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Kekekê/Matilde, Mistérios Misteriosos, Pixie Tales

Um mistério misterioso para um duende adorável resolver.

[Cenário em preto e branco, para combinar com o tema detetivesco!]
Kekekê: [o narrador dessa historinha] É um dia estranhamente calmo no país das Margaridas. Nenhum caso para resolver, e começo a demonstrar ansiedade. Tomando café na minha xícara azulada, pela quinta vez.
Matilde: [digitando calmamente em um notebook] Kekekê, tá maluco? Isso nem é café. É água!
Kekekê: Matilde! Nós temos que manter o clima. Eu devo ser um detetive que toma café demais – e você, a adorável e competente secretária.
Matilde: Que porcaria. Por que eu não posso ser uma ninja?
Kekekê: A secretária não pode ser uma ninja.
Matilde: Mas Kekekê…
Kekekê: Nada de ninjas! Desculpe, Matilde.
Matilde: [cruza os braços] Que tédio!
Kekekê: Você pode jogar enquanto trabalha.
Matilde: Tipo aquele jogo de matar zumbis?
Kekekê: Esses jogos de violência me assustam. Mas pode.
Matilde: Ótimo! Devo treinar para apocalipses zumbis, chefe.
Kekekê: Certo. E não me chame de chefe!
Matilde: E quem é o chefe? O Biscoito? [aponta para um Biscoito comendo uma barra de chocolate no cantinho do escritório]
Kekekê: Mas o quê… Locutor-sama!
Locutor-sama: [na sua forma chibi] Sim, Kekekê. O que houve?
Kekekê: O que o Biscoito faz aqui?
Locutor-sama: Suponho que ele deve ser o cliente.
Matilde: Tá de brincadeira comigo!
Locutor-sama: Não estou brincando. Acabei de checar no roteiro.
Kekekê: Meu cliente, que é um cookie chamado Biscoito parecia ansioso, e ao mesmo tempo nervoso. Se é que uma pessoa consegue parecer ansiosa, sem parecer nervosa. Narrar uma história de detetive em primeira pessoa é algo muito confuso!
Biscoito: [joga o embrulho da barra de chocolate que estava comendo no lixo]
Matilde: É mesmo tão necessário especificar essa ação?
Locutor-sama: Devemos ser politicamente corretos. Se não dermos exemplo, quem dará?
Kekekê: É melhor eu fechar esse lixo, e levá-lo para fora!
[Kekekê sai do escritório]
Matilde: Essa deve ser a história de detetive mais chata que já foi escrita.
[Kekekê anda por um tempo, carregando o lixo e coloca no lugar adequado]
???: Kekekê!
Kekekê: Marcelo?
Marcelo: Olá! Eu trago notícias importantes para você.
Kekekê: Observo Marcelo com uma certa surpresa, e uma dúvida. Será que a Moon já apresentou meu irmão mais novo no blog dela? Talvez não, talvez sim. É impossível tentar lembrar todas as coisas que a autora já fez!
Marcelo: Você está narrando… Interessante! E esse cenário preto e branco, misterioso. Mas essa é a ideia, obviamente. Estou impressionado.
Kekekê: Acredito que você esteja fazendo o papel de policial?
Marcelo: Correto! Fiquei bastante surpreso ao ser convidado para fazer essa historinha. A Moon nunca tinha me chamado para nada.
Kekekê: “Isso é algo embaraçoso, nós não encontramos nada.”
Marcelo: Do que está falando?
Kekekê: Fiz a busca no blog da Moon. Ela realmente não tinha te apresentado antes.
Marcelo: Estou seriamente ofendido.
Kekekê: Não liga não, Marcelo! A Moon não apresentou nem os nossos pais. Acho.
Marcelo: O caso é grave! Mas voltando ao roteiro, vou te contar uma coisa.
Kekekê: Oh, é mesmo. O que houve?
Marcelo: Eu descobri que a sua secretária é uma ninja, foragida nos três estados!
Kekekê: Isso é absurdo. Daqui a pouco vai dizer que chamou um espião ornitorrinco.
Marcelo: Não, eu não chamei. Talvez eu devesse ter feito isso.
Kekekê: Tire essa ideia da sua cabeça, Marcelo.
Marcelo: A ideia da sua secretária ser uma ninja? É verdade.
Kekekê: Você tem alguma prova?
Marcelo: Lógico! Ela é uma das jogadores top no game online “Insiranomeaqui”.
Kekekê: Não sei se fico impressionado pelo fato de você ter me informado isso, ou surpreso pelo nome que a Moon escolheu para esse game online.
Marcelo: Talvez ela tenha esquecido de colocar o nome!
Kekekê: Ou ficado com preguiça. Tanto faz.
Marcelo: Acredita agora no que eu disse?
Kekekê: Sobre a Matilde ser uma ninja em um game online? Claro. Não vejo porquê não. Mas isso não deixa de ser um fato desnecessário, pois eu não me meto onde a minha secretária anda na internet.
Marcelo: Ela devia estar trabalhando!
Kekekê: Nem tem caso para resolver!
Marcelo: E esse tal de Biscoito? Ele não ia aparecer? [olhando no roteiro]
Kekekê: Tenho certeza que foi um erro da autora. Agora com licença, você pode deixar eu lavar minhas mãozinhas? Estamos conversando faz um tempão e-
Marcelo: [tira purpurina de um saquinho que estava no bolso]
Kekekê: Para quê está carregando purpurina nos bolsos?
Marcelo: Algum problema?
Kekekê: Não.

