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Green House Stories, Silly Tales

As palavras são coisas difíceis… Principalmente aquelas que tem mais letras do que a palavra paralelepípedo.

Hello: [sentada, no seu escritório da Casa Verde] Autora, soube que você está com sérios problemas. Muitos sérios problemas.
Moon: Nem vem, Hello! Eu não estou escrevendo histórias para ficar reclamando com meus personagens imaginários.
Hello: Não? Mas eu pensei que você fizesse isso em, tipo, setenta e cinco por cento das suas histórias?
Moon: Muito obrigada por essas palavras.
Hello: Palavras! Elas são coisas incríveis. Não é por isso que você gosta de escrever, autora? Pois conhece o estranho fascínio que as palavras exercem sobre você?
Moon: Ok… Agora você começou a me assustar.
Hello: As palavras são coisas lindas, Moon. O que seríamos sem elas? Trogloditas! Criaturas que só sabem usar seu instinto de sobrevivência.
Moon: Minha nossa, acho que a Hello engoliu um dicionário no café da manhã.
Hello: Palavras são o meio que usamos para nos expressar. Está entendendo aonde quero chegar?
Moon: Essa conversa toda vai para algum lugar? Não estou sabendo.
Hello: Sabe, Moon. Estamos em um mundo difícil.
Moon: Você não está em um mundo difícil. A não ser que eu, a autora, resolva dificultar a sua vida.
Hello: Eu sei, sua boboca. O que quero dizer é que, as pessoas não estão respondendo da maneira que deveriam perante aos grandes desafios da vida.
Moon: Puxa vida, Hello. Que coisa bonita! Você é muito… profunda.
Hello: É claro que sou profunda! Agora, mudando de assunto. Tenho uma excelente ideia para acalmar a sua raiva!
Moon: É alguma coisa estranha?
Hello: Não, é algo meio alienígena.
Moon: Eu sabia que era algo estranho.
Hello: Vamos autora! Me acompanhe!
[Hello tira um livro da estante, e uma passagem secreta abre]
Hello: Ah! Passagens secretas. Não é um laboratório secreto, mas…
Moon: É claro que não. Você é o Dexter, por acaso?
Hello: Não corte o meu barato. Agora vamos… atravessar essa passagem secreta!
Moon: Que emocionante. [de braços cruzados]
Hello: Não fique de braços cruzados novamente! Me acompanhe.
[Hello puxa a autora pelo braço]
Moon: Isso vai ser muito divertido!
Hello: É claro que vai ser divertido!
Moon: Estou sendo sarcástica.
Hello: Ah, vai! Eu posso chamar o Kratos.
Moon: Não, você não pode. No máximo, vai colocar o Locutor-sama de cosplay.
Hello: Hm… Você leu a minha mente.
Moon: Principalmente porque ele ficaria muito melhor de Regal!
Hello: Oh! Boa ideia!

– E no próximo episódio… Vai ser amanhã, nove e meia da manhã. Eu ia dar uma prévia, mas nem eu sei o que vou fazer exatamente. Que autora irresponsável que sou!

Green House Stories

Ela tinha uma moto e ele um camelo.

