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Green House Stories, Raccoon Tales

No lugar onde estava ela, Tuta-sama, uma conversa aleatória para passar o tempo.

Moon: Tuta-sama, a guaxinim milionária está presa em uma éspecie de distorção dimensional…. Espalhada na Casa Verde inteira! Porém, Tuta-sama está no pior lugar, que é o sótão. Ela está presa, no sótão, por causa de uma distorção dimensional em outras palavras… Deu para entender? Caramba, não sei como o Locutor-sama narra! Que coisa complicada. E pode ser confusa!
Tuta-sama: Me diga uma coisa, para esta guaxinim aqui… Não é você que escreve o que o Locutor diz? Então, como você fica confusa??
Moon: Não tente me confundir com esses tipos de questionamentos!
Tuta-sama: Você é uma chata, dona Moon.
Moon: E-eu? Chata?
Tuta-sama: Claro que você é chata! No mês do meu aniversário, escolheu que eu sambasse numa situação completamente absurda!
Moon: Ora, Tutinha, minha bonitinha… A função de um autor em uma história, é desenvolvê-la de forma em que o personagem seja desafiado pelos obstáculos impostos na escrita!
Tuta-sama: Muito lindo! E justamente eu, que tenho que pagar o pato??
Moon: Você, pagar um pato? HÁ, HÁ, HÁ!
Tuta-sama: Sabe muito bem Moon, que estou dizendo apenas uma força de expressão!
Moon: Sim, sorry. Quis fazer uma piada.
Tuta-sama: Uma piada, às minhas custas! Muito hilário.
Moon: Bom, mas não se preocupe em relação ao assunto de ser salva! Tenho certeza que o seu pessoal e os outros personagem estão trabalhando nisso.
Tuta-sama: E quanto resolver o caso da distorção dimensional?
Moon: Ah, está preocupada com isto? Não precisa, minha guaxinim favorita!
Tuta-sama: Eu vou ignorar esses comentários me elogiando, que devem haver segundas intenções incluídas nisso! Então, como vai resolver isso? Distorção dimensional é algo bastante sério!
Moon: De maneira cômica, e ao mesmo tempo, dramática!
Tuta-sama: Tenho certeza que você está passando tempo demais com o Locutor-sama.
Moon: Eu não… Ora, qual o problema de falar de maneira dramática?
Tuta-sama: Você fica parecendo demais com o Locutor, e isso me assusta. Simples assim!
Moon: Então, sobre como eu vou resolver o assunto…
Tuta-sama: Diga-me, como você vai fazer isso??
Moon: Garotas mágicas!
Tuta-sama: Você está brincando, não está??
Moon: Estou, há.
Tuta-sama: Esqueceu como ia resolver a história, não é.
Moon: Eu não! MENTIRA!
Tuta-sama: O seu tom de dúvida me preocupa. E muito.
Moon: Não há dúvida nenhuma no tom da minha voz. Há apenas… A Esperança de uma história boa.
Tuta-sama: Dona Moon. Isto não é Jogos Vorazes!
Moon: Ainda bem. Ia ter muito sofrimento, se fosse jogos vorazes.
Tuta-sama: Eu já estou sofrendo aqui! Tinha uma entrevista para fazer, sobre o meu aniversário, na revista FADAS.
Moon: Mas você não é FADA!
Tuta-sama: Adora se diveritir às minhas custas, não é?
Moon: Hahahaha… Eu? Não, você está vendo coisas.
Tuta-sama: Ah, sim. Claro que sim!

– Terceira parte, de quarto.
– Semana que vem, última parte. Será que este impasse será resolvido?

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Continuando, tudo está parecendo como um videogame. E não, não é tão genial quanto parece!

