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Green House Stories

Hoje e sempre, nós temos que agradecer pela beleza das flores. Afinal elas adicionam um charme especial em qualquer lugar!

No jardim da frente da Casa Verde.
Hello: Que belo dia! Estou aqui, vindo da floricultura trazendo novas amigas. Quero dizer, flores são plantas?
Random: Mas é claro que são plantas!
Hello: Que pergunta minha não, hohoho? Até parece que meus conhecimentos botânicos são quase nulos… ahahahah. *risada nervosa*
Oliver: O que você está fazendo, chefe?
Hello: Ollie! Estou trazendo Jerônimos para casa. *mostra os vasos de flores para o Olliver*
[O jardineiro para um pouco para pensar]
Olliver: Desculpe, chefe. Não te deu essa intimidade. E outra coisa. Jerônimo não é o nome dessa flor.
Hello: COMO NÃO? O vendedor da floricultura me enganou??
Olliver: Não sei se ele te enganou ou não, porém o nome dessa flor é Gerânio.
Hello: Gerânio… Bonito nome. Pensando bem, acho que no estande da loja a etiqueta estava errada.
Olliver: Essas coisas acontecem. *dá de ombros, desinteressado*
Hello: Você está um tanto mal humorado! Aconteceu alguma coisa?
Olliver: Não percebeu que o jardim está entulhado de brinquedos dos anos 80?
Hello: *olha em volta* CARAMBA! Brinquedos dos anos 80!
Olliver: Só para me lembrar que sempre quis ter um tamagotchi.
Hello: Mas esse brinquedo é dos anos 90. *coloca os vasos de flores em uma mesa*
Olliver: Tanto faz. Mas queria saber o porquê de ter aparecido essas coisas aqui.
Hello: E eu pensei que você só quisesse dar uma variada na decoração…
Olliver: Isso é sobre os gnomos de jardim novamente?
Hello: Eles eram bonitos e você jogou fora!
Olliver: Eu não joguei fora. Eles sumiram.
Hello: Tá bom, tá bom!
????: Com licença…
Hello e Olliver: P-san!
P-san: Olá vocês dois!
Hello: Você conhece o P-san?
Olliver: E quem não conhece esse pinguim?
P-san: Fico contente em saber que sou tão popular. Mas digam-me, um de vocês serão gentis o bastante para me ajudar?
Hello: O que é que o senhor precisa, meu querido amigo P-san?
Olliver: Se nós pudermos te ajudar, ficamos felizes.
P-san: Um guia rodoviário intergaláctico.
Olliver: Caramba! Eu não vejo um desses faz muito tempo. E você, chefe?
Hello: Devo ter um desses no meu disco voador. Posso ir lá checar!
P-san: Ajudaria muito. Te agradeço, Hello. Preciso levar esses brinquedos dos anos 80 daqui.
Olliver: E de onde eles vieram?
P-san: Não faço ideia. Não investiguei até esse ponto…
Hello: Vou lá ver na minha nave. Já volto. Entretenha o P-san, Olliver.
Olliver: Está bem chefe! Deixe comigo.
Random: Também vou! Sempre quis ver sua nave espacial.

Na garagem subsolo da Casa Verde.
Hello: É aqui, meu caro boneco de palito. O que achou?
Random: Você é a Xuxa?
Hello: Por quê?
Random: A sua nave tem uma letra H gigante!
Hello: É verdade. Tinha esquecido dessa coisa supérflua.
[Hello entra no nave espacial junto do Random]
Random: Uau! Tem tanta coisa aqui. Até um boneco gigante de robô. Que legal!
Hello: Ah, você gostou do Robson? Eu ganhei de presente. Não me lembro de quem. Mas é bonito não?
Random: Bastante! Isso me lembra de um acidente na pizzaria que não tem nada a ver com robôs.
Hello: Tinha mesmo que falar sem vírgula…?
Random: Opa! Me animei um pouquinho, aqui.
[Os dois olharam várias coisas até que finalmente…]
Hello: Está aqui! O guia rodoviário intergaláctico!
Random: Uau! Ainda tem um adesivo holográfico grudado nele.
Hello: Grudou aí acidentalmente. Mas fica mais fácil para o P-san me devolver.

De volta ao jardim da frente da Casa Verde.
Hello: P-san! Trouxe o seu guia rodoviário!
P-san: Obrigado! Vou ficar te devendo uma, Hello. Isso é um adesivo holográfico?
Hello: Fica mais fácil para você me devolver mais tarde, não?
Olliver: Eu nunca tinha visto um adesivo holográfico num negócio desses.
Hello: É que eu sou criativa!

Hello-san Legends

Personagens sempre entram e saem, mas hoje nós estamos apresentando uma personagem que veio do mundo real! Uma homenagem.