[No salão da Casa Verde.]
Locutor-sama: Não existe nada mais incrível do que as coincidências.
Sabrina: Eu concordo com você até certo ponto, meu caro. As coincidências são, de fato, algo incrível… MAS! Até que ponto ela pode ser incrível? Talvez pudéssemos alterar a palavra “incrível” para “estranhamente conveniente”.
Locutor-sama: Em outras palavras, o destino é algo assustador.
Sabrina: Se ele não for um senhor de idade troll, tudo bem.
Locutor-sama: E se fosse um troll velhinho?
Sabrina: Eu não sei qual das duas opções é mais assustadora, Leonard.
Locutor-sama: Talvez todas as opções disponíveis?
Pascoal: [lendo jornal] Minha nossa senhora! A conversa de vocês está tão sem sentido, que desconfio da sanidade mental de ambos.
Sabrina: Falando que somos malucos, em outra palavras. Que bonito!
Locutor-sama: Não se preocupe, Sabrina. Pascoal está sempre preocupado comigo, pois ele acha que posso sair do limite de ser dramático e virar um fantasma poético e excêntrico.
Pascoal: Você ainda vai viver muitos anos, Locutor.
Sabrina: Muitos anos dramáticos.
Pascoal: Sabrina, a mania dramático do meu irmão pega. Tome cuidado!
Sabrina: Acho que já é tarde demais para você me avisar isso.
Hello: *entra no salão* Gente, gente! Vocês não sabem o que aconteceu!
Rosalina: Acalme-se, Hello. A sua voz está até sumindo.
Hello: Tem… razão. Água, água!
Rosalina: Eu vou pegar um copo de água para você.
Hello: Não precisa! *tosse* Squirtle, eu escolho você!
Squirtle: Squirtle?
Hello: Por favor, querido! *tosse* Traga um copo de água para a Hello.
Squirtle: Squirtle!
Rosalina: *bate com a mão na testa*
Sabrina: Incrível!
Locutor-sama: O squirtle foi até a geladeira, tirou uma garrafa de água e colocou em um copo.
Pascoal: Sempre fico fascinado ao lembrar de quantas geladeiras tem na Casa Verde.
Squirtle: *entrega um copo de água para a Hello*
Hello: *bebe a água* Obrigada, Squirtle!
Rosalina: Não seria mais fácil eu te pego o copo de água para você?
Hello: Eu sempre gosto das coisas mais difíceis.
Rosalina: Ai, Hello…
Hello: E eu iria perder a oportunidade de chamar meu pokémon? Sem chance!
Rosalina: Espero que você não tenha a infeliz ideia de usar seu Charizard para acender um fósforo.
Hello: Imagine, Rosa. Que absurdo! Além do mais, o Barman já alertou sobre isso. E ele tem razão, como normalmente.
Rosalina: Deus, obrigada por ter colocado um homem tão iluminado de bom senso como o Barman para trabalhar na Casa Verde.
Hello: Está dizendo que eu não tenho bom senso?
Sabrina: Certo… e o que você tinha ganhado mesmo, Hello?
Hello: Ué, você acertou. Realmente foi isso que aconteceu, eu ganhei alguma coisa. E trouxeram um prêmio a mais, que eu vou dar para o Barman.
Rosalina: Cadê o Barman, falando nele?
Barman: *entra pela outra porta do salão* Eu ouvi alguém me chamar?
Hello: Sim, Barman! Eu trouxe uma coisa especial para você.
Barman: *recebe a caixa que a Hello acaba de entregar para ele*
Hello: Abra! Quero ver se você vai gostar.
Barman: Um camelo de miniatura? *confuso* Muito original, Hello.
Hello: Um camelo? DE MINIATURA? Ma-mas eu pensei que o prêmio era um camelo e uma moto de miniatura…
Rosalina: Bem que eu tinha achado estranho. Quem iria dar um camelo como prêmio?
Hello: Quem precisa de uma moto? Eu tenho duas! Barman, você tem carta de moto?
Barman: Tenho.
Hello: Ótimo! Então a moto pode ficar para você… *olha para os lados*
Rosalina: As chaves estão aqui comigo. *tira do bolso e mostra para a Hello*
Hello Ah, ótimo! Rosa, entregue para ele. E pode ficar com o camelo, também. Espero que não se importe com um presente excêntrico! *dá um tapinha amigável nas costas do Barman* Porcaria de concurso! Eu não sei porque ainda dou ouvidos para o P-san sobre esse tipo de coisa. *sai do salão*
Barman: Sobre o que era o concurso?
Rosalina: Arte com reciclagem.
Barman: Pelo menos foi algo ecológico.
Locutor-sama: Senhorita Rosalina e Barman saem do salão, atrás da nervosa senhorita Hello.
Pascoal: Sabem, acho que vocês dois são normais até demais (se referindo a Sabrina e o Locutor-sama)
Random: E eu sou um boneco de palito que gosta de golfe!
Locutor-sama: Muito informativo, amigo Random.

– Eu também não tenho muito bom senso… Coincidência?

Green House Stories

A Moon tenta escrever uma história de Valentine’s day… e faz algo melhor na segunda e última parte. Ou não.

Locutor-sama: [Com um guarda chuva na mão, usando uma capa de chuva. E de galochas!] Barman correu para o lado de fora sem um guarda-chuva. Ele poderia ter ido com uma capa de chuva! Senhorita Moon!
Moon: Capa de chuva? Onde já se viu… Nada disso! Narre a história.
Locutor-sama: Está certo. Ele procurou, procurou e não encontrou…
Moon: Caramba, que chuva forte. Eu vou é entrar na Casa Verde!
Locutor-sama: É melhor reclamar para quem decidiu o tempo ser assim.
Moon: Não olhe para mim como se eu fosse a culpada.
Locutor-sama: Mas é você quem está escrevendo a história.
Moon: [ignora o Locutor-sama e entra na Casa Verde.]
Locutor-sama: Suponho que eu vá ficar aqui fora, impedindo o Barman de escorregar e bater com a cabeça. Juro, espero que isso não aconteça com ele.
Random: Não com o poder de narrador ao seu lado!
Locutor-sama: É melhor nós não falarmos mais nada, Random.

[dentro da Casa Verde]
Moon: Aloooôu!
Rosalina: [descendo as escadas] Isso foi uma piada?
Moon: Oi, Rosa! Viu a Hello por aí?
Rosalina: Bem, a julgar pelo tempo acredito que a Hello esteja no porão… Dando uma de Doutora Frankenstein.
Moon: Oh! Boa ideia. Obrigada, Rosa.
Rosalina: De nada… Se não fosse pela diferença de altura, eu poderia jurar por um minuto que a Hello estava disfarçada de Moon.
Moon: Nós não somos tão parecidas assim! [sai correndo, e tropeça]
Rosalina: Você… está bem?
Moon: Sim, eu tô… Locutor-sama! [tira um celular do bolso]
Locutor-sama: O que houve, autora?
Moon: Faça alguma coisa para a Hello ir para o lado de fora! O porão fica muito longe, para eu chegar rápido.
Locutor-sama: Você poderia usar sua magia de autora… oh! A senhoria Hello está chegando do supermercado! [desliga o celular]
Moon: Que conveniente! Devia ter pensado nisso antes.