– E assim termina uma história da categoria “mistério misteriosos”. Na verdade, o Kekekê não resolveu caso nenhum – A não ser que você conte esse negócio de eu nunca ter apresentado o irmão do Kekekê. É, isso vale como um mistério.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Dar nomes para personagens é uma tarefa fácil, dependendo do caso. Tem vezes que acabo alterado o nome do mesmo personagem várias vezes, como uma pessoa indecisa. Lendas são interessantes, mas achei mais legal dar nome para os personagens apresentados. O Locutor gosta mesmo de ser dramático enquanto narra…

Locutor-sama: Chuva. Em meio a um apagão, estamos aqui reunidos para contar histórias de terror! Nesse momento, irei começar a minha. Prestem bastante atenção, pois é bastante dramática e um tanto assustadora.
Rosalina: É bom ter um narrador por perto, em casos como esse, não acham?
Olliver: É. Tem que ser uma história bem assustadora, ouviu?
Locutor-sama: Entendi, calma pessoal. Farei o possível.
Moon: Se não for assustadora, não tem graça. Lembre-se disso e conte uma boa história.
Hello: Autora! Está aqui fazendo uma visita em um dia bem estranho, não acha?
Moon: Escrever histórias tem suas vantagens. Aparecer em um dia chuvoso, repentinamente, é uma delas.
Alice: Bem, isso deixa qualquer um misterioso. (pensativa)
Fábio: Você é algum tipo de ninja, autora?
Moon: Quem sabe? (dá uma risada)
Locutor-sama: Permitem-me começar a história?
Hello: Fala aí, Locutor. Nós estamos escutando!
Barman: Que história você vai inventar… (curioso)
Locutor-sama: Era um dia bonito, em uma casinha de camponeses. O nome deles era Kekekê, o simpático fazendeiro com sua tranquila esposa Matilde.
Moon: (começa a rir) Tranquila esposa Matilde? Tá de brincadeira!
Locutor-sama: Kekekê terminava de fazer sua colheita, quando encontrou uma estranha mulher, muito mais alta do que ele. Seu nome era Dulcinéia.
Alice: Gostei do nome. E o livro foi bem interessante…
Fábio: As pessoas por aqui são bem cultas, não?
Olliver: O pessoal da Casa Verde não vive só jogando videogame. As atividades aqui são variadas, incluindo caça aos aliens invisíveis.
Fábio: Puxa vida, é uma vida bastante emocionante.
Hello: É aquela de Dom Quixote, a Dulcinéia?
Moon: De onde mais eu ia tirar esse nome? Mas ela não tem o sobrenome “de Toboso”.
Barman: A história é sua ou do Locutor?
Locutor-sama: Sou apenas o narrador da história da autora. Continuando, a estranha mulher chamada Dulcinéia pergunta para Kekekê se ele não estava cansando de sua vida. O duende, quero dizer, o camponês responde que tinha tudo o que queria. Dulcinéia deu para ele um pequeno amuleto, que pela sua aparência não tinha valor algum.
Random: É uma relíquia da morte? Que perigo!
Moon: Fala Deathly Hallows, fica mais chique.
Locutor-sama: O camponês agradece o presente, e pergunta para quê ele precisaria de algo que, apesar de não ter valor em dinheiro, parecia ter um grande valor sentimental. Dulcinéia comenta que ele não devia se preocupar, e aceitar utilizar o presente em caso de alguma necessidade. Impressionado com a bondade da estranha, ele agradece.
Hello: Essa mulher é muito suspeita.
Moon: Pois é. Suspeita mesmo!
Random: Sus-peeei-too. (#blufeelings)
Locutor-sama: Resumindo a história, após sua esposa Matilde ter descoberto um desenho de dragão, escondido por uma inconveniente sujeira, o casal guardou o amuleto por algum tempo. Um dia, uma tempestade repentina acontecem na vila, onde viviam. Era assustadoramente forte. Felizmente, graças ao amuleto, os moradores, incluindo o casal, foram salvos por um misterioso dragão.
Hello: Ué? Fim?
Locutor-sama: É, acaba assim.
Olliver: Bem, o que tem de assustador nessa história, exatamente?
Fábio: Eu acho que entendi onde é assutadora, a história.
Rosalina: Assustador é a mulher que parecia saber que ia acontecer essa tempestade.
Alice: Essa Dulcinéia é suspeita.
Hello: Personagem novo?
Moon: Para cá, não. E sinceramente, não gostei da história. Faltou um pouco de comédia.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Moon. Acabei resumindo, eu diria que quis apenas contar uma lenda.
Moon: Fofoca?
Locutor-sama: Não, eu quis dizer uma lenda, mesmo.
Moon: Sei…
Locutor-sama: Terminando a história, você pode me fazer um favor, por gentileza? (olhando para o Random)
Random: Sim?
Locutor-sama: Podia me buscar um copo de água?
Random: É claro. Volto rapidinho.

– Gostei de escrever essa história. A lenda que tinha na minha cabeça era um pouquinho maior, mas acho que fiz um bom resumo. Espero que vocês tenham gostado, quis fazer alguma coisa de diferente.

Mistérios Misteriosos

Quando você está escrevendo histórias que tem uma ligação com a anterior, te dá vontade de interromper e escrever uma, que não tenha nem pé, nem cabeça. Narradores também tem que estrelar algumas histórias.

Happy Green Things, o estúdio.
Locutor-sama: O final de ano está chegando tão rápido, que tem gente que não leva mais nada a sério. Quando dezembro chegar oficialmente, não diga algo do gênero “Dezembro, me surpreenda”. E se ele te surpreender, de fato? Espero que não seja com um meteoro, em cima de nossas cabeças. Que coisa horrível.
Moon: Horrível mesmo é “o retorno da segunda-feira em cores!”
Locutor-sama: Por favor, Senhorita Moon. Ainda estamos na quinta-feira!
Moon: Na verdade, hoje é terça.
Locutor-sama: O post é na quinta, portanto hoje é quinta-feira.
Moon: Pombas!! Hoje é terça. Quer discutir com quem manda em você?
Locutor-sama: Me desculpe. Estava apenas dando minha opinião.
Moon: Ah, tudo bem. Não quis te deixar chateado. Agora vamos, Locutor!
Locutor-sama: Vamos para onde? Você não me mostrou nenhum roteiro.
Moon: Quem precisa de roteiros? Não dependo deles, você sabe.
Locutor-sama: Eu sei, mas é bom para saber onde a história vai parar.
Moon: Quem se importa com isso? Vá trabalhar, Locutor!
Locutor-sama: Está certo.