~ As aventuras da Fazendeira Hello ~
[A Hello está deitada em sua cama, dormindo, com o pé para fora da cama]
Ninna: Hello! Acorde!
Hello: Mais cinco minutinhos, vó. Eu não tô afim de ir pescar com o vô hoje…
Ninna: ACORDE!
Hello: *dormindo*
Ninna: Ramsés?
Ramsés: Sim, senhora. Você tem um plano para acordá-la?
Ninna: Sim, eu tenho um plano.
Ramsés: Então diga qual é o seu plano!
Ninna: O meu plano para acordá-la é tocar uma música chata. De Paper Mario.
Ramsés: Ah! Ela vai acordar com certeza. Boa ideia.
[Ninna coloca para tocar a música do Paper Mario 64]
TAM TAM TAM TUM TAM TUM TAM –> onomatopeia emocionante da música.
Hello: GAH! Desliga isso! O que há, Ninna meu cara amiga e cachorrinha?
Ramsés: *desliga a música*
Ninna: Eu vou trazer uma amiga para morar conosco.
Hello: Que ótimo! Também é um animalzinho?
Ninna: Sim! Ela deve aparecer daqui a pouquinho. Pode ser?
Hello: É lógico!
Ninna: É uma cachorrinha muito alegre, então corresponda as expectativas dela sim?
Hello: Tá bem! Apesar de eu não entender o porquê… Eu amo todos os animais igualmente!
Ramsés: Nós sabemos disso, Felícia! Mas você se comporte está bem? Nem todo bichinho gosta de ser abraçado. Não sei porque estou te falando o óbvio, sendo que vai fazer isso de qualquer modo não é mesmo?
Hello: Mas é óbvio! Nada me impede de fazer isso…

[Tempo depois]
Ninna: Hello, essa é a Ravena. Seja boazinha com ela, sim? E ela gosta bastante de correr. Boa sorte.
Hello: Boa sorte??
Ninna: O boa sorte é para a Ravena.
Ravena: OI! Eu sou a Ravena!~
Hello: Oooh! Ela é grandona! Que adorável! Eu sou a Hello!
Ravena: Prazer, Hello. A-ah! Isso aí é um… gato??
[Ravena foge para atrás do sofá da sala]
Ramsés: Porque ela teve medo de mim? Eu sou um gato legal! É a primeira vez que vejo um cão com medo de gato.
Ravena: Eu não tenho medo de gato! Você que é um bicho muito estranho. Que nome é esse, Ramsés afinal?
Ninna: É nome de um faraó. Acho. Saia de trás desse sofá! Nós vamos fazer coisas divertidas. Afinal de contas fugir da responsabilidade é especialidade da Hello fazendeira!
Hello: Ninna… É isso que você realmente pensa de mim? *chocada* Mas eu tenho feito as plantações devagarzinho! Estou até tendo 20% de lucro.
Ravena: I-isso não é bom!
Ninna: Realmente. É muito pouco lucro.
Ravena: Não é isso! Tem que se ter um objetivo. Assim, a hora de descansar vale a pena. Pois você cumpriu sua obrigação do dia para fazer do mundo um lugar melhor.
Hello: AAAH! VOCÊ É TÃO FOFINHA! *abraça a Ravena*
Ravena: Dá para… me largar por favor??
Ramsés: O-oh. Hello! Coitada dela!
Ninna: Larga da menina, coitada! Deixa ela livre.
Hello: Desculpe! Bem vinda a família, Ravena!
Ravena: Obrigada! Apenas me abrace mais devagar da próxima vez…

— Essa história foi escrita no dia 12/12. Dia da partida da Ravena. No céu tem mais uma cachorrinha, descanse em paz minha querida amiga e irmãzinha de quatro patas.

Green House Stories

Não há consolo quando se está falando sozinha, a não ser que você converse com alguma coisa… Um bicho de pelúcia. Quem é que pode aparecer para te julgar? A polícia das pelúcias?

Sabrina: Não há ninguém além de mim na biblioteca da Casa Verde, e estava tudo silencioso. É claro que, eu estou falando e preenchendo o vazio com o minha voz, mas isso não vem ao caso. [para e olha as estantes sem falar nada por alguns minutos] AAAAH Eu não sei mais o que fazer! Essa ideia nunca vai se desenvolver! Claro, eu tenho escrito outras coisas. Eu tenho escrito fanfic. Mas nada o interessante o suficiente. Para ser um roteiro de desenho animado. Não tenho produzido nada de relevante para essa área desde o fim dos meus Cabeçudos Alados… EU ESTOU PERDENDO O JEITO??
[toca uma música ao fundo]
Sabrina: Losing Touch???
[Sabrina procura de onde vem a música. Ela descobre alguém ali.]
Sabrina: Eu não sabia que havia mais alguém aqui.
Bonnibel: Ah. Oi.
Sabrina: Oi.
Bonnibel: Eu só estava procurando um livro.
Sabrina: Bem, é normalmente isso que as pessoas fazem em uma biblioteca.
[Silêncio.]
Sabrina: Eu não conheço você?
Bonnibel: Não. Definitivamente não!
Sabrina: Estranho.
[Bonnibel sai da biblioteca da Casa Verde.]
Sabrina: O que aconteceu aqui? E de onde vinha essa música, afinal?