Locutor-sama: O narrador, recuperado da súbita loucura na qual ocorreu na história anterior! Recapitulando, na primeira parte da história descobrimos que está havendo uma distorção dimensional na Casa Verde. E Tuta-sama, está presa! Mas não é sobre a Tuta-sama que vamos nos preocupar, e sim como vamos salvá-la.
Miss Cupcake: Então…
Alice: As funcionárias da Tuta-sama tem alguma ideia da localização dela? Onde ela pode estar?
Barman: No sótão.
Rosalina: O sótão! Justamente o sótão. Nós não conseguimos passar nem para o último andar!
Miss Cupcake: Mas você notou, Rosalina? Tinha umas marcas estranhas na parede…
Random: Nós podíamos criar asas e voar!
Alice: Isso me deu uma ideia!
Random: Nós vamos colocar fantasias de seres alados?
Alice: Não! Fábio!
Fábio: [uma das poucas pessoas que estavam calmas] Sim?
Alice: Onde está o baú de tralhas que você tinha começado a inventar?
Fábio: Aquelas coisas que você me ajudou a terminar? Deixa eu ver….
Miss Cupcake: Que tralhas são essas?
Rosalina: Não sei. Mas se ela tem uma boa ideia, nós vamos aceitar qualquer tralha que funcione.
Barman: Já estamos sem opção, mesmo.
Fábio: Pessoal, é agora que eu apresento a vocês… O spinner! *musiquinha de Legend of Zelda toca*
Miss Cupcake: Você inventou um item de videogame, na vida real!
Fábio: Sim. Tive essa ideia enquanto estava lavando a louça. Pensei: Por que não?
Barman: Nossa, que fascinante.
Fábio: Espero sinceramente que você não esteja sendo sarcástico.
Barman: Não estou sendo sarcástico. Juro!
Fábio: Continuando! Er… O que eu ia fazer mesmo?
Alice: Usar o spinner, para ir ao andar de cima! Sabe, no sótão. Salvar a Tuta-sama!
Beta: (uma das funcionárias da Tuta) Não é necessário, que um de vocês faça isso! Uma de nós, como funcionárias da Tuta-sama, iremos.
Falcona: (outra das funcionárias) Eu irei, então! Salvar a Tuta-sama de um destino terrível!
Wolf: Terrível? O que de tão ruim pode acontecer com ela? A dimensão só está distor-
Miss Cupcake: Wolf, cale a boca, antes que diga uma besteira!
Wolf: (fica emburrado)
Fábio: (para Falcona) Fique em posição, para posicionar os pés corretamente, de maneira que eles possam ficar presos no spinner!
Falcona: Certo! Estou pronta!
Fábio: Vá com cuidado!
Alice: Boa sorte!
[Falcona começa a subir, usando o spinner.]
Locutor-sama: Corajosamente, ela se foi. Será que Tuta-sama será salva na próxima história? Ou será que não? Descubram essas respostas, ou pelo menos quase todas, semana que vem!
– Segunda parte, de quatro!

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Ah, abril. Esse mês tão especial! E dessa vez, será bastante emocionante.

Locutor-sama: Na Casa Verde, uma parte dos personagens se reunia. O que acontecia de tão importante? Como a senhorita Hello ainda está ausente na sua aventura, a Casa Verde esta sendo cuidada por três pessoas: As senhoritas Rosalina e Alice, e meu primo Barman. Esse é apenas um dos detalhes importantes! Aqui está uma bagunça. Vocês provavelmente vão entender a história, conforme forem lendo…
Alice: Pessoal! Nada de pânico. Por favor, não façam… Locutor-sama! Minha nossa, eu nunca vi isso.
Rosalina: Correr em círculos como um maluco? Na Casa Verde tudo é possível.
Alice: Disso eu sei Rosalina. Mas quem diria! Até o narrador é maluco.
Rosalina: Isso não é muito surpreendente.
Alice: É, talvez. Voltando ao assunto principal! Nada de pânico, pois-
Wolf: Eu sou fofinho!
Miss Cupcake: Calado, senhor “fofinho”. Essa bagunça é culpa sua!
Wolf: Culpa minha? Sniff. Você não compreende a ciência, minha cara.
Miss Cupcake: Talvez eu não entenda, já que não sou nenhuma cientista ou inventora. Mas de uma coisa eu, Alice e Rosalina temos certeza…
Alice: Você não trabalha com um amendoim alienígena dentro de casa!
Wolf: Do jeito que você diz, até parece que eu estava construindo algo, com um ajudante amendoim!
Miss Cupcake: Não comece a tentar confundir as pessoas! Estamos falando de um ingrediente. O que deu na sua cabeça de ir ao depósito de alimentos extraterrestres da Hello? Não vê que naquela sala tem uma placa gigante escrita “NÃO ENTRE”?
Wolf: Ora, como se você nunca quisesse fazer o contrário que uma placa diz!
Miss Cupcake: E agora, estamos em um problemão. Está todo mundo fazendo uma coisa estranha!
[Tem personagem dançando a macarena, outros tentando pegar doces no chão após atingir uma piñata, e outros dançando samba]
Random: Só espero que não tenha uma briga de dança! Isso seria… Estranhamente divertido? Hm. Nossa! Seria engraçado!
Barman: Desculpem por interromper a conversa, mas nós temos uma impressão que descobrimos onde a Tuta-sama está!
Matilde: Eu só não entendo uma coisa… Como é que um amendoim pode ajudar a criar uma máquina que destrua toda a “normalidade” no ambiente da Casa Verde?
Wolf: Ora, é alienígena! Não leu as linhas de cima?
Matilde: Alienígena é uma desculpa boba. É como se dissesse que eu posso encontrar a Tuta com um passe de mágica!
Barman: Eu ia perguntar isso…
Matilde: Desculpe, Barman. Primeiro, eu não conseguiria fazer isso. Está vendo todo esse lugar, distorcido? Com a maior parte dos figurantes… Quero dizer, moradores, surtando? Mas pera aí! Tem gente ali jogando bingo… Ei! Eu quero participar do bingo!
[Matilde se juntou aos personagens que jogavam bingo]
Alice: Situação complicada…
Rosalina: Muito complicada!
Miss Cupcake: De fato!