Casa Verde, parte da frente.
Locutor-sama: Cheguei até a Casa Verde, com o meu Locutor-móvel. E agora, encontro esse lugar abandonado? E o quê é aquilo? Um fantasma de telefone sem fio?? (espantado)
Telefone sem fio: Buumerangue! O que é bom, sempre vai embora! Buumerangue!
Locutor-sama: Que coisa mais esquisita. O que aconteceu aqui, de ontem para hoje?
Onigiri de pelúcia: Batatas! Batatas por todos os lugares! Elas estão soltando lasers pelos olhos!
Locutor-sama: A senhorita Moon só pode estar de brincadeira comigo…
Onigiri de pelúcia: Cuidado, senhor! A Cidade dos Cinco Monumentos está sendo atacada!
Locutor-sama: Por quem?
Onigiri de pelúcia: Por todos que estão descontrolados, por falta de chocolate?
Locutor-sama: Biscoitos?
Onigiri de pelúcia: Bem, eu vi um biscoito do tipo cookie, gigante, bravo, que soltava lasers pelos olhos…
Locutor-sama: Está tudo soltando lasers pelos olhos? Isso não é nada original, ouviu Senhorita Moon?
Onigiri de pelúcia: (pego repentinamente pelo monstro que acabou de descrever) AAH! Fuja, senhor!
Locutor-sama: Não irei fugir, tenho a arma perfeita para essa criatura maligna! (tira uma arma que solta cobertura de chocolate do bolso) Tome isso, Biscoito! Solte esse simpático Onigiri!
Biscoito: (foi atingido pela cobertura de chocolate) ARRRRRGH!
Locutor-sama: Argh? Esse chocolate está tão ruim, assim?
Onigiri de pelúcia: Cuidado, senhor! Ele vai te atacar! (caído no chão)
Locutor-sama: (tira umas cartas do bolso) Espere, Biscoito gigante! Escolha uma carta, qualquer carta!
Biscoito: Arrgh? (aponta para um Ás de Copas)
Locutor-sama: (esconde o Ás de Copas) Agora, escolha outra carta!
Biscoito: Arrgh. (aponta para um Rei de Copas)
Locutor-sama: Escolha mais uma carta. (esconde o Rei de Copas)
Biscoito: Argh. (aponta para um Ás de Ouros)
Locutor-sama: Um Ás de Ouros? Que coisa interessante! (guarda todas as cartas)
Biscoito: (ficando impaciente, joga o Locutor no chão) AAARGH!
Locutor-sama: Que coisa horrível! Ele não escova os dentes?
Onigiri de pelúcia: Senhor, tudo bem?
Locutor-sama: Tudo bem, eu acho.
Onigiri de pelúcia: Tenho algo importante para falar.
Locutor-sama: Diga, Onigiri de pelúcia.
Onigiri de pelúcia: Preciso que você use a pedra de evolução, que está no seu bolso.
Locutor-sama: É mesmo?
Onigiri de pelúcia: Sim. Apenas na minha próxima evolução, ficarei grande o suficiente, e poderei soltar lasers pelos olhos. Poderei lutar contra esse vilão.
Locutor-sama: Está bem. (usa a pedra da evolução)
Onigiri de pelúcia: AAAARGH! (começa a lutar contra o Biscoito)
Locutor-sama: Por que será que esses monstros só falam ARGH? Estou intrigado.
Biscoito: ARGH! (tenta se defender do Onigiri)
Locutor-sama: Meu deus, é uma batalha de gigantes! (começa a escutar um barulho que parecia um despertador tocando) De onde será isso? (tira algo do bolso que parecia um cupcake) Meu deus, isso aqui é uma bomba, na verdade! E não é uma qualquer, é uma bomba de riso… (usa a bomba e o Biscoito e o Onigiri começam a rir) Que coisa mais esquisita. (repentinamente, Locutor acorda desse sonho muito louco, no seu quarto da Casa Verde)
Random: Bom dia, Locutor!
Locutor-sama: Ah, olá Random. Acabei de ter um sonho muito estranho…

– Acidentalmente eu tinha me esquecido o nome da cidade em que o pessoal vivia, e tinha dado outro nome. Cidade dos Cinco Monumentos, Cidade dos Cinco Monumentos… (falando bastante para não esquecer)
– Não, eu não entendi essa história muito bem.
– Post programado.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Mistérios tem que acontecer nas sexta-feiras, para ser mais divertido e um tanto dramático.