Depois, no quarto da Rika.
Rika: Como assim, você não encontrou o livro?
Bonnibel: Eu olhei diversas estantes, mas não encontrei nada parecido com o que você falou.
Rika: Isso é realmente um problema. Você já está a quantas horas sem conseguir voltar a ser Locutor-sama?
Bonnibel: Dez horas?
Rika: Você está tranquila demais para o meu gosto!
Bonnibel: Existem coisas piores, para se acontecerem com a gente. Como por exemplo…
Rika: Tipo o quê? Qual será seu exemplo?
Bonnibel: Gostaria de enfatizar que o acompanhamento das preferências de consumo causa impacto indireto na reavaliação das regras de conduta normativas.
Rika: Não entendi o que isso tem a ver com o assunto. Sinto que você está me enrolando.
Bonnibel: É só o gerador de conteúdo com inteligência artificial. O Gerador do Lero Lero. É uma boa ideia para enrolar as pessoas! Quero dizer. *tosse* É que eu queria compartilhar.
Rika: *coloca a mão na testa* Estou sofrendo de Dejavú. Você teve muito mais sorte da última vez.
Bonnibel: Pensando mais a longo prazo, a contínua expansão de nossa atividade nos obriga à análise dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.
Rika: Pode parar de usar o gerador de lero lero?
Bonnibel: Mas eu decorei frases tão boas!
Rika: Vamos ver o que podemos fazer por você. Ainda estou com as cópias de certas páginas dos livros que trouxe da outra vez. É melhor eu checar se dali dá para se ter uma pista melhor do que procurar na biblioteca.
Bonnibel: Bem que falei que você não deveria se importar em procurar uma agulha no palheiro. É mais fácil você encontrar uma nota de cem que seguir uma ideia vaga.
Rika: Chaaaaaaaaaatice. Nós vamos conseguir alguma coisa. Eu vou conseguir alguma coisa. Pode ser mais fácil do que estamos pensando!
Bonnibel: O.K.

— Como está difícil de terminar a saga cubista do Locutor-sama! Mas sim, essa era a versão um da história que publiquei da outra vez. Mas resolvi utilizá-la para manter o padrão de ter histórias na quarta-feira às seis e meia da tarde.

Green House Stories, Jean Paul Adventures

Amigos são coisa para se guardar, pois a sinceridade fruto de uma amizade é algo extraordinário demais para se jogar fora.

Locutor-sama: Barman estava em seu quarto assistindo anime, com a companhia de seu grande amigo Fábio, conhecido também como filho da velhinha (mas a Vera não aparece muito então é só um detalhe).
Barman: Nossa! Como é um anime emocionante, Promised Neverland. Os diálogos, os personagens, a guerra psicológica… Sim! Isso é uma boa história para se assistir.
[Fábio está dormindo no sofá]
Barman: Eu não acredito que ele está dormindo… Ô indivíduo!
[Fábio continua a dormir]
Barman: É uma pena que eu não tenho uma vuvuzela. Mas tudo bem. Eu tenho… Música de Animal Crossing. Espere um instante! Isso vai fazer ele dormir mais… Ah! Tive uma ideia!
[Barman digitou furiosamente no celular]
Barman: É a hora da música de Twilight Princess!
[Barman toca pelo celular e Fábio acorda muito espantado]
Fábio: CARAMBA! Ah. Oi Barman. Tudo bem. Acabou o anime?
Barman: Acabou seu, sim, seu paspalhão! Mas tudo bem. Se não estava gostando, só podia ter falado.
Fábio: Sinto muito. Acabei não dormindo à noite. Estava jogando Legend of Zelda Breath of the Wild. Estava fazendo a interminável quest procurando aqueles pinguinzinhos.
Barman: Interessante.
Fábio: Você ficou chateado que eu dormi? Desculpe! Mas eu li o primeiro volume do mangá e achei bem interessante. Eu já te devolvi? Obrigado por me emprestar!
Barman: Sim, você já me devolveu. Ainda bem que gostou do mangá, pelo menos. Você dificilmente tem paciência de ver anime, como sempre.
Fábio: Não respondeu a pergunta… Mas dá pra ver que ficou chateado! Desculpe, cara. Eu não sou otaku o suficiente.
Barman: É, já percebi. E eu também não sou otaku. Sou entusiasta de cultura japonesa.
Fábio: Parece algo que a Hello falaria.
Barman: Não acho. Ela fala com tranquilidade sobre isso… Eu só estou fazendo graça. Não sou muito fã de rótulos de fandom. Acho uma tremenda bobagem e perda de tempo.
Fábio: Dá para ver. Mas você assiste coisas emocionantes demais! Eu tenho curtido mais assistir algo mais da vida diária.
Barman: Card Captor Sakura não é vida diária.
Fábio: Mas é claro que é! A Sakura não se acostumou com o processo de capturar cartas?
Barman: *pensa um pouco* É verdade. Você tem razão. E sempre tem aquele detalhe em que a realidade é mil vezes mais surreal do que a ficção.
Fábio: É verdade! A Hello é um alienígena, por exemplo. E eu sou motoqueiro.
Barman: Um grande motoqueiro por sinal. Como vai sua moto?
Fábio: Ela vai bem, a Fabíola.
Barman: Você deu um nome para uma moto?
Fábio: Não vejo problema nenhum com isso. Você acha que é coisa de gente excêntrica?
Barman: Não. Aqui nós somos todos…. Diferenciados ao nosso próprio modo, por assim dizer. Eu não te vejo como um cara excêntrico, Fábio.
Fábio: Ainda bem! Fico feliz. Acho. Sei lá. Tem outro anime mais emocionante para assistir?
Barman: Tem Sailor Moon.
Fábio: Fala sério! Sailor Moon não é emocionante.
Barman: Foi você que começou a falar de garotas mágicas. Prefere Madoka Mágica?
Fábio: Não. A temporada me deixou traumatizado. E você não vai me fazer assistir ao filme, vai?
Barman: Você dormiu vendo Promised Neverland. Qual é o problema de assistir outra coisa comigo?
Fábio: Está bem! O que nós não fazemos pelos amigos?
Barman: “Nós” você e quem?
Fábio: Eu e a minha consciência, ué.

