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Kekekê/Matilde, Pixie Tales

E após fantasmas aparecerem na creche…

Locutor-sama: Vocês devem se lembrar, caros leitores, que no post anterior, nossa família favorita foi passar uns dias no SPA na irmã mais velha da Matilde, Martha. Tem uma creche lá, onde as mães que não podem deixar os filhos em lugar nenhum, deixam suas crianças enquanto relaxam, nas fabulosas atividades criada pela Martha. Massagem, Pipoca com bacon pra quem não está de dieta, e até teatro…! Teatro cômico, claro. Às vezes tem um dramático, pra variar. Estranho? Não. Acho esse SPA completamente original…! Opa. Estou saindo do roteiro. Desculpe, Cola-sama! Continuando, por causa de um pequeno acidente… bom… é melhor vocês lerem com seus próprios olhos.
Matilde: Que ideia é essa de assustar as outras crianças com essa história dos fantasmas desse Roberval e do Jovial? Onde está a educação que eu e seu pai demos a vocês..?
Kekekê: [pensando]Ela disse “eu e seu pai…” fiquei emocionado.[/pensando]
Zezé: Desculpe, mamãe.
Tadeu: Não sabíamos que as outras crianças eram tão…
Matilde: Tão o quê? Vocês tem medo do bicho papão escondido no armário.
Zezé: Mas ele existe mesmo!
Tadeu: Deixa, Zezé. As mães só acreditam no que elas vêem.
Kekekê: Er, então você quer que eu leve os gêmeos pra minha casa?
Matilde: Se você puder, eu ficaria muito agradecida.
Kekekê: Oh, não esquente a cabeça: Deixa que eu cuido das crianças. Relaxe meu anjo, e não se esqueça de tomar um bom suquinho de maracujá.
Matilde: Tá, tá, tchau.
Zezé: E agora, papai?
Tadeu: Não, não. Tem que ser agora, José! Fica mais engraçado.
Zezé: E quem é esse tal de José?
Tadeu: Eu ouvi dizer que é um Biscoito de Gengibre do tamanho de uma pessoa!
Kekekê: Vamos pra minha casa, tudo bem? Lá nos podemos brincar de caça ao tesouro!
Zezé: Preferia a geladeira. Estou com fome.
Tadeu: Você só pensa em comer!
Kekekê: Não briguem, crianças. Agora vamos ver se o Marcos quer vir embora com a gente!
Locutor-sama: Pois é. Após o show do pássaro gritador, que é muito famoso por sinal, Kekekê e Marcos acabaram se separando já que a Matilde convenceu o Kekekê da sua maneira de sempre, por telefone, para aparecer logo lá onde estavam as crianças.
Kekekê: Ei Marcos, quer uma carona de volta pra casa?
Marcos: Não precisa. Eu vou aproveitar que estou por aqui e visitar um amigo.
Kekekê: Tá bem, então. Tchau!
Locutor-sama: Já na casa do Kekekê, as crianças resolveram assistir o show do Urso Tobi. Lembram dele? Pois é, já que ele perdeu a sua incrível inspiração para fazer rimas, agora ele tem um programa infantil na tevê. As rimas do Urso Tobi assustam até o Kekekê! Que bom que ele não rima mais, hein?
Zezé: Tédio…
Tadeu: Eu já vi esse episódio!
Kekekê: Crianças, olhem só o que eu achei! Um tapa-olho de pirata! YAAAR!
Zezé: Pirata?
Tadeu: Prefiro ninjas.
Zezé: Que ninja o quê! Pirata é mais legal…
Kekekê: Opa! Sem brigas. Caso contrário vocês não vão comer o bolo de chocolate que está esfriando.
Zezé: Desculpe….
Tadeu: Estou me comportando. Bolo de chocolate, eu quero, eu quero!
Kekekê: Vai ter que esperar esfriar. Sejam bonzinhos!
Locutor-sama: Como vocês podem ver, é apenas um episódio típico familiar. Isso vai continuar assim até quando? Estou começando a ficar com sono… Oh! O telefone tocou! Será o disk-pizza dizendo que ganhamos uma pizza gratuita, e alguém vai vir entregar aqui?
Kekekê: *atende o telefone* Casa do Kekekê, quem fala?
Hello-san: Kekekê, meu duende amigo!
Kekekê: Dinheiro eu não tenho, Hello.
Hello-san: Quem disse que liguei para pedir dinheiro? Você está parecendo a Tuta, eu hein. Convivência, talvez?
Kekekê: Quem sabe?
Hello-san: Mas não foi pra isso que te liguei. Estou aqui, com o povo da Casa Verde, num parque de diversões. Quer vir?
Kekekê: Está sentindo falta de alguma coisa, por isso está me convidando?
Hello-san: Do que você está falando? Te liguei porque estava entediada.
Kekekê: Devia ter imaginado. Daqui a uma hora estou aí.
Hello-san: Legal! Se tiver feito algum docinho, traz pra mim?
Kekekê: Tá. [pensando]Gente interesseira é um problema![/pensando] *desliga o telefone*
Locutor-sama: Por alguma estranha coicidência, o bolo de chocolate esfriou, então Kekekê e suas crianças se deliciaram com o bolo. E pra mim, não tem nenhum pedaço?
Kekekê: Desculpe Locutor-sama! Está aqui. *cortando vários pedaços de bolo pra levar pro pessoal da Casa Verde*
Locutor-sama: Oh! Obrigadão, Kekekê. Você é um cara legal. Continuando minha narração, após a uma hora, todo mundo, incluindo eu, fomos para o parque de diversões, encontrar a Hello-san. Espero que tenha alguém soltando lasers pelos olhos lá!
Tuta-sama: Oh! Olá, Kekinho! Como vai?
Zezé: Madrinha!
Tadeu: Tem algum presente bom pra gente? \o/
Kekekê: Ei, Tadeu! Onde está a sua educação? Desculpe, Tuta.
Tadeu: Oras, perguntar ofende?
Tuta-sama: Não se aborreça por isso, amigo. Criança é assim mesmo. Quebra as pratarias da casa…
Zezé & Tadeu: Nós já pedimos desculpa por isso!
Kekekê: Oh… mudando de assunto, quer um pedaço de bolo?
Tuta-sama: Aceito, obrigada. Tem um sakê pra acompanhar?
Kekekê: Não… desculpa! Ei, você não veio junto da Beta?
Tuta-sama: Não me lembre disso. Hoje é dia dela ir com as velhinhas, para um programa de culinária.
Kekekê: Ah, é naquele grupo em que está A Velhinha, temida pelos motoqueiros?
Tuta-sama: Pois é. E se quer saber, eu vim empurrada pela Hello, porque por mim, eu estava sentadinha na minha sala da Casa Verde, tomando um chazinho…
Kekekê: Desculpa falar mas… tá querendo enganar a quem? Você ia tomar sakê!
Tuta-sama: Não dá… a Beta descobriu meu esconderijo de sakê da Casa Verde… T_____T
Kekekê: Sinto muito, Tuta…
Hello-san: Heey! Olá só quem chegou! E aí, meu caro? Trouxe um bolo, pelo que estou vendo.
Kekekê: Oh… Hello? O que está fazendo com esses binóculos?
Hello-san: Ah! Eles? Eu comprei pois eles estavam em promoção… sem falar que é por causa dos pokémons gigantes que estão lutando lá atrás!
Zezé: Uma luta? Que legal!
Tadeu: Os pokémons gigantes estão soltando lasers pelos olhos?
Locutor-sama: Tomara que sim! Lutas entre criaturas gigantes soltando lasers pelos olhos são sempre muito emocionantes!
Hello-san: Sim, eles estão. Parece que todos os monstros por aí resolveram entrar na moda de soltar lasers. Está começando a ficar sem graça!
Zezé: Eu ainda acho super legal!
Tadeu: Vai Pikachu! Acerta o Charizard! \o/
Kekekê: Crianças! Não cheguem muito perto, pode ser perigoso!
Hello-san: Oh, relaxe Kekekê. Estou aqui, e estou armada, para qualquer problema que puder acontecer.
Kekekê: Oh… então quer dizer que…?
Hello-san: Que estou aqui por causa do meu trabalho? É claro! Sabe Kekekê, tem vários agentes da Morning Glory por aqui, sem falar que o P-san também veio!
Tuta-sama: Pois é, adivinhem qual é o trabalho dele aqui?
Kekekê: Deixa eu adivinhar… ele está falando que está vestido de pinguim?
Hello-san: Sim! E está vendendo balões para as crianças…
Kekekê: Falando em crianças… cadê o Zezé e o Tadeu?!
Hello-san: Relaxe! Eles estão ali, com o P-san!
Zezé: Você tem um balão que sirva pro nosso tamanho?
Tadeu: Quero um também, por favor!
P-san: É claro! Tomem. Tem muitos duendes vindo no parque hoje.
Hello-san: E então, P-san? O que vamos fazer com esses pokémons?
P-san: *olhando pelo binóculo* Hm… er… olha só isso! *passa o binóculo para a Hello*
Hello-san: Meu deus! Os pokémons estão com as unhas pintadas?!
P-san: E viu que tem umas revistas gigantes rasgadas em volta?
Hello-san: Hm… parece que o motivo da briga é qualquer coisa sobre paçoquinha de terceira…
Kekekê: Você entende o idioma dos pokémons gigantes?
Tuta-sama: Coisa de gente maluca, Kekinho! Não é a toa que a Casa Verde está com ela atualmente…
Hello-san: Pra falar a verdade, os pokémons gigantes estão falando em dinossaurês, um idioma muito difícil, se querem saber. Você nunca sabe se eles estão falando GRAAAUR ou GRAAAAAR! São duas coisas diferentes, sabiam? Ou é “Querem chá?” ou pode ser “Prepare-se pra ser devorado!”
Kekekê: Que horror! o_O
P-san: Hello, acho que precisamos fazer alguma coisa. Tem alguma ideia?
Hello-san: Eu? Por acaso sou comandante?
P-san: Posso ser comandante, mas não sou a pessoa mais apropiada para ser líder da Morning Glory.
Hello-san: P-san, não vamos começar…
Tuta-sama: Hello, você não trouxe seu Alakazam?
Hello-san: Não.
Tuta-sama: Eu vi você com uma pokébola!
Hello-san: Tem razão! Eu trouxe meu Jigglypuff pra passear… quase ia me esquecendo dele… *libera o pokémon*
Jigglypuff: Finalmente! Eu pensei que ia morrer sufocado ali dentro!
Hello-san: Pára de reclamar! Você não pode ter problemas de claustrofobia.
Jigglypuff: Aquilo são dois pokémons gigantes lutando?
Hello-san: Sim. Eu esperava que você podia sabe… derrotar eles.
Jigglypuff: Posso tentar. Alguém aí tem uma Smash Ball?
Tuta-sama: Estou vendendo uma aqui! n__n
Hello-san: Francamente, Tuta!
Tuta-sama: Que foi? Oportunidade de negócio!
Hello-san: Está bem. Eu pago! Mas só porque eu respeito você, Tuta. Não é todo mundo que merece meu respeito!
Tuta-sama: Estou cobrando barato, não se preocupe!
Hello-san: Tá, tá… nem assim eu consigo de graça de você, hein? Toma o dinheiro.
Locutor-sama: Resumindo a emocionante batalha: Jigglypuff (que não sei por qual motivo está falando) usou seu final smash de Super Smash Bros Brawl, Puff Up! E parece que resolveu…
Tuta-sama: Ei, Locutor-sama. Fim!
Locutor-sama: Hã? O que está dizendo, Tuta-sama?
Tuta-sama: Acabou a história. Já ganhei meu dinheiro, ou seja: Fim!
Locutor-sama: Mas… mas…
Tuta-sama: Nada de mais! Vamos lá pessoal, vamos embora. Apaguem a luz do estúdio…
Locutor-sama: Mas Tuta-sama…!
Tuta-sama: Quieto, Locutor-sama! É você que vai pagar a hora extra dos personagens? Não. Sou eu quem pago!