[lado de fora da Casa Verde.]
Hello: Locutor-sama! O que está fazendo aqui fora, com essa chuva?
Locutor-sama: Bem… Coisas da senhorita Moon. [com uma sacola na mão direita, e um papel na mão esquerda]
Hello: Bom, pelo menos você está vestido com capa, galochas. E um guarda chuva, assim como eu!
Locutor-sama: Só que o Barman não está.
Hello: Como assim?? O Barman está nessa chuva! Minha nossa senhora dos bolinhos enfeitados!
Random: Não seriam cupcakes?
Locutor-sama: Quieto, Random. A autora irá escrever um momento shipper. Não atrapalhe!
Hello: Barman! Não acredito que está nessa chuva… o que pensa que está fazendo?
Barman: Eu só estava… [Hello coloca o guarda chuva dela em cima do Barman] procurando uma coisa.
Hello: Uma coisa? Que tipo de coisa faz você sair na chuva, e olhar com essa cara de desesperado?
Barman: [embaraçado] Uma folha de papel.
Hello: Uma folha de caderno rasgada? Com duas frases escritas?
Barman: É… Espera aí, duas frases?
Hello: [entrega o papel para o Barman]
Barman: [lê o que restou no papel] Hoje eu paro e me pergunto / Será eu poderia ter coragem? [nota que o nome da Hello está nele também.]
Hello: Bem, agora vamos entrar… Antes que você pegue uma gripe!
Locutor-sama: Barman observou que as frases que sobraram do poema da história anterior, pareciam ter sido borradas… propositalmente.
Random: Teoria da conspiração time!

– Eu juro, era para ser uma história de Valentine’s day…

Green House Stories

A Moon tenta escrever uma história de Valentine’s day… e falha na primeira parte.

Hoje eu paro e me pergunto
Quantas vezes eu imaginei os momentos que passamos juntos
Com palavras e maneiras diferentes
Será que eu poderia ter coragem?
De dizer o que realmente sinto por você…

[Quarto do Barman. Locutor-sama leu o que está acima em voz alta.]
Locutor-sama: Barman escreveu esse poema no seu diário. Emocionante, eu até posso começar a chorar. Infelizmente não posso fazer isso, nesse momento.
Random: Mas que lindo! Um poema para meu OTP!
Barman: [abre a porta do quarto e dá de cara com o Locutor-sama, que estava com o Random em cima do ombro]
Random: Fomos pegos!
Locutor-sama: Rápido! Vamos nos disfarçar de abajur.
Random: DISFARCE DE ABAJUR! ATIVAR! [coloca um abajur na cabeça]
Locutor-sama: [faz o mesmo que o Random]
Barman: [coloca a mão na testa] Eu não acredito nisso!
Locutor-sama: [tira o abajur da cabeça] Você deve admitir que esta é uma piada clássica.
Barman: Vocês colocaram um abajur inteiro na cabeça!
Random: Fizemos algo errado?
Barman: O certo é colocar apenas a… o… a…
Locutor-sama: Aoa? É alguma sigla?
Barman: Aquele negócio! O chapéu do abajur.
Locutor-sama: O nome correto é cúpula.
Barman: Se sabe o nome desse negócio, porque não fez a piada da maneira correta?
Locutor-sama: Eu sou um narrador inusitado.
Barman: Tanto faz. E porque o meu… caderno está aberto?
Locutor-sama: Não tenha vergonha de chamar de diário, meu bom primo. Eu também tenho um…
Random: Eu sempre pensei que fosse um diário de bordo.
Barman: Diário é o que se escreve-
Locutor-sama: Normalmente todos os dias, geralmente coisas bem particulares.
Random: Como as combinações de teclas em Street Fighter!
Locutor-sama: Não me venha com lorotas, Random.
Random: Mas é verdade! Eu sou ótimo em guardar combinações.
Barman: Eu não acredito nisso! Ele está aberto. E vocês leram.
Random: Na verdade, foi o Locutor-sama que leu em voz alta.
Locutor-sama: Muito obrigado, Random. Estou realmente agradecido.
Random: Disponha, tom sarcástico do Locutor-sama!
Barman: Não estou com paciência para besteiras. [rasga o a folha do caderno, que voa pela uma janela aberta]
Barman: AAAH! POR QUE EU FIZ ISSO?
Locutor-sama: E para completar, era uma chuva forte.
Random: E a dona aranha a derrubou!
Locutor-sama: Não é a chuva forte que derruba a aranha?
Random: E tem diferença?
Barman: [com as mãos no pescoço] Eu ainda por cima escrevi o nome da Hello no papel. Sou um idiota!
Locutor-sama: Meu caro Barman, você deveria estar correndo desesperado atrás dessa folha.
Barman: Sim! É claro! Até que enfim você disse algo sensato, Locutor-sama. [sai correndo do quarto]
Random: Sensato? Ele vai sair em um dia de chuva forte!
Locutor-sama: Lembrem-se de nunca fazer isso na vida real, leitores. Isso é uma história fictícia, não façam uma besteira dessas.
Random: Mesmo com o risco do amor de sua vida descobrir um poema que você escreveu!
Locutor-sama: E, caso você fique preocupado com o Barman… Na pior das hipóteses, ele pode ficar apenas gripado.
Random: E quem sabe a Hello cuide dele!
Locutor-sama: Não sei… Já acho louco demais a autora escrever uma história para o Valentine’s day, e enrolar mais de quatrocentos caracteres de nós falando bobagens.
Random: A melhor parte está na próxima história!
Locutor-sama: Que será publicada daqui a dez minutos. Ou seja, se esta saiu as nove e meia da manhã.
Random: Será nove e quarenta! Eu sou bom em matemática.