– Quem vai ganhar no bingo em qual Matilde começou a participar? Isso não importa! Quantas complicações… Tuta-sama será salva, já na próxima história? Descubram na história seguinte, semana que vem!
– Primeira parte, de quatro!

Hello-san Legends

Encontrar a si mesmo é mais fácil, difícil é encontrar um coelho de bigode! E da cor amarela. Não esqueça desse detalhe!

Locutor-sama: Senhorita Hello continuava sua (estranha) busca, pelo coelhinho amarelo de bigode. Não entendo o porquê, mas quem sou eu para questionar a vontade de uma personagem?
Hello: Locutor! Não fique se questionando, pô. E a narração? Vai ser assim, tão vaga? E o local onde estou?
Locutor-sama: Oh… Sim, peço minha sinceras desculpas. Em um cidadezinha perdida na floresta, a senhorita Hello entrou para pedir informações. Ela logo perguntou para um coelho. Não era o qual ela procurava, mas ficou imaginando se ele não sabia onde estava o bigodudo.
Coelho de gravata: Oh! OH! Uma humana! Não quer vir tomar chá, comigo?
Hello: Chá? Não, não. Eu não quero chá! Eu quero saber do coelho bigodudo, senhor coelho de gravata.
Coelho de gravata: Hm, hm… Não! Não. Não!
Hello: Er… Não o quê, senhor da gravata?
Coelho de gravata: O que importa? Nós vamos tomar chá, sim! Sinta-se honrada… Pois eu não convido qualquer um, não! E principalmente de graça. Eu sou rico, sabe? E sempre tenho a melhor seleção de chás! Todos querem ter uma oportunidade, de tomar uma xícara de chá. Sinta-se sortuda!
Hello: Ma-mas eu não quero! Eu posso muito bem comprar esses chás com o meu dinheiro-
Coelho de gravata: Nossa, nossa! Você não faz ideia, não é mesmo? Não perca essa oportunidade! Vamos, vamos!
Locutor-sama: O Sr. da Gravata a levou para tomar chá. Sentaram em uma cadeira cada um, em um jardim de uma bonita casa.
Hello: Er… [Hello olhou para a xícara de chá, em cima da mesa]
Coelho de gravata: Por favor, tome! Não tem nada de mais nesse chá.
Hello: Minha preocupação não é essa… Eu estou em uma busca, sabe. Por um coelhinho de bigode. Não me dá vontade de tomar chá, entende? Eu tenho um objetivo! E gostaria de poder cumpri-lo, se você me deixasse.
Locutor-sama: O coelho de gravata começou a chorar.
Hello: Nossa! Eu feri seus sentimentos? Desculpe, não foi minha intenção.
Coelho de gravata: Sabe, desde que comecei a treinar para ser um super mago, ninguém mais vem conversar comigo. Todo mundo que quero conversar, sempre me diz a mesma coisa. “Você não tem que estudar? Treinar para ser um super mago?” Isso me chateia. Sabe, eu estudo, treino… Não me incomodo. Mas eu faço coisas além disso! Também quero conversar, e me divertir… com amigos! Entende a minha frustração?
Hello: Bem… Eu acho que sim.
Coelho de gravata: Ótimo, ótimo! Se incomoda se eu desabafar? Sabe, dificilmente as pessoas aceitam me escutar.
Locutor-sama: O Sr. de gravata conversou bastante com a senhorita Hello. Ela acabou tomando chá, e finalmente ficou livre para ir embora.
Coelho de gravata: Adeus! Volte sempre!
Hello: Ah, tá… tudo bem! Adeus!
Locutor-sama: Ela saiu muito confusa depois dessa aventura.
Hello: O coelho de bigode ninguém quer que eu encontre, não é?
Locutor-sama: É para ficar mais emocionante.

