Locutor-sama: Deserto. Nada além de areia. Ah! Estamos aqui com o jardineiro da Casa Verde, que será protagonista da aventura de hoje. (coloca o microfone perto do outro) Como se sente por ser o herói nesse dia, Olliver?
Olliver: Bem… (olha para o jeito que ele mesmo está vestido) Eu preferia um local mais do meu estilo, mas não recuso uma aventura. É bom sair da zona de conforto de vez em quando, não acha?
Locutor-sama: Sim, eu acho. Não se preocupe, estarei acompanhando você na sua aventura.
Olliver: Obrigado, Locutor-sama.
Locutor-sama: É melhor nós começarmos a andar.
Olliver: Está certo. Mas qual é o nosso objetivo, exatamente?
Locutor-sama: Andar casualmente até que você tropeça… opa! (segurando o Olliver pelo braço)
Olliver: Ah, quase que eu ia ficar com a cara na areia! Obrigado mais uma vez, Locutor!
Locutor-sama: Não há de quê. (ajuda o jardineiro a se levantar)
Olliver: Tropecei em o quê, exatamente?
Locutor-sama: Nisto. (o narrador tira uma lâmpada do chão)
Olliver: Uma lâmpada mágica? Com gênio e tudo?
Locutor-sama: Exatamente. (entrega o item para o Olliver)
Olliver: (esfrega a lâmpada e aparece o P-san em um holograma)
P-san: Ah! Então alguém encontrou a… a… lâmpada mágica.
Olliver: Tenho direito a três desejos?!
P-san: Sinto muito, mas não.
Olliver: Como assim, não?
P-san: Se eu te concedesse desejos, iam espalhar por aí que sou um gênio da lâmpada, o que não é verdade.
Olliver: Qual é o problema disso? Não entendi…
P-san: Os gênios da lâmpada iam vir atrás de mim, revoltados, pois descobrirão que sou mais poderoso que eles. E eu não quero arrumar problema…
Locutor-sama: Me dê a lâmpada, Olliver.
Olliver: (entrega para o Locutor-sama)
Locutor-sama: Desculpe, P-san. Foi um engano.
P-san: Ah, tudo bem… (desliga)
Locutor-sama: Mudança de planos, Olliver.
Olliver: É? O que faremos agora, então?
Locutor-sama: Nós vamos até aquelas ruínas, para… para… (dá uma olhada no roteiro após tirá-lo do bolso)
Olliver: Para o quê?
Onigiri de Pelúcia Locutor: Pombas! (imitando a autora)
Locutor-sama: Ah, de fato. Para recuperar a verdadeira lâmpada mágica!
Olliver: Você carrega essa pelúcia por todo lugar, tipo … até o…
Locutor-sama: (interrompe o jardineiro) Lógico que não. Absurdo!
Olliver: Talvez você durma abraçado com ele…?
Locutor-sama: Podemos parar de inventar coisas da minha vida pessoal?
Olliver: Está bem, está bem.
Locutor-sama: Repentinamente, apareceu o Barman fazendo cosplay de Prince of Persia!
Olliver: Puxa! Até que ele está parecido.
Barman: Não entendi direito o porquê da minha participação na história, mas tudo bem.
Locutor-sama: Suponho que a autora tenha querido a sua participação pois…
Moon: Ah! O Barman de Prince of Persia! (aparece do nada toda contente) Perfeito! (sinal positivo com a mão)
Locutor-sama: Autora…
Moon: Oh, desculpe. Só queria fazer uma ponta, juro. (some repentinamente no meio de uma fumaça, após jogar uma daquelas bombas que ninjas usam para sumir)
Olliver: Como é que ela fez isso? (espantado)
Locutor-sama: Não se preocupe com esses detalhes. Vamos.
Olliver: Certo. Vamos, Barman?
Barman: Tá, já que estou por aqui mesmo. (deu de ombros)
Locutor-sama: Chegamos bem perto das ruínas, mas apareceram marias-mole gigantes para nós impedir! Pessoal, peguem suas armas. (dá armas de raio-laser grandes para Olliver e Barman)
Olliver: NO MERCY! (começa a atirar nas maria-moles)
Barman: Você está imitando o Slippy, em StarFox Assault?
Olliver: Sim. Mas não foi uma imitação muito boa… Bom, pelo menos eu tentei!
Locutor-sama: Após uma batalha longa e épica, nós vencemos!
Barman: Mas Locutor, a batalha durou tão pouco.
Locutor-sama: Shh! (faz sinal de silêncio)
Olliver: O que estamos esperando? Vamos entrar nas ruínas?
??: Não precisa.
Barman: Rosalina?!
Rosalina: Tome, aqui está a lâmpada mágica.
Hello: (sai das ruínas) Rosalina! Assim não tem a menor graça!
Rosalina: (dá de ombros) E daí? Com licença, aqui está muito quente para ficar.
Moon: (aparece outra vez repentinamente) Hm, acho que a Rosalina não daria uma boa gerudo…
Hello: Bem, pelo visto não. Da próxima vez, dê esse papel para mim.
Moon: Você é muita chata, querendo todos os papéis mais legais!
Olliver: (esfrega a lâmpada e aparece o gênio) Ah! Esse aí é…
Kekekê: Oi! Você tem direito a um desejo.
Olliver: Pô, apenas um?
Kekekê: É que as coisas andam difíceis para os gênios. Qual é o seu pedido?
Olliver: Hm… (pensa um pouco) Já sei! Saber o final dessa história!
Moon: Que pedido mais bobo!
Locutor-sama: E a história termina. Acho que faltava uma piada para completar, mas não consigo pensar em nenhuma. Até a próxima, leitores!
Até a autora se perde, de vez em quando.
Moon: Preciso saber de uma coisa muito importante, narrador.
Locutor-sama: (olhando para um mapa) Sim, autora?
Moon: ONDE É QUE NÓS ESTAMOS?
Locutor-sama: É uma excelente pergunta. Pena que não posso respondê-la.
Moon: Não acredito! É um absurdo!
Locutor-sama: Talvez tenhamos errado a curva em albuquerque…
Moon: Jamais entendi essa piada. E como você pode te errado, se estamos andando a pé?
