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Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ bloco especial ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Olá pessoal! Estão prontos para mais perguntas e respostas? No bloco especial de hoje, temos muitas coisas que talvez vocês queiram saber a resposta… ou não. Vamos lá, sem muito bla bla blá! Direto ao assunto.

Pergunta: Pão de Forma Espirra em Mim, poderoso pão, como faço para ficar rico?
Pão de Forma Espirra em Mim: Todos querem dinheiro, mas você já parou para pensar no que você já tem? Agradeça se você tem saúde, por mais que existam vários hospitais, terapias, remédios, etc, a boa saúde não se compra.

P: Quanto custa o jogo de CODE?
Pão de Forma Espirra em Mim: Essa apareceu no popstats (antes da autora resolver “resetar” e trocar o plugin) Não faço a mínima ideia de que jogo você está falando, caro aventureiro que procura esse tipo de coisa no google. Nem sabia que a autora estava desevolvendo jogo… (e ela não está mesmo)

P: Como faço para ter uma vida de aventura?
Pão de Forma Espirra em Mim: Jogue videogame e se torne um herói! Dá certo.

P: Queria descobrir novas músicas para ouvir.
Pão de Forma Espirra em Mim: Escute rádio.

P: Queria ser o melhor jogando videogame!
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você é o único que lava a louça, você nunca vai conseguir ser o melhor no videogame. E pelo que sei sobre ser o bonzão quando se trata de jogos, não adianta muita coisa. Segundo o Fábio, cada vez que se melhora, mais exigente se fica. Ou seja: Você acaba se esquecendo da diversão que o jogo proporciona.

P: O homem pisou de fato na Lua?
Pão de Forma Espirra em Mim: Dizem que sim. As teorias da conspiração não concordam, dizem que foi tudo uma farsa. É, você acredita em quem quiser. Um deles deve estar certo!

P: Nós viemos de Marte?
Pão de Forma Espirra em Mim: Você gosta de teorias da conspiração? Elas dizem que sim. Não estou dizendo que é algo maluco – eu não estava lá em Marte para dizer se os humanos e outras criaturas vieram de lá ou não.

P: Como faço para pegar a estrela na galáxia do Luigi com os coins roxos?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não sou bom em videogame. E desde quando está valendo mandar perguntas para mim, autora? Quero dizer, sou seu personagem e você pergunta para mim? Se você não sabe, como é quê eu vou saber? Isso não faz sentido!

P: Gosto de karaokê. Compro um?
Pão de Forma Espirra em Mim: Depende. Todo mundo aí em casa canta bem? Principalmente você… salve as pessoas de escutar péssimos cantores, tá bem? E o que eu disse sobre você me perguntar as coisas, autora? Assim não dá!

P: É esquisito usar meias no verão?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você gosta, qual o problema disso? Nenhum.

P: Estou com vontade de comer esfiha. Peço por delivery ou vou buscar?
Pão de Forma Espirra em Mim: É melhor você ir buscar. Sempre é bom respirar ar puro. Se bem que, se você sair, as alpinistas da moda podem mandar paparazzi para mandar tirar fotos suas com roupas bem… estranhas. Caso você não for famoso, aí não tem problema. Acho.

P: É legal desenhar?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, dizem que todo ser humano sabe desenhar. Por exemplo, no meu caso, não devo saber, já que não sou ser humano…

P: Chocolate engorda?
Pão de Forma Espirra em Mim: Acredito que qualquer comida que você coma exageradamente deva engordar. Não sei. Sou um pão de forma, para quê vou me importar com peso?

P: O que vale mais arrumar? Uma pasta de computador ou uma mesa da vida real?
Pão de Forma Espirra em Mim: A mesa da vida real, ué. Você vai precisar dela arrumada para achar algo quando estiver sem luz. Já pensou nisso?

P: Estou triste, pão. O que faço para me animar?
Pão de Forma Espirra em Mim: Leia um livro, assista um filme, use a internet ou durma. Se você quiser apreciar sua comida favorita também vale. Mas só ficar olhando não vai satisfazer sua fome. Sério. Aproveite a sua pizza! Ou qualquer outra comida que você goste.

Atenção: Não leve um Pão de Forma imaginário muito a sério.
Amanhã tem a próxima edição do Kekekê Talk Show, com a entrevistada Zaltana! Não percam, nove e meia da manhã.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 6ª edição.

Kekekê: Olá e feliz ano novo! Estamos aqui com mais outra edição do meu programa de entrevistas, o Kekekê Talk Show! Hoje nossa convidada é a Rosalina. Ela chegou mais cedo do que combinamos! Puxa vida, muito obrigado por ter vindo adiantada.
Rosalina: Não gosto de me atrasar para compromissos.
Kekekê: Ok! Vamos direto ao assunto?
Rosalina: Se você quiser conversar além de me fazer perguntas, não me incomodo.
Kekekê: O tempo tá bom lá fora?
Rosalina: Está. Isso é pergunta sua, não da entrevista?
Kekekê: Sim. É quê vim direto para o estúdio, por um atalho. Nem vi a cara da rua, ainda!
Rosalina: Entendo. Não esqueça de sair e respirar o ar lá fora.
Kekekê: Irei me lembrar disso. Primeira pergunta!
Rosalina: Diga, sou toda ouvidos.
Kekekê: Você gosta do Barman?
Rosalina: Ele sempre foi como um irmão mais novo, para mim. Cuido dele desde de criança.
Kekekê: Bonito. Não sabia que você era mais velha que ele.
Rosalina: Não, temos a mesma idade.
Kekekê: Entendi. Curiosamente, você é mais nova que a Hello?
Rosalina: De fato. Das pessoas da Casa Verde, a Hello é uma das mais velhas.
Kekekê: É? A Hello tem 21, né? Quem é o mais velho?
Rosalina: O Olliver. Ele tem 23.
Kekekê: Você se incomoda em dizer as idades do pessoal?
Rosalina: Não. Depois do jardineiro, o mais velho é o Locutor-sama…
Kekekê: O Locutor-sama? (surpreso)
Rosalina: Ele tem 22. Depois a Hello, com 21. Eu e o Barman temos 20. O irmão mais novo do Barman, aquele chato, tem 18.
Kekekê: Oh, entendi. Podia jurar que o Olliver tinha a mesma idade que você e o Barman.
Rosalina: Também achava isso, até descobrir que ele era o mais velho.
Kekekê: Puxa! Que coisa surpreendente.
Rosalina: Outra pergunta?
Kekekê: Claro. Você é amiga da Hello?
Rosalina: Foi um pouco difícil de se acostumar com ela, mas nos tornamos amigas. Provavelmente porque a Hello é uma pessoa bastante simpática. Só que é difícil de lidar com a personalidade dela.
Kekekê: Você tem irmãos?
Rosalina: Tenho meu irmão mais velho, que tem a mesma idade do Olliver. O nome dele é Nicolas. Sinto falta dele, nos falamos tão pouco.
Kekekê: Você quer ver seu irmão outra vez?
Rosalina: Lógico. Só que ele é difícil de se localizar.
Kekekê: Sabia que a Hello pode fazer isso?
Rosalina: Sério?
Kekekê: Ela é boa de achar as pessoas. Peça para a sua amiga, tenho certeza que vai encontrar.
Rosalina: Farei isso quando voltar. Obrigada pela sugestão.
Kekekê: Não há de quê. Qual sua cor favorita?
Rosalina: Sei que é um tanto idiota, mas gosto de rosa.
Kekekê: Não é idiota.
Rosalina: Você acha?
Kekekê: Temos o direito de gostar da cor que quisermos.
Rosalina: Você é muito simpático, apesar de pequeno.
Kekekê: Agradeço o elogio.
Rosalina: Mais alguma pergunta?
Kekekê: Não tem mais nenhuma de interessante. Posso perguntar uma sem ser das que tinham para a entrevista?
Rosalina: Claro.
Kekekê: O que você acha do Olliver?
Rosalina: Um jardineiro maluco. Mais alguma coisa?
Kekekê: Isso vai ser muito difícil… (pensando) Não. Obrigado, Rosalina pela sua participação!
Rosalina: Não há de quê.
Kekekê: Vou sortear o próximo entrevistado, para não dar briga. (tira um papel de dentro de uma caixa) E nosso ganhador é… Zaltana! Lembrem-se que antes da entrevista, tem as perguntas que são respondidas pelo Pão de Forma Espirra em Mim. Em seguida terá a sétima edição. Até mais, pessoal!