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Em crise? Sem problemas! Vamos fazer que chova na sua viagem de ônibus para mudar a rotina!

Locutor-sama: Casa Verde? Errou! Estou numa viagem de ônibus familiar. Acertou! Kekekê e Matilde! Se eu dissesse “Kekekê e companhia” a Matilde ficaria brava. É, é. Estão aqui também Zezé e Tadeu, os gêmeos, filhos do Kekekê e da Matilde! Dêem oi para os telespectadores, crianças!
Zezé: Oi pra quem?
Tadeu: Seja lá quem for, Oiê! *dá um tchauzinho*
Zezé: Talvez sejam os fantasmas.
Tadeu: Pois é. Sempre achei que o tio Locutor está sempre falando com os fantasmas.
Locutor-sama: E estão aqui também os não populares, sempre esquecidos pela Moon por serem sérios demais! Os filhos mais velhos, Maria e Marcos!
Maria: Olá, fantasmas!
Marcos: Será que só eu que percebo que ele está falando com os leitores da história?
Maria: A nossa vida é uma história? Que poético, Marcos! Não existe pessoa melhor pra ser meu irmão mais velho.
Marcos: Deixa pra lá…
Locutor-sama: Para onde estamos indo? Ah! Vocês vão adorar lá! Estamos indo para o SPA com hotel da irmã mais velha da Matilde, a Martha!
Matilde: Stress… rotina… stres… Por que tem que estar chovendo? Só pra ficar emocionante!
Kekekê: Bom, conhecendo a Moon como ela é, acredito que foi pra dar um tom mais épico para a história.
Matilde: Épico? Nós somos apenas uma pacata família de duendes e fadas indo passar o dia relaxando num spa!
Kekekê: Shh! Deixa a Moon ficar pensado que isto aqui na verdade é uma aventura épica! Se você continuar a reclamar, a Cola-sama vai aparecer!
Matilde: Estamos dentro de um ônibus, Kekekê! Da onde a Cola-sama vai vir?
Locutor-sama: Oh, olá Cola-sama! Não acredito que abriu uma porta do teto do ônibus. Legal!
Kekekê: Oizinho, tudo bem Cola-sama?
Cola-sama: Hm, sim. Eu só me atrasei de pegar esse ônibus, sabem? Estava correndo para o ponto de ônibus, mas não tinha um ponto de ônibus, sabem? Era um portal dimensional!
Matilde: Isso é papo de gente maluca! Francamente! Um portal dimensional?
Kekekê: Sensação de que algo se aproxima… uma aventura cansativa, que na visão da dona Moon é uma aventura épica! Meu deus! Eu devia ter imaginado quando vi essa chuva toda… Er. Quê? *olha para os lados e não vê o Zezé e o Tadeu* Pra onde eles foram? Pensei que a Maria estava de olho neles!
Maria: Eu? Mas estou lendo, papai, eu não tenho três olhos, até onde sei.
Kekekê: E quanto a você, Marcos?
Marcos? Hm? Eu? Estou contando as árvores que vão passando… até agora contei vinte e seis. Me pergunto se houve um desmatamento por aqui?
Locutor-sama: Jovens sempre preocupados com o meio ambiente. Isso me emociona! Quer uma sugestão, Kekekê? Que tal o banheiro do ônibus?
Kekekê: Banheiro… hm… *vai até lá*
Zezé: Roberval procura sua espada laser que caiu! Onde ela tá? Você viu, Tadeu?
Tadeu: Não vi, mas acho que o Jovial deve ter pego.
Kekekê: O que estão fazendo?
Zezé: Ah, nós?
Tadeu: Na escola a gente aprende a reciclar, sabe papai? Por isso pegamos dois rolos de papel higiênico.
Kekekê: E fizeram dois bonequinhos com eles?
Zezé: É. Tinha na bolsa da mamãe.
Tadeu: Precisamos devolver logo, antes que ela perceba!
Kekekê: Crianças! Vocês não deviam estar no banheiro.
Zezé: Mas eu estava apertado…
Tadeu: E como ele é um medrosão, vim junto com ele para garantir que não tinha nenhuma “criatura soltadora de laser” por aqui!
Kekekê: São tão responsáveis! De qualquer jeito é melhor voltarmos para os nossos lugares.
Zezé: Mas nos não sabemos onde está a espada laser do Roberval!
Kekekê: Espada laser? Que espada laser? Isso é muito perigoso pros dois levarem!
Tadeu: Caiu… o vento levou… pela janela… do banheiro! *começa a chorar* E o pior: a espada do Jovial foi junto!
Kekekê: *fica com pena* Calma crianças, eu pego pra vocês!
Zezé: Êee!
Tadeu: Nosso herói!
Locutor-sama: Para ficar mais complicado para o nosso herói, Roberval e Jovial (esses nomes existem?!) voaram junto! Espero que eles estejam equipados com capas.
Kekekê: *saindo do banheiro, foi olhar na janela mais próxima* Meu deus! Os bonecos ficaram presos na outra janela!
Zezé: O que vai fazer?
Tadeu: Não me diga que vai pular da janela!
Locutor-sama: Com o ônibus em movimento, sem falar da chuva? Acho que era isso que ia acontecer, Kekekê. Uma aventura cansativa, porém épica segundo a nossa criadora visionária, assim como você previu! Wow! Deixa ver… eu tenho uma corda. Se segure, sim?
Zezé: Essas coisas não são impossíveis?
Tadeu: Vai ver que o papai é na verdade um super herói!
Locutor-sama: Kekekê está se esforçando muito para pegar os dois rolinhos de papel higiênico! Ele se está se pendurando nas janelas do ônibus… ele vai cair… não! Ele se segurou… oh! Kekekê conseguiu pegá-los! Segura, Kekekê… estou te puxando.
Kekekê: *agora caído de cara no chão* Vi a minha vida passar diante dos meus olhos… esqueci de pagar a conta da padaria que devia pro meu pai… Matilde de bolsa vermelha com uma estampa de donut me deu uma bolsada, até hoje não sei o porquê… Um leprechaun rouba minha carteira, e acho que é o mesmo que rouba minhas carteiras há anos…!
Locutor-sama: Fale comigo, Kekekê! Você não pode morrer!
Zezé: Sim! Aguente, papai!
Tadeu: Ainda queremos comer aqueles deliciosos bolinhos de chuva que só você sabe fazer!
Kekekê: Não posso… diga a Matilde que a amo e peço desculpas por ter começado a gostar de Ivixe Sem Galo…
Matilde: O que está acontecendo aqui? Por que você está jogado no chão, duende? Francamente! Ainda segurando dois rolinhos de papel higiênico… isso foi obra dos dois, suponho? *se vira pro Zezé e para o Tadeu*
Zezé: Er… Hm… Ei… tipo… foi?
Tadeu: Roberval! Jovial! Não sobreviveram ao vento forte e a chuva… Quero dizer… não culpe o papai! Não briga com ele! Fomos nós! Só estávamos entediados…
Matilde: Tanto faz! *volta pro lugar*
Zezé: Até que foi fácil.
Tadeu: Fácil? Vamos ficar de castigo pelo resto das nossas vidas!
Zezé: Tem razão…
Locutor-sama: Termina aqui uma aventura super épica em família! Pobre Kekekê… mas ele está bem, não se preocupem! Eu bem que falei pra ele usar o dublê, mas ele me escutou? Não!