Locutor-sama: Você está fazendo ótimas perguntas hoje, senhorita Moon.
Moon: Pensei que hoje nós íamos em uma floresta, para buscar inspiração! Estou até com roupa de safari!
Locutor-sama: É sempre bom estar vestido de maneira adequada. (com o mesmo tipo de roupa da Moon)
Moon: O que nós vamos fazer?
Locutor-sama: Não sei. Já falei que não estou podendo responder suas perguntas hoje, autora?
Moon: (bate com a mão na testa) Quer saber de uma coisa?
Locutor-sama: O que foi, autora?
Moon: Me dê esse mapa aqui! (tira das mãos do Locutor-sama)
Locutor-sama: Senhorita Moon…
Moon: Fique calado! Acabei de ter uma ideia!
Locutor-sama: Pode falar, então.
Moon: Nós devemos estar em uma das cidades não nomeadas, de Silly Tales!
Locutor-sama: (pensativo) Tem razão.
Moon: Espera um minuto! Como autora, eu posso transformar esse nada em alguma coisa!
Locutor-sama: Que profundo. Mas isso aqui não é um nada, mas um deserto.
Moon: Está querendo dizer que não posso salvar em cima do arquivo?!
Locutor-sama: Hm, não sei. Mas deve poder fazer alterações.
Moon: Incrível, você não está sabendo de nada hoje, Locutor-sama.
Locutor-sama: Enquanto nós andávamos, vimos duas pessoas bem perto. Estavam ao lado de um carro.
Godofredo: Sabe, Dulcinéia… Devo ter errado a curva em Albuquerque. (segurando um mapa)
Dulcinéia: Nunca entendi essa piada. Por que Albuquerque?
Godofredo: Não faço ideia. Só sei que essa piada é mais velha do que eu.
Dulcinéia: Sei… Que intrigante. O que faremos agora?
Moon: Ei, Godofredo! Dulcinéia!
Locutor-sama: Nós estamos encontrando os dois por aqui? Quem diria…
Godofredo: Olá! Como vai, senhorita? Tudo bem?
Moon: Defina “bem”, Godofredo. Estou perdida no meio do nada, com o narrador! (aponta para o Locutor)
Dulcinéia: Como é que você pode estar perdida, menina? Não é a autora?
Moon: Sim, eu sou… Mas houve um probleminha.
Dulcinéia: Que tipo de problema?
Locutor-sama: Eu começo a desconfiar que esse local apareceu do nada.
Moon: Exatamente! Tirou as palavras da minha boca.
Dulcinéia: Hm… problemático. Mas você não tem nenhuma ideia para resolver isso?
Moon: Não. E quanto a você, Godofredo?
Godofredo: (tira os olhos do mapa) Eu?
Moon: Não posso nem falar “Que Deus nos ajude.” Olha só! Deus está olhando um mapa!
Dulcinéia: Olha, se nem a autora sabe, muito menos esse aí vai saber o que fazer.. (aponta para o Godofredo)
Moon: Ah… pombas.
Godofredo: Já sei! Podíamos pedir ajuda para os aliens!
Dulcinéia: Espera um minuto… (fica em silêncio) Essa é boa. Aliens?! (começa a rir)
Moon: Ah! Finalmente o senhor deu uma boa ideia! Só podia ser deus, para pensar nisso.
Dulcinéia: Aliens. Sério? Como é que eles vão nos ajudar?!
Locutor-sama: Deserto é um local muito comum para encontrar-se aliens.
Dulcinéia: Isso eu sei, mas o que eles podem fazer. Nos dar carona?
Locutor-sama: Mal essa frase foi dita, um OVNI desceu, bem na nossa frente, no deserto…
Godofredo: Ah! Gosto quando as coisas tem esse tom de…
Moon: Coicidência?
Godofredo: Exato.
Hello: (foi quem desceu do OVNI) Olá! Lindo dia para se passear no deserto, não é gente?
Moon: Por essa eu esperava. O que faz por aqui?
Hello: Passeando. O que foi que acabei de dizer?
Locutor-sama: Você podia nos dar uma carona, por favor?
Hello: Mas é claro! Quem são os amigos de vocês?
Moon: Esses dois são Godofredo e Dulcinéia.
Godofredo: Prazer. (sorri de maneira simpática)
Dulcinéia: Prazer em conhecê-la.
Hello: Bom, eu sou a Hello. Vocês podem vir, amigos da autora, são meus amigos também.
Godofredo: Maravilhoso.
Locutor-sama: Senhorita Moon, e os novos amigos da senhorita Hello foram em direção da porta do OVNI.
Moon: Não vai entrar, Locutor-sama?
Locutor-sama: Vou. É que eu estava pensando…
Moon: Sim. Aqui vai ser cenário para a próxima história!
Locutor-sama: Puxa vida, eu nem precisei sugerir. Você leu meus pensamentos.
Moon: Ser a autora tem essas vantagens, ué.
Leonardo da Vinci?! Não sei o porquê desses sonhos estranhos… o que será que tenho na cabeça?
Locutor-sama: Estou aqui acompanhado da autora, em uma elegante convenção que está sendo realizada. Todas as pessoas estão vestidas de maneira formal, e falando alegramente sobre o assunto que ia ser tratado.
Moon: (de braços cruzados) Sabe, Locutor-sama… isso não faz sentido.
Locutor-sama: Não faz sentido? Como assim?
Moon: Por que essas pessoas estão inventando de querer ressucitar Leonardo da Vinci?!
Locutor-sama: Não faço a menor ideia, autora. O sonho é seu, não meu.
Moon: Pior ainda. Não entendi bem o que esse sonho queria dizer.
Locutor-sama: Mas eu sei, senhorita Moon.
Moon: É? Então me diga, por favor.
Locutor-sama: Seu sonho apenas queria te dar roteiro para fazer uma história.
Moon: Está bem. Acho que entendi… ou pelo menos, devo ter entendido.
Apresentador da convenção: Meus amigos! Como vocês já sabem, estamos aqui para ressucitar o famoso Leonardo da Vinci! Como isso será feito? Podem deixar, meus caros, irei responder essa pergunta!
