, Tadeu deem oi para a Tia Pâmela!
Zezé e Tadeu: Oi tia!
Pâmela: Ah, mas as suas crianças estão adoráveis como sempre. Até as grandes!
Kekekê: A Matilde não estava tensa, estava…? Sabe, ela anda um tanto mal humorada porque diz que está acima do peso. Apesar de que eu, não acredito nisso…
Matilde: EU NÃO ESTOU ACIMA DO PESO, AQUELA MÁQUINA DE PESAR MENTIU! MEN-TIU! M-E-N-T-I-U.
Zezé: Ih, a mamãe vai ficar louca da vida!
Tildinha: Oh! Kekekê! Você veio!
Kekekê: Olá! Ah, os presentes para a dona Pâmela!
Marcos: Estão comigo; *entrega para a Pâmela*
Maria: Feliz aniversário, tia Pâmela!
Pâmela: Ah, muito obrigada!
Matilde: EU NÃO ESTOU ACIMA DO PESO, OUVIRAM?
Tadeu: Calma, mamãe!
Locutor-sama: E a história termina assim, com os gêmeos tentando acalmar sua mãe. E felizmente eles conseguiram, porque aprenderam isso com seu pai, o Kekekê.

– Era um rascunho (velho) de autoajuda, aí virou um post de lista, aí mudei de ideia completamente…

Happy Green Things, Pixie Tales, Silly Tales

E aí, qual é o seu nome, sr. Título?

Moon: Eu não faço a mínima ideia sobre o que eu ia escrever, também é muito difícil de lembar o que você estava pensando no dia 22 de novembro de 2009. Então… o post vai ser sobre eu e o Kekekê, na janela!
Locutor-sama: Outra história do Kekekê.
Moon: É, eu sei!
Locutor-sama: Por que tantas histórias do Kekekê no rascunho?
Moon: Não me faça eu me sentir mal por não ter terminado nenhuma delas até hoje, narrador!

Original (mais a continuação)
Kekekê: Ei, Moon!
Moon: *olhando pra janela* Você está vendo aquela nuvem, Kekekê?
Kekekê: Heein? O que tem ela? É só uma nuvem normal.
Moon: Não é só uma nuvem… é uma nuvem em formato de cupcake!
Kekekê: Uma nuvem… em formato de cupcake? Interessante!
Moon: O que tem de interessante? Olhar para uma nuvem que parece um cupcake me deixa com fome.
Kekekê: Então ficar com fome não é uma coisa interessante?
Moon: Claro que não.
Kekekê: É, talvez você tenha razão. E aquela nuvem, ali! Parece… um cogumelo.
Moon: Andou jogando Super Mario World, novamente?
Kekekê: Sim, eu andei. Foi para relaxar, sabe?
Moon: As músicas calmas te cansam de vez em quando, imagino.
Kekekê: Bom, eu gosto de me divertir, também!
Moon: Cogumelos também me lembram smurfs.
Kekekê: Smurfs!
Moon: É, smurfs.
Kekekê: Sempre me questionei, sobre os smurfs.
Moon: Sério…
Kekekê: Afinal de contas, eles são de outro planeta ou não?
Moon: É só um desenho, Kekekê.
Kekekê: Eu sei… mas eu não consigo parar de pensar nisso! Afinal de contas, eles são azuis.
Moon: Mas as diferenças são boas!
Kekekê: Sim, são. Mas eles não podem ser de outro planeta?
Moon: Kekekê…
Kekekê: Ok, ok. Eu tenho que tirar essa ideia da cabeça.
Moon: Olha! Aquela me lembra a Lumpy Space Princess.
Kekekê: Você está vendo Hora da Aventura demais.
Moon: Hm, nem tanto.
Kekekê: Aquela nuvem parece um leão!
Moon: Um leão? Para mim, parece mais um navio pirata.
Kekekê: Uma nuvem que parece um leão, mas ao mesmo tempo um navio pirata? Impossível.
Moon: O impossível é divertido.
Kekekê: Depende do impossível!
Moon: Interessante, o seu ponto de vista.
Kekekê: E uma nuvem em forma de secador de cabelo é impossível?
Moon: Secador de cabelo? Não. Quando se trata de formas de nuvens, você consegue ver Dom Pedro em cima de um cavalo!
Kekekê: Qual deles?
Moon: Não me faça perguntas difíceis!
Kekekê: Olha! Aquela nuvem parece uma fada!
Moon: Para mim, parece uma pipoca. E você… está pensando na Matilde?
Kekekê: Nã-não! *esconde a cabeça com o gorrinho*
Moon: Ótimo. Agora ele não vai falar mais nada!