~ Mais tarde, no SPA da Martha…
Martha: Bem-vinda, irmãzinha! Como você está?
Matilde: Cheia de crianças chorando do meu lado falando “Roberval! Jovial!” Acho que esses nomes nem existem… *cansada*
Martha: Oh, crianças dão trabalho, eu sei, mas agora relaxe! Olá, Maria! Como vai você? Cuidando bem da minha antiga floricultura?
Maria: Sim! A Maricota te mandou um abraço, falando nisso.
Marcos: Mas quem é dona Maricota?
Martha: Ah, essa Maricota! Ela é uma flor mesmo… vamos entrando…
Kekekê: Ignorados novamente.
Marcos: Não sei porque vim junto.
Kekekê: Talvez para passarmos o dia trocando figurinhas, na banca da esquina?
Marcos: *pensa um pouco* Trocando figurinhas?
Kekekê: Sim!
Marcos: Vamos lá! Espero ganhar uma boa grana pelas minhas figurinhas repetidas.
Kekekê: Eu não estava falando sério.
Marcos: Nem eu.
Kekekê: Vamos assistir a esse show do Pássaro Gritador, sim?
Marcos: Até quando você acha que ele vai aguentar gritar?

Esquecidos, Pixie Tales

O misterioso baú de tesouros no aquário

Locutor-sama: Os filhos do Kekekê e da Matilde, Zezé e Tadeu, estavam entediados. Na história “Kekekê in Wonderland”, o Kekekê também estava entediado. Será que é de família? Bom, de qualquer jeito… por causa do tédio, eles estavam observando o aquário.
Zezé: Você está vendo, Tadeu?
Tadeu: O que, Zé?
Zezé: É um baú de tesouro! Como é que os peixes têm um negócio desses no aquário?
Tadeu: É mesmo! E eles não querem nem dividir o ouro deles conosco, o dono deles, que mal agradecidos!
Zezé: Como vamos resolver essa situação…?
Tadeu: Já sei! Vamos perguntar pro papai.
Zezé: Mas ele está hoje fazendo serviço comunitário, cuidando de camarões!
Tadeu: Serviço comunitário? Então vamos perguntar pra mamãe.
Zezé: Vamos!
Locutor-sama: Como de costume, Matilde estava penteando os cabelos, como fazia todas as manhãs. E, por incrível que pareça, estava de bom humor… que incrível…!
Matilde: Incrível porque, Locutor-sama? Sabe que eu posso mudar de humor agorinha mesmo, não sabes? ¬¬
Locutor-sama: Minhas sinceras desculpas, minha cara Matilde. Eu só estava brincando!
Matilde: Brincando… sei! Hmph. Agora, dê o fora!
Tadeu: Ei, mamãe! Podemos tirar uma dúvida com você?
Zezé: É muito importante!
Matilde: Contanto que vocês não me perguntem como fazer uma máquina do tempo, tudo bem. O que foi?
Tadeu: Por que os peixes têm um baú de tesouros no aquário?
Zezé: Por acaso eles são milionários excêntricos muquiranas?
Matilde: Puxa, duas palavras difíceis! Andou lendo um dicionário, Zezé?
Zezé: É que eu estava entediado…
Matilde: Crianças, aquele baú de tesouros é só um enfeite. Não tem nada de especial ou de valor lá dentro!
Tadeu: Tem certeza? Você não está nos enganando?
Zezé: Não podia transformar nós dois em peixe pra gente descobrir?
Matilde: Tão achando que eu posso transformar vocês em peixe, só porque sou uma fada? Crianças, vocês estão vendo padrinhos mágicos demais.
Tadeu: Calúnias!
Matilde: Que gracinha, igual o papai… Olha, porque vocês não vão ler um livro, ou fazer qualquer outra coisa útil?
Zezé: Mas nós queremos descobrir mistérios misteriosos no fundo do mar!
Matilde: Então vão jogar Super Mario Bros 3 ou Super Mario World, nesses dois jogos tem fases aquáticas pra todo mundo!
Tadeu: Puxa, não sabia que a mamãe sabia dessas coisas de videogame…
Zezé: Mas nós queremos ir no nosso aquário!
Matilde: Eu disse não, crianças. Por favor, não abusem da minha paciência, sim? Esperem o seu pai chegar, quem sabe ele ajuda vocês nisso?
Zezé: Mas o papai vai demorar pra chegar!
Tadeu: É! Afinal de contas, o papai se diverte cuidando de camarões…
Locutor-sama: Frustrados, os gêmeos voltaram a observar o aquário…
Zezé: Nós estamos frustrados!
Tadeu: E como nós estamos frustrados!
Locutor-sama: Crianças, os leitores já entenderam…
Zezé: Já entenderam? Tudo bem, então.
Tadeu: Agora ele tem que ficar com pena de nós, pobres criancinhas entediadas!
Locutor-sama: Quando eles menos esperavam… tocou o telefone…!
Tadeu: Olha só, o telefone tá tocando!
Locutor-sama: Ei, eu já disse isso, não precisa ficar repetindo…
Zezé: E o telefone continua a tocar… E a mamãe ainda não chegou para atender. Sabe o que isso significa?
Tadeu: Que os humanos gostam de comer camarões?
Zezé: Oh, sério? Pobrezinhos… não! Espera. Significa que vamos atendê-lo! Ou melhor… você!
Tadeu: *pega o telefone* Alôooou?
Cristina: A Matilde está? Aqui quem fala é a Cristina!
Tadeu: Cristina? Não conheço nenhuma Cristina! Você conhece, Zezé?
Zezé: Cristina…? Deixa eu ver… não é o nome daquela marca de água?
Tadeu: Uma marca de água chamada Cristina? Não era cristalina?
Zezé: Hmm… talvez fosse natalina…
Cristina: Sou eu, a fada dos dentes!
Tadeu: Sério?
Zezé: Então quer dizer que você vai mandar moedinhas pra gente?
Cristina: ….. É, eu já vi que vou ter que ir até aí.
Locutor-sama: E então… a fada dos dentes, Cristina, apareceu bem diante dos olhos deles…!
Cristina: Agora me digam: A Matilde está aqui ou não?
Zezé: Oh… ela… veio do telefone… ela é mágica!
Tadeu: Não! Talvez ela tenha vindo pelo cano… que nem o Mário!
Cristina: *bate com a mão na testa* Ai, dai-me paciência…
Zezé: Espera… eu me lembro dela…! A fada dos dentes! Ela esqueceu de pagar pelos dentes que eu deixei em baixo do meu travesseiro!
Tadeu: Oh…! Ela também não me deu dinheiro!
Cristina: Vocês só podem estar brincando, eu nunca esqueço de ninguém…!
Zezé & Tadeu: QUEREMOS DINHEIRO! *começam a chorar*
Cristina: Está bem, calma… se vocês estão falando que eu esqueci, então eu esqueci, me desculpem… Podem me desculpar?
Zezé: Não!
Tadeu: A menos que você nos faça entrar no aquário para descobrir o que tem no baú de tesouros dos nossos peixes!
Cristina: Nossa, vocês são tão… tão… sinceros. Está bem, eu faço isso. Assim vocês não vão me pedir dinheiro?
Zezé: Isso mesmo!
Cristina: Então…
Locutor-sama: A fada dos dentes, Cristina, os transformou em… peixes?
Cristina: E não são peixes qualquer, são peixes palhaço!
Zezé: Oba! Nós estamos dentro do aquário…!
Tadeu: Espera até a mamãe saber disso..!
Cristina: Provavelmente vai brigar com vocês. Mas isso não me importa…! Enfim, acho que vou deixar um bilhete pra Matilde. Estou com muita pressa…
Locutor-sama: Cristina foi embora, com pressa para fazer não sei o quê… Enfim. Espera… como é que os gêmeos irão voltar ao normal?!
Zezé: Iuupiii! Estamos dentro do aquário, estamos dentro do aquário…!
Tadeu: Nós devíamos ficar aqui para sempre, para nunca mais fazermos lição de casa ou tarefas domésticas!
Zezé: Boa ideia, irmão!
Locutor-sama: Hm… pelo visto, eles não estão muito preocupados com isso.
Matilde: FINALMENTE, meu cabelo está do meu gosto… ué, aonde estão as crianças…?
Locutor-sama: A Matilde apareceu…! E agora, o que vou fazer? O que ela vai falar se ver os filhos dentro de um aquário, e eu aqui…? Ah! Já sei! Vou me disfarçar de abajur… como nos desenhos animados!
Matilde: Ué? Desde quando tenho um abajur que parece que está vestido de Charles Chaplin? Hm… pensando bem… Ah! Isso deve ser coisa do Kekekê. Bom, deixa pra lá. Agora acho que vou arrumar meu armário.
Zezé: Olha só, Tadeu… dentro do baú de tesouros… não tem tesouro nenhum!
Tadeu: Fomos enganados! Deve ser um plano malignos desses peixinhos malvados para nos enganar…
Zezé: E deixar a gente frustrado! Que pilantras! u__ú
Locutor-sama: A porta abriu-se… alguém chegou… e quem seria esse alguém? Kekekê, é lógico! A salvação… ou será que não?
Kekekê: IABADABADUUUUUUU! UHUUL! Querida, cheguei!
Matilde: *falando sozinha no quarto enquanto arrumava o armário* Espera um pouco… não me lembro de ter-me casado com o Fred Flinstone… Hm… nem ter me separado dele. Ah! Deve ser o Kekekê, depois de serviço comunitários, os camarões devem tê-lo convidado para assistir uma maratona dos Flinstones! Tudo faz sentido agora.
Kekekê: E aí, Matilde? Ué, cadê as crianças…
Matilde: Não faço a menor ideia. *falando do quarto*
Locutor-sama: Ei… Kekekê!
Kekekê: Ah, olá, senhor abajur…! Ei. Um abajur está falando comigo?
Locutor-sama: Não, seu bobo! Sou eu, o Locutor-sama!
Kekekê: Ah, oi. Viu os gêmeos?
Locutor-sama: Eles estão dentro do aquário!
Kekekê: Armário? É por isso que a Matilde está arrumando o armário?
Locutor-sama: EU DISSE AQUÁRIO!
Kekekê: Oh, não precisava gritar… Lá perto da onde eu estava cuidando dos camarões, tinha uma obra com bate estacas, por isso não estou escutando nada… ¬¬
Locutor-sama: É mesmo? Agora pode tentar limpar os seus ouvidinhos e me ouvir?
Kekekê: Depende… você está oferecendo donuts grátis?
Locutor-sama: Não, estou querendo falar dos seus filhos!
Kekekê: Eles estão oferecendo donuts grátis dentro do aquário? Mas os peixes não comem donuts…
Locutor-sama: Não é isso, ELES ESTÃO PRESOS NO AQUÁRIO!
Zezé: Estamos entediados.
Tadeu: Só que agora, dentro do aquário! Muito legal.
Kekekê: Oh, e quem fez isso com os coitados?
Locutor-sama: Você está lento hoje, Kekekê… foi… foi… uma bruxa malvada!
Zezé: Oh, o Locutor-sama está provando que tem criatividade para mentir!
Tadeu: Vai Locutor-sama, vai Locutor-sama…! /o/
Kekekê: Uma bruxa? Será que foi a bruxa das histórias da Branca de Neve? Tipo, eu nunca paguei pra elas as maçãs que comprei…
Zezé: Ou o papai está querendo bancar uma de engraçadinho ou ele está lento hoje!
Tadeu: Eu também ficaria se ficasse cuidando de camarões!
Locutor-sama: Kekekê, pode fazer uma magia duendal para fazer aqueles dois peixinhos voltarem ao normal? Apontei eu para os peixes palhaços Tadeu e Zezé…
Kekekê: Não sei porque você está pedindo isso, mas… está bem! Tudo pelos amigos.
Locutor-sama: E assim, com os poderes duendais do Kekekê, as crianças voltaram ao normal! E a moral da história é não ficar entediado e não achar que os seus peixes são muquiranas que guardam tesouros nos baús! Não sejam enganados, crianças.
Kekekê: Acabou assim? E eu nem apareci direito?
Zezé: Nossa, o Locutor-sama anda fazendo grandes participações ultimamente…
Tadeu: Ele é o bom!
Matilde: Acho que a Moon não sabia como terminar a história.
Moon: Como diria o sábio duendinho Kekekê… calúnias!