Moon: Fala logo aí, pô. (grita)
Locutor-sama: Por favor autora, tenha um pouquinho de paciência…
Apressentador da convenção: Aqui estamos com o cientista maluco, Doutor Q.!
Platéia: (aplaude muito animada)
Moon: Doutor Q.?! Que perigo! Espera, eu notei uma coisa… (pensativa)
Locutor-sama: O que foi que você notou?
Moon: Se conseguirem ressucitar Leonardo, ele vai voltar como um zumbi!
Locutor-sama: É, talvez seja verdade. Ou um robô!
Moon: Temos que impedir essa maluquice! (falando bem baixo para apenas o narrador ouvir)
Locutor-sama: Como? Tem vários guardas por aqui, e bem bravos…
Doutor Q.: Muito obrigado pelos calorosos aplausos! Aqui estou eu, com o caixão de Leonardo da Vinci. (aponta para o caixão fechado) E com as minhas máquinas, mostrarei o poder da ciência!
Moon: Isso não vai acabar bem…
Locutor-sama: Repentinamente, as luzes se apagaram. Aí, apareceu alguém com uma roupa cheia de purpurina. Isso fazia parte do seu sonho, autora?
Moon: Hm, não… A Marcy está com uma peruca da Lady Gaga ou é impressão minha? (espantada)
Locutor-sama: Está.
Marcy: Eu cheguei aqui para impedir essa maluquice!
Moon: Isso é bom?
Locutor-sama: Não sei… Só sei que a roupa dela está brilhando demais.
Moon: Também acho, Locutor-sama.
Locutor-sama: A abacaxi Zaltana também apareceu, com a mesma roupa que a coelha Marcy.
Zaltana: Que absurdo! Você me copiou!
Marcy: Quem chega por último é quem copia, queridinha.
Moon: Rumple está por aqui?
Locutor-sama: Não seria Rumpelstiltskin?
Moon: Saúde.
Locutor-sama: As luzes se acenderam.
Doutor Q.: Hm, que blecaute mais esquisito! Bom, continuando…
Zaltana: Você não vai continuar coisa nenhuma! Não irei permitir!
Marcy: Muito menos eu! Pelos poderes da Lua! (pega um cetro e usa magia)
Zaltana: Pelos poderes de Vênus! (faz o mesmo que a coelha Marcy)
Locutor-sama: Depois de soltarem essa mágica, Doutor Q. virou… hm…
Moon: Paper Doutor Q.? Que imitação barata de Paper Mario!
Locutor-sama: Não combinou muito com ele.
Moon: Isso eu tenho que concordar.
Doutor Q.: Quem diria! Fiquei mais magro!
Moon: (bate com a mão na testa) Ah, esses personagens…
Zaltana: (para a coelha) Foi você que atrapalhou minha magia!
Marcy: Não, foi você que atrapalhou! (usa a magia do cetro novamente)
Doutor Q.: (vira um boneco de João Bobo)
Moon: Pombas!
Locutor-sama: Fazia tempo que não via um desses.
Zaltana: (usa magia e o Doutor Q vira um panda com óculos de cientista maluco)
Locutor-sama: Percebo que todos gostam de pandas.
Moon: Se alguém não gosta de pandas, só pode ser um alienígena!
Hello: Nada a vê! Eu gosto de pandas!
Moon: O que está fazendo aqui, criatura?!
Hello: Agora você sabe como é, quando alguém aparece repentinamente do seu lado.
Locutor-sama: A autora gosta de imitar ninjas.
Moon: Não devia ter parado o curso de ninja.
Marcy: Chega! (usa magia e o Doutor Q. volta ao normal)
Zaltana: Ótimo! Vá embora… ops, a magia do cetro acabou. É melhor eu ir também.
Locutor-sama: As duas saíram do local. Doutor Q. ligou a máquina que ia ressucitar Leonardo da Vinci.
Moon: É agora! O que faremos?
Locutor-sama: Nada. Não dá para impedir o roteiro!
Moon: Porcaria, você tem razão.
Locutor-sama: Depois de trovões, bem no estilo de Frankstein, alguém abriu o caixão…
Moon: Aquilo ali é um milkshake em tamanho humano!?
Locutor-sama: Não é um milkshake qualquer! É o William Milkshake!
Hello: Minha nossa, isso deve ser coisa de aliens…
William Milkshake: “Ser ou não ser, eis a questão…”
Doutor Q.: Não foi bem isso que eu planejei.
Moon: Então quer dizer que ele é um milkshake zumbi?!
Locutor-sama: Provavelmente, autora.
Moon: Assustador.
Locutor-sama: De fato.
– O meu sonho não foi todo assim, eu acrescentei algumas coisas. É muito legal você sonhar com alguma coisa, e ver um dos seus personagens. No caso, quem eu vi, foi o Locutor-sama. Doido, não acham?
– O que eu tinha na cabeça quando sonhei que iam ressucitar Leonardo da Vinci…? Não sei.
Chá de Fadas – 1ª edição
Introdução.
[Uma sala bonita e decorada com coisas bonitinhas.]
Matilde: (sorri de maneira simpática) Bom dia, público feminino e o resto! Não, não estou falando que os homens são o resto. Se for falar todo mundo, ficarei aqui o dia todo. Não fiquem bravos, meninos. (escuta passos de boneco de palito)
Random: A entrevistada chegou!
Matilde: Agradeço o aviso. Pode ir, Random.
Hello: Oi, Matilde!
Matilde: Ah, oi. Era só o que faltava. Você?
Hello: A Moon pediu para me chamar.
Matilde: Hmph. Ela está me testando. (pensando)
Hello: Fala aí. É programa de entrevistas?
Matilde: O Chá de Fadas é variedade, querida.
Hello: Legal!
Matilde: Que bom que você gostou.
Hello: Você é a Matilde mesmo?
Matilde: Claro que sim!
Hello: Tem certeza que você não é a BoaTilde?
Matilde: E você, é a Hello mesmo?
Hello: Claro que sou.
Matilde: Você está muito bontinha e arrumada para o meu gosto.
Hello: Pô, isso aqui é um programa feminino! Devo me arrumar do jeitinho, não acha?