– Qualquer semelhança com uma pessoa que exista é mera coicidência. Quem é parecido com alguém que conheci? O Kekekê? A Rosalina? O Olliver? A Hello? Não, espera aí, a Hello sou eu. A Zaltana? O Boon? O Malvino? A Miss Cupcake? O Wolf? E quanto ao Locutor? E o Barman? Não conheci ninguém tão bonitão quanto o par da Hello. Infelizmente.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ especial de perguntas antes de virar o ano ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Boa noite, telespectadores ou leitores. Depende do que vocês preferirem. Trago aqui uma edição especial do bloco de perguntas. O tema é ano-novo. Preparados para lerem perguntas originais e um tanto absurdas? Tem umas clichês também, claro. Quem não curte algo clichê no ano-novo?

Pergunta: Sábio Pão de Forma Espirra em Mim, me responda minha pergunta, por gentileza. Amanhã será um dia bonito para se ir para a praia?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não sou meteorologista, mas não acredito que tenha virada no tempo. É capaz de dar para ir para a praia. Posso errar, claro. Pense positivo!

P: Pão de Forma Espirra em Mim, vou emagrecer no ano que vem?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não posso responder. Isso depende de você, não sou da marca de pão de formas videntes. Pergunte para um deles. Talvez dê para ouvir um bom conselho. Diz a lenda que esses pães nunca erram.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, gostaria de dominar o mundo.
Pão de Forma Espirra em Mim: Todos quererm, meu caro planejador ousado. Isso depende de você, mas acredite, ser o dono do mundo não deve ser muito fácil.

P: Vou encontrar meu par ideal no ano que vem?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não. Ninguém nunca é ideal para nós, lembrem-se que os seres humanos, alienígenas e qualquer outro que tenha personalidade nunca é perfeito. Os defeitos sempre estarão presentes. A perfeição é algo inatingível.

P: Quais são suas previsões para o ano de 2013?
Pão de Forma Espirra em Mim: Previsões? Procura na internet e você encontra as coisas básicas. Normalmente sempre dizem que alguém famoso bate as botas. Quem diria que todo mundo tem o mesmo costume de pegar suas botas e usá-las para bater no chão!

P: Pão de Forma Espirra em Mim, você gosta de manteiga?
Pão de Forma Espirra em Mim: Isso não tem muito a ver com ano-novo, mas tudo bem. Eu detesto manteiga. Prefiro patê. Manteiga nunca tem gosto, pelo menos para mim.

P: Refrigerante faz mal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Olha, sempre fui da opinião que certas coisas que você bebe ou come depende da pessoa. Faz mal para algumas pessoas, para outras nada acontece. Questão de sorte ou de saúde? Nunca saberei responder isso.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, qual é o próximo ano que dizem que vai ser o fim do mundo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se eu não me engano é 2025.

P: Que cor de roupa uso para virar o ano?
Pão de Forma Espirra em Mim: Faça uni-duni-tê. Minha diversão na hora de escolher roupa. Normalmente dá certo para mim.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, de onde veio o seu nome?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora diz que não lembra. Inspiração momentânea, creio.

P: Como é que você responde as perguntas?
Pão de Forma Espirra em Mim: Penso e depois respondo. Simples assim.

P: É verdade que o duende Kekekê foi o primeiro personagem da Moon?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não. A Tuta-sama, guaxinim milionária veio antes. Acredito que ela foi uma das primeiras personagens criadas pela autora.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, como a autora controla tantos personagens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ela não controla. Normalmente uma parte do elenco é esquecida por um tempo.

P: Pão de Forma, me diga, para quê temos que virar de ano, se eles continuam sempre iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você acredite nisso, mude o seu estilo de viver. Seja simpático, amigável e menos egoísta. As mudanças acontecem quando somos legais com as outras pessoas. Acredite, isso dá certo. Tenha confiança em si mesmo.

Atenção: Vá se divertir antes que aconteça a virada de ano! Seja responsável, não exagere na diversão. Moderação no comportamento não é igual a tédio. Lembrem-se que o Pão de Forma Espirra em Mim é um personagem. Leve ele a sério se você quiser.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 5ª edição

~ Introdução. ~
Kekekê: Uma nova entrevista? Já? Bem, o nosso convidado de hoje será… Cadê o menino, meu bom deus?
Moon: Acho que o Barman vai se atrasar. Nem na sexta-feira ele tem folga.
Kekekê: Hoje é sexta?
Moon: É.
Kekekê: Pedi para a Hello deixar ele de folga um dia antes. Será que ela esqueceu?
Moon: A possibilidade dela ter esquecido é grande.
Kekekê: Pode ser, mas não acredito nisso.
Moon: É? Você é tão bonzinho, Kekekê.
Kekekê: Deve estar preso no trânsito. Pobre Barman!
Moon: Pode ser, também. O que vamos fazer?
Kekekê: Esperar?
Moon: Esperar? Sabe como sou impaciente?
Kekekê: Sim, eu sei.
Moon: Bonitões tem que sempre se atrasar?