Locutor-sama: Nos corredores do quarto andar da Casa Verde, o trio de abacaxis caminhava tranquilamente, até a sala de jantar. Só que essa calmaria foi interrompida, por um barulho de cavalo. De onde será que estava vindo, esse som tão esquisito e incomum?
Boon: Vocês ouviram isso? Um barulho de cavalo?!
Malvino: Não ouvi nada. (distráido) Você ouviu algo, Zaltana?
Zaltana: (com som ligado e fones de ouvido) Não! Está louco, Boon?
Locutor-sama: Silêncio, por cinco minutos. Novamente, o barulho de cavalo. Dessa vez, todos nós ouvimos! Não, eu e o Boon não somos loucos.
Malvino: Que isso? Barulho de cavalo no quarto andar?? (tremendo)
Boon: Será que história de terror atrasada, para o Dia das Bruxas?
Malvino: Que Dia das Bruxas, o quê? Todo mundo sabe que 31 de outubro é Dia do Saci!
Zaltana: Calados! Vamos prestar atenção, e ver de onde isso está vindo.
Locutor-sama: Os abacaxis se calaram…
Zaltana: Shh! Locutor! Ouviram isso? De onde será que está vindo?
Boon: Me parece que é do quarto da chefia, no fundo do corredor.
Locutor-sama: Será que a Senhorita Hello deixou uma televisão ligada?
Zaltana: Duvido, esse som está real demais para ser de televisão!
Boon: Não sei… A tecnologia anda tão boa, ultimamente.
Malvino: É claro, deve ser da televisão!
Zaltana: Seus abacaxis covardes. Se vocês não querem, eu mesma vou até o quarto da Hello, descobrir esse mistério.
Locutor-sama: Irei acompanhá-la, Senhorita Zaltana.
Zaltana: Claro, claro. Vamos, Locutor!
Boon: Vo-vocês vão nos deixar sozinhos?
Locutor-sama: O barulho aumentou! E dessa vez, mais assustador ainda!
Malvino: Va-vamos! Não pode ser tão perigoso!
Zaltana: Tá, tá. Nos sigam, seus patetas!
Locutor-sama: Caminhamos um tanto nervosos pelo corredor. Nunca pareceu tão longo, o caminho do corredor até o quarto da Senhorita Hello. Os quadros do quarto andar, as janelas, as estantes, todos os móveis pareciam assustadores. Nunca pensei que podia narrar uma história de terror fora de época!
Zaltana: Francamente, você também está com medo, Locutor?
Locutor-sama: Não, pois sei como a história vai acabar. Apenas estou acrescentando um pouco de drama! Afinal, o quê é uma história sem ele?
Zaltana: Ah é, você é pago para ser dramático, quase esqueci disso.
Malvino: Falta muito para che-che-chegar?
Boon: Está exagerando, o corredor não parece ser tão grande assim…
???: (aparece repentinamente) AAAAH! CUIDADO COM AS MINHAS MÃOS DE TESOURA!
Boon&Malvino: (gritam aterrorizados)
Locutor-sama: Oi, Wolf. Tudo bem? Está de fantasia, fora de época?
Wolf: Sim, sim. Sabe, no Halloween eu estive muito ocupado, criando um par de sapatos cantores de rock. Só fui terminar esse projeto ontem, então estou vestindo minha fantasia hoje.
Locutor-sama: Sei, sei. Muito bom. Está ouvindo esse barulho de cavalo?
Wolf: Estou, sim. Eu ia ver o que era, até que vocês passaram pelo corredor. Resolvi assustá-los, para melhorar o roteiro. Gostaram?
Boon&Malvino: Não!
Zaltana: (rindo) Foi ótimo, assustou os dois babacas aqui. Agora, sem mais interrupções! Estamos chegando no final do corredor…
Locutor-sama: Finalmente, estamos na frente do quarto da Senhorita Hello. A porta estava encostada. Zaltana empurrou a porta, e nesse exato momento, vimos algo que preferíamos não ter visto.
Hello: Pela última vez, já falei que não é para você dançar isso! Não é nada original. Se quer ganhar o concurso de dança, faça algo diferente!
Lo-san: (um cavalo) Mas Hello! Esse hit coreano é um sucesso!

– Amanhã tem outro post. Nove e meia da manhã, como sempre.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

A invasão das Batatas felizes!

Locutor-sama: Não sei exatamente o porquê, mas as batatas voltaram ao Príncipe Kekekê e deram-no uma segunda chance para dar um nome à eles…
Príncipe Kekekê: Escutem, batatas. Eu já sei o que falar pra vocês.
Batata 1: Você vai dar pra gente um nome?
Príncipe Kekekê: Não é exatamente isso. Escutem, minhas amigas batatas felizes. O nome de vocês já existe. É Batata 1 e Batata 2. São originais. Ninguém tem um igual a esse no planeta!
Batata 2: Tem certeza?
Príncipe Kekekê: Absoluta!
Locutor-sama: Pelo visto, as batatas ficaram convencidas. E então? Elas irão invadir a Casa Verde?
Batata 1: Hm… que roupa eu vou usar?
Batata 2: Oh! Use aquela camisa de bolinhas roxas. Eu vou ir com aquela calça jeans listrada!
Príncipe Kekekê: Mas vocês são batatas felizes!
Batata 1: Isso não quer dizer que não temos bom gosto!
Batata 2: Ou senso de moda!
Príncipe Kekekê: “Senso” de moda?
Batata 1: Nem todos entendem os sentimentos de uma batata feliz.
Batata 2: Pois é, pra você ver.

Voltando para dimensão de sempre…
Hello-san: Barman, você está indo além do exagero. Você não tira esse pijama faz três dias! E a cozinha da Casa Verde não vai ser reformada se eu não tiver sua opinião e…
Barman: Se eu vestir meu terno as batatas felizes vão me atacar!
Hello-san: Eu não entendi a conexão disso.
Random: Talvez tenha mais conexão do que você pensa!
Hello-san: Conexão? Qual é a conexão entre as batatas felizes e um terno?
Random: É muito simples, senhorita Hello. As batatas felizes tem mau gosto… de moda!
Hello-san: ……. o__o *sem palavras*
Random: E então…? Você não vai dizer que “tudo faz sentido?” n__n