Green House Stories

Adesivos são símbolos da história humana, pois ninguém ousa usá-los inteiramente então há muitos resquícios do passado impregnados neles.

Locutor-sama: É um belo dia na Casa Verde, onde todos estão cumprindo duas responsabilidades. Em momentos de folga, cada um é responsável também em escolher em como irão gastar seu tempo livre. Ninguém é exceção a regra, apesar da Senhorita Hello normalmente fechar-se no seu quarto e escolhe fazer absolutamente nada. Já a senhorita Rosalina, por exemplo, dessa vez estava arrumando o seu quarto. Foi então que ela encontrou algo de muito interessante.
Rosalina: *sentada no chão* São cartelas de adesivos que eu nunca usei! Muito interessante. Isso é um verdadeiro baú de tesouros… Dentro de uma caixa de papelão.
[Rosalina empurra outras caixas do quarto para um canto]
Rosalina: Nossa! Eu não me lembrava de boa parte deles. É incrível que eu ainda tenha tantos sem usar.
[Rosalina levanta e coloca as cartelas de adesivos em cima da mesa]
Rosalina: É melhor eu terminar de arrumar o quarto. Caso contrário, ele não vai ficar com cara de organizado.
Locutor-sama: Era tudo muito tranquilo na arrumação de Rosalina. O método quando é de um jeito organizado pode vir a calhar. Ela estava terminando com de repente apareceu uma fada em sua janela.
Rosalina: Nossa! Mas de onde veio essa fada…
Locutor-sama: A fada em questão era Lily, grande amiga da fada Matilde que todos nós já tivemos oportunidade de conhecê-la. Rosalina abriu a janela e permitiu que ela entrasse.
Lily: Olá! Muito obrigada por ter me deixado entrar. Meu nome é Lily.
Rosalina: Olá Lily. Prazer. Eu sou a Rosalina. O que devo o prazer dessa visita?
Lily: É que hoje é o dia de fazer boas ações das fadas! Assim, escolhemos uma humana de forma aleatória para ajudarmos com alguma coisa que ela queira.
Rosalina: Interessante. Como funciona essa forma aleatória?
Lily: É um emocionante sorteio de bingo! Minha amiga Matilde por exemplo, acabou pegando alguém daqui. Ela é conhecida como Hello, sabe de quem estou falando?
Rosalina: Ah sim, sei. Eu trabalho para ela. Coitada da Matilde…
Lily: E você? Tem alguma coisa que você queira que só pode ter a ajuda do poder das fadas para conseguir?
Rosalina: Huuuum. Isso é meio repentino. Eu não consigo pensar em nada no momento.
[Rosalina olha sem pretensão alguma em direção da mesa em que estão os adesivos que ela encontrou]
Rosalina: Você conseguiria trazer os meus cadernos perdidos? Muitos deles foram para o lixo sem eu ter ao menos usados os adesivos.
Lily: Nossa, só isso que você quer? No ano passado a garota que foi escolhida para mim queria arrumar um presente especial para o namorado. Ela era muito exigente para uma menina de catorze anos! Você é muito interessante. Mas eu consigo sim! Vamos ver…
[A magia de Lily traz uma pilha de cadernos antigos de escola da Rosalina para o quarto dela]
Rosalina: Minha nossa! Tem quase todos aqui. Como é que conseguiu?
Lily: Bem, eu apenas peguei rapidamente emprestada as suas memórias dos cadernos e os trouxe para cá. Não são os originais que você usava, as páginas estão todas em branco. Mas os adesivos estão neles!
Rosalina: Nossa! *Rosalina começa a abrir os cadernos* Eles estão aqui mesmo! Muitíssimo obrigada, Lily!
Lily: É tão bom fazer as pessoas felizes. De nada!

Enquanto isso, no quarto da Hello.
Hello: Não é incrível, Matilde?
Matilde: Incrível é que com tantas pessoas do gênero feminino nesse mundo eu tinha que pegar justo você para ser quem eu ia fazer uma boa ação!
Hello: Não seja ranzinza, Matilde. Fazer companhia uma para outra, enquanto fazemos absolutamente nada é aconchegante, não?
Matilde: Se você diz… Eu vou morrer de tédio a qualquer minuto, mas tudo bem. Você continua sendo uma pessoa muito estranha, Hello.
Hello: Mas eu não sou uma pessoa, bobinha. Todo mundo nessa cidade sabe que eu sou uma alienígena!
Matilde: Ah, é verdade. Essa é a ÚNICA coisa que você tem de estranho.

— Hoje é aniversário da Ayumi! Por isso a participação especial da fada Lily, que é personagem dela. A história foi escrita com muito carinho e inspirada na nossa conversa sobre adesivos. Ninguém use adesivos. Eles são preciosas demais para serem gastos, estão entendidos?