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

O mistério do fusquinha amarelo

Locutor-sama: Kekekê estava na janela olhando fixamente algo na rua. Mas o que seria? Eu ainda não sei… mas descobriremos logo!
Matilde: Caramba, Locutor-sama, você não lê títulos não? Ele está olhando para um fusquinha amarelo!
Locutor-sama: Um fusquinha amarelo…? Pensei que ele estivesse olhando para pessoas com chapéu de queijo na cabeça. Sabia que está na moda?
Matilde: Na moda? Tem certeza que na verdade, ele está em promoção?
Kekekê: Mas o que será esse fusquinha amarelo…?
Locutor-sama: Talvez seja um carro transportador de chapéus de queijo!
Kekekê: Sugestão interessante Locutor-sama, mas…
Matilde: Mas…?
Kekekê: Atrás desse fusquinha tem uma triforce!
Matilde: E daí? O que você quer dizer com isso?
Locutor-sama: Uma triforce? Será que…?
Kekekê: Será que é o carro do Link?
Matilde: Link, de Legend of Zelda…?
Kekekê: Hein? Por que de repente você parece interessada no assunto?
Matilde: Eu, interessada em assuntos de videogame…?
Locutor-sama: É, você, minha cara Matilde! Anda jogando Zelda? Se anda, pode falar, não tem problema nenhum nisso… Ninguém vai rir de você ou coisa parecida!
Kekekê: Então você anda jogando Zelda? Que legal, Matilde! *-* Então, quando jogarmos Super Smash Bros Brawl, eu escolho o Link e você pode ser a Zelda, o que acha? \o/
Matilde: EU NÃO ANDO JOGANDO NADA, MAS QUE COISA! Hmph. Mudando de assunto, Kekekê, vou sair para fazer compras. Cuide do apartamento pra mim, enquanto eu estiver fora, tá certo?
Kekekê: Sim, senhora! Quero dizer… Matilde! n__n’
Locutor-sama: Então… de quem será aquele carro, Kekekê?
Kekekê: Não faço ideia, amigo. O jeito e descer e ir perguntar!
Locutor-sama: Kekekê desceu, para resolver esse mistério tão misterioso que assombrava sua mente!
Kekekê: Assombrava? Não acha que você usou a palavra errada, Locutor-sama?
Locutor-sama: Er… acho que usei. Está bem! Confesso. Esqueci qual era a palavra certa!
Kekekê: Não se preocupe, Locutor-sama… acontece com os melhores! Ei. Olha… tem alguém indo em direção ao carro…!
Locutor-sama: Seria o dono do fusquinha amarelo?
Kekekê: Ei, moço. Você é dono desse adorável fusquinha amarelo?
Locutor-sama: O dono do fusquinha amarelo estava com metade do corpo dentro do porta-malas. Por isso, Kekekê se surpeendeu com as suas vestimentas. Será…?
Kekekê: Meu deus!
Dono do fusquinha: Está falando comigo?
Kekekê: Por que está vestido de Link?
Dono do fusquinha: Ah, isso? É que hoje vai ter uma festa à fantasia aonde eu trabalho. Oh, e você conhece Zelda? Você tem bom gosto!
Kekekê: E esse… chapéu de queijo? o__õ
Dono do fusquinha: O meu chapéu…? Ah, eu não estava com ele antes. É que o gorrinho que fazia parte da minha fantasia voou…
Kekekê: Como é… ele voou?
Dono do fusquinha: É que ele era um pássaro. n__n’ Ah, e quanto a eu estar com esse chapéu… *começa a falar baixo* É para esconder uma falha no cabelo. E como tabalho vendendo chapéus, peguei esse do meu estoque.
Kekekê: Ah… entendi. Obrigado por ter me tirado essa dúvida!
Dono do fusquinha: Ah, de nada. Aproveitando… quer comprar um chapéu de queijo? Está em promoção!
Kekekê: Não, obrigado. ^^”
Locutor-sama: Eu quero comprar!
Dono do fusquinha: Está bem. Custa dez reais!

Depois…
Locutor-sama: Já de volta ao apartamento da Matilde, Kekekê parecia frustrado. E eu, feliz, pois comprei esse chapéu super legal!
Kekekê: Sabe… não combina muito com você, vestido de preto e branco, com esse chapéu de queijo!
Locutor-sama: Matilde chegou das compras.Vendo a carinha de frustrado do Kekekê, jogou as sacolas no sofá e perguntou:
Matilde: Por que essa cara?
Kekekê: É que eu descobri que o fusquinha amarelo não era do Link…
Matilde: É claro que mão era, duende. Se fosse o Link mesmo, ele teria um trem!

– Será que a Matilde já jogou Legend of Zelda, Spirit Tracks? Se já, porque ela não me empresta? D:
– Locutor-sama anda fazendo muitas aparições ultimamente… mas também, ele é o narrador!

