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Uma história sem sentido… ou será que tem?

[Era um dia comum, na Casa Verde. Os moradores estavam calmos, e as coisas tranquilas.]
[Só tinha uma coisa de errado: Hello estava… de péssimo humor.]
[Ela estava no quarto, e ninguém ousava ir falar com ela.]
[Enquanto isso, Rosalina e Barman conversavam sobre o assunto.]
[Rosalina sentada no sofá, e Barman na poltrona da sala de estar.]
Rosalina: O que vamos fazer? Não faço a menor ideia, do que fez ela ficar nesse estado.
Barman: Não sei. Era melhor perguntar…
Rosalina: Perguntar? Você viu a cara dela?
Barman: Rosalina, nós vamos ter que arriscar…
[Alice entrou pela porta da frente, com a Miss Cupcake.]
Alice: Você acredita?! Foi uma explosão e tanto.
Miss Cupcake: Onde já se viu, querer fazer um bolo que sabe pintar?
Alice: Não foi uma boa ideia…
Rosalina: Alice! Miss Cupcake!
Alice: Siim?
Miss Cupcake: O que aconteceu?
Rosalina: Bem, a Hello está de mal humor.
Alice: Ah! Não é nada sério.
Miss Cupcake: Hm, será?
Alice: Não me deixe na dúvida, Miss Cupcake.
Miss Cupcake: Eu vou falar com ela.
Barman: Vou também!
Ramsés: Olá, pessoal!
[Alice, Miss Cupcake, Rosalina e Barman se surpreenderam com a chegada do gato.]
Ramsés: Que foi?
Rosalina: Sabia que a Hello…
Ramsés: Ela não está de mal humor.
Miss Cupcake: Não?
Ramsés: Não. Ela não dormiu, noite passada.
Barman: Deixar ela dormir é a melhor opção?
Ramsés: Oh, sim. A Hello já está dormindo, não se preocupem.
Miss Cupcake: Isso me lembrou uma coisa.
Alice: É mesmo! O Olliver estava reclamando de algo…
Barman: O que foi que ele falou?
Alice: Não lembro.
Miss Cupcake: Nem eu.
Ramsés: Vai ver que o jardineiro, estava falando em código.
Rosalina: Ou com as flores…
[Todos começaram a ficar pensativos.]
[Hello desceu as escadas, e apareceu na sala de estar.]
Hello: (bocejo) Oi, gente! Viram o Olliver?
Rosalina: Está no jardim…
Hello: Oh! Claro, onde mais ele estaria?
[Hello abriu a porta da frente, e saiu.]
Miss Cupcake: Eu ouvi rumores…
Ramsés: E eles são falsos!
Barman: Que rumores…?
[Olliver entrou pela porta da frente, com a Hello.]
Rosalina: Que rumores, vocês estão falando?
Ramsés: Imagine. Desde quando a Hello quebrou…
Hello: Eu quebrei o quê?
Miss Cupcake: A porta de vidro, quando estava jogando basebal.
Olliver: Ah, na verdade fui eu…
Hello: Já descontei do salário dele.
Olliver: (suspira) Nunca mais jogo baseball!
Hello: Eu gostava muito daquela porta de vidro.
Barman: Justamente aquela porta de vidro?
Olliver: Jardineiros devem ficar fazendo o que sabem fazer de melhor…
Rosalina: Cuidando das plantas?
Olliver: Exato!

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Twist é apresentar personagem novo?