Green House Stories, Locutor-sama Adventures

Nem sempre as coisas são como a gente espera, mas não é sobre isso que é essa história. É sobre…

[Na biblioteca da Casa Verde, era silêncio absoluto. O narrador, Locutor-sama estava presente desde muito cedo lá, pois o portão da entrada foi aberto pelo Barman. Bem-humorado pela manhã, Locutor não entendia como seu primo podia estar tão alegre e não eram nem oito da manhã!]
Locutor-sama: Estou escutando vozes na minha cabeça. Deve ser apenas meus pensamentos!
Barman: *no lado de fora da biblioteca, próximo a porta* Não, não. É daqui a duas horas, Tuta-sama. Pode deixar que eu chamo a Hello para a reunião. Não, não. A Hello foi dormir cedo. Sou testemunha, Tuta-sama. Eu fiz até chocolate quente! É. Sim. Não, Tuta-sama. Está bem. Até mais!
Locutor-sama: Ufa. Pensei que ia ser uma conversa longa.
[O narrador andou pelos corredores, sem certeza que iria encontrar o livro sobre magia das garotas mágicas que queria. Quando finalmente viu livros sem sentido algum numa prateleira, pensou que ali teria sorte. Até que encontrou lógica na estante que, na primeira vez pensou estar bagunçada. Quando encontrou livros da série “Saphire” pensou que estava próximo. Havia descoberto um catálogo pela internet de livros supostamente sobre garotas mágicas que continham seis volumes. O primeiro e o segundo estavam faltando]
Locutor-sama: Não é possível que os dois volumes estejam faltando. Os outros que sobraram parecem estar no mesmo estado.
Barman: *no lado de fora da biblioteca, próximo a porta* Hello! Você já levantou?
Hello: Lógico! Eu fui dormir às nove da noite em ponto, anjo. SE eu não aparecer em meia hora nessa reunião, a Tuta vai jogar bolachas na minha cara. E quero dizer tapas. Não literalmente.
Barman: E você já se vestiu?
Hello: Não fique tão espantado. A Tuta marcou duas horas mais cedo, para me dar uma enorme margem. Mas ela pensa que não vou chegar cedo! Está enganada!
Barman: Está bem! Vai sem café da manhã.
Hello: Vou aparecer na porta da mansão dela. Eu como por lá.
[O lado de fora da biblioteca ficou vazio. Locutor-sama respirou fundo. Nada iria impedir de encontrar o livro, agora. Quando virou em uma esquina da biblioteca, ele levou um susto.]
Sabrina: Tão cedo acordado, Locutor?
Locutor-sama: Sim. E você? *olha para o livro, é o volume dois*
Sabrina: Digamos que sim. Estou me sentindo meia morta por dentro.
Locutor-sama: Tudo bem?
Sabrina: Eu só tomei antialérgico.
Locutor-sama: Aaaaaah. Onde está o primeiro volume?
Sabrina: Para quê você quer o primeiro livro?
Locutor-sama: *pensa em dar uma resposta* É— *o celular toca*
Rika: *no celular* Tu achooou?
Locutor-sama: Bom dia para você também. Sim.
Rika: Então traga pra mim!
Locutor-sama: Diga por favor.
Rika: Ah, Locutorzinho! Eu digo por favor se for para você trazer isso DE UMA VEZ.
Locutor-sama: Calma! Não grite comigo por telefone. *falando baixo* Já vi o livro.
Sabrina: *pega o primeiro volume do livro e entrega para o Locutor*
Locutor-sama: Obrigado. Não Rika! Estou falando com a Sabrina.
Rika: Aaaaaaaaaaaaaaaah! Ok.
Locutor-sama: Estou indo aí levar esse livro.
Rika: Beleza! *desliga o telefone*
Locutor-sama: Essa Rika… O que foi, Sabrina?
Sabrina: Nada. Leve o volume dois.
Locutor-sama: Tem certeza?
Sabrina: Digamos que eu sei o quanto a Rika pode ser insistente.
Locutor-sama: Sim, realmente. Obrigado, Sabrina. *coloca os dois volumes embaixo do ombro*

— Fazia tempo que eu não escrevia “A Saga Cubista do Locutor-sama”. Não sei se tinha alguém com saudades, mas pretendo retomá-la. Fiquem bem pessoas, e compartilhem amor e compreensão, independente das circunstâncias. Força!

Locutor-sama Adventures

As oportunidades são para todos, para as pizzas também, é o que dizem. Como assim, nunca ouviu falar disso? Estou falando sério. Na verdade, tão sério não dá para ser. Afinal, isso é um título para uma história.