No andar térreo da Casa Verde…
Coke-san: [jogando xadrez com a Rika] Eu ainda não acredito que estou dormindo num colchão há três dias…
Rika: E eu não acredito que você está perto de me dar um xeque-mate! Sabe, eu prefiro chá mate!
Coke-san: Você não está prestando atenção nos meus problemas, não é mesmo? ¬¬
Rika: [ignora o Coke-san] Acho que deviam inventar uma versão de xadrez em que as peças tivessem poderes mágicos!
Coke-san: Hm… que nem Pokémon? õ__o
Locutor-sama: Xadrez com Pokémon? Isso seria interessante! *-*
Rika: Ué… você não devia estar… narrando, Locutor-sama?
Locutor-sama: É, eu devia, mas… será que é justo eu passar o resto dos meus dias narrando? Será que nunca poderei viajar para Las Vegas?
Coke-san: A vida não é justa, Locutor-sama! Eu por exemplo, agora tenho que dormir num colchão!
Locutor-sama: Será que só eu estou ouvindo uma barulheira estranha lá fora? Como a de um abacaxi gritando? Não… espera! Parece ser mais de um abacaxi gritando!
Coke-san: Essa é boa, além de viajar entre as dimensões ele tem super poderes!
Rika: Shh, quieto! *prestando atenção no barulho* É, de fato, tem gente gritando… e parecem as vozes dos abacaxis!
Coke-san: Então não seria “gente” gritando. n__n
Rika: Shh! Vamos lá ver o que está acontecendo!
Hello-san: Gente, que barulheira é essa? [saiu correndo do quarto do Barman]
Barman: Tem certeza que é seguro eu ir?
Random: Relaxa, amigo! Confie no seu amigo boneco de palito. Bonecos de palito não mentem.
Rika: Parece que está acontecendo alguma coisa lá fora!
Hello-san: O que vocês estão esperando pra ir lá ver?
Locutor-sama: E então, todos foram para fora… e encontraram uma surpresa…!
Hello-san: UM GOOMBA GIGANTE!
Coke-san: Goomba? O que é um goomba?
Rika: Goomba é um espécie na série dos jogos de Mario!
Coke-san: Ah.. tá…! =D
Malvino: Aaaaaaah! Socorro, socorro e socorro!
Zaltana: Falar socorro três vezes é por acaso alguma palavra mágica? ¬¬ [capturada pelo Goomba]
Boon: Deus! Esse goomba tem um bafo que é de morrer! Ele não escova os dentes não? [capturado pelo Goomba]
Barman: Ué, um goomba? Por que não é uma batatinha feliz gigante?
Random: Hm… segundo meus instintos de bonequinho de palito… é um robô!
Hello-san: Mas é claro! Fizeram isso pra despistar e…
Goomba: Não se mexam! Caso contrário, vou jogar esses abacaxis pra bem longe!
Coke-san: Abacaxis voam?
Rika: Pára de falar besteira, Coke-san!
Hello-san: Droga… o que vamos fazer?
Locutor-sama: Uma coisa… que ninguém esperava… aconteceu!
Rika: Uma… nave especial? O__O
Barman: Atingiu o Goomba por trás?
Random: Hoje o Locutor-sama tá preguiçoso pra narrar, hein… Já que vocês dois acabaram explicando o que estava acontecendo e…
Locutor-sama: O goomba foi atingindo por trás! Perdendo o equílibrio, soltou Zaltana e Boon!
Zaltana: Que Goomba mais sem educação, me derrubando assim!
Boon: Tá reclamando de quê? Você caiu em cima de mim!
Locutor-sama: A nave misteriosa abriu-se… quem será que era a estranha sombra que saía dela?
Hello-san: Oh! Comandante P-san!
Coke-san: Ahn? Comandante P-san? Aonde eu já ouvi isso?
Random: Ah, ele foi citado nesse post de auto-ajuda. n__n
Coke-san: Oh! Valeu, não tinha reparado. =D
Barman: Comandante P-san…? Um pinguim?
P-san: Por que? Algum problema, garoto? ¬¬
Hello-san: O que faz por aqui, comandante?
P-san: Eu estava à procura de uma das criaturas mais buscadas da galáxia! As batatinhas felizes!
Barman: Galáxia? Batatinhas felizes fugidas da polícia?
Random: Olha só gente! A boca do Goomba está se abrindo!
Batata 1: Ai… mas que dor de cabeça…!
Batata 2: Eu disse que não era uma boa ideia vir com esse robô gigante!
Batata 1: Ah, é? E quem é que estava gritando comigo porque queria o controle do robô?
Batata 2: Nada mais justo, pô! Não é porque sou a Batata número dois que não posso ficar no comando!
Hello-san: Er… é uma coisa meia… difícil de explicar… n__n
P-san: *tira alguma coisa do bolso* Aqui está o meu cartão! Sou o comandante P-san, trabalho para a associação Morning Glory!
Hello-san: Ahn… comandante P-san? ^^”
P-san: O que foi, agente? Quer dizer que eles ainda não sabem que você é…
Hello-san: Nãaao! Não diga isso, comandante! Se eles souberem disso, eles vão me achar estranha! ;____;
Random: Eu já acho ela estranha.
Barman: Mas Hello… somos seus amigos, você pode contar-nos qualquer coisa! =D
Rika: É, Hello! Você não pode ser mais estranha que o Coke-san ou o meu tio, Doutor Q!
Coke-san: Ei! Eu tô aqui, viu? ¬¬
P-san: Pode contar pra eles, Hello.
Hello-san: sniff… Está bem, então. Por favor, não mudem de ideia, sim? *tira alguma coisa do bolso* Sou agente da Morning Glory, a associação protetora da galáxia…
P-san: E…?
Hello-san: *abaixa o tom da voz* …sou de outro planeta.
P-san: O que é isso, Hello! Fale mais alto! Orgulho!
Coke-san: De outro planeta? Então quer dizer que ela só está disfarçada de humana?
Rika: Oras, não é só porque ela é de outro planeta que ela tem uma forma bizarra!
Barman: Ué, não vejo nada de errado você ser de outro planeta. o_o
Hello-san: Sé-sério? *-*
Barman: Claro que não! Por aqui tem até abacaxis, pessoas que pensam que são uma coca-cola… perto deles você é normal! =D
Hello-san: Ah… obrigada, Barman! n__n
P-san: Ótimo! Agora tudo está resolvido…
Random: Tem uma coisa que eu não entendi. O Barman superou o medo das batatinhas felizes?
Barman: Oh.. é mesmo. A confusão foi tão grande que acabei esquecendo disso. o.o Quer saber, foi uma grande besteira….
Hello-san: Não disse que você não devia ter medo? Ah, P-san… eu não sabia que essas batatas felizes estavam sendo procuradas…
P-san: Ah! Isso é porque é um assunto secreto!
Hello-san: Então… tá, né…
P-san: Esperem! Por falar em batatas felizes… Cadê elas?