Green House Stories

Na Casa Verde, você pode se perder no meio do corredor. Ou apenas se perguntar porque tem alguém te seguindo, narrando todos os seus passos. Dramaticamente.

Locutor-sama: Tuta-sama havia acabado de terminar de resolver, com a senhorita Rosalina sobre algumas reformas que iriam ser feitas na Casa Verde. E então, pode sair da sala para ir embora.
Tuta-sama: Me seguindo até aqui, hein? Olha que daqui a pouco irão pensar que você está interessado em mim, Locutor-sama.
Locutor-sama: A questão não é bem essa, Tuta-sama. O caso é que a senhorita Moon insiste, que normalmente eu narre as histórias nas quais está protagonizando.
Tuta-sama: Quanto palavreado! Tá legal. A dona Moon gosta de perturbar mesmo a minha vida. Você não tem culpa disso.
Locutor-sama: Fico contente que pense dessa maneira, Tuta-sama.
Tuta-sama: Quero você me seguindo com um metro de distância.
Locutor-sama: Um metro de distância, Tuta-sama? Isso é um tanto longe, não acha que está exagerando?
Tuta-sama: Quem paga o seu salário de narrador sou eu, Locutor-sama. Já esqueceu disso, e que posso tomar o seu microfone?
Locutor-sama: Por favor, não tire meu microfone de mim.
Tuta-sama: Não diga isso como se eu fosse manchar a sua dignidade.
Locutor-sama: É claro que iria, Tuta-sama! Acredite em mim. Afinal de contas, o que é um narrador sem o seu microfone?
Tuta-sama: Tenho certeza que não conheço outros narradores que precisam de microfone para falar.
Locutor-sama: Pode ser, mas eu sou um narrador diferente. É como se o microfone fosse minha marca. Sem ela, quem sou eu? Apenas um qualquer.
Tuta-sama: Sem o seu microfone? Não exagere, Locutor! Não está sendo dramático. Apenas fresco! Para que tudo isso, homem? Se é realmente um narrador, não tem que ficar se preocupando tanto com imagem. E que história é essa, de estar usando roupa formal e que ainda por cima é quente para caramba?
Locutor-sama: Garanto a você, não estou vestindo isso por diversão.
Tuta-sama: Vai dizer que é tudo coisa da dona Moon, não é verdade? Tanto faz. Vamos embora logo.
[Um coelho e um leão passaram pelo Locutor e pela Tuta-sama.]
Tuta-sama: Mas o que é isso? São personagens.
Locutor-sama: Na verdade, não. Ramsés! Colombo!
[o gato e o cão pararam, e olharam para os dois]
Ramsés: *fantasiado de coelho*
Colombo: *fantasiado de leão*
Tuta-sama: Não vou me intrometer nas diversões dos outros, mas de qualquer forma… O que estão fazendo fantasiados?
Ramsés: Bom, eu queria convencer a Hello para voltar na Casa Verde. E o Colombo acabou se fantasiado… Eu não sei.
Tuta-sama: Faz mais sentido um gato se fantasiar de leão, do que um cão. Não concordam?
Locutor-sama: Acho que não faz sentido, animais estarem fantasiados de outros animais. Só é apenas a opinião de um mero narrador, não importa muito.
Tuta-sama: Tem razão, Locutor. Exceto pelo fato que você não é apenas um narrador… também é um cara muito chato.
Locutor-sama: É difícil ser agradável e dramático ao mesmo tempo.
Tuta-sama: Imagino que seja.