Existem histórias sobre oportunidades perdidas… E essa história conta sobre um folheto no qual daria o direito da pessoa que o tem de ter uma pizza e uma bebida gratuitamente. Porém! Esse folheto tinha uma oferta já expirada E o narrador estava chocado.
Locutor-sama: Pensei que fosse o meu dia de sorte, achando isso perdido aqui em casa! Lamentavelmente, não. Que dia para eu limpar meu apartamento. Um dia para lamentar uma oportunidade perdida! Devia ter ficado nas minhas pinturas de quadros cubistas.
[A campainha toca.]
Locutor-sama: Quem será a uma hora dessas? Ah. Estou sendo feito de “homem que pronuncia uma referência”. Espero que isso seja do seu agrado, senhorita Moon.
[A campainha insiste.]
Locutor-sama: Já vai, já vai.
[O narrador abre a porta.]
Locutor-sama: Patrício!
Patrick: Patrick. Meu nome é Patrick.
Locutor-sama: Não é isso que diz o seu RG.
Patrick: É sério que vamos ter essa discussão toda vez que nos vemos?
Locutor-sama: Bem.
Patrick: Deixando isso de lado, você podia me dizer se tem um folheto aqui na sua casa para ganhar uma pizza de graça?
Locutor-sama: Infelizmente a oferta está expirada. Era seu?
Patrick: *em choque* Não… Não pode ser!
[Locutor-sama entrega o folheto. Patrick lê a validade da promoção.]
Patrick: Sim, sim. É isso mesmo.
Locutor-sama: Uma oportunidade perdida para se lamentar.
Patrick: Sim. De fato.
Locutor-sama: Não. Você não pode entrar.
Patrick: Mas porquê não? E eu nem disse nada.
Locutor-sama: Você não pode entrar e pronto. É uma pena que não está com sapatos sujos. Podia usar isso como desculpa.
Patrick: Estou muito ofendido com a sua sinceridade e a sua recusa! Agora eu vou ter que entrar.
Locutor-sama: Espero ouvir uma motivo o suficientemente convincente para isso.
Patrick: Não é mais fácil falar algo como “Convença-me?”
Locutor-sama: Não sou um homem de poucas palavras. Eu sou um narrador!
[Patrick aproveitou a distração dele e entrou.]
Patrick: Ah! O apartamento está limpo.
Locutor-sama: Pensei que isso tinha ficado subentendido.
Patrick: Talvez.
Locutor-sama: O que você quer, exatamente?
Patrick: Uau! Isso é um outro quadro cubista?
Locutor-sama: Sim. E já vi que você…
Patrick: O que era para ser isso?
Locutor-sama: Não pode observar melhor?
Patrick: Está bem! Vou observar melhor. *tira do bolso uma lupa e começa a usar*
Locutor-sama: *sai andando até a porta e procura alguma coisa na estante ao lado*
[Patrick fica analisando a pintura até que descobriu a intenção.]
Patrick: Sim! Eu estou vendo aqui a simplicidade humana.
Locutor-sama: Passou longe.
Patrick: Mas quem melhor do que um dragão para lembrar da nossa simplicidade humana?
Locutor-sama: Achei! Sim. É um dragão. Parabéns Agora tome, Patrick.
Patrick: É o que estou pensando?
Locutor-sama: Eu não faço a menor ideia do que está pensando. *entrega para ele um cartão*
Patrick: *lê o cartão* Você deve dinheiro ao banco. Volte três casas.
[Ele olha o narrador sem entender]
Locutor-sama: Um pouco de humor de narrador.
Patrick: Mas e a minha pizza gratuita?
Locutor-sama: Você pode ficar com o folheto com a oferta expirada.
Patrick: *sai da do apartamento do Locutor, sem dizer nada*
Locutor-sama: O que deu nele?

Mais tarde, no apartamento do Patrick.
Patrick: *atende a porta* Eu não acreditei quando ouvi no interfone! É uma pizza para mim!
Entregador: Aproveite a pizza.
[Patrick, após agradecer o entregador pela pizza gratuita, levou até a mesa da sala. Abriu a caixa, e nesta havia um bilhete grudado na tampa na parte de dentro.]
“Está me devendo um favor em troca dessa pizza.”
— Locutor.
Patrick: Claro que tudo tem seu preço. Mas não tem importância.

Locutor-sama Adventures

Tem alguém que bate na porta, mas isso não é uma piada de toc-toc.