– Kekekê envergonhado é bonitinho!

Pixie Tales

Ninguém sabia, mas em algum lugar do planeta… Kekekê era um naúfrago!

Kekekê: [Estava deitado, na beira de uma praia. Então ele acorda e se levanta.] On-onde estou?
[O duendinho observa o local onde havia ido parar. Era uma ilha deserta! Mas como ele tinha ido parar ali? Não se lembrava de nada. Será que alguém havia batido na cabeça dele?]
Kekekê: Isso seria maldade!
[Realmente. Mas não é mais maldade ainda, ter colocado essa adorável criaturinha em uma ilha deserta?]
Kekekê: Não sei… Se haver um meio de sobreviver, e de voltar para casa, não tem problema em ficar aqui. Por algumas horas, pelo menos!
[Que pensamento positivo! Isso é algo muito admirável.]
Kekekê: Nem tanto… mas porque uma voz da minha cabeça esta falando comigo?
[Por que a autora sempre quis fazer essa piada…]
Kekekê: Sobre o que acabei de dizer?
[Sim, isso mesmo. Ainda bem que você entende o pensamento de sua autora!]
Kekekê: E porque estou vestido como o Link de Wind Waker?
[É porque ser Link é mais divertido do que náufrago.]
Kekekê: Devia ter imaginado. *tira uma réplica da Master Sword que estava presa nas suas costas* Mas… isso é de verdade!
[Óbvio. Você vai precisar dela, para enfrentar os problemas pela frente.]
Kekekê: Isso é perigoso! *joga a espada no chão* Não vou usá-la, mas ficarei com o escudo!
[Mas, mas…]
Kekekê: Pensando bem, isso não faz muito sentido! Eu estou vestido de Link, e ainda sou náufrago? Ainda assim, não faço a mínima ideia de onde está o navio de onde vim!
[Detalhes. Ele pode ter afundado!]
Kekekê: Como? Eu não deveria ver restos dele?
[Talvez…]
Kekekê: Então o navio afundou bem rápido!
[É, deve ser isso.]
Kekekê: Voz da minha cabeça?
[Senhora Voz da minha cabeça, por favor.]
Kekekê: Senhora Voz da minha cabeça, o que devo fazer agora?
[Você deve se aventurar, na ilha!]
Kekekê: [Anda pela ilha, com seu escudo. Calmamente, observa que a paisagem mudou.] Como foi que ela mudou? É o pessoal do cenário, que alterou o lugar das coisas?
[Pessoal do cenário? Não tem ninguém aqui. Você está em uma ilha deserta, lembra?]
Kekekê: Oh. Aquilo ali é o… Pompom!
Pompom: [Regando uma flor e assobiando uma musiquinha.]
Kekekê: Isso aqui é uma ilha deserta, coisa nenhuma! Pompom!
Pompom: Ah, olá novato.
Kekekê: Novato? Sou eu, o Kekekê.
Pompom: Não conheço nenhum Kekekê. E você invadiu a minha ilha! Prepare-se para enfrentar a fúria… das… das…
[Agulhas de tricô? É o nome disso, não é?]
Pompom: AAAH, ELAS VOLTARAM PARA ME PEGAR!
[Toca uma musiquinha de suspense. Desconfio que uma das palmeiras é DJ.]
Kekekê: Mas que coisa doida! [Acorda espantado. Tinha dormido sentado no sofá.] Que sonho mais maluco!
[Em uma mesa do seu quarto, tinha um par de agulhas de tricô.]