Distorcidas, Pixie Tales

Kekekê in wonderland

Locutor-sama: Era uma pacífica tarde de sábado, e o Kekekê estava entediado. Para passar o tempo – não, ele não estava comendo a bolacha passatempo – ele resolveu fazer palavras cruzadas.
Kekekê: Eu não estou fazendo palavras cruzadas! Isso aqui é um caça-palavras!
Locutor-sama: Para mim, é tudo a mesma coisa…! Bom, continuando… por algum estranho motivo, o Kekekê estava usando uma caneta quatro cores que…
Kekekê: Licencinha, Locutor-sama, mas… o que interessa para as pessoas que eu esteja usando uma caneta quatro cores?
Locutor-sama: Calma, eu ainda não terminei! Então… a cada palavra que ele achava, ele trocava de cor!
Kekekê: Eu não tenho culpa que estou entediado, caramba!
Locutor-sama: Er… é melhor apressarmos um pouco esse roteiro! O Kekekê foi até a cozinha fazer um lanchinho…
Kekekê: Eu tenho fome como todo mundo, sabia?
Locutor-sama: …e quando voltou para fazer o seu caça-palavras…
Kekekê: Uma batata feliz me ataca?
Locutor-sama: Pior…! A caneta quatro cores que ele estava usando… ela criou vida, cresceu e começou a soltar lasers pelos olhos!
Kekekê: Olhos? E desde quando canetas quatro cores tem olhos? o_O
Locutor-sama: E… de repente, quando ele menos esperava… a caneta quatro cores abriu a boca e… sugou o Kekekê para outra dimensão!
Kekekê: Como é…?
Locutor-sama: Quando o Kekekê chegou na “outra dimensão” ele desmaiou…
Kekekê: Mentira! Eu estou bem aqui, acordado!
Locutor-sama: …por favor, macaquinhos…
Kekekê: O que é isso…? Pedrinhas…? AAI! MINHA CABECINHA!
Locutor-sama: Viu? Agora está desmaiado. Esse duende gosta de estragar a graça das narrações dramáticas… Continuando! Kekekê estava desmaiado, e quando abriu os olhos… ele viu os macaquinhos vendendo gelo!
Kekekê: AAAAAAAH! OS MACAQUINHOS QUE VENDEM GELO E NÃO TEM NOME ORIGINAL!
Tá: Olha só quem fala! Quem disse que é original se chamar Kekekê?
Zá: Tecnicamente falando, você não vê gente por aí se chamando Kekekê…
Zé: Bom, isso me parece mais nome de duende do que de humano…
Kekekê: Er… posso fazer uma pergunta?
Tá: A não tão original pergunta mas infelizmente tem que ser perguntada pois está no roteiro, a tradicional “Onde estou?”
Zá: Você está na dimensão dentro da sua caneta quatro cores, conhecida como… “Wonderland”! Não é legal?
Kekekê: Uma dimensão dentro de uma caneta quatro cores? Mas… como…?
Zé: Se você perguntar o “como” vai perder a graça da história!
Kekekê: Tá, tá. E como faço pra sair daqui?
Zá: Simples. Você arranja um mapa e procura a saída!
Kekekê: E aonde eu arranjo um mapa?
Zé: Segundo a lenda, você tem que ir em busca de um baú que contém o mapa. Mas isso é só uma lenda!
Kekekê: Não tem uma maneira mais fácil?
Tá: Ter, tem. Você pode ir na nossa lojinha, lá vende um mapa dessa dimensão por *insira um número cheio de zeros aqui*!
Kekekê: Eu não tenho todo esse dinheiro!
Tá: Então eu acho melhor você sair por aí, se mete na grama, bate nas árvores, quebra uns vasos… Talvez assim você ache dinheiro.
Kekekê: Quebrando vasos? As pessoas não vão ficar aborrecidas se eu quebrar os vasos?
Zé: Lembre-se, duendinho. Vasos existem para serem quebrados!
Zá: Nunca se esqueça dessa revelação!
Kekekê: Er… tudo bem. Eu vou lá quebrar uns vasos, então.
Locutor-sama: Mesmo sendo contra seus princípios, Kekekê vai em busca de vasos para quebar ou vai nas florestas para conseguir dinheiro… Mas aonde achar vasos pra quebrar se ele está no meio do nada…?
Kekekê: Eu não estou no meio do nada! Eu estou na dimensão dentro da minha caneta quatro cores. u__u
Locutor-sama: Hm… suponho que ali está uma floresta? Olha só! Tem até um lago de tinta de caneta!
Kekekê: Er… Locutor-sama… você não tem poder para transceder as dimensões? Não pode me tirar daqui?
Locutor-sama: Desculpe, mudar as pessoas de dimensão não está no meu contrato!
Kekekê: Ah, mas que ótimo… Então, como vou sair daqui? ¬¬
Locutor-sama: Está bem, uma dica. Olha quem vem lá, correndo que nem desesperado!
Kekekê: Mas… é o Random!
Random: Atrasado, estou muito atrasado! Se eu não chegar a tempo não vou ter meu salário de coca-cola!
Kekekê: Ei, Random!
Random: Te conheço? Pra estranhos, sou Sr. Random da Silva Caramelo! Mais respeito! Não é só porque sou um boneco de palito que pode me tratar com um qualquer…
Kekekê: Mas eu só quero saber como encontro um baú que contém um mapa dessa dimensão ou aonde posso conseguir dinheiro fácil!
Random: Não sei de nada. Toma esse cartão, esse cara sabe das coisas!
Kekekê: *lê o cartão* Sábio Pão de forma espirra em mim, atendo 20 horas por dia… tudo o que você quer saber, apenas por 5 centavos!
Random: Boa sorte. E não vá ter esperanças só porque cada pergunta que ele te responde custa cinco centavos. Esse cara não é mole não! Desconfio que na verdade ele seja uma torrada em vez de um pão de forma.
Kekekê: Está bem, obrigado pela… informação. n__n Vamos ver… aqui no cartão diz que ele mora dentro de uma… caixa de panetone? Aonde será que é?
Locutor-sama: Está bem atrás de você!
Kekekê: Puxa, como será que não tinha reparado antes…? Ei! Lá está o Espirra em mim!
Locutor-sama: Kekekê estava em frente a casa de um grande sábio daquela dimensão. Ele o encotra em frente a casa-caixa de panetone… Ele não sabe o que perguntar…!
Kekekê: Que parar de ser dramático?! Eu vou lá perguntar pra ele aonde acho esse tal mapa que tá dentro de um baú segundo a lenda ou se ele sabe uma maneira de sair daqui sem ele!
Locutor-sama: Quer dizer que desistiu da idéia de quebrar vasos pra conseguir dinheiro?
Kekekê: É claro que desisti! Aonde já se viu quebrar vasos pra conseguir dinheiro?
Pão de forma espirra em mim: Você estava me procurando?
Kekekê: Sim! Sabe como posso achar um mapa dessa dimensão ou sair daqui de um jeito fácil?
Pão de forma espirra em mim: Calma… está vindo… um grande e inteligente resposta….
Kekekê: Sim…?
Pão de forma espirra em mim: Para você sair daqui você…
Kekekê: Diga…! O que é…?
Pão de forma espirra em mim: você… ATCHIM!
Kekekê: Quer um lencinho?
Pão de forma espirra em mim: Oh, obrigado. Como eu estava dizendo, para sair daqui de uma maneira mais fácil você pode dançar a macarena enquanto come rosquinhas!
Kekekê: Mas eu não sei dançar a macarena!
Pão de forma espirra em mim: Ah, você é tão sem graça! Está bem. Eu te direi aonde está o baú com o mapa.
Kekekê: Está…?
Pão de forma espirra em mim: Você deve ir ao Castelo da princesa Matilde!
Locutor-sama: Ao dizer isso, Pão de forma espirra em mim desaparece misteriosamente…!
Kekekê: Heeein?
Locutor-sama: Ele esqueceu de te cobrar!
Pão de forma espirra em mim: *volta da sua sumida misteriosa* Oh, é mesmo! Me dá aí os… os… er… Então me dê os meus 15 centavos.
Kekekê: Mas eu só fiz duas perguntas!
Pão de forma espirra em mim: Tá, tá… me dá 10 centavos…
Kekekê: Tá aqui ó. Obrigado pela ajudinha!
Pão de forma espirra em mim: Agora sim vou sumir misteriosamente! Se me dão licença…
Kekekê: Toda!
Locutor-sama: Parece que agora ele sumiu misteriosamente mesmo… Então, você não vai ao castelo da princesa Matilde?
Kekekê: Sim…! Ei. Pensando melhor, ele não me disse aonde está o baú!
Locutor-sama: Hmm. Então foi por isso que ele disse algo sobre o Espirra em mim não ser mole não…
Kekekê: Oh, o comentário dele fez sentido pra você? Eu não entendi…!
Locutor-sama: Então foi pra ele usar a palavra torrada.
Kekekê: Tá certo… vamos ver. Se eu fosse um baú que contêm um mapa, aonde eu estaria?
Locutor-sama: Para o leitor não ficar perdido, vou explicar: Kekekê chegou em frente ao castelo da princesa Matilde, aonde está dando volta e voltas para achar o baú!
Kekekê: Ei, Locutor-sama, eu achei o baú que tem o mapa…! AAAAAAAH!
Locutor-sama: O que foi, duende, porque você gritou…. Oh! Mas é… mas é…
Batata feliz 1: Sim, somos nós… as batatinhas felizes!
Batata feliz 2: Não use diminutivo, seu idiota! Assim nós não vamos parecer assustadoras!
Locutor-sama: Vocês não parecem as mesmas batatas felizes que eu tinha visto na saga “mistério misterioso…”
Batata feliz 1: É que nós evoluímos!
Batata feliz 2: Assim como os pokémons! E prendemos o seu amigo Kekekê! Ele nunca mais irá sair dessa dimensão… e ficará entediado… para sempre!
Kekekê: NÃAAAAAAAAAAO! Eu não quero morrer de tédio! T__T
Locutor-sama: Não se preocupe, duende! Eu irei te salvar!
Batata feliz 1: Você? HAHAHAHAHA euri.
Batata feliz 2: Você não passa de um simples Locutor…!
Locutor-sama: Vocês não deviam zombar de um Locutor… sem saber o meu verdadeiro poder!
As duas batatas felizes: NÃAAAAAAAAAAO!
Notinha da Moon: Caro leitor, por motivos chamados eu-tenho-várias-opções-e-não-sei-qual-escolher, escolha você mesmo o poder do Locutor-sama! Espera, ele disse “verdadeiro poder”? Ele já tem um poder e eu não sabia? Hmm. Já sei! Ele narra dramaticamente. Esse é o poder “disfarçado” dele!
Locutor-sama: Kekekê se viu na cadeira, dormindo em cima das suas palavras cruzadas.
Kekekê: Então… quer dizer que tudo foi um sonho! Que bom… Hmm. Pensando melhor… eu não devia ter comido aquela torrada! Acho que ela não me fez bem, o sonho foi… doido demais…! É melhor eu fazer um simples sanduíche, então!