[uma hora de reclamações da Moon depois…]

~ O programa começou agora! ~
Barman: Me desculpe, fiquei preso no trânsito.
Kekekê: Tudo bem. Moon, vai continuar aí?
Moon: Qual o problema?
Kekekê: Bem… É quê… Sabe…
Moon: Tá. Eu vou embora. (sai do estúdio do programa)
Kekekê: (respira mais tranquilo) Posso começar a fazer as perguntas?
Barman: É claro, meu amigo.
Kekekê: Desde quando você trabalha com a Moon?
Barman: Faz tempo. No chute, acho que foi em 2006.
Kekekê: Nossa! 2006? Legal.
Barman: Pois é. Posso estar errado, mas tenho quase certeza que foi esse ano.
Kekekê: O quê você gosta de fazer nas horas vagas? Gosta de sair?
Barman: Gosto de ler, jogar e escrever. Não gosto muito de sair.
Kekekê: Isso me lembrou um poquinho alguém que conheço.
Barman: Quem?
Kekekê: Se você não sabe, deixa para lá.
Barman: Está bem.
Kekekê: É verdade que você gosta do seu trabalho?
Barman: Sim. Ele é cansativo, mas sou muito bem pago.
Kekekê: Qual é o seu nome verdadeiro?
Barman: Meu nome?
Kekekê: A Moon não quer falar, então direi apenas que ela já deu uma dica. Só não sei se todos perceberam qual foi. Próxima pergunta…
Barman: Pode falar.
Kekekê: Você sabe cozinhar de tudo?
Barman: Nem tudo. Sou péssimo em cozinhar comida mexicana, por exemplo. É a especialidade dos meus amigos e ajudantes, Alli e Oléo.
Kekekê: Você não gosta do seu irmão, o Sebastian?
Barman: Não tem como nós não gostarmos de alguém que é nosso irmão, não concordam? Claro que brigamos, irmãos sempre brigam. Mas isso não faz eu não gostar dele.
Kekekê: Bonito. Legal saber que você gosta do seu irmão.
Barman: Bem, é essa a verdade.
Kekekê: Você está sempre vestido com seu uniforme de mordomo?
Barman: Normalmente.
Kekekê: Qual seu animal favorito?
Barman: Gosto muito de cachorros. Só que nunca tive um de estimação.
Kekekê: Se você trabalha como mordomo, porque se chama Barman?
Barman: Me questiono isso até hoje.
Kekekê: Você gosta de jogar coisas de que tipo?
Barman: The Legend of Zelda, influência do meu amigo Fábio, e Kirby. Costumava jogar muito Bomberman, e ainda faço isso de vez em quando.
Kekekê: Como é que você é amigo de um duende, ou melhor, do Kekekê?
Barman: É difícil não ser amigo do Kekekê.
Kekekê: Obrigadinho, Barman.
Barman: Não há de quê.
Kekekê: Você estudou aonde, para se tornar mordomo?
Barman: Em uma escola na Terra Mediana, nas montanhas. Me lembro até hoje do diretor. Urso muito simpático e inteligente, apesar de ser misterioso. Faz tempo que não falo com o pessoal que conheci lá.
Kekekê: Quem é mais folgada? A Moon ou a Hello?
Barman: Nenhuma das duas.
Kekekê: Qual sua cor favorita?
Barman: Azul.
Kekekê: Qual é a sua especialidade na cozinha?
Barman: Não sei. A Hello costuma dizer que é o meu bolo de paçoca.
Kekekê: Concordo. Você teve amigos imaginários quando criança?
Barman: Eu tive vários. O que melhor me recordo é do Pinguim Pablo.
Kekekê: Não é o P-san?
Barman: O Comandante? Não sei…
Kekekê: Você dorme alguma hora do dia?
Barman: Lógico. Raramente trabalho até tarde.
Kekekê: Essa foi a última.
Barman: E esse cartão que está na sua mão?
Kekekê: Essa é uma pergunta que você não vai querer responder.
Barman: Posso responder sim, qual o problema?
Kekekê: O problema é que não vou perguntar isso.
Barman: Não entendo. É algo tão impróprio assim?
Kekekê: Sou da opinião que certas coisas não se devem ser questionadas.
Barman: Pelo amor de deus Kekekê, se não é algo impróprio, não vejo o porquê de não responder.
Kekekê: Tem certeza?
Barman: Absoluta.
Kekekê: Depois não diga que deixei de avisar.
Barman: Pode falar.
Kekekê: O que foi que você viu na Hello?
Barman: Ah, começo a entender o porquê de você não querer ter me perguntado isso logo de cara. (começa a pensar na resposta)
Kekekê: (pensando) Espero que a Hello não esteja assistindo esse programa.
Barman: Bem, eu não sei responder. Apenas gosto dela e pronto.
Kekekê: Você foi bem direto. É difícil de dizer isso para ela?
Barman: Sim. Muito difícil!
Kekekê: Compreendo. Fiquem ligados para a próxima edição do Talk Show! Nossa entrevistada será a Rosalina. Antes, tem o bloco, ou comercial, do Pão de Forma Espirra em Mim. Não sei quando vai sair a história. Depende da Moon, não de mim. Até mais, leitores do Consequence!

– Eu me animei. A história não era para ficar tão grande…
– Depois começa uma linha de histórias que, pelo que sei ficou um pouco chatinha. Eu ia até alterar, já que eu mudei de ideia, mas como aí eu teria que alterar um montão de posts, decidi que vai ficar do jeito que foi escrita. Sim, fiquei com preguiça.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ comercial ou bloco especial, tanto faz! ~

Pão de forma espirra em mim: Olá, olá! Não apareço mais desde 05 de janeiro de 2010! Como é bom sair do fundo do baú!
Kekekê: Fala aí, Pão de forma. Tudo bem?
Pão de forma espirra em mim: Claro!
Kekekê: Legal. Trouxe as perguntas de outros telespectadores para você responder.
Pão de forma espirra em mim: Pode deixar.
Kekekê: Tchau e boa sorte! (vai embora)
Pão de forma espirra em mim: As perguntas de hoje são as seguintes…

Pergunta: É verdade que a felicidade não existe?
Pão de forma espirra em mim: Dizem que ela é um estado de espírito. Na minha opinião ela existe, só que não dura para sempre. Espero que você tenha chocolate o suficiente para deixar você feliz. Se não, serve manteiga ou qualquer outra coisa.

P: Existem vidas em outros planetas?
Pão de forma espirra em mim: Segundo a Hello, existem. Não posso dizer se é verdade ou não. Nunca fui a outro planeta.

P: Como é que você pode falar, Pão de forma espirra em mim?
Pão de forma espirra em mim: Uma fada me deu o dom de falar, andar, sapatear e fazer várias outras coisas. Só não sou bom em me defender de pombas, e outros animais que gostam de pão

P: É verdade que a autora é uma alienígena?
Pão de forma espirra em mim: Ela é 100% humana, posso garantir.

P: Nós somos de Marte, na verdade?
Pão de forma espirra em mim: Não sei. Eu sou novinho, não estou aqui desde que o nosso querido planeta começou.

P: Existia alguma coisa antes do Big Bang?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que pode ter existido, pois ninguém estava lá para ver e não se pode provar o contrário.

P: A Moon sempre teve essa criatividade absurdamente incomum?
Pão de forma espirra em mim: Até onde sei, ela nem sempre foi tão criativa. Se eu não me engano, tudo começou em 2006. Ou será que foi antes?

P: Como é que o programa do Kekekê ficou “fora do ar” por tanto tempo?
Pão de forma espirra em mim: Não sei dizer o porquê disso, só sei que a autora foi convencida pelo Locutor-sama a voltar com as histórias dessa categoria.