Casa Verde, sala de estar.
Hello: Tédio. Estou muito entediada. Eu precisava me perder na cidade!
Barman: Se perder na cidade…? Outra vez?
Hello: É sempre tão divertido, conhecer novos lugares.
Moon: Divertido? Calma, eu não criei tudo…
Locutor-sama: Sempre dá para se criar novas localizações, com o tempo.
Barman: Você ainda não criou, Moon?
Moon: Hm, não. Detalhes! Mas vamos ter uma surpresa!
Locutor-sama: Que surpresa, autora?
Moon: Alguém vai tocar a campainha!
[Barulho da campainha tocando]
Moon: Estão ouvindo? Eu disse.
Hello: Isso não vale, Moon. A autora sabe de tudo!
Barman: Deixa eu ir atender…
[Barman abre a porta da frente]
???: Bom dia. Vim aqui para uma tertúlia com meu irmão.
Barman: Tertúlia? Você veio beber até cair?
???: Não acredito! Que audácia, Barman. Acha mesmo que eu viria até aqui, para chamar meu irmão para tomar líquidos que podem me deixar bêbado?
Locutor-sama: Pascoal?
Moon: Oi, Pascoal! Bom te ver.
Hello: Santo Deus!
Moon: Não comece. O Godofredo nem tá aqui!
Pascoal: Olá, humildes amigos. Ou melhor, só conheço a senhorita Hellen de ouvir falar…
Hello: Hellen? Quem é Hellen?
Moon: Não me faz passar vergonha, mulher. Você se chama Hellen!
Hello: É? Que coisa. Sempre pensei que me chamava Heloísa.
Moon: Por Godofredo! Esse é o nome da sua mãe!
Hello: Eu sou a minha mãe?!
Moon: (bate com a mão na testa)
Barman: Então… Pascoal, o que é tertúlia?
Pascoal: Tertúlia é reunião familiar, assembléia literária ou agrupamento de amigos.
Hello: Que coisa! Estava com um livro até agora pouco.
Moon: Pára de falar difícil, Pascoal. Você é pior que o Locutor-sama.
Hello: Me diga, Locutor, porque nunca contou para nós que tinha um irmão gêmeo?
Locutor-sama: Ninguém nunca perguntou. E o Barman sabia.
Moon: Bah! Você nunca diz nada para ninguém. E essa desculpa não vale.
Pascoal: Observo que meu irmão não é bem tratado.
Locutor-sama: Não comece, Pascoal. A autora é uma boa pessoa.
Hello: (começou a rir)
Moon: Que foi? Alguém te contou uma piada?
Hello: Deixa para lá. Mas é verdade, a autora não é uma má pessoa.
Pascoal: Está bem. Ficarei de olho, de qualquer forma.
Barman: Continua com seu trabalho?
Pascoal: Como professor de português? Sim. Mas a vida anda difícil…
Barman: Salário?
Pascoal: Não. Cada vez mais, eu encontro pessoas que falam de forma errada. Qual o problema de conversar da maneira correta, conjugando os verbos?
Moon: Está vendo? Por isso que o Locutor-sama nunca falou do irmão dele.
Locutor-sama: Não é por isso…
Moon: O Pascoal, também é conhecido como “Doutor Português.” É o apelido dele, que foi dado por seus alunos. É uma pessoa exigente, mas é bonitão.
Hello: Mas o Locutor-sama é irmão gêmeo dele! São exatamente iguais!
Moon: Não, não. Eles são completamente diferentes!

– A autora não deve bater muito bem da cabeça.Como assim, o Pascoal é irmão gêmeo do Locutor-sama? Por que ele só foi aparecer agora? E como é que ele pode ser mais bonito que o Locutor, não era para os dois serem fisicamente iguais?
– O “Doutor Português” era um personagem criado apenas para piada internas, aqui em casa.
– O motivo pelo qual ele foi apresentado como irmão gêmeo do narrador, é por causa de outra piada. Sim, vocês podem imaginar que as pessoas daqui de casa são tão sem noção, como eu. É de família!

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The World is Mine – Parte Quatro

Na Casa Verde, na sala dos computadores e dos consoles de videogame.
Rika: (no computador) O mundo é meu! (risada de vilã)
K-chan: Conseguiu…? (deixou o videogame na pausa)
Rika: Sim, consegui! Esse jogo é muito recompensador!
Coke-san: Eu nunca consegui, dominar o mundo nesse jogo…
K-chan: Hm, não acho que eu poderia jogar isso…
Hello: Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?
Rika: Tudo! Acabei de fechar um jogo.
Hello: Legal. Quem estava jogando Super Paper Mario?
K-chan: Eu. Estou tentando fechar…
Hello: Sei, boa sorte… E o que você está fazendo?
Coke-san: Eu? Estava jogado no sofá, assistindo o K-chan jogando.
K-chan: Quase dormindo.
Hello: Hm, Super Paper Mario não é muito emocionate, para quem assiste.
K-chan: Mas para quem joga, é.
Hello: Bom, só estava passando. Tchau, pessoal!