Hello-san Legends

A busca pelo coelhinho amarelo.

[Hello andava no meio do nada, no meio de uma tempestade de neve.]
Locutor-sama: Há momentos em nossas vidas que, devemos fazer uma busca. É sobre reencontrarmos nós mesmos, em lugares inusitados. É claro que isso não significa necessariamente viajar pelo mundo, mas dentro do mapa da nossa própria mente…
Hello: Muito bonito e tudo mais, Locutor-sama… Só que estou buscando um coelhinho amarelo de bigode, nada além disso.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Hello. Mesmo não sendo uma busca com tamanha profundidade, acredito que necessitava de um belíssima introdução.
Hello: Tudo bem…
Locutor-sama: Mas! É melhor eu fazer uma introdução que faça melhor sentido para a história. Senhorita Hello buscava um coelho de bigode, e de cor amarelo. O motivo? Acredito que é porque…
Hello: Caramba! Não precisa de tanta narrativa dramática. Estou apenas buscando um coelho de bigode pois acho engraçado! Quer justificativa melhor do que isso?
Locutor-sama: Nem todos tem tempo, e dinheiro para uma busca com apenas a justificativa de ser engraçado.
Hello: Eu não sou todo mundo.
Locutor-sama: É, eu deveria saber disso.
Hello: A busca estava em lugares estranhos! Não encontrava o coelho de bigode, que havia encontrado antes… Onde ele poderia ter ido parar?
Locutor-sama: Fui substituído por uma narrativa em primeira pessoa.
Hello: Primeira pessoa? Mas você apareceu antes do que eu, na história!
Locutor-sama: Não é bem assim que o português funciona.
Hello: Não, né? Puxa vida… Português é tão complicado! É melhor não ficar pensando muito nisso.
[Hello continuou a caminhada, que se tornava mais difícil.]
Hello: Eu não queria bancar a chata, mas… Tempestade de neve? Eu tenho mesmo que continuar a minha busca no meio do frio todo? Autora?
Moon: Está reclamando? Em um calor como esse, só consigo pensar em tempestade de neve.
Hello: Não seja extrema, Moonzinha! Por que não um cenário mais adequado? Como um bosque, ou algo assim?
Moon: Hm, não. Se eu quero que seja um lugar que esteja com tempestade de neve, vai ser assim e ponto!
Hello: O poder subindo a cabeça…
Moon: O que foi que você disse?
Hello: Nada, nada!
Locutor-sama: A tempestade de neve diminui. E significa que algo está para ser encontrado! Pois assim, a história fica mais conveniente.
Moon: Ei! Ainda não deveria abaixar a tempestade!
Locutor-sama: Tenha dó, autora. Vamos fazer algo mais simplificado!
Moon: Ah, tanto faz. Não vou discutir por bobagens.
Locutor-sama: Senhorita Hello finalmente termina sua busca. Uma caverna na sua frente!
Hello: Caramba! E é uma caverna… mesmo. Que decepcionante. Eu andei no meio de uma tempestade para isso? Espera um pouco… Aquele ali é o George Clooney?
George: Quer uma xícara de café?
???: Não, aquele é o George Clone!
Hello: Espera! Aquele ali… é o coelhinho de cor amarela que usa bigode! Volte aqui!
Locutor-sama: E o coelho fugiu.

– Confesso que a história toda foi escrita, para ter essa piada no final… O quê? Ficou mais engraçado na minha cabeça.

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São muitos personagens. Isso quer dizer que, tem vezes que eles aparecem. Outras vezes, desaparecem.