– Eu não ia escrever sobre o Kekekê naúfrago, mas mudei de ideia. Essa fazia parte dos rascunhos, mas acabei escrevendo em um post novo. (O original era o que virou a história anterior).
– Ah, e esse sonho do Kekekê passa ao mesmo tempo, do post anterior.

Happy Green Things, Pixie Tales, Silly Tales

O “diarinho” do Kekekê.

Moon: Originalmente de 26/09/2009! Minha nossa, que coisa antiga.
Lalali: Estranho, parece que a maioria dos rascunhos que você tem, são histórias com o Kekekê. Coincidência?
Moon: É coincidência! Juro.
Locutor-sama: Só tem um pedaço do diário.
Moon: Uma pena que eu não escrevi mais.. ou seria o Kekekê, que não escreveu mais?
Lalali: Será que ele perdeu, o diário?
Locutor-sama: E nunca mais escreveu…

Querido diário,
Ontem, na sexta-feira, foi um dia difícil e cansativo. Mas me diverti muito. Menos a bronca que levei da Matilde!
Hoje não tenho nada pra fazer. Não planejei nada… então, talvez, hoje, eu faça a minha programação dos próximos anos.
Ou talvez não. Eu poderia ir cantar num karaokê junto do Robert. Podia ser uma música triste ou animada, não teria problema nenhum. Nem diferença.
Talvez eu poderia ir comer uma macarronada… não, não combina. Hoje é domingo.
Então, o que eu poderia fazer?
Não, não faço ideia do que poderia fazer hoje. São tantas opções…
Talvez eu devesse mesmo me programar para os próximos anos. Para não ficar entediado.
Ou talvez eu devesse convidar o Biscoito para um sorvete? Talvez fosse uma boa ideia…
Não, talvez não. Podia convidar o Barman pra nós invertamos novos doces para a doceria. Hm, estou começando a ficar com fome.
Querido diário,
eu vou ir ali na cozinha comer alguma coisa e já volto.
ps.: por favor, feche-se automaticamente para a Moon não ler o meu diário.

Lalali: Não gosto de parecer mal informada, mas… que doceria?
Moon: Ah, naquela época o Barman tinha aberto uma doceria! Na verdade, é referência a essa história aqui. É tão antiga, que coloquei o Renji (de Bleach, para quem não sabe) fazendo uma participação especial.
Lalali: Um personagem que não é seu, é isso que tem de diferente?
Moon: Bom, antigamente eu escrevia história com os meus personagens, e colocava pessoal-
Locutor-sama: De mangás, como Bleach e Holic.
Moon: Bons tempos! De histórias loucas. É, hoje só uso personagens meus, mesmo.
Locutor-sama: Com todo respeito, mas as suas histórias continuam loucas.
Lalali: Certo, chega de nostalgia. E quanto a diário do Kekekê?
Moon: Não sei se hoje eu publicaria, pois isso seria uma invasão de espaço!
Locutor-sama: Ninguém gosta de invasão, em sua privacidade.
Moon: Eu já aborreci demais a guaxinim milionária, quando publiquei aquelas coisas que ela escreveu no diário dela. E como a Tuta manda em tudo, até na sua criadora…
Lalali: Entendi a sua razão.
Moon: O roteiro original, da continuação hoje era invadir a casa do Kekekê.
Locutor-sama: Invasão é errado, autora.
Moon: Eu sei. Principalmente quando não se tem treinamento ninja!
Lalali: Seria estranho se você tivesse treinamento ninja…
Moon: Infelizmente, não pude terminá-lo.
Locutor-sama: Nem tudo pode ser perfeito.

– Invadir a privacidade do seu personagem fictício é errado, crianças! Lembrem-se disso.

Happy Green Things, Pixie Tales, Silly Tales

O que acontece quando a Moon encontra um rascunho de 2009, e quer terminá-lo!