No corredor, do último andar.
Hello: Mas que dia mais tedioso…
Moon: Tedioso? Você acha?
Hello: Olá, autora.
Moon: Começou a se acostumar?
Hello: Com as suas aparições repentinas? Sim.
Moon: Não era isso que eu ia dizer, era com a vida.
Hello: Digamos que me acostumei.
Moon: Isso não é bom! Vai virar rotina!
Hello: Tem razão… Acho que vou dormir.
Moon: O que uma coisa tem a ver com a outra?
Hello: Nada, é que eu ainda estou com sono.
Random: (aparece de repente, correndo) THIS IS SPAAAARTA!
Moon: Isso foi Random…
Hello: Bem, o que você esperava? (boceja) É o Random, afinal de contas.

Happy Green Things, na entrada.
Moon: (segurando o braço da Hello) Isso é uma emergência!
Hello: Credo Moon, calma! Não é para tanto…
Moon: Claro que é! (solta o braço da Hello) Você foi afetada pela rotina.
Hello: Olha, eu me enganei… Deve ser o sono.
Locutor-sama: O que aconteceu, autora?
Moon: A Hello foi afetada pela rotina!
Locutor-sama: Ah, isso acontece. É só dormir, que passa.
Moon: Tem certeza?
Locutor-sama: Caso contrário, é só mandar a Hello protagonizar uma estranha história.
Moon: Tem toda razão, Locutor.
Hello: Posso ir embora?

– Última parte dessa saga. Foi estranha, mas isso é normal.

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The World is Mine – Parte Dois

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: (entrando no lugar) O mundo é meu! Epa… autora, o que faz sentada na minha cadeira?
Moon: Ora, ela é muito confortável.
Hello: Que bom saber disso! Agora, pode sair daí?
Moon: Não. Que rapaz bonito poderia se vestir de Alice?
Hello: Alice?! Enloqueceu? Pede para o Locutor-sama…
Moon: Não enloqueci, estou apenas entediada. E ele disse que não ficava bem de vestido.
Hello: Procure uma diversão, fora da minha cadeira.
Moon: Mas ela é tão confortável…
Hello: FORA DA MINHA CADEIRA!
Moon: (levanta) Tá, tá…
Hello: Obrigada. (senta na cadeira)
Moon: Que coisa. Eu preciso de algo divertido para fazer…
Hello: Comer pão de queijo?
Moon: Não fale de pão de queijo! Estou com vontade faz dias.
Hello: Que problema, hein.
Moon: Sim.
Hello: Pode me pegar uma garrafinha de suco de uva?
Moon: Está na sua mini geladeira?
Hello: Sim. (aponta para ela no canto do escritório)
Moon: (depois de tirar da geladeira, coloca em cima da mesa) Tome.
Hello: Ah, valeu. E quanto ao copo?
Moon: Copo? Onde tem copo?
Hello: Ah, tem um copo aqui… Será que está limpo?
Moon: Está fechado em uma caix!
Hello: Nada pode garantir que ele não tenha se sujado…
Moon: Tem razão.
Hello: Vou usar um canudo. Problema resolvido.
Moon: Ótimo. E eu continuo entediada.
Hello: Vá dormir, então.
Moon: Dormir? Desde quando isso é divertido?
Hello: Eu acho dormir algo divertido.
Moon: Você deve ter algum problema.
Hello: É verdade que você chama o P-san, de noite?
Moon: Hã?! Por que eu iria chamá-lo? E de onde veio essa pergunta?
Hello: Hm… do meu cérebro?
Moon: Esquece. Vou embora. (sai do escritório da Hello)
Hello: Paz, afinal!

– Como assim, o nome da saga é “The World is Mine?” Não me pergunte.