Matilde: Quem escolheu as suas roupas?
Hello: Eu, ué.
Matilde: Você tem bom gosto. O vestido está uma gracinha.
Hello: Acha mesmo?
Matilde: Me explica, porque você não arruma o cabelo dessa forma, sempre?
Hello: Dá trabalho.
Matilde: Os seus sapatos são bem altos.
Hello: São confortáveis.
Matilde: Você corre bastante. Não tem medo de cair?
Hello: Raramente caio, Matilde.
Matilde: Que bom. Agora, leitores e telespectadores, estou muito intrigada… Platéia! É o seu momento!
Hello: Vai pedir ajuda para os universitários?
Momento da platéia
[Urso Tobi está vestido de maneira muito bonitinha]
Tobi: Olá, olá! como vocês estão? Quem da platéia quer falar primeiro?
Fábio: Eu! (levanta a mão)
Tobi: Rapaz, isso é um programa feminino.
Fábio: E daí? Os homens não podem participar? E você é um urso, não uma ursa.
Tobi: Tá, tá. Se você não se incomoda, por mim, tudo bem.
Fábio: Posso fazer um origami?
Tobi: Pode.
Fábio: (tira uns papéis do bolso e faz rapidamente uma borboleta)
Tobi: (muito impressionado)
Fábio: (faz um truque que parece que a borboleta voou)
Tobi: Uau! Você é mágico?
Fábio: Não, aprendi isso com o Locutor. Não é, Locutor? (sentado na platéia)
Locutor-sama: Sim. Você fez muito bem, parabéns.
Tobi: Não entendo, cadê o público feminino?
Zaltana: O público feminino tá aqui! (incluindo Alice, Rosalina, Rika e Miss Cupcake)
Tobi: Por um minuto em pensei…
Zaltana: Pensou errado, urso.
Miss Cupcake: Quê isso, gente? O urso tá vestido de rosa?
Tobi: Qual o problema? Tô bonitinho!
Miss Cupcake: (olha para a platéia e descobre alguém conhecido) Wolf!
Wolf: Não, meu nome é Wanda. (de vestido)
Rika: Ah! Ele ficou uma graça!
Alice: Olha, Miss Cupcake, antes que você fique brava, lembrem-se: “Real Men wear pink!”
Rosalina: Ser contra isso é um preconceito muito bobo.
Miss Cupcake: Não é preconceito!
Wolf: É que ela não admite que eu me vista mais bonitinha que ela.
Miss Cupcake: Não fale no feminino! Se vista adequadamente!
Wolf: Calma querida, calma. Tô brincando! (tira uma varinha e coloca um terno preto muito elegante) Pronto, a Wanda já foi. Cadê seu espírito esportivo?
Miss Cupcake: Foi jogar futebol.
Fim do Programa.
[Matilde estava fazendo palavras cruzadas]
Matilde: Bom, leitores… Depois desse pequeno barraco… desintedimento da platéia, o nosso programa termina.
Hello: Mas já? Você nem comentou da minha nail art de pinguins!
Matilde: Está uma gracinha.
Hello: Só isso?
Matilde: O quê queria que eu falasse?
Hello: Sei lá, propaganda de coisas relacionadas a esmalte, talvez?
Matilde: Até o próximo Chá de Fadas! Tchau, pessoal!
– Prefiro o Talk Show do Kekekê! (sai correndo para a Matilde não ouvir)
Dar nomes para personagens é uma tarefa fácil, dependendo do caso. Tem vezes que acabo alterado o nome do mesmo personagem várias vezes, como uma pessoa indecisa. Lendas são interessantes, mas achei mais legal dar nome para os personagens apresentados. O Locutor gosta mesmo de ser dramático enquanto narra…
Locutor-sama: Chuva. Em meio a um apagão, estamos aqui reunidos para contar histórias de terror! Nesse momento, irei começar a minha. Prestem bastante atenção, pois é bastante dramática e um tanto assustadora.
Rosalina: É bom ter um narrador por perto, em casos como esse, não acham?
Olliver: É. Tem que ser uma história bem assustadora, ouviu?
Locutor-sama: Entendi, calma pessoal. Farei o possível.
Moon: Se não for assustadora, não tem graça. Lembre-se disso e conte uma boa história.
Hello: Autora! Está aqui fazendo uma visita em um dia bem estranho, não acha?
Moon: Escrever histórias tem suas vantagens. Aparecer em um dia chuvoso, repentinamente, é uma delas.
Alice: Bem, isso deixa qualquer um misterioso. (pensativa)
Fábio: Você é algum tipo de ninja, autora?
Moon: Quem sabe? (dá uma risada)
Locutor-sama: Permitem-me começar a história?
Hello: Fala aí, Locutor. Nós estamos escutando!
Barman: Que história você vai inventar… (curioso)
Locutor-sama: Era um dia bonito, em uma casinha de camponeses. O nome deles era Kekekê, o simpático fazendeiro com sua tranquila esposa Matilde.
Moon: (começa a rir) Tranquila esposa Matilde? Tá de brincadeira!
Locutor-sama: Kekekê terminava de fazer sua colheita, quando encontrou uma estranha mulher, muito mais alta do que ele. Seu nome era Dulcinéia.
Alice: Gostei do nome. E o livro foi bem interessante…
Fábio: As pessoas por aqui são bem cultas, não?
Olliver: O pessoal da Casa Verde não vive só jogando videogame. As atividades aqui são variadas, incluindo caça aos aliens invisíveis.
Fábio: Puxa vida, é uma vida bastante emocionante.
Hello: É aquela de Dom Quixote, a Dulcinéia?
Moon: De onde mais eu ia tirar esse nome? Mas ela não tem o sobrenome “de Toboso”.
Barman: A história é sua ou do Locutor?
Locutor-sama: Sou apenas o narrador da história da autora. Continuando, a estranha mulher chamada Dulcinéia pergunta para Kekekê se ele não estava cansando de sua vida. O duende, quero dizer, o camponês responde que tinha tudo o que queria. Dulcinéia deu para ele um pequeno amuleto, que pela sua aparência não tinha valor algum.
Random: É uma relíquia da morte? Que perigo!