– Era para ser uma história de Valentine’s day, eu disse… Por que virou uma historinha do Locutor e do Random falando bobagens?? Eles tem poder sobre mim!

Green House Stories, Silly Tales, Tales of Wolfito

Eu vivo pelos aplausos, e esperando que você diga o quanto eu sou fofo… Wolf cantando Lady Gaga? Pelo menos ele não está de peruca, como o P-san costuma fazer.

[Na cozinha da Casa Verde. Qual delas? Uma delas. Resposta informativa, a minha!]
Wolf: É um dia tranquilo na Casa Verde. E antes que vocês perguntem, leitores, hoje sou eu quem vai narrar a história! Pois o Locutor-sama não é tão fofinho quanto eu.
[Wolf leva um peteleco da Miss Cupcake]
Miss Cupcake: Vá narrar fora da cozinha! Fo-ra!
Wolf: Está bem, está bem.
[Wolf vai até em direção da porta]
Miss Cupcake: O que foi, Wolf?
Wolf: Sabia que eu sou fofinho?
[Wolf é atingido por uma torta de amora, jogada pela Miss Cupcake!]
Wolf: É brincadeira, poxa! [sai correndo da cozinha, desce as escadas]
Random: [brincando de escorregador no corrimão] Iupii!
Wolf: Nota mental, o Random me assusta. Como um simples boneco de palito pode se mexer? Acho que nunca saberei a resposta dessa questão que atormenta minha mente.
[O lobo verde termina de descer as escadas e encontra a Rosalina]
Rosalina: Olá, Wolf. Tudo bem?
Wolf: Rosalina parecia bem humorada. O que terá acontecido com a senhorita?
Rosalina: É impressão minha… Não. Você está narrando.
Wolf: A Senhorita Rosalina é muito inteligente. Isso é admirável, como alguém pode manter a sanidade e o bom humor num local tão esquisito como esse.
Rosalina: Ok. Você está me assustando. Com licença, Wolf.
Wolf: Estou assustando? Narrar não é algo assustador. Como diz o Locutor-sama, é uma atividade dramática. E um tanto solitária, suponho. Ninguém parece querer se aproximar de mim.
Sabrina: Olá, Wolf. Está no lugar do Locutor-sama, não é?
Wolf: Oh sim, Sabrina! Está sabendo?
Sabrina: Eu tive que aturar o Leonard falando que é fofinho umas centenas de vezes, ontem. Incrível! Concordei até sem querer, dizendo que ele era fofinho.
Wolf: [arregala os olhos] Vocês saíram para tomar sorvete juntos, não foi?
Sabrina: [surpresa] Como sabe desses detalhes?
Wolf: Eu sei de tudo! Tenho o poder de narrador, sabe. Infelizmente não posso escrever a história, pois a Moon tem poder sobre mim. Caso eu pudesse…
Sabrina: Já imagino o que você faria. Ia escrever uma história romântica.
Wolf: Exatamente! Faz um tempão que a Moon não publica a minha emocionante fanfic.
Sabrina: Deve ser porque é bem estranho, escrever uma história que é uma fanfic criada por um personagem fictício.
Wolf: Do jeito que você fala, até parece uma coisa complicada.
Sabrina: Mas é uma coisa complicada!
[Wolf e Sabrina ficaram em silêncio por alguns minutos.]
Sabrina: Então… vou indo. [sem saber o que dizer] Licença. [Sai andando, para o lado contrário que o Wolf estava]
Wolf: Espere um pouco!
[Sabrina vira a cabeça]
Sabrina: Que foi?
Wolf: Eu sou fofinho?
Sabrina: [se aproxima do Wolf] Não. Você é apenas dramático.
Wolf: Mas eu não quero ser dramático! Quero ser fofinho. [tira o microfone que estava preso na orelha] Tome, Sabrina. Entregue para o Locutor-sama, pois preciso urgentemente voltar para a minha rotina de fofurice.
Sabrina: Está certo.
Locutor-sama: Wolf foi embora, saltitando de felicidade. [segurando um microfone]
Sabrina: [surpresa] De onde você apareceu?
Locutor-sama: De trás de você.
Sabrina: Isso não responde muita coisa.
Locutor-sama: Narradores devem ser misteriosos.
Sabrina: Se você diz… Tome, o Wolf pediu para entregar isso.
Locutor-sama: [Recebe o microfone da Sabrina e guarda no bolso da camisa]
Sabrina: Ótimo. Meu trabalho está feito por aqui… Quero dizer! Acabou meu tempo de descanso, devo voltar à escrever.
Locutor-sama: Sabrina. [coloca a mão no ombro dela]
Sabrina: Diga.
Locutor-sama: [dá uma pequena pausa] Eu sou fofinho?
Sabrina: [faz uma expressão de zangada] Está de brincadeira comigo? Vá perguntar isso para outra pessoa! [Vai embora, deixando o Locutor-sama sozinho.]
Locutor-sama: Mas não faz sentindo perguntar isso para outra pessoa.
Random: [aparece no lado esquerdo do Locutor-sama, no chão.] Apaixonado!
Locutor-sama: Cale a boca, Random.
Random: Ninguém pode calar um boneco de palito shipper!