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Where in the World is Carmen Sandiego? (Parte Três)

Na Casa Verde, no escritório da Hello.
Hello: Pessoal! Isso é muito importante!
Kekekê: Nós vamos procurar a Carmen Sandiego!
Hello: Você mudou de ideia, Kekekê?
Kekekê: Me pareceu uma ideia bem interessante.
Barman: A Carmen Sandiego…?
Olliver: Por mim, tudo bem.
Rosalina: Nós não temos algo mais importante para fazer?
Hello: Não estrague a graça, Rosalina!
Locutor-sama: Carmen Sandiego… Onde a autora está com a cabeça?
Hello: Estou me perguntando isso, também. Será que ela está sem criatividade?
Barman: Não acho que ela tenha falta de criatividade.
Hello: Talvez a Moon tenha apenas preguiça…
Locutor-sama: A autora não é preguiçosa.
Hello: Não precisa começar a defendê-la, Locutor-sama.
Barman: Preguiça? Acho que não.
Hello: Você também, Barman?
Olliver: Todo mundo tem um pouco de preguiça, de vez em quando…
Hello: Você também, Ollie? (espantada)
Kekekê: Wally? Você acordou!
Wally: (aparace no escritório) Olá!
Kekekê: Nós vamos procurar a Carmen Sandiego.
Wally: Legal!
Moon: Oi, pessoal!
Locutor-sama: Autora!
Hello: Você e suas aparições repentinas…
Moon: Pois é. Então, alguém sabe da Carmen Sandiego?
Locutor-sama: Para que você está procurando ela, autora?
Moon: Por nada. Apenas por diversão.
Rosalina: Que diversão estranha…
Wally: A Carmen Sandiego é uma pomba.
Moon: Uma pomba?!
Wally: Pelo menos é ela que estou procurando.
Kekekê: É? Ela está na casa dos pais.
Wally: Ah, então tudo bem…
Locutor-sama: Kekekê e Wally vão embora.
Hello: Eu esperava mais dessa história.
Moon: Também. Que porcaria! E quanto as minhas expectativas?
Hello: Você tinha expectativa?
Locutor-sama: E assim acaba essa história.

– É, não ando muito criativa. E essa história ficou pequena!

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Where in the World is Carmen Sandiego? (Parte Dois)

Na Casa Verde, na sala.
Locutor-sama: Na história anterior, o Kekekê apareceu com seu camarão Wally. Os dois entraram na janela da cozinha. Bem esquisito…
Kekekê: (chorando) Wally! Wally!
Hello: Acalme-se, Kekekê. Vai ficar tudo bem!
Barman: É, o seu camarão só está dormindo.
Rosalina: É a primeira vez que vejo um camarão, na vida real…
Kekekê: (para de chorar) Tem razão. (respira fundo) Já me sinto mais calmo.
Hello: O que ele quis dizer, em encontrar a Carmen Sandiego?
Kekekê: Ah, isso é muito simples. Ele começou a jogar recentemente, e está viciado no jogo. Wally quer encontrar a Carmen Sandiego, sabem…
Hello: Tem certeza que é isso? Pode ser um código…
Rosalina: Um código? Então não foi o que ele quis dizer?
Kekekê: Tenho certeza que Wally estava falando do jogo.
Barman: E se não for?
Rosalina: Barman, não acredito que você está entrando na piração da Hello…
Barman: Temos que ver todas as possibilidades…
Olliver: (acaba de entrar na sala) Oi, gente. Encontre um Ás de Ouros, na caixa de correio.
Hello: Um Ás de Ouros?! (pega a carta que Olliver acaba de dar)
Locutor-sama: Hmm. Suponho que a autora está se sentindo mal, por não escrever…
Hello: Escrever o quê? Aquela história que ela nunca termina?
Locutor-sama: Ou as regras do jogo Sem Título.
Olliver: O que isso tem a ver, com a carta Ás de Ouros?
Locutor-sama: Muita coisa.
Rosalina: Está falando sério, Locutor-sama?
Random: (aparece de repente) Ah! Chegou!
Hello: Isso é para você, Random?
Random: Sim, é algo muito importante…
Locutor-sama: Espere um minuto!
Olliver: O que foi? Viu uma barata?
Locutor-sama: Não! É que esse não é o Random!
Hello: Não? Tem certeza? Bonecos de palito são todos iguais…
Random: Bolas! Me descobriram!
Locutor-sama: Quem é você, boneco de palito estranho?
???: Me chamo CP.
Rosalina: CP?
Locutor-sama: Consciência Pesada.
CP: Exatamente.
Locutor-sama: Você é a Consciência Pesada da autora?
CP: Sim. Mas não sou muito grande…
Hello: Está no tamanho chibi?
CP: Chibis são bem populares…
Kekekê: Não era para nós procurarmos a Carmen Sandiego?
Olliver: Carmen Sandiego? O que ela tem a ver com isso?
Locutor-sama: Me parece que a autora misturou as coisas…
CP: De fato… Vou embora, já que vocês não vão me dar a carta.
Hello: Não mesmo! (guarda o Ás de Ouros no bolso)