– Peço desculpas pelo final completamente EM ABERTO, mas é que fiquei preocupada de me estender demais na história. =x É, eu quis dar uma… resumida. (?)
– Essa história foi baseada MUITO MAIS OU MENOS em Alice no país das maravilhas. Ah! Caso você esteja se perguntando o porquê do post ser o número 74 no endereço é porque esse draft é velho, pra ser mais exata eu já tinha começado ele no dia 12 de outubro de 2008. ;] Já faz tempo, né? Tipo… eu tinha ele começado já, mas eu esqueci a minha idéia original. =P
– Enfim, espero que tenham gostado, e peço desculpas por mais uma coisa: a história está com uma narração corrida (pelo menos eu achei XD) espero que tenha dado pra entender. =P

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ comercial ~ (título é para os fracos!)

Pão de forma espirra em mim: Olá, caros telespectadores do Kekekê Talk Show! Isso aqui é um comercial do programa e…
Kekekê: E porque não sou eu que estou apresentando?! O programa é meu!
Pão de forma espirra em mim: Por que eu estou aqui para apresentar o novo quadro do programa, apresentado por mim!
Kekekê: Tá, tá. Pode continuar.
Pão de forma espirra em mim: Nesse quadro do programa Kekekê Talk Show eu vou responder as perguntas da platéia. E esse vai ser o quadro favorito de todos, então vocês sempre estarão ansiosos para o depois da entrevista, que é aí que entra o meu programa! \o/
Kekekê: Espera! Você só vai fazer um quadro pro programa! Não precisava ficar nesse mimimi de “eu-vou-ser-melhor-que-o-programa-que-tô-participando” Se é assim, porque não faz o seu próprio programa?
Pão de forma espirra em mim: …..*fica uns minutos em silêncio* Er… é que eu não quero competir com você e a Matilde….
Kekekê: Oh! É mesmo? Hmph. Essa coisa da Matilde ter convencido a Moon a fazer um programa pra ela está… me tirando do sério. Ela nem quer cuidar direito do meu programa e já faz outro? ¬¬
Pão de forma espirra em mim: Er… o programa não é seu, tecnicamente falando?
Kekekê: Tecnicamente falando, isso aqui é um comercial do Kekekê Talk Show, e a Moon usa a palavra “comercial” para não dizer que está com preguiça de escrever a 4ª edição e…
Pão de forma espirra em mim: Kekekê de mau humor? BARMAN!
Barman: Tudo bem, tudo bem… Vamos lá, amigo duende.
Kekekê: Vamos? Pra quê? A Moon não quer escrever a 4ª edição mesmo…
Barman: Não se preocupe, amigo. Nós vamos tomar um milkshake e comer donuts. Isso passa. Ah é, me disseram que tem cupcake de grátis!
Kekekê: Você disse… cupcake? *-* CUPCAKES DE GRÁTIS!
Pão de forma espirra em mim: Er… agora que um duende estressadinho que chamam de Kekekê foi embora, vou agora apresentar pra vocês exemplos do meu trabalho! =D

Pergunta: Como faço para alcançar a felicidade?
Pão de forma espirra em mim: Simples. Escove os dentes sempre depois das refeições, e alcançará a felicidade. 🙂

P: É possível fazer uma máquina do tempo? Como posso fazer?
Pão de forma espirra em mim: Sim. Segundo Hello-san, o princípio é um pote de requeijão. O resto figure você mesmo!

P: Eu quero comprar um sapato novo, comofarei?
Pão de forma espirra em mim: Simples. Se você guardar bastante dinheiro dentro de uma ovelhinha-cofre (porquinhos estão fora de moda!) junto com uma sorte vinda dentro de um biscoito, você terá muito dinheiro ao abrí-la no dia seguinte!

P: Como posso ver duendes, pão de forma espirra em mim?
Pão de forma espirra em mim: Oh! Mas isso é tão simples, cara pessoa que me perguntou isso! Coloque biscoitos no jardim/quintal, qualquer lugar que tenha grama…! E verás um duende. É tudo fé e magia!

P: Meu mouse quebrou, comofarei, ó poderoso pão de forma?
Pão de forma espirra em mim: Gire 5 vezes em volta de uma árvore, depois pule com um pé só perto de um gato de pelúcia, após isso beba suco de uva muito rápido. E depois de tudo isso, quando você ir pro seu quarto e abrir o seu armário, colocar uma meia toda colorida, dentro da meia estará… um mouse!

P: Meu amigo pão de forma, estou com fome e não sei o que comer. Vou ao McDonalds ou peço uma pizza?
Pão de forma espirra em mim: Se estiver na dúvida, cara pessoa, faça o seguinte: Vá a padaria, compre um pirulito de framboesa. Se não tiver serve o de limão. Se não tiver, compre o de framboesa. Se não tiver ambos, então não dá pra fazer. Enfim, se quer tanto comer pizza, vá ao McDonalds, peça um sanduíche, depois vá em casa e tome um milkshake! Ou seja: Até eu estou em dúvida.

Atenção: Por favor, não leve a sério o Pão de forma espirra em mim. Todas essas coisas que ele espirrou… quero dizer, explicou para vocês só funciona em outra planeta, em outra galáxia. E é apenas acessível por 10000000000 moedas verdes! Compre hoje!

Pão de forma espirra em mim: Espero que tenham gostado desse não tão pequeno comercial mais interessante do que propaganda de pasta de dente! Espero ver vocês logo após a entrevista na 4ª edição do Kekekê Talk Show!
Kekekê: Isso vai demorar….
Pão de forma espirra em mim: Você não tinha ido?
Kekekê: Sim, mas é que eu estou no celular. n__n

– Sim, eu sei. Eu demoro pra escrever os Kekekês Talk Show, mas acho que esperar valhe a pena. (?) Desculpa, duendinho! ;__; Eu não faço isso de propósito.
– Antes que alguém me pergunte, é tudo culpa do Biscoito (minha criatividade e atualmente querendo trabalhar como a minha preguiça)

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Os macaquinhos vendendo gelo

Locutor-sama: Kekekê e Matilde passeavam na rua nessa incrível calorosa tarde, quando…
Matilde: “Calorosa tarde”? Esse narrador tá de graça comigo?
Kekekê: [cochicha] Calma, Matilde… tente não sair do roteiro! [/cochicha]Você viu isso, Matilde?
Matilde: Isso o quê? Um narrador em trajes de banho?
Kekekê: Nã-não. Estou falando desses macaquinhos vendendo gelo!
Matilde: Malucos tem pra todo lado, Kekekê.
Kekekê: Por quanto será que eles estão vendendo esse gelo? *vai correndo até perto da barraquinha*
Matilde: Como eu disse, tem malucos em todo lado… ¬¬” *segue o Kekekê*
Kekekê: Quanto é o gelo, macaquinhos?
Zé: Ei, mais respeito. Não somos macaquinhos. Nós somos… Zé, Zá, e Tá!
Matilde: Zé, Zá e Tá? Por que o último é com “T”? O_O
Zé: É que o “Tá” é de uma raça de macacos de outro país. n__n
Tá: Tem algum problema com isso? ¬__¬ Adoro quem zoa com o meu nome.
Kekekê: Oh… desculpe.
Matilde: [pensando]São nomes muito estranhos. Será que são falsos?[/pensando]
Zá: E aí, vai querer gelo? É só *insira uma quantia interminável de dinheiro aqui*  n__n
Kekekê: TUDO ISSO? O__________O
Tá: A vida não é justa.
Matilde: Até parece que o Kekekê é milionário excêntrico pra comprar isso…
Locutor-sama: Mal Matilde disse isso, homens bem vestidos se aproximaram da barraquinha
Homem bem vestido 1: E então, meus caros amigos? Tem o gelo que encomendamos?
Zé: Tem sim!
Zá: Trouxeram o dinheiro?
Homem bem vestido 2: É claro que sim. *passa um saco cheio de dinheiro*
Tá: Aqui está o gelo.
Homem bem vestido 1: Obrigado. *vai embora junto do outro homem*
Locutor-sama: Enquanto estou tomando um sorvete, Kekekê e Matilde olham surpresos pros dois homens que andavam com uma sacola cheia de gelo…
Zé: Mas não é uma beleza ser um personagem riquíssimo das histórias do Júlio Verne?

– avatar por okuromos.
– É uma beleza ser um personagem do Júlio Verne. Os protagonistas sempre são ricos excêntricos, tsc tsc. Tá. Assim fica mais fácil pra eles… fazerem loucuras? Como uma bala de canhão na lua? 😀

Kekekê Talk Show, Kekekê/Matilde

No apagão de terça pra quarta.