Locutor-sama Adventures

Passou pelos guardas, dando uma voadora! No videogame. Não façam isso em casa, crianças!

Locutor-sama: Nos dias de hoje, a rotina é algo comum para a maioria das pessoas. Quanto a minha autora, ela costuma escolher as coisas mais esquisitas para se fazer, usando a escrita como ferramenta para construir coisas complicadas.
Random: [no ombro do Locutor-sama] Resumindo, em poucas palavras. A Moon é maluca! Maluca!
Sabrina: [olhando um mapa] Todos os autores são malucos.
Locutor-sama: Palavras sábias.
Sabrina: [continua de olhos no mapa] Isso é um tanto confuso. Não faz sentido, Leonard.
Locutor-sama: Leonard? Quem é Leonard?
Random: É você, palhaço! É a décima quinta vez que escuto essa piada…
Sabrina: Hoje, Random? [tira os olhos do mapa para olhar na direção do ombro do Locutor-sama]
Random: Não, nesse mês. Se ele tivesse dito isso várias vezes hoje, primeiro teria questionado a sanidade do meu amigo, mais tarde o colocaria morando na Casa Verde.
Sabrina: Ah. Esqueci que a Casa Verde é considerada como um hospício. Por algum motivo.
Locutor-sama: Eu disse isso quinze vezes esse mês? Estou assustado, pessoal. Será possível que entre todos os personagens da Moon que poderiam perder a sanidade, serei eu a próxima vítima?
Random: Tenho certeza absoluta que nenhum personagem da nossa digníssima autora é normal, amigo Locutor-sama. Fique tranquilo.
Sabrina: [novamente olhando para o mapa] Eu não queria ter de dizer isso, mas nós estamos perdidos. No meio do nada.
Locutor-sama: Perdidos? Se me permite, Sabrina… [mostra a mão para Sabrina]
Sabrina: [entrega o mapa para o Locutor-sama]
Locutor-sama: Eu não acredito nisso! Senhorita Moon, você deu o mapa que ainda não terminou de desenhar!
Sabrina: Bem que eu estava achando um tanto esquisito. [pensativa]
Random: É oficial! A Moon pirou na batatinha.
Locutor-sama: Autora! Autora!
[Ninguém responde. O cenário mudou de um deserto para um local com cenário branco]
Locutor-sama: Eu tenho uma leve desconfiança que a senhorita Moon está zombando da nossa cara. [cruzou os braços, indignado.]
Sabrina: “Uma leve desconfiança”, que palavras educadas.
Random: Tenho certeza que é zoação de parte da Moon! Aquela trollona!
Locutor-sama: Não vamos ficar inventando palavras.
Sabrina: Mas é verdade, Leonard. Nós somos apenas marionetes controladas pela Moon.
Locutor-sama: Sabrina, não diga uma coisa dessas. Você está me assustando.
Sabrina: É só uma metáfora. [deu de ombros]
Locutor-sama: Metáforas. Como vou entender uma coisa que me lembra de meteoros?
Random: Meteoros me lembram do Goku!
Sabrina: Vocês dois são tão estranhos. Bom, ao invés de andarmos porque não nos sentamos? Eu trouxe um baralho de cartas para nós jogarmos.
Random: Vamos jogar as cartas para cima, e gritar bankai?
Sabrina: Não. Vamos jogar seriamente. [finalmente se senta]
Locutor-sama: Sou bom eu jogar seriamente. [senta-se também]
Sabrina: Pensei que você ia falar dramaticamente.
Locutor-sama: Fiz uma aposta com a Tuta-sama para não usar a última palavra que você disse. [em tom muito, mas muito dramático]
Sabrina: Entendo. O que Tuta-sama diz é lei!
Random: [usando binóculos] Falando nela, a Tuta-sama está ali no fundão!
Locutor-sama: Minha nossa senhora! [se levanta e sai correndo na direção da Tuta-sama] Tuta-sama, você está bem?
Tuta-sama: [caída no com a cara no chão]
Sabrina: [chegou logo depois do Locutor-sama, dessa vez ela que estava com o Random no ombro] Ela parece estar sem vida, Locutor. O que vamos fazer?
Random: Chamem os bombeiros de Chicago Fire!
Locutor-sama: Não seja específico, Random. E quanto ao que nós vamos fazer…
[começa a chover um montão de Tuta-samas]
Sabrina: Caramba! E eu aqui, sem um guarda chuva!
Random: É o apocalipse milionário guaxinesco!
Locutor-sama: Isso não é hora de inventar palavras.
[A chuva de guaxinins parou.]
Sabrina: Ufa.
Locutor-sama: Esquisito. Perceberam que as guaxinins sumiram?
Random: Eu notei.
Sabrina: Também percebi, mas o que importa? Só deve ser a Moon se divertindo as nossas custas.
Locutor-sama: A Senhorita Moon não faria isso.
Random: Faria sim!

[Enquanto isso, no escritório da Moon em Happy Green Things]
Moon: O que eu vou colocar agora, na história? Já sei! Um abacaxi gigante que solta lasers, passa a roupa e também dança moonwalk. Que excelente ideia!

– Será que nossos heróis irão sobreviver? Provavelmente! Eles ainda precisam viver muitas aventuras malucas. Imaginem tudo isso com a voz do narrador de Pokémon.