– Ai, ai… Parece que as coisas nunca terminam.

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Where in the World is Carmen Sandiego? (Parte Um)

Na cozinha da Casa Verde.
Hello: (entra na cozinha) Bom dia, Barman!
Barman: Ah, bom dia! (sentado, tomando suco de limão)
Hello: Tive um sonho esquisito, essa noite. (puxa uma cadeira e senta)
Barman: É? E qual foi?
Hello: O Locutor-sama e a Zaltana estavam cantando Moves Like Jagger.
Barman: Aquela música do Maroon 5?
Hello: Essa mesma.
Barman: Um sonho estranho…
Hello: E como!
Barman: Por falar em sonhos..
Hello: O que foi? Vai dizer o seu?
Barman: Sim. Eu vi todos da casa verde, vestidos de abacaxis. Exceto os abacaxis, claro.
Hello: Que coisa! E eu tenho uma fantasia de abacaxi.
Barman: Bom, isso não me surpreende.
Hello: É, eu tenho muitas fantasias…
Rosalina: (entra na cozinha, bocejando) Bom dia…
Hello: Oi, Rosa. Sonhou com alguma coisa, hoje?
Rosalina: Sim. Sonhei que estava comendo pão de queijo, enquanto assistia uma guerra entre cupcakes e brigadeiros. Nunca tive um sonho tão estranho, como o dessa noite.
Hello: Puxa. Você estava comendo pão de queijo…? Eles também tem sentimentos!
Rosalina: Não era um alienígena, se é isso que você estava pensando.
Hello: Ah, que bom!
Barman: Hoje é dia de sonhos estranhos, pelo visto.
Locutor-sama: (mais um que entra na cozinha, bocejando) Bom dia.
Barman: Olá, Locutor. Tudo bem?
Locutor-sama: Tive um sonho esquisito. Normalmente isso acontece, quando durmo aqui.
Hello: É mesmo? Qual foi?
Locutor-sama: Pandas. Muitos pandas.
Rosalina: Pandas? O que tem eles?
Locutor-sama: Eles estavam assistindo Detona Ralph. Eu também, e vestido de abacaxi.
Barman: Fantasias de abacaxi estão na moda, não?
Locutor-sama: Estão? Não sabia disso.
Kekekê: (entra pela janela aberta, em cima de um camarão voador) AAAH!
Hello: Kekekê! (levanta da cadeira) Você está bem?
Kekekê: (o duende estava caído no chão) O-oh… oh…
Barman: Ele não está nada bem…
Locutor-sama: É o que parece.
Rosalina: Não sabia que camarões voadores existiam.
Kekekê: (levanta) Ah, oi gente. Wally!
Barman: Wally?
Hello: É o nome do camarão.
Kekekê: Fale comigo, Wally…
Rosalina: O camarão além de voar, fala, e ainda por cima se chama Wally?
Hello: Rosa, não seja rude.
Wally: Kekekê… Nós precisamos encontrá-la…
Kekekê: Que-quem?
Wally: A Carmen Sandiego. (desmaia)
Kekekê: WALLY!
Locutor-sama: Que história mais estranha…

– Começo de mais uma esquisita saga!