Última viagem para outra dimensão desse post…
Batata 1: Perdão, alteza. Nós falhamos.
Batata 2: Acho que não sabemos trabalhar em equipe…
Príncipe Kekekê: Paciência, minhas amigas batatas. Vocês fizeram o que podiam.
Charles: Príncipe, a princesa Matilde chegou.
Princesa Matilde: Olá! Se divertiram na minha ausência?
Príncipe Kekekê: Claro, meu anjo! *abraça as batatas* Eu e as batatas ficamos jogando New Super Mario Bros Wii enquanto você estava fora!
Batata 1: *cochicha* Mas nós não acabamos de dizer que não somos boas em trabalhar em equipe?
Batata 2: Vai saber…
Princesa Matilde: Ah! Ótimo. Então, Kekekê… eu marquei uma visitinha ao spa hoje. Só vou trocar de roupa e já vou sair de novo…
Príncipe Kekekê: NÃAAAAAAAAAAO!
Batata 1: É melhor sairmos de fininho…
Batata 2: Antes que ele fique entediado de novo! Não queremos ser confundidos como criminosos em outra dimensão novamente!

Epílogo…? Não! No escritório da Cola-sama…
Cola-sama: Não… acredito!
Moon: Acredite se quiser! Terminei minha primeira história seriada! Quem é a incompetente agora, Cola-sama?
Cola-sama: Hm… eu pensei que desde a história de final de semana você nunca iria terminar uma história assim…
Moon: Yahoo! \o/ E então, Cola-sama, o que me diz? n___n
Cola-sama: Ei… você não tinha planejado que ia ser uma história seriada, não é?
Moon: …*em choque*
Cola-sama: Como eu imaginei.

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Por que o Príncipe Kekekê quer invadir a Casa Verde?

Alguns dias atrás numa outra dimensão…
Príncipe Kekekê: Tédio… puro tédio. Ah, Matilde, porquê você teve que ir a um desfile de moda?
Charles: Vossa alteza, a princesa andava muito entediada e irritada. Ela precisava ir descansar!
Príncipe Kekekê: Mas… e eu? Eu não posso ficar entediado, Charles?
Charles: Perdão, meu príncipe. Mas ontem mesmo o senhor estava jogando videogame, no outro dia estava assistindo corrida de cavalos pessoalmente, sem falar que você foi ao teatro ver a peça “Porque amo tanto donuts”.
Príncipe Kekekê: Aonde está a ligação em tudo isso, Charles? A Matilde foi comigo todas as vezes! Nós nos divertimos muito!
Charles: Mas a Matilde não se divertiu tanto como você imaginava…
Príncipe Kekekê: *pensa um pouco antes de responder* Então… você acha que estou sendo egoísta, achando que ela estava… se divertindo junto comigo?
Charles: Sabe, vossa alteza, gostaria que lembrasse de uma coisa. Nem sempre o que você acha divertido vai ser divertido para uma mulher.
Príncipe Kekekê: …hm. Talvez você tenha razão, Charles. Talvez eu tenha que prestar mais atenção nos sentimentos de uma mulher…
Charles: Ah! Que bom, a princesa ficaria muito feliz em ouvir isso.
Príncipe Kekekê: …mas isso não muda o fato de eu estar entediado. JÁ SEI! Tive uma ideia. Vou chamar…. as batatas felizes! Vou invadir a Casa Verde daquela dimensão paralela!
Charles: Mas… príncipe…
Príncipe Kekekê: Relaxa, Charles. Eu só vou estudar os habitantes daquela dimensão…!
Charles: Sua avó sempre fala que você vive em outro mundo. Acho que ela errou. Você vive em outra dimensão!
Locutor-sama: Como vocês podem ver, caros leitores, o Príncipe Kekekê é sempre muito original. Mas que confusões ocorrerão na Casa Verde? Será mesmo que ele só quer estudar os habitantes da outra dimensão?
Príncipe Kekekê: Quem é esse aí, Charles? o___o
Charles: Ah! Esse aí é o Locutor-sama. Ele é um narrador que tem o poder de viajar entre as dimensões!

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Bonecos de palito são sábios / A sua versão paralela pode estar entediada e você nem sabe!

Hello-san: Escuta, Barman. Você precisa parar com essa sua paránoia com as batatinhas felizes. Isso não existe! E o que você teve, nada mais, foi um pesadelo!
Random: Talvez… não! Talvez seja algo além das nossas mentes.
Barman: Batatas… batatas… nunca mais quero olhar pra essas batatas sorridentes…
Hello-san: Ah é? Então, me diga, o que tem de tão estranho nessa história das batatas felizes que faz sentido?
Random: Caramba… essa frase aí quase me confundiu. Mas como eu sou um boneco de palito NUNCA irei perder o foco. Mas enfim, o que eu quis dizer que talvez o Barman tenha razão. As batatas sorridentes podem estar preparando um ataque e nós não sabemos de nada!
Hello-san: Ainda não acredito NADA dessa história. Me diga, você é só um boneco de palito, o que você sabe?
Random: Mas… mas… QUE PRECONCEITO! Não é só porque sou um boneco de palito que não tenho razão! Você vai ver! É como a história do Coke-san com a fada dos dentes!
Hello-san: Só que, é uma história completamente diferente! Ai, ai…. agora entendi porquê o Doutor Q. foi tirar umas… “férias”

Em algum outro lugar, que é outra dimensão…
Príncipe Kekekê: E então? Tudo pronto pra invadir a Casa Verde?
Batata 1: Bom… não, vossa alteza.
Batata 2: Posso saber o porquê de nós não termos nomes melhores?
Príncipe Kekekê: Ah, é isso que não está pronto? Vocês querem nomes?
Batata 1: Er… sim!
Batata 2: Nomes já!
Príncipe Kekekê: ………………………*pensando*
Batata 1: Por que essa demora toda?
Batata 2: Já vi que não teremos nenhum nome!
Príncipe Kekekê: Calma, calma! Eu vou ter uma ideia…!
Batata 1: Se não tivermos nomes, nada de invasão.
Batata 2: É isso aí. Arrume outras batatas otárias para fazerem o serviço pra você.
Príncipe Kekekê: NÃAAAAAAAAAAAAAAAAO!