Kekekê: …e então, os alienígenas entraram em acordo e disseram que não iam mais roubar o ar fresquinho daquele planeta!
Zezé: Tem certeza que a história é assim, papai?
Tadeu: É, papai! Os aliens não podem mudar de ideia de uma hora pra outra?
Kekekê: Meninos, os aliens viraram bonzinhos, quantas vezes vou ter de repetir…
Locutor-sama: E, de repente, sem explicação nenhuma… apagou-se as luzes!
Kekekê & Zezé & Tadeu: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Matilde: *com a lanterna na mão* Ei, vocês não exageraram nesse grito não?
Kekekê & Zezé & Tadeu: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Matilde: Deixa pra lá. Gritem o quanto quiserem. *indo embora*
Kekekê: Ah, desculpe Matilde… é que nós não percebemos que era você. n__n’
Zezé: Nós deixamos a imaginação nos dominar!
Tadeu: Que imaginação? Os aliens da histórias vieram se vingar, roubaram a luz!
Matilde: … Sim. Só podem ter sido os aliens.
Maria: O que foi que acontecem aqui? *com máscara de dormir*
Kekekê & Zezé & Tadeu: AAAAAAA- Oh.
Matilde: Vocês são histéricos demais!
Maria: *tira a máscara de dormir* O que foi que eu perdi?
Matilde: Nada, minha querida… como você pode ver, acabou a luz.
Maria: Ah, é? Acabou a luz? *coloca a máscara de dormir de volta* Então vou voltar pra dormir. Boa noite!
Kekekê: Como ela pode estar tão calma?
Tadeu: É, os aliens roubaram a luz! Vingança!
Marcos: Ei.
Zezé: Mano, você não está com medo?
Marcos: Medo de quê? Eu tenho uma lanterna.
Matilde: Finalmente apareceu alguém um pouco mais normal…
Marcos: Na verdade eu vim aqui pra comer…
Matilde: O___O Ei, Marcos! Estamos no escuro! Só temos duas lanternas e temos até velas, mas elas estão…
Locutor-sama: E de repente, ouviu-se um barulho de alguém caindo na cozinha.
Matilde: Poxa, é tudo de repente, Locutor-sama?
Kekekê: Matilde, não o critique! Ele é um personagem que sempre anda de terno, ou seja: Ele não deve estar nem se enxergando direito!
Locutor-sama: Na verdade, eu trouxe meu pokémon. O Pikachu!
Zezé: Ei, acho que estou começando a ficar com fome também.
Tadeu: Não devíamos ir ajudar o mano que caiu lá na cozinha?
Marcos: Não… precisa…
Kekekê: …zumbi?
Matilde: Não. O Marcos sabe se virar. Ainda bem. Temos um duende mais velho na sala, o pai dele, e está que nem louco só porque acabou a luz…
Kekekê: Ei! ò_ó Oh. Eu acho que eu vou desmaiar…
Matilde: Começou o drama!
Marcos: Ele se mal acostumou com essa coisa “humana” chamada energia elétrica. Apesar de eu trabalhar com tecnologia, eu não dependo dela não… A gente tem que estar preparado pra qualquer coisa.
Matilde: Não sei se devo acreditar nisso ou devo ficar orgulhosa por você dizer “estar preparado para qualquer coisa”
Zezé: Hmm. Papai desmaiou!
Tadeu: Devemos ir na cozinha pegar uma água para acordá-lo?
Locutor-sama: Quem sabe um choque do meu Pikachu o acorde?
Kekekê: *se levanta* Tô bem! Não precisa não!
Marcos: Eu acho que vou dormir…
Matilde: Você e a Maria estão loucos? Como vão dormir sem ventilador?
Marcos: Acho que a Maria não teve problema com isso. Ela já está dormindo…
Matilde: Mas ainda assim está calor…
Zezé: Podíamos pegar o gelo da geladeira?
Tadeu: Ou podíamos fazer um ventilador improvisado?
Locutor-sama: Para ajudar vocês, vou emprestar a energia do meu Pika…chu. ELE LEVOU UMA PEDRADA!
Kekekê: Quem tacou uma pedra nele? Quem? Quem?
Matilde: Um… rato?
Locutor-sama: E seu nome é…
Kekekê: Zélio Kiki!
Zezé: Quem…?
Tadeu: Zezé Kiwi?
Kekekê: O que faz aqui, amigo?
Zélio Kiki: Eu estava jogando tênis.
Locutor-sama: Para constar, caros leitores. Não era tênis, o esporte. Era…
Zezé: Ele estava jogando… os nossos tênis?
Tadeu: Mas não foi uma pedra?
Zélio Kiki: É que eu já joguei todos os tênis de vocês dois pela janela.
Matilde: Pela… janela?
Locutor-sama: O meu pobre Pikachu desmaiou.
Kekekê: Em vez de você estar se preocupando com o seu Pikachu, porque não se preocupa em fazer algo útil? Ò__Ò
Locutor-sama: Por causa do triste fato do meu Pikachu ter desmaido, a história vai acabar aqui, já que eu vou sair e a história vai ficar sem narrador…
Todos: A história acaba aqui? ò_______Ó

~ Epílogo ~

Bib: Ei, Bob. Viu que acabou a luz?
Bob: Claro que vi, Bib. Será que foi porque puxamos energia demais para o nosso xadrez gigante?
Bib: Provavelmente, Bob. Devíamos ter jogado do modo tradicional, de mexer as peças?
Bob: Tá louco que eu ia mexer essas peças enormes? Os humanos que se virem! Eles podem muito bem “religar” a energia aos poucos.
Bib: Tem razão, Bob.
Bob: Será que isso seria um pensamento um tanto egoísta?
Bib: Quem liga? Vamos tomar nosso sorvete com calda de chocolate quente!
Bob: Vamos! /o/~

Avatar por amorphic.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show! – 3ª Edição

~ Introdução ~

Kekekê: E aí povo? Bem vindos ao Kekekê Talk Show, na sua terceira edição! É uma edição um tanto especial, dois grandes amigos vão me ajudar hoje. Eles são…
Biscoito: Oi gente! \o/
Pompom: Como vão, pessoal?
Kekekê: Agradeço muito a eles por me ajudarem, já que a dona Moon não anda afim de escrever uma edição do Talk Show, a gente se virou sozinho. ¬¬ Ah, gente, precisamos de um nome para nós três!
Matilde: Que tal os três patetas? n__n
Kekekê: Uh-oh. O que faz aqui, Matilde? o_O
Matilde: Estava te procurando porque precisava que alguém fosse pro supermercado pra mim, mas já que vocês todos estão tão ocupados fazendo uma edição não autorizada pela Moon…
Biscoito: Mas é por uma boa causa!
Pompom: É Senhorita Matilde, trabalho em equipe pra resolver uma “crise de criatividade” valhe muito essas horas!
Matilde: Oh, está bem então. Só que três patetas seria um ótimo nome pro trio, não acham?
Kekekê: Deixa eu adivinhar. Se eu não der esse nome que você escolheu, você vai estragar a surpresa e contar pra Moon. Acertei?
Matilde: Eu não ia fazer isso, mas já que você me deu a ideia e não vou pedir a sua ida ao supermercado, certo. O que acha?
Kekekê: [pensando]Adoro a Matilde irônica e sarcástica… E eu tinha que ter dado essa idea pra ela?[/pensando] Tá, já que eu escapo do supermercado, eu topo! SOMOS OS TRÊS PATETAS!
Biscoito: … *espantado*
Pompom: Por mim tudo bem. n_n
Biscoito: Tem certeza que vai escolher um nome… assim?
Matilde: *pega o celular* Vou ligar pra Moon pra ver se ela me dá uma idea de que sabor eu compro o bolo.
Kekekê: CERTEZA ABSOLUTA, AMIGO BISCOITO!
Barman: Com licença amigo duende, mas a entrevistada chegou…
Kekekê: OHMEUDEUS! Certo, tudo bem. Não entremos em pânico! Fiquem em seus lugares, Biscoito e Pompom!
Biscoito: Hey, já que é uma edição não autorizada muito menos revisada pela Moon, não vai ter comercial… né?
Kekekê: Oh… .o. Verdade. Fazer o quê, ninguém vai sentir falta dos comerciais. Eles não tem nem pé nem cabeça e muito menos são engraçados.
Pompom: Hm… õ.o Então o que vai transmitir até o programa voltar?
Kekekê: *pensa um pouco* …traga a entrevistada, Barman! Vai ser tela preta. Paciência! u_u

[cinco minutos de tela preta depois]