Green House Stories, Happy Green Things

Correntes que você vê na internet

No escritório da autora.
Moon: (sentada em frente ao computador) Mas isso é um absurdo! Locutor-sama!
Locutor-sama: Sim, autora? Aconteceu alguma coisa?
Moon: Leia isso. (aponta para o computador)
Locutor-sama: (senta na cadeira ao lado da Moon) Copie isso em trezentos e setenta e sete jogos, caso contrário, duendes começarão a pular na sua cabeça. Isso ocorrerá exatamente as três e meia da madrugada, quando você estiver dormindo, e sonhando com peixes voadores que gostam de batata frita.
Moon: O que você acha?
Locutor-sama: Uma corrente bastante absurda.
Moon: E como! E tem várias outras, aqui.
Locutor-sama: Abra sua mão, escreva um palavrão, feche-a. Depois de quinze minutos, vá na cozinha e pegue um pouco de manteiga, para passar na sua cara. Logo, abra a sua mão e encontre um brigadeiro…
Moon: (bate com a mão na testa)
Locutor-sama: Temos que admitir, que é bastante criatividade.
Moon: Calma, ainda tem mais.
Locutor-sama: Tem mais?!
Moon: Sim, continue a ler.
Locutor-sama: Copie esta mensagem em três jogos, caso contrário, os 150 pokémons clássicos irão sofrer…
Moon: Ei! Você ainda não terminou.
Locutor-sama: Não posso… é muito absurdo!
Moon: Concordo. Bom, vou poupá-lo do final dessa.
Locutor-sama: Não posso ler mais nenhuma…
Moon: Mas as próximas que eu selecionei são divertidas!
Locutor-sama: Está bem, então…
Moon: Olha só.
Locutor-sama: Essa mensagem se destruirá em dois segundos, quando você terminar de ler. Os onigiris de pelúcia irão dominar o mundo, dançando aquele hit coreano que parece não mais lembrando pelas pessoas.
Moon: O que acha?
Locutor-sama: Eu acho que a mensagem não se destruiu.
Moon: É, de fato.
Locutor-sama: Duendes escreveram essa mensagem… (começa a rir)
Moon: É, essa é de matar qualquer um de rir.
Locutor-sama: (parou de rir) Não dá para terminar de ler.
Moon: É, realmente…


Na Casa Verde, quarto da Hello.
Hello: Olha só, Ramsés! (aponta para algo no computador)
Ramsés: O que foi? (sobre no colo dela)
Hello: Correntes de internet. Dá uma lida.
Ramsés: Copie isso em cinco lugares diferentes, caso contrário, sua mãe irá te xingar, você vai perder seu namorado… blá, blá, blá. Tem gente que acredita nessas coisas?
Hello: Pior que tem! Acredita nisso?
Ramsés: Acredito.


No apartamento da Matilde.
Matilde: Copie isso em cinco comentários, vire de cabeça para baixo, e tente dançar a macarena. Depois fique de pé, vá correndo até a cozinha, e coma um pedaço de pizza… (vira o computador de cabeça para baixo)
Kekekê: Ma-matilde? O que aconteceu?
Matilde: As pessoas são muito idiotas!
Kekekê: Você quebrou o computador só por causa disso?
Matilde: Já considero um bom motivo!

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Troublemaker is your middle name