No apartamento do Locutor-sama:
[É cedo, e o apartamento mal havia clareado quando o Locutor começa a receber chamadas no seu celular. O narrador, com sono, ignora as chamadas e volta a dormir. O número continua insistindo.]
Locutor-sama: Não tenho outra escolha a não ser atender esse celular. *no celular* Alô?
????: Leonard! É o Patrick!
Locutor-sama: Não conheço ninguém com esse nome. *encerra a ligação*
[Locutor tem a intenção de voltar a dormir. Até que a campainha toca.]
Locutor-sama: *levanta irritado da cama, até a porta*
????: *insistindo na campainha*
Locutor-sama: *abre a porta* Vá embora, Patrício.
????: Meu nome é Patrick. Não Patrício.
Locutor-sama: E eu me chamo “Locutor-sama” de nascimento.
[Locutor-sama fecha a porta. A campainha continua a insistir. Ele abre a porta.]
Patrick: Você vai deixar o seu amigão entrar ou quer que os vizinhos…
Locutor-sama: Não precisa me ameaçar com os vizinhos. Entre de uma vez.
Patrick: Obrigado! *passa pelo Locutor e entra no apartamento* Ah, casa do amigo da gente é como se sentir em casa, não?
Locutor-sama: Não quebre nada. Me deixe dormir.
Patrick: Mas eu vim de longe para te ver!
Locutor-sama: Eu. Estou. Com. Sono. Só vou levantar dez horas da manhã. Se você for inteligente não vai me acordar até lá.
Patrick: Mas… o quê vou ficar fazendo?
Locutor-sama: Qualquer coisa. Contanto que não faça barulho. E que não me acorde, PRINCIPALMENTE.
Patrick: Tá bom.
[Patrick observou o Locutor indo até o quarto dele.]
Patrick: O quê é que vou ficar fazendo…
[Dez horas, o narrador finalmente acorda.]
Locutor-sama: Sim. Hoje tem tudo para ser um bom dia.
[O Locutor foi até a sala, onde o Patrick ainda estava.]
Patrick: Gentileza sua dizer isso. Cadê o meu abraço?
Locutor-sama: Não estou creditando isso a você. E eu não vou dar abraço para quem veio me visitar tão cedo.
Patrick: Poxa. Estou chateado, agora.
[A campainha toca, novamente.]
Locutor-sama: *abre a porta* Olá, Rika.
Rika: Locutor! Como vai, meu grande amigo narrador?
Locutor-sama: Vou bem. Estou com visita em casa.
Rika: É? Oh! *olha o sofá que o Patrick estava sentado]
Patrick: Amigo? Você tem uma grande amiga, agora?
Locutor-sama: É errado ter vários amigos, agora?
Patrick: *levanta do sofá* Não! Prazer, eu sou o Patrick.
Locutor-sama: Patrício.
Rika: E eu sou a Rika.
Locutor-sama: Renata.
Patrick: Amigos do meu amigo são amigos meus também! Não tenho muitas amigas.
Locutor-sama: Mentira.
Patrick: AMIGAS de verdade.
Rika: É sempre uma honra aumentar minha lista de amigos. Mas me diga, Patrick, você veio visitar o Locutor…
Locutor-sama: Ele veio encher minha paciência logo cedo.
Patrick: Modéstia a parte, acordar cedo faz parte da rotina do meu “eu vencedor”.
Rika: Nossa!
Locutor-sama: Como você pode ver, Rika, ele é um cara muito modesto.
Rika: Estou vendo! Gostei de você.
Locutor-sama: Isso é porque não conhece ele bem. Ainda escuta Avril Lavigne!
Patrick: Isso, fica espalhando mesmo. Mas eu não ligo!
Locutor-sama: Vão querer café da manhã?
Patrick: Sim, por favor! Eu até lavo a louça.
Rika: Eu já tomei café da manhã na Casa Verde.
Locutor-sama: Está querendo enganar a quem?
Rika: Perdão, mamãe.
[Locutor vai até a cozinha e deixa os dois sozinhos.]
Patrick: Mamãe?
Rika: Eu não sei o que deu em mim. *dá de ombros*
Patrick: Eu não julgo. Sabe, sobre o Leonard… Quero dizer. Sobre o Locutor.
Rika: O que tem ele?
Patrick: É verdade sobre o que dizem? Sobre ele estar apaixonado?
Rika: Creio que sim.
Patrick: Entendo. É melhor ficar de olho nele…
Rika: É. Já me disseram isso.

Green House Stories

Ah, eu estou escrevendo isso TARDE. A NOITE É UMA criança, eu nunca entendi bem essa frase????

Moon: É um dia lindo aqui fora, e a Casa Verde continue lá. Os personagens estão fazendo suas coisas de sempre. Minha nossa, é para isso que eu tenho o Locutor-sama. Eu sou uma narradora preguiçosa demais. Não acha, Katsu, melhor conhecido como K-chan?
K-chan: Gostaria de pedir por gentileza que você me deixasse em paz.
Moon: Bem. Eu te daria PÁS, mas você me pediu paz. Onde vende? É ferramenta de jardinagem?
K-chan: Eu estou apenas varrendo o chão.
Moon: Enquanto você varre o chão, os caminhões continuam a voar! Fascinante. Tão aleatório! Eu estou orgulhosa de mim mesma.
K-chan: Estou ficando assustado.
Moon: É? Não tema, os caminhões voadores não irão cair.
K-chan: Você está animada demais. Não é normalmente uma velha rabugenta?
Moon: Tem horas, que os escritores se retratam mais alegres que o normal. Mesmo que tenha uma tempestade no meu coração, nesse exato momento.
K-chan: Dramático. Mas você não devia ir dormir…? Estou achando que deveria, pois desconfio do tempo no mundo seu, ser tarde da noite.
Moon: Ah! É tarde. De fato! Mas acabei de dar um berro daqueles e não quero ir mais dormir, entende? BERRO, CONTEXTO? Ai, ai.
K-chan: Ainda acho melhor você ir dormir…
Moon: Eu estive pensando, vou escrever Lady Bow Warriors, a Bianca até apareceu no meu sonho! Mas aí eu tive outra ideia, e fica parecendo que fico procrastinando em escrever Lady Bow Warriors… Entende o drama?
K-chan: Não. Eu não entendo. Se devia escrever outra coisa, para quê está escrevendo história sobre mim?
Moon: Bem. Podia também escrever sobre a Rosalina, mas aí eu pensei… A Rosalina… Ei! Onde você vai?
K-chan: Chamar a Rosalina. Você pode escrever uma história sobre ela.
Moon: Não seja bobo. Eu não vou escrever uma história sobre a Rosalina, agora.
????: K-chan! Você está aqui, que bom te ver.
K-chan: *dá um passo para trás* Rika!
Rika: Sabe, eu estava pensando desde quando nós temos um mural, e ouvi dizer que a Hello cismou. E sabe que a autora escreveu sobre você, no mural?
K-chan: O que ela escreveu, sobre mim? Se é que eu ouso saber da resposta.
Rika: Ela disse que você é o personagem “Wally/Waldo”. Não deu para entender direito, é Wally? Waldo?
K-chan: O Wally tem nome diferente em outros países na realidade da autora.
Rika: Ah! É esse, Wally. Isso quer dizer que você está sempre de listras?
K-chan: Não. Ela deve dizer isso, pois eu estou sempre me escondendo…
[Katsu colocou a mão na boca. Atrás de uma árvore, a autora dá risada.]
Rika: Escondendo de quê?
K-chan: De nada, sabe, a autora é uma exagerada. Não tenho o porquê de me esconder! E se eu quiser, posso aparecer mais.
Rika: Uau! Bom ouvir isso, Katsu! Estou feliz em vê-lo mais vezes nas histórias.
[Rika saiu andando, toda contente. K-chan largou a vassoura no chão, e se segurou em uma árvore.]
Moon: Caramba! Você viu? O poder de um escritor é fascinante! Eu posso fazer você falar algo, mesmo contra a sua vontade. Essas duas últimas frases ficaram parecendo que o personagem está fora de si, no caso você, mas eu posso chamar isso de licença poética. Acho.
K-chan: Agora vai me deixar em paz?
Moon: Não sei. Acho que sim. Talvez? Estranho. É, eu vou embora!
K-chan: Finalmente posso respirar tranquilamente.