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Uma incomum reunião em pleno meio-dia

Locutor-sama: Ninguém esperava, nessa incomum reunião que alguém ia revelar uma coisa…. muito importante! O que seria essa coisa importante? E como as outras pessoas iam reagir?
Coke-san: Eu não acredito em fada dos dentes!
Locutor-sama: Talvez não seja uma revelação tão importante como eu pensava.
Hello-san: Ah… obrigada pela sua opinião, Coke-san. Eu não entendo o porquê da sua opinião no meio de uma conversa que o assunto era reformar a cozinha, mas tudo bem…
Locutor-sama: Para aqueles que não sabem, Coke-san é um homem que pensa que é uma coca-cola. Só pra constar, no seu quarto apenas tem uma cama… que é uma máquina de refrigerante! Me pergunto, aonde estava a cabeça do Doutor Q. quando deixou ele ficar aqui…? Ops, meu celular!
Doutor Q.: Minha cabeça estava em Roma! *desliga*
Já temos a resposta. Em… Roma! Quem iria imaginar? Bom, vamos continuar a história.
Rika: *com laptop* Hm… essa expressão que o Coke-san fez enquanto falava “Eu não acredito em fada dos dentes” foi muito, muito engraçada! Vou até desenhar ela aqui no paint.
Zaltana: No paint…? Você não disse outro dia que tinha tablet?
Rika: Ora, é que tem que ser alguma coisa pra dar… visu retrô paint! =D
Zaltana: Hm… *olha pro desenho* não é que ficou bom? Combinou!
Rika: Não falei? E viva o visu retrô paint! \o/
Kekekê: Oi gente! Cheguei, perdi muito da reunião?
Rika: Sim, você perdeu uma coisa muito importante da reunião.
Boon: O Coke-san disse que não acredita em fada dos dentes!
Malvino: Fez o meu dia essa, se ele não dissesse isso eu não iria dormir!
Locutor-sam: Por alguma estranha razão… essa (não tão) incrível revelação chocou o duendinho!
Kekekê: O quê? Você não acredita em fada dos dentes?
Coke-san: Não! Por que eu devia acreditar?
Malvino: Acreditar faz as pessoas se sentirem mais confiantes das coisas em sua volta.
Zaltana: Meu deus, esse abacaxi tá sábio hoje!
Kekekê: Absurdo! Eu conheço a fada dos dentes pessoalmente! E, Coke-san, se eu fosse você, não repetiria isso!
Rika: Acho que agora entendi o choque do duendinho! Coke-san, siga o conselho dele. Ele conhece a Matilde muito bem.
Zaltana: A Matilde é a fada dos dentes? O__O
Malvino: Não, não… ela quis dizer que fadas são tão temperamentais como a Matilde!
Boon: Opa! Se a fada dos dentes for como a Matilde… o Coke-san está perdido!
Hello-san: Ai, ai, já vi que perdemos o foco principal dessa reunião… Cadê o Barman quando a gente precisa?
Locutor-sama: Desvio básico da história para mostrar aonde está o Barman…
Barman: [no quarto dele] Batatas… sorridentes! Batatas… felizes! Homens de bicicleta que entregam coisas de noite… AAAAAAAAH!
Locutor-sama: Como podem ver, ele ainda não superou o choque das histórias anteriores… “O segredo das batatinhas felizes” e “Ninguém sabe como é ser um bonequinho de palito”. Coitado do Barman… Agora, voltamos ao nosso foco principal…
Coke-san: Bah! Conversa, vocês não me convenceram. Fada dos dentes não existe e pronto…!
Kekekê: Quando você menos esperar, Coke-san, ela vai se vingar!
Coke-san: É mesmo? Só acredito vendo.
Rika: Nossa… se ela se vingar, espero que ela ao menos tire uma foto da cara dele de surpresa!
Zaltana: Já estou até imaginando…!
Boon: Vocês tão mesmo acreditando nessa história de vingança?
Malvino: Bom, eu acredito no Kekekê. Ele não costuma mentir.
Kekekê: Valeu, Malvino!
Hello-san: Ai, ai… Já que ninguém está interessado na reforma da cozinha, estão dispensados. Eu resolvo isso com o Barman e o Doutor Q.
Locutor-sama: Então… chegou a noite! Todos foram para os seus quartos dormir. E quando Coke-san chegou em seu quarto, ele teve… uma surpresa!
Coke-san: Minha cama…. [ele está se referindo a máquina de refrigerantes que ele dormia] NÃAAO! ELA SUMIU! E só deixaram esse colchão… como é que eu vou dormir?

Em algum outro lugar que não é em outra dimensão…
Matilde: Tá, eu também ficaria brava se dissessem que eu não existia… mas isso já não é exagero, Cristina? Pra quê você roubou a… máquina de refrigerantes dele?
Cristina: Rá! Eu precisava me vingar… e também, eu estava querendo muito uma máquina de refrigerantes aqui em casa…
Matilde: Mas já não tem uma máquina de refrigerantes lá em baixo, na lanchonete?
Cristina: Ei, e se eu acordar com uma incrível vontade de tomar refrigerante? Acha que eu vou querer sair do meu quarto pra pegar…?
Matilde: Tá certo, tá certo. Não vou discutir!
Locutor-sama: Só para constar, caros leitores… a fada dos dentes, a Cristina tem um disfarce de dona de lanchonete!
Cristina: O que esse cara estranho faz na minha casa?
Matilde: Ah, esse é o Locutor-sama. Ele é narrador, tá aqui só pra explicar quem é você.
Cristina: Que coisa mais absurda! Você tem uma máquina de refrigerantes por acaso, Locutor-sama?