Locutor-sama: Hoje nós estamos em um dia divertido de praia, atrás da Casa Verde. Já que não pude ir no parque aquático como eu queria, vou me contentar com isso.
Moon: Pensei que você ia dizer que a autora malvada não te deu folga.
Locutor-sama: Jamais diria uma coisa dessa, senhorita Moon.
Moon: Certo… me diga uma coisa.
Locutor-sama: Sim?
Moon: O que está fazendo com essa… essa…
Locutor-sama: Boia de patinho?
Moon: Exato.
Locutor-sama: Ora, é uma boia muito bonitinha.
Moon: Você já não é bem grande para essas coisas?
Locutor-sama: Sempre serei uma criança em meu coração, autora.
Moon: Oh, que fofo. (em tom sarcástico) E essa tatuagem?
Locutor-sama: Ah, ela sai. Não precisa se preocupar.
Moon: Não é isso! Eu não me importo, mas… onigiri?!
Locutor-sama: Não é uma tatuagem bonitinha?
Moon: Bonitinha demais para um homem!
Locutor-sama: Francamente autora, você está exagerando.
Moon: Estou? Já não basta a boia, a tatuagem e você ainda quer discutir?
Locutor-sama: Lógico que eu não quero. Apenas acho que você devia se divertir.
Moon: Me divertir como? Não sou muito fã de praia.
Locutor-sama: Relaxe, você poderia fazer… podia parar de olhar para mim tatuagem?
Moon: Não consigo. É impossível não notar.
Locutor-sama: Sua vista está boa.
Moon: Não é a minha vista, e sim meus óculos.
Locutor-sama: Sabia que a senhorita Hello tatuou uma caveira de pirata?
Moon: É?? (surpresa mas volta para a expressão normal) Está me fazendo querer mudar de assunto? Que maneira interessante para me enrolar.
Locutor-sama: Autora, estamos aqui em uma conversa interminável. Posso ir conversar com o mar? Por favor? Por Godofredo, como você costuma dizer?
Moon: O mar é mais interessante que falar comigo?
Locutor-sama: Preciso refrescar a cabeça, senhorita Moon.
Hello: Moonzinha, deixa ele ir. Olha só, falta apenas o Locutor fazer a carinha bonitinha do Gato de Botas, como no filme do Shrek!
Moon: Oh, senhorita Ruiva. Cadê sua tatuagem?
Hello: No meu braço, ué. Ela sai, lógico. (com maiô de bolinhas)
Moon: Para quê fez essa tatuagem?
Hello: Só para dar um estilão…
Moon: Pombas! (olha para os lados) O Locutor fugiu. Culpa sua.
Hello: Credo autora, deixa o homem respirar. O trabalho dele é estressante.
Moon: Estressante? Onde?
Hello: Você está se fazendo de boba?
Moon: Não, juro.
Hello: (bate com a mão na testa) Ah, deixa para lá.
Moon: O que você vai ficar fazendo?
Hello: Bem, eu estou com uma prancha de surfe na mão… vamos supor que eu…
Moon: Você vai surfar?
Hello: Não! Você errou.
Moon: Então o que você vai fazer?
Hello: Irei pintar a prancha. Quer me ajudar?
Moon: Tá, não tenho muito o que fazer mesmo.
Hello: (já com os materiais para pintar a prancha e em um local adequado) Pronto!
Moon: Que atividade divertida.
Hello: Por falar nisso, autora, o que faz por aqui?
Moon: Você sempre tem que fazer essa pergunta?
Hello: Praia não é um lugar que combina muito, com você, pelo menos.
Moon: Não comece, Hello. Você também não gosta muito de praia.
Hello: É verdade, mas pelo menos não fico arranjando encrenca…
Moon: Quem está arranjando encrenca?
Hello: (suspira) Para quê você veio, afinal?
Moon: Ora, o que uma pessoa como eu faz na praia?
Hello: É isso que estou perguntando.
Moon: Para ver bonitões, lógico.
Hello: Que objetivo mais deprimente. Veio só para ver o Locutor-sama sem camisa?
Moon: Locutor-sama? (começa a rir) Você cismou que tenho alguma coisa com ele!
Hello: Não tem?
Moon: Não.
Hello: Que decepção.
Moon: Desculpe, por isso.
Hello: Que outros bonitões vem por aqui?
Moon: Barman, quem mais?
Hello: O Barman não suporta praia, esqueceu? Ele raramente vem para cá.
Moon: Que decepção. (com raiva)
Hello: Não precisa fazer essa cara! Tem outra coisas para se ver.
Moon: Tipo o quê?
Hello: O P-san, com a bermuda de triângulos, uma peruca de cabelão, e com uma prancha! (aponta para perto do mar)
Moon: Que visão mais… mais… visionária?

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Última da saga dos malucos viajando.