Green House Stories, Ruiva & Mafioso

Singing songs of love to pass the time

[É um dia quente na Casa Verde. Hello está patinando pelo corredor, no andar dos quartos que moram os funcionários.]
Tuta-sama: Você é louca, vai arranhar o chão todo!
Hello: Mas sou que pago toda a manutenção da Casa Verde!
Tuta-sama: Com o meu dinheiro.
Hello: Só que EU tenho o MEU dinheiro.
[Rosalina aparece para acalmar a situação.]
Rosalina: Pessoal, não adianta nada ficar discutindo por bobagem. É melhor cada uma voltar para o que estava fazendo.
Tuta-sama: Está bem, Rosalina. Mas só porque você pediu tão educadamente e de uma gentileza da qual a dona Hello não tem!
[Tuta-sama desaparece tão misteriosamente como apareceu.]
Rosalina: Hello.
Hello: Hellen.
Rosalina: Oi?
Hello: Hoje é o dia em que chamamos nossos amigos pelos nomes verdadeiros! Sabe que quando fui assinar um cheque, acidentalmente escrevi Hello White ao invés de Hellen White?
Rosalina: Puxa vida, Hello. Só você para fazer uma bobagem dessas.
Hello: Mas é verdade!
Rosalina: Eu acredito em você. Principalmente se você tirar esses patins. Quer arranhar o chão todo? Depois quem tem que arrumar vai ser o Barman, não você.
Hello: Tá bom, tá bom. [tira os patins]
Rosalina: [tira uma garrafa de água da geladeira que ficava no corredor.] Diga-me Hellen, o que está fazendo por aqui? Eu sei que você tem uma das portas do seu quarto de três andares que é possível acessar deste andar, mas raramente vejo-a usando. [começa a beber a água após colocar em um copo plástico, que estava em cima da mesa que ficava ao lado da geladeira]
Hello: Simples. Vou chamar o Jean para sair comigo.
Rosalina: [engasga com a água]
Hello: Rosalina, você está bem?
Rosalina: Se você chamar o Barman pelo nome, ainda por cima pelo primeiro ele vai ter um ataque do coração. E estou surpresa em que sabe pronunciar francês corretamente.
Hello: [levanta uma sobrancelha] Certo, vou tomar cuidado. E quanto a minha pronúncia, sabe muito bem que gosto de estudar idiomas. Posso pedir licença para ir falar com o Jean?
Rosalina: Com o Barman? Está bem. E pare de chamá-lo pelo nome. Sério, você está me assustando.
Hello: Ok, ok.
Rosalina: [Vai embora]
Hello: [bate na porta do quarto do Barman] Jean?
[Ninguém respondeu.]
Hello: A porta está aberta… Jean! Vou entrar. [abre a porta]
[Barman está escrevendo em um caderno, com fones de ouvido]
Hello: [coloca a mão no ombro do Barman] Jean?
Barman: AAH! [surpreso e assustado ao mesmo tempo] Que- [vira a cabeça] Hello?
Hello: Quer sair comigo para tomar sorvete, Jean?
Barman: [fica em silêncio por alguns minutos] Eu não sei o que é mais estranho, você me chamar para sair ou o fato de que está me chamando pelo meu primeiro nome.
Hello: Ah, é que sabe o quê é… Eu chamo tanto você pelo apelido, que tenho medo de esquecer o seu nome. Assim como hoje, quando fui assinar um cheque, assinei como Hello ao invés de Hellen. Achei melhor começar a chamar as pessoas pelo nome, entende? E peço que você também me chame de Hellen.
Barman [pensa por alguns minutos] Ah, agora é algo que faz sentido ouvir você dizer. [mais tranquilo] É claro. Não me importo em chamá-la pelo nome, mas ainda prefiro que me chame de Barman, Hellen. Se fizer tanta questão de me chamar pelo nome, eu ainda prefiro ser chamado de Paul…
Hello: Mas eu acho Jean mais bonito que Paul. Apesar de eu achar o seu nome completo bem sonoro! Eu diria que a Moon teve bom gosto em escolher… Ou a sua mãe? Bom, no caso seriam ambas!
Barman: [surpreso e embaraçado] É a primeira vez que eu escuto isso, sabe. Hahaha… Er, então vamos tomar sorvete… Mas você não preferia outra pessoa?
Hello: [espantada] Mas você é uma ótima companhia!
Barman: [sem palavras]
Hello: Vamos logo! Por favor?
Barman: Sim… Vamos.

– Fato cômico e aleatório fictício do dia: A Casa Verde tem coisas muito bizarras nos corredores. Tipo uma geladeira com a cor laranja. Muito bonita! Mas falando sério, como que a Casa Verde tem uma geladeira no corredor?? Confuso!
– O trecho do título é da música Songbird, do Oasis. É a música tema do Barman e da Hello. 😀
– Esse post não terá continuação… *risada maligna* Mas ele será citado (o encontro) em outras histórias. *risada maligna, novamente*

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Natais na Casa Verde.

Moon, essa é a história de Natal desse ano? Uma lista de acontecimentos que ocorreram em natais passados na Casa Verde? Alguns realmente ocorreram, outros não. Só se você contar dimensão paralela!

1- O apocalipse zumbi natalino.
Hello: Apocalipse zumbi natalino?
Locutor-sama: Sim, senhorita Hello. Isso ocorreu ano passado. Os zumbis roubavam panetones.
Barman: Suponho que a Moon não postou essa história, porque zumbis era muito mainstream no ano passado.
Locutor-sama: Corretíssimo!
Hello: A autora é hipster?