Green House Stories

Eu não sei de mais nada, mas se os carros andam, os peixes nadam. Oi? É, eu também não entendi. Coisas aleatórias.

No corredor da Casa Verde.
Moon: Essa é uma história onde uma coisa inacreditável aconteceu! Vocês devem estar se perguntando o quê. Sim, leitores. É uma história… Espere. Deixe eu narrar direitinho o que está acontecendo. O personagem Katsu (conhecido carinhosamente como K-chan) está arrumado para o trabalho, após ter acordado para trabalhar e feito tudo o que queria. Acabei de descobrir que não sei narrar! Mas enfim.
K-chan: Autora.
Moon: Diga.
K-chan: Tem caminhões lá fora! VOANDO!
Moon: Sim! Mas não é a coisa mais inacreditável.
K-chan: O que pode ser mais inacreditável do quê caminhões voando?
Moon: Você aparecendo em uma história!
K-chan: Muito engraçado.
Moon: Eu sou hilária. O que achou da minha narração?
K-chan: Fico confusa. Devido a sua GRANDE necessidade de fazer essa piada.
Moon: Você sabe que eu te adoro! Agora, caminhões voando foi um grande exagero da minha parte.
K-chan: Ainda bem que você admite. Não pode fazer eles sumirem?
Moon: Claro que não! As coisas ficam mais interessantes ainda.
K-chan: Você… Não faz ideia do que fazer com esses caminhões voadores, não é mesmo?
Moon: Não sei do que você está falando. *olha para o outro lado*

Em outro dia, No corredor da Casa Verde.
K-chan: *olhando pela janela* Incrível. Os caminhões voadores ainda estão lá.
[Rika vindo de longe, com o Locutor-sama]
Rika: Você sabe, Locutor, que essa história está mais clara do que… do que… Chão de cozinha limpo! É uma preocupação digna, se o chão da cozinha está limpo ou não, não é mesmo? Quero dizer, você fica esperando ver o seu reflexo no chão da cozinha, enquanto… Eu não faço mais ideia do que estou falando.
K-chan: *se esconde atrás de uma estante*
Locutor-Nem o Random anda falando tão aleatoriamente. Você está se sentindo bem, Rika?
Rika: Estou me sentindo ótima… Você sabe o que tem atrás da estante?
Locutor-sama: Não tem nada atrás da estante!
Rika: Exato. Entenda, Locutor. Se não tem nada atrás da estante, podem haver duendes atrás!
Locutor-sama: Tenho certeza que o Kekekê tem mais o que fazer, do que ficar atrás de estantes.
Rika: É um bom argumento. Mas existem duendes além do Kekekê!
Locutor-sama: É. O seu argumento é bom também.
[Rika e Locutor se afastam]
Moon: Incrível! Acabei de descobrir a solução desse mistério, que me incomoda há anos!
K-chan: *sai de trás da estante* Que mistério? Das ideias que saem da sua mente?
Moon: Bobinho, estou falando de mistérios que tem solução. Esse não! Estou falando de como é que você não aparece nas histórias. Quero dizer, o personagem NÃO pode ser esquecido pelo autor. A não ser que o personagem se esconda… Em algum lugar da cena. Sim, faz sentido.
K-chan: *sai andando*
Moon: Não deixe a autora falando sozinha! Personagem mal educado. Bom, deixe quieto. Por agora… Vamos aparecer mais, K-chan? *risada de escritora doida*