Locutor-sama: Hoje nós estamos no ônibus, mais uma vez. É a viagem de volta para a Casa Verde!
Moon: Essa saga é uma enrolação que vou te contar.
Hello: Ué, então não escreva dessa forma.
Moon: E a culpa é minha por escreve assim?
Hello: Está começando a dizer coisas estranhas, Moon.
Rika: Meu deus! Vocês duas gostam de brigam.
K-chan: Vamos relaxar, pessoal.
Barman: Sem calma, nós não vamos lugar nenhum.
P-san: Calma e gasolina são coisas similares. Ambas tem um preço alto!
Hello: Que profundo, P-san. (emocionada)
Coke-san: “A gasolina tá cara, muito cara…”
Boon: E daí que a gasolina está cara?
Malvino: Fala isso porque não paga gasolina.
Zaltana: Ele paga sim, o Boon tem moto, esqueceu?
Boon: Zaltana, que raro! Você está me defendendo!
Zaltana: Não, só estou fazendo o Malvino se sentir burro.
Malvino: (ficou chateado)
Moon: Esses abacaxis…
Locutor-sama: Eles são muito amigos.
Hello: Realmente. A amizade não é uma coisa linda?
Rosalina: Tanta viagem de ônibus. Isso está ficando cansativo.
Hello: Calma, Rosa. Na próxima nós vamos de avião!
Rosalina: Avião?! Pior ainda!
Barman: Ela tem medo de avião.
Hello: Tem? Foi mal.
Locutor-sama: Não vejo o porquê de ter medo de avião.
Moon: Ora Locutor, com tanto acidente de avião que acontece…
Locutor-sama: Bom, também tem aqueles mistérios de aviões desaparecidos…
Moon: (chuta a perna do Locutor-sama)
Locutor-sama: Ai! O que foi que eu falei?
Moon: Não fique apavorando a pobrezinha da Rosalina!
Rosalina: (tremendo)
Locutor-sama: Desculpe, senhorita Rosalina. (arrependido)
Barman: Você não muda mesmo, Locutor.
Moon: Mudando de assunto…
Zaltana: (toca o celular dela e a abacaxi atende) Alô, Alessandra?
Locutor-sama: Zaltana começou uma conversa que não tinha jeito de que ia terminar rápido.
Boon: Ai, ai… Quem mandou eu sentar do lado dela?
Malvino: É melhor sentar perto do Coke-san!
Coke-san: (assobiando “Here comes the sun” dos Beatles)
Moon: Se você gosta de sentar perto de esquisitão…
P-san: É melhor ser esquisito do que não ser ninguém!
Hello: Você está um pinguim muito profundo hoje, P-san.
Rosalina: Me diga, Moon… Nós não vamos viajar de avião, vamos?
Moon: Se formos, eu não convido você.
Hello: Mas ela precisa superar o medo!
Moon: Precisar ela precisa, mas o Locutor não vai ajudar muito nisso.
Locutor-sama: Não acha que planejar fazer histórias com viagens em março é estranho, autora?
Moon: E daí? Cansa fazer as coisas apenas na Cidade dos Cinco Monumentos, sabia?
Locutor-sama: Bom… uma variedade não faz mal.
P-san: Não falta muito para nós chegarmos para a Casa Verde, pessoal!
Hello: Ótimo!
Moon: Podíamos cantar uma musiquinha…
Rosalina: Não!
Hello: Conversar é melhor.
Locutor-sama: Que tal contar piadas?
Moon: Não, eu já conheço a grande maioria das suas piadas.
Boon: Mas eu também queria contar piadas!
Malvino: Ah não! As suas piadas não!
P-san: Chegamos na Casa Verde!
Malvino: Estamos salvos das infâmias do Boon!
Locutor-sama: Todos nós saímos do ônibus. No jardim da frente da Casa Verde, encontramos o Olliver.
Hello: Oi, Ollie! Tudo bem?
Olliver: Não. Eu queria ter ido com vocês, mas a autora esqueceu de mim…
Moon: É mesmo, você estava no planejamento, para ir… Desculpa aí, Olliver.

– Espero que vocês tenham gostado da saga de viagem dos malucos.