[No quarto da Hello, na Casa Verde]
Hello: Ramsés! Olá Ramsés!
Ramsés: [dormindo em cima da cama da Hello]
Hello: RAMSÉS!
Ramsés: [acorda com um pulo]
Hello: E então, Ramsés? Vamos aproveitar nosso tempo juntos?
Ramsés: Hm… Não sei. Ontem virei a noite jogando videogame com o Colombo.
Hello: Isso… que dizer que você não vai precisar da minha companhia?
Ramsés: Olha Hello, estou com sono. Se quiser, pode ficar aí. E eu fico aqui. Em cima da sua cama. Dormindo. Sabe, gatos precisam dormir.
Hello: Mas Ramsés… O que tem de divertido, se você só ficar dormindo?
Ramsés: Gatos precisam dormir.
Hello: Você já disse isso.
Ramsés: E eu continuarei a dormir. Pois eu preciso.
Hello: Mas Ramsés! Nós temos que fazer alguma coisa divertida juntos!
Ramsés: Bem… Você pode dormir no pé da cama, enquanto eu deito no seu travesseiro.
Hello: MAS É A MINHA CAMA!
Ramsés: Está bem, calma! Eu só estava dormindo na sua cama, pois eu não encontro a minha caminha. Tem uma caixa para eu dormir, pelo menos?
Hello: Que absurdo Ramsés! Não vou permitir que você durma em uma caixa. É bastante desconfortável!
Ramsés: Já dormiu em uma caixa, para saber?
Hello: Hm, não. No máximo, já dormi em um sofá velho. Ele era tão confortável! Eu tinha vendido para uma lanchonete, mas depois de um tempo, comprei de volta!
Ramsés: É por isso que no seu quarto tem um sofá preto, cheio de buracos?
Hello: É confortável!
Ramsés: Entendo. Agora, deveria entender porque eu acho uma caixa confortável!
Hello: Isso não tem nada a ver!
Ramsés: Ah Hello! Não enche. Vá comer uma paçoquinha.
Hello: Não dá. Eu deixei as embalagens de paçoquinha com cadeado…. E não encontro a chave!
Ramsés: Também, que tipo de pessoa faz uma coisa dessas?
Hello: Ora, todo mundo sabe que os duenditos podem roubar paçoquinhas. E utilizar como combustível, para suas máquinas malignas!
Ramsés: Duenditos? Você fala de duenditos, e cisma que eu queira dormir em uma caixa.
Hello: Você cismou com o assunto!
Ramsés: Quando você comprou aquela cama para mim eu disse. Hello, isso é gasto de dinheiro. Não precisa comprar uma coisa cara. Durmo em uma caixa. Mas você disse… Não, meu gato não dorme em caixa. Ele tem que dormir em uma cama! Uma cama confortável para gatos. Você nunca me escuta para nada…
Hello: Tá, Ramsés. Quer saber? Deita, e durma! Mas não na minha cama. Fique nessa caixa aqui.
Ramsés: Agora nós estamos conversando!

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Não tente entender. Se você tentar, irá ficar confuso. Se você ficar sem fazer nada, irá jogar tetris. Por algum motivo.

Barman: [No corredor, indo em direção ao escritório da Hello] Rosalina, acha mesmo que devemos procurar a Hello para resolver isso? Talvez fosse melhor a Tuta-sama.
Rosalina: Bem, eu procurei ela primeiro. Mas não a encontrei em casa. Ela deve estar ocupada com alguma coisa.
Barman: Então não tem jeito, mesmo.
Rosalina: Não tem. [em frente a porta do escritório da Hello, abre a porta] Com licença Hello, sobre as nossas férias…
[Os dois encontram a Moon sentada na cadeira da Hello]
Moon: E aí, gente?
Rosalina: O que a autora está fazendo aqui?
Barman: Não me pergunte. Já consigo entender a Hello, mas entender a Moon já é pedir demais.
Moon: Estou precisando experimentar novos ares. Sabe, para ter ideias novas para histórias. Mas não há nada de interessante aqui. Só há embalagens de paçoquinhas. Fechados com cadeados! Que tipo de pessoa faz isso? Que egoísmo absurdo!
Rosalina: Bom, a Hello anda com hábitos estranhos…
Barman: Talvez o negócio de “adorar paçoquinhas” está indo um pouco longe demais.
Moon: Um pouco? Olha só para o ambiente desse escritório! Aqui tudo para cheirar a paçoquinha.
Barman: Eu não sinto cheiro de nada.
Rosalina: Você se acostumou com o cheiro.
Moon: Não me diga que ela tem um aromatizador com cheiro de paçoquinha!
Rosalina: Bem, isso já faz algum tempo…
Moon: Sério? Uma coisa dessas existe?
Barman: Muitas coisas existem nesse universo que você criou, Moon.
Moon: Ouvir um personagem meu falar uma coisa dessas é um pouco assustador. [faz uma pequena pausa] Mas não tão assustador como alguém colocar cadeado em embalagens de paçoquinha! Sério, quem faz uma coisa dessas?
Rosalina: A autora não devia se surpreender. Parece até que ela não conhece a Hello.
Barman: Bom, a Moon deve estar com vontade de comer paçoquinha.
Moon: Não entendo. Uma pessoa normal não precisa assim de tantas paçoquinhas. Será um tipo alternativo de energia? Que funciona com farelos de paçoquinhas.
Rosalina: Ela está tentando entender a lógica da Hello? Não acredito nisso.
Barman: Uma vez, eu tentei entender. Isso me resultou em uma baita dor de cabeça!
Moon: Não é possível. Será mesmo que as paçoquinhas são apenas para comer? Elas devem ter outro fim…
Barman: Não, não. Elas são só para comer.
Rosalina: A Hello mantem um estoque, para o caso de ocorrer um apocalipse zumbi.
Moon: Um apocalipse zumbi? Fala sério?
Barman: Ela sempre diz que é bom estar preparado para tudo.
Moon: É? Não tem importância. O problema é dela, não meu!
[A autora vai embora]
Barman: Não entendi nada.
Rosalina: Nem eu.