Moon: Kekekê! Kekekê! Kekekê! *dancinha micosa*
Locutor-sama: O quê é isso, autora?
Lalali: Não sabia que o Kekekê era “invocado” por uma dancinha micosa.
Locutor-sama: Nem eu sabia, Lalali. E olha que eu trabalho com a autora faz um tempão…
Moon: Isso não é uma dancinha para chamar o Kekekê! É que o meu pé está dormindo.
Lalali: Ah, bom..
Locutor-sama: Se o Olliver estivesse aqui, com certeza ia gravar com celular, para postar isso na internet.
Moon: Locutor-sama! O Telefone vermelho!
Locutor-sama: Nós temos um telefone vermelho?
Moon: Francamente! Qualquer pessoa que se preze, tem um telefone vermelho. É para chamadas importantes!
Lalali: Ah, é para isso que ele serve. Pensei que era decoração! *entrega o telefone para a autora*
Moon: *digita o número do Kekekê* KEKEKÊ….!
Kekekê: Essa voz, desesperada… é você, Moonzinha?
Moon: Kekekê! Lembra daquela história “O quê tem no final do túnel?”
Kekekê: Daquele post que você nunca terminou?
Moon: Esse mesmo!
Kekekê: O quê é que tem?
Moon: Bem… você pode vir aqui? Em Happy Green Things, para contar essa história para as crianças?
Kekekê: Posso. Mas eu não estou entendo, você quer continuar aquela história?
Moon: Sim, eu quero!
Kekekê: Mas está antiga demais, para seguir direitinho a lógica?
Moon: É, mais ou menos isso.
Kekekê: Ok, eu vou aí. Daqui a pouquinho!
Moon: Certo! *desliga o telefone*

Logo depois, na casa do Kekekê.
Kekekê: Puxa vida! Onde será que está aquele livro?
Zezé: Qual livro?
Tadeu: Tem tanto livro, aqui em casa!
Kekekê: É aquela história “O que tem no final do túnel”, que eu ia contar para vocês.
Zezé: Isso foi… quando?
Tadeu: Ah! É aquela história em que nos nunca ouvimos!
Zezé: Faz tanto tempo assim, que já me esqueci.
Kekekê: Faz tanto tempo assim, que nem sei onde está esse livro.
Zezé: O que você vai fazer então?
Tadeu: Pegar um resumo, da internet?
Kekekê: É, não é uma ideia ruim!

Kekekê no escritório da Moon, com as crianças.
Kekekê: Oi gente!
Moon: Oi Kekekê!
Locutor-sama: Olá!
Zezé: Puxa vida, como o escritório aqui é grande!
Tadeu: Nos faz sentir… bem pequenos!
Lalali: Bom, vocês já são pequenos. São duendes!
Zezé: Ah, é!
Tadeu: Mas pelo menos somos adoráveis!
Lalali: *muda porque viu duendes muito bonitinhos*
Moon: Kekekê, pode contar a história misteriosa?
Kekekê: Claro! “A história mostra uma interessante alegoria sobre os nossos medos. O fim do túnel, mostra que as coisas são mais simples do que parecem.”
Zezé: Alegoria é um tipo de brinquedo?
Tadeu: Deve ser um termo matemático.
Moon: Só isso? Cadê o livro?
Kekekê: Não achei. E olha que é minha história favorita…
Moon: Fico me perguntando o que você faria, com a sua menos favorita.
Lalali: Bom, você terminou mais uma história!
Moon: Mesmo que o Kekekê tenha dado apenas um resuminho?
Lalali: É uma história dos duendes! Humanos não devem saber.
Kekekê: Não é bem isso, mas se você quer dar essa justificativa…. Para mim, tudo bem.
Locutor-sama: Humanos não são confiáveis, para saber histórias de duendes.

– Nota: Random gravou a sua voz, cantado a musiquinha “nobody can catch me”. Está tocando, e escondida em algum lugar do escritório… mas ninguém sabe onde está!