2- A invasão alienígena de sapos dançarinos de macarena.
Barman: Macarena é assustador, dizem alguns.
Olliver: Ma-macarena?
Barman: Acalme-se, Olliver. Não tem nenhum sapo dançarino de macarena aqui!
Olliver: Tem certeza, Barman?
Barman: Nós estamos na Casa Verde. A Hello considera qualquer sapo seu inimigo número um!
Olliver: De repente, fiquei com pena dos sapos…

3- O bloqueio de criatividade natalino.
Cola-sama: Está no terceiro item da lista! E já sem criatividade?
Sabrina: Minha nossa! Bloqueio de criatividade natalino. Tenho muito disso! Causado pelas músicas repetitivas de natal! É uma porcaria!
Locutor-sama: As músicas de natal ou o bloqueio criativo?
Sabrina: O bloqueio criativo. Não vou culpar as músicas de natal por causa disso, seria infantilidade da minha parte.
Locutor-sama: Concordo. A autora está culpando as músicas de Natal, e por isso fiquei preocupado que você pensasse a mesma coisa.
Moon: Eu não estou com bloqueio criativo coisíssima nenhuma!

4- O dia em que todos ficaram em silêncio.
Barman: Eu não queria ser chato, mas sério? Silêncio na Casa Verde?
Rosalina: Autora, você deve ter um parafuso a menos. Nunca tem um dia silencioso nessa casa! Os moradores são barulhentos! A Hello por exemplo, sempre inventa alguma coisa.
Moon: Já disse que os fatos aqui listados não ocorreram necessariamente.
Locutor-sama: Eis uma frase dramática.
Pascoal: Mas a questão é – ela está correta?
Moon: Tenha a santa paciência! Eu nunca tenho férias?

5- O dia em que a autora roubou o Natal.
Hello: Esse fato acontece com frequência! A Moon é uma versão feminina do Grinch, afinal de contas.
Locutor-sama: E ela odeia o natal.
Moon: Eu não odeio o natal! Só não gosto das musiquinhas temáticas.
Sabrina: Permite uma opinião? Se você odeia músicas natalinas, detestar o natal não está muito longe.
Moon: Talvez. Espera aí! Você é só uma personagem! Não vou ficar dando razão a alguém que não existe.
Locutor-sama: Falar esse tipo de coisa para uma de suas criações, é extremamente insensível da sua parte.
Moon: Oh… Tem razão. Me desculpe, Sabrina.
Sabrina: Ah, tudo bem. De boa. *sinal positivo com a mão*
Hello: Você podia compensar escrevendo uma história natalina.
Moon: Não!

– Haverá uma história natalina ou não? É melhor ninguém criar expectativa. Estou esperando a inspiração divina para escrever, mas acho que o Godofredo está ocupado.

Jean Paul Adventures

Super Nintendo ainda não saiu de moda. Principalmente porque ele tem Bomberman! O clássico, é claro.

Barman está tirando uns dias de folga, na hotel Suspicious, conhecido atualmente como Casa Verde 2. Sua localização é em Tortillas, e os donos do local são a família Green. Ah! Jean Paul é o nome verdadeiro do Barman, mas normalmente os pais dele (Oscar e Madeleine) o chamam de Paul.
[É campeonato de Bomberman! Número? O quatro ou o cinco. Tanto faz! Times: P1 Barman e P2 Oscar X P3 Sebastian e P4 Madeleine.]
[Os quatro estão em uma sala que tem uma boa televisão para se jogar videogame. Nada melhor que videogame, para reunir a família!]
Oscar: Escute, Paul. Hoje é um dia muito importante nas nossas vidas!
Barman: Mas pai… é só um jogo.
Oscar: Nós estamos aqui para ganhar! Bomba no time adversário!
Barman: *player 1* *suspira* Pensei que estávamos jogando para nos divertir… mas tudo bem.
Oscar: *player 2* Segure essa! *chuta a bomba*
Madeleine: *player 4* *desvia da bomba* Francamente, Oscar. Você é muito competitivo.
Sebastian: *player 3* Mas a graça é ser competitivo, ué.
Oscar: Está vendo, Madeleine? O Sebastian entende minha linha de raciocínio.
Madeleine: Certo… mas continuo achando que está levando isso muito a sério.
Oscar: Você está prestando atenção no seu ou no meu jogo?
Madeleine: Dá para fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Oscar: Silêncio! Você está me atrapalhando.
Barman: Ali tem uma bom-
Oscar: CARAMBA! *Player 2 down!*
Sebastian: Putz! Bobeou.
Oscar: Não acredito nisso. *de braços cruzados*
Barman: Eu acredito.
Oscar: Em quê?
Barman: Duendes.
Madeleine: Também acredito em duendes.
Sebastian: E eu na fada dos dentes!
Oscar: Que papo é esse? Vocês estão jogando… não é para conversar coisas desnecessárias.
Madeleine: *Player 4 down!* Eu tentei.
Oscar: Há! Isso que dá não prestar atenção no jogo.
Madeleine: Ah, tudo bem. Vou levantar e comer alguma coisa.
Oscar: Aproveita e traz para mim, por favor?
Madeleine: Tá bem, tá bem. *sai da sala*
Oscar: Vá, Paul! Honre o seu time!
[HURRY UP!]
Sebastian: Essa musiquinha tensa…
Barman: Tenso. Muito tenso.
Sebastian: Como você tá desviando de todas as minhas bombas?
Barman: Eu estou chutando-as, ué.
Sebastian: Não é possível! O seu bomberman é ninja?
Barman: Não tem essa possibilidade no jogo. Acho.
Oscar: Isso está muito tenso!
Sebastian: ÚLTIMO SEGUNDO!
Barman: CALMA!
Sebastian: *player 4 down!*
Oscar: HÁA! TIME UM VENCE! Toca aqui, Paul!
Barman: Sim! Bom jogo, Sebastian.
Sebastian: Quero você no meu time, na próxima vez!
Oscar: Não agora. Estou cansado, eu vou para cozinha. A mãe de vocês está demorando muito. *sai da sala*
Barman: Então.
Sebastian: É a hora!
Barman: Vamos salvar Aselia, Genis!
Sebastian: Isso mesmo, Llloyd!

– Para quem não entendeu, no final o Barman e o Sebastian vão ligar o Wii para jogar Tales of Symphonia. Espero que vocês tenham gostado da primeira história de “Jean Paul adventures”

Green House Stories

Os fantasmas só aparecem quando a gente não espera.

Locutor-sama: É um dia tranquilo na Casa Verde. Uma parte dos moradores daqui está no jardim, assim como eu! Não estou incluído na categoria “moradores” pois eu tenho um apartamento. É num simpático prédio, aqui perto. Mas isso é só um detalhe.
Clarissa: É um detalhe importante! *tomando chá*
Locutor-sama: Também acho, senhorita Clarissa. Os leitores não tem obrigação de saber de tudo, já que a autora não é muita organizada.
Clarissa: O blog da Moon é improvisado. Essas coisas acontecem!
Locutor-sama: Tem toda razão!
Sabrina: Improvisado ou não, é necessário escrever uma lista de personagens. Não só para os leitores, mas para o autor que está escrevendo. Principalmente quando se tem tantos personagens!
Locutor-sama: É difícil manter muitos personagens.
Clarissa: Variedade.
Sabrina: Sim, ambos estão certos. E pelo que entendi, você quis dizer que variedade é um item importante numa história.
Clarissa: Isso mesmo! Como já expliquei antes, não é estranho se utilizar de tantas pessoas fictícias diferentes.
Sabrina: Sim. Eu sei.
Locutor-sama: O problema é lembrar do nome dos personagens.
Sabrina: Eles se multiplicam!
Locutor-sama: Sei disso, Sabrina. A Senhorita Moon passa pelo mesmo problema.
Sabrina: A Moon não deveria fazer uma personagem escritora passar pela mesma coisa que ela.
Clarissa: Fica mais fácil escrever quando se sabe como é o problema.
Sabrina: É verdade. Tinha me esquecido disso.
[Essa tranquilidade é interrompida pela Hello, que aparece no jardim da frente.]
Hello: Gente! Vocês não vão acreditar. Um fan…
Locutor-sama: Espero que não seja nada fantástico.
Sabrina: Pode ser interessante. Diga!
Clarissa: Um fantasma?
Hello: Isso mesmo, Clarissa! Como adivinhou?
Clarissa: Ele está atrás de você.
Sabrina: MINHA NOSSA SENHORA DOS BAMBOLÊS!
Hello: Oh. Oi, Fan.
Fan: Não sabia que tinha uma Nossa Senhora dos Bambolês.
Sabrina: VOCÊ É UM FANTASMA DE PALHAÇO!
Fan: Sim. Tem alguma coisa errada com isso?
Sabrina: UM PALHAÇO!!
Locutor-sama: Sabrina, acalme-se. Ele é um fantasma inofensivo.
Clarissa: É, ele não vai jogar tortas. Ou vai?
Hello: Ele não vai. O Fan é um fantasma, afinal de contas.
Fan: Isso mesmo. E esse história de tortas está ultrapassada!
Sabrina: Não confio em palhaços. Eu não confio neles!
Locutor-sama: Quer um copo de água?
Clarissa: Eu vou pegar para ela. *levanta da cadeira e entra na Casa Verde*
Hello: Que coisa! O Fan é um fantasma super divertido.
Fan: Peço desculpas pela minha aparência de palhaço. É que eu ainda sou um, sabe? Mesmo sendo um fantasma.
Locutor-sama: Entendo. Quer dizer que você ainda trabalha com isso, no mundo do sobrenatural? *em pé, ao lado da Sabrina*
Fan: Exatamente!
Clarissa: *aparece com um copo de água* Sabrina, você virou estátua?
Sabrina: *bebe a água após pegar o copo da mão de Clarissa rapidamente* Palhaços devem se colocar no seu lugar.
Hello: Nesse ponto eu concordo com você.
Fan: Eu já pedi desculpas.
Locutor-sama: O que o fantasma fez, senhorita Hello?
Hello: Roubou no buraco.
Fan: Mas você tem que admitir, foi divertido!
Hello: Foi! Mas a minha vingança será maligna… na revanche do banco imobiliário. Ou Monopólio, é tudo a mesma coisa.
Locutor-sama: Senhorita Hello terminou a frase com uma risada maligna. E mais um dia aparentemente normal terminou, na Casa Verde!