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O título da história é interessante. Não parece, porque na verdade… ele não é real!

[Hello aparece no quarto da Rosalina]
Hello: Rosalina! Rosalina! [ao lado da cama da Rosalina]
Rosalina: [acorda] AAH! O que foi, o que foi?
Hello: Hoje é o dia, Rosa!
Rosalina: Er… Hm… [olha para o relógio do outro lado da cama] Que dia é hoje, mesmo? Quinta-feira?
Hello: Não, hoje é sexta-feira! É claro que, sexta é um dia importante pois é o último dia útil da semana e tudo mais.
Rosalina: É mesmo?
Hello: Puxa vida, você está ainda com sono, não é mesmo? Achando que é quinta-feira e tudo mais…
Rosalina: “Tudo mais, tudo mais”…
Hello: Oh! Estou me repetindo! Hoje é o dia da linguiça, Rosa.
Rosalina: Nós vamos comer linguiça?? [levanta da cama]
Hello: Ho-ho-ho… Mas quem falou em comer linguiça?
Rosalina: Você falou em linguiça!
Hello: Falar em linguiça não quer dizer que nós vamos comer linguiça, Rosalina. Não diga coisas estranhas!
Rosalina: Coisas estranhas! Você veio aqui me acordar, dizendo que hoje é dia da linguiça!
Hello: E isso é estranho?
Rosalina: Lógico que é estranho.
Hello: HM. Talvez.
Rosalina: Não acharia uma maluquice, alguém entrar no seu quarto e dizer que é o dia da linguiça? Como ia reagir sobre isso?
Hello: Eu ia comemorar, dizendo que é o dia da linguiça!
Rosalina: Certo, certo… Esqueci que a lógica que uma pessoa normal não combina com você.
Hello: O que você quer dizer com isso…
Rosalina: Ah, deixa para lá.
Hello: Como assim, deixar para lá?
Rosalina: Olha, Hello… Eu acabei de acordar. Será que você pode voltar depois que eu…
Hello: Oh! Você quer saber sobre o que é o dia da linguiça?
Rosalina: Está bem, Hello. Fale, o que é que se faz no dia da linguiça?
Hello: Você… faz coisas para preencher o dia!
Rosalina: Eu não acredito que você disse isso.
Hello: Quê? O que foi que eu disse de errado?
Rosalina: Olha Hello, vá aproveitar o dia sem mim, tudo bem? [empurra ela para fora do quarto]
Hello: Nem todo mundo para aproveitar o dia da linguiça. Random!
Random: Nós vamos comer linguiça!
Hello: Não, nós não vamos.
Random: Então o que nós vamos fazer, no dia da linguiça?
Hello: Nós vamos… preencher alguma coisa que nos faça sentir com o coração aquecido.
Random: Ah! Nós vamos em uma liquidação de casacos.
Hello: Nós vamos?
Random: Não vamos?
Hello: Ah, sim. É uma liquidação de casacos sim, sou tão distraída! Principalmente que o folheto estava no meu bolso.
Random: Não, o folheto está caído no chão.
Hello: De fato… Nossa, hoje estou mais distraída do que o Random.
Random: Acontece com todo mundo!