Moon: Fala Deathly Hallows, fica mais chique.
Locutor-sama: O camponês agradece o presente, e pergunta para quê ele precisaria de algo que, apesar de não ter valor em dinheiro, parecia ter um grande valor sentimental. Dulcinéia comenta que ele não devia se preocupar, e aceitar utilizar o presente em caso de alguma necessidade. Impressionado com a bondade da estranha, ele agradece.
Hello: Essa mulher é muito suspeita.
Moon: Pois é. Suspeita mesmo!
Random: Sus-peeei-too. (#blufeelings)
Locutor-sama: Resumindo a história, após sua esposa Matilde ter descoberto um desenho de dragão, escondido por uma inconveniente sujeira, o casal guardou o amuleto por algum tempo. Um dia, uma tempestade repentina acontecem na vila, onde viviam. Era assustadoramente forte. Felizmente, graças ao amuleto, os moradores, incluindo o casal, foram salvos por um misterioso dragão.
Hello: Ué? Fim?
Locutor-sama: É, acaba assim.
Olliver: Bem, o que tem de assustador nessa história, exatamente?
Fábio: Eu acho que entendi onde é assutadora, a história.
Rosalina: Assustador é a mulher que parecia saber que ia acontecer essa tempestade.
Alice: Essa Dulcinéia é suspeita.
Hello: Personagem novo?
Moon: Para cá, não. E sinceramente, não gostei da história. Faltou um pouco de comédia.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Moon. Acabei resumindo, eu diria que quis apenas contar uma lenda.
Moon: Fofoca?
Locutor-sama: Não, eu quis dizer uma lenda, mesmo.
Moon: Sei…
Locutor-sama: Terminando a história, você pode me fazer um favor, por gentileza? (olhando para o Random)
Random: Sim?
Locutor-sama: Podia me buscar um copo de água?
Random: É claro. Volto rapidinho.
– Gostei de escrever essa história. A lenda que tinha na minha cabeça era um pouquinho maior, mas acho que fiz um bom resumo. Espero que vocês tenham gostado, quis fazer alguma coisa de diferente.
Quando você está escrevendo histórias que tem uma ligação com a anterior, te dá vontade de interromper e escrever uma, que não tenha nem pé, nem cabeça. Narradores também tem que estrelar algumas histórias.
Happy Green Things, o estúdio.
Locutor-sama: O final de ano está chegando tão rápido, que tem gente que não leva mais nada a sério. Quando dezembro chegar oficialmente, não diga algo do gênero “Dezembro, me surpreenda”. E se ele te surpreender, de fato? Espero que não seja com um meteoro, em cima de nossas cabeças. Que coisa horrível.
Moon: Horrível mesmo é “o retorno da segunda-feira em cores!”
Locutor-sama: Por favor, Senhorita Moon. Ainda estamos na quinta-feira!
Moon: Na verdade, hoje é terça.
Locutor-sama: O post é na quinta, portanto hoje é quinta-feira.
Moon: Pombas!! Hoje é terça. Quer discutir com quem manda em você?
Locutor-sama: Me desculpe. Estava apenas dando minha opinião.
Moon: Ah, tudo bem. Não quis te deixar chateado. Agora vamos, Locutor!
Locutor-sama: Vamos para onde? Você não me mostrou nenhum roteiro.
Moon: Quem precisa de roteiros? Não dependo deles, você sabe.
Locutor-sama: Eu sei, mas é bom para saber onde a história vai parar.
Moon: Quem se importa com isso? Vá trabalhar, Locutor!
Locutor-sama: Está certo.
Casa Verde, parte da frente.
Locutor-sama: Cheguei até a Casa Verde, com o meu Locutor-móvel. E agora, encontro esse lugar abandonado? E o quê é aquilo? Um fantasma de telefone sem fio?? (espantado)
Telefone sem fio: Buumerangue! O que é bom, sempre vai embora! Buumerangue!
Locutor-sama: Que coisa mais esquisita. O que aconteceu aqui, de ontem para hoje?
Onigiri de pelúcia: Batatas! Batatas por todos os lugares! Elas estão soltando lasers pelos olhos!
Locutor-sama: A senhorita Moon só pode estar de brincadeira comigo…
Onigiri de pelúcia: Cuidado, senhor! A Cidade dos Cinco Monumentos está sendo atacada!
Locutor-sama: Por quem?
Onigiri de pelúcia: Por todos que estão descontrolados, por falta de chocolate?
Locutor-sama: Biscoitos?
Onigiri de pelúcia: Bem, eu vi um biscoito do tipo cookie, gigante, bravo, que soltava lasers pelos olhos…
Locutor-sama: Está tudo soltando lasers pelos olhos? Isso não é nada original, ouviu Senhorita Moon?
Onigiri de pelúcia: (pego repentinamente pelo monstro que acabou de descrever) AAH! Fuja, senhor!
Locutor-sama: Não irei fugir, tenho a arma perfeita para essa criatura maligna! (tira uma arma que solta cobertura de chocolate do bolso) Tome isso, Biscoito! Solte esse simpático Onigiri!
Biscoito: (foi atingido pela cobertura de chocolate) ARRRRRGH!
Locutor-sama: Argh? Esse chocolate está tão ruim, assim?
Onigiri de pelúcia: Cuidado, senhor! Ele vai te atacar! (caído no chão)
Locutor-sama: (tira umas cartas do bolso) Espere, Biscoito gigante! Escolha uma carta, qualquer carta!
Biscoito: Arrgh? (aponta para um Ás de Copas)
Locutor-sama: (esconde o Ás de Copas) Agora, escolha outra carta!
Biscoito: Arrgh. (aponta para um Rei de Copas)
Locutor-sama: Escolha mais uma carta. (esconde o Rei de Copas)
Biscoito: Argh. (aponta para um Ás de Ouros)
Locutor-sama: Um Ás de Ouros? Que coisa interessante! (guarda todas as cartas)
Biscoito: (ficando impaciente, joga o Locutor no chão) AAARGH!
Locutor-sama: Que coisa horrível! Ele não escova os dentes?
Onigiri de pelúcia: Senhor, tudo bem?
Locutor-sama: Tudo bem, eu acho.
Onigiri de pelúcia: Tenho algo importante para falar.
Locutor-sama: Diga, Onigiri de pelúcia.
Onigiri de pelúcia: Preciso que você use a pedra de evolução, que está no seu bolso.
Locutor-sama: É mesmo?
Onigiri de pelúcia: Sim. Apenas na minha próxima evolução, ficarei grande o suficiente, e poderei soltar lasers pelos olhos. Poderei lutar contra esse vilão.
Locutor-sama: Está bem. (usa a pedra da evolução)
Onigiri de pelúcia: AAAARGH! (começa a lutar contra o Biscoito)
Locutor-sama: Por que será que esses monstros só falam ARGH? Estou intrigado.
Biscoito: ARGH! (tenta se defender do Onigiri)
Locutor-sama: Meu deus, é uma batalha de gigantes! (começa a escutar um barulho que parecia um despertador tocando) De onde será isso? (tira algo do bolso que parecia um cupcake) Meu deus, isso aqui é uma bomba, na verdade! E não é uma qualquer, é uma bomba de riso… (usa a bomba e o Biscoito e o Onigiri começam a rir) Que coisa mais esquisita. (repentinamente, Locutor acorda desse sonho muito louco, no seu quarto da Casa Verde)
Random: Bom dia, Locutor!
Locutor-sama: Ah, olá Random. Acabei de ter um sonho muito estranho…
– Acidentalmente eu tinha me esquecido o nome da cidade em que o pessoal vivia, e tinha dado outro nome. Cidade dos Cinco Monumentos, Cidade dos Cinco Monumentos… (falando bastante para não esquecer)
– Não, eu não entendi essa história muito bem.
– Post programado.
Always/Dicionários procuram dinossauros que usam chapéu
Olá! Faz muito tempo que não escrevo um post de autoajuda, ajuda automática, ou seja lá como for que se escreve isso, atualmente. A nova ortografia me confunde, desculpe a minha sinceridade. Hoje, por pura falta de assunto, e por extrema excentricidade minha, vamos falar de dinossauros que usam chapéu. E de dicionários. Leram o título, não? Não me questione o porquê dos dicionários estarem procurando dinossauros que usam chapéu. Isso não é problema meu. E ponto final. Sim, não faz sentido. E porquê coloquei “Always” no título? O que é que eu estava pensando no dia trinta de agosto de dois mil e dez, exatamente às sete e dois da noite? Tantas perguntas sem resposta! Vamos começar.
1. Você é um dinossauro. Como você é?
a) Sou grande, tenho patas pequenas, verde, com dentes enormes. Pareço assustador, porém sou tímido. E jamais consigo chamar as pessoas para apreciarem chá comigo!
b) Sou do tamanho médio, tenho patas pequenas, azul, com dentes pequenos. Sou simpático com as pessoas, porém penso mal delas, na verdade. E me divirto com isso.
c) Sou do tamanho pequeno, tenho patas pequenas também, e sou totalmente sem graça.
0.1 As soluções… ou não.
a) O problema pode ser com você ou também não pode ser. O que espera que eu diga, se eu não o conheço? Faça o seguinte. Reflita sobre suas ações. E suas atitudes. Você é o único que deve decidir como agir. Se é certo, ou não. A escolha é interamente sua.
b) Não é divertido pensar mal dos outros? Mas diga uma coisa para mim, ou pense. O que está ganhando com isso? Bom, falarei o mesmo que o item anterior. A escolha é interamente sua, eu não sou você. Faça como achar melhor, só que não perca seu tempo prejudicando os outros. Quando alguém te prejudicar, você provavelmente não vai gostar.
c) Tem certeza que você é totalmente sem graça? Será que você não tem nenhuma habilidade especial que até agora, não descobriu? É possível que tenha, sim. Não digo que você tenha uma habilidade de mutante, por exemplo. Um talento, foi o que eu quis dizer. Deu para entender, não?
2. Imaginem um dicionário. Quais os tipos de palavra que tem nele?
a) As palavras de sempre. – Parabéns! Você deve ser uma pessoa super normal.
b) As palavras verdadeiras. – Depende do que você considera verdade.
c) Qualquer palavra! – Não sei se é melhor que a primeira ou é mais confuso.
0.2 Os comentários.
a) É bom ser normal, mas tem certeza que você nunca conta piada? Espero sinceramente que não seja uma vida um tanto entediante. É possível que pense que nada vai fazer a sua vida mudar. Tem certeza? Sempre dá para mudar a vida para melhor. Pensamento positivo, pequenas boas ações… Dá para fazer alguma coisa. Por mais que pensemos algo “minhas atitudes não farão nada”, e se ela de fato, fazerem algo? Pense nisso.
b) O velho ditado “A verdade dói” sempre me confundiu em relação ao clássico “Mentir é feio” Qual deles é o correto? Um? Os dois? Ou será que devíamos criar um novo: “É bom sempre falar a verdade, porém temos que filtrar as palavras, dependendo da pessoa, e mentir pois é mais seguro ou conveniente?” Jamais entenderei. Que confusão!
c) Qualquer palavra, dita sem pensar, pode chatear as pessoas. Tome cuidado com o que você diz. “Não pode retirar uma palavra, após você já tê-la dito” ou era algo do gênero. Preciso lembrar da frase correta, pois era genial! Agora, se você não tem a mínima noção se o que você diz, é certo ou não… A ingenuidade é uma bênção.
Lembrando que esse é apenas um post feito por uma pessoa que não te conhece. Não leve isso a sério, afinal, não dá para confiar em tudo que se lê na internet. Se isso ajudar de alguma forma, fico contente. Leu até aqui? Fico feliz. Agradeço pela sua atenção.
Se você preferia que hoje fosse publicada uma história: Peço desculpas, mas tive vontade de escrever isso.
Mistérios tem que acontecer nas sexta-feiras, para ser mais divertido e um tanto dramático.
Locutor-sama: Nos corredores do quarto andar da Casa Verde, o trio de abacaxis caminhava tranquilamente, até a sala de jantar. Só que essa calmaria foi interrompida, por um barulho de cavalo. De onde será que estava vindo, esse som tão esquisito e incomum?
Boon: Vocês ouviram isso? Um barulho de cavalo?!
Malvino: Não ouvi nada. (distráido) Você ouviu algo, Zaltana?
Zaltana: (com som ligado e fones de ouvido) Não! Está louco, Boon?
Locutor-sama: Silêncio, por cinco minutos. Novamente, o barulho de cavalo. Dessa vez, todos nós ouvimos! Não, eu e o Boon não somos loucos.
Malvino: Que isso? Barulho de cavalo no quarto andar?? (tremendo)
Boon: Será que história de terror atrasada, para o Dia das Bruxas?
Malvino: Que Dia das Bruxas, o quê? Todo mundo sabe que 31 de outubro é Dia do Saci!
Zaltana: Calados! Vamos prestar atenção, e ver de onde isso está vindo.
Locutor-sama: Os abacaxis se calaram…
Zaltana: Shh! Locutor! Ouviram isso? De onde será que está vindo?
Boon: Me parece que é do quarto da chefia, no fundo do corredor.
Locutor-sama: Será que a Senhorita Hello deixou uma televisão ligada?
Zaltana: Duvido, esse som está real demais para ser de televisão!
Boon: Não sei… A tecnologia anda tão boa, ultimamente.
Malvino: É claro, deve ser da televisão!
Zaltana: Seus abacaxis covardes. Se vocês não querem, eu mesma vou até o quarto da Hello, descobrir esse mistério.
Locutor-sama: Irei acompanhá-la, Senhorita Zaltana.
Zaltana: Claro, claro. Vamos, Locutor!
Boon: Vo-vocês vão nos deixar sozinhos?
Locutor-sama: O barulho aumentou! E dessa vez, mais assustador ainda!
Malvino: Va-vamos! Não pode ser tão perigoso!
Zaltana: Tá, tá. Nos sigam, seus patetas!
Locutor-sama: Caminhamos um tanto nervosos pelo corredor. Nunca pareceu tão longo, o caminho do corredor até o quarto da Senhorita Hello. Os quadros do quarto andar, as janelas, as estantes, todos os móveis pareciam assustadores. Nunca pensei que podia narrar uma história de terror fora de época!
Zaltana: Francamente, você também está com medo, Locutor?
Locutor-sama: Não, pois sei como a história vai acabar. Apenas estou acrescentando um pouco de drama! Afinal, o quê é uma história sem ele?
Zaltana: Ah é, você é pago para ser dramático, quase esqueci disso.
Malvino: Falta muito para che-che-chegar?
Boon: Está exagerando, o corredor não parece ser tão grande assim…
???: (aparece repentinamente) AAAAH! CUIDADO COM AS MINHAS MÃOS DE TESOURA!
Boon&Malvino: (gritam aterrorizados)
Locutor-sama: Oi, Wolf. Tudo bem? Está de fantasia, fora de época?
Wolf: Sim, sim. Sabe, no Halloween eu estive muito ocupado, criando um par de sapatos cantores de rock. Só fui terminar esse projeto ontem, então estou vestindo minha fantasia hoje.
Locutor-sama: Sei, sei. Muito bom. Está ouvindo esse barulho de cavalo?
Wolf: Estou, sim. Eu ia ver o que era, até que vocês passaram pelo corredor. Resolvi assustá-los, para melhorar o roteiro. Gostaram?
Boon&Malvino: Não!
Zaltana: (rindo) Foi ótimo, assustou os dois babacas aqui. Agora, sem mais interrupções! Estamos chegando no final do corredor…
Locutor-sama: Finalmente, estamos na frente do quarto da Senhorita Hello. A porta estava encostada. Zaltana empurrou a porta, e nesse exato momento, vimos algo que preferíamos não ter visto.
Hello: Pela última vez, já falei que não é para você dançar isso! Não é nada original. Se quer ganhar o concurso de dança, faça algo diferente!
Lo-san: (um cavalo) Mas Hello! Esse hit coreano é um sucesso!
– Amanhã tem outro post. Nove e meia da manhã, como sempre.
Comédia Aleatória
No Teatro de Silly Tales
– Silly Tales tem um teatro??!
Moon: Agora tem. 😀
Em cima do Palco, Locutor-sama aparece, andando tranquilamente.
Locutor-sama: Hoje, irei apresentar para vocês “Comédia aleatória” com o meu amigo Random, o boneco de palito! Palmas para ele, meus caros palitos de dentes falantes, que são uma platéia bastante simpática.
– Palitos de dentes falantes?!
Moon: Achei que combinaria com o estilo do sem noção do Random.
Locutor-sama sai. As cortinas se abrem, e Random está em cima de uma montanha de livros e um cenário com um belo arco-íris. Passarinhos voando, para deixar o cenário mais realista.
Platéia: (palmas) YAY! YAY! YAY!
Random: Obrigado, obrigado. Esse programa é oferecimento de Pepinos do Tio Nino! Precinho baratinho!
Random: A primeira questão que temos na vida é: Como as pessoas em comercial de margarina são tão contentes?
Repentinamente, aparece Urso Tobi, vestido de palhaço, com cores não combinando.
Platéia: Ha Ha Ha!
Tobi: Elas usam detergente.
Random: Hm, que previsível. E pensei que usassem cordas para pular.
Tobi: O que uma coisa tem a ver com a outra?
Random: Não sei. Os peixes não pulam, nem acertam os resultados de tabuada…
Tobi: Os peixes são seres ignóbios em matérias de seres humanos…
Random: Tobi, não era para você estar rimando?
Tobi: Já saí desse trabalho faz tempo…
Random: Então está querendo um grampo?
Tobi: Essa foi péssima.
Random: Diga uma clássica, meu querido mestre!
Tobi: Uma clássica? O que você quer que eu diga que seja clássico?
Random: Uma piada clássica! Tipo a da galinha que atravessou a rua.
Tobi: Isso não é uma piada clássica. Eu, por exemplo, jamais entendi essa piada. Afinal, para quê é que uma galinha vai querer atravessar a rua? Um mistério.
Random: Sim, um mistério! É tipo você ter vontade de tomar sorvete em um dia frio!
Tobi: Acabo de perceber que não me dou bem com bonecos de palito. (sai andando)
Random: Mas não sou uma boneco de palito qualquer, eu uso calça jeans!
– Como é que um boneco de palito usa calça jeans?!
Moon: É para se diferenciar dos outros bonecos de palito, lógico!
~ Extra: E a continuação da história anterior? ~
Locutor-sama: Tivemos que cancelar, pois a senhorita Hello ficou de cama, gripada.
Matilde: E a Moon esqueceu o final da história?
Locutor-sama: Não creio que ela conseguiria escrever uma história gripada.
Matilde: Mas afinal de contas, quem estava gripada? A Hello ou a Moon?
Locutor-sama: As duas.
Mini-guia de Criatividade e Matemática.
Olá pessoas! Estavam sentindo falta de mais um post de autoajuda, auto-ajuda, ajuda automática, ou sei lá como se escreve essa palavra nesses dias… Bom, eu estava sentindo falta deles. Sempre é tão divertido em pensar em conselhos estranhos para escrever. Esse post tem uma boa ideia para ser bem maior. Se eu ver que vocês gostarem, continuo do mesmo ponto. Caso contrário, valeu a experiência! Espero que esteja bom. Divirtam-se!
1. Era uma vez a Chapeuzinho Vermelho… ela era uma menina alegre e feliz, que ia levar os doces para a sua tia-avó. Foi cantando alegramente com sua fashion roupa vermelha. Não vestia um capuz, e sim um CHAPÉU. Pouparei em citar aqui o quê estava cantando – de repente, vocês não podem gostar da música. Chegou na casa da simpática senhora.
Infelizmente, ela não chegou a tempo. Não, o lobo mau não a havia devorado a velhinha: Tinha sido convidado por ela, para tomar chá. Porém, o chá acabou, e a tia-avó da chapeuzinho pediu-a para ela sair para comprar.
Que problema, não? O quê você faria no lugar da chapeuzinho?
a) Moon, você sabia que agora autoajuda se escreve tudo junto? – Segundo o que dizem… Essas mudanças ortográficas! É, eu preciso arrumar o nome da categoria. E não vale responder me fazendo outra pergunta!
b) Eu diria, no lugar dela, para que o lobo comprasse o chá, afinal de contas, foi ele que tomou tudo! – Tem razão, leitor. Mas pense bem: Não é perigoso tentar dialogar com um lobo? Ou não vai me dizer que ele está regenerado…
c) Pediria para a minha tia-avó dinheiro para comprar, já quê no cesto só tinha trazido os docinhos. – Chapeuzinho vermelho não é moderna. Não seria mais simples ela usar potes plásticos?
d) Falaria que estou com preguiça de ir, mas deixaria os docinhos, aí iria para casa. – Que falta de educação! Isso não seria uma maldade tão grande quanto a do lobo, de ter tomado todo o chá?
e) Depende. Qual era o sabor do chá? – Falei que não valia responder com uma pergunta!
2. Chapeuzinho Vermelho ia cantando até o supermercado:
“Pela estrada afora eu vou bem sozinha comprar chá para minha avózinha.”
A distância que Chapeuzinho Vermelho tinha que percorrer era de 36 quilômetros. Como Chapeuzinho Vermelho demorou, o gêmeo do lobo mau chegou e havia acabado de comprar os últimos chás do estoque do supermercado.
Que pena! Se Chapeuzinho Vermelho tivesse caminhado com velocidade de 1 km/h a mais, teria demorado menos de três horas para chegar ao supermercado, alcançando o gêmeo do lobo mau.
Qual velocidade média de chapeuzinho vermelho?
a) Ela deveria ter pego um táxi ou um ônibus, ou talvez até aparatando para chegar no supermercado mais rápido que o gêmeo do lobo mau. – Concordo, mas a Chapeuzinho Vermelho gostava de fazer exercícios.
b) Pelo meus cálculos, raios alienígenas fizeram que a Chapeuzinho andasse mais devagar. O lobo mau e seu irmão gêmo devem ter cúmplices etês! – É uma boa teoria. Será? Não confie nos lobos maus! Nem em etês….
c) Teria calculado mentalmente quanto tempo perdi. Depois eu conversaria tranquilamente com o gêmeo do lobo mau. Quem sabe ele na verdade, era bonzinho? – Calcular isso mentalmente? Puxa vida. Não tenho paciência para esse tipo de coisa. Se você iria tentar convencê-lo para compartilhar o chá, boa sorte. É preciso ter muita lábia!
d) Não me importo qual era a velocidade média da Chapeuzinho Vermelho! Isso é problema dela. Eu particularmente voltaria para casa. Ligaria para minha vó e diria que tinha acabado.
e) Se não é hora do almoço, não me preocupo com o tempo. No lugar dela eu iria de volta para a casa da minha avó, bater um milkshake. É muito melhor que chá. – Milkshake é bom mesmo. Faz tempo que não tomo um. Me esqueci até de como é o gosto! Acreditam nisso?
Quais letras você escolheu?
a) Você tem os pés na realidade. Não gosta de fazer as coisas demoradamente. Apesar de ser sério, gosta de fazer algumas piadas. Sem falar que gosta de surpreender as pessoas. É o seu jeito de usar as horas vagas.
b) Você gosta de viver a vida perigosamente. A realidade é comum demais para a sua pessoa.
c) Você é uma pessoa do tipo prático. Faz favor para as pessoas, mas quer sempre uma compensação.
d) Você prefere uma vida tranquila do que algo emocionante. Não te culpo por isso.
e) Você curte comer comidas boas e ter uma boa bebida para acompanhar. É importante, claro!
Lembrando que vocês não devem levar a sério o resultado. Esse post é apenas para entreterimento, eu não sou cientista, pesquisadora, ou coisa do tipo. E lembrem-se, crianças: Não levem a vida tão a sério, muito menos a matemática! Se levar a sério demais, pode-se gahar uma dor de cabeça desnecessária gratuita! Espero que vocês tenham se divertido, lendo mais um post da categoria auto-ajuda! Ah, é autoajuda agora, já tinha me esquecido, esses tempos modernos… nunca poderei entendê-los!