P: Como é que as pessoas nos comerciais de pasta de dente tem um sorriso tão branquinho?
Pão de forma espirra em mim: Photoshop?

P: Pão, eu gostaria de saber se existe uma maneira de me tornar famoso da noite para o dia.
Pão de forma espirra em mim: Tem gente que consegue fazer isso. Desconfio que foram treinados por ninjas, se não, é impossível. Pena que ninjas não existem mais no mundo real… ou será que existem?

P: O Locutor-sama é baseado em alguém que a autora gostava?
Pão de forma espirra em mim: Olha, não sei quem andou espalhando essa fofoca, só sei que antigamente o Locutor era Senhor Itálico. Estou proibido de responder.

P: É possível ter tantas ideias criativas ao mesmo tempo?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que se você não se disciplinar, as ideias jamais virão. Eu pessoalmente concordo com isso.

P: Quando vai voltar Once Upon a Time, a série?
Pão de forma espirra em mim: Janeiro, ou será que é só fevereiro? Não lembro. Só sei que até eu quero assistir mais episódios! Que série viciante.

P: Queria aprender a mexer no photoshop, como faço isso?
Pão de forma espirra em mim: Olha, eu particularmente não sei mexer em photoshop. A autora está me dizendo que ela não aprender a mexer da noite para o dia. A mensagem inspiradora seria “nunca desista”!

P: Quem é que faz as perguntas que são mandadas?
Pão de forma espirra em mim: Boa pergunta. Não sei responder.

P: O Kekekê e a Matilde são casados faz muito tempo?
Pão de forma espirra em mim: São.

P: Como faço para quebrar o recorde de pular de um pé só?
Pão de forma espirra em mim: Não sei o porquê de você querer fazer isso, só sei que não valhe a pena. “A pena” foi a causa de um amigo meu ter se machucado, querendo quebrar esse recorde. Felizmente hoje ele tá melhor. Não superou o trauma de ter escorregado em uma pena, apenas.

Atenção: O Pão de forma espirra em mim é apenas um personagem imaginário. Apenas metade das coisas que ele fala são verdade. Agora não vou falar o que era verdade e o que ele acha que é verdade….

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show! – 4ª Edição

~ Introdução ~
Kekekê: Oi gente! Estou até emocionado, pois a Moon decidiu voltar com esse programa!
Moon: É, é. Não precisa chorar, Kekekê…
Kekekê: Não dá. Estou emocionado demais. (pega um lencinho do bolso)
Moon: Ai, ai… Se a Matilde ver isso, parece que te fiz alguma coisa.
Kekekê: Ora, Moonzinha! Estou contente.
Moon: Ótimo. Agora vamos nessa, e me entreviste de uma vez por todas.
Kekekê: Preciso tirar uma dúvida, primeiro.
Moon: E qual é a sua dúvida?
Kekekê: Minhas falas de pergunta vão ficar em negrito?
Moon: Claro. Exceto o seu nome.
Kekekê: Entendi.
Moon: Não ficou claro para mim o porquê da sua pergunta.
Kekekê: Como assim, não ficou claro?
Moon: Eu escrevo as histórias, esse detalhe para você não faz diferença.
Kekekê: Bem, faz diferença para mim. Se você acha que não, tudo bem.

~ O programa começa aqui! ~
Kekekê: Olá! A nossa entrevistada de hoje é alguém que todos conhecem, pelo menos é o que eu acho. Shizuka Moon!
Moon: Só Moon, pô! Não exagere, dizendo o nome todo.
Kekekê: Está bem, está bem! Diga, Moon, o que te fez criar o seu blog?
Moon: Oi? Já faz tanto tempo, e você quer que me lembre disso?
Kekekê: Faça um esforço, Moon. Por favor.
Moon: (pensa um pouco antes de responder) Bom. Eu escrevia antigamente no meu flog. Depois, quando a Steh ganhou um domínio, o Blanchâtre, tive a honra de ser convidada em estar num dos blogs participantes.
Kekekê: Sua resposta foi bem resumida.
Moon: De fato. Próxima pergunta?
Kekekê: Existe algum personagem que se reflita mais na sua personalidade?
Moon: Em outras palavras, um personagem que seja como eu?
Kekekê: Sim.
Moon: Nenhum dos meus personagens é exatamente como eu, Kekekê. Pensei que você soubesse disso. É verdade que tem uma personagem em particular que tem maior semelhança comigo, do que com os outros.
Kekekê: Eu posso saber, mas os leitores não sabem. Quem seria essa personagem?
Moon: Não preciso responder. Desculpe Kekekê, mas se for atento o bastante, pesquisando nas histórias e lendo-as prestando bastante atenção (a ponto de achar erros de digitação meus que escaparam na hora da revisão) dá para notar que é um tanto óbvio.
Kekekê: Pô, Moonzinha. Custa responder a pergunta?
Moon: Ah, tá, tá. Hello. Pronto.
Kekekê: Isso explica o porquê de tantas histórias com a Casa Verde.
Moon: Isso foi um indireta?
Kekekê: Lógico que não.
Moon: Próxima pergunta, por favor.
Kekekê: Qual seu personagem favorito?
Moon: Eu gosto de um pouquinho de todos. Nenhum em particular é meu favorito.
Kekekê: Qual seu segredo para escrever as suas histórias?
Moon: Não tem segredo nenhum. Comece a digitar, e o que sair, se for satisfatório, será uma história. Nem sei o porquê de se ter a lenda que existe um segredo em escrever histórias. Só dá para descobrir o seu, pessoal e único, quando se está escrevendo. Caso não faça isso, não dá para descobrir.
Kekekê: Qual é o personagem masculino das suas histórias que você considera mais bonito?
Moon: Barman. Próxima pergunta.
Kekekê: Qual é o nome verdadeiro do Kekekê?
Moon: Essas perguntas não são suas?
Kekekê: Não, são do pessoal que mora na Casa Verde.
Moon: Tá explicado. Eu não sei qual o nome verdadeiro do duende que está me entrevistado. Pergunte para ele, diretamente.
Kekekê: Eu? Perguntar o quê, para mim?
Moon: O seu nome verdadeiro.
Kekekê: Não tem o porquê de eu dizer. Me chame de Kekekê, e pronto.
Moon: O nome da Matilde é falso?
Kekekê: Não, o dela é verdadeiro.
Moon: Certo. Mais perguntas?
Kekekê: Você bebe outra coisa além de suco de uva?
Moon: Claro.
Kekekê: De onde veio o nome do blog, Consequence?
Moon: De uma história. Mais alguma pergunta?
Kekekê: De onde você tira as ideias para criar personagem?
Moon: De lugar nenhum.
Kekekê: Personagens que você cria são baseados em pessoas reais?
Moon: Não! Lógico que não! Para quê eu iria me basear em pessoas que existem?
Kekekê: Os seus personagens sempre compartilham sua opinião?
Moon: Claro que não.
Kekekê: Por que apenas o Kekekê é casado nas suas histórias?
Moon: Porque o Kekekê é bonitinho.
Kekekê: Por que a Matilde não mora mais com o Kekekê?
Moon: Porque é um casamento moderno.
Kekekê: Quando é que os casais das histórias suas terão final feliz?
Moon: Final feliz? O Olliver está mandando questões? Ele que venham se questionar diretamente comigo.
Kekekê: De qualquer forma, pode responder?
Moon: Eles só vão ter final feliz, os casais, quando eu quiser.
Kekekê: Já vi que isso vai demorar.
Moon: Vai. A história tá grande, vai me perguntar mais coisa?
Kekekê: Vou. Essa é a última.
Moon: Então fale de uma vez por todas.
Kekekê: Você é sempre tão mal humorada?
Moon: Nem sempre. Quem mandou essa pergunta, Kekekê?
Kekekê: Mantenho o sigilo, não vou responder de quem é.
Moon: Ah, que bonito.
Kekekê: Na próxima história relacionada ao meu talk show, teremos a volta do “Pão de Forma Espirra em Mim!” Não percam!