– Eu… não sei o que dizer sobre essa história. Uma coisa maluca, acho? Enfim, as histórias vão continuar ainda uma vez por semana. Acho. Não sei, de repente posso mudar de ideia.

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O inusitado acontece, e em algum lugar alguém ri da nossa cara por causa disso.

Locutor-sama: Hoje está um dia bonito, para o começo de agosto.Nada pode dar errado hoje, aparentemente. É claro que algo deve acontecer, caso contrário não vira uma historinha decente.
Random: Histórias tem acontecimentos! Grandes acontecimentos!
Locutor-sama: Alguém aprendeu a ser dramático na minha ausência.
Random: Na verdade, é o poder do itálico! Ele deixa tudo mais dramático.
Locutor-sama: De fato! Agora, preciso seguir o roteiro. Alternar para o modo de narrador observador!
Random: Isso são palavras mágicas?
Locutor-sama: Só falei dessa forma para ficar mais engraçado. E para deixar claro que não participarei da historinha.
Random: Então sua fala vai ficar em negrito! Apenas na narrativa.
Locutor-sama: Quando a senhorita Hello levantou-se da cama, algo estava de diferente. Ela não sabia bem o que era.
Hello: Que coisa engraçada! É como o meu quarto tivesse aumentado de tamanho. Ou será que fui eu que diminuí?
Locutor-sama: Abriu o armário, mas não era para pegar uma roupa. Olhou-se no espelho, da porta.
Hello: Que brincadeira é essa? Eu virei uma coelha!
Locutor-sama: Senhorita Hello primeiramente desconfiou de sua irmã. Foi procurá-la, para resolver a situação.
Random: Ela foi pulando, como um coelho?
Locutor-sama: Exatamente.
Hello: Alice! Onde está você, Alice?
Alice: Não tem nenhuma Alice aqui.
Hello: Como assim, não tem?
Alice: Está vendo os meus óculos de cientista louco? Claro que não! Porque eu não estou usando.
Hello: Então quer dizer que você é Hortênsia.
Alice: No momento, sim.
Hello: É incrível como grande parte dos personagens da Moon tem personalidade dupla.
Alice: Oh! Você virou um coelho.
Hello: Fico feliz que tenha notado.
Alice: Interessante… Mas não fui eu que fiz isso. Nunca uso pessoas dormindo como cobaias para experiência. Nem ratinhos!
Hello: Que tipo de cobaias você usa, então?
Alice: Vassouras. Infelizmente, nenhuma vez consegui que elas varressem sozinhas. Fazer o quê.
Hello: Tem certeza que não foi você?
Alice: Absoluta. Passei meu tempo transformando a cidade em um lugar melhor.
Hello: Você é a prefeita da Cidade dos Cinco Monumentos?!
Alice: Obviamente que não! Desde quando sou política? Estava falando da minha cidade em Animal Crossing!
Hello: Ah, está bem. Eu vou procurar pela iluminação divina, para descobrir quem fez isso comigo.
Alice: Boa sorte!
Locutor-sama: A senhorita Hello foi pulando, procurando pelo culpado. Como ela iria reconhecê-lo? Fácil. Culpados sempre tem cara de que fizeram algo de errado!
Olliver: Chefe, eu sou apenas um jardineiro. O que te faz pensar que fui eu?
Hello: É, de fato. Você não tem cara de culpado.
Locutor-sama: Continuou sua busca, mas não encontrou ninguém. Então ela escutou uma risadinha ao longe.
Hello: Wolf!
Wolf: Está bem, fui eu. Suponho que você quer o antídoto?
Hello: É claro que eu quero!
Wolf: Eu pensei na possibilidade que você tenha gostado de ser coelho. Mas não foi isso que aconteceu, não é?
Hello: Se você não me der o antídoto, vou contar para a Miss Cupcake.
Wolf: Não! Tudo menos isso! Tome o antídoto. [dá para a Hello]
Hello: Ótimo! [bebe o antídoto] Obrigada.
Wolf: É melhor não dizer que ela ainda está com as orelhas de coelho…

A Moon está SC ST e CP. Que significam: Sem Criatividade, Sem Tempo e Com Preguiça. Então, o próximo post será na sexta-feira. As histórias vão voltar a ser uma vez por semana. (toda sexta-feira) Quem sabe, mês que vem eu volto com elas diárias de novo.