~ Programa de volta ~

Kekekê: Desculpem pelos cinco minutos de tela preta, pessoal! Mas sabe como é… Bom, de qualquer forma, a entrevistada…:
Pompom: *acompanhando* Bem vinda Hello-san!
Kekekê: [pensando]Porquê até agora só entrevistei mulheres?[/pensando]
Biscoito: Eis um nome muitíssimo original!
Hello-san: Oh sim, obrigada. =D Mas não é o meu nome. ^^
Os três patetas: NÃO É SEU NOME? O_O
Hello-san: Da onde eu venho, costuma-se usar um nome falso até ser aceita totalmente no lugar.
Pompom: Mas senhorita, em que parte do planeta estamos falando?
Biscoito: Depende, da nossa dimensão ou da dimensão da Moon?
Hello-san: Er… *embaraçada*
Kekekê: *interrompe a Hello* Gente, gente! O lugar de onde ela veio, nasceu, etc não interessa! Lembrem-se que aqui, o personagem conta um pouco sobre ele em linhas gerais. ¬¬
Biscoito: Bom, acho que é justo. Tudo bem, prosseguimos!
Pompom: Oh, desculpe senhorita. Foi apenas curiosidade da minha parte, nada mais. Pode começar com as perguntas Kekekê, o Biscoito pode ir depois e eu por último?
Hello-san: Na-não, não tem o menor problema. Desculpem por ter falado algo tão estranho. ^^”
Kekekê: Tá, tá! Resolvido. Vamos a primeira pergunta: Quais já foram os seus trabalhos, Hello-san?
Hello-san: Bom, já trabalhei numa lanchonte, comediante em uma pizzaria, tocando música, enfermeira, motoqueira, atriz, dona de um pet shop, babá de cachorro…
Pompom: Meu deus, a senhorita é uma faz-tudo! Incrível. 😀
Biscoito: Achamos a versão feminina do Barman! ò_õ
Kekekê: Querem parar com os comentários inúteis? ¬¬
Biscoito: Oras, estamos te ajudando a fazer o programa e ainda vem com essa?
Hello-san: … o_o
Kekekê: Tá, desculpem! u_u Mas que achei eles um tanto… desnecessários. Próximo.
Biscoito: *caham* Que tipos de animais você gosta, Hello-san?
Hello-san: Cachorros, Pinguims, Pássaros, Cavalos, Galinhas, Llamas, Iguanas… acho que não esqueci de nenhum. =)
Kekekê: GALINHAS? O_O
Biscoito: Ah, VOCÊ pode fazer comentários inúteis, não é? ¬¬
Hello-san: Oh, mas Biscoito, ele está muito certo. Gostar de galinhas é uma coisa um tanto estranha, e eu acabei gostando graças ao meu tio, que é fazendeiro. =] [pensando]O engraçado é que esses três não acharam estranho eu gostar de llamas e iguanas. o_o[/pensando]
Kekekê: Tá explicado.
Pompom: Posso fazer minha pergunta agora?
Kekekê: Sem problemas! A Moon tá pra chegar e temos que terminar pra saber o que ela acha. (no fim é melhor pedir a revisão dela)
Pompom: Oh, uma decisão correta! Mas não vamos nos preocupar meu amigo, tenho absoluta certeza que ela vai apreciar a nossa ajuda. Bom, quanto a minha pergunta: Hello-san, vocês tem hobbies?
Hello-san: Eis uma pergunta que me agrada! Sim, tenho hobbies. Eles são: Colecionar latinhas, carpintaria, colecionar lâmpadas mágicas, arte, mas principamente a arte abstrata, coisas sobrenaturais… Acho que tá tudo aí.
Kekekê: [pensando]Senhor, ela é excêntrica![/pensando]
Pompom: Oh, você coleciona lâmpadas mágicas? *-* Seremos bons amigos!
Hello-san: Legal, é bom achar gente com hobbies em comum. 🙂
Kekekê: Bom Hello-san, agradeço pela sua presença aqui! Espero que vocês tenham gostado do programa em três, pessoal. :]
Biscoito: Fico curioso pra saber aonde a Moon vai encaixá-la.
Kekekê: Isso eu também não sei! Vamos ter que esperar. Agora, deixar eu chamar a Moon. Ah é, Barman, acompanha a entrevistada lá pra fora?
Barman: Pode deixar amigo! Por aqui, por favor.
Hello-san: [pensando]Porque será que me compararam à ele? o_o[/pensando] Ah, obrigada Barman.
Kekekê: Bom, o que achou, Moon?
Moon: Você fez um programa sem a minha autorização, o que você acha que eu penso sobre isso?
Kekekê: Que você vai ficar brava mais uma vez? ^^”
Moon: Que nada! Poupou-me trabalho. Aprovado, duende. Obrigada, Pompom e Biscoito.
Pompom: Não disse, Kekekê? De nada!
Biscoito: De nada sua folgada!
Moon: Você me chamou de folgada? ¬¬
Kekekê: *tapa a boca do Biscoito* Ele te chamou de formosa!
Moon: Acha mesmo que caio nas suas famosas “arrumadas de palavras”, duende? Ah, fazer o quê. Não vou me esquentar.
Kekekê: Ah, bom! Fico feliz com isso. Pessoal, esse é o fim mesmo do programa! Agradeço por ter nos acompanhado hoje, telespectadores. Até a próxima edição!

Avatar por dragonsquee.
Digitei esse post em 45 minutos. Meu tempo recorde! :O

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Decepção? Se criar uma imagem de uma pessoa antes de conhecê-la, sim.

Nota: Isso era pra ser na categoria “desventuras”, mas como eu achei mais legal adaptar essa história pro jeito Kekekê de viver, então vai essa categoria de qualquer jeito e a “outros”.
Nota 2: Essa história se passa antes do meu querido duende e a Matilde se casarem.

Locutor-sama: Eram dois jovens, um duende e uma fada, estavam indo visitar a querida avó do duende, Dona Amélia. Enquanto não chegavam, conversavam no carro…
Matilde: Quer dizer que a sua avó é mesmo uma ótima pessoa? (:
Kekekê: Ela é a melhor mulher do mundo…! Depois de você, é claro, hehehe. Mas pode ter certeza que você vai adorá-la!
Matilde: Legal, legal! Nós estamos chegando? Eu não consigo parar na cadeira…!
Kekekê: Sim, nós já chegamos… Ah, eu estou ansioso para que ela conheça você, Matilde! *abre a porta do carro*Estamos quase chegando, já que ela mora no térreo \o/
Matilde: É claro, DUH ela mora numa casa! ¬¬
Dona Amélia: Kekekê, meu querido netinho! *acenando* Quanto tempo, vem me dar um abraço!
Kekekê: *larga o carro* VOVÓ!
Matilde: Er, eu sei que ela é a sua avó e tudo mais, só que tinha que me largar com o carro e o bolo de cenoura que fiz pra sua avó…? Er, Kekekê? *olha pra frente da casa* ⊙o⊙ *espantada* [pensando]Meu deus… ela está de roupão e descabelada em frente da casa…! Espera Matilde, SE ACALMA! Chegamos cedo, de manhã, ela pode não ter tido tempo para se arrumar e…[/pensando]
Dona Amélia: Oh, e você, deve ser a noiva do meu querido netinho, a Matilde née? Você é muito bonita! Muito prazer em conhecê-la.
Matilde: *ainda muito espantada* Ah sim, prazer, dona Amélia! ^__^’ Olha, trouxe um bolinho de cenoura pra senhora, o Kekekê disse que você adora!
Dona Amélia: Nossa, parece delicioso…! Obrigada! *engole o bolo de uma vez só*
Matilde: [pensando]ELA ENGOLIU O BOLO! ELA ENGOLIU…! QUE MAL EDUCADA! O___O”[/pensando]
Kekekê: A senhora gostou, vovó? A Matilde é muito talentosa na cozinha!
Dona Amélia: Está uma delícia, Matilde. Agradeço! *abraça a Matilde*
Matilde: Ugh..ugh… *sem conseguir respirar*
Kekekê: Er, vovó… a Matilde não consegue respirar…! o__o
Dona Amélia: Ai, ai, desculpa Matilde! Ops, que cheiro é esse…? Meu quiabo! MEU QUIABO! TENHO QUE CORRER ANTES QUE QUEIME! *solta a Matilde*
Kekekê: Oh-oh. Você está bem, Matilde? o-o
Matilde: Ai… *tonta* acho que estou vendo camarões voando lá no céu… coloridos… tão bonito…
Kekekê: Ah, você está bem! Que bom, às vezes ela exagera nos abraços, a vovó… sabe, ela é um pouco forçuda.
Matilde: UM POUCO FORÇUDA, DUENDE? *puxa a camisa do Kekekê* Eu comecei a ver camarões coloridos! Quase que minhas asinhas de fada dançam também!
Kekekê: Ei, ei, calma! A vovó deve estar colocando o quiabo na mesa. *vai em direção a porta da casa* Vamos almoçar, minha cara!
Matilde: Quiabo? Mas que tipo de quiabo? o-o *entrando na casa*
Dona Amélia: Que bom, que bom! Meu quiabo refogado está prooooonto! Venham comer, meus jovens! Fiz arroz branco junto.
Kekekê: OBAAA! *vai sentando na mesa*
Matilde: Er… onde é o banheiro pra eu poder lavar a mão? n__n
Dona Amélia: Ah, minha querida, o banheiro está muito bagunçando, então lave as mãos aqui mesmo, na cozinha.
Matilde: [pensando]Banheiro… bagunçado…? Imagino como está… Hm, isso é MUITO suspeito. Espera, pode estar mesmo, tenho que parar de imaginar coisas![/pensando]
Dona Amélia: Oh, já comeu Kekekê? Quer mais ou quer pudim?
Kekekê: PUDIM! *_________*
Matilde: Calma Kekekê, o pudim não vai fugir…
Dona Amélia: Ah, aproveitando, vou trazer um dos álbuns da família, pra você ver, Matilde! Nada melhor que quiabo com fotografias pra lembrar do passado…
Matilde: Oh, legal… n___n peraí, fotos? QUÊ? O__O

Locutor-sama: Meu caro leitor, não vou citar aqui as horas que se passaram com Dona Amélia mostrando vários álbuns de fotografias antigos pra Matilde, nem as milhares histórias que ela contou e como o Kekekê abusou de pudim aquela noite, mas não aconteceu nada com ele, incrível… Pra você ter uma noção, eles só saíram lá de noite…
Matilde: *já no carro junto com o Kekekê* Desde de manhã… ouvindo conversas sobre quiabo… pudim… histórias NADA engraçadas de família… a aparência de uma senhora descabelada de roupão, ainda por cima oferecendo mais quiabo… eu não me aguento… preciso chegar em casa pra dormir…!
Kekekê: *dirigindo o carro alegramente* Nada como passar o dia na casa da avó, né Matilde? Os pudins estavam simplismente deliciosos…!
Locutor-sama: Leitor, a história acaba aqui, mas um mistério que não foi resolvido que nem eu mesmo entendi foi o estômago desse duende… Fazer o quê, não é? Só sei que a Matilde teve uma decepção terrível, já que ela pensava na avó do Kekekê uma pessoa completamente diferente… Desde essa história ela não julga mais uma pessoa só pela descrição do Kekekê! Aquele dia foi muito difícil pra ela.