– Leu até aqui? Ganha os meus parabéns.
– Feliz Natal! Amanhã tem três posts no blog, temáticos para a data.

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Você quer ler as notícias, mas é justo quando todas as pessoas resolvem bater na sua porta!

Locutor-sama: Nosso amigo Kekekê estava sentando na sua confortável poltrona verde, no seu pequeno apartamento. Estava lendo o jornal, Estrela Cadente, vendo as últimas notícias do mundo mágico. Não esperava nada de mais, acontecer. Porém, alguém toca a campainha!
Kekekê: (deixa o jornal na mesa da sala) Já vai, já vai!
Vendendor 1: Bom dia!
Kekekê: Bom dia, meu bom homem. O que deseja?
Vendendor 1: Gostaria de vender essa maravilhosa maravilha moderna tecnologia!
Kekekê: Não precisa exagerar, amigo. Diga apenas “Marvilhosa Moderna Tecnologia!”
Vendedor 1: “Maravilhosa Moderna Tecnologia!”
Kekekê: Certo, mas para quê serve?
Vendedor 1: Faz as torradas pularem das torradeiras, como nos desenhos animados.
Kekekê: Não, obrigado. Tenha um bom dia! (fecha a porta)
Locutor-sama: Kekekê tenta sentar novamente na sua confortável poltrona, porém alguém bate na porta.
Kekekê: (atende a porta) Sim?
Vendedor 2: Olá! Estou vendendo uma ótima geringonça para você, solteirão que não gosta de lavar roupa!
Kekekê: Primeiro, não sou solteiro. Segundo, eu gosto de lavar roupa.
Vendedor 2: De que planeta você veio?
Kekekê: Dos duendes casados que gostam de ser organizados.
Vendedor 2: Puxa, então você não vai querer mesmo comprar o que estou vendendo?
Kekekê: (muito paciente) Não. Tenha um ótimo dia!
Locutor-sama: Kekekê mal fechou a porta, e outra pessoa começa a bater. Que exercício de paciência!
Kekekê: (já na porta, novamente) Olá!
Vendedor 3: Gostaria de comprar essas interessantíssimas enciclopédias baseadas em pesquisas de internet?
Kekekê: Não. Tchauzinho! (fecha a porta)
Locutor-sama: Nosso amigo duende conseguiu sentar-se na poltrona, respirar por exatamente… deixa eu ver (olha o relógio do pulso) cinco minutos. Mais alguém bate na porta. É hoje!
Kekekê: (levanta tão rápido quanto um ninja) O que deseja?
Fada: Oi! Estou aqui vendendo biscoitos para ajudar as fadas desamparadas. Quer um?
Kekekê: Um minuto. (vai e pega a carteira) Um pacote, por gentileza.
Fada: Muito obrigada! Tenha um dia lindo, senhor!
Kekekê: Você também, menina. (fecha a porta)
Locutor-sama: Amigo, você a ajudou apenas por ser uma fada?
Kekekê: Eu gosto de biscoitos, ué.
Locutor-sama: Compreendo. Posso pegar um?
Kekekê: Pode, contanto que não bata na po…
Locutor-sama: Mal conseguiu terminar a frase, mais alguém bateu a porta.
Kekekê: (um pouco devagar dessa vez) Bom dia.
Mini-etê: Oi, senhor. Gostaria de ajudar com uma simples moedinha para eu poder voltar para casa?
Kekekê: (tira uma moeda do bolso) Pode ser essa?
Mini-etê: Sim. Agradeço do fundo do meu coração!
Kekekê: Não há de quê. (fecha a porta)
Locutor-sama: Kekekê senta na poltrona. Pega o jornal. Leu metade de uma notícia, e alguém bateu na porta.
Kekekê: (respira fundo e vai até a porta novamente) Sim?
Rapaz: Olá, gostaria de ouvir algumas palavras de Goku?
Kekekê: Não, muito obrigado. Não assisti muito de Dragon Ball. Com licença! (fecha a porta) Me faça um favor, Locutor. Irei me vestir para sair, fique de olho na porta.
Locutor-sama: Está bem. Depois de dez minutos, Kekekê volta depois de ter trocado a roupa para sair. Pegou o jornal e colocou em baixo do braço. Será que posso saber para onde você vai?
Kekekê: Para um lugar tranquilo! Quer me acompanhar?
Locutor-sama: Certo! Depois de uma hora no carrinho simpático do duende, chegamos no destino tranquilo, assim espero. Kekekê sobe as escadas do prédio, e vai até o quinto andar. Bate na porta, com esperanças que alguém estivesse em casa.
Matilde: (abre a porta, surpresa) Kekekê? O que faz por aqui?
Kekekê: Estou ficando maluco, Tilde! MALUCO! (desesperado, começa a querer arrancar os cabelos)
Matilde: (muito séria) Acalme-se. Vou ter que te bater ou pode me explicar o que houve?
Kekekê: Hoje, estava tentando ler o jornal, só pessoas não paravam de bater na minha porta… (começa a chorar)
Matilde: Entra, vai. (sai da frente da porta)
Kekekê: Obrigado.
Matilde: Quem mandou ser tão educado? Deveria ser como eu, mal educada! Assim ninguém mais bate na sua porta, para te encher a paciência.

– Boa segunda-feira para vocês! Tem feriado essa semana, então relaxem um pouco. Dá para sobreviver, não concordam?
– Quase que eu ia inventar um cumprimento novo, nesse post. Felizmente, tive a boa ideia de revisar.

Kekekê/Matilde, Pixie Tales

Novembro é um mês curto, mesmo tendo trinta dias. Quando você pisca os olhos, já é dezembro!

Locutor-sama: No dia 10 de novembro, e já vamos falar de Natal?! (olha o calendário várias vezes) Estamos adiantadíssimos! Estou aqui, no apartamento da Matilde, e além da minha visita está a mãe dela, a dona Tildinha. Uma fada muito simpática!
Tildinha: Matilde, você ouviu o que as crianças pediram?
Matilde: (bebendo suco) Não, não estava nem prestando atenção.
Tildinha: Elas querem montar a árvore de Natal.
Matilde: (engasga com suco)
Tildinha: Está tudo bem, querida?
Matilde: Mãe, esses dois só podem estar loucos! Locutor, me dá aqui o teu calendário de bolso! (arranca das mãos do Locutor-sama) Tá vendo, hoje é só dia 10! DIA 10! (aponta para o dia no calendário)
Zezé: Puxa vida, é pedir demais querer já montar a árvore de Natal?
Tadeu: Será que é ruim ser adiantado?
Tildinha: É claro que não, meus queridos. Então filha, onde está a árvore de Natal?
Matilde: Mas, mas…
Kekekê: (veio da cozinha) Alguém aí falou em árvore de Natal?
Tildinha: Sim, você sabe onde está?
Kekekê: Está em cima do armário do quarto, vou pegar.
Matilde: (puxa o Kekekê pela camisa) Ei, nós ainda estamos em novembro!
Kekekê: Mas sua mãe pediu. (falando baixinho)
Matilde: Foi ideia das crianças, não dela!
Kekekê: Mais um motivo para eu ir pegar, ué. (vai até o quarto)
Zezé: Árvore de Natal!
Tadeu: Não há nada mais inspirador do que ela, antes da época!
Locutor-sama: Será que nosso amigo duende vai alcançar?
Matilde: Tem uma escada, se necessário. Não acredito que você foi convencida pelas crianças, mãe.
Tildinha: São crianças tão adoráveis, como dizer não para elas?
Matilde: Adoráveis? Qual de nós duas precisam de óculos?
Tildinha: Você, provavelmente. Como não pode dizer que seus filhos são adoráveis?
Matilde: Não são meus, e sim do Kekekê!
Tildinha: (surpresa) Que horror! Não te eduquei assim, Matilde! São seus filhos também, é a mãe deles. São iguaizinhos à você quando era pequena. Apesar de eles serem duendes, não fadas. E serem meninos!
Locutor-sama: Quer dizer que eram parecidos com a Matilde em questão de personalidade?
Tildinha: Exatamente! Você é um rapaz inteligente.
Matilde: Só podem estar de brincadeira, eu era uma criança boazinha!
Tildinha: (rindo) Claro, claro! Então quem será que quebrou o mesmo abajur, várias vezes?
Matilde: Quantas vezes eu tenho que dizer que foram os meninos filhos da vizinha?
Tildinha: Tão criativa. (dá outra risadinha) Ah, o seu marido voltou!
Kekekê: (com a caixa da árvore de Natal) Então Zezé e Tadeu, querem me ajudar a montar?
Zezé: É claro!
Tadeu: Onde vamos colocar?
Kekekê: (observa os cantos do apartamento) Ah! Ali deve estar bom.
Matilde: Não!
Kekekê: Porquê não?
Matilde: Ali vai ficar meu aquário!
Kekekê: Que aquário, Matilde?
Matilde: O que eu vou comprar, para os meus tubarões!
Kekekê: (horrorizado) Tubarões? TUBARÕES? Credo, compre peixinhos mais simpáticos. Ou melhor, não compre. Eles merecem morar em um lugar mais espaçoso que em um aquário.
Matilde: (fala um palavrão, que é censurado pois isso aqui é um blog de família)
Tildinha: (dá um beliscão na Matilde) Que árvore bonita que vocês tem! (vê o Kekekê tirando as peças da caixa) É nova, não?
Matilde: Ai!
Kekekê: Bem, eu comprei ano passado. Parece que está tudo aqui. Estrelinha, enfeites… não. Tem uma coisa faltando!
Locutor-sama: Há algo faltando? O quê, meu bom amigo Kekekê?
Kekekê: As luzinhas de Natal!!
Matilde: O QUÊ? Sabe quanto foi essas luzinhas que EU paguei??
Kekekê: Sei, foram caras. E faziam uns efeitos que nunca vi!
Matilde: Essas luzinhas tem que aparecer, agora!
Zezé: Mãe, você não pode fazer elas aparecerem?
Tadeu: É, você é uma fada!
Matilde: Eu sei que sou uma fada! Estão achando que não sei?
Kekekê: (explica pacientemente) Crianças, não dá para sua mãe adivinhar, mesmo com magia.
Zezé: Puxa, que chato.
Tadeu: Desculpe, mãe.
Matilde: Eu vou revirar essa casa inteira! Quero achar essas luzinhas agora!
Tildinha: Irei ajudá-la, filha. Onde posso procurar?
Matilde: Veja na cozinha, por favor. Kekekê, olhe na sala, enquanto isso, procuro no meu quarto.
Locutor-sama: Os três passaram horas e horas procurando, e foi uma busca cansativa, mas no fim, não acharam nada. Zezé e Tadeu gastaram o tempo deles, enquanto isso, pintando um livrinho.
Matilde: Ninguém se importa com o que eles estavam fazendo, francamente! (pega o telefone) Isso é uma situação de emergência!
Kekekê: Vai ligar para quem?
Matilde: Para a Hello! (digita o número da Casa Verde) Alô?
Rosalina: (quem atende o telefone) Casa Verde, Rosalina falando. O que deseja?
Matilde: Boa tarde. Será que podia falar com a Hello, por gentileza, Rosalina?
Rosalina: Sim, Matilde. Irei chamá-la. (solta o telefone) HELLO!
Matilde: Obrigada. (espera três minutos) E aí?
Hello: (apareceu depois de quatro minutos) Olá Matilde, o que você precisa? Você nunca liga para nada.
Matilde: Sim, eu sei. É que as luzinhas de natal sumiram, daqui de casa.
Hello: Sei…
Matilde: Lembra que você comentou que tinha uma sociedade secreta colecionadora de luzinhas de natal?
Hello: Eles só começam a trabalham em dezembro, Matilde. Tenho uma solução mais rápida para os seus problemas.
Matilde: Ah, tem? E qual é?
Hello: Já perguntou para as crianças?
Matilde: Não.
Hello: Quero ser um papagaio de pirata se eles não souberem onde as luzes estão.
Matilde: Vou checar, espera aí. (deixa o telefone na mesa) Zezé! Tadeu!
Zezé&Tadeu: Siim?
Matilde: Vocês sabem onde estão as luzes de natal?
Zezé&Tadeu: Sabemos.
Matilde: É mesmo? E onde elas estão?
Zezé: Nós usamos para enfeitar a árvore do Roberval e Jovial!
Tadeu: Nenhum de vocês perguntou.
Matilde: (pega o telefone novamente) Hello, você ainda está aí?
Hello: Estou.
Matilde: Andou ensinando para eles a fazer árvore para aqueles dois bonecos de papel higiênico??
Hello: Sim, mas juro que falei para eles NÃO USAREM luzinhas de natal de verdade. Suponho que eles não prestaram atenção.
Matilde: (bate com a mão na testa) Francamente Hello, se você tivesse filhos, não inventaria essas modas!
Hello: Que modas??
Matilde: (bate o telefone na cara da Hello) Muito bem! Quero as luzinhas de Natal…
Tildinha: Acalme-se, filha. Vamos resolver isso de uma maneira mais calma, sim?
Matilde: Quer dizer que nós vamos deixar as que comprei com as crianças?
Tildinha: Oh, não. Meus queridos, posso tirar as luzinhas de natal da árvore de vocês? Se vocês não se incomodarem…
Zezé: Pode. (cara de anjinho)
Tadeu: É claro, vó. (também com cara de anjinho)

– Primeira aparição da Dona Tildinha. Ela também se chama Matilde, e é baixinha. (por isso o apelido)
– Roteiro sugerido pela minha mãe. Muito obrigada!

Pixie Tales

Monstros, Promoção, Rosquinhas com uma faixa… É uma rosquinha mesmo ou é só alguém fantasiado?

Locutor-sama: Ah! O Halloween… época onde os malucos podem usar fantasias sem serem notados! E também de contar histórias de terror! Sentiu um ventinho gelado?
Zezé: *na porta quarto da Matilde* do Mãe! Pode contar uma historinha pra gen- AAAH! UM MON-MON-MON *fecha a porta*
Tadeu: O que houve, Zezé? Você até parece que viu um monstro!
Zezé: Pois foi exatamente o que eu vi!
Matilde: *abre a porta do quarto* Crianças…
Zezé & Tadeu: MONSTRO! *saem correndo até atrás do sofá da sala*
Matilde: Ei! Voltem aqui!
Zezé: Eu, hein? Não chego perto de monstros!
Tadeu: Nem eu!
Matilde: [pensando]Ah, já é tão difícil eu ficar com esses negócios na cara pra manter a cara limpa, e ainda as crianças vem com essa…[/pensando] Ah! Não se preocupem, meus jovens, eu, o monstro, irei embora!
Zezé: Ah! Que bom!
Tadeu: Ué… cadê a mamãe? Será que ela foi sequestrada pelo monstro?
Matilde: Estou aqui. Eu não fui sequestrada por nenhum monstro!
Zezé: Ah, que bom!
Tadeu: Pena… se você tivesse sido sequestrada, o papai podia salvá-la, já imaginou?
Zezé: É! Ele iria usar uma roupa verde…
Tadeu: Mas o papai já usa uma roupa verde! Só muda o tom, esqueceu?
Zezé: Tem razão, mas ele iria usar uma espada com um escudo! Super heróico!
Tadeu: Hm… acho que não ficaria tão mal?
Matilde: O quê? Você querer que o Kekekê se vista de Link, do videogame Legend of Zelda?
Zezé: Esse mesmo! Eu vi você jogando outro dia, pensei que você ia gostar!
Matilde: Essa é boa… O Kekekê vestido de Link? Nem chega perto! Agora, vamos ao supermercado!
Zezé: Conta uma historinha no caminho?
Tadeu: De terror?
Matilde: NÃO!

Locutor-sama: E lá vamos nós, ao supermercado, de carro! Observando a belíssima paisagem da Cidade dos Cinco Monumentos. Pra ser sincero, eu acho que eles deveriam colocar monumentos novos!
Zezé: Se fosse o papai, ele ia contar uma historinha pra gente.
Tadeu: Vai ver que a mamãe não está inspirada.
Matilde: Crianças, desculpem eu ter a paciência do MARAVILHOSO pai de vocês, mas estou aborrecida demais para…
Locutor-sama: Matilde! Pisa no freio do carro! PISA”
Matilde: AAH!
Locutor-sama: Felizmente, não houve nenhum acidente. Quase que atropelamos – quero dizer, a Matilde – o… er… seria esse o Toon Link?
Matilde: *sai do carro* Toon Link? Está louco, Locutor-sama? Ei… acho que tem um duende desmaiado aqui!
Zezé & Tadeu: Papai!
Kekekê: Ai… alguém anotou a cabeça da rosquinha?
Matilde: Cabeça da rosquinha, imbecil? QUE CABEÇA DA ROSQUINHA?
Kekekê: Tilde! Crianças! Que surpresa boa…
Matilde: O que está fazendo fantasiado?
Kekekê: Liberdade de expressão, Matilde! Qualquer um tem direito de sair por aí, de fantasiado…
Matilde: Numa terça-feira?
Kekekê: Tem dia específico pra se fantasiar?
Matilde: Claro que tem! No Halloween!
Kekekê: Mas nós estamos no mês do Halloween, meu anjo!
Matilde: Fala sério!
Kekekê: Tá, falando sério… Sabem, eu deveria encontrar uma rosquinha que tinha uma faixa na testa, escrito um código!
Locutor-sama: Um código? Que emocionante! Mas não seria mais legal números para acertar na loteria!
Kekekê: Talvez! Mas o primeiro que tiver a faixa com o código, até o dia 31, pode ganhar um prêmio. Eu QUASE tinha conseguido pegar a faixa, mas aí tropecei num chapéu!
Locutor-sama: Ah! Não era uma maçaneta, pelo menos.
Matilde: Mas que maluquice toda é essa? Não, espera! DEIXA EU ADIVINHAR… É coisa da Hello?
Kekekê: Não, Matilde! É uma promoção muito louca que a Bruxa da Bicicleta está fazendo! O prêmio é o que você escolher da lojinha dela, o Porão de Tralhas & Fantasmas!
Matilde: Eu nunca ouvi falar dessa loja…
Locutor-sama: É uma loja nova, que parece que só vai ficar aqui até o dia 31. Sabem o porquê dela se chamar assim? Trabalham fantasmas lá!
Matilde: Informação inútil que não perguntei detectada! E o que tem de tão interessante na loja de uma bruxa, meu deus?
Zezé & Tadeu: DOCES!
Kekekê: Não, lá não vende doces… se vendesse, vocês já estariam vendo o Biscoito querendo participar da promoção!
Locutor-sama: Tem razão, Kekekê!
Matilde: Certo, certo… Agora com licença, estou indo ao supermercado. Já perdi muito tempo aqui e… *olha a hora* NÃO ACREDITO!
Kekekê: Xii! *olha pro relógio também* O supermercado já fechou!
Matilde: NÃO ACREDITO! É TUDA CULPA SUA, DUENDE!
Kekekê: Eu?? Mas…
Locutor-sama: Espere, Matilde! Em vez de você ir ao supermercado, que tal pedir para o Kekekê ver se tem sobras na casa dele?
Kekekê: Tem sim! Eu acabei comprando a mais… estavam em promoção! Eu cozinho pra você e pras crianças, Matilde.
Matilde: Mas você não ia procurar a rosquinha da lojinha sei-lá-qual da Bruxa da Bicicleta?
Kekekê: Eu ia, mas a minha família é mais importante! Então, vamos todos voltar pro seu apartamento, certo Tilde?
Matilde: Está bem, está bem…
Kekekê: Ah, e crianças! Vocês sabem o que eu comprei na lojinha?
Zezé: Sei lá!
Tadeu: Se não é doce, eu não sei!
Kekekê: Um livrinho que a Bruxa da lojinha escreveu. Conta sobre a terra natal dela… pensei que vocês iam gostar, afinal é para crianças!
Zezé & Tadeu: Oba!
Locutor-sama: Nada melhor do que um bom fim de uma história… epa! Estou vendo ali, a rosquinha da qual o Kekekê falou? E… ei. Não me diga que estou vendo o que estou vendo!
Zezé: Parece uma maluca tentando pegar a faixa da rosquinha!
Tadeu: Ela precisa ficar gritando tanto na rua? Meus pobres ouvidinhos!
Hello-san: VOLTE AQUI, ROSQUINHA DESPREZÍVEL! Eu tenho uma arma que irá te deixar cheia de chocolate, e não tenho medo de usá-la!
Kekekê: Ah, é a Hello! Hey, Hello!
Matilde: Melhor fingir que não conhece, Kekekê. De repente ela pode ser presa, por mais que a arma só seja pra desperdiçar chocolate…

Pixie Tales

Confusões na feira de informática

Locutor-sama: Tuta-sama e Kekekê resolveram ir numa feira de informática, não sei exatamente o porquê…. Mas só de ler o título, eu diria que vai acontecer alguma coisa maluca nessa feira. Pokémons gigantes, outra vez? Não, não… A Moon não é tão repetitiva. Ou é?
Kekekê: Nossa! E eu pensei que já tinha visto de tudo… essa feira tem mais do que “de tudo”! Que coisa mais de explodir mentes.
Tuta-sama: Pois é, Kekekê. Eu não sei se vou achar o que eu quero aqui… o que acha, Beta?
Beta: Se procurar no setor certo, talvez a senhora ache, Tuta-sama.
Kekekê: Hm… e o que você está procurando, hein?
Tuta-sama: Não sei ao certo… inspiração, talvez…? Hm.
Locutor-sama: Estou vendo ao longe uma aglomeração… o que será que está acontecendo?
Kekekê: Talvez o pessoal esteja assistindo o grande concurso do donut pulador de trampolim?
Tuta-sama: Será que estão distribuindo dinheiro?!
Kekekê: Ou será que eles estão vendendo um celular que passa roupa?
Beta: Seria bem prático…
Locutor-sama: Hm. É o Robert que estou vendo? E ele está dentro de um armário?
Kekekê: Hã? O que será que ele está fazendo dentro de um armário?
Tuta-sama: Talvez tenha dinheiro escondindo dentro do armário… quê? Pensamento positivo.
Kekekê: Hm… acho melhor a gente fingir que não conhece.
Locutor-sama: Tarde demais! Ele nos viu!
Robert: Tuta… Kekekê…. Locutor-sama!
Tuta-sama: Oh! Disfarce ativado! Cadê a minha peruca loira….?
Kekekê: Espere aí… eu não vou colocar peruca!
Tuta-sama: Beta! Chame a Maximiliana, rápido!
Beta: *pega o celular* Maximiliana! Código R! Código R!
Kekekê: Ai, ai… eu não acredito que você me fez vestir essa peruca loira!
Tuta-sama: Você prefere que os guardas nos sigam, pra saber o que a gente tem a ver com o Robert?!
Kekekê: Tá! Vamos logo!
Beta: Gente! O helicóptero da Maximiliana já chegou!
Tuta-sama: Maxiii! HELP!
Locutor-sama: Felizmente, ela conseguiu chegar a tempo. Subindo as escadas, com coragem Kekekê e Tuta-sama estavam quase lá…
Maximiliana: Segura minha mão!
Kekekê: Estou ficando enjoado…
Tuta-sama: Pelo amor de deus! Se segura, amigo!
Beta: Não pense assim! Você vai cair…
Locutor-sama: Caiu… não, leitor. Não foi o Kekekê. Foi o gorrinho dele…!
Kekekê: MISTER L! Nãaao! *dramático*
Tuta-sama: MR. L? Não me diga que é o seu gorrinho?!
Beta: CALMA, GENTE! Eu peguei…
Kekekê: Ótimo! PUXA A GENTE, MAXIMILIANA! PELOAMORDEDEUS!
Maximiliana: *puxou todos pra dentro do helicóptero*
Tuta-sama: Ufa… estamos todos aqui?
Beta: Estou sim, e o Kekekê também!
Kekekê: Meu gorrinho… quase!
Tuta-sama: Diga-me, Maximiliana… qual é a nossa situação?
Maximiliana: Segundo o piloto, donuts com trampolins voadoras estão nos seguindo, senhora.
Kekekê: Meu deus! Fomos atingidos….!
Beta: Isso aqui é granulado? o_õ Espera… são brigadeiros gigantes!
Tuta-sama: E ainda por cima, ROSA?
Locutor-sama: Oh! Vocês estão bem específicos, hein…? Mas não se preocupem. Vocês estão comigo, o piloto Locutor-sama!
Kekekê: Quando foi que ele substituiu o piloto?
Tuta-sama: Não sei… estranho.
Beta: Estou achando que os donuts vão nos capturar!
Tuta-sama: Não diga besteiras, Beta! Só falta dizer que tem garrafas de sakê nos seguindo…
Maximiliana: *no monitor, de vigia* Desconfio que sim.
Kekekê & Tuta-sama: AAAAAH! HEEEEEEELP!

~ Horas mais tarde, já na frente da mansão da Tuta-sama…
Tuta-sama: Não há melhor lugar do que a sua casa…
Kekekê: Concordo… mas, o que é isso? Parece que ouvi um barulho!
Beta: São os cachorros? O que será que eles e a Champagne estão aprontando?
Locutor-sama: Se querem meu palpite, desconfio que encontraram um invasor. Só espero que não seja nenhum donut com trampolim voador. O que será, então?
Maximiliana: Florisbella! Onde você está?
Kekekê: Florisbella? O_O
Tuta-sama: É um das minha funcionárias, Kekinho.
Kekekê: Oh! Nunca gravo os nomes de todos, que vergonha. T__T
Florisbella: Sim? *cuidando das flores*
Tuta-sama: O que houve aqui, minha cara?
Florisbella: Nada de mais, apenas um invasor. A Champagne já deu um jeitinho, não se preocupe, Tuta-sama.
Beta: Quem foi que invadiu o seu jardim?
Florisbella: Não sei o nome, mas era um biscoito gigante, de chapéu e bigode. Desconfio que estava atrás de alguma coisa.
Kekekê & Tuta-sama: *olham um pro outor* Biscoito!
Maximiliana: Primeiro, uma chamada de emergência do helicóptero, segundo um invasor. Como podemos resolver isso? Sistema de segurança?
Tuta-sama: Sim, minha cara Maxi! Ho, felizmente, eu tenho a solução pra isso. Não é, Beta?
Beta: Sim, Tuta-sama. Aqui está o sistema de segurança que você comprou.
Kekekê: Um sistema de segurança? Mas e quanto aos cachorros?
Tuta-sama: Não se preocupe com isso. Eu pedirei para programar em horários específicos!
Locutor-sama: E assim termina uma aventura (se é que posso chamá-la assim) maluca, por causa de um sistema de segurança para a incrível mansão da Tuta-sama. Me pergunto se ela já tinha em mente, desde o começo, essa compra? Não faço ideia.