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Ninguém sabe como é ser um bonequinho de palito

“Ele tinha o mesmo sonho por várias noites seguidas. Não sabia exatamente o porquê de ter o mesmo sonho sempre, mas ele era assim: A paisagem, era uma estrada no deserto. Era um homem indo de bicicleta. Atrás da bicicleta, tinha um pequeno pacote. O homem que dirigia a bicicleta ia segurando… um cachorro! E não era um qualquer. Era um dálmata!”

Random: AAAAAAAAAAAH!
Locutor-sama: Esse grito ecoou na Casa Verde inteira. O pior de tudo, é que os moradores da Casa Verde ouvem esse mesmo grito há uma semana.
Hello-san: De manhã, horário de almoço, é o Barman fazendo teorias que as batatas vieram de outro planeta. Agora, pela sétima vez nessa semana, o boneco de palito tem um pesadelo. Ai, ai… *indo em direção ao quarto do Random*
Random: AAAAAAAAAAAH!
Hello-san: O que há você, Random? Já estou CANSADA de ouvir esse grito! E não me diga que não é nada, pois você falou isso nas outras seis vezes que vim aqui.
Random: Mas… não é nada!
Hello-san: Olha, Random, eu não sou uma pessoa que cosutma perder a paciência. Mas eu estou ficando sem paciência. Se caso não queira me ver nervosa, comece a falar!
Random: Você falando assim parece que cometi… um crime!
Hello-san: Sim, e você cometeu! Está perturbando o sono dos outros habitantes da Casa Verde!
Random: Está bem. Eu estou tendo o mesmo sonho…
Locutor-sama: Random, o boneco de palito, conta o seu pesadelo, que já foi comentado no início desse post, para Hello-san.
Random: …e foi isso.
Hello-san: Tem certeza que você não anda… esquecendo de tomar algum remédio? Ou não anda tomando seu leite quentinho antes de dormir?
Random: LEITE QUENTINHO? Tá calor, sabia, Hello-san? E eu não tomo remédios. Sou só um bonequinho de palito!
Hello-san: Mas o que será isso… hm…
Locutor-sama: De repente, ouviu-se um barulho de campainha. Quem seria a essa hora da noite?
Random: Oh… campainha! A essa hora? Será que é…
Hello-san: Ah, não pense besteiras, boneco de palito. Deve ser alguém perdido e tocou aqui pra… pedir informações!
Random: Pedir informações? Quem ia vir pedir informações numa casa em frente a praia?
Locutor-sama: Hello-san saiu do quarto do Random, depois desceu para ir antender a porta…. e quando abriu…
Hello-san: Siiim? *olha pros lados* Ué… não tem ninguém! õ__o
Locutor-sama: E então, de repente, Hello-san notou uma sombra indo embora de bicicleta… e quase tropeçou no pacote que havia no chão!
Hello-san: Ué… o que é isso? Está escrito: “Para o Random” Melhor entregar pra ele. *entra na Casa Verde e fecha a porta*
Barman: O Random disse que você tinha descido, o que houve?
Hello-san: Ah, é que tinham tocado a campainha. E parece que esse pacote aqui é para o Random.
Barman: Hm… que coisa estranha. Pode me passar o pacote?
Hello-san: Então tá, depois você que se entenda com o Random.
Barman: *abre o pacote* Isso aqui é… BATATAS SORRIDENTES!
Locutor-sama: E então… Barman acorda, depois desse “pesadelo” muito louco!
Barman: Meu deus, meu deus!

Em algum outro lugar, desse grande universo… ou seria outro universo muito parecido com o nosso?
Princípe Kekekê: E então, batatas? O que descobriram dessa vez?
Batata 1: Nós descobrimos que o Barman pode prever… o futuro!
Princípe Kekekê: Quer dizer que….
Batata 2: Ele descobriu que nós iamos invadir a Casa Verde no nosso robô de ciclista carregando um cachorro dálmata!
Princípe Kekekê: Meu deus! Cancelem o plano!

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O segredo das batatinhas felizes

Locutor-sama: Caros leitores, vocês provavelmente se lembram que a Hello-san é a nova presidente da Casa Verde, desde que chegou nessa história. Hoje iremos falar de um grande mistério que assombra… uma pessoa na casa verde!
Barman: [na cozinha, olhando para dentro do forno] Não entendo. Simplismente não entendo.
Hello-san: Hm? Não entende o quê, Barman?
Barman: Essas… batatas! Elas estão sempre sorrindo.
Hello-san: *pensa um pouco e depois responde* Hm. Você queria uma edição limitada dessas batatas que elas estivessem… chorando?
Barman: Mas… não é isso, Hello! O problema é: Por que elas estão sorrindo?
Hello-san: Talvez porquê… a vida é bela?
Barman: *cara de pânico* Não… elas devem ser… alienígenas!
Hello-san: *cinco minutos de silêncio, fica olhando surpresa pro Barman* HAHAHAHAHAHA!
Barman: Mas porquê… você está rindo? ò_õ
Hello-san: Desculpe Barman, é que isso foi muito engraçado. Olha, eu tenho toda certeza que elas não vieram de outro planeta ou coisa do gênero.
Barman: Tem certeza?
Hello-san: Absoluta! =D Relaxa, meu caro Barman.

Enquanto isso, em algum outro lugar…
Princípe Kekekê: E então, Batatas? Descobriram algo?
Batata 1: Não, vossa alteza.
Batata 2: A Hello-san é uma pessoa completamente normal. A única coisa que ficou na nossa cabeça e não quer sair é que ela diz que garante que nossas parentes, que parecem mais um salgadinho redondo esperando o seu trágico destino de ser comido, não são de outro planeta.
Princípe Kekekê: É claro que não são de outro planeta. São